GRUPO LANTERI INAUGURA NOVO ESPAÇO CULTURAL E VOLTA A APRESENTAR A PAIXÃO DE CRISTO EM CURITIBA

Os ensaios do espetáculo que este ano será apresentado dia 07 de abril, acontecem neste fim de semana.

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Foto: Reinaldo Reginato

A tradicional encenação da Paixão de Cristo pelo Grupo Lanteri este ano voltará a ser apresentada em Curitiba. O Grupo que vinha encenando o espetáculo em Araucária nos últimos cinco anos, retorna ao seu local de origem (Curitiba) em espaço próprio, Espaço Lanteri, no bairro Orleans. Trata-se de uma área de 15.000 m2 entre a Rodovia do Café e a Rua Amadeu Piotto, doada em comodato pela Arquidiocese de Curitiba. A 45 ª apresentação do grupo que será na Sexta Feira Santa, dia 07 de abril (às 19h), irá inaugurar o novo espaço.
A ideia do grupo é construir futuramente no local uma cidade cenográfica para a apresentação da Paixão e de outros espetáculos.
“Uma cidade cenográfica irá permitir a criação de um ambiente teatral mais convincente e realista, vai transportar o público para uma outra época e lugar, criando uma experiência ainda mais imersiva, envolvente e emocionante”, conta o diretor artístico Aparecido Massi.

“Este novo espaço cultural que a cidade ganha também irá permitir o desenvolvimento de outras atividades socioculturais para as comunidades do entorno”, comemora Júlio Rosário, um dos fundadores do grupo.

CONVOCAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS

Os ensaios da encenação serão retomados neste fim de semana, a partir de sábado, 25 de março, e novos voluntários já estão sendo convocados. Qualquer pessoa interessada pode participar, não precisa se inscrever, basta comparecer no local nos dias de ensaio:

Aos sábados (25/03 e 01/04), às 19h - Local: CEEP- Curitiba (Centro Estadual de Educação Profissional de Curitiba) / Rua Frederico Maurer, 3015 - Boqueirão.

Aos domingos (26/03 e 02/04), às 14h30 - Local: Espaço Lanteri / Rua Amadeu Piotto, 590 - Orleans

TEATRO FEITO PELO POVO
A encenação do grupo é a segunda maior, ao ar livre, do Brasil, envolve cerca de 1.200 mil voluntários entre atores, técnica e produção e atrai um público superior a 20 mil pessoas. A primeira apresentação do espetáculo foi em 1978, na Vila São Paulo, no Uberaba, em Curitiba.

Há mais de 45 anos o Grupo Lanteri ocupa lugar de destaque no cenário cultural de Curitiba atraindo multidões em suas apresentações populares. ‘Teatro feito pelo povo para o povo’ é o lema que caracteriza o grupo. Seus integrantes são voluntários, pessoas de todas as idades, religiões e classes sociais que se renovam a cada ano.

A luz e a sombra do Grupo Corpo para fechar o Festival de Curitiba

Referência na dança contemporânea mundial, grupo mineiro traz peças de cargas opostas para encerrar a Mostra Lucia Camargo

Por Sandro Moser – Agência de Notícias Festival de Curitiba

Sinônimo de melhor dança contemporânea brasileira desde a década de 1970, o Grupo Corpo está de volta ao Festival de Curitiba com duas coreografias em um mesmo programa, nos dias 8 às 20h30 e 9 de abril, às 19h, no Teatro Guaíra, nas duas últimas noites da Mostra Lucia Camargo.

A escolha da trupe mineira como espetáculo de encerramento do Festival faz todo sentido se pensarmos nas diferenças entre as duas peças. Primavera é uma coreografia ensolarada, suave, otimista ao passo que Breu é uma peça mais sombria, densa e sufocante. Essa oposição entre o trágico e o lírico é a própria essência do teatro.

O coreógrafo Rodrigo Pederneiras explica que Primavera foi criada na pior fase da pandemia e os movimentos da dança incorporaram as interdições daquele momento: os bailarinos quase não se tocam em cena.

Por outro lado, os figurinos têm as cores da primavera e a trilha sonora traz versões instrumentais de canções do projeto Palavra Cantada, adaptadas para estilos musicais que vão do jazz à percussão afro.

“A ideia era criar um trabalho que trouxesse esperança num tempo melhor, numa vida mais legal e fazer as pessoas saírem do teatro mais alegres e com um horizonte mais claro quando tudo estava muito nublado”, disse Pederneiras.

Como contraponto, a coreografia de Breu é uma tradução poética da violência e da barbárie que Pederneiras intuiu que podiam dominar a sociedade no futuro quando compôs a peça em 2007 com cenografia e os figurinos escuros, geométricos e cortantes.

Um dos destaques do repertório do grupo desde então, a coreografia de Breu exige um grande trabalho de chão dos bailarinos para acompanhar a trilha original de Lenine que usa samplers, efeitos e citações para criar uma peça única, de oito movimentos, que vai do hard rock à tradição de gêneros populares brasileiros.

“São trabalhos completamente diferentes. Breu fala de violência mesmo, essa vida estranha que a gente vive, muito graças ao Lenine que fez uma trilha fenomenal, que tem um peso raríssimo. Primavera é o oposto e as duas juntas formam um conjunto muito forte em que podemos mostrar as muitas possibilidades de novas de dançar e de fazer dança”, finaliza.

A Mostra Lucia Camargo no Festival de Curitiba é apresentada por Banco CNH Industrial e New Holland, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba. Ingressos disponíveis pelo site oficial e na bilheteria física no Shopping Mueller (Piso L3).

Serviço:
Grupo Corpo – Primavera e Breu
Mostra Lucia Camargo - Festival de Curitiba
Data e Horário: 8 de abril às 20h30 e 9 de abril às 19h.
Local: Teatro Guaíra (Guairão) - Rua XV de Novembro, 971 - Centro
Classificação: Livre
Duração: 80' (com intervalo de 20’)
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).
Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba #luciacamargo

Sugestão de Tags – festival, curitiba, festival de curitiba, mostra, teatro, dança, grupo corpo, minas gerais, curitiba, primavera, breu, rodrigo pederneiras, coreografia

Alameda Teatral estreia a peça “Cafés Malditos”, uma criação colaborativa

Com direção de Max Reinert e dramaturgia de Amande Macedo, a peça fica em cartaz até 7 de maio no Teatro Ênio Carvalho, em Curitiba
Na quinta-feira (23.03), a Alameda Teatral abre a temporada de “Cafés Malditos”, no Teatro Ênio Carvalho. Com direção de Max Reinert e dramaturgia de Amande Macedo, a peça é uma criação colaborativa.

De acordo com o diretor, cada apresentação conta com 1 dos 12 atores selecionados na oficina de dramaturgia criativa. Eles são chamados de intrusos, pois irão entrar em um determinado momento do espetáculo, que será surpresa para o elenco original, com uma missão para realizar.

“Cafés Malditos” toca no delicado assunto da solidão da mulher-mãe. Da clássica mãe brasileira que vive em razão do bem-estar de sua família, e não tem tempo para si à mulher-que-faz-tudo e não recebe reconhecimento algum da família. Rute é a protagonista da peça: personagem-mãe que representa a mulher sem voz, valorizada pela família apenas após sua morte.

Rute cuida de absolutamente tudo para sua família. Desde encher as formas de gelo até a organização das festas de fim de ano. Mas ela não aguenta mais. Rute está velha e cansada. Então decide planejar seu próprio velório. Somente desta forma, terá uma despedida digna e organizada. Ela chama a família e amigos. Rute inicia o ensaio de seu velório com a esperança de finalmente conquistar o descanso eterno. O problema é que, às vezes, nem tudo sai conforme planejado.

Serviço:

Cafés Malditos, da Alameda Cia Teatral

Data: 23 de março a 07 de maio de maio, com sessões de quinta a sábado às 20h, e aos domingos, às 19h

Local: Teatro Ênio Carvalho (Rua Mateus Leme, 990), Curitiba - PR

Todas as apresentações são gratuitas e os ingressos podem ser retirados 30 minutos antes do início do espetáculo

Ficha Técnica

Direção: Max Reinert

Dramaturgia: Amande Macedo

Elenco: Cristóvão de Oliveira, Daphne Garcez, Heleno Rohn, Jeff Franco, Leandro Oliveira, Simone Klein e Vanessa Strelow

Elenco Intruso: Ana Luísa Caron, Andreiv Choma, Davi Luan, Helmann Padilha, Kellyn Bethania, Laila Mont’Autini, Matheus Bertucci, Milena Sugiyama, Natália Eloísa (stand in), Tay Stofella, Thiago Mique, Victor Truccolo e Vítor Berti

Músico: Ariel Rodrigues

Iluminação: Nádia Luciani

Assistente de Iluminação: Rafael Araújo

Figurino e Cenografia: Paulo Vinícius

Cenotécnico: Jesmiel Leite

Costureiras: Cidinha Alves e Rose Matias

Maquiagem: Cristóvão de Oliveira

Identidade Visual: Daniel Olivetto

Fotografia: Juliana Luz

Produção: Galvani Júnior

Assistente de Produção: Rafael Menezes

Realização: Alameda Cia Teatral

Chance de ver trabalho de Jô Sores pela últimavez no Festival de Curitiba

Espetáculo "Gaslight - Uma Relação Tóxica" dirigido pelo genial
humorista é seu último trabalho no Teatro

Sandro Moser - Agência de Notícias Festival de Curitiba

“O teatro é como um trapézio sem rede”. Assim Jô Soares (1938-2022) resumiu ao ator Giovani Tozi o ofício que os unia. Ambos tiveram a ideia de montar "Gaslight - Uma Relação Tóxica" assistindo ao filme “A Meia Luz”, de 1944, no cinema particular do diretor. “Comprei os direitos e Jô traduziu. Nas leituras, o Jô já foi dirigindo a peça. Veio a pandemia e a peça se tornou o elo que nos manteve ativos e próximos”, disse Tozi.

O texto original é um blockbuster da Broadway escrito por Patrick Hamilton em 1938. O título pode ser traduzido como manipulação, abuso emocional e violência psicológica.

Ano passado, o dicionário Merriam-Webster elegeu gaslighting como “palavra do ano”. “Eu não conhecia o termo, mas o Jô, aos 80 anos, estava conectado e notou que era um tema contemporâneo importante”, disse Tozi.

Despedida Gloriosa – Jô foi artista múltiplo com carreira notável na televisão, literatura e cinema, mas nunca escondeu que o teatro era sua paixão. Contracenou com Cacilda Becker, montou Shakespeare e Nélson Rodrigues e escreveu e dirigiu dezenas de peças.

Sua passagem anterior no Festival de Curitiba foi ruidosa. Em 2009, dirigiu “A Cabra ou Quem é Sylvia?”, de Edward Albee, com José Wilker e Denise Del Vecchio. A peça chocou e fez rir com a história do homem bem-sucedido cujo casamento sucumbe ao se apaixonar por uma cabra.

Quando foi levado ao hospital em agosto de 2022, Jô Soares participava ativamente dos ensaios e pesquisas de “Gaslight”. O grande artista morreu trabalhando, uma despedida gloriosa alguém da sua dimensão na arte brasileira. O espetáculo estará na Mostra Lucia Camargo, no Festival de Curitiba, nos dias 5 e 6 de abril, no Teatro Guaíra.

Para Tozi, "Gaslight - Uma Relação Tóxica" é a chance de ver seu trabalho vivo. “O público vai ver que tem muito do Jô Soares na peça, além de uma explícita homenagem que só quem assistir vai entender”.

Sala Jô Soares – Jô Soares é a inspiração do projeto que a designer de interiores Jordana Fraga criou para a antiga suíte presidencial do Hotel Mabu Business, o QG do Festival. A sala Jô Soares será o espaço de encontro da imprensa e formadores de opinião com os artistas do festival, no último andar do prédio, com vista ao Teatro Guaíra e ao prédio histórico da UFPR.

A Mostra Lucia Camargo no Festival de Curitiba é apresentada por Banco CNH Industrial e New Holland, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba. Ingressos disponíveis pelo site oficial e na bilheteria física no Shopping Mueller (Piso L3).

Serviço:
Gaslight – Uma Relação Tóxica
Mostra Lucia Camargo - Festival de Curitiba
Data e Horário: 5 e 6 de abril às 20h30.
Local: Teatro Guaíra (Guairão) - Rua XV de Novembro, 971 - Centro
Classificação: 12.
Duração: 90'
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).
Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba #luciacamargo

Sugestão de Tags – festival, curitiba, festival de curitiba, mostra, teatro, gaslight, jô soares, mostra lucia camargo, broadway, giovani tozi

5 – Hoje é 18 de março e faltam 10 dias para o Festival de Curitiba

SAIBA TUDO SOBRE O FESTIVAL DE CURITIBA AQUI:
Esta é a newsletter diária da Agência de Notícias do Festival de Curitiba. A ideia aqui é organizar toda a informação do Festival de Curitiba para o trabalho dos profissionais da imprensa e acesso do público em geral às atrações do maior festival de arte dramática da América Latina.
UM GUIA COMPLETO DO FESTIVAL DE CURITIBA AQUI: https://tinyurl.com/yx4wj5j9

HUMORISTAS YOUTUBERS NO RISORAMA
Grandes humoristas do YouTube estarão na programação do Risorama no dia 02/04.
● Ítalo Sena, conhecido por suas apresentações de stand up, é também o criador do canal "Tá Gravando", que tem mais de 1,63 milhão de inscritos, em que faz pegadinhas hilárias com pessoas na rua.
● Tiago Santineli é comediante, roteirista e pai de gato nas horas vagas. Ele tem mais de 622 mil inscritos em seu canal, no qual usa um humor ácido para comentar assuntos em alta.
● Alorino Junior faz parte do programa da SBT A Praça é Nossa e tem um canal do Youtube com 550 mil inscritos em que ele posta sketchs e trechos de suas apresentações de comédia.
SAIBA TUDO SOBRE O RISORAMA: https://tinyurl.com/2s45drfv
NOTAS DO FESTIVAL 23:
● Quais são os espetáculos que já estão com os INGRESSOS
ESGOTADOS: https://tinyurl.com/5ew48mh5
● EM CENA: O que os diferentes corpos nos contam: https://tinyurl.com/2r2x77ns
● Conheça a CACO, a plataforma que que conecta artista a oportunidades: https://tinyurl.com/22kfwser
● CARCAÇA DE PEIXE, A peça que veio da Ilha do Mel: https://tinyurl.com/3662968u

CREDENCIAMENTO PARA IMPRENSA PODE SER FEITO AQUI: https://tinyurl.com/bdh7tj7p

ATENÇÃO: Os formulários preenchidos devem ser entregues até o dia 19/03 (Domingo).

Artistas e técnicos do SATED PR têm desconto de 50% no Festival de Curitiba. Saiba como: https://tinyurl.com/48j3sptc

CAFÉS COM A IMPRENSA:
Durante todos os dias do Festival de Curitiba (exceto aos domingos e a Sexta-Feira da Paixão, dia 7 de abril), às 10h, teremos nossos CAFÉS COM A IMPRENSA, na Sala Jô Soares, na suíte presidencial do Hotel Mabu Business.
● Estes encontros são o momento em que a imprensa poderá entrevistar e captar imagens das companhias, artistas e produções.
● O acesso à Sala Jô Soares será feito com a necessária apresentação da credencial de imprensa do Festival de Curitiba.
Material do Festival de Curitiba 2023 para Imprensa:
Os releases e fotos das atrações do Festival de Curitiba estão aqui:
https://tinyurl.com/ywht94ex
O 31º Festival de Curitiba nas Redes Sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/festivaldecuritiba/
Twitter: https://twitter.com/Fest_Curitiba
Facebook: https://www.facebook.com/fest.curitiba/
Youtube: https://www.youtube.com/c/festivalcuritiba
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/parnaxxoficial/
Flickr: https://bit.ly/3qLEmCW

Ney Matogrosso em junho no Guairão

O cantor Ney Matogrosso volta a Curitiba no dia 24 de junho, com o show Bloco na rua, no Grande Auditório do Teatro Guaíra (Praça Santos Andrade, s/nº). Na próxima segunda-feira, dia 20, começa a venda dos ingressos via DiskIngressos (www.diskingressos.com.br).

O set list do show revela a diversidade do repertório com mais de 20 canções. Estão lá: “Eu quero é botar meu bloco na rua” (Sergio Sampaio), de onde saiu o título da turnê; “A Maçã” (Raul Seixas), “Álcool (Bolero Filosófico)", da trilha original do filme "Tatuagem” (DJ Dolores);“O Beco”, gravada por Ney nos final dos anos 80 (Herbert Vianna/Bi Ribeiro), “Yolanda” do compositor cubano Pablo Milanés e "Mulher Barriguda", do primeiro álbum dos Secos e Molhados, de 1973 (Solano Trindade/João Ricardo). Estas são algumas das músicas escolhidas por Ney.
A banda afiada é a mesma que o acompanha nos últimos anos, reunindo Sacha Amback (direção musical e teclado), Marcos Suzano e Felipe Roseno (percussão), Dunga (baixo), Mauricio Negão (guitarra), Aquiles Moraes (trompete) e Everson Moraes (trombone).
O figurino, foi criado sob medida pelo estilista Lino Villaventura. Luiz Stein assina o cenário, composto por projeções, e Juarez Farinon a luz do espetáculo, com supervisão de Ney.

Serviço: Ney Matogrosso – Bloco na Rua. Sábado, dia 24 de junho de 2023, às 21h, no Guairão.
Duração aproximada: 100 minutos.
Classificação Livre.
Valores dos ingressos:
Plateia - R$295 (meia) R$590 (inteira)
1º balcão - R$225 (meia) e R$450 (inteira)
2º balcão - R$150 (meia) e R$300 (inteira)
Compras pelo site do Disk Ingressos (www.diskingressos.com.br) ou de forma presencial no Quiosque do Disk Ingressos no Shopping Ventura – Setor Azul (antigo Shopping Total) - de segunda a sábado das 10 às 22h e domingos das 14 às 20 h; na bilheteria do Teatro Fernanda Montenegro (Shopping Novo Batel) - de segunda a sexta das 10 às 14h e das 15h10 às 18h. Sábados das 10 às 16h e das 17h10 às 20h; e na bilheteria do Teatro Positivo.
Na bilheteria do Guairão serão disponibilizados ingressos somente no dia do show das 10h até às 21h30.
50% de desconto para todas as categorias beneficiadas por Lei.
30% de desconto para Clube DISK INGRESSOS e CLUBE DO ASSINANTE GAZETA DO POVO sobre o preço de inteira.
Descontos não cumulativos.

CAIXA INAUGURA SALA DAS CIDADES E ESTADOS EM CURITIBA (PR) PARA ATENDIMENTO AOS ENTES PÚBLICOS DA REGIÃO

Projeto será implementado em fases e tem previsão de disponibilizar 54 salas contemplando todos os estados brasileiros

A CAIXA inaugurou, nesta terça-feira (14), em Curitiba (PR), o espaço do projeto Salas das Cidades e Estados. Outras 13 salas estão em condições operacionais para funcionamento. Até abril, serão disponibilizados 54 desses espaços pelo país para atendimento técnico, institucional e negocial aos entes públicos, visando o fortalecimento do relacionamento com a CAIXA.

As salas são um espaço exclusivo para atendimento e utilização por representantes de estados e municípios, para realização de reuniões, assessoramento técnico em projetos do setor público, assinatura de contratos de repasse, de financiamento, de empreendimentos habitacionais, entre outros.

A presidenta da CAIXA, Maria Rita Serrano, destaca a importância das salas para estados e municípios. “Com essa iniciativa, a CAIXA estreita o relacionamento com as cidades e estados e coloca à disposição todo o corpo técnico do banco para auxiliar os gestores locais a construírem projetos para impulsionar o desenvolvimento econômico e social”, avalia.

O projeto reafirma o papel do banco como o principal parceiro do poder público nos segmentos federal, estadual, municipal, judiciário e RPPS, oferecendo atendimento integral e portfólio de produtos e serviços técnicos especializados na execução e no gerenciamento das disponibilidades financeiras dos referidos segmentos.

Sala das Cidades e Estados em Curitiba

UP Experience Cia de dança americana celebra 15 anos do Teatro Positivo

Viva MOMIX chega a Curitiba no final do mês para comemorar aniversário do maior teatro do Paraná

Na terça-feira, dia 28 de março, o Teatro Positivo recebe uma das companhias de dança de maior sucesso em todo o mundo, com uma obra que mistura dança, acrobacia e artes plásticas. Produzido pela Dellarte, o espetáculo Viva MOMIX faz parte da programação especial de 15 anos do Teatro Positivo.

Apesar da tradição de 40 anos de apresentações no mundo inteiro, o MOMIX é uma companhia de dança contemporânea com uma performance musical, interativa e visual, tudo combinado em uma experiência única para o público. Inspirada na beleza do movimento, a equipe dirigida por Moses Pendleton vem arrebatando plateias por onde passa.

A companhia alcançou reconhecimento mundial por incluir design e inovação que, em muitos momentos, beiram o ilusionismo, com uma criação visual baseada, principalmente, no movimento de corpos e objetos. Pendleton usa dança atlética, música, figurinos e adereços criativos para criar uma experiência multimídia que desafia a gravidade.

De acordo com o presidente da Dellarte, Steffen Dauelsberg, o coreógrafo americano Moses Pendleton revolucionou a dança contemporânea. Agora, ele traz ao Brasil um espetáculo que celebra os 40 anos do grupo, com os melhores momentos da companhia. O Viva MOMIX é encenado em dois atos que reúnem as obras mais reconhecidas do autor: Alice (2019), Botánica (2009), Alchemia (2014), Remix (2011), Opus Cactus (2001) e Lunar Sea (2005).

Por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o espetáculo Viva MOMIX foi viabilizado pelo patrocínio da Tecnobank e apoio da Ford Slaviero. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site do Disk Ingressos. Dauelsberg conta que a companhia americana desembarca no Brasil no dia 18, faz dois shows com plateia lotada no Rio de Janeiro (18 e 19 de março), passa por Belo Horizonte nos dias 21 e 22, e em São Paulo em apresentação única no dia 25, com ingressos esgotados. “Vamos fechar a turnê com chave de ouro em Curitiba”, destaca.

Além do Viva MOMIX, o Teatro Positivo tem mais de 40 espetáculos confirmados para 2023. A lista inclui nomes como Fábio Jr., Paula Fernandes, Joss Stone, Abba Experience, Fafá De Belém e The Calling. Mais informações no site www.teatropositivo.com.br ou no Instagram @teatropositivo.

Programação Março 2023

Fafá De Belém - Grandes Sucessos - 17 de março

Beatles Hey Jude & Orquestra - 18 de março

A Pequena Sereia In Concert - 19 de março

Abba Experience In Concert - 19 de março

Pastor Cláudio Duarte - 20 de março

"Esperança", por Yamandu Costa - 24 de março

Igor Guimarães Benignismo - 25 de março

Viva Momix - 28 de março

Isabel Leonard - 29 de março

2 – Hoje é 15 de março e faltam 13 dias para o Festival de Curitiba

SAIBA TUDO SOBRE O FESTIVAL DE CURITIBA AQUI:

Esta é a newsletter da Agência de Notícias do Festival de Curitiba distribuída diariamente até 9 de abril, último dia do evento. A ideia deste boletim diário é organizar toda a informação referente ao Festival de Curitiba para facilitar o trabalho dos profissionais da imprensa e o acesso do público em geral às atrações do maior festival de arte dramática da América Latina.

PEÇA “UM TARTUFO” LEVA MOLIÈRE ÀS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS: A Companhia Teatro Esplendor (RJ) apresenta uma versão absolutamente original do clássico “O Tartufo” do autor francês Moliére com tom expressionista e sem palavras como num filme de cinema mudo. Saiba tudo sobre esta peça que é destaque na Mostra Lúcia Camargo aqui: https://tinyurl.com/5n6kbf9d

VEJA UMA CENA DE “UM TARTUFO” AQUI: https://tinyurl.com/5766tm6z

NOTAS DO FESTIVAL 23:

● 7 peças e 3 mostras sobre a representatividade da mulher: https://tinyurl.com/mrv9zz4r

● Uma lista de peças para a família inteira no Festival de Curitiba:

https://tinyurl.com/mpweu6zj

● Quais são os espetáculos que já estão com os INGRESSOS

ESGOTADOS:https://tinyurl.com/5ew48mh5

● Peça e exposição homenageiam Odelair rodrigues, grande artista do teatro do teatro paranaense: https://tinyurl.com/ymka4z8y

EVANDRO MESQUITA APRESENTA O MISHMASH

O cantor, compositor e ator será o mestre de cerimônia do evento multiartes do Festival: https://tinyurl.com/z8cm33zs

Um Molière levado ao extremo no Festival de Curitiba

Sem abrir a boca, Companhia Teatro Esplendor tempera clássico da
comédia francesa com expressionismo, tragédia e até capoeira

Por Sandoval Matheus – Agência de Notícias Festival de Curitiba

Como montar uma das maiores comédias de todos os tempos? Os cariocas da Companhia Teatro Esplendor escolheram ser extremamente originais e subverter quase tudo. O resultado é que depois de nove meses de trabalho intenso, a livre adaptação de “O Tartufo”, a peça clássica do francês Molière, se transformou em uma obra expressionista, sombriamente estilizada, de ações carregadas e que, como num filme de Charles Chaplin, diz tudo sem dizer uma única palavra. O espetáculo, que em 2018 foi indicado aos prêmios Shell de Inovação, Melhor Figurino e Melhor Iluminação, chega agora à Mostra Lucia Camargo do Festival de Curitiba, com sessões nos dias 4 e 5 de abril, no Guairinha.

“Foi muito natural. Chegou um momento em que percebemos que as ações dos personagens falavam por si, estavam interessantes, loucas, uma coisa inédita. Era algo diferente. A gente não precisava dizer mais nada”, conta a atriz Yasmin Gomlevsky, que interpreta o personagem principal, o tartufo do título, um trambiqueiro profissional que usa a religião para se infiltrar em uma família, instalar o caos e saquear qualquer coisa em que puder colocar as mãos.

“O Molière está ali, a gente partiu do texto dele”, garante o diretor Bruce Gomlevsky. “Mas esse texto virou um pretexto, digamos assim. Até por isso, o título da nossa peça é ‘Um Tartufo’. É um entre tantos. É o nosso Tartufo.”

Para os integrantes da Companhia Esplendor, hoje a TV, o cinema e os catálogos dos serviços de streaming já dão conta de reproduzir, em suas obras, o realismo do mundo. Até por isso, eles queriam ir além. “É uma questão mesmo de colocar uma lupa, uma lente de aumento sobre as emoções humanas”, define Gustavo Damasceno, que no palco faz o papel de Orgonte, o pai de família praticamente abduzido por Tartufo, incapaz de ouvir os reiterados avisos daqueles que o cercam sobre a catástrofe que se avizinha.

Retiradas as palavras, sobrou espaço para a invenção. Dessa forma, a cena que no enredo original era uma grande discussão entre Orgonte e seu cunhado, Cleanto, sobre moral, ideologia e religião, na nova versão foi resolvida com um duelo de capoeira.

Já outra passagem, em que o impostor tenta seduzir Elmira, esposa de Orgonte, agora é levada às raias da barbárie, com uma encenação de abuso sexual. Tudo fica ainda mais marcante por conta da trilha sonora do compositor esloveno Borut Krzisnik.

Quando escreveu “O Tartufo”, no século 17, Molière foi censurado pela Igreja e pelo então rei da França, Luís XIV. O dramaturgo precisou retrabalhar o texto e deixar o final mais ameno. O primeiro rascunho se perdeu no tempo, mas a Companhia Esplendor recupera essa ideia e conclui o espetáculo de uma maneira bem menos feliz do que aquela que se popularizou, dando vazão a toda a tragédia em potencial.

“É um tema universal, esse da hipocrisia, da falsa moralidade, da imposição autoritária. O mundo nunca deixou de ter isso”, considera Yasmin Gomlevsky. “Eles ainda estão por aí, os tartufos.” Quem avisa, amigo é.

“Um Tartufo” faz parte da programação da Mostra Lucia Camargo, que é apresentada por Banco CNH Industrial e New Holland, Bosch, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba. Ingressos disponíveis pelo site oficial e na bilheteria física no Shopping Mueller (Piso L3).

Cia. Teatro Esplendor. Direção: Bruce Gomlevsky. Elenco: Yasmin Gomlevsky, Gustavo Damasceno, Thiago Guerrante, Ricardo Lopes, Victoria Reis, Glauce Guima, Lucas Garbois, Gustavo Luz. Música Original: Borut Krzisnik. Cenário: Bel Lobo e Bruce Gomlevsky. Figurino: Maria Duarte e Márcia Pitanga. Luz: Elisa Tandeta. Caracterização: Mona Magalhães. Fotos: Dalton Valério e Manu Tasca. Programação Visual: Rita Ariani. Assistência de Direção: Luiza Espíndula. Assistência de Direção Remontagem: Lízia Bueno. Assistente de Cenário: Nathália Meyohas. Cabeleireiro: Netto Guarani. Direção de Produção: Gabriel Garcia.

Serviço:
Um Tartufo
Mostra Lucia Camargo - Festival de Curitiba
Data e Horário: 4 e 5 de abril às 20h30.
Local: Guairinha (Rua XV de Novembro, 971 – Centro)
Classificação: 14
Duração: 96'
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).
Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

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Grupo Baquetá estreia novo espetáculo valorizando clássicos literários

Enredo traz o saber ancestral para fortalecer a identidade de crianças do Paraná

Até julho cerca de 35 mil crianças da rede estadual e municipal de ensino poderão conhecer um grande teatro da capital junto com a Nati, personagem de nove anos que vive uma grande aventura em busca de suas origens. Trata-se do espetáculo Itan e Tal, nova montagem do Grupo Baquetá, que se debruça novamente pelo resgate da identidade e cultura dos povos originários em um projeto voltado para estudantes e, também, à comunidade local.

Itan e Tal conta a história de Nati, uma menina pretinha, que canta e adora brincar. Ao inventar o jogo chamado Mundo Invertido das Palavras, descobre que seu nome ao contrário é “Itan”. Em seu mundo de fantasia, ela inicia uma profunda jornada em busca do significado desta palavra, encontrando a sua história afro-indígena, por meio de uma viagem ao passado e ao futuro.

Kamylla dos Santos interpreta Nati, em "Itan e Tal". Foto: Stay Flow/Grupo Baquetá

Diferente dos outros espetáculos que marcaram a trajetória bem sucedida e consistente do Grupo Baquetá, Itan e Tal desafia os atores a saírem do papel de narradores ou interlocutores de histórias do saber popular, para a construção de personagens definidos. E mais: os personagens tem um pouco de cada integrante do Baquetá, pois todos compartilham algumas experiências. “Todos fomos crianças afro-indígenas, sem informações de nossos antepassados”, conta Kamylla dos Santos, fundadora do Grupo Baquetá. Além do enredo, a sonoplastia também é autoral, os atores são cantores e compositores de todas as músicas do espetáculo. Ritmos africanos, afro-brasileiros e indígenas não faltam!

Equipe renomada e afro-indígena

O projeto Itan e Tal reúne uma equipe afrocentrada: Marcel Malê assina a direção cênica, Nelson Sebastião está a frente da direção musical, Kunta Leonardo da Cruz assina a direção de movimento. A Cenografia é assinada pela artista visual Ayala Prazeres, os figurinos foram elaborados por Carla Torres, Preto Martins é o Dj e sonoplasta e Nathan Gabriel é o responsável pelo desenho de luz. O Grupo Baquetá é formado por André Daniel, Maycon Souza e Kamylla dos Santos, que também assina a direção de produção.

O Baquetá é um grupo de teatro afro-referenciado, sediado em Curitiba, que mescla música, teatro, dança, contação de histórias e teatro de formas animadas. Para o Grupo, a base do espetáculo é imaginar possíveis futuros por meio de uma lente cultural negra e indígena, resgatando valores e princípios apagados pela colonialidade. Para chegar a essa proposta, a montagem é inspirada no cosmograma bakongo, que é uma representação simbólica dos ciclos do sol, da vida, do universo e do tempo, que explica a criação do mundo, a vida humana e os processos sociais como metáfora do ciclo vital. Além da circularidade do cosmograma, Itan e Tal também usa como referência as afrografias, oralituras e ao tempo espiralar proposto por Leda Maria Martins, para apresentar elementos da orixalidade e do afro-futurismo. A dramaturgia é original, construída a partir de histórias de Ananse, o homem aranha que tece linhas que conectam os céus e a terra.

Itan e Tal é resultado de um edital direcionado para produção de obras literárias para crianças e, neste contexto, as histórias dos povos originários não são incluídas. É preciso falar dos orixás, de jaguaretê e de outros elementos presentes até hoje na cultura nacional, transmitidos pela oralidade. Os itan são milenares e fundamentaram a literatura clássica, como as fábulas de Esopo, com contos de animais, sentimentos duais e outros elementos. Sua construção narrativa é semelhante aos contos e mitos dos povos indígenas brasileiros. “O que torna uma obra literária um clássico é sua excelência, sua capacidade de ser atemporal, de gerar emoções e reflexões. É comum apenas obras europeias ou escritas por pessoas brancas entrarem nessa classificação. Itan e Tal busca ampliar essas referências. Pois há histórias milenares, contos africanos e indígenas, que até hoje fazem sentido, despertam sentimentos humanitários. É imprescindível incluir histórias de autoria negra e indígena dentre o rol dos clássicos, ainda mais no contexto da infância, em que padrões e visões de mundo estão sendo construídos”, explica Kamylla.

Itan e Tal é patrocinado pela Audi, por meio do edital do PalcoParaná e a Secretaria de Estado da Cultura, e levará a experiência do teatro para cerca de 35 mil crianças de Curitiba e região metropolitana em espetáculos diários, ao longo de março e abril. Além disso, nos dias 18 e 19 de março Itan e Tal poderá ser visto pelo público em geral, de forma também gratuita, em duas sessões.

Serviço:

Teatro infantil Itan e Tal, com Grupo Baquetá

Datas: 18 e 19 de março (sábado)

Horários: 16h

Local: Guairinha (Auditório Salvador de Ferrante) - R. XV de Novembro, 971 – Centro – Curitiba Paraná

Informações: (41) 3304-7900

Entrada franca, com distribuição de senhas a partir de uma hora de antecedência do espetáculo.

Instituições e organizações sem fins lucrativos podem agendar apresentações do espetáculo. Contatos do Grupo Baquetá: (41) 9 9626-4930 ou contato@grupobaqueta.com.br

Ficha técnica:

Realização – Grupo Baquetá; Dramaturgia – Kamylla dos Santos e André Daniel; Elenco – André Daniel, Kamylla dos Santos e Maycon Souza; Direção cênica – Marcel Malê; Direção de movimento – Kunta Leonardo da Cruz; Direção musical – Nelson Sebastião; Cenografia – Ayala Prazeres; Máscaras - Eduardo Santos; Figurinos – Carla Torres – Africanize; Visagismo - Kenia Coqueiro; Desenho de luz – Nathan Gabriel; Produção musical/ sonoplastia – Preto Martins; Fotos e vídeos: Stay Flow; Design gráfico - Keyla Lima; Ilustrações: Cleyton Telles; Composição musical – Grupo Baquetá; Mediação Cultural - Isabel Oliveira; Direção de produção – Kamylla dos Santos; Produção executiva – Maikon Gueiros; Assistente de Produção - Rapha Natel; Intérprete de Libras - Nathan Sales; Assessoria de imprensa - Flamma Comunicação.

O Grupo Baquetá é uma produtora especializada em espetáculos e oficinas teatrais, musicais e de dança, com base nos saberes africanos, afro-brasileiros e dos povos originários do Brasil. Idealizado por Kamylla dos Santos, o Grupo Baquetá foi fundado na cidade de Curitiba (PR), em 2009, visando preencher uma importante lacuna: divulgar a cultura brasileira ancestral.

Desde então, seu compromisso é construir coletivamente contextos que instiguem reflexões e entendimentos que promovam o respeito à diversidade, sobretudo étnico-raciais, por meio de práticas de teatro, dança, música, artes visuais e literatura.

Na prática, os artistas profissionais do grupo desenvolvem espetáculos autorais e oficinas, que são fruto da pesquisa da musicalidade, oralidade e o conhecimento destes povos, nem sempre valorizados na cultura brasileira. Por meio da arte, o Grupo Baquetá pretende plantar sementes que contribuem para o enriquecimento do repertório pessoal de crianças, jovens, adultos e professores.

O Grupo foi contemplado com o Prêmio Arte Paraná, organizando a turnê por oito cidades do Paraná com o espetáculo “Baquetinhá: brincadeiras musicais”, em novembro de 2016. Já abriu o show da “Palavra Cantada” no Teatro Positivo e participou da Roda de Conversa com Sandra de Sá, em 2014, ambos com o espetáculo “Baquetinhá”.

Festival para Todos  É melhor correr: já tem espetáculo no Festival de Curitiba com ingressos esgotados

É melhor correr: já tem espetáculo no Festival de Curitiba com ingressos esgotados

Curitiba, 10 de março de 2023 - Apesar de faltarem ainda quase 20 dias para o início das apresentações, alguns espetáculos do Festival de Curitiba já estão com os ingressos esgotados. É o caso de “Ficções”, com a atriz Vera Holtz, e de “O que meu corpo nu te conta?”, montagem do Coletivo Impermanente, de São Paulo.

Também existem poucos tickets para os shows do “Risorama” no dia 1º de abril.
Em outras peças, restam lugares apenas para uma das sessões. É o que acontece com “Eu tenho uma história que parece com a minha”, com assentos vagos apenas no dia 6 de abril. Para quem quer ver “Brenda Lee e o palácio das princesas”, a única opção é o dia 3 do próximo mês.
Na bilheteria, a procura ainda é intensa para os espetáculos “Intimidade indecente”, “Enquanto você voava, eu criava raízes” e “O grande dia”.
Os ingressos do Festival de Curitiba estão à venda pelo site oficial www.festivaldecuritiba.com.br e também na bilheteria fixa do Shopping Mueller (Piso L3).

Curitiba recebe neste domingo o maior e mais premiado tributo do mundo dedicado ao cantor Elvis Presley

Protagonizado pelo cantor norte-americano DEAN Z, o inédito espetáculo internacional, ELVIS EXPERIENCE acontecerá no dia 12 de março, no Teatro Positivo, a partir das 20 horas.Os ingressos podem ser adquiridos pela Disk Ingressos.

Curitiba recebe o maior e mais premiado tributo ao cantor Elvis Presley do mundo, no próximo domingo, dia 12 de março no Teatro Positivo. O inédito espetáculo internacional ELVIS EXPERIENCE promete envolver os fãs em uma imersão na vida e obra do cantor que é o ícone mundial do Rock de todos os tempos. O show é protagonizado pelo cantor norte-americano Dean Z, que conta com mais de 20 anos de carreira e já se apresentou como o artista para mais de 5 milhões de espectadores. O espetáculo contará com figurinos idênticos aos originais e uma poderosa banda formatada para reproduzir fielmente a formação clássica que acompanhava o Rei do Rock. Os ingressos podem ser adquiridos pela Disk Ingressos.

Com repertório que fará um passeio desde sua ascensão à fama, na década de 1950, até suas lendárias performances em Las Vegas, nos anos 70, revisitando os maiores sucessos de ELVIS PRESLEY, num formato totalmente ao vivo, o intérprete do show comenta a emoção em participar deste grande espetáculo. “Sou muito honrado de poder ajudar a prolongar o legado do maior artista da história e mantê-lo vivo no palco, para sempre!”, comenta o protagonista.

O cantor DEAN Z é reconhecido pela Elvis Presley Enterprises, empresa que administra o espólio do Rei, como o maior e mais premiado artista de tributo a Elvis Presley do mundo, que se sente feliz por estar em turnê pelo país. “Estou animado para conhecer o Brasil, sei que é um país com muitos fãs de Elvis, este é um show feito por um fã, para fãs! Preparem-se para se emocionar!”.

Sobre o cantor Dean Z

Ao longo dos anos, Dean foi protagonista dos espetáculos “Legends In Concert”, em Las Vegas, “Elvis Lives!”, na Ásia, e “Elvis: The World Tour”, na Europa, tendo se apresentado nas principais casas de show do planeta, com enorme sucesso. Em 2020, interpretou o próprio Elvis em um comercial da Fiat, no Brasil, tendo seu rosto substituído pelo do Rei do Rock, através de inteligência artificial. Ele também emprestou sua voz para a pré-produção do filme “Elvis”, protagonizado por Austin Butler e Tom Hanks.

DEAN Z tem emocionado plateias ao redor do mundo desde os 17 anos de idade, quando iniciou sua carreira. Natural de Lancaster, Califórnia, logo chamou a atenção dos fãs, devido a sua capacidade única de reproduzir os trejeitos, a voz e os passos de dança de Elvis Presley. Em 2013, venceu o Elvis The Ultimate Tribute Artist Contest™, principal competição do mundo para imitadores de Elvis, desbancando mais de 100 concorrentes. Logo em seguida, recebeu o Heart Of The King Award, em Las Vegas, no Palco do Hotel Hilton, onde Elvis se apresentou nada mais, nada menos, do que 700 vezes. Já em 2017, recebeu a medalha Elvis Tribute Artist Of The Year, sendo nomeado pela família de Elvis como embaixador oficial de Graceland, residência oficial do cantor e um dos principais pontos turísticos dos Estados Unidos.

SERVIÇO:
ELVIS EXPERIENCE COM DEAN Z EM CURITIBA
Data: 12/03/22 - Domingo
Local: Teatro Positivo - R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 - Campo Comprido, Curitiba.
Abertura: 19h / Início: 20h
Classificação etária: Livre
Realização: Branco Produções, Trilha Entretenimento e MG Entretenimento.
Ingressos: a partir de R$ 90,00 a meia-entrada e R$180,00 a inteira + R$ 12 de taxa administrativa, no setor Plateia Verde.

Ponto de venda: Disk Ingressos
Link: https://www.diskingressos.com.br/evento/3701/12-03-2023/pr/curitiba/elvis-experience-com-dean-z

Confira a programação do Teatro Cena Hum durante o Festival de Curitiba

Três espetáculos entram em cartaz no Teatro Cena Hum durante o Festival de Curitiba. Dirigidos por George Sada, fundador e diretor da Cena Hum Academia Multiartes, eles integram a programação do Fringe.

Nos dias 05 e 06 de abril, a atriz Dig Dutra retorna à capital paranaense com mais duas apresentações do monólogo “Inesgotável”, sucesso de público e crítica no ano de 2022. Ela dá vida a uma stalker, uma mulher ressentida e que faz da obsessão a sua razão de existir. A peça toca em um assunto polêmico e atual, o delito de perseguição, o ato de invadir a privacidade e a liberdade do outro. As apresentações acontecem nos dias 05 e 06 de abril, às 20 horas.

A comédia musical “Suíte Chiquinha”, que conta a história da ilustre maestrina e artista brasileira Chiquinha Gonzaga, será apresentada entre 06 e 08 de abril, em horários variados. O espetáculo, com elenco composto pelo Núcleo de Teatro Profissional Cena Hum, é ambientado em um cabaré e mostra Chiquinha em diversos períodos de vida, numa verdadeira viagem a acontecimentos da sociedade carioca do século XIX e início do século XX.

Nos dias 30 e 31 de março e 01 e 02 de abril, sempre às 21 horas, fica em cartaz “Amor Barato – Cantigas Torpes & Carinhos Ordinários”, numa realização também do Núcleo de Teatro Profissional Cena Hum. A montagem é definida como uma fábula musical para crianças crescidas. Mais que um divertimento, a obra aguça o espírito crítico diante de uma sociedade consumida pela imoralidade e falta de amor. Na história, os personagens Dom e Dona, respectivamente um rato e uma barata, se apaixonam, mas são consumidos pela impossibilidade de serem felizes. Isto não apenas por terem corpos diferentes, mas por estarem inseridos numa realidade cruel, dilacerante e ordinária.

Para mais informações: (41) 99943-9396.

Serviço:

“Inesgotável”

05/04 e 06/04, às 20 horas.

“Suíte Chiquinha”

06/04, às 11 e às 16 horas; 07/0, às 16 e às 20 horas; e 08/04, às 16 horas.

“Amor Barato”

30/03, 31/03, 01/04 e 02/04, às 21 horas.

Onde: Teatro Cena Hum (Rua Sen. Xavier da Silva, 166, São Francisco, Curitiba-PR)

Ingressos: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia), na bilheteria oficial do Festival de Curitiba.

Call The Police celebra legado do lendário The Police no Teatro Guaíra

Banda conta com o ex-The Police Andy Summers e os consagrados João Barone (Os Paralamas do Sucesso) e Rodrigo Santos (ex-Barão Vermelho)

O Call The Police é mais que uma simples banda tributo. Formado por Andy Summers (guitarrista do The Police), Rodrigo Santos (ex-Barão Vermelho) e João Barone (Os Paralamas do Sucesso), o grupo faz uma celebração honesta do legado do lendário The Police, uma das mais importantes bandas de rock de todos os tempos. O trio retorna a Curitiba com a turnê The Police Greatest Hits!, no dia 02 de março (quinta-feira), no Teatro Guaíra. Os ingressos estão à venda pela plataforma Bilheto.

O grupo conta com o guitarrista Andy Summers, integrante original do The Police, com o qual gravou todos os cinco álbuns de estúdios: Outlandos d'Amour (1978), Reggatta de Blanc (1979), Zenyattà Mondatta (1980), Ghost in the Machine (1981) e Synchronicity (1983). Ao seu lado estão dois músicos experientes do mercado musical brasileiro: o baterista João Barone (Os Paralamas do Sucesso) e o baixista Rodrigo Santos (ex-Barão Vermelho).

Em 2017, Summers e Santos, que já haviam tocado juntos em diversos shows, convidaram Barone para a banda, e ele veio com sua técnica e com o nome Call The Police. O repertório é recheado de hits atemporais como “Every Breath You Take”, “Synchronicity II”, “Message in a Bottle”, “So Lonely”, “Roxanne”, “Every Little Thing She Does Is Magic”, entre outras surpresas que o trio prepara para esta próxima turnê.

“É uma dádiva poder tocar e ser amigo de um ídolo de uma das maiores bandas da história. E esse cara está conosco, se divertindo, curtindo, querendo nos levar para vários países. Nos escolheu para sermos a turma oficial que vai rodar o planeta tocando The Police”, comenta o baixista Rodrigo Santos.

Os músicos

Um fã incondicional da música brasileira, Andy Summers gravou e dividiu o palco com artistas como Roberto Menescal, Gilberto Gil e Fernanda Takai, entre outros. Foi considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos pela revista Guitar Player, e ao lado de Stewart Copeland e Sting, fez parte de uma das mais importantes bandas de rock de todos os tempos. Os números não mentem: O The Police vendeu mais de 60 milhões de cópias de seus álbuns, realizou turnês gigantescas por todo o mundo – inclusive desbravando países pouco visitados por grandes bandas – e ganharam diversos Grammys. O músico também integrou por um breve período o lendário Eric Burdon & The Animals.

Integrante e fundador do Os Paralamas do Sucesso, João Barone começou sua carreira com a banda que era considerada pela crítica musical o “The Police brasileiro”, muito em função da maneira João Barone emulava o estilo do baterista inglês Stewart Copeland.

Depois de 25 anos como baixista do Barão Vermelho, Rodrigo Santos foi se dedicar a sua carreira solo e outros projetos. Tocou com grandes nomes do rock brasileiro, como João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, Leo Jaime, Kid Abelha, Blitz, Paulinho Moska, Lobão, entre outros. O baixista é considerado por Andy Summers um dos maiores artistas com quem já trabalhou. Com vasta experiência e muitos trabalhos lançados, Rodrigo faz parte da história do Rock Brasileiro.

Serviço
Call The Police em Curitiba
Data: 02 de março de 2023 (quinta-feira)
Local: Teatro Guaíra
Endereço: Rua XV de Novembro, 971 - Centro
Horário: 21 horas (show)
Ingressos: a partir de R$ 144,90, dependendo do setor
Venda online: https://www.bilheto.com.br/evento/1092/Call_The_Police

Classificação: Livre

Circus Machine – Um novo mundo de descobertas

Guairinha recebe a estreia do espetáculo musical da Cia dos Palhaços com seis sessões

O espetáculo Circus Machine é a produção mais recente da Cia dos Palhaços, com seis sessões no Guairinha, nos dias 24, 25, 26 de fevereiro e 03, 04 e 05 de março. Mesclando a música e a comédia, o Circus Machine é um convite para que o público seja cúmplice de uma grande descoberta ao lado do cosmonauta W85 (Palhaço Wilson) em sua missão de busca e reconhecimento em uma ruína civilizatória que aos poucos se encanta pelo que encontra e se conecta com novas traquitanas.

O mistério da chegada do cosmonauta traz à tona a exploração de um novo mundo que carrega consigo a verdadeira essência que nos dias de hoje ainda desconhecemos. O público poderá conferir novas formas de interagir, em um trabalho desafiador que mistura elementos cômicos e tecnológicos, para criar efeitos especiais acessíveis e potencializar a linguagem do palhaço e da música.

Eliezer Vander Brock, diretor e ator do espetáculo, é apaixonado por música e tecnologia, além de todo universo clown. E, com a ajuda da tecnologia, desenvolveu traquitanas musicais interativas que possibilitaram a criação de novas criaturas e personagens excêntricos, anti-heróis, que ganharam vida a partir da interação com o palhaço e seus instrumentos inusitados.

O resultado é um espetáculo que foge do senso comum e que explora novos caminhos na palhaçaria. “Em 2005, a música tornou-se parte integrante do meu percurso artístico e até hoje continua a emocionar-me quando é trazida para o mesmo universo da palhaçaria. As possibilidades de desconstrução são infinitas - desde a pesquisa aprofundada sobre o timing cômico até as emocionantes traquitanas musicais”, revela.

Eliezer também conta sobre criar novas formas de interação que se tornam cada vez mais desafiadoras em um mundo digitalizado. “Felizmente, minha jornada também passa pela tecnologia, linguagem que venho estudando há muito tempo e que me abre todos os dias novos caminhos a explorar dentro da arte da palhaçaria, como a possibilidade de desenvolver mecanismos programados para efeitos especiais”, explica.

O diretor reflete que uma das grandes inspirações para realizar o Circus Machine foi fugir do senso comum, deixar um clima suspenso, sem que o público saiba qual será o próximo passo, e caminhar com a linguagem do improviso e do estado presente inerente ao palhaço. “Nessa história, busquei entender qual figura teria mais impacto: personagens estranhos que podem nos trazer diferentes sensações e como um ambiente construído com direção visual e fotográfica amplifica sua identidade. Nada mais inadequado do que trazer um estranho ‘ser’ do futuro, que navega em busca da vida”, diz.

Explorar novos caminhos na palhaçaria é sempre um risco. Tirar o palhaço de seu “habitat” natural que é o circo, mas desenvolver relações em novos ambientes, também pode mostrar que o palhaço não se limita a uma linguagem ou tipo de público.

Sobre o espetáculo

Circus Machine é a história de um cosmonauta eleito para desbravar, em looping, o planeta terra – ou o que restou dela. Essa é a prova viva de que a arte do palhaço desafia fronteiras. E, nesta jornada sensorial de cultura pop, seguem as tentativas fracassadas no caminho das descobertas. Em tempos de ameaça nuclear, rumores ditatoriais e tik tokers em busca da próxima trend, a maior de todas as tragédias é levar-se a sério demais.

Das ruínas civilizatórias de um futuro não muito distante, o espetáculo constrói a narrativa definitiva do caos estelar. “Trazer o futuro para a atual atmosfera apocalíptica para convergir para nossas essências e nossas relações é, em última análise, a única coisa que nos resta entre os escombros. A boa notícia é que você pode vivenciar esse novo mundo com tudo o que somos capazes de sentir e compartilhar”, comenta.

Não perca a oportunidade de experimentar esse novo mundo, onde tudo é possível e a única coisa que nos resta no meio dos escombros é a humanidade e o afeto que podemos compartilhar. E você é nosso convidado para ser cúmplice desta descoberta.

SERVIÇOS:
Espetáculo: Circus Machine
Datas: 24, 25 e 26 de fevereiro e 03, 04 e 05 de março de 2023
Horário: Sextas e sábados, às 21h. Domingos, às 19h.
Local: Guairinha (R. XV de Novembro, 971 - Centro, Curitiba - PR)
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). https://www.ticketfacil.com.br/eventos/cctg-circus-machine.aspx
Duração: 40 minutos.
Classificação: 12 anos.
Venda antecipada de ingressos no Ticket Fácil ou na bilheteria do teatro.

FICHA TÉCNICA
Direção: Eliezer Vander Brock
Colaboração dramatúrgica: Felipe Sarrafo
Atuação: Eliezer Vander Brock
Direção de arte: Luciano Wieser
Desenho de luz: Anry Aider

Consultoria musical: Gilson Fukushima
Direção musical: Gui Miudo
Produção musical, mixagem e masterização: Gui Miudo
Sonoplastia: Filipe Castro
Preparação vocal: Andrea Cechin
Efeitos especiais: Paulo Carneiro (Palhaço Abel) e Hurakan
Figurinos: Fabiana Pescara e Renata Skrobot
Visagismo: Mozart Machado
Adereços: Luciano Wieser
Ensaio fotográfico: Stefanny Ogata
Foto still: Magnö van Erven
Projeto Visual: Priscylla Nunes
Ilustração: Thiago Limón
Produção: Cia dos Palhaços (Nathalia Luiz, Juliana Takenaka e Fabrício de Angelis)
Agradecimentos especiais: Flávia Ulbrich, Valdir Vander Brock, Zélia Vander Brock e Alan
Cesar (Palhaço Pituxo)

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