CulturaEmCasa celebra aniversário de Curitiba com programação especial

Plataforma apresenta atrações realizadas em parceria com órgãos culturais da cidade

Completando 330 anos nesta quarta, 29 de março, Curitiba ganha destaque na programação da #CulturaEmCasa, maior plataforma de streaming cultural da América Latina, ligada à Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerida pela Amigos da Arte. Atrações de cinema, literatura, teatro e música do “Ponte Aérea Curitiba” foram selecionadas para a comemoração da data.

Para Danielle Nigromonte, diretora-geral da Amigos da Arte, o projeto Ponte Aérea incentiva a difusão de conteúdos produzidos por meio de editais e políticas públicas de fomento e a parceria com diversos estados do Brasil. “Em primeiro lugar, é uma honra termos estabelecido uma parceria tão importante e fundamental para eliminar fronteiras ao acesso cultural e chegar ao maior número de pessoas possível, com a transmissão gratuita da plataforma”, diz Danielle.

Entre os destaques está o Podcast Cine Passeio, que trata de assuntos ligados ao cinema brasileiro e internacional, em um bate-papo com nomes estabelecidos da indústria cinematográfica como Lázaro Ramos, Daniel Filho, Bárbara Paz e Mayana Neiva.

A série “Literatura Contada”, que disponibiliza contos e poemas da literatura indígena e da literatura negra brasileiras também integra a programação que conta ainda com Hip-Hop Vivaldi, uma obra em que a música barroca dialoga com os movimentos do hip-hop, criando uma peça inédita e impactante; e a “Semana da Música”, em que artistas apresentam um programa enxuto, com canções de diversos gêneros, em um espaço intimista e convidativo.

Com cerca de cinco mil conteúdos e quase oito milhões de visualizações, a plataforma #CulturaEmCasa comemora três anos de lançamento no próximo dia 20 de abril. Durante o período, reuniu um acervo com mais de cinco mil conteúdos, de 13 linguagens – “Cinema”, “Circo”, “Conteúdos Acessíveis” “Cultura Popular”, “Dança”, “Gastronomia”, “Humor”, “Infantil”, “Literatura”, “Museus”, “Música”, “Ópera” e “Teatro”. Todo o conteúdo da #CulturaEmCasa, clique aqui.

#CulturaEmCasa

A plataforma de streaming e vídeo por demanda #CulturaEmCasa tem a missão de ampliar o acesso da população a conteúdos culturais de qualidade, 100% gratuitos e difundir a intensa produção cultural do Estado de São Paulo, seus equipamentos e municípios. Em dois anos, a #CulturaEmCasa atingiu 4,4 mil cidades do Brasil e 166 países. A plataforma foi responsável pelo emprego direto e indireto de mais de 21 mil profissionais do setor, entre artistas, produtores e técnicos. CulturaEmCasa é uma iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa gerida pela Amigos da Arte e conta com um acervo com mais de cinco mil conteúdos com diferentes linguagens artísticas, entre elas, peças de teatro, shows, musicais, entrevistas, infantis e produções exclusivas.

Lançada em abril de 2020, a plataforma, disponível na GoogleStore e AppleStore gratuitamente, já foi acessada 7,7 milhões de vezes. São cerca de 3,6 milhões de usuários de 5,5 mil cidades. Com os olhos voltados para a diversidade, no começo de 2022, a plataforma, que já possuía ícones de acessibilidade, inaugurou uma categoria exclusivamente dedicada aos conteúdos acessíveis.

A ferramenta reúne também conteúdo do Teatro Sérgio Cardoso, do Teatro Estadual de Araras, além de diversos programas de difusão cultural como o Festival de Circo Online de São Paulo, o #CircuitoSP Online, a #ViradaSP Online, e o #SPGastronomia. Integram ainda a programação da plataforma, diversas iniciativas das instituições da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, entre as quais a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), a Jazz Sinfônica, a Pinacoteca, a São Paulo Companhia de Dança, o Conservatório de Tatuí, o Projeto Guri, Fábricas de Cultura, TV Cultura, Bibliotecas, e os Museus da Imagem e do Som, MIS Experience, do Futebol, Índia Vanuíre, Casa de Portinari, Felícia Leirner/ Auditório Claudio Santoro, além dos museus casa-literários, Casa das Rosas, Casa Mário de Andrade e Casa Guilherme de Almeida.

Plataforma #CulturaEmCasa

www.culturaemcasa.com.br

Redes Sociais:

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Amigos da Arte

A Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão do Teatro Sérgio Cardoso, Teatro Sérgio Cardoso Digital e Teatro de Araras, além da plataforma de streaming e vídeo por demanda #CulturaEmCasa, trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus mais de 17 anos de atuação, a Organização desenvolveu cerca de 60 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.

Marta Berger inaugura individual “Levo meu tempo”, na Artestil

Marta Berger inaugura individual “Levo meu tempo”, na Artestil

O período de recolhimento gerado pela pandemia marcou a produção da artista visual gaúcha, radicada em Curitiba, Marta Berger e resultou na exposição “Levo meu tempo”, que abre ao público, neste sábado, 25 de março, na Artestil Galeria de Arte. Seus desenhos, que costumavam ficar no bico de pena ou no máximo aquarelados, ganharam cor no isolamento. Um tanto avessa ao colorido, na pandemia, a artista conta que as cores a salvaram. “Eram elas que traziam alegria pra mim”, conta Marta. A pandemia também foi tempo de voltar ao passado, para o tempo em que Marta se deu conta de que “era gente’, em suas palavras. Este olhar também é bem evidente na produção voltada para a família, sua relação com a mãe e as irmãs. As obras conversam com suas primeiras influências, a arte sacra, o vestido da missa de domingo herdado da irmã mais velha.

Passada a reclusão, a artista realiza sua primeira exposição individual que inaugura no dia 25 de março e estará aberta ao público até o dia 29 de abril. São mais de 30 obras, sendo 20 telas e 17 desenhos e mais duas esculturas que já fazem parte do acervo da galeria. O título da mostra, “Levo meu tempo”, é um convite à reflexão sobre o tempo de produção de cada obra, os tempos de pandemia e o tempo presente.

Exposição “Levo meu tempo”
Artestil Galeria de Arte
Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 1663
Abertura: sábado, 25 de março
Horário: 11h às 13h30
Período expositivo: 25 de março até 29 de abril
De segunda a sexta-feira, das 9h30 às 18h30, e sábado, das 9h30 às 13h30.

Curitiba se prepara para receber a 4ª edição da Old & Low Car

A maior feira da cultura automotiva do Sul do Brasil reunirá atrações para toda a família, exposição de carros de diversos estilos e feira de negócios. Além de homenagear Ayrton Senna, destacando itens de colecionador.

A Old & Low Car, a maior e mais completa feira do universo automotivo do Paraná e do Sul do Brasil, chega à sua 4ª edição em Curitiba. Com data marcada para o feriado de Páscoa, entre os dias 06 e 09 de abril, no Centro de Eventos do Positivo, dentro do Parque Barigui, a feira apresentará uma grande variedade de veículos, produtos e serviços do setor automotivo em um só lugar.

Além da exposição de carros de diversos estilos e culturas automotivas, haverá uma grande feira de negócios com lançamentos de produtos e serviços e uma área de bazar com descontos em itens de roupas, semijoias, acessórios e decoração. A feira também contará com atrações para toda a família, como shows de Wheeling com o hexacampeão nacional Lukinhas, exposição de itens do tricampeão de Fórmula 1 Ayrton Senna, a 2ª edição do Auto Detalhe e o Maxx Bazar.

A Old & Low Car é um encontro de apaixonados por automóveis, uma feira de negócios e um evento para toda a família. A exposição dos carros permitirá que o público faça uma viagem ao passado e conheça mais sobre estilo, potência e características aerodinâmicas e estruturais dos veículos. A feira também reunirá empresas com produtos e serviços que serão comercializados com preços abaixo do mercado, sendo uma ótima oportunidade de compras para os visitantes.

A Old & Low Car se consolidou como um grande encontro dos amantes dos veículos automotores. Não perca a oportunidade de participar deste evento único e se encantar com as novidades e atrações que o universo automotivo tem a oferecer.

SERVIÇO:
4ª EDIÇÃO DA OLD & LOW CAR CURITIBA
Data: 6 a 9 de abril de 2023
Local: Centro de Eventos do Positivo (Pavilhão de feiras do Parque Barigui).
Datas e horários:
Na quinta (6), das 14h às 22h
Na sexta (7) das 10h às 22h
No sábado (8), das 10h às 22h
No domingo (9), das 10h às 20h

Classificação indicativa: livre.

Ingresso: Vendas antecipadas pelo Disk Ingressos com ingressos a partir de R$ 23,00.
https://www.diskingressos.com.br/grupo/1129/09-04-2023/pr/curitiba/old-low-car-curitiba

MON comemora 29 de março com palestra e visita à exposição do Poty

No dia do aniversário de Curitiba, 29 de março – e coincidentemente data de nascimento do artista Poty Lazzarotto –, o Museu Oscar Niemeyer incorporou, há um ano, a maior coleção já doada à instituição: aproximadamente 4,5 mil obras assinadas por Poty (1924-1998).

Para a comemoração tripla, o MON irá promover, na próxima quarta-feira (29), uma palestra com a professora Maria José Justino, curadora da mostra “Poty, Entre Dois Mundos”. Em seguida, os participantes serão convidados para uma visita à exposição. O evento gratuito acontecerá às 17h, no miniauditório do Museu. Para participar não é necessário inscrição prévia.

A coleção doada ao MON um ano atrás foi a maior já recebida pelo Museu e reúne mais de 3 mil desenhos e 366 gravuras, além de tapeçarias, entalhes, serigrafias e esculturas, entre outros. Feita pelo irmão do artista, João Lazzarotto, a doação foi recebida pelo governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, e passou a pertencer ao Estado do Paraná.

No último 25 de outubro, o MON inaugurou, na Torre do Olho, a exposição “Poty, Entre Dois Mundos”, com obras inéditas do artista. A curadoria é de Maria José Justino e a assistência de curadoria é de Juliane Fuganti.

A exposição, que continua em cartaz, inaugurou no Museu um espaço permanente, destinado a apresentar ao público o trabalho de Poty Lazzarotto.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
Palestra – “Poty, Entre Dois Mundos”
29 de março
17h
Miniauditório do MON
* Para participar não é necessário inscrição prévia.

www.museuoscarniemeyer.org.br

Mostra de Solos é novidade

O Festival de Curitiba pela primeira vez terá a Mostra de Solos. A programação tem cinco espetáculos, que serão apresentados entre os dias 29 de março e 2 de abril, na Casa Hoffmann.

Os solos em sua maioria foram concebidos e realizados online durante a pandemia e adaptados para serem apresentados presencialmente no evento. “São artistas que tomam para si a tarefa de recontar nossas ‘pendências’ sociais em relação a corpos que denunciam, mas também afirmam seu lugar hoje”, afirma Giovana Soar, uma das curadoras do Festival de Curitiba.

Espetáculos

A palestra-performance “Reencarnação ao vivo” (29 de março) discute as possibilidades de reencarnação em vida. “Arqueologias do Futuro” (30 de março) reflete sobre quais corpos são vistos e considerados na atualidade. “Vienen Por Mí” (31 de março) fala sobre pessoas trans em um texto-manifesto de poesia. “O Grande Dia” (1° de abril) é sobre homens negros como protagonistas de suas próprias histórias, narrativas e vivências. “Experimento Concreto” (2 de abril) ensaia sobre a complexidade das questões raciais no Brasil.

Cada uma das peças terá duas sessões diárias, entre às 17h e 22h – a primeira, seguida de conversa com críticos convidados.

Monólogos

A programação com solos e monólogos vai além das apresentações na Casa Hoffmann. A mostra Lúcia Camargo terá dois monólogos. Em “Ficções” (30 e 31 de março), a atriz Vera Holtz brinca e instiga a plateia a pensar sobre capacidade humana de construir ficções coletivas, como deuses e dinheiro.

No Sesc da Esquina, a atriz Jéssica Teixeira dá vida a “E.L.A” (6 e 7 de abril), instigando a autoanálise a partir da relação de cada um consigo mesmo, questionando os corpos e suas interações com o mundo para o empoderamento do sujeito.

Além dos solos, o festival terá outras peças nas quais a linguagem corporal se destaca. “A própria cena, a criação e as temáticas colocadas pelos artistas em suas obras foram ditando nossas escolhas. Muitas delas falam sobre a representatividade do corpo, na sua mais complexa e linda diversidade”, finaliza a curadora.

FOTO
Vienen Por Mí é uma das peças da mostra. Foto: Hugo Faz

Masotti estreia vitrines “Sob um Novo Olhar”, na quarta, 22

Formas orgânicas e referência ao mar estão presente na sala de estar assinada por Gusso e Rinaldin; enquanto Fabi Remza Interiores montou um quarto de casal aconchegante com cores claras e neutras

Novos ares sopram na Masotti Curitiba. Na quarta, 22, as duas vitrines da loja de móveis estarão completamente renovadas. As ambientações de um quarto de casal e de uma sala de estar seguem o tema "Sob um Novo Olhar" e foram feitas pelo escritório Gusso e Rinaldin e pela Fabi Remza Interiores. "É um prazer poder renovar nossas vitrines com profissionais tão competentes, que trazem novidades e muita inspiração em seus projetos", diz José Reis, gerente comercial da Masotti Curitiba. A inauguração dos ambientes será a partir das 18h para convidados e imprensa.

A brisa marítima pode ser sentida na sala de estar projetada pela dupla Ana Paula Gusso e Marina Rinaldin, em que predominam os tons azuis. Como ponto de partida, elas escolheram um quadro da artista catarinense Susane Raiter que se inspirou nas Maldivas – a cor azul é o destaque da obra. As referências ao litoral aparecem em materiais com fibras naturais, como no pendente em palha e nas formas naturais do mobiliário. O sofá é curvo, margeado por poltronas redondas e o tapete em forma orgânica, remetendo às ondas do mar. "Nossa sala terá esse conceito de praia por causa da obra da Susane, que ambas admiramos muito", revelou Marina.

O quarto montado por Fabi Remza Interiores inspira aconchego e relaxamento. Com uma paleta de cores neutras e claras, a aposta do escritório foi por usar o rosé como ponto de cor no tapete e trazer a natureza para perto com musgos e flores desidratadas. "A ideia é trazer calma, desacelerar, por isso as cores que remetem à natureza e um toque macio nos tecidos", explica a designer Fabi Remza. O conforto aparece na textura do bouclé da poltrona, no linho e bordados para a roupa de cama e no tapete de trama trançada em tear. Já a sofisticação é pontuada pelas mesas de cabeceira, primeiros móveis a serem escolhidos para dar o tom do projeto. O móvel tem pés em aço escovado rosé e a superfície brilhante da laca. A cama, peça principal do ambiente, foi projetada para ter armazenamento e transporte práticos, sendo fácil de deslocar por elevadores, por exemplo.

Serviço
Estreia das vitrines "Sob um Novo Olhar" da Masotti Curitiba, por Gusso e Rinaldin e Fabi Remza Interiores.
Dia 22 de março, quarta-feira, às 18h. Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 1.706, Batel.

Galeria Zilda Fraletti faz prévia da SP-Arte neste sábado

18 de março, sábado, das 11 às 14h.
18 de março
Galeria Zilda Fraletti faz prévia da SP-Arte neste sábado

Uma amostra do que será exibido no maior evento de arte do Brasil, que acontece em São Paulo entre março e abril, poderá ser visto na Galeria neste fim de semana

Acontece neste sábado, dia 18 de março, em Curitiba, a exposição “Interconexões: Cores, Formas e Texturas” com obras dos artistas selecionados pela Galeria Zilda Fraletti para estar em seu estande na SP-Arte 2023, maior evento de arte do Brasil, que será realizado entre 29 de março a 2 de abril no Pavilhão da Bienal, em São Paulo.

Para a mostra na capital paulista, a Galeria fez uma afinada seleção de artistas contemporâneos, cujos trabalhos trazem uma energia leve, alegre e positiva. Algumas destas produções, que seguem a mesma linha do que será exibido no evento paulistano, poderão ser vistas na exposição em Curitiba.

“É preciso relembrar a força do sensível, a capacidade que possui um gesto criativo - mesmo que mínimo - de encontrar a surpresa no comum. Afinal, o mais arrebatador na arte são aqueles primeiros instantes, em que a lógica é suspensa e os sentidos nos acordam para o novo. Já passamos por turbulências demais nos últimos tempos. É preciso não esquecer que a beleza ainda existe e é necessária”, destaca Zilda.

Entre os artistas selecionados, Dee Lazzerini, Emerson Persona, Juliane Fuganti e Verônica Filipak convidam o espectador a um universo onírico de formas orgânicas e intuitivas, testando a inventividade de múltiplos meios e materiais para criar os seus trabalhos.

A produção do mineiro Dee concentra-se na criação de “corpos artificiais” e “novos seres” que partem de experiências microscópicas dentro da área biológica. O curitibano Emerson busca a representação do corpo em grandes formatos, usando técnicas como a pintura, o desenho e a colagem, e fazendo uso de figuras de animais e plantas no tamanho A3.

A catarinense Juliane tem como base a natureza e, por meio do uso de diversas técnicas, como pintura, gravura, fotografia e cerâmica, faz surgir imagens quase bucólicas e cheias de significado. Verônica tem seu trabalho baseado em tecidos costurados para construir paisagens oníricas cheias de formas e tramas.

Na exposição terão trabalhos do curitibano André Mendes e do mineiro Iuri Sarmento em que as curvas e as cores marcam presença. André cria elementos orgânicos com aspecto de sonho, que marcam a passagem do físico para o metafísico. Já os coloridos trabalhos de Iuri trazem um “barroco reinventado”, com uma roupagem mais contemporânea e que tende para o alegórico.

O jogo cromático de formas de Bruno Marcelino e do baiano Jean Araújo, dois outros selecionados, instigam os olhos mais atentos. Com produções que primam pela união entre cor, luz e superfície, Bruno mostra que não há limites para o que o olho pode perceber entre uma linha e outra de suas obras lineares. Já Jean utiliza a arte óptica para provocar a percepção do espectador, combinando tons claros e escuros, opacos e brilhantes, formas e linhas, que vibram ao olhar.

O paulistano Alexandre Frangioni foi escolhido pela forma como conversa com o público, com um humor leve e cheio de acidez nas entrelinhas, buscando traduzir na pintura uma percepção em relação ao tempo, espaço e valores na sociedade contemporânea. Suas obras bebem na engenharia, área na qual é formado, e que o guia pela exploração de materiais e tecnologias variados.

Os paranaenses Rogério Ghomes, Marcelo Conrado e Cleverson Oliveira trarão seus trabalhos que transportam o espectador para paisagens urbanas e naturais que parecem “esconder segredos”. Rogério parte de fotografias enigmáticas que vão além de meros registros, sugerindo um universo espiritual e existencial.

A produção de Marcelo, com foco principal na pintura e na fotografia, tem como base a pesquisa e a investigação criteriosa. Professor de Direito, explora temáticas como legitimidade e justiça social em suas obras. Cleverson atua em campos multidisciplinares para explorar os limites da imagem. Da produção mais recente, destacam-se os trabalhos de desenho em papel e tela usando materiais simples, como pó de grafite, lápis e marcador permanente.

“Os artistas que a Galeria Zilda Fraletti apresenta na SP-Arte 2023 nos lembram que nem a arte, nem nós mesmos, perdemos a vontade de encontrar fascínio no mundo”, destaca Zilda.

Serviço
Onde: Galeria Zilda Fraletti
Avenida Batel, 1750 – Lojas 07, 08, 10 e 12
Quando: 18 de março (sábado)
Horário: das 11h às 14h
A exposição permanecerá até 04 de abril

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Artefacto inaugura Mostra 2023

Flagship da marca reúne relevantes nomes da arquitetura em ambientes que abordam a Felicidade

Para você, o que é felicidade? Felicidade é tempo: aquele que já passou, o aqui e agora, mas também o futuro. A felicidade existe nos momentos já vividos, mas também acontece hoje e habita os sonhos que construímos para o amanhã. Ela está contida nas memórias compartilhadas, nas notas musicais que embalam o cotidiano, nos aromas dos perfumes de quem a gente ama. E, naturalmente, nos ambientes em que vivemos.

Com 47 anos de história, completos este ano, nossa coleção 2023 contempla um mundo em transformação. Mais especificamente, o microcosmo de uma casa que busca se harmonizar com seus moradores, mas também com o planeta. Que anseia pelo longo prazo, mas que mantém em vista a dimensão do aqui e agora. Do conforto ao alcance da mão. Da elegância do artesanal.

Daí o conceito de Alcheme: nossa atual coleção, elaborada com maestria pela arquiteta Patricia Anastassiadis, diretora criativa da Artefacto, inspiarada pela Alquimia. A mítica ciência medieval da trasmutação, transposta para nossos dias para caracterizar uma coleção de móveis mais ágeis e flexíveis, capazes de atender a múltiplas funções e prontos para transitar pelos mais variados espaços. Mais "transmutáveis", por assim dizer, mas sem nunca abrir mão da excelência construtiva e da sofisticação inerentes à nossa marca, em seu quase meio século de vida.

Um tempo necessário de compreensão, de amadurecimento, que nos coloca hoje em condições de marcar presença em projetos internacionais assinados por alguns dos arquitetos mais renomados do planeta, tais como Norman Foster, Bjarke Ingels, Antonio Citterio, Herzog & de Meuron, Renzo Piano e Zaha Hadid. Assim como em estrelados endereços da hospitaliadde inernacional, como o novíssimo Rosewood, o novo point paulistano, o Cipriani Club, em Nova York, além de hotéis de luxo que vão de Jumby Bay Island ao Hotel du Cap-EdenRoc, no sul da França.

Mas não somente. Um trajetória que nos leva hoje a ultrapassar os limites dos interiores, residenciais ou corporativos, para atingir o espaço urbano, por meio de exclusivas parcerias com grandes construtoras e incorporadoras, em empreendimentos do porte do "Artefacto Towers by CK", do "Helbor Jardins por Artefacto" e, em parceria com a Opportunity Imobiliário e a SIG Engenharia, do "Glória Residencial Rio de Janeiro", retrofit do icônico hotel da zona sul carioca.

Portanto, como se vê, motivos não faltam para comemorar. E, por tudo isso, Paulo Bacchi, convida você a conhecer, e celebrar, nossa mais nova coleção de móveis. Além de treze elaborados espaços, inéditos e atuais, assinados por grandes nomes da arquitetura de interiores nacional, que, cada qual à sua maneira, interpretam o lifestyle Artefacto, sob a ótica da Felicidade.

Esperamos por você!

MOSTRA ARTEFACTO 2023

Aline C., Bruno Carvalho, Chris Hamoui, Debora Aguiar, Erika Queiroz, Fabio Morozini, Genese Ramos Arq+Int, Gláucia Britto Arquitetura, Lídia Maciel Arquitetura, Mariana Maran | OKA Arquitetura, Nathália Scheidt, Patricia Penna Arquitetura, Tiago Martins e Caio Bandeira - Architects + Co, participam desta edição da Mostra Artefacto 2023.

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Aline C. (@alinecarquitetura)

Carioca, atualmente residindo em São Paulo, a arquiteta Aline Celles é pós-graduada em design de interiores, com MBA em Arquitetura de Luxo. Atributos que a credenciam a navegar com desenvoltura pelos mais variados projetos: de interiores residências aos corporativos. Da hotelaria ao visual merchandising. Sem esquecer, claro, das mostras de decoração - apenas na unidade Artefacto do CasaShopping, no Rio de Janeiro, desde que se formou, ela já contabiliza quase dez participações.

Dona de um olhar apurado e meticuloso - daqueles capazes de garimpar preciosidades à distância -, Aline assina, nesta edição, a loja, de 20 m², destinada a apresentar a Artefacto Home. Um trabalho de forte conteúdo conceitual, no qual ela lança mão de uma abordagem black & white, com o objetivo de evidenciar os detalhes dos objetos que habitam o universo da marca. Todos eles, claro, devidamente realçados por uma iluminação pontual e concentrada.

Pedras naturais, vidro, acrílico. Um inspirado mix de materiais dá cor e forma a um espaço que dispensa rótulos. "Estou convencida que a felicidade só pode ser encontrada e percebida na simplicidade das coisas e em momentos vividos dentro de nós. Acredito, verdadeiramente, que, quando estamos felizes tudo à nossa volta, se torna mais feliz também. Por isso, penso que podemos, sim, imprimir felicidade a um ambiente. Espero que eu tenha chegado lá", brinca a profissional.

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Bruno Carvalho (@bruno_carvalho)

Natural de Vitória, o design de interiores Bruno Carvalho vive entre São Paulo e Miami. Em seus elaborados trabalhos, procura contrapor elementos dos universos masculino e feminino. "Na arquitetura, me agradam as linhas retas, claras, bem definidas. Já no design, me deixo levar pela sinuosidade, pelas curvas", declara ele, que em sua oitava mostra Artefacto, apresenta, em 115 m², um living, uma suíte com escritório e uma sala de jantar, definidos por ele como "de encher os olhos".

Para o profissional, a felicidade está na simplicidade, nas cores leves, no alto astral, na sensação de amanhecer. No seu ambiente, em particular, ela vem embalada por um dado a mais: um sentido de elegância que salta aos olhos, manifesto, por exemplo, em dois móveis chave: os sofás Eos, com sua sinuosidade pronunciada, e as poltronas Nyx."Quero que todos sejam muito bem-vindos a esse meu pequeno mundo, cheio de felicidade e celebração à vida!".

Adepto de uma noção de conforto radical, na qual nenhum detalhe pode ser deixado de lado, Bruno encontra na Artefacto um porto seguro para suas criações. "Sem dúvida que especificar a marca acrescenta um nítido diferencial a meus projetos. Não só pelo design, conforto e qualidade dos produtos, mas também pelo serviço impecável de venda e pós-venda. Uma tranquilidade para nós, profissionais, e para nossos clientes! No final, todos acabam felizes", declara ele.

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Chris Hamoui (@chris_hamoui)

Um ambiente contemporâneo, de 130 m², realçado por uma atmosfera declaradamente dramática. Assim, a arquiteta Cris Hamoui define sua proposta para a Mostra Artefacto 2023. Sua décima sexta participação consecutiva na flagship da marca. "A marcenaria, em todos os meus trabalhos, é sempre tratada com especial atenção e, este ano, não foi diferente. Por meio dela, consigo obter uma nova configuração para cada espaço", conta ela.

Quanto à escolha dos móveis, outro item considerado pela arquiteta como essencial para um projeto bem-sucedido, Cris é taxativa. "Escolho cada peça pessoalmente e minuciosamente. É necessário muito cuidado para fazer convergir o nível de conforto desejado com a função a ser desempenhada por cada peça", afirma a arquiteta, que em seu ambiente lançou mão de uma paleta de cores neutras, com base em tons off white, além do branco e do preto.

"Quando falamos em decoração de uma casa, não podemos perder de vista o conceito de refúgio. De um lugar onde você consiga se encontrar e, principalmente, se reconhecer", considera Cris, que vê a Artefacto como uma empresa ímpar no cenário nacional. "Qualidade do produto, design, suporte pós-vendas. A Artefacto excede em todos estes itens e, para nós, profissionais, isso é essencial. É um gradiente de confiança raro de se encontrar", conclui ela.

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Debora Aguiar (@deboraaguiararquiteta)

Presença constante em Mostras Artefacto - desde 2014 a arquiteta já assinou ambientes em São Paulo, Rio de Janeiro e Miami -, Debora Aguiar acompanha de perto a evolução da marca, há, pelo menos, uma década. Tendo, inclusive, assinado o projeto da unidade Beach & Country, na capital paulista ."Sou só elogios a essa marca que tive a oportunidade de ver crescer, cruzar fronteiras e ultrapassar barreiras, que só os sonhadores e realizadores são capazes de conquistar".

Sempre aguardada, sua participação este ano busca responder, dentro de uma linguagem atemporal, à necessidade de bem receber, indissociável, de uma casa contemporânea. Basicamente, a partir da integração de um living e de uma sala de jantar, com cerca de 90 m². "É interessante notar como o simples posicionamento estratégico do módulo Discovery, das poltronas Pol e Nyx e da chaise long Phili colaborou ativamente para a flexibilização do uso do espaço como um todo", observa.

"A felicidade é feita em casa, onde nossas emoções e nossos sentimentos são construídos. A casa como refúgio, como porto seguro. Não me surpreende que a casa tenha se tornado o foco, o centro de tudo", acredita a arquiteta. Para ela, uma vez ressignificada, a casa acabou por se tornar um centro de união e convivência. "Cabe a nós, profissionais, criar condições para que essa nova realidade se manifeste", considera Debora.

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Erika Queiroz (@erikaqueirozarquitetos)

Um ambiente só é pouco para conter toda a felicidade que emana das criações da arquiteta mineira, hoje radicada em Cuiabá, Erika Queiroz. "Estar conectada com o Divino, com a minha família, com meus amigos e, principalmente, com o meu trabalho, faz de mim uma mulher feliz",conta. "Penso natural que esse estado de espírito acabe por se refletir nos interiores que realizo", afirma a profissional, que completa este ano sete participações ininterruptas em mostras da Artefacto.

Ainda assim, Erika admite ter suas estratégias para compor espaços, digamos assim, de bem com a vida. "Projetos que proponham momentos memoráveis são sempre bem recebidos", afirma a arquiteta que para esta edição elaborou um ambiente de uso múltiplo, de 115 m², com living, sala de jantar e suíte. "Com toda a sua organicidade e texturas ressaltadas, a linha Lena, mesa de jantar e bar, foi meu ponto de partida na composição. "São móveis que estimulam sensações".

Mas, se por um lado, não existam maiores dúvidas sobre a capacidade de encantar inerente aos projetos assinados pela arquiteta; por outro, o que a faz feliz, enquanto cliente Artefacto? "Quando especifico a marca, descanso no quesito "pós venda", o que acredito ser um dos aspectos que mais diferenciam a marca. Além disso, me agrada, sobretudo, o aspecto feito à mão presente em muitos dos móveis. Eles agregam características únicas a meus projetos", conclui ela.

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Fabio Morozini (@fabiomorozini)

Em sua definição clássica, a felicidade é um estado de espírito, de alegria e bem-estar inerente a todo ser humano. Para o arquiteto paulistano Fabio Morozini, ela é, de fato, tudo isso. Mas, também, poder estar com as pessoas que lhe transmitem paz e tranquilidade. E ainda na escolha minuciosa dos tecidos, na mistura acertada de cores, na iluminação cênica afinada. Na certeza, enfim, de um trabalho bem acabado, capaz de despertar o reconhecimento de todos.

"Este ano, a ideia foi inovar e investir em um ambiente aberto, atual. Trata-se de algo inédito na minha carreira: um espaço neutro, com linguagem orgânica. Foi pensado como uma grande área social - com home theater, sala de jantar, lounge, bar -, mas, ao mesmo tempo, como uma grande galeria de arte", conta Morozini. "Hoje a maioria de nossos clientes deseja integração e devemos estar atentos a essa realidade", reconhece ele.

"Acredito que o destaque do espaço ficará por conta de um imenso espelho, com 2m de diâmetro, que veio diretamente da Artefacto Miami, para promover uma visão multifacetada do meu ambiente", antecipa o arquiteto, que cita ainda a lareira, com frisos que remetem aos anos 1920, como outro ponto de vivo interesse para os visitantes. "Sem dúvida que estes elementos, em conjunto com as obras de arte, irão impactar quem passar por lá".

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Genese Ramos Arq+Int (@geneseramos)

Poucas coisas são capazes de fazer a arquiteta mineira, baseada em Uberlândia, Genese Ramos, mais feliz do que concluir um novo projeto. "O presente mais lindo que posso deixar a alguém é um pouco da minha sensibilidade. Saber que aquilo pode proporcionar às pessoas momentos memoráveis", relata ela, que este ano estreia na Mostra Artefacto com uma proposta de sala integrada, com estar e jantar, que ela prefere conceituar como um palco para novas experiências.

"Trata-se de um projeto inovador, rico em detalhes e capaz de proporcionar diferentes sensações, como alegria, paz, acolhimento e energia renovada. Sob o aspecto arquitetônico, procurei contrapor tons sóbrios a outros mais quentes, para que a junção trouxesse, além de equilíbrio visual, um toque extra de sofisticação", explica Genese, que destaca ainda a iluminação cênica, que partindo do piso, valoriza as superfícies de madeira, acentuando a sensação de relaxamento.

Como acontece em muitos de seus trabalhos, cada detalhe do espaço foi minimamente pensado para despertar os sentidos. Seja o olfato, despertado pelo perfume marcante que identifica o ambiente; a audição, favorecida pelo equipamento de som de última geração, a visão, estimulada pelo projetor de alta tecnologia, e, finalmente, o desejo do toque, bem expresso por móveis como a mesa de jantar Minos, com sua textura contrastante.

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Gláucia Britto Arquitetura (@glauciabrittoarquitetura)

Em poucas palavras, para a arquiteta mineira, natural de Itaúna, a felicidade pode ser definida como se viver - e fazer -, o que se gosta, com quem se gosta, e, de preferência, em um ambiente agradável que proporcione acolhimento, e traga boas lembranças. Mas para que a mágica se estabeleça, é fundamental, segundo ela, respeitar o tempo e o espaço de cada um. "Até porque, nada pode ser mais pessoal e intransferível do que o ser feliz".

Fiel a suas convicções, nesta edição da mostra, Gláucia comparece com nada menos do que três espaços: dois lavabos, com 20 m², cada, além de um espaço que ela conceituou como Refúgio, de 80 m². "Os lavabos trazem um visual mais impactante, atrativo, visando produzir uma sensação de encantamento. Condição favorecida, aliás, pela escolha certeira de móveis e acessórios. Em particular, do conjunto formado pelo pufe Illi, a cômoda Ray e a Moldura Lumio. Já no refúgio, a ideia foi radicalmente outra: propor um recanto, um respir o para quem busca conforto e bem estar. Nele, tudo se harmoniza e se apresenta recheado de significados. O
toque, os materiais naturais despertando sensações, tornando o ambiente vivo. "Minha intenção foi conceber um espaço onde cada um pudesse ser feliz à sua maneira. Onde as pessoas se sentissem acolhidas, longe da realidade caótica que vivemos. Ainda que por breves momentos", brinca Gláucia.

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Lídia Maciel Arquitetura (@lidiamaciel__)

Se a felicidade fosse um ambiente, para a arquiteta gaúcha, natural de São Gabriel. Lídia Maciel, ela seria, definitivamente, um local íntimo. Daqueles compartilhados apenas com quem se quer muito bem. Um espaço de repouso, confortável, aberto à troca de afetos, à meditação, aos estudos. Tal como acontece com o projeto que ela e sua equipe criaram para esta edição da Mostra Artefacto. A sexta participação de seu escritório em terras paulistanas.

"Nosso espaço compreende um living e uma suíte, circundada por uma generosa área íntima. São 98 m² de uma planta praticamente quadrada, onde optamos por uma iluminação cénica difusa, simulando o amanhecer", conta ela, que desenhou ainda um grande biombo, especialmente para envolver o módulo Kubrick, móvel protagonista do ambiente. "Em síntese, trata-se de um espaço banhado de luz. Uma metáfora da renovação da felicidade a cada novo dia", resume.

Por fim, ela admite que, para uma profissional que tem a funcionalidade, a limpeza formal e a elegância como premissas fundamentais, motivos não faltam para prolongadas visitas à Artefacto. "Admiramos a estrutura da empresa e sua qualidade em todos os níveis: a contemporaneidade, o design, o atendimento ao cliente, a possibilidade permanente de customização, o dinamismo do pós-venda. Enfim, um conjunto de fatores que particularizam a marca dentro do seu segmento".

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Mariana Maran | OKA Arquitetura (@marianammaran / @oka.arquitetura)

Detentora do título de "cidade mais feliz do mundo", Copenhagen ostenta um dos padrões de vida mais altos do planeta. Tal percepção de bem estar, porém, nada tem a ver com o que se convencionou chamar de luxo. "A capital da Dinamarca me encantou por sua tecnologia, inovação e comprometimento com a sustentabilidade", conta a arquiteta catarinense Mariana Maran, que trouxe de lá a inspiração para compor seu espaço na Mostra Artefacto.

Nos últimos anos, observa ela, Copenhagen também tem sido apontada como a nova capital da moda. E foi na moda que Mariana foi buscar a cor central do seu ambiente: o pink. "Os tons de rosa representam as emoções e a felicidade, pra mim, é um sentimento composto por um conjunto de emoções, que vão da alegria à euforia", explica ela, que este ocupa o mesmo espaço, no qual estreou na mostra do ano passado. Porém, a partir de uma perspectiva totalmente nova.

Repleto de flores - uma das paixões da arquiteta -, e com cerca de 113 m², o projeto se propõe a integrar duas esferas da vida contemporânea: o trabalho, representado pelo escritório, e a esfera pessoal e íntima, representada pelo dormitório. Como ponto de equilíbrio, surge o living. "O módulo Orfei é o protagonista do ambiente. Posicionado logo abaixo da claraboia, ele tem suas linhas orgânicas realçadas ainda mais pela luz natural. O efeito é mágico", sinaliza.

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Nathália Scheidt (@nathalia.scheidt)

São cinco os espaços imaginados pela arquiteta paulistana Nathália Scheidt para compor seu ambiente na Mostra Artefacto: adega, charutaria com lareira, living, bar e jantar. "Desenvolvi o projeto supondo o percurso de alguém que chegue em casa, e inicie seu processo de relaxamento, ou de interação com os amigos, começando por um belo vinho, ou charuto, à beira da lareira, e, em seguida, precedendo o jantar, desfrute de uma bela conversa no living, se servindo no bar".

Para Nathália, conectar-se a casa é, portanto, fazer convergir hobbies e hábitos novos a outros já existentes. "Optei por móveis mais sinuosos, como as poltronas Wiggins e Carrie, e o sofá Argand, com a intenção de "quebrar" a linearidade do ambiente. Acredito que essa mescla de formas e acabamentos confere ao espaço um aspecto mais fluido e acolhedor", explica a arquiteta, para quem a felicidade está, em essência, ligada a momentos passados ao lado da família e dos amigos.

Mas, também, à realização dos desejos. Como, por exemplo, sua estreia na Mostra Artefacto. "Me orgulho imensamente em fazer parte dessa família. Estar entre colegas que tanto admiro, e considero os melhores, isso, com apenas dois anos e meio de escritório, me faz muito feliz. Fazer parte do time Artefacto é ir de encontro a princípios fundamentais que orientam meu trabalho. É poder transmitir requinte e sofisticação por meio de móveis funcionais e atemporais", resume a profissional.

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Patricia Penna Arquitetura (@patricia_penna_arquitetura)

Para a arquiteta Patricia Penna, a felicidade, definitivamente, está nas coisas mais elementares. "Numa refeição que nos remete a uma época gostosa, no convívio com as pessoas que amamos. Se ela fosse representada por um ambiente, este seria, com toda certeza, confortável, acolhedor. Um espaço que fosse sinônimo de encontro, mas que contemplasse também a possibilidade de quietude", afirma Patricia, uma veterana em mostras Artefacto, com mais de treze participações.

"Nosso ambiente pretende propor esse nível de experiência, mas de maneira intimista. Seja nas mesas, pensando nas refeições com os amigos, durante o preparo dos pratos, ou ainda nos momentos vividos na área do jardim, aos pés da lareira ou do fogo de chão", resume ela, que para esta edição resolveu investir em um espaço híbrido: um rooftop, com área total de 180 m², composto por trechos interno e externo, e tendo como entorno um exuberante jardim tropical.

Escolhidos a dedo, móveis com linhas orgânicas acentuadas, como o sofá Oscar e a poltrona Nuvola reforçam a conexão do espaço com a natureza. "Por meio do mobiliário, procurei ampliar ao máximo as possibilidades de convívio no meu espaço. Mas também criei situações capazes de proporcionar aqueles momentos únicos de felicidade, vividos na companhia de um bom livro ou da simples, mas existencial, contemplação do tempo e do céu", pondera a arquiteta.

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Tiago Martins e Caio Bandeira | Architects + Co (@architects_mais_co)

Tiago Martins e Caio Bandeira são arquitetos e soteropolitanos. À frente do estúdio Architects + Co, atuam hoje em duas sedes: a de Salvador, dirigida por Tiago, e a de São Paulo, a cargo de Caio. Formados na Bahia, com especialização na Espanha, trazem no currículo um portfólio que privilegia a sustentabilidade, o conforto e o contato com a natureza. E chegam agora, pela primeira vez, à Mostra Artefacto, após uma bem-sucedida passagem por uma edição da Artefacto Beach & Country.

"Nosso projeto foi pensado como um espaço multifuncional voltado para o bem-estar. Nele, procuramos manter a permeabilidade entre as áreas social e íntima, sem, no entanto, deixar de atender às particularidades de cada espaço", conta Bandeira. "O destaque do nosso ambiente é o módulo Lounge, que ocupa o centro do ambiente. Já a estante Tournai ganha protagonismo por sugerir uma atmosfera mais open space, receptiva e fluida", complementa o sócio, Martins.

Segundo os arquitetos, a leveza foi o critério base para a seleção dos revestimentos, como a pedra que evoca a cor da areia e a madeira, que acolhe e equilibra o espaço. Assim como o azul, presente nos móveis e acessórios, remetendo à imensidão do oceano. "Acreditamos que a felicidade é um estado que pode ser alcançado por diferentes estímulos. Para nós, a natureza é a maior propulsora desta sensação, porque somos parte dela", lembra Bandeira.

Serviço

Artefacto
Rua Haddock Lobo, 1405
São Paulo/SP

Entrada gratuida.

Últimos dias da exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea”

A exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea” poderá ser vista até o dia 12 de março, na Sala 11 do Museu Oscar Niemeyer (MON). A mostra reúne a produção recente de 40 artistas mulheres do Rio Grande do Sul, com curadoria de Ana Zavadil.

Por meio de um conjunto de obras, muitas inéditas, as artistas questionam a situação da mulher numa história da arte dominada pelos homens. A resistência é expressada pelo processo criativo de cada uma delas, formando um conjunto inquietante e questionador.

São 140 obras de diversas técnicas. O modelo curatorial de exibição das obras é o labiríntico, sem seguir cronologia, deixando o visitante livre para escolher o seu caminho dentro da sala expositiva. Faz parte da proposta provocar questões que possam ampliar as pesquisas individuais produzidas pelas artistas.

Os trabalhos apresentados constituem fonte de resistência e poder dentro do cenário vigente da produção das artistas, muitas com um caráter feminista. A arte deve potencializar a militância artística coletiva pela busca de respeito, igualdade e diversidade, buscando romper valores do sistema patriarcal, bem como reconhecer a qualidade da obra de artistas mulheres e o seu lugar na sociedade.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
Exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea”
Sala 11
Até 12/3/2023
www.museuoscarniemeyer.org.br

Obras do escultor João Turin fazem parte de acervos de 15 museus e instituições

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Considerado o mais importante escultor animalista do Brasil, João Turin (1878-1949) é também um dos maiores mestres da arte escultórica do Paraná. Sua obra repleta de simbolismos está presente não só em espaços públicos, como parques e praças, mas também fazem parte dos acervos de museus e instituições em três estados do Brasil: Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Ao todo, são 15 instituições que possuem obras de Turin em seus acervos. No Rio Grande do Sul, estão na Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (que é gerenciada pelo Instituto de Artes da UFRGS) e na Pinacoteca Aldo Locattelli (da Secretaria da Cultura da capital gaúcha). Esta última disponibilizou de seu acervo um baixo-relevo de Turin em exposição permanente no Paço Municipal de Porto Alegre.

Na cidade do Rio de Janeiro, também há obras em dois espaços: no Museu de Arte do Rio e no Museu Nacional de Belas Artes – mesmo local que recebeu a exposição, “João Turin – Vida, Obra, Arte”, em 2015, que atraiu cerca de 25 mil pessoas.

O Paraná, onde o artista passou maior parte de sua vida e realizou a etapa mais representativa de sua trajetória artística, é o estado com mais instituições que possuem obras em seus acervos. Ao todo, são 11 locais, na capital Curitiba: Museu Oscar Niemeyer, Memorial Paranista, Museu Ferroviário, Museu Paranaense, Museu Alfredo Andersen, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Palácio Iguaçu, Museu Municipal de Arte de Curitiba – MUMA, Memorial de Curitiba, Clube Curitibano e Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

“Ter obras de João Turin em acervos de diversos museus e outras instituições é um fator bastante positivo para seu legado artístico”, afirma Samuel Ferrari Lago, um dos gestores da obra do artista. “Uma vez presente em acervos, os trabalhos de João Turin podem vir a integrar exposições e outras atividades artísticas realizadas por essas instituições, tornando-se acessíveis a um público ainda maior”, completa.

Exposição permanente
O Memorial Paranista, inaugurado em 2021, apresenta uma seleção representativa de obras de João Turin em exposição permanente, acessível de forma gratuita ao público. Ao todo, o acervo permanente é composto por 100 obras, sendo que 78 delas foram doadas pela Família Ferrari Lago (gestora do patrimônio artístico de Turin, que realizou um resgate de ponta a ponta de seu legado artístico) ao Governo do Paraná, que cedeu as obras à prefeitura de Curitiba para exposição no local.

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No exterior
Fora do Brasil, uma escultura de João Turin integra o acervo do Vaticano. Trata-se de “Frade Lendo”, obra doada pela Família Ferrari Lago e entregue ao Papa Francisco pelo governo brasileiro durante sua visita ao país, em 2013.

Sobre João Turin
Em quase 50 anos de carreira, João Turin deixou mais de 400 obras. Nascido em 1878 em Morretes, no litoral do Paraná, mudou-se ainda garoto para a capital Curitiba, iniciando seus estudos em artes, chegando a ser professor. Especializou-se em escultura em Bruxelas e em seguida morou por 10 anos em Paris.

Retornou ao Brasil em 1922, trazendo comentários elogiosos da imprensa francesa, e deu início à etapa mais produtiva de sua trajetória. Foi premiado no Salão de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1944 e 1947. Faleceu em 1949 e é considerado o maior escultor animalista do Brasil. Possui obras em espaços públicos no Paraná, Rio de janeiro e França. Em sua homenagem, foi inaugurado o Memorial Paranista, em Curitiba, que reúne 100 obras.

Em junho de 2014, seu legado foi prestigiado pelas 266 mil pessoas que visitaram “João Turin – Vida, Obra, Arte”, a exposição mais visitada da história do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, que ficou em cartaz por 8 meses e foi citada em um ranking da revista britânica The Art Newspaper. Esta exposição também recebeu o Prêmio Paulo Mendes de Almeida, da ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Arte, de melhor exposição do ano, e teve uma versão condensada, exibida em 2015 no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e em 2016 na Pinacoteca de São Paulo.

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ARTEFACTO CURITIBA APRESENTA VITRINES ASSINADAS POR CRIS DAROS E ELIZA SCHUCHOVSKI

A Artefacto Curitiba apresenta duas novas vitrines assinadas pelas profissionais Cris Daros e Eliza Schuchovski, dentro do tema “Natureza Modernista” - Nossa natureza é Modernista. Os projetos complementam a Mostra 2022.

@artefactooficialbrasil
@bcartefacto
@crisdaros_arquitetura
@eliza_schuchovski
#artefacto
#artefactocuritiba

Serviço
Artefacto
Rua Comendador Araújo, 672 – Batel
Telefone (41) 311-2300

Priscila Morrone
(11) 99693-1409
anexos
ElizaSchuchovski_07-crédito_Rodrigo_Ramirez.jpgElizaSchuchovski_07-crédito_Rodrigo_Ramirez.jpg (3Mb) 5609 - Cris Daros - credito Gustavo Sguissardi.jpg5609 - Cris Daros - credito Gustavo Sguissardi.jpg (4Mb)
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Viva a experiência de almoçar no Mustang Sally Cabral

Com opções para todos os gostos e generosas porções, o Mustang Sally Cabral agora está aberto também para almoço.

A partir de 23 de fevereiro, o Mustang Sally Cabral ampliará o horário de atendimento para atender também no almoço. A unidade abrirá as portas a partir das 11h30 com os pratos do Lunch Menu. Com ambiente interno confortável e aconchegante – no melhor estilo diner americano – e um superdeck externo, a mais nova casa do Mustang Sally traz deliciosos pratos para o almoço (servidos de segunda a sábado) para quem circula pela região.

Um dos destaques do Lunch Menu da casa é o Sally's Strogonoff. Preparado com carne bovina ou frango, o prato leva o tempero especial do chef e acompanha arroz e fritas. Outra saborosa opção do cardápio de almoço do Mustang Sally Cabral é o Parmegiana, um steak grelhado preparado no ponto ideal, empanado e coberto em molho de tomate caseiro e queijo derretido. O prato é servido em chapa quente e acompanha arroz branco e fritas.

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Para quem prefere um prato mais leve no almoço, o Mediterranean Fish é uma boa opção. Preparado com filé de peixe empanado ao molho de limão siciliano, o prato acompanha legumes na manteiga e arroz.

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E claro, para quem não abre mão dos clássicos da cozinha do Mustang Sally, a Rob's Famous Ribs, a famosa costelinha suína ao molho barbecue da casa, também está no Lunch Menu (acompanha fritas e molho Cinnamon Apple).

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Um cardápio completo com massas, risotos, saladas e sobremesas

Para tornar a experiência do Lunch Menu ainda mais única, o Mustang Sally Cabral serve duas receitas especiais de risoto: de Funghi e de Brócolis com Palmito. Ambos os pratos são repletos de aromas e sabor, sendo preparados com arroz arbóreo ao molho de vinho branco, cream cheese e parmesão.

Para os quem procura um almoço com uma pegada mais familiar, o cardápio de almoço do Mustang Sally Cabral destaca a Lasanha Bolonhesa. Feita com quatro lâminas de massa artesanal, com tradicional molho de tomate e carne moída.

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Para matar a sede após um almoço bem servido, fica a dica para experimentar as refrescantes Sodas Italianas e as Lemonades da casa, preparadas com água gaseificada e em diversos sabores como: maçã verde, tangerina, frutas vermelhas, limão siciliano, entre outros.

É importante ressaltar que não há taxa de serviço e todos os pratos do Lunch Menu acompanham salada de folhas e sobremesa. Clientes Mustang Sally Cabral também recebem abono na primeira hora no estacionamento compartilhado no local.

No ano em que Mustang Sally completa 20 anos de história, a marca celebra com quatro casas em plena atividade em Curitiba: Mustang Sally Batel, Mustang Sally Cabral, Mustang Sally Palladium e Mustang Sally Mueller.

Serviço

Almoço Mustang Sally Cabral

O Lunch Menu do Mustang Sally Cabral é servido de segunda a sábado, das 11h30 às 15h. A casa também funciona de segunda a sábado, das 17h às 23h, com Happy Hour das 17h às 20h. O endereço fica na Av. Munhoz da Rocha, 1049. O estacionamento no local é compartilhado, sendo a primeira hora por conta da casa.

Informações pelo telefone: (41) 3501-2855

Site: www.mustangsally.com.br

Facebook e Instagram: @mustangsallybar
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Jayme Bernardo Arquitetos assina a nova vitrine da Botteh

A simbologia do branco foi a inspiração do arquiteto, que traz a nobreza da tapeçaria nepalense numa composição que promete provocar os sentidos
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Além dos tapetes Botteh, destaque para os TOY’s de mármore, assinados por Jayme Bernardo para sua marca de mobiliário (DIEEDRO). l Foto: Bia Nauiack.
A Botteh Handmade Rugs apresenta sua nova vitrine, assinada pelo prestigiado escritório Jayme Bernardo Arquitetos. A cor branca e sua expressiva simbologia ditam o conceito do projeto, que promete provocar os sentidos. A composição, de estilo contemporâneo casual, é marcada pela variação de texturas entre todos os elementos - dos tapetes às obras de arte.
O princípio de tudo é o branco, associado aos inícios e à pureza. Também é considerada como a cor da perfeição, sem registros de conotações negativas sobre o seu significado. A estimativa é de que existam, pelo menos, 67 variações de branco possíveis de serem catalogadas. A suavidade dessas tantas nuances é explorada na vitrine - lançada no verão, estação das cores claras e tons leves.
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Foto: Bia Nauiack.
Os elementos da ambientação foram selecionados com cuidadosa atenção. Para a escolha das peças Botteh o critério foi a nobreza dos detalhes, “são os tapetes mais exclusivos do mundo, verdadeiras joias”, completa o arquiteto. Entre pisos e paredes, cerca de 70 m² são revestidos pela arte da tapeçaria.
Nos pisos, as sofisticadas peças da Coleção Bossa, vinda da Índia. O design delicado e moderno harmoniza perfeitamente com os demais itens da decoração. Feitos à mão, os tapetes combinam viscose e algodão, resultando num toque macio que garante o conforto necessário ao espaço.
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Foto: Bia Nauiack.
Já as paredes recebem o modelo Zogali. Produzido no Nepal, o tapete 60K é feito em seda de bananeira, as fibras são colhidas diretamente no campo em pequenas plantações. Completamente artesanais, as peças são feitas a partir de técnicas muito apuradas e extremamente minuciosas.
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Foto: Bia Nauiack.
As telas do artista plástico Erwin Zaidowicz, concebidas exclusivamente para a vitrine, foram inspiradas no processo de fabricação dos tapetes. Utilizando camadas de entretelas, ele recriou a superfície que dá estruturação aos pontos das fibras usadas na confecção das peças Botteh. O verso das telas chama a atenção por ser uma face que costuma ser esquecida, e que o artista tem especial apreço. Nele, a riqueza singular de cores e texturas faz referência aos desenhos têxteis.
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Foto: Bia Nauiack.
Também foram produzidos especialmente para a vitrine dois aparadores de madeira, que remetem ao estilo provençal. As peças da Terra Brazil Móveis são feitas em Timburí com acabamento off-white. O mobiliário solto da Artefacto Beach & Country também é estofado com tecidos off-white, as mesas de centro da marca possuem tampos em granito Itaúnas com acabamento levigado.
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Foto: Bia Nauiack.
Para arrematar, cada lateral da vitrine é preenchida com três vasos grandes da Organne Premium que recebem palmeiras Arecas-bambu - plantas oriundas de Madagáscar e fornecidas por Paisagismo Primavera. Os “Pequenos Sedutores” colocados sobre os móveis, também da Organne Premium, completam a exuberante composição de vasos.
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Fotos: Bia Nauiack.
O toque final do projeto é a iluminação especial, composta pelo trio de pendentes CLOUD by Studioluce, fornecidas pela Alma Light. Como resultado, uma produção inédita, que materializa a essência do branco e a contemporaneidade da assinatura de Jayme Bernardo Arquitetos.
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Foto: Bia Nauiack.

Museu Oscar Niemeyer leva arte para a área externa, num projeto inédito

O inédito projeto “MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON” é a mais nova realização do Museu Oscar Niemeyer e faz parte das comemorações de 20 anos da instituição. A abertura será no dia 8 de fevereiro.

Obras dos artistas Gustavo Utrabo e Mariana Palma ocupam pela primeira vez o icônico espaço de área verde ao lado do MON, chamado de Parcão. A proposta e a curadoria do projeto são de Marc Pottier.

Na área interna do Museu, no hall do Pátio das Esculturas, o público pode conferir, simultaneamente, maquetes e desenhos feitos pelo paranaense Gustavo Utrabo durante o processo de concepção de suas obras que estão do lado de fora.

“Cada vez mais democrático e inclusivo, com esta iniciativa, o Museu Oscar Niemeyer rompe definitivamente o limite físico de suas paredes e abraça a população, chegando ao espaço externo da instituição e tornando-se acessível a todos”, explica a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika.

“MON sem Paredes” também é um convite para que o público externo e que, eventualmente, não tenha o hábito de frequentar o Museu perceba e se inspire com a arte e sinta-se instigado a visitar as outras exposições. Segundo Juliana, o projeto deverá ser de longa duração, com novas versões previstas.

Para a secretária de Cultura Luciana Casagrande Pereira, “MON sem Paredes” coroa a vocação do MON de ser “o lugar” imperdível a ser visitado e desfrutado.

“O Museu Oscar Niemeyer hoje transcende esse prédio magnífico feito de concreto e vidros. Ele é um local de encontros, trocas e contemplação que se estende pelos gramados e arredores. Poder oferecer ao público amplo a oportunidade de contato com a arte de forma tão simples e ainda gratuita é um privilégio”, avalia Luciana.

O curador Marc Pottier explica que esta é a primeira versão de um projeto em que o MON passará a, regularmente, convidar artistas para ocuparem os espaços públicos do Museu.

Ele comenta ainda que “a arte no espaço público também permite uma variedade de atividades interativas que nem sempre uma exposição museológica permite”. Segundo o curador, ao criar ligações entre os exteriores e as salas expositivas do Museu, este novo projeto permite mostrar muitas outras formas de expressão da criatividade artística.

“Semeador” e “Ao Redor de uma Árvore”, do artista-arquiteto paranaense Gustavo Utrabo

Com este trabalho, o artista cria paredes virtuais para este novo projeto do MON, uma nova sala sem paredes onde muitos outros artistas serão convidados no futuro.

O “Semeador” passa por uma declaração sobre a vida a partir da passagem do tempo e surge de um percurso elevado do solo que conecta o Museu ao jardim adjacente a ele. Esse trajeto é construído pela repetição de uma modulação de piso projetada por Niemeyer para o MON. Porém, em vez de uma simples repetição do existente, a proposta se põe a borrar os limites entre o construído e o natural, produzindo o piso a partir de uma mistura de sementes típicas da flora paranaense ao convencional cimento, areia, brita e água. Partindo-se do entendimento de que nascemos por onde caminhamos, é olhando para o chão que aprendemos a caminhar.

O caminho leva o visitante à obra “Ao Redor de uma Árvore”, uma criação de tamanho excepcional e que poderia ser considerada uma nova sala – sem paredes – do MON. É a partir de uma árvore que cresce levemente inclinada, buscando a luz do sol, que a instalação se encontra. Materializa-se como um gesto de cuidado, no qual uma amarração de peças metálicas, que sustentam a obra, envolve o caule e nos aproxima da copa. Buscam, em uma relação intrinsecamente ambígua, cuidar e ser protegido. A intervenção quer ser leve como a copa das árvores e, em um aceno de respeito, olha para cima e a circunda – um movimento que balança entre o zelo e a reverência. Um percurso ascendente em espiral materializa a proposta, estruturando-se num fino jogo de forças entre balanço e contrapeso. O toque no chão é feito por meio de quatro finos pilares e, assim como proferido por Ailton Krenak, pisar suavemente sobre a terra é o que se busca.

“Transparências”, da artista Mariana Palma

Com forte referência a Vanitas, um estilo de pintura produzido entre os séculos XVI e XVII no qual as composições procuravam provar a transitoriedade da vida, misturando símbolos de efemeridade e morte, as fotografias de Mariana Palma exploram esse espaço de memória presente e póstuma. Ao imprimir fotos em voil, a série “Transparências”, de Mariana Palma, comunica a sensação que a artista cria em suas telas. Nesta instalação apresentada num grupo de árvores em frente à entrada do MON, o espectador é convidado a participar e se ver em meio às cenas produzidas. Para além das justaposições conseguidas através da composição e da distância entre os tecidos, o público torna-se mais um elemento da obra. O caminho criado por e entre os tecidos abre caminhos e convites para acessar novas percepções e visões de uma mesma obra que se mistura com quem a observa e com o espaço.

Mariana Palma cria espaços pictóricos únicos, construídos pela justaposição de elementos de famílias distantes. Nas grandes telas de cores saturadas, azulejos convivem com folhagens, ralos com anêmonas, cortinas de teatro com flores, tecidos estampados, drapeados e desfiados. Nas aquarelas e fotografias, elementos naturais e artificiais geram híbridos improváveis.

O resultado são composições inesperadamente harmônicas e enigmáticas que, ao causar certo estranhamento, convidam o espectador a tomar tempo para observação. A contemplação revela indícios genéticos. O “grandeur”, a dramaticidade, a exuberância emocional, a vitalidade, a construção do movimento e o uso de texturas contrastantes e materiais luxuosos revelam o diálogo com a pintura barroca dos séculos XVI e XVII, evocando reflexões sobre a sensualidade, a efemeridade da beleza, o bombardeio de imagens da atualidade. O uso de cores puras remete aos pintores flamengos, enquanto os sutis efeitos perspectivos sugerem o domínio da lição renascentista (e sua subversão).

A artista parte dos pressupostos da tradição pictórica para abordar suas inquietações. As referências filtram o repertório emocional e geram um trabalho em que o aparente transbordamento de elementos segue, no fundo, uma organização precisa.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
“MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON”
No gramado do MON, a partir de 8 de fevereiro
Museu Oscar Niemeyer
www.museuoscarniemeyer.org.br

Manoel Felipe Doria abre exposição em Curitiba celebrando a lineart

O coquetel de abertura terá bate-papo com o artista nesta quinta-feira (26); exposição fica em cartaz até 26 de abril

CURITIBA, 25/01/2023 - A força da simplicidade nas linhas desenhadas sobre o canvas cria espetáculos visuais na nova exposição artística de Manoel Felipe Doria. A mostra “infinito a infinito” reúne obras do artista, arquiteto e ilustrador, focadas na técnica lineart, e ganharão as paredes do Nex – Casa de Pedra a partir desta quinta-feira, dia 26 de janeiro. O coquetel de lançamento acontece a partir das 19h30, com bate-papo com o artista. A exposição ficará em cartaz até 26 de abril.

Graduado em Arquitetura e Urbanismo e sócio do escritório Doria+Arquitetos, Manoel Felipe Doria carrega sua expressão artística tanto na vida profissional como na pessoal, que permitem o uso de seus desenhos em interesses diversos. Com a lineart, técnica focada no uso de linhas, encontrou uma forma de trabalhar as camadas simbólicas da sua percepção sobre a linearidade da vida por meio do traçado ágil e intuitivo, uma expressão que define sua particularidade. Como artista já desenvolveu outros trabalhos variados, que vão do EP musical, “Olhos Nus” (2015) e o material ilustrativo da Bienal Internacional do Cairo (2018) até produções encomendadas para galerias particulares, como o caso da obra “O Mural” (2022).

Em “infinito a infinito”, Doria explora a ideia do movimento que direciona uma narrativa através do espaço ocupado por linhas. “É surpreendente a possibilidade de representar tudo o que é complexo através de uma simples linha”, conta. A técnica aplicada pelo artista pretende revelar sua expressão mais íntima concentrada no essencial.

O título da exposição reflete a característica dessa tipologia de traçado: “linhas paralelas possuem muito em comum, mesmo que jamais se cruzem. Por outro lado, qualquer outro par de linhas retas se encontram somente uma vez e depois se afastam no infinito.” reflete o artista sobre a visão de seus trabalhos. As obras carregam a magnitude da linha, seus movimentos e suas infinitas possibilidades de uso. A curadoria é de Monica Hirano e a produção de Altieres Fim Biela.

A exposição “infinito a infinito”, de Manoel Felipe Doria, será aberta oficialmente nesta quinta-feira, dia 26 de janeiro, a partir das 19h30, com coquetel e bate-papo com o artista. O Nex – Casa de Pedra fica na Alameda Presidente Taunay (nº 130), no bairro Batel. A exposição pode ser visitada até 26 de abril, de segunda a sexta, das 08h às 19h. Mais informações no perfil oficial do Nex no Instagram (@nexcoworking).

MON realiza workshop para crianças sobre o tema sustentabilidade

No dia 27 de janeiro, às 10h, o Museu Oscar Niemeyer vai oferecer ao público infantil o workshop gratuito “Terzo Paradiso”, que irá promover um diálogo sobre sustentabilidade, reciclagem de materiais e paz no planeta. Também será criado um manifesto sobre tais princípios.

O projeto foi desenvolvido e produzido a partir do movimento “Terzo Paradiso”, idealizado pelo artista italiano Michelangelo Pistoletto, um dos principais representantes da “Arte Povera” italiana.

“Terzo Paradiso” é um movimento mundial, já desenvolvido em diversos países do mundo, realizado pela primeira vez na América do Sul, em 2022, pelo Museu Oscar Niemeyer. Atualmente, uma instalação coletiva que reúne dezenas de artistas locais pode ser vista no Vão-Livre do MON. A exposição, produzida por Consuelo Cornelsen e com curadoria de Marc Pottier, fez parte das comemorações de 20 anos do Museu.

O Terceiro Paraíso é um símbolo concebido para difundir uma mensagem de renascimento e de partilha no mundo, por meio da promoção de atividades artísticas orientadas para alcançar efeitos tangíveis com impacto social nos lugares onde é realizado.

O workshop é recomendado para maiores de 5 anos, mas a participação de um adulto que acompanhe a criança é obrigatória durante as atividades. As inscrições são liberadas 15 minutos antes e por ordem de chegada na fila. Atividade sujeita a lotação.
Mais informações: (41) 3350-4448 ou educativo@mon.org.br.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
Workshop gratuito “Terzo Paradiso”
Dia 27 de janeiro, das 10h ao meio-dia.
As inscrições são liberadas 15 minutos antes e por ordem de chegada na fila. Atividade sujeita a lotação.
Mais informações: (41) 3350-4448 ou educativo@mon.org.br.