A luz e a sombra do Grupo Corpo para fechar o Festival de Curitiba

Referência na dança contemporânea mundial, grupo mineiro traz peças de cargas opostas para encerrar a Mostra Lucia Camargo

Por Sandro Moser – Agência de Notícias Festival de Curitiba

Sinônimo de melhor dança contemporânea brasileira desde a década de 1970, o Grupo Corpo está de volta ao Festival de Curitiba com duas coreografias em um mesmo programa, nos dias 8 às 20h30 e 9 de abril, às 19h, no Teatro Guaíra, nas duas últimas noites da Mostra Lucia Camargo.

A escolha da trupe mineira como espetáculo de encerramento do Festival faz todo sentido se pensarmos nas diferenças entre as duas peças. Primavera é uma coreografia ensolarada, suave, otimista ao passo que Breu é uma peça mais sombria, densa e sufocante. Essa oposição entre o trágico e o lírico é a própria essência do teatro.

O coreógrafo Rodrigo Pederneiras explica que Primavera foi criada na pior fase da pandemia e os movimentos da dança incorporaram as interdições daquele momento: os bailarinos quase não se tocam em cena.

Por outro lado, os figurinos têm as cores da primavera e a trilha sonora traz versões instrumentais de canções do projeto Palavra Cantada, adaptadas para estilos musicais que vão do jazz à percussão afro.

“A ideia era criar um trabalho que trouxesse esperança num tempo melhor, numa vida mais legal e fazer as pessoas saírem do teatro mais alegres e com um horizonte mais claro quando tudo estava muito nublado”, disse Pederneiras.

Como contraponto, a coreografia de Breu é uma tradução poética da violência e da barbárie que Pederneiras intuiu que podiam dominar a sociedade no futuro quando compôs a peça em 2007 com cenografia e os figurinos escuros, geométricos e cortantes.

Um dos destaques do repertório do grupo desde então, a coreografia de Breu exige um grande trabalho de chão dos bailarinos para acompanhar a trilha original de Lenine que usa samplers, efeitos e citações para criar uma peça única, de oito movimentos, que vai do hard rock à tradição de gêneros populares brasileiros.

“São trabalhos completamente diferentes. Breu fala de violência mesmo, essa vida estranha que a gente vive, muito graças ao Lenine que fez uma trilha fenomenal, que tem um peso raríssimo. Primavera é o oposto e as duas juntas formam um conjunto muito forte em que podemos mostrar as muitas possibilidades de novas de dançar e de fazer dança”, finaliza.

A Mostra Lucia Camargo no Festival de Curitiba é apresentada por Banco CNH Industrial e New Holland, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba. Ingressos disponíveis pelo site oficial e na bilheteria física no Shopping Mueller (Piso L3).

Serviço:
Grupo Corpo – Primavera e Breu
Mostra Lucia Camargo - Festival de Curitiba
Data e Horário: 8 de abril às 20h30 e 9 de abril às 19h.
Local: Teatro Guaíra (Guairão) - Rua XV de Novembro, 971 - Centro
Classificação: Livre
Duração: 80' (com intervalo de 20’)
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).
Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba #luciacamargo

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Chance de ver trabalho de Jô Sores pela últimavez no Festival de Curitiba

Espetáculo "Gaslight - Uma Relação Tóxica" dirigido pelo genial
humorista é seu último trabalho no Teatro

Sandro Moser - Agência de Notícias Festival de Curitiba

“O teatro é como um trapézio sem rede”. Assim Jô Soares (1938-2022) resumiu ao ator Giovani Tozi o ofício que os unia. Ambos tiveram a ideia de montar "Gaslight - Uma Relação Tóxica" assistindo ao filme “A Meia Luz”, de 1944, no cinema particular do diretor. “Comprei os direitos e Jô traduziu. Nas leituras, o Jô já foi dirigindo a peça. Veio a pandemia e a peça se tornou o elo que nos manteve ativos e próximos”, disse Tozi.

O texto original é um blockbuster da Broadway escrito por Patrick Hamilton em 1938. O título pode ser traduzido como manipulação, abuso emocional e violência psicológica.

Ano passado, o dicionário Merriam-Webster elegeu gaslighting como “palavra do ano”. “Eu não conhecia o termo, mas o Jô, aos 80 anos, estava conectado e notou que era um tema contemporâneo importante”, disse Tozi.

Despedida Gloriosa – Jô foi artista múltiplo com carreira notável na televisão, literatura e cinema, mas nunca escondeu que o teatro era sua paixão. Contracenou com Cacilda Becker, montou Shakespeare e Nélson Rodrigues e escreveu e dirigiu dezenas de peças.

Sua passagem anterior no Festival de Curitiba foi ruidosa. Em 2009, dirigiu “A Cabra ou Quem é Sylvia?”, de Edward Albee, com José Wilker e Denise Del Vecchio. A peça chocou e fez rir com a história do homem bem-sucedido cujo casamento sucumbe ao se apaixonar por uma cabra.

Quando foi levado ao hospital em agosto de 2022, Jô Soares participava ativamente dos ensaios e pesquisas de “Gaslight”. O grande artista morreu trabalhando, uma despedida gloriosa alguém da sua dimensão na arte brasileira. O espetáculo estará na Mostra Lucia Camargo, no Festival de Curitiba, nos dias 5 e 6 de abril, no Teatro Guaíra.

Para Tozi, "Gaslight - Uma Relação Tóxica" é a chance de ver seu trabalho vivo. “O público vai ver que tem muito do Jô Soares na peça, além de uma explícita homenagem que só quem assistir vai entender”.

Sala Jô Soares – Jô Soares é a inspiração do projeto que a designer de interiores Jordana Fraga criou para a antiga suíte presidencial do Hotel Mabu Business, o QG do Festival. A sala Jô Soares será o espaço de encontro da imprensa e formadores de opinião com os artistas do festival, no último andar do prédio, com vista ao Teatro Guaíra e ao prédio histórico da UFPR.

A Mostra Lucia Camargo no Festival de Curitiba é apresentada por Banco CNH Industrial e New Holland, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba. Ingressos disponíveis pelo site oficial e na bilheteria física no Shopping Mueller (Piso L3).

Serviço:
Gaslight – Uma Relação Tóxica
Mostra Lucia Camargo - Festival de Curitiba
Data e Horário: 5 e 6 de abril às 20h30.
Local: Teatro Guaíra (Guairão) - Rua XV de Novembro, 971 - Centro
Classificação: 12.
Duração: 90'
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).
Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

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Mostra de Solos é novidade

O Festival de Curitiba pela primeira vez terá a Mostra de Solos. A programação tem cinco espetáculos, que serão apresentados entre os dias 29 de março e 2 de abril, na Casa Hoffmann.

Os solos em sua maioria foram concebidos e realizados online durante a pandemia e adaptados para serem apresentados presencialmente no evento. “São artistas que tomam para si a tarefa de recontar nossas ‘pendências’ sociais em relação a corpos que denunciam, mas também afirmam seu lugar hoje”, afirma Giovana Soar, uma das curadoras do Festival de Curitiba.

Espetáculos

A palestra-performance “Reencarnação ao vivo” (29 de março) discute as possibilidades de reencarnação em vida. “Arqueologias do Futuro” (30 de março) reflete sobre quais corpos são vistos e considerados na atualidade. “Vienen Por Mí” (31 de março) fala sobre pessoas trans em um texto-manifesto de poesia. “O Grande Dia” (1° de abril) é sobre homens negros como protagonistas de suas próprias histórias, narrativas e vivências. “Experimento Concreto” (2 de abril) ensaia sobre a complexidade das questões raciais no Brasil.

Cada uma das peças terá duas sessões diárias, entre às 17h e 22h – a primeira, seguida de conversa com críticos convidados.

Monólogos

A programação com solos e monólogos vai além das apresentações na Casa Hoffmann. A mostra Lúcia Camargo terá dois monólogos. Em “Ficções” (30 e 31 de março), a atriz Vera Holtz brinca e instiga a plateia a pensar sobre capacidade humana de construir ficções coletivas, como deuses e dinheiro.

No Sesc da Esquina, a atriz Jéssica Teixeira dá vida a “E.L.A” (6 e 7 de abril), instigando a autoanálise a partir da relação de cada um consigo mesmo, questionando os corpos e suas interações com o mundo para o empoderamento do sujeito.

Além dos solos, o festival terá outras peças nas quais a linguagem corporal se destaca. “A própria cena, a criação e as temáticas colocadas pelos artistas em suas obras foram ditando nossas escolhas. Muitas delas falam sobre a representatividade do corpo, na sua mais complexa e linda diversidade”, finaliza a curadora.

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Vienen Por Mí é uma das peças da mostra. Foto: Hugo Faz

Um Molière levado ao extremo no Festival de Curitiba

Sem abrir a boca, Companhia Teatro Esplendor tempera clássico da
comédia francesa com expressionismo, tragédia e até capoeira

Por Sandoval Matheus – Agência de Notícias Festival de Curitiba

Como montar uma das maiores comédias de todos os tempos? Os cariocas da Companhia Teatro Esplendor escolheram ser extremamente originais e subverter quase tudo. O resultado é que depois de nove meses de trabalho intenso, a livre adaptação de “O Tartufo”, a peça clássica do francês Molière, se transformou em uma obra expressionista, sombriamente estilizada, de ações carregadas e que, como num filme de Charles Chaplin, diz tudo sem dizer uma única palavra. O espetáculo, que em 2018 foi indicado aos prêmios Shell de Inovação, Melhor Figurino e Melhor Iluminação, chega agora à Mostra Lucia Camargo do Festival de Curitiba, com sessões nos dias 4 e 5 de abril, no Guairinha.

“Foi muito natural. Chegou um momento em que percebemos que as ações dos personagens falavam por si, estavam interessantes, loucas, uma coisa inédita. Era algo diferente. A gente não precisava dizer mais nada”, conta a atriz Yasmin Gomlevsky, que interpreta o personagem principal, o tartufo do título, um trambiqueiro profissional que usa a religião para se infiltrar em uma família, instalar o caos e saquear qualquer coisa em que puder colocar as mãos.

“O Molière está ali, a gente partiu do texto dele”, garante o diretor Bruce Gomlevsky. “Mas esse texto virou um pretexto, digamos assim. Até por isso, o título da nossa peça é ‘Um Tartufo’. É um entre tantos. É o nosso Tartufo.”

Para os integrantes da Companhia Esplendor, hoje a TV, o cinema e os catálogos dos serviços de streaming já dão conta de reproduzir, em suas obras, o realismo do mundo. Até por isso, eles queriam ir além. “É uma questão mesmo de colocar uma lupa, uma lente de aumento sobre as emoções humanas”, define Gustavo Damasceno, que no palco faz o papel de Orgonte, o pai de família praticamente abduzido por Tartufo, incapaz de ouvir os reiterados avisos daqueles que o cercam sobre a catástrofe que se avizinha.

Retiradas as palavras, sobrou espaço para a invenção. Dessa forma, a cena que no enredo original era uma grande discussão entre Orgonte e seu cunhado, Cleanto, sobre moral, ideologia e religião, na nova versão foi resolvida com um duelo de capoeira.

Já outra passagem, em que o impostor tenta seduzir Elmira, esposa de Orgonte, agora é levada às raias da barbárie, com uma encenação de abuso sexual. Tudo fica ainda mais marcante por conta da trilha sonora do compositor esloveno Borut Krzisnik.

Quando escreveu “O Tartufo”, no século 17, Molière foi censurado pela Igreja e pelo então rei da França, Luís XIV. O dramaturgo precisou retrabalhar o texto e deixar o final mais ameno. O primeiro rascunho se perdeu no tempo, mas a Companhia Esplendor recupera essa ideia e conclui o espetáculo de uma maneira bem menos feliz do que aquela que se popularizou, dando vazão a toda a tragédia em potencial.

“É um tema universal, esse da hipocrisia, da falsa moralidade, da imposição autoritária. O mundo nunca deixou de ter isso”, considera Yasmin Gomlevsky. “Eles ainda estão por aí, os tartufos.” Quem avisa, amigo é.

“Um Tartufo” faz parte da programação da Mostra Lucia Camargo, que é apresentada por Banco CNH Industrial e New Holland, Bosch, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba. Ingressos disponíveis pelo site oficial e na bilheteria física no Shopping Mueller (Piso L3).

Cia. Teatro Esplendor. Direção: Bruce Gomlevsky. Elenco: Yasmin Gomlevsky, Gustavo Damasceno, Thiago Guerrante, Ricardo Lopes, Victoria Reis, Glauce Guima, Lucas Garbois, Gustavo Luz. Música Original: Borut Krzisnik. Cenário: Bel Lobo e Bruce Gomlevsky. Figurino: Maria Duarte e Márcia Pitanga. Luz: Elisa Tandeta. Caracterização: Mona Magalhães. Fotos: Dalton Valério e Manu Tasca. Programação Visual: Rita Ariani. Assistência de Direção: Luiza Espíndula. Assistência de Direção Remontagem: Lízia Bueno. Assistente de Cenário: Nathália Meyohas. Cabeleireiro: Netto Guarani. Direção de Produção: Gabriel Garcia.

Serviço:
Um Tartufo
Mostra Lucia Camargo - Festival de Curitiba
Data e Horário: 4 e 5 de abril às 20h30.
Local: Guairinha (Rua XV de Novembro, 971 – Centro)
Classificação: 14
Duração: 96'
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).
Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

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Mostra inédita incentiva talentos da música católica contemporânea

“Vozes”: Mostra Nacional de Música Católica Contemporânea, criada pelo Padre Reginaldo Manzotti, vai levar ao palco sacerdotes e freiras de todas as regiões do país

No mês de abril, religiosos católicos de diferentes partes do Brasil vão subir ao palco e apresentar seus talentos musicais em um projeto inédito, organizado pela Obra Evangelizar, por iniciativa do padre Reginaldo Manzotti. O Vozes: Mostra Nacional de Música Católica Contemporânea terá 10 programas com a participação de oito freiras e sacerdotes que também têm a arte como vocação.

A mostra tem o objetivo de ser uma vitrine da produção musical católica do país e da nova geração de cantores e compositores que usam o dom musical em sua atuação evangelizadora, seja em Missas e encontros religiosos nas paróquias brasileiras, seja junto às ações sociais das congregações religiosas, entre outras. O projeto cultural não tem caráter competitivo, mas de valorização de artistas religiosos na cena fonográfica nacional.

“A proposta desta edição de lançamento e das próximas é mostrar para todo o país a produção musical de padres e religiosas de vários estados do Brasil. A partir do que já fazem nas suas regiões, será produzida uma série de shows para ecoar a palavra de Jesus Cristo por meio dos talentos que Deus nos deu, para glorificar esse dom e fazê-lo com autoridade”, conta Padre Reginaldo Manzotti. Fundador da Obra Evangelizar e idealizador da mostra musical, o pároco reitor do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe e Jesus das Santas Chagas, em Curitiba, é também cantor, compositor e escritor.

Com início em 1o de abril, a mostra vai acontecer durante todo o mês, sempre aos sábados e domingos, com transmissão dos shows direto dos estúdios da TV Evangelizar para todas as emissoras da rede, além do canal no YouTube. “As pessoas vão ter uma surpresa boa. Vozes vai revelar o talento de gente muito preparada tecnicamente, sacerdotes e religiosas com alguma caminhada artística iniciada e com repertório escolhido cuidadosamente para valorizar a interpretação, a melodia, a harmonia e as letras. É um projeto apaixonante”, comemora o diretor da TV Evangelizar, jornalista José de Melo.

A proposta da mostra é emocionar o Brasil com a qualidade e criatividade musical dos sacerdotes e religiosas, além das histórias de vida dos participantes. Entre os talentos selecionados para o festival está a Irmã Marizele, da congregação das Irmãs da Copiosa Redenção de Ponta Grossa. Tímida, ela teve seu dom musical revelado quando uma colega a indicou para cantar o salmo na Missa, em substituição ao coordenador de um grupo de oração da Renovação Carismática. Anos depois, a habilidade para cantar e compor a levou para a edição de estreia da mostra, em Curitiba (PR). “Não fazia ideia do tamanho do projeto. Acredito que Deus se utiliza das pessoas para levar Sua mensagem por meio desses dons. E, se estou aqui, no palco, é porque Ele quer que esse dom seja visto”, avalia.

A religiosa paranaense atua junto a uma comunidade terapêutica para dependentes químicos e percebe, na música, uma ferramenta de resgate. “A música tem uma presença muito forte na vida dessas pessoas. Em um momento, já contribuiu para a destruição e para levar cada vez mais as pessoas ao fundo do poço”, avalia, em uma referência ao culto ao uso de drogas e álcool no universo dos shows musicais. “Agora, com o mesmo viés da música, a gente pode ser um instrumento para tocar o coração das pessoas e apoiar a mudança para uma vida saudável e longe do sofrimento causado pelas drogas”, declara.

Em Vozes: Mostra Nacional de Música Católica Contemporânea, a religiosa vai interpretar canções autorais e da congregação de Ponta Grossa, como “Solo Sagrado” e “Olhar de Esperança”. Ela também selecionou, para a apresentação, obras do repertório da música de raiz sertaneja, como “Fogão de Lenha”, da dupla Chitãozinho e Xororó, e “Tocando em Frente”, de Renato Teixeira e Almir Sater, além da canção “Utopia”, que foi incluída em homenagem ao Padre Zezinho, ícone da música católica no país.

Outro participante da mostra é o Padre Duda, missionário Redentorista de Arapiraca, em Alagoas, que tem mais “estrada” nos palcos. Ele já fez parceria com um grupo musical católico do Panamá, junto com o qual gravou canções em Português e Espanhol. E também foi uma das 170 vozes dos coros de uma encenação da ópera Carmina Burana feita na Sala São Paulo, no Complexo Cultural Júlio Prestes, que fica no Centro da capital. O sacerdote também fez apresentações em programas das emissoras católicas TV Aparecida e TV Evangelizar. Para ele, a mostra será o lançamento nacional de seu trabalho.

Conhecido como “padre forrozeiro”, Padre Duda tem no repertório forró, xaxado, baião e o gênero “pé de serra”. Ele buscou, na música sertaneja e em sua raiz nordestina, uma trilha de evangelização que se expressa por meio da musicalidade. No palco, ele troca a batina por um figurino que lembra Luiz Gonzaga, com o gibão de boiadeiro e o chapéu de couro alagoano.

A canção carro-chefe do trabalho do padre artista é “Viva, Deus”. ”O título é uma expressão muito comum no Nordeste Brasileiro e vem de uma história do rei do baião. Quando Luiz Gonzaga regressou de uma longa viagem ao Rio de Janeiro, o pai o viu chegando e avisou a mãe dele: - Santana, Gonzaga chegou! A mãe, então, soltou o grito, aliviada: - Viva, Deus! e foi esse episódio que inspirou a canção de mesmo nome”, conta. “A ideia é dar esse grito de ‘Viva!’ na mostra, em gratidão por tudo o que Jesus nos dá, pelos laços de amizade, pela bondade e pela alegria de louvar e bendizer ao Senhor”, acrescenta.

SERVIÇO

Vozes: Mostra Nacional de Música Católica Contemporânea
* Estreia: sábado, dia 1º de abril, às 21h, na TV Evangelizar.

Programação:
Dias 1o e 2, 8 e 9, 15 e 16, 22 e 23, 29 e 30 de abril | sábados e domingos, às 21h.

Mostra de animação com entrada gratuita e filmes com recursos de acessibilidade, neste final de semana, em Curitiba (PR)

A 1ª Semana Animadonas encerra a programação com duas mostras, uma exibida nesta sexta (4) e outra neste sábado (5) na Cinemateca

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Curta "Apneia" será exibido em Libras, legenda para surdos e ensurdecidos e audiodescrição neste sábado

Com a proposta de refletir sobre a experiência feminina no cinema de animação, a 1ª Semana Animadonas encerra a sua programação com duas mostras temáticas, neste final de semana. Nesta sexta-feira (04), animações dirigidas e/ou co-dirigidas por mulheres e que colocam em evidência a produção atual serão destacadas na Mostra Animadonas. No sábado (05), a Mostra Acessibilidade exibe filmes da programação com recursos de acessibilidade. A entrada é gratuita e as sessões começam às 19h, na Cinemateca de Curitiba (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco). Para conferir a programação completa, clique aqui.

Cinco curtas-metragens serão exibidos nesta sexta-feira (04) na Mostra Animadonas, que enfatiza a produção da atualidade. Todos os filmes foram realizados entre os anos de 2019 e 2021. No sábado (05), a Mostra Acessibilidade exibe filmes da programação com recursos de acessibilidade, entre eles: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), legenda para surdos e ensurdecidos e audiodescrição.

“As Donas da Animação” marca o conceito da edição de estreia da Semana Animadonas, uma mostra temática de filmes de animação formada por uma programação que exibe um conjunto diverso de filmes deste gênero dirigidos ou co-dirigidos por mulheres, a partir de diferentes técnicas e visualidades, selecionados de diversos estados do País. Nesta primeira edição, iniciada em 31 de outubro, um total de 25 curtas-metragens entraram em cartaz na programação, que contou também com oficinas e debates, ao longo de cinco dias de evento.

A 1ª Semana Animadonas é realizada pela produtora Julieta Audiovisual e conta com Recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

1ª Semana Animadonas
Programação oficial
DATA: 04/11 (sexta-feira) – ÀS 19H

MOSTRA ANIMADONAS
Filmes dirigidos e/ou co-dirigidos por mulheres que destaca a produção recente

Aurora - A Rua que Queria ser um Rio
2021 | 10’
Direção: Radhi Meron.
Classificação Indicativa: Livre.

Mitos Indígenas em Travessia
2019 | 21’
Direção: Julia Vellutini &
Wesley Rodrigues em colaboração com as comunidades da Aldeia Afukuri (Kuikuro), Aldeia São João (Javaé) e Aldeia São João (Kadiwéu).
Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 10 anos.

Nonna
2021 | 10’
Direção: Maria Augusta V.Nunes.
Classificação Indicativa: Livre.

Solitude
2021 | 13’
Direção: Tami Martins e Aron Miranda.
Classificação Indicativa: Livre.

Subsolo
2020 | 08’
Direção: Erica Maradona e Otto Guerra.
Classificação Indicativa: Livre.

DATA: 05/11 (sábado) – ÀS 19H
MOSTRA ACESSIBILIDADE
Filmes com recursos de acessibilidade

Aurora - A Rua que Queria
ser um Rio
Libras + legenda para surdos e
ensurdecidos + audiodescrição

Apneia
Libras + legenda para surdos e
ensurdecidos + audiodescrição

Batchan
Legenda para surdos
e ensurdecidos

Meu Nome é Maalum
Libras + audiodescrição

Vivi Lobo e o Quarto Mágico
Libras + legenda para surdos e
ensurdecidos + audiodescrição

Serviço:
1ª Semana Animadonas - As Donas da Animação
Local: Cinemateca de Curitiba (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1.174 – bairro São Francisco)
De 31 de Outubro a 05 de novembro de 2022.

Informações para imprensa:
Lídia Ferreira (41) 98869-2440
PARA FOTOS E IMAGENS DE FILMES, ACESSE AQUI: https://drive.google.com/drive/folders/1k4fO3n7DLDYmarUTklLPFAlz593UVZCI?usp=sharing *

FOTOS:
1- FOTO DO FILME NONNA_ Crédito_ Nonna (divulgação)
2-Crédito_ Aurora - A rua que queria ser um rio (divulgação)
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Texturas e perfurações em belas formas orgânicas ressaltam obra brasileira na Itália

A magia cálida do vidro com enorme capacidade de transformação atribui leveza à arte colocando em evidência pela quinta vez o trabalho da curitibana Désirée Sessegolo em Veneza.

Por Emanuelle Spack

Testando os limites da teoria com seu estilo próprio para converter o fluido incandescente e reproduzir algo diferente e inovador em uma peça rígida, a designer e artista vidreira Désirée Sessegolo destaca texturas e perfurações que agregam um efeito orgânico e inusitado à sua obra Amazônia, que foi selecionada para o The Venice Glass Week 2022, um festival internacional dedicado à arte em vidro, que será realizado entre os dias 17 e 25 de setembro, no Instituto Vêneto de Ciências, Letras e Artes – Palazzo Loredan, em Veneza, na Itália.

É a quinta vez consecutiva que a artista vidreira curitibana vai representar o Brasil no festival. Désirée tem uma forte ligação com a natureza e sempre agrega o tema em suas obras. “Esse importante momento de reconhecimento à arte vidreira brasileira é oportuno para chamar a atenção para algo relevante, como questão ambiental”, explica a artista que tem a habilidade de transformar o vidro em poesia.

No dia 05 de setembro é comemorado o Dia da Amazônia, uma data para lembrar da importância de um dos patrimônios naturais mais valiosos de toda a humanidade, além de ser a maior reserva natural do planeta. “O The Venice Glass Week sempre acontece em setembro, então, neste ano, eu incorporei um elemento a outro, levando a arte como forma de reflexão para a situação da degradação do meio ambiente, em especial a da Amazônia, que afeta o ecossistema do bioma causando impactos em todo o mundo.” ressalta Désirée.

Sobre a Amazônia

A confluência entre artes visuais e natureza mostra-se como uma das vertentes poéticas da obra que propõe a reflexão sobre a importância da floresta para o planeta e, em última análise, a um pensamento crítico sobre a relação do homem com a natureza nos dias de hoje.
Composta por 3 esculturas em vidro feitas manualmente por meio de uma técnica exclusiva de vitrofusão, as peças são repletas de texturas e perfurações que agregam um efeito orgânico e inusitado à obra. Para a artista, o vidro é um material perfeito para expressar conceitos relativos à “transformação”, pois ele próprio é um material natural, que assim como a natureza, permite infinitas transformações.
Sobre a artista
Désirée Sessegolo é designer e artista vidreira. Seu trabalho é reconhecido pelo Museu Alfredo Andersen, Casa João Turin, Museo del Vidrio de Bogotá, International Biennale of Glass na Bulgária, Bienal de Arte em Vidro da Costa Rica e The Venice Glass Week na Itália, entre mais de 50 mostras, salões e prêmios que participou em 15 anos dedicados à arte do vidro.
A denominação “Vidro Celular”, técnica exclusiva da designer e artista visual, se define pelo seu processo de fusão, onde as partículas de vidro se movimentam buscando um equilíbrio físico, originando texturas orgânicas compostas por espaços vazados que remetem a texturas celulares.
Redes Sociais:

Instagram

Facebook

Site da artista

Portfólio da artista

Histórico de participações na The Venice Glass Week

2018 – Instalação Amazônia

2019 – Morpho

2020 – Oggetti (participação cancelada devido à pandemia)

2021 – Instalação Vuoti

2022 – Amazônia

Serviço

The Venice Glass Week 2022 /The Italian Glass Weeks

Data: 17 a 25 de setembro de 2022

Local: Instituto Vêneto de Ciências, Letras e Artes – Palazzo Loredan – Veneza.

Entrada: Gratuita

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Mostra de cinema “Giallo” é destaque no Mia Cara 2022

Programação reúne 13 filmes clássicos do cultuado movimento de cinema italiano das décadas de 1960 e 70

A seleção de 13 filmes icônicos da mostra “Giallo, a Cor do Suspense” é um dos destaques da programação do Mia Cara 2022 e a melhor forma de conhecer e apreciar o movimento cinematográfico italiano que lançou grandes diretores, produziu muitos filmes e influenciou o cinema mundial.

Entre os dias 1º e 8 de setembro, a mostra reúne 13 filmes de diretores como Mario Bava, Dario Argento e Umberto Lenzi, entre outros, que criaram a mitologia do subgênero de suspense e terror que só poderia ter surgido na Itália da década de 1960.

O curador Antonio Cava, explica que giallo em italiano significa amarelo e remete à cor da capa de uma série de romances policiais de grande apelo popular e publicadas em material barato com equivalente no termo de língua inglesa pulp fiction.

Quando a geração de diretores italianos cujos filmes compõem a mostra levou o gênero ao cinema, o fez incorporando um tom mais violento, carregado de suspense e erotismo.

As produções de baixo orçamento das produções tem características peculiares como a composição visual, a trilha sonora expressiva, a estetização da violência e o terror psicológico que criaram um estilo de cinema exclusivamente italiano.

“O Giallo tornou-se uma versão mais sensual, colorida e pop do filme noir”, afirma Cava. Com o passar dos anos, as produções Giallo passaram a ser cultuadas e serviram de inspiração a muitos cineastas contemporâneos fãs do gênero como Quentin Tarantino, Guillermo Del Toro, Eli Roth e James Wan.

Todos as sessões têm entrada franca e serão exibidas no Estúdio Valêncio Xavier, no Cine Passeio, com capacidade para 30 pessoas. Os ingressos podem ser retirados na bilheteria 60 minutos antes da exibição presencial. Mais informações no site https://www.cinepasseio.org/

Dez anos de Mia Cara

Com o tema “Salute a Tutti” (saúde para todos), a décima edição do Mia Cara 2022 retorna com eventos presenciais, de 02 a 11 de setembro, nas cidades de Curitiba e Colombo (PR). Durante dez dias, o festival oferece uma rica programação cultural com festivais de cinema, teatro, danças folclóricas, apresentações musicais, exposições, ações de gastronomia, esportes e a iluminação de pontos turísticos. A programação completa está no site https://miacara.com.br .

Realização, apoios e patrocínios

Com patrocínio da Havan, Santa Maria, Helisul Aviação, Celepar e Sanepar. A realização do evento é feita pelo Consulado Geral da Itália em Curitiba, pela ONG Unicultura e pela Trento Edições, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura com apoio da ENIT, ITALOCAM – Câmara Ítalo Brasileira de Comércio e Indústria do Paraná, Sociedade Garibaldi, Sistema SESC Fecomércio Paço da Liberdade, Museu Oscar Niemeyer, Solar do Rosário, Comites Paraná e Santa Catarina, UFPR, Shopping Itália, Centro Cultural Dante Alighieri Curitiba, BRDE, Editora LT, Hospital Angelina Caron, Festval, Prefeitura Municipal de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, Instituto Curitiba de Arte e Cultura - Icac e Cine Passeio.

PROGRAMAÇÃO
Mostra “Giallo, a Cor do Suspense”
Quinta 01/09
17h: Sete Orquídeas Manchadas de Sangue (“Sette orchidee macchiate di sangue”, 1972, 92 min.)
De Umberto Lenzi. Com Antonio Sabato, Uschi Glas, Marina Malfatti.
Um misterioso assassino está matando jovens mulheres com violência, deixando sempre um adorno em formato de meia-lua junto aos cadáveres.

19h: O pássaro das plumas de cristal (“L'uccello Dalle Piume Di Cristallo” – 1970. 97 min.)
De Dario Argento. Com Tony Musante, Suzy Kendall e Enrico Maria Salerno.
Brilhante estreia de Argento, marco da popularização do Giallo. Escritor testemunha ação de um serial killer vestido de preto e decide investigar por conta própria até entrar na lista do assassino.

Sexta 02/09
17h: A Cauda do Escorpião (La Coda dello Scorpione, 1971, 95 min.)
De Sergio Martino. Com George Hilton, Anita Strindberg, Alberto de Mendoza.
Após a misteriosa morte de um milionário, tem início uma série de sangrentos assassinatos. Giallo clássico trilha antológica de Bruno Nicolai.

19h: Prelúdio para matar (“Profondo Rosso”, 1975, 127 min.)
De Dario Argento. Com David Hemmings, Daria Nicolodi e Clara Calamai. Um pianista inglês testemunha o brutal assassinato de uma famosa médium, mas não consegue identificar o criminoso.

Sábado 03/09
17h: Debate com o curador da mostra Antonio Cava e o convidado Fernando Brito, curador da Série Giallo da DVD Versátil.
19h30: Seis Mulheres para o Assassino (“Sei donne per l’assassino”, 1964, 89 min.)
De Mario Bava. Com Cameron Mitchell, Eva Bartok, Thomas Reiner.
Após fundar o Giallo com “A Garota que Sabia Demais”, o mestre Mario Bava realiza uma influente obra-prima que codifica as convenções do gênero.

Domingo 04/09
17h: Os Passos (Le Orme, 1975, 96 min.)
De Luigi Bazzoni. Com Florinda Bolkan, Peter McEnery, Klaus Kinski.
Atormentada por estranhos sonhos de astronautas na lua, uma mulher visita uma cidade litorânea cujos moradores afirmam já conhecê-la. Com a atriz brasileira Florinda Bolkan, fotografia do mestre Vittorio Storaro e trilha sonora de Nicola Piovani.

19h: Tenebre (“Tenebre”, 1982, 106 min.)
De Dario Argento. Com Anthony Franciosa, Christian Borromeo, Mirella D’Angelo.
Sangrento e metalinguístico, esse Giallo é uma das obras-primas de Dario Argento, o maior diretor do gênero.

Terça, 06/09
17h: Quem a viu morrer? (“Chia l’ha vista morire?”, 1972, 95 min.)
De Aldo Lado. Com George Lazenby, Anita Strindberg e Adolfo Celi.
Escultor hospeda filha de seu fracassado casamento, em Veneza, enquanto um assassino de crianças está atacando nos canais da cidade. Com trilha de Ennio Morricone, este é um dos melhores Gialli de todos os tempos.

19h - O Segredo do Bosque dos Sonhos (“Non si Sevizia um Paperino”, 1972, 98 min.)
De Lucio Fulci. Com Florinda Bolkan, Barbara Bouchet, Irene Papas e Tomas Milian.
Em um vilarejo italiano, estranhos assassinatos de crianças aterrorizam a população, levando grande número de policiais e jornalistas ao local.

Quarta, 07/09
17h – As Lágrimas de Jennifer (Perché quelle strane gocce di sangue sul corpo di Jennifer?, 1972, 96 min.)
De Giuliano Carnimeo. Com Edwige Fenech, George Hilton, Paola Quattrini.
Uma linda modelo e sua amiga mudam-se para um apartamento cuja última inquilina foi assassinada brutalmente. Eletrizante giallo estrelado pelo “casal 20” do gênero: Edwige Fenech e George Hilton.

19h - O que vocês fizeram com Solange? (“Cosa Avete Fatto a Solange?”, 1972, 102 min.)
De Massimo Dallamano. Com Fabio Testi, Cristina Galbó, Karin Baal.
Várias moças são brutalmente assassinadas em uma escola feminina. Com uma ótima trilha de Ennio Morricone e a presença marcante do astro Fabio Testi, este é um dos maiores clássicos do gênero.

Quinta 08/09
17h – O Perfume da Senhora de Preto (Il Profumo della Signora in Nero, 1974, 104 min.)
De Francesco Barilli. Com Mimsy Farmer, Maurizio Bonuglia, Mario Scaccia. Uma cientista industrial, é assombrada por estranhas alucinações relacionadas à trágica morte de sua mãe nessa é uma obra-prima do giallo e do cinema horror italiano.

19h - Premonição (“Sette Note in Nero”, 1977, 96 min.)
De Lucio Fulci. Com Jennifer O’Neill, Gabriele Ferzetti e Marc Porel.
Mulher acometida por estranhas visões encontra um esqueleto atrás da parede de sua sala. Perturbada, ela decide investigar o que aconteceu. Com ótima trilha de Fabio Frizzi.
Classificação 18 anos para todos os filmes.

4ª edição da Super Mostra de Palhaços acontece de 07 a 18 de setembro em Curitiba

Os espetáculos serão apresentados no Teatro EBANX Regina Vogue e Centro Cultural Boqueirão

A SUPER MOSTRA DE PALHAÇOS chega a sua 4ª edição com espetáculos para todas as idades. O evento acontece de 07 a 18 de setembro em dois locais de Curitiba: Teatro EBANX Regina Vogue e Centro Cultural Boqueirão.

A SUPER MOSTRA nasceu da união de ARTISTAS CURITIBANOS DA PALHAÇARIA e tem como objetivo fomentar a cena curitibana com a produção contemporânea local através da formação de rede de artistas e da formação de plateia. "A palhaçaria faz parte de uma tradição popular que tem raízes profundas. A SUPER MOSTRA traz a diversidade dessa linguagem que se renova a cada edição com espetáculos, oficinas e rodas de conversa de artistas consagrados e também jovens palhaços e palhaças, gente de circo, de teatro e de rua." Rodrigo Fowolski, coordenador geral do evento.

A 4ª edição conta com 20 espetáculos de artistas e grupos reunindo velhos e jovens palhaços e palhaças, além de rodas de conversa e oficinas, retratando a diversidade de práticas artísticas associadas ao universo da palhaçaria. A SUPER MOSTRA resgata a memória dos circos de lona, da palhaçaria de rua e também da palhaçaria contemporânea trazendo muito improviso aos espetáculos com a participação do próprio público. Segundo Rafael Alípio, responsável pela curadoria e direção artística do evento, "a SUPER MOSTRA de Palhaços tem como missão difundir a Arte da Palhaçaria, promover uma troca entre artistas e deixar como legado uma cena mais forte e ativa na cidade por meio de debates e cursos, além da formação de plateia local, que passa a descobrir a riqueza e a multiplicidade de linguagens abrangentes no ofício desta Arte”.

Entre os artistas convidados para essa edição estão: Palhaço Klaus, de São Paulo/SP, com o espetáculo "Animo Festas" e a oficina O Sombrio no Jogo do Palhaço; Ésio Magalhães, do Barracão Teatro, de Campinas/SP, com o espetáculo "O Pintor" e a oficina "E o Palhaço o que é?"; e Lu Lopes, a Palhaça Rubra, que é Arte-educadora, diretora, escritora, musicista, mestre de cerimônias e apresentadora de TV, de São Paulo/SP, com o espetáculo Gramophone 2000 e a oficina Autonomia Criativa.

Em meio aos espetáculos, o evento também promove oficinas artísticas com o objetivo de implementar uma mostra de artes cênicas e apresentar a arte da palhaçaria. Entre as oficinas que serão realizadas entre os dias 06 e 16 de setembro estão: “Autonomia Criativa”, “O Sombrio no Jogo do Palhaço”, “Levando o Riso a Sério”, “E o Palhaço o que é?”.

Tabela com mais informações sobre as oficinas:

terça a sexta

6 a 9/09

14 às 17h

AUTONOMIA CRIATIVA

PALHAÇA RUBRA

SÃO PAULO

Teatro EBANX Regina Vogue

sábado

10/set.

9 às 13h

O SOMBRIO NO JOGO DO PALHAÇO

PALHAÇO KLAUS

SÃO PAULO

Centro Cultural Boqueirão

domingo

11/set.

9 às 13h

LEVANDO O RISO A SÉRIO

PALHAÇO ALÍPIO

CURITIBA

Centro Cultural Boqueirão

terça a sexta

13 a 16/09

14 às 17h

E O PALHAÇO O QUE É?

ÉSIO MAGALHÃES

CAMPINAS

Teatro EBANX Regina Vogue

Ao final de cada espetáculo, como em apresentações de rua os artistas "passam o chapéu". Assim o público, consciente do trabalho envolvido para realização do espetáculo, e do valor que ele dá para vivenciar esta experiência, escolhe quanto acha adequado pagar pelo seu ingresso, de acordo com sua condição financeira. Confira a programação dos espetáculos no site https://www.supermostra.com.

Confira a ficha técnica do evento:

Curadoria e direção artística: Rafael Alípio

Coordenação Geral: Rodrigo Fowolski

Direção de Produção: Prescila do Amaral

Assessoria de Imprensa: BelPress Agência de Conteúdo

Design gráfico e redes sociais: Tanity Miranda

Realização: Ohz Produções

Apoio: O Pão que o Viado Amassou; Pipoteca

Incentivo: Grupo TIMBER; Randon – Rodoparaná; Fundação Cultural de Curitiba; Prefeitura Municipal de Curitiba

PROJETO REALIZADO COM RECURSOS DO PROGRAMA DE APOIO E INCENTIVO À CULTURA – FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA E DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA.

SERVIÇO:
SUPER MOSTRA DE PALHAÇOS | 4ª EDIÇÃO
Quando? De 7 a 18 de setembro
Locais: Teatro EBANX Regina Vogue (Shopping Estação - Av. Sete de Setembro, 2775, lj 2004 – Rebouças) e Centro Cultural Boqueirão (Rua José Guercheski, 281 – Boqueirão)
Espetáculos: https://www.supermostra.com
Entrada: Pague quanto vale ou Contribuição voluntária ao chapéu*
*Ingresso consciente é uma parceria entre o público e o artista para viabilizar as apresentações, sem abrir mão da democratização da cultura.
Mais informações: (41) 991912588 ou https://www.supermostra.com
Instagram: @supermostra
Facebook: https://www.facebook.com/ohzproducoes

Sugestão de tags: Super Mostra de Palhaços, Curitiba , palhaçaria, cultura, comédia, entretenimento, eventos

Artefacto Curitiba inaugura Mostra 2022

Tradicional Mostra Artefacto que reúne relevantes nomes da arquitetura em ambientes que abordam a Natureza Modernista

Nossa natureza é Modernista – tanto na arquitetura quanto na interação com o seu entorno. O DNA da Artefacto também é Modernista. Com 46 anos de história completos este ano, em pleno centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, a Edition 2022 estreia valorizando mais do que nunca essas características: a organicidade e originalidade do desenho, a sofisticação das matérias-primas naturais e a excelência do fatto a mano. Foi assim que a Artefacto conquistou a liderança no Sul dos Estados Unidos e hoje está presente em projetos de alguns dos arquitetos mais renomados do planeta, como Norman Foster, Bjarke Ingels, Antonio Citterio, Herzog & de Meuron, Renzo Piano e Zaha Hadid. Do novíssimo Rosewood, novo point paulistano, ao Cipriani Club, em Nova York, além de hotéis de luxo que vão de Jumby Bay Island ao Hotel du Cap-Eden-Roc, no sul da França, nossa marca vai se perpetuando no tempo e no espaço. Convidamos você a conhecer a nova coleção e os espaços assinados por grandes profissionais brasileiros. Cada qual à sua maneira, eles interpretam o lifestyle Artefacto com soluções inspiradoras que poderiam estar em qualquer lugar do mundo. Bem-vindos à Mostra Artefacto 2022.

MOSTRA ARTEFACTO 2022

Ana Letícia Virmond, André Bertoluci, Antonella Volpe e Fabricia Pompeu, Camilla Mota e Carla Ribas, Camila, Cymara e Jacy Ebrahim, Caroline Andrusko, Elaine Zanon e Claudia Machado, Elke Fadel, Ivan Wodzinsky, Jayme Bernardo Arquitetos, Jocymara Nicolau, Josianne Madalosso Vassão, Juliana Meda, Luiz Mori Neto, Patricia Fouani, Priscila Muller, Samara Barbosa, Studio AK 16, Suelen Parizotto, Talita Nogueira, Viviane Loyola, participam desta edição da Mostra Artefacto 2022.

Ana Letícia Virmond (@analeticiavirmond)

O convívio e o gosto pelas artes de uma forma geral levaram a Curitibana Ana Letícia à graduação em arquitetura e urbanismo. Atuando nos segmentos residencial e corporativo, seu escritório conta com projetos no Paraná (capital, interior e litoral), Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e diversos outros CEPs Brasil afora. A arquiteta, que participa de Mostras Artefacto em Curitiba desde 2002, criou desta vez um loft de praia com 89 metros quadrados – sofisticado, confortável e atemporal. “Inspirada nos elementos do Modernismo e por meio da composição entre linhas retas e sinuosas, criamos ambientes amplos, totalmente integrados, em harmonia com o paisagismo, trazendo a natureza para dentro do espaço e tornando a casa viva. Em uma suave setorização, contemplamos um lounge com sala de jantar, um estar íntimo e um quarto de casal, com móveis cuidadosamente selecionados de forma que se harmonizasse com perfeição nas cores, materiais e texturas”, explica. Para ela, “a Artefacto tem qualidade e sofisticação impecáveis nos produtos, com design extremamente estudado, organização e atendimento perfeito, atingindo a excelência em todos os setores, inclusive no pós-venda. É uma honra fazer parte dessa história”.

André Bertolucci (@andrebertoluciarquitetura)

Em atividade nos segmentos de arquitetura e interiores – residenciais, corporativos, comerciais e incorporadoras –, e com projetos no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Miami e Orlando, para a sua oitava participação na Mostra Artefacto Curitiba, André assina um espaço de 65 metros quadrados, composto por living, área de jogos e jantar com adega. “O ponto inicial do projeto foi o amplo living. A proposta foi conceber um ambiente integrado com linhas retas e sofisticação. Fiz isso pensando em uma rotina mais orgânica, em pessoas que adoram a reunião com familiares ou com amigos e que buscam espaços totalmente integrados e funcionais. Para esse projeto eu quis trazer um conceito clean e contemporâneo, emoldurado por uma paleta com pontos de cor”, explica. Para ele, “o alto investimento e tecnologia aliada ao design de cada produto, além da altíssima qualidade, faz com que todos nós, profissionais do segmento de arquitetura e decoração, optemos pelos itens que levam a assinatura da Artefacto, oferecendo o que há de melhor aos nossos clientes. Os produtos Artefacto são objeto de desejo para muitos clientes e isso se reflete na percepção de valor da marca, pela qualidade e sofisticação”.

Antonella Volpe e Fabricia Pompeu (@duo.arch)

A curitibana Antonella e a carioca Fabricia têm em comum uma paixão pela arquitetura que vem desde muito cedo e iniciaram a carreira em 2006, com atuação nos segmentos de arquitetura e interiores, e projetos no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. A dupla estreia na Mostra Artefacto com um banheiro funcional e circulação, de aproximadamente 25 metros quadrados, um SPA sensorial para momentos de relaxamento e descompressão do dia a dia. Inspiradas por Burle Marx e Niemeyer, elas apostaram na mescla de materiais, texturas e acabamentos para aguçar os sentidos. “Trabalhamos a visão com cores e iluminação que aquecem e aconchegam o ambiente; o olfato com aromas agradáveis para criarmos experiências únicas; a audição através de um som que transmite tranquilidade para relaxamento; o tato com texturas e tecidos que traduzem o conceito rústico com apelo sofisticado, tecidos leves e composição que reforçam essa sensação de acolhimento”, revelam. Para elas, “a Artefacto tem um design atemporal, pontualidade na entrega, qualidade e personalização de acabamentos que traduzem projetos únicos, sem deixar de lado o pós-venda e o atendimento exclusivo”.

Camila Mota e Carla Ribas (@a3arquitetasassociadas)

Em atividade no segmento desde 2003, a dupla assina projetos arquitetônicos para residenciais e corporativos, assim como projetos completos de interiores que estão por Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiás, Paraná e São Paulo. Para a estreia na Mostra Artefacto, projetaram um ambiente único, caracterizado por ser um escritório funcional e descontraído com 28 metros quadrados. “Estudamos um conceito de resgate de época para acomodar os móveis e mesclar tendências”, revelam. Para elas, “a Artefato está sempre pensando à frente e trazendo qualidade. Essa afirmação abrange tanto o design de móveis, assim como venda e pós-venda. É uma marca que tem o diferencial de moldar conceitos e trazer tendências com muita qualidade”, afirmam as profissionais Camilla Mota e Carla Ribas.

Camila, Cymara e Jacy Ebrahim (@ebrahimarquitetura)
O escritório da família Ebrahim nasceu nos anos 80, na capital pernambucana, partindo de um sonho de realizar e encantar clientes em seus lares. Hoje consolidado k cone sul do Brasil, soma projetos residenciais e comerciais em Cascavel, Foz do Iguaçu, Nova Aurora, Toledo, Curitiba, Balneário Camboriú, Itapema, Florianópolis, Miami, Los Angeles, Líbano, Paraguai e Austrália. Para esta primeira edição da Mostra Artefacto Floripa, o escritório preparou um ambiente de 125 metros quadrados, composto por living gourmet com uma atmosfera fluida e aconchegante. “Neste ano o tema veio como uma composição, juntando nossa paixão por elementos naturais, um novo espaço amplo e aberto, com lançamentos de móveis orgânicos, possibilitando colocar a natureza dentro desse espaço”, explica o trio. Para Camila, a Artefacto é “uma empresa que está sempre à frente, que une a exigência de conforto do mercado americano com a exigência do mercado italiano, resultando em produtos que fazem toda diferença na finalização de cada projeto. Uma marca que se destaca pela qualidade, design e conforto”.

Caroline Andrusko (@carolineandruskoarquitetos)
Para a sua décima primeira participação na Mostra Artefacto, Caroline criou um loft de 68 metros quadrados composto por sala de jantar, living e quarto. “Utilizamos diversas matérias-primas que remetem à natureza, trazendo o meio ambiente para dentro de casa e, desta forma, o resgate da origem e a valorização dos elementos essenciais para vivermos bem – como madeira, fibras têxteis, pedras e couro. A paleta de cores neutras tem toques de azul marinho. Também trouxemos itens como espelhos e pedras em locais estratégicos, criando uma composição única e especial, pensando em todos os detalhes e prezando sempre pela identidade do escritório em criar projetos com exclusividade e personalidade”, explica. “Diferenciamos a Artefacto das outras empresas que atuam neste segmento por meio do mobiliário de alto padrão sofisticado com design, sempre seguindo as tendências do mercado e, simultaneamente, com efeito atemporal. O processo de escolha dos materiais e produtos é sempre uma experiência única e encantadora para ambos escritório e clientes”, conclui.

Elaine Zanon e Claudia Machado (@arquitetareoficial)
Atuando há mais de 30 anos nos segmentos de arquitetura residencial e corporativa, interiores, design e assessoria de execução de interiores, a dupla Elaine e Claudia tem projetos em quase todo Brasil e em alguns países da América do Sul. Completando 13 participações em Mostras Artefacto, as profissionais criaram um estar íntimo e acolhedor, juntamente com uma área de jantar, totalizando 80 metros quadrados. “O ponto focal do projeto é uma escultura de parede do artista Emanoel de Araújo, em tom vermelho vibrante, que se destaca no entorno em tons neutros do ambiente com a uma lareira imponente em mármore branco em contraste com os painéis amadeirados escuros”, explicam. “A proposta do tema foi traduzida nas formas puras do movimento modernista, com a utilização de materiais e texturas mais naturais nos acabamentos selecionados e inspirações artísticas com referências nas formas e cores da Bauhaus, juntamente com o olhar da sutileza da curva do grande mestre Oscar Niemeyer”, complementam. Para as sócias, “A Artefacto é um primor desde a venda até a entrega final, e a qualidade dos produtos e design são, definitivamente, os pontos fortes da marca – que sempre proporciona uma infinidade de possibilidades para explorar a criatividade nos projetos, afirmam”.

Elke Fadel (@elke_bernardelli_fadel)
Tão logo concluiu sua graduação em Arquitetura e Urbanismo, em 1991, Elke foi convidada a exercer o cargo de Coordenadora do Plano Diretor da Cidade de Ponta Grossa. Hoje seu escritório atua nos segmentos arquitetônicos residencial, corporativo, e de interiores com projetos realizados em Ponta Grossa, Curitiba, São Paulo, Castro, Londrina e Balneário Camboriú. Para sua primeira atuação solo em uma Mostra Artefacto, Elke criou um quarto com 37 metros quadrados com espaço para trabalho, um closet butique e um canto de leitura e contemplação. “Nossa inspiração foi ‘areia da praia’. A forma dos mobiliários e os tons escolhidos resgatam na memória a sensação da enseada em suas nuances de cores que vão do bege ao cinza – quando o sedimento se encontra com a água do mar. Areia também se faz presente na escultura da Sergio Gonçalves Galeria, em que a matéria-prima atiça a imaginação”, explica. Para ela, “a Artefacto é atual, desde um passado distante a um futuro próximo. Além do mais, a marca garante a certeza de finalizar uma obra com satisfação. O ambiente com móveis Artefacto é um espaço onde eu, e meus clientes queremos estar”.

Ivan Wodzinsky (@ivanwodzinsky)
Há 25 anos atuando com sucesso nos segmentos residencial, comercial e corporativo e com projetos no Sul do Brasil e em Paris, Ivan se define “eclético”. Ao que segue: “Sou partidário de que não tem estilo feio, mas tem estilo mal resolvido, portanto todo estilo bem resolvido é bom”, define. São quase incontáveis suas participações na Mostra Artefacto e, para essa edição, o profissional projetou uma sala de jantar com um jardim anexo, totalizando 75 metros quadrados. “Traduzi o tema ‘Natureza Modernista’ com muita modernidade e charme, com jeito de casa chique. O jardim tem um papel à parte porque é branco e minimalista”, detalha. Para ele, sua parceria com a Artefacto “é muito antiga, praticamente desde que a loja da Haddock Lobo foi aberta, décadas atrás, eu uso móveis antes mesmo da loja em Curitiba. E Artefacto é Artefacto. É sinônimo de qualidade e contemporaneidade o tempo todo, em todos os sentidos. Com atendimento impecável e muita qualidade, os produtos têm a capacidade de abraçar o cliente e, pelo menos os meus clientes, são super fãs da marca. Aqui no Brasil a Artefacto sempre está à frente do seu tempo”.

Jayme Bernardo Arquitetos (@jaymebernardoarquitetura)
No mercado há quase 40 anos, hoje o escritório sob comando de Jayme Bernardo conta com um mix de profissionais que enriquece tanto no processo criativo quanto executivo. Atuando nos segmentos arquitetônicos e interiores, possui projetos tanto no exterior quanto no Brasil, sobretudo na região Sul do país. Participando de praticamente todas as Mostras da Artefacto quase ininterruptamente desde 2007, para esta edição o time criou dois amplos espaços envidraçados, de 96 metros quadrados, com uma sala de jogos e um living com jantar. “Traduzimos nossa relação com a Artefacto como uma real parceria, que começa por um sistema produtivo eficiente, com atenção à sustentabilidade – que fica bem claro na peça pronta, no produto. O pós-venda é fundamental, nenhuma empresa sem um atendimento especial ao cliente tem chances de sucesso, a Artefacto sabe disso e cuida com maestria desta etapa de venda. Além disso, a atenção dedicada aos arquitetos e valorização dos profissionais é uma atitude rara no mercado. Não basta mobiliário de qualidade, o bom atendimento tanto para clientes como profissionais do segmento, é fundamental”, conclui.

Jocymara Nicolau (@jocymaranicolauarq)
Comemorando 15 participações na Mostra Artefacto, a veterana projetou um ambiente de 65 metros quadrados que está localizado em uma das vitrines da loja. “Circundado por uma grande área de vidros, o ambiente traz a natureza do jardim para dentro do espaço, criando um fundo natural para a vitrine. Fazendo uso de um elemento vazado, inspirado nos cobogós modernistas, a proposta foi criar uma grande textura horizontal de fundo. O painel foi instalado de forma suspensa, como se flutuasse em cima do vidro, por todo o ambiente. Um espaço com certo ar despojado, sem perder a sofisticação”, explica. Para ela, “o diferencial da Artefacto começa pela gama de produtos, possibilidades de acabamentos, tecidos, pinturas, estruturas, tanto para áreas internas quanto externas. A qualidade das peças é impecável, praticamente tudo é produzido dentro da fábrica, garantindo assim a qualidade integral dos produtos, E por fim, a grande diferença está na garantia e na possibilidade de assistência técnica vitalícia. Costumo dizer para os meus clientes que quando compram uma peça Artefacto, ela ficará de herança, pois caso precise de alguma manutenção, a fábrica sempre tem como atender”.

Josianne Madalosso Vassão (@josiannemadalosso)
Arquiteta e urbanista, atua nos segmentos de arquitetura de edificações e de interiores, com projetos no Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Piauí e Santa Catarina. “A minha preocupação é transformar o ‘espaço em lugar’. Com isso em mente o meu trabalho é personalizado, projetando sempre para o usuário”, reflete. Para a sua segunda participação na Mostra Artefacto, a profissional criou um projeto de aproximadamente 43 metros quadrados, dividido em dois ambientes: um estar íntimo com um espaço para relaxar, ler, conversar, e um quarto confortável e funcional. “Eu queria fazer um ambiente restaurador e para isso me inspirei em técnicas utilizadas na neuroarquitetura (como o uso da biofilia), e o uso da arquitetura sensorial”, explica. “A Artefacto se destaca pela qualidade e design de seus produtos e, quanto à pós-venda, eu só tenho a elogiar, pois nunca deixaram de atender às minhas solicitações. Alguns clientes buscam status, exclusividade, qualidade e beleza. Levando em consideração estes aspectos, a Artefacto, por si só, se destaca das outras, pois ela é voltada para um público diferenciado”, finaliza.

Juliana Meda (@julianamedaarquiteta)
O marido e a irmã incentivaram Juliana a se graduar em arquitetura e urbanismo em Londrina e a começar a sua trajetória em 1998, abrindo o escritório que atua no segmento de arquitetura de interiores e que atualmente assina projetos espalhados pelo Pará, Piauí, Minas Gerais, Bahia, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e até na região do Porto, em Portugal. Matérias-primas orgânicas como madeira, pedra e vidro, além de um DNA natural, caracterizam o trabalho desta profissional que participa pela sétima vez da Mostra Artefacto com um dos grandes projetos. Nesta edição, Juliana preparou a área gourmet funcional do evento – um espaço único de 80 metros quadrados – com muito conforto, identidade e personalidade. Para a profissional, “a Artefacto é perfeita. Uma marca atemporal que se destaca muito pelo seu pós-venda impecável”.

Luiz Mori Neto (@luizmorinetoarquiteto)
Aos nove anos, em Capinzal, sua cidade natal, Luiz já tinha a certeza do que queria fazer quando crescesse. Aos 12, passou a frequentar o ateliê de um arquiteto amigo da família e sua trajetória profissional foi se desenhando e se desenvolvendo fluída e organicamente. Arquiteto e urbanista abriu seu escritório em 1994 e, desde então, vem atuando nos segmentos comercial e residencial, hotelaria, concessionárias de veículos, e interiores, com projetos concluídos por Maceió, Gramado, Salvador, Aracaju, Foz do Iguaçú, São Paulo, Belo Horizonte, Joinville, Cascavel, Maringá e Curitiba, entre outros destinos. Para sua terceira participação na Mostra Artefacto, o profissional criou um grande quarto de hotel. “Além do mobiliário Artefacto, a banheira de pedra vulcânica, o carvalho preto e a marcenaria ajudam a destacar o projeto”, revela. Para ele, “a Artefacto produz o melhor mobiliário nacional – tem ousadia no design, além do suporte da equipe de vendas de Curitiba que é maravilhosa!”.

Patricia Fouani (@studiopatriciafouani)
Patricia teve o primeiro contato com a arquitetura quando cursou desenho industrial – em seguida, concluiu a graduação em arquitetura e lá se foram 25 anos dedicados à profissão. Atuando nos segmentos de arquitetura e interiores, seu escritório tem projetos em Curitiba, Maringá, Londrina, União da Vitória, Santa Catarina, Balneário Camboriú e Canoinhas. “Acredito na simplicidade das formas, na leveza dos ambientes e na integração com a natureza. Criar ambientes confortáveis e ao mesmo tempo visualmente atraentes é a premissa no meu trabalho”, define a estreante em Mostras Artefacto, que projetou uma sala de 40 metros quadrados que se integra aos jardins externos, abraçando e convidando à convivência. Para ela, “a Artefacto é um sucesso por tudo que representa e por sua busca constante pela qualidade de seus produtos – agrega design, inovação, tecnologia e originalidade e oferece uma infinidade de materiais, texturas e produtos que permitem criar sem limites. Trazer um cliente em uma loja Artefacto é proporcionar a ele uma experiência única. Além do tratamento personalizado, o cliente tem a possibilidade de conhecer toda a linha de produtos, e isso é fundamental”, finaliza.

Priscilla Muller (@priscillamuller.arquitetura)
O gosto pela arte, desenho e estética impulsionou a curitibana Priscilla para a arquitetura. Pós-graduada em interior design pela Universidade Politécnica da Catalunya e Máster em Projeto de Interiores e Luminotécnica pelo Istituto Europeo di Design, em Barcelona, atua desde 2004 nos segmentos de arquitetura e interiores e já desenvolveu projetos em Miami, Barcelona, Fernando de Noronha, Bahia, Santa Catarina e Paraná. Esta é a sua sexta participação em uma Mostra Artefacto, com um living integrado a uma bancada gourmet de convívio, de 80 metros quadrados. “Um espaço com um pé direito elevado e com as esquadrias projetadas exclusivamente para este ambiente, tomamos como partido projetual a entrada de luz natural. Assim, as escolhas de elementos claros e monocromáticos em conjunto com os acabamentos amadeirados da Artefacto foram peças fundamentais”, explica. “A Artefacto sempre nos surpreende a cada ano, seja pelo seu design inovador ou pelas escolhas de materiais. E, mesmo com todo impulso que a marca conquistou no mercado, não perdeu a sua principal essência: o excelente atendimento, oferecendo todo suporte, desde a escolha do produto até a pós-venda”, finaliza a profissional.

Samara Barbosa (@arq_samarabarbosa)
A paixão de Samara a conduziu à graduação de Arquitetura e Urbanismo e ao curso de Arquitetura de Interiores, no IED, em Milão. Seu escritório, aberto em 2005, atua no segmento com projetos em Curitiba, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Estocolmo e Gotemburgo. “Meu perfil se traduz em bases neutras, materiais nobres e um estilo contemporâneo com sutis toques clássicos, inconfundível. Sou atenta aos detalhes e ao que existe de mais atual no mercado de arquitetura, executando meus projetos sempre com qualidade e excelência”, define. Para a oitava participação na Mostra, a profissional criou a Artefacto Home, composta por living, jantar, atendimento e galeria de objetos. Um ambiente acolhedor e aconchegante, como a nossa casa. Para ela, “a Artefacto é uma marca extremamente consolidada, sonho de consumo e objetos de desejo de grande parte dos nossos clientes. Pontuais na entrega, atendimento impecável desde que entramos na loja, pós venda incrível, padrão de qualidade sempre supera as expectativas, é um prazer ser parceira da marca”.

Studio AK 16 (@studioak16)
A dupla estreia na Mostra Artefacto com um loft de 75 metros quadrados, num projeto dividido em sala de jantar, sala de estar e dormitório – todos integrados. “Acreditamos que o que se destaca no ambiente, juntamente com os produtos da Artefacto, é a mistura de elementos, revestimentos, texturas. Buscamos criar um espaço acolhedor, aconchegante, que traga sensação de bem estar e que tenha cara de casa’, explicam. Para Alfonso e Cassiana, “a Artefacto surpreende nos acabamentos impecáveis, no desenho do mobiliário, no conceito, design e sofisticação. A qualidade dos produtos abrilhanta ainda mais os projetos, fazendo da marca um objeto de desejo. A excelência da Artefacto é vista em todas as etapas, desde o primeiro contato no atendimento até a entrega do produto final na casa do cliente. É uma marca referência em termos de luxo e sofisticação”.

Suelen Parizotto (@suelen_parizotto_arquiteta)
Graduada em arquitetura e urbanismo, Suelen nunca teve dúvidas sobre a profissão. Atuando nos segmentos de arquitetura e interiores residencial e comercial há 10 anos, seus projetos estão no Paraná, em São Paulo e também Miami, nos EUA. Para sua quinta participação na Mostra Artefacto, ela criou um espaço de 90 metros quadrados com jantar, living e adega integrados. “Assinamos um projeto onde mescla a natureza da madeira com um irresistível acento urbano, marcado pelos tons claros e off-white, criando sensações de bem-estar e conexão com a natureza por meio de elementos simples e naturais, como couro, camurça, linho, fibras naturais, pedras e madeiras, resultando em um ambiente único e acolhedor”, explica. Para Suelen, “a Artefacto é uma marca referência no mercado moveleiro, e é também uma grande família, acolhedora com seus parceiros e muito transparente nos processos que a envolve. Nós, como profissionais, agradecemos a paleta de opções de cores e acabamentos que nos possibilitam a personalização de cada produto conforme necessidade de cada cliente”.

Talita Nogueira (@talitanogueiraarquitetura)
“Desde cedo na vida tenho aptidão para desenhos e artes. Na arquitetura consegui aliar minhas paixões e, por isso, escolhi essa profissão”, resume a curitibana Talita, graduada em arquitetura e urbanismo e com estudos complementares na Technishe Universität München (TUM), em Munique, na Alemanha. Desde 2011 ela atua nos segmentos de arquitetura e interiores residencial, corporativo e comercial, com projetos desenvolvidos nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, com sedes do escritório em Curitiba e São Paulo. Com três Mostras Curitiba na bagagem, Talita preparou um espaço de 100 metros quadrados dividido em living, suíte, sala de jantar e garden para esta edição. “Os principais destaques do projeto são as cores vibrantes em diferentes planos e formas, em contraste com o mobiliário com tons mais neutros e sóbrios”, explica. Para ela, “ao escolher uma peça Artefacto para um projeto, é certo que o produto entregue ao cliente terá qualidade em todos os aspectos possíveis do mobiliário – desde a estrutura até os acabamentos. A qualidade e cordialidade das equipes, assim como o excelente atendimento no suporte pós-vendas, tornam o processo da escolha e disposição do mobiliário para os ambientes uma experiência agradável e encantadora”.

Viviane Loyola (@viviane_loyola)
“O que me impulsionou – e ainda me impulsiona – é trazer bem-estar, qualidade de vida e felicidade por meio da arquitetura. É sonhar junto com o cliente cada projeto de forma única”, conta Viviane, graduada em arquitetura e urbanismo. Desde 2005 seu escritório atua na área de arquitetura e interiores residenciais, com projetos espalhados em Curitiba e região, Ponta Grossa, litoral paranaense, Balneário Camboriú, Florianópolis e São Paulo. Para a sua quinta participação na Mostra Artefacto, a profissional criou um ambiente de 81 m², dividido em quarto, estar e jantar. “A ideia é um ambiente sem exageros, fluido, com linhas orgânicas que trazem elementos da natureza, através do uso da madeira, da pedra e de bastante vegetação”, explica. Para ela, “a Artefacto tem impresso em seu DNA um design único, personalizado, algo pensado em cada detalhe. É uma marca de desejo no mercado de luxo que se destaca pela qualidade ímpar e inovação constante. É uma loja que está sempre buscando novidades, o detalhe de cada móvel é algo muito especial, com um acabamento incrível. É um privilégio trabalhar com a Artefacto pela solidez da marca e pelo excelente pós-venda”, atesta.

@artefactooficialbrasil

#ArtefactoNaturezaModernista / #ArtefactoModernista

Serviço
Artefacto
Rua Comendador Araújo, 672 / Curitiba-PR

Curitiba terá diversas atrações culturais gratuitas em setembro

Projeto feito por artistas locais valoriza a literatura e a oralidade; Apresentações serão em vários bairros da capital paranaense

Entre os dias 03 a 24 de setembro, a cidade de Curitiba terá uma extensa programação cultural gratuita. Denominada Mostra Contos Por Todos Os Cantos, as ações englobam contações de histórias, espetáculos narrativos, performances literárias e musicais, intervenções urbanas com bicicletas, apresentações de slam poesia, oficinas de formação e aperfeiçoamento.

“Todas as atividades foram elaboradas por artistas locais. Os objetivos são valorizar a literatura e a oralidade e difundir as diversas expressões culturais às plateias de todas as idades e classes sociais”, explica o idealizador, Rafael Di Lari.

As apresentações públicas acontecerão na Casa da Leitura Wilson Bueno [bairro Portão], no Teatro Cleon Jacques [bairro São Lourenço], no Parque Bacacheri [bairro Bacacheri], na Boca Maldita e na praça Santos Andrade [no Centro] - sempre em horários variados. Outras mostras fechadas serão realizadas em oito escolas municipais e 20 instituições sociais da capital paranaense.

Para todos os gostos
No enredo dos espetáculos, temas que envolvem as histórias da África e os povos indígenas brasileiros, as memórias narrativas folclóricas, contos da cultura popular nacional, eslava e afro-brasileira.

As apresentações também trazem músicas, adivinhas, trava-línguas, improvisações com a plateia; intervenções urbanas com bicicletas; performance musical de traduções de poemas antigos, medievais, modernos e contemporâneos; declamação de poesias autorais inéditas; contação de histórias, oficinas de leitura de poesia e de leitura e oralidade.

“A realização da Mostra é uma oportunidade de a população curitibana usufruir de produções culturais com formatos diversificados, que dão um panorama sobre as possibilidades expressivas em relação à oralidade. Portanto, convidamos todas as pessoas a prestigiarem e acompanharem essa bela programação gratuita”, destaca Rafael Di Lari.

O projeto Mostra Contos Por Todos Os Cantos é realizado pela Barbas de Molho Produções Artísticas, é produzido pela Marianinho Produções, tem o apoio da Pipoteca e d’O Pão Que O Viado Amassou, o incentivo da EBANX e conta com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

A programação completa e a agenda das apresentações está disponível no site www.mostracontosportodoscantos.com.br

Serviço
O que: Programação cultural Mostra Contos Por Todos Os Cantos
Quando: De 03 a 24 de setembro
Onde: Casa da Leitura Wilson Bueno [bairro Portão], no Teatro Cleon Jacques [bairro São Lourenço], no Parque Bacacheri [bairro Bacacheri], na Boca Maldita e na praça Santos Andrade [no Centro]
Quanto: Entrada franca
Programação completa: www.mostracontosportodoscantos.com.br

Sugestão de legenda
Diversas atividades culturais gratuitas serão realizadas na Mostra Contos Por Todos Os Cantos; Eventos acontecem em vários locais de Curitiba, entre 03 a 24 de setembro

Crédito da arte
Manu Assini

Relacionamento com a imprensa | Barbas de Molho Produções Artísticas

Grupo paranaense conquista dois primeiros lugares na Mostra Competitiva, do 39º Festival de Dança de Joinville

O 39º Festival de Dança de Joinville chegou neste sábado, 30 de julho, ao seu 12º e último dia de realização, já com as apresentações competitivas encerradas e premiações, anunciadas. Dos 23 estados participantes no evento, 11 chegaram nos primeiros lugares nas premiações especiais e nas disputas do Festival 40+, do Meia Ponta e da Mostra Competitiva.

O Paraná teve um destaque especial no evento graças ao desempenho da Street Company Tatiana Souza, que conquistou dois primeiros lugares na Mostra Competitiva. Os reconhecimentos foram nos gêneros Danças Populares Internacionais Conjunto Júnior, com a coreografia "Ganesha Chaturthi", e Danças Urbanas Solo Feminino Sênior, com a coreografia "Sevícia".

Ely Diniz, presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, avalia o legado da 39ª edição, que marcou a retomada do evento inteiramente presencial depois dos desafios enfrentados em virtude da pandemia de covid-19 em 2020, quando o Festival teve de ser cancelado, e em 2021, adiado de julho para outubro: "O balanço é o melhor possível. Neste ano, os grupos voltaram com uma energia contagiante. O que estamos sentindo é uma grande alegria de todos que estiveram aqui em Joinville”. “As apresentações foram muito bonitas e o público estava represado em termos de sentimentos. Em todas as noites, percebemos que a plateia está extravasando. Isso traz para os bailarinos o que é mais precioso, receber palmas para saber que o seu trabalho está sendo bem recebido e bem visto. Nisto, o público de Joinville é extremamente caloroso e generoso", acrescenta.

A grande expectativa pelo retorno do evento pôde ser constatada também na procura por ingressos, um dos motivos que levou a organização do evento a ampliar a abrangência e proporcionar ao público em geral oportunidades de assistir aos espetáculos em outras cidades, com apresentações e transmissões em Araquari, Balneário Barra do Sul e São Francisco do Sul. “Abrimos espaços gratuitos com dança de qualidade para que toda a região veja e sinta o que é o Festival de Dança", explica o presidente.

Ely antecipa que o Instituto já se planeja para a próxima edição, a 40ª. “Estamos preparando uma série de ideias pois queremos sempre surpreender, entregar ao público e participantes algo a mais do que foi feito no ano anterior”, afirma.

Ganhadores dos Prêmios Especiais

Melhor Bailarina
• Meia Ponta: Sara Manoela de Souza, Alex Martins Cia, SC.
• Mostra Competitiva: Luciana Sagioro, Companhia Petite Danse, RJ.

Melhor Bailarino
• Meia Ponta: Ruan Carlos Ribeiro, Ballet Clássico Mônica Luiza, CE.
• Mostra Competitiva: Vitor Augusto Vaz da Silva, do Balé do Teatro Escola Basileu França, GO.

Melhor Coreógrafo
• Alan Keller, da Studio Arte Dança, MG.

Prêmio Daniel Camargo
• João Pedro Santos Silva, do Balé do Teatro Escola Basileu França, GO.

Melhor Grupo
• Festival 40+: Cia de Dança Expressão Vital, SC.
• Meia Ponta: Balé Infantil do Estado de Goiás, GO.
• Mostra Competitiva: ATM Grupo de Formação, MG.

Prêmio Especial
• Matheus Brusa, MB2, RS, pela trilha sonora original.

Foto

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• Legenda: Street Company Tatiana Souza conquistou o primeiro lugar na Mostra Competitiva no gênero Danças Populares Internacionais Conjunto Júnior com a coreografia "Ganesha Chaturthi".

• Crédito: Maykon Lammerhirt.

Mostra de Teatro traz seis novas peças com ingressos populares em Curitiba

A Segunda Mostra de Teatro Segundo Ato reúne peças infantis, de teatro grego, teatro de improviso e teatro musical

Durante o mês de julho, a Escola de Teatro Segundo Ato apresenta a segunda edição da Mostra de Teatro Segundo Ato. Os espetáculos serão na Rua da Cidadania do Pinheirinho (dia 03/07), com entrada gratuita, e no Espaço Fantástico das Artes (dias 10, 16 e 17/07), com ingressos a R$ 15.

A Escola de Teatro Segundo Ato fica localizada no bairro Capão Raso e busca contribuir com a descentralização do ensino das artes em Curitiba. Atendendo principalmente o público da região, o espaço promoveu, no último semestre, aulas de teatro clássico, teatro grego, teatro shakespeariano, teatro musical e de Comédia Dell'Arte. Além de aulas regulares de teatro para crianças e adolescentes. A Companhia Segundo Ato também levou a peça infantil "Cadê Meu Bolo?" para escolas públicas da região metropolitana.

"Da mesma forma que trazemos o estudo da arte para longe do centro, também levamos o produto deste estudo para o centro, que ainda é a grande vitrine da cidade. Por isso gosto de dizer que nosso trabalho é como uma ponte, uma via de mão dupla", comentou Wendel Leitte, um dos fundadores da escola.

A Mostra começa no dia 03/07, na Rua da Cidadania do Pinheirinho. O espetáculo Uma Panta para Pantaleão será ao ar livre com sessões às 11h, 12h e 13h. Apesar de contar com uma premissa pré-definida, todo o espetáculo será improvisado pelos alunos da turma de Comédia Dell'Arte.

No dia 10/07 as apresentações ocorrem no Espaço Fantástico das Artes. As turmas de teatro infantil e do Módulo Shakespeare apresentam MilkShakespeare. A peça traz trechos das peças do Bardo em uma releitura leve que encantará a família toda. À noite será a vez da turma do Módulo Grego apresentando Antígona, tragédia grega clássica de Sófocles.

Os adolescentes são destaque na Mostra. As peças RPG – Dois Reinos e RPG – Uma Prova Mágica nasceram de um processo criativo coletivo das turmas. O roteiro foi escrito de adolescentes para adolescentes e fala sobre o Role Playing Game, um jogo de imaginação e aventura.

A turma de teatro musical encerra a Mostra com a sua versão de Homem de La Mancha, musical original da Broadway. Nesta narrativa, os personagens de Dom Quixote ganham vida

Serviço
Segunda Mostra de Teatro Segundo Ato
Uma Panta para Pantaleão: 03/07, às 11h, 12h e 13h, na Rua da Cidadania do Pinheiro (gratuito)
MilkShakespeare: 10/07, às 14h30 e às 16h, no Espaço Fantástico das Artes
Antígona: 10/07, 18h30 e às 20h, no Espaço Fantástico das Artes
RPG – Dois Reinos: 16/07, às 14h30 e às 16h, no Espaço Fantástico das Artes
RPG – Uma Prova Mágica: 17/07, às 14h30 e às 16h, no Espaço Fantástico das Artes
Homem de La Mancha: 17/07, às 18h30 e às 20h, no Espaço Fantástico das Artes
Ingressos: R$ 15,00
À venda pelo link https://bit.ly/2Mostra2Ato ou na Av. República Argentina, 5585, Capão Raso.

A TRANSIÇÃO

Em íntima conexão com processos de distintas naturezas, a artista Lizete Zem realiza composições nas quais se manifestam as passagens, cujo sentido inerente vincula-se à relação entre o passado e o presente, mas também pode apontar para o atemporal.
O elemento primordial que descreve tanto seu processo quanto seu conjunto de obras consiste, portanto, na TRANSIÇÃO, que acontece por meio de diferentes aspectos.
Num primeiro sentido, transição possui caráter amplo e conceitual. Refere-se, mais precisamente, à mudança poética da obra como um todo, e muito bem marcada pelas peças de cerâmica expostas nessa mostra de 2022, no Museu Guido Viaro.
Nessas peças estão contidos resquícios de reflexões anteriores sobre os orgânicos, que trazem, em essência, as concepções de estrutura e base consistente, vinculadas à natureza corpórea e simbolizadas por formas ósseas, tons de vermelhos terrosos ou sanguíneos, assim como, pela terra propriamente dita. Agora, rompidas com quaisquer bases sólidas, as peças sugerem-se em conjunto como uma estrutura flexível e, por conseguinte, passível de ser modificada.
Mobilidade tal que surge com muita força nas pinturas mais recentes, inaugurando o trabalho pictórico com as velaturas. Em consonância com a atmosfera sutil, ao invés da terra, a base que se apresenta no chão, abaixo das composições pictóricas, consiste na esvoaçante areia, sugerindo a ideia de vínculos entre matérias mais delicadas.
Pinturas que manifestam, portanto, outros tipos de transições, diretamente evidenciadas nas relações sensíveis. Durante o processo de composição, a artista, em conexão sensível com sua obra, observa as vivas transformações cromáticas e formais ocorrentes durante a secagem da tinta a óleo, que, assim como a observação das mutações dos fenômenos da natureza, são capazes de transformá-la intimamente.
Quando finalizadas, as composições pictóricas, cada qual a sua maneira, oferecem ao espectador a possibilidade de perceber as variadas perspectivas e formas produzidas pelas passagens entre os campos cromáticos e transparentes, e, portanto, de conduzir simultaneamente quem as bem observa ao encontro com atmosferas delicadas e espaços transcendentes, como espécies de labirintos, portais, etc.
Enfim, na presença imediata do que há de mais sutilmente sensível e, por que não dizer, naturalmente mágico, indagamo-nos se seria possível algo mais nos surpreender nesta exposição: “Pergunte ao vento”...

Ana Carolina Mondini é Dr.ª em Filosofia e Crítica de Arte – Curitiba, 2022

Inauguração da exposição “Insólitos” no MAC-PR

Inaugurou na noite desta quarta-feira, 4 de maio, a exposição “Insólitos” no Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR), em Curitiba. A abertura contou com presenças da Superintendente-geral da Cultura do Paraná, Luciana Casagrande, da idealizadora do projeto, Malu Meyer, da diretora do MAC-PR, Ana Rocha, da curadoria Pollyanna Quintella, do artista expositor Tony Camargo e do público apreciador de arte contemporânea. A mostra, que segue até 31 de julho, marca o início do Clube de Colecionadores do MAC-PR e a primeira ação da Associação de Amigos do MAC (AAMAC). “Insólitos” reúne obras de cinco artistas convidados: Daniel Acosta, Mano Penalva, Maya Weishof, Tony Camargo e Washington Silvera que trazem a temática do incomum, o anormal, o que não é habitual, o infrequente e o raro. Também estão em exposição outras importantes obras de António Manuel, Cybele Varela, Henrique Fuhro, Pietrina Checcacci, Vera Chaves Barcellos, Solange Escosteguy e Ubi Bava, do acervo do museu.
No dia 10 de maio (terça-feira) será feito o lançamento do Clube de Colecionadores do MAC-PR na SOMA Galeria, dirigida por Malu Meyer, a partir das 19h. O endereço é Av. 7 de Setembro, 5708, Curitiba.
Mais informações sobre “Insólitos”: www.mac.pr.gov.br.
Fotos: Maringas Maciel

Legendas das Fotos:
01
Malu Meyer (ao centro, idealizadora do projeto Insólitos) e Pedro Amin (foto Maringas Maciel)

02
Pollyanna Quintella (Curadora), Ana Rocha (Diretora do MAC-PR), Tony Camargo (artista expositor) e Luciana Casagrande (Superintendente-geral de Cultura) (foto Maringas Maciel)

03
Ana Rocha (Diretora do MAC-PR), Pollyanna Quintella (Curadora) e Luciana Casagrande (Superintendente-geral de Cultura) (foto Maringas Maciel)

04
Pollyanna Quintella (curadora) com Vilma Slomp (artista) (foto Maringas Maciel)

05
Tony Camargo (artista expositor) (foto Maringas Maciel)

06
Luciana Casagrande (Superintendente-geral de Cultura) e Karina Amadori Insólitos 05 - Tony Camargo (artista expositor) (foto Maringas Maciel)

07
Ana Rocha com Tuca Nissel e Fabiane Queiroz (ambas da Ybakatu Galeria de Arte) (foto Maringas Maciel)

08
Os artistas Hugo Mendes (esq.) e Tony Camargo (foto Maringas Maciel)

09
Ale Mazzarolo (artista) com Milena Kovalczuk (foto Maringas Maciel)

10
Maurício Pinheiro Lima com Karina Amadori (foto Maringas Maciel)

MOSTRA PÔR DO SOL ENCERRA NESTE FIM DE SEMANA COM ESPETÁCULO DA SÚBITA COMPANHIA DE TEATRO

O Arquipélago será apresentado dias 15 e 16 de abril (sexta e sábado), no Campo das Artes.

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Foto: Elenize Dezgeniski

A sexta e última semana da Mostra Pôr do Sol, evento que marca a abertura oficial do Campo das Artes, projeto de vida do ator paranaense Luís Melo, traz ao palco “O Arquipélago”, da Súbita Companhia de Teatro, trabalho solo do ator Pablito Kucarz, com direção de Maíra Lour. As apresentações serão dias 15 e 16 de abril (sexta e sábado), às 20h.

O solo indicado em duas categorias para o Prêmio Troféu Gralha Azul 2019: ator e direção, tem tom suave e uma narrativa com ares de fábula pessoal ao lançar mãos de metáforas poderosas: a família que é um arquipélago, juntos porém separados pela água salgada; o garoto mariposa, agredido por ser diferente dos outros garotos; a pedra lançada como um projétil que ao invés de ferir prefere dançar. O espetáculo trata de temas como: preconceito, bullying, machismo e violência.

Outro trabalho da companhia apresentado na Mostra foi o solo da atriz Janaína Matter, “Mulher, como se chama?”, também com direção de Maíra Lour.

“Estes trabalhos que estamos trazendo para a Mostra estrearam em 2019 e fazem parte do repertório da companhia. Participaram de circulações e festivais pelo país, porém tiveram suas trajetórias interrompidas por conta da pandemia. Hoje, as temáticas abordadas nos trabalhos, se potencializam a partir do que o trauma coletivo recente nos revelou sobre nós e o modo que nossa sociedade se construiu ao longo de tanto tempo”, conta a diretora.

A Súbita completa este ano 15 anos de trajetória, nasceu do encontro de artistas que desejam fazer arte de um ponto de vista coletivo, autoral e contemporâneo. Dedica-se a investigar o teatro explorando as potências do corpo, a criação de novas dramaturgias, as possibilidades de transposição da literatura para a cena e modos de criação colaborativa.

“A arte é um movimento político. Uma mostra que congrega grupos em um coletivo maior é um movimento que reafirma a importância da arte e das ações culturais na experiência coletiva em sociedade. Curitiba e o estado do Paraná ganham com o Campo das Artes um novo espaço que, em sua ousadia de descentralização do movimento artístico da capital, promove o encontro entre arte, arquitetura, natureza e comunidade”, destaca Maíra.

A Mostra Pôr do Sol foi idealizada e produzida pelo Campo das Artes e conta com coprodução do ator e diretor Marcio Juliano e Cia Ilimitada, de Curitiba.

Ainda na programação:

MOSTRA PÔR DO SOL VIRTUAL

Local: Canal Campo das Artes no Youtube

https://www.youtube.com/channel/UCAVR2jOa08eYZ46p31YuzLw

Horário: 20h

Datas:

19 de abril

Manaós – Trupe Ave Lola (Duração: 80min)

20 de abril

Noël.doc – Marcio Juliano e Cia ilimitada (Duração: 53min)

21 de abril

Aqui - Súbita Companhia de Teatro (Duração: 60min)

Projeto realizado com o apoio da Copel, por meio do PROFICE (Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura), da Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Estado do Paraná.

SERVIÇO:

MOSTRA PÔR DO SOL - 11 de março a 16 de abril

Espetáculo: O Arquipélago (Súbita Companhia de Teatro)

Data: 15 e 16 de abril

Horário: 20h

Local: Campo das Artes (Estrada da Lage, 370 – São Luiz do Purunã/Balsa Nova-PR)

Contato exclusivo por whatsapp: 41 99995 8383

Email: contato@campodasartes.com.br

Ingressos gratuitos mediante reserva pelo site: https://www.campodasartes.com.br/

Capacidade: 100 pessoas por apresentação

Duração: 40 minutos

Classificação Indicativa: 14 anos

FICHA TÉCNICA

Direção: Maíra Lour; Dramaturgia e Atuação: Pablito Kucarz; Trilha original e operação de som: Alvaro Antonio; Iluminação: Beto Bruel; Cenário: Guenia Lemos; Figurino: Val Salles; Operação de luz: Lucri Reggiani; Interlocução artística: Ligia Souza Oliveira; Orientação dramatúrgica: Camila Bauer; Treinamento de voz: Babaya; Assessoria em canto: Paola Pagnosi; Colaboração em movimento: Ane Adade; Direção de Produção: Gilmar Kaminski; Realização: Súbita Companhia de Teatro; Produção: Flutua Produções

SAIBA MAIS:

https://www.campodasartes.com.br/

https://www.instagram.com/_campodasartes/

Facebook: @campodasartesbrasil

CONTATOS:

Produção

Marcio Juliano

marciojulianocontato@gmail.com

41 99902 5147

Laura Tezza

lauraproducaoavelola@gmail.com

41 99995 8383

Mídias Digitais

Jamilssa Melo

jamilssa@arvorealta.net

92 98161 1848