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Cachaça Alzira leva sustentabilidade e brasilidade à coquetelaria da COP 30
Caipirinhas assinadas pelo chef Vladimir Stein representam o encontro entre tradição, inovação e compromisso ambiental.
A bebida mais brasileira de todas, a cachaça, chega à COP 30 com um propósito renovado. Produzida de forma sustentável em Torrinha, no interior de São Paulo, a Cachaça Alzira – que integra a Inspirits, divisão de destilados do Grupo La Pastina – será a protagonista das caipirinhas preparadas pelo chef e bartender Vladimir Stein durante a Freezone Cultural Action, um dos espaços oficiais da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que acontece entre 9 e 21 de novembro, em Belém do Pará.
Caipirinhas servidas na COP-30 com Cachaça Alzira
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Stein, mestre em hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi e campeão brasileiro de coquetelaria, apresentará caipirinhas como tangerina, maracujá, limão e frutas da Amazônia, todas com a versão Alzira Amburana ressaltando a biodiversidade e o uso sustentável de frutas brasileiras. A ação integra o projeto Smart Colony, uma vila inteligente criada para demonstrar soluções em sustentabilidade, tecnologia e inclusão social, idealizada pela Innovati e pelo Instituto Cultural Artô.
“Esses coquetéis com frutas da Amazônia buscam chamar a atenção para a exploração responsável de ingredientes regionais e para o consumo consciente de bebidas alcoólicas. A coquetelaria é um instrumento poderoso de educação e inclusão”, destaca Stein, que também ministrará uma palestra sobre o uso responsável do álcool e a formação de jovens profissionais para o primeiro emprego.
Sustentabilidade do alambique à taça
Com alma brasileira e coração italiano, a Cachaça Alzira nasce de um legado familiar e de uma produção exemplar em práticas sustentáveis. Produzida na Destilaria Octaviano Della Colletta, em Torrinha (SP), a marca adota insumos naturais e práticas orgânicas e biodinâmicas, sem o uso de defensivos agrícolas. A energia da destilaria é 100% gerada por painéis solares, e o bagaço da cana-de-açúcar é reutilizado como adubo e combustível, fechando o ciclo produtivo com impacto ambiental mínimo.
Além da produção limpa, a marca mantém uma ONG que oferece educação a crianças da região, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento social e os princípios ESG. A bebida leva o nome de Dona Alzira, matriarca da família Della Colletta, símbolo de coragem e pioneirismo — uma mulher à frente de seu tempo, cuja história inspirou a criação do rótulo.
Alzira: brasilidade envelhecida em madeira nobre
Entre as versões produzidas pela marca, Alzira destaca-se pelo envelhecimento em barris de Amburana e Jequitibá, madeiras nativas que conferem notas amadeiradas, doces e florais. O resultado é uma cachaça de cor amarelo-palha e textura aveludada, com aromas de baunilha, canela, gengibre fresco e figo seco — perfeita para ser apreciada pura, com gelo ou em drinques como os criados por Stein.
A presença brasileira na COP 30
*com divulgação
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