“Rapsody in the Sky” marca um ponto de inflexão na pesquisa de Bernardo Mora

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“Rapsody in the Sky” marca um ponto de inflexão na pesquisa de Bernardo Mora: é aqui que a pulsação cinética começa a emergir com clareza, dissolvendo a rigidez geométrica em ritmo, fluxo e vibração. As diagonais multicoloridas atravessam o campo pictórico como ventos sonoros, criando a sensação de um espaço suspenso, onde luz e movimento se entrelaçam.
A obra se transforma em partitura visual — uma rapsódia aberta, em que céu, cor e deslocamento se convertem em experiência sensorial. “Rapsody in the Sky” marca um ponto de inflexão na pesquisa de Bernardo Mora: é aqui que a pulsação cinética começa a emergir com clareza, dissolvendo a rigidez geométrica em ritmo, fluxo e vibração. As diagonais multicoloridas atravessam o campo pictórico como ventos sonoros, criando a sensação de um espaço suspenso, onde luz e movimento se entrelaçam. A obra se transforma em partitura visual — uma rapsódia aberta, em que céu, cor e deslocamento se convertem em experiência sensorial.
Mostra de Bernardo Mora reúne obras recentes na Sergio Gonçalves Galeria Sergio Gonçalves Galeria | Dinâmicas do Invisível, de Bernardo Mora A obra de Bernardo Mora insere-se numa linhagem que pulsa com o desejo de expandir a visão – não apenas como ato de ver, mas como vivência sensível, ativa e transformadora. Formado em Arquitetura pela École d’Architecture Paris Val-de-Marne, Mora migra do projeto construtivo para uma arquitetura de sensações, onde a tela se transforma em campo vibrátil, pulsante, inquieto. Seu vocabulário é marcado por aquilo que ele denomina “abstractocromia lírica”, uma síntese entre racionalidade geométrica e expressão sensível da cor em movimento.
Sua poética encontra ressonância na Op-Art , que emergiu com força nas décadas de 1950 e 60, com artistas como Le Parc, Vasarely, Agam e Bridget Riley. O movimento, ao contrário das tradições pictóricas anteriores, que exigiam contemplação passiva, era um convite à participação do espectador, através do uso de deslocamentos rítmicos, tensões entre figura e fundo e efeitos visuais. Mora herda esse ímpeto de envolver o público, mas vai além: ele musicaliza a geometria, cromatiza o ritmo e oferece à visão uma dança em múltiplas direções.
As composições mais recentes do artista, datadas de 2025, como “Geometrias em mutação”, “Tessituras acústicas” e “Vibrações atemporais”, trazem à tona uma maturidade de linguagem e uma pulsação quase transcendentes. A cor não é preenchimento, mas substância viva; a linha não limita, mas vibra; a estrutura não se fecha, mas sugere abertura. São paisagens interiores que se desdobram diante do olhar, como partituras
Dinâmicas do Invisível, de Bernardo Mora
Sergio Gonçalves Galeria
Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 484 – Jardim América – SP
Abertura: 18 de novembro, quarta-feira, das 17h às 21h
Visitação: até 6 de dezembro de 2025
De segunda a sexta, das 10h às 19h
Grátis.
@divirtase.curitiba
São Paulo 19/11/25 à 06/12/25 Abertura: 18/11/25 às 17:00h Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-feira, Quinta-feira,
Aos sábados, das 10h às 15h Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 484 – Jardim América – São Paulo @sergiogoncalvesgaleria
*com divulgação

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VanessaMalucelliAndersen

Colunista do Site — Divirta-se Curitiba!

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