Produção de bode expiatório promete emocionar, provocar pensamentos e inspirar a busca por uma compreensão sobre si mesmo
O palco está pronto para receber, durante o Festival de Teatro de Curitiba, o espetáculo “Vozes”, que se aprofunda nas complexidades das vozes que moldam nossa existência. A peça, que promete levar o público a uma jornada única de autorreflexão, examina o impacto das vozes internas e externas em nossas vidas cotidianas.
As vozes internas, oriundas de nossos pensamentos, emoções e memórias, são o centro do espetáculo. Elas podem ser tanto um catalisador motivacional quanto uma barreira limitante. “Vozes” destaca essa dualidade, explorando como elas podem ser positivas, impulsionando-nos para o sucesso, ou negativas, prendendo-nos em limitações autoimpostas.
A segunda faceta do espetáculo concentra-se nas vozes externas que surgem das relações interpessoais. Sejam dos pais, professores, amigos ou parceiros, essas vozes têm o poder de nos erguer ou nos derrubar. “Vozes” desvenda as complexidades dessas influências, provocando o público a considerar como os outros moldaram sua jornada.
A Representação Cênica das Vozes
No palco, as vozes são trazidas à vida através de diversas situações simbólicas. O choro de um bebê representa a voz da inocência e vulnerabilidade, enquanto um grito de dor personifica o sofrimento e a angústia. A música ecoa a voz da alegria e esperança, enquanto uma palestra encarna a sabedoria e conhecimento. O conselho se torna a voz da orientação e ajuda, enquanto o silêncio reflete a voz da reflexão e autoconhecimento.
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