Pablo faz sua primeira live no youtube

Homem de roupa preta Descrição gerada automaticamente

Depois de duas transmissões em sua página no instagram, Pablo leva sua live show para o Youtube, no sábado, dia 18 de abril, às 22h. Sem previsão de término, Pablo promete um repertório de músicas que marcaram sua carreira solo e de sua passagem pelo Asas Livres, conforme o público testemunhou em outubro do ano passado em projeto retrô que ganhou DVD com gravação em Salvador. A começar pelo novo projeto do CD “Mega Sena”, lançado no começo deste mês, que conta com as músicas, “Eu e o Gato” conta a história da mulher que foi embora, levou os filhos e as coisas e deixou só ele e o gato: é mia, miau, é bua bua. Chora eu e o gato, um de lá e o outro de cá. A gente só para no dia em que ela voltar. “Pelo Amor de Deus” é o enredo do amor que terminou por conta de uma mensagem de um celular, a traição, a ingratidão e o prêmio é a solidão. E aí que o roteiro musical segue com “Gatinho”, história divertida de um presente de um gato, pra ex, pra cuidar das 7 vidas dele. “Tá na Cara”, “tá na cara, esse buraquinho na bochecha eu conheço, você está mentindo até pelo avesso. É questão de tempo pra voltar pra mim”. “Pode fechar a porta”, uma sequência de erros no relacionamento, a mágoa e o pedido de recomeço sem sucesso. Não adianta correr atrás. “Você Sabe”, composição de Fátima Leão, a mesma de “Pecado de Amor”, uma conhecida em letras de amor com execução de Pablo, o pensamento é só pela amada, canções, em qualquer situação: “pra que dizer que eu te amo, se você sabe....Te amo é pequeno diante do que sinto por você”. “Dói”, é a saudade, a falta que faz doer e destruir. “Eu já me arrependi do que mandei você fazer...Se eu pudesse nessa briga apertaria cltr+Z...O coração, ai, dói, dói, dói. Sinto a sua falta e a saudade me destrói”. “Amor Vagabundo”, é a difícil ideia de se acostumar que perdeu o parceiro e a paixão que não cura. “Ligação a cobrar”, a ligação, mesmo a cobrar, pra dizer que a história acabou e terminou, terminou e o crédito que acabou, na ligação, não deu pra retornar. Pra fechar o set list das faixas inéditas e apaixonadas, “Transbordo”, o homem que chora feito neném e vira piada no meio do povo. O coração no fundo e o bolo na estação do transbordo. Outras canções, já conhecidas do público também vão fazer parte da live como, “Por que Homem não Chora”, “Fui Fiel”, “Bilu Bilu”, “Prego e Martelo”, “A Casa ao Lado”, “Casa Vazia”, entre outros.
Além de uma boa dose de música, a live show “Mega Sena”, também vai premiar com muita solidariedade, Pablo pretende arrecadar doações, para ajudar instituições e projetos no combate ao COVID-19.

Pesquisa brasileira será apresentada no maior congresso mundial de transplante de medula óssea com apoio do Instituto TMO

Estudo de 11 autores, desenvolvido no Hospital de Clínicas da UFPR, contribui para evitar a rejeição da medula óssea após o transplante, favorecendo para que o resultado seja o melhor possível

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Lide Mutimídia - O Instituto TMO é uma instituição que há 31 anos apoia o transplante de medula óssea (também conhecido pela sigla TMO) em várias frentes, inclusive dando suporte a pesquisas que beneficiam inúmeros pacientes. Recentemente, a instituição viabilizou a apresentação de um estudo desenvolvido no Hospital de Clínicas da UFPR (em Curitiba, Paraná), que será apresentado no maior congresso de TMO do mundo, em Madri, Espanha.

A última edição do Congresso Anual da Sociedade Europeia de Transplante de Medula Óssea (EBMT) contou com mais de 5500 participantes de 94 países. 1068 trabalhos foram selecionados. Destes, somente 182 (17%) foram escolhidos para apresentação oral. A data da 46ª edição deste congresso está agendada para agosto deste ano (originalmente seria em março, mas foi transferida devido à pandemia de coronavírus). Após a apresentação no congresso, os trabalhos serão publicados na revista Bone Marrow Transplantation, que pertence ao conceituado grupo Nature Research.

O Instituto TMO viabilizou a inscrição no congresso e também a viagem a Madri de um dos pesquisadores para a apresentação oral. O bioquímico Alberto Cardoso Martins Lima ficará encarregado de apresentar o trabalho, que faz parte de sua tese de doutorado. Entre os 11 autores, estão incluídos médicos que fizeram ou ainda fazem parte do Serviço de Transplante de Medula Óssea do Complexo Hospital de Clínicas (STMO/CHC): Ricardo Pasquini (médico que integrou a equipe que realizou o primeiro transplante de medula óssea no Brasil, no HC/UFPR e foi orientador do estudo), Carmem Bonfim (coorientadora), Samir Kanaan Nabhan, Vaneuza Araújo Moreira Funke, Gisele Loth e Samantha Nichele.

Os demais autores incluem os bioquímicos Noemi Farah Pereira (coorientadora), Luciana Nasser Dornelles, Margareth Kleina Feitosa e Geovana Borsato do Amaral, que fazem parte do Laboratório de Imunogenética do CHC/UFPR. Este laboratório foi o primeiro do Brasil credenciado pela Sociedade Americana de Imunogenética, o que lhe confere um dos maiores padrões de qualidade do mundo.

Importância da participação brasileira
A seleção do estudo para o maior congresso de transplante de medula óssea do mundo vem a confirmar a importância do Hospital de Clinicas da UFPR na área, há muitos anos conhecido como referência mundial em TMO.

A conquista conta com vários outros méritos, conforme cita o bioquímico Alberto Cardoso Martins Lima. “É muito difícil ser selecionado para os 17% que vão apresentar, entre tantos trabalhos inscritos mundo afora. O segundo ponto é que este congresso tem foco nos aspectos clínicos do TMO. Ter um trabalho de imunogenética aceito para apresentação oral é muito raro”, afirma.

Mesmo não sendo um trabalho 100% clínico, o estudo tem um grande impacto prático, pois contribui para evitar a rejeição da medula óssea após o transplante, favorecendo para que o resultado seja o melhor possível. Afinal, uma rejeição que é evitada contribui para: poupar tempo de recuperação do paciente, poupar mais trabalho da equipe médica e poupar recursos e insumos. Além disso, um paciente com rejeição tem maior probabilidade de ter complicações depois do transplante.

“É interessante citar que este é um trabalho feito na área de doenças não-malignas, que é muito carente de estudos sobre o HLA-DPB1 (há apenas um, com pacientes com doença Thalassemia) e feito com 106 pacientes com doenças não-malignas, atendidos no HC/UFPR entre 2008 a 2017”, cita Alberto. Mesmo sendo doenças não-malignas, o transplante é necessário.

Questões técnicas sobre o estudo
A pesquisa intitulada “A Alorreatividade contra HLA-DPB1 na direção HvG está associada com risco aumentado de falha de enxertia após transplante com doador não aparentado para doenças não-malignas" foi desenvolvida no Laboratório de Imunogenética em conjunto com o STMO/CHC.

Antes de um transplante ser feito, é necessário encontrar um doador. O mais adequado seria um doador da mesma família do paciente (aparentado HLA idêntico), mas como nem sempre isso é possível, uma opção é a busca por um doador não-aparentado, que geralmente são localizados no Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) ou em Registros Internacionais.

Para saber se há compatibilidade, é feito em laboratório um trabalho de tipagem para identificar os genes HLA compatíveis. Este estudo tem como objetivo avaliar o papel da resposta imunológica contra os antígenos HLA-DPB1 incompatíveis no contexto do transplante de medula óssea com doadores não aparentados para doenças não-malignas.

Uma peculiaridade que se observa é que nos transplantes com doadores não aparentados, a grande maioria (80% a 85%) dos voluntários apresentam incompatibilidades HLA-DPB1. Além disso, essas incompatibilidades podem ser classificadas em permissíveis (mais adequadas para transplante) e não permissíveis (menos adequadas e com maior risco).

Uso de algoritmos para encontrar doador compatível
Uma pesquisadora da Alemanha desenvolveu um estudo com uso de algoritmos na busca de doadores e criou um website para classificar o risco dos vários doadores não aparentados. Essa ferramenta, chamada IMGT/T-Cell-Epitope 3 (TCE3), classifica as incompatibilidade HLA-DPB1 em permissíveis e não permissíveis, e os médicos do STMO/CHC usam essa informação para selecionar o doador com menor probabilidade de ter complicação. Clinicamente, as incompatibilidades HLA-DPB1 permissíveis são melhor toleradas e conferem menor risco de complicações. Já as incompatibilidades HLA-DPB1 não permissíveis estão associadas a desfechos deletérios após o transplante. Este tipo de incompatibilidade DPB1 podem ser divididas em duas: não permissíveis na direção do paciente contra o enxerto (HvG) e não permissíveis na direção do enxerto contra o paciente (GvH).

Vários estudos com doenças malignas mostraram a utilidade da ferramenta IMGT/TCE3 para selecionar o melhor doador não aparentado. No entanto, quase não existem estudos avaliando o uso desta ferramenta no contexto das doenças não malignas. Os resultados desta pesquisa indicam que as incompatibilidades DPB1 não permissíveis na direção do paciente contra o enxerto (HvG) estão associadas com risco aumentado de rejeição do enxerto e diminuição de sobrevida-livre de eventos. Desta forma, tais incompatibilidades deveriam ser evitadas com o objetivo de otimizar o prognóstico do TMO não aparentado.

Por fim, os achados desta pesquisa validam a importância da tipagem HLA-DPB1 e a estratégia pioneira de seleção de doadores não aparentados atualmente utilizada pelo Serviço de Transplante de Medula Óssea do HC/UFPR em conjunto com o Laboratório de Imunogenética.

“Música na Band” exibe live de Léo Santana com exclusividade nesta sexta-feira

Esta será a primeira vez que um show em casa é transmitido ao vivo na TV aberta

Léo Santana vai agitar a sexta-feira na tela da Band. Foto: Reprodução/Facebook Oficial

Nesta sexta-feira (17), a partir das 22h45, Léo Santana fará um show ao vivo, direto da casa dele em Salvador, durante o programa Música na Band Live. Esta será a primeira vez que uma live é exibida na TV aberta.

Com um repertório recheado de sucessos, que inclui as músicas “Figurinha Repetida”, “Contatinho”, “Vai no Chão”, “Crush Blogueirinha” e “10 Beijos de Rua”, o GG da Bahia promete muito gingado na sala de estar para divertir o público.

O cantor acumula em seu canal do YouTube mais de 2,45 milhões de pessoas inscritas. Já no Instagram, ele contabiliza 14,2 milhões de seguidores.

Música na Band Live, que é um oferecimento do IFood e da Universal Music, vai ao ar nesta sexta-feira, às 22h45, na tela da Band.

Giraffas faz doação de dez mil refeições

Rede participa da corrente de solidariedade

São Paulo, abril de 2014 - O Giraffas, maior rede de refeições completas do Brasil, tem procurando participar também da corrente de solidariedade que está se formando no país depois da ocorrência da pandemia, e fazendo o que sabe fazer melhor: oferecer refições completas, de qualidade, e estimando um total de 10.000 refeições entregues.

Desta vez, gratuitamente, como o momento exige, e seguindo a sua vocação está focando sua atuação em dois segmentos da sociedade fortemente atingidos pelo quadro atual: os trabalhadores da área de saúde e a camara mais desassistida da população, as pessoas em situação de rua, desamparadas surante o isolamento social.

Por enquanto, o Giraffas está atuando nas cidades do Distrito Federal, na cidade de São Paulo e ainda em Maringá, no Paraná.

Adaptando-se às necessidades de cada caso, as doações podem ser de pratos prontos embalados para consumo ou de insumos de qualidade onde existe estrutura para a produção das refeições.

Na capital paulista, através da unidade do Giraffas, localizada no Shopping Light, no Centro Histórico de São Paulo, forneceu insumos para o Movimento Estadual da População em Situação de Rua de São Paulo e para o Hospital Santa Marcelina (integrado ao Sistema Único de Saúde - SUS), que passou a atender aos acompanhantes carentes de pacientes internados. Com a iniciativa mais de cinco mil refeições já foram servidas.

Em Brasília, pelas caractéristicas locais, a empresa ficou a sua atuação nos profissionais da área de saúde nas últimas três semanas. A atividade teve início na unidade do Setor Hospitalar, com pontos no SHS (Setor Hospitalar Sul), na Asa Sul e na cidade de Braslândia também participaram da doação. Já foram entregues maos de quatro mil refeições, distribuídas entre as três unidades da Capital Federal. Posteriormente, o Giraffas de Maringá, no Paraná, integrou-se ao esforço de solidariedade, com a doação no início da ação superando as 200 refeições para a área da saúde. .

Todos os produtos doados e utilizados no preparo das doações têm prazo de validade para o último trimestre de 2020 e não seriam descartados com o fechamento das unidades e paralisação do comércio em decorrência da pandemia.

Sobre o Giraffas

O Giraffas tem 39 anos de experiência com mais de 400 unidades em 25 estados brasileiros e mostra consistente plano de expansão. É a maior rede de refeições completas do mercado brasileiro e tem expectativa, para 2020, de um crescimento na casa dos 8%, com abertura de 40 novas unidades. A marca está presente em ruas, shoppings, rodoviárias e aeroportos. Oferecendo pratos, sanduíches e sobremesas. Tudo com muito sabor, qualidade e preço acessível.

Outras informações sobre a rede podem ser obtidas em http://giraffas.com.br.

CANAL CHURRASQUEADAS REALIZA CONFRATERNIZAÇÃO VIRTUAL NESTE SÁBADO, 18 DE ABRIL, ÀS 12H

#VAMOSCHURRASQUEARJUNTOS

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O churrasqueiro José Almiro fará junto com o público o passo a passo de receitas.
Live terá show da dupla Alysson e Adysson

Já que por conta da quarentena não é possível reunir fisicamente os amigos e família para o churrasco no fim de semana, o Churrasqueadas – o maior canal do país sobre o assunto nas redes sociais – atende a pedidos e realiza uma grande confraternização virtual para interagir com cada um conectado do seu lar e manter viva a essência de alegria que o churrasco sempre proporciona.

Neste sábado, 18 de abril, a partir das 12h, o churrasqueiro José Almiro ensinará o passo a passo de receitas para preparar junto com o público e tirar dúvidas ao vivo. Os ingredientes necessários estarão listados nas redes do Churrasqueadas para quem for participar simultaneamente.

A live contará com o show da dupla sertaneja Alysson e Adysson. E para completar a festa digital, haverá presenças virtuais de humoristas, influenciadores do universo BBQ e artistas.

Na ocasião, o Churrasqueadas indicará plataforma de arrecadação de fundos que realiza doações em decorrência deste período.

Churrasqueadas soma atualmente mais de cinco milhões de seguidores. Com o jargão “Hmm, bom, muito bom!, que popularizou José Almiro, o canal bate recorde de audiência. Recentemente ultrapassou a marca de 1 milhão de inscritos no Youtube (com total de 82 milhões de views), 3 milhões no Facebook (com total de 600 milhões de views), além dos mais de 750 mil seguidores no Instagram.

CHURRASQUEADAS
@churrasqueadasoficial
www.facebook.com/churrasqueadasoficial
www.youtube.com/churrasqueadas

Chopp do Bem: Cervejaria ØL Beer participa de ação da Procerva que fará um brinde à solidariedade

Cervejaria ØL Beer terá pontos de troca de alimentos não perecíveis por chopps da marca. Ação acontece neste sábado (18/04) com objetivo de arrecadar alimentos para doação a Casa de Repouso para Idosos São José

O Brasil segue no controle e contenção da pandemia do Coronavírus. Em meio a tantas notícias e dados alarmantes, criar um momento de alívio se torna cada vez mais importante. Em uma ação solidária, a ØL Beer Cervejas Artesanais promove neste sábado, dia 18 de abril, a partir das 10h, pontos de troca do Chopp do Bem, iniciativa da Associação das Microcervejarias do Paraná (PROCERVA) para fomentar a arrecadação de alimentos não perecíveis, com o objetivo de ajudar a famílias e entidades necessitadas. Para participar é simples: a cada 2 Kg de alimentos doados, o participante recebe 1 litro de chopp artesanal.

O Chopp do Bem será realizado em diversos pontos de Curitiba e região, já que cada associado PROCERVA pode escolher onde irá efetuar a troca dos alimentos por chopp. A ØL Beer estará com 3 pontos de troca. O bar da fábrica, localizado em São José dos Pinhais, estará operando especificamente para a ação de troca de alimentos por chopp. A troca será feita no local por drive thru – os doadores não precisam sair do carro para participar e fazer o bem, trocando alimentos por chopp artesanal.

Além disso, a ØL Beer firmou parceria com os bares Punk Hop, com loja localizada no Jardim Social, e Mad Jack Beer Lab, localizado no Alto da Glória. Os dois bares também vão trocar alimentos não perecíveis por chopps da ØL Beer. Para tal, basta ir a um dos bares e levar 2 quilos de alimentos não-perecíveis, que serão trocados no balcão por chopps da marca. A ação seguirá até acabarem os estoques.

Nos 3 pontos de troca estarão disponíveis 4 estilos de chopp para escolha: American Pale Ale (APA), Witbier, a premiada Belgian IPA da marca e a mais nova criação da ØL Beer, White Chocolat Stout, cerveja desenvolvida especialmente para o clima mais frio. Vale reforçar que os chopps serão entregues exclusivamente em growlers descartáveis, disponibilizados gratuitamente pela cervejaria. Seguindo os rigorosos padrões de envase e de segurança para este momento de pandemia, não será possível levar growlers pessoais para encher.

“Estamos muito honrados em participar desta ação e poder ajudar neste momento tão delicado. Além do valor humano da iniciativa, também é uma ótima forma de dar vazão aos produtos que já foram produzidos, evitando o desperdício. É uma ação ganha-ganha: doar alimentos para aqueles que precisam e ainda poder brindar com alegria”, explica Isadora Neier, mestre-cervejeira e sócia da ØL Beer.

É importante reforçar que a equipe ØL Beer segue todos os protocolos de segurança e higienização, utilizando luvas, toucas e máscaras descartáveis durante todo o período da ação. Todos os alimentos arrecadados pela ØL Beer durante o Chopp do Bem serão doados para a Casa de Repouso para Idosos São José.

“Na mitologia nórdica, o deus Tyr colocou sua mão na boca do lobo gigante Fenrir, como garantia de sua palavra. Esse é um dos exemplos de coragem que nos inspira. Em um momento onde todos enfrentam dificuldades, participar do Chopp do Bem foi uma forma de ajudar a injetar uma dose de coragem em todos, incluindo em nós mesmos. Isso nos motiva a continuar produzindo e melhorando sempre, como cervejeiros, como empreendedores e como seres humanos”, finaliza Eduardo Vosgerau, mestre-cervejeiro e sócio da ØL Beer. Vale destacar que a troca é limitada a 1 litro de chopp por pessoa (sujeito à apresentação do CPF).

Serviço

Chopp do Bem
A cada 2 Kg de alimento não perecível doado, ganha 1 litro de chopp artesanal
Data: Sábado, dia 18 de abril, das 10h até acabarem os estoques
Pontos de troca OL Beer:
· Bar da fábrica ØL Beer - Alameda Arpo, 1569, Ouro Fino, São José dos Pinhais
· Punk Hop loja Jardim Social - Rua Fagundes Varela, 1112, Jardim Social
· Mad Jack Beer Lab - Rua Mauá 827, Alto da Glória
Mais informações: facebook.com/cervejariaolbeer
instagram.com/cervejariaolbeer/

Sobre ØL Beer

Inspirada na cultura viking, a ØL Beer nasceu para desbravar e compartilhar novas receitas, conhecer novos sabores e ampliar a cultura cervejeira. Localizada em São José dos Pinhais (PR), a fábrica artesanal conta com estrutura de 1.200 m2 e que se destaca pela atenção à sustentabilidade, com aproveitamento de água e redução do desperdício energético e de matérias-primas. Vencedora da medalha de bronze na categoria Belgian IPA na Copa Cervezas de América 2019, a ØL Beer foca em utilizar apenas insumos de qualidade para elaborar cervejas criativas e entregar qualidade e preço competitivo para consumidores e compradores.

Sommelier esclarece as principais dúvidas sobre os diferentes tipos de embalagens e rolhas para os vinhos

Garrafa de vidro ou caixa; rolha de cortiça, sintética, vidro ou tampa de rosca. Quais os prós e os contras de cada embalagem para os vinhos?

Quando se fala em vinho, é muito comum lembrar da expressão “abrir uma garrafa de vinho”. Afinal, a expressão faz parte de um verdadeiro ritual de apreciação da bebida. Entretanto, a boa e velha garrafa de vidro está abrindo espaço para novas embalagens presentes no mercado, como as caixas da bebida.

O Sommelier da Decanter Blumenau, Sidney Lucas, destaca que as garrafas de vidro são a maneira mais popular de preservar o vinho hoje. “O vidro foi escolhido por ser resistente à contaminação de microrganismos e exigir uma higienização simples. Outro ponto importante da garrafa de vidro, é que ela não afeta o processo de envelhecimento da bebida e protege a qualidade do vinho”, diz.

O conceito de Bag in Box é uma solução para fazer o vinho durar mais, sem precisar da garrafa de vidro. “A embalagem nada mais é do que é um saco dentro de uma caixa. A versão possui uma espécie de torneira que fica fora da caixa e impede a entrada de ar quando o vinho é servido, o que evita o processo de oxidação da bebida e garante mais durabilidade depois que o vinho é aberto”, relata o sommelier.

Tampas e rolhas

Além da garrafa, os tipos de rolhas para vinhos também causam algumas dúvidas entre os apaixonados pela bebida. O sommelier explica que a rolha de cortiça é a mais tradicional no mundo dos vinhos. “Este tipo material impede que o líquido entre em contato com o oxigênio. Por outro lado, a rolha é mais suscetível ao risco de contaminação por TCA (tricloroanisol), que ocasiona mofo e odor, e danifica o vinho”, alerta.

O sommelier da Decanter Blumenau destaca que as rolhas sintéticas são feitas a partir do plástico, sendo ideais para vinhos jovens. Seguindo a mesma linha, a tampa de rosca é prática e protege a bebida por mais tempo depois de aberta. “Por último, a rolha de vidro ainda não é tão conhecida e utilizada no mercado de vinhos, mas, apresenta benefícios, já que por não apresentar sabor, acaba não interferindo no aroma final da bebida”, conclui.

Decanter

Uma das maiores e mais destacadas importadoras de vinhos do Brasil, a Decanter foi eleita a Importadora do Ano, na edição anual de vinhos da revista Gula. Fundada em Blumenau, em 1997, conta com mais de 50 distribuidores por todo o país, além da rede de Enotecas Decanter. Seriedade, respeito ao cliente e uma política de preços convidativos têm sido alguns dos suportes desse crescimento. No entanto, é a esmerada seleção de vinhos que dá corpo à empresa.

SODEXO PASSA A DISPONIBILIZAR OPÇÃO DE PAGAMENTO COM CARTÕES REFEIÇÃO E ALIMENTAÇÃO NO IFOOD

A partir de agora é possível comprar refeições e fazer compras de alimentos com os cartões Sodexo Refeição e Alimentação Pass via plataforma de delivery

São Paulo, abril de 2020 – Após as medidas que restringem a circulação de pessoas em vários países, recomendadas pelas autoridades públicas de saúde, as empresas de delivery e serviços online são cada vez mais solicitados e seguem em plena expansão. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), somente no ano passado, antes de toda a situação de isolamento social, o setor de delivey faturou R$ 15 bilhões, dos quais as grandes redes de restaurantes e supermercados representam cerca de 30% desse montante.

Atenta às tendências de mercado e preocupada em oferecer mais segurança, comodidade e praticidade a seus consumidores, a Sodexo Benefícios e Incentivos, líder em serviços de qualidade de vida, se uniu ao iFood - maior player brasileiro de delivery de comida na América Latina, com presença na Argentina, México e Colômbia - para que os consumidores possam comprar diretamente pelo aplicativo ou site utilizando o cartão Refeição (já nesta semana) e o cartão Alimentação Pass, até o final deste mês.

“A Sodexo está ao lado de seus clientes, consumidores e estabelecimentos parceiros neste momento de incertezas e no qual é fundamental ampliar a duração do benefício concedido aos colaboradores que se encontram trabalhando remotamente. Neste sentido, estamos investindo na integração de canais e firmando parcerias com empresas estratégicas como o iFood, com o objetivo de promover inovações que facilitem a vida dos nossos consumidores e, consequentemente, aumentar o fluxo de vendas dos estabelecimentos parceiros, em especial os pequenos e médios que, neste momento tão delicado, precisam garantir seu fluxo de caixa”, destaca Antônio Aguiar (Tombé), Diretor de Estabelecimentos da Sodexo Benefícios e Incentivos.

Para fazer suas compras utilizando os cartões Sodexo, basta selecionar a opção “Formas de Pagamento/ Vale Refeição" e incluir os dados do benefício e efetuar a compra digitalmente, sem a necessidade de utilizar o cartão físico no momento da entrega, como já acontece com os cartões de crédito, o que melhora a experiência do consumidor e garante sua segurança em virtude da pandemia. Já para os estabelecimentos cadastrados e que já aceitam os cartões Sodexo, a parceria oferece segurança e acelera o fluxo de entregas.

Sobre a Sodexo Benefícios e Incentivos

É a empresa do grupo francês Sodexo, líder mundial em serviços de qualidade de vida. Tem em sua missão desenhar, gerenciar e entregar serviços para empresas de todos os portes, segmentos e regiões do Brasil com o objetivo de melhorar a qualidade de vida diária das pessoas e contribuir para o desenvolvimento econômico, social e ambiental das cidades, regiões e dos países em que atua.

Atende aproximadamente 103 mil clientes, que representam 5,9 milhões de usuários, com uma rede de 505 mil estabelecimentos credenciados em todo o País com serviços únicos no mercado de benefícios, gestão de despesas, incentivos e reconhecimento: Refeição Pass, Alimentação Pass, Cultura Pass, VT Pass, Combustível Pass, Gift Pass, Alimentação Pass Natal, Brinquedo Pass, Premium Pass, Wizeo, GymPass e Apoio Pass.

“É um gesto de coletividade”: cientistas reforçam uso de máscaras em novas respostas para perguntas da sociedade

Novas dúvidas da sociedade sobre o coronavírus foram esclarecidas por cientistas da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Dessa vez, as perguntas foram respondidas por 11 pesquisadores da Universidade, que reforçam o uso de máscaras sempre que for necessário sair de casa. “Atualmente, usar máscaras é um gesto de coletividade e solidariedade, pois mesmo que para quem está usando máscara a proteção seja baixa, barra parte das gotículas produzidas ao falar, ao tossir e ao espirrar, protegendo os outros”, explicam.
As dúvidas da população sobre prevenção, contaminação e outros temas que envolvem a doença Covid-19 integram a campanha “Pergunte aos Cientistas”, da Agência Escola de Comunicação Pública e Divulgação Científica e Cultural da UFPR. Para participar, basta enviar a pergunta ao e-mail agenciacomunicacaoufpr@gmail.com ou no direct do perfil @agenciaescolaufpr no Instagram, com nome completo, idade, profissão e cidade onde reside.
Nessa semana, as perguntas foram respondidas pelas cientistas Maria Fernanda de Paula Werner, Juliana Geremias Chichorro, Janaina Menezes Zanoveli e Alexandra Acco, professoras do Departamento de Farmacologia, e Maria Carolina Stipp e Bruna Barbosa da Luz, doutorandas do mesmo departamento; Juliana Bello Baron Maurer, professora do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular; Lucy Ono (integrante da comissão de especialistas), Edneia Cavalieri e Patricia Dalzoto, professoras do Departamento de Patologia Básica. Também participou o presidente da Comissão de Enfrentamento e Prevenção à Covid-19 da UFPR, Emanuel Maltempi de Souza, professor do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Confira abaixo:
Prevenção
“Os chineses consideram que é um erro não usar máscaras, pois a Covid-19 pode ser transmitida mesmo por uma pessoa assintomática. A máscara, neste caso, deveria ser de uso de todos como apontam muitos cientistas na revista Science. Todo mundo está confuso com as informações. Uma hora o Ministério da Saúde diz que não é para usar, depois diz que deve. Devemos usar máscaras? Qual é o tecido ideal para a fabricação caseira destas máscaras?” (Claudia Quadros, professora de Comunicação da UFPR, Curitiba-PR)
Cientistas UFPR – Claudia, você tem toda a razão. Esse é um ponto que gerou muita confusão. A recomendação inicial era para não usar máscaras. Mas essa recomendação foi mudada – talvez porque toda essa situação é muito nova e estamos aprendendo juntos. Como você mesma disse, novos experimentos publicados estão subsidiando essas mudanças. O uso de máscaras é indicado sempre que for necessário sair de casa. Mesmo as máscaras caseiras diminuem a propagação do vírus por pessoas contaminadas, e diminuem novas infecções. Mas veja que a máscara impede que você emita gotículas, mas pouco protege você das gotículas dos outros. Por isso é importante cobrar de todos o uso da máscara. As máscaras caseiras, feitas com tecido, permitem a entrada de 70% a 90% das partículas pequenas (aerossóis) emitidas por uma pessoa que esteja a menos de dois metros de distância. Ou seja, não protegem o indivíduo de forma direta. Por outro lado, com o uso destas máscaras, a saída de partículas pequenas é reduzida em até 78%. Além disso, limita o contato manual, tornando-se uma barreira física entre as mãos potencialmente contaminadas e as vias respiratórias. Atualmente, usar máscaras é um gesto de coletividade e solidariedade, pois mesmo que para quem está usando máscara a proteção seja baixa, barra parte das gotículas produzidas ao falar, ao tossir e ao espirrar, protegendo os outros. Portanto, quando estiver fora de casa, use máscaras de proteção individual.
As máscaras:
– Podem ser feitas com duas camadas de tecidos como algodão e tricoline, ou três camadas de TNT.
– Podem ser utilizadas por até duas horas.
– Podem ser higienizadas com água e sabão neutro, ao estarem secas, passadas com ferro para então serem utilizadas novamente.
Lembre-se:
– Mesmo com uso das máscaras, as medidas de proteção individual, como lavagem das mãos com água e sabão e o uso do álcool 70% em gel devem ser mantidas.
– Mantenha distância de pelo menos dois metros.
– Evite levar as mãos ao rosto para coçar abaixo da máscara ou coçar os olhos.
– É necessário ter cuidado ao retirar a máscara, pois pode estar contaminada.
Ainda não há estudos que tenham quantificado o efeito do uso universal de máscaras para diminuir a velocidade de disseminação da Covid-19, no entanto, países asiáticos que têm esse hábito de usar máscaras para proteger o outro da exposição às gotículas contaminadas da sua orofaringe têm conseguido, aliado às demais medidas de distanciamento social e de prevenção baseadas em higiene das mãos e ambientes, diminuir a velocidade de propagação do novo coronavírus. O Ministério da Saúde não recomenda o uso de máscaras cirúrgicas e respiradores N95 pela população, solicitando que esses equipamentos de proteção individual comerciais sejam destinados ao uso dos profissionais da área de Saúde para que esses materiais estejam disponíveis para aqueles que estão sob maior risco de infecção. A última recomendação do Ministério da Saúde, apoiada pela Comissão de Acompanhamento e Controle de Propagação do Novo Coronavírus na UFPR, é pelo uso universal de máscaras caseiras pela população assintomática, o que não influenciaria na disponibilidade de máscaras cirúrgicas para os profissionais da área de Saúde.
“Tenho feito caminhada ao ar livre mesmo com a ameaça do coronavírus. Não venho utilizando máscara, mas agora a orientação do Ministério da Saúde é que todos usem máscara. Devo caminhar de máscara ou devo parar as saídas e fazer exercícios de casa?” (Tamires Sales de Quadros, 24 anos, estudante, Salvador-BA)
Cientistas UFPR – Olá, Tamires! As máscaras podem oferecer uma proteção adicional, sendo muito úteis ao sair de casa. O Ministério da Saúde está recomendando que todos, mesmo sem sintomas, de forma universal, usem máscara caseira (de tecido) ao sair de casa. Esta recomendação se baseia no fato de que, embora para quem esteja usando máscara a proteção seja baixa, barra parte das gotículas que produzimos ao falar, ao tossir e ao espirrar. Assim, o uso da máscara protege os outros (e não a nós mesmos). Por que usarmos para proteger os outros, se não apresentamos sintomas? Há evidências robustas da liberação de partículas virais por pessoas que foram infectadas e apresentam sintomas muito leves (a ponto de não serem diagnosticadas clinicamente) ou que simplesmente não apresentam sintoma. Mesmo nesses casos, essas pessoas podem transmitir o vírus por meio das gotículas que eliminam ao falar, tossir e espirrar.
Um novíssimo estudo indica que as pessoas correndo, andando de bicicleta ou se exercitando ao ar livre expelem gotículas pela boca e nariz a distâncias muito maiores, de até quatro metros. Mesmo que seja apenas um estudo de modelagem Matemática, é prudente manter maior distância de pessoas se exercitando (quatro a cinco metros) e também usar a máscara. Por isso, é importante manter o distanciamento social quando possível e só sair de casa em casos urgentes. Sabemos que as caminhadas são importantes e que deve continuar se exercitando para manter seu corpo e sua mente saudável. A atividade física é essencial para a manutenção da saúde e é recomendada, neste momento de isolamento social, também por contribuir com a diminuição da ansiedade. A melhor maneira, agora, é fazer exercícios em casa. Várias pessoas têm feito isso com o auxílio da internet. Se tiver acesso à internet, você pode pesquisar no Google ou YouTube a atividade física que desejar e encontrará várias aulas de 10, 20 ou 30 minutos. Se não tiver internet, você pode se alongar, fazer exercícios de força e movimentar seu corpo (subir e descer escadas, fazer pequenas corridas, polichinelos, abdominais, alongamentos etc.), sem sair de casa.
Recomenda-se que sejam evitadas ao máximo possível as saídas que não sejam essenciais, pois ao sair de casa pode-se ter contato com objetos contaminados e eventualmente encostar a mão no rosto após tocá-los. Além de outras situações imprevisíveis como a aproximação de pessoas nesses espaços públicos ou a necessidade de dividir elevadores para descer à rua, ou seja, o risco de infecção existirá. Somente diminuindo a circulação de pessoas, nesse momento em que os números de casos infectados e de mortes está se elevando no Brasil e em que ainda não existe medicação comprovadamente eficiente ou vacina contra a Covid-19, conseguiremos diminuir a velocidade de transmissão do vírus.
“O café onde trabalho irá voltar a funcionar e irá fornecer máscaras de tecido para os funcionários. Com o que higienizá-las sem água sanitária já que a máscara é preta e água sanitária iria manchar?” (Ana Carolina Rodrigues Minucci, estudante, 23 anos, Curitiba-PR)
Cientistas UFPR – Olá, Ana! É absolutamente necessário lavar as máscaras após o uso, mas basta usar água e sabão para lavar roupas comum. Esse é um método eficiente. O uso da máquina de lavar também é suficiente para a limpeza de máscaras. Neste caso, adicionais cuidados que podem ser utilizados (e caso ainda seja compatível com o tecido) incluem: usar a água na temperatura de 60 a 90 graus e utilizar a opção molho. Seque bem as máscaras, de preferência ao sol, e recomenda-se o uso de ferro de passar roupa. Lembre-se: as máscaras são para uso individual e também que não deve-se usar a máscara por muito tempo, pois o ar expirado úmido vai deixá-la molhada, facilitando contaminação. O ideal é trocá-la a cada duas horas e colocá-la em saco plástico até a hora de lavar.
Entre os desinfetantes recomendados pelo Ministério da Saúde, além da solução de água sanitária diluída, há a possibilidade de uso de soluções a base de peróxido de hidrogênio 0,5% para a desinfecção prévia à lavagem convencional das máscaras caseiras, e pode ser encontrado na formulação de desinfetantes para roupas hospitalares, preservando em parte a cor dos tecidos (deve ser usado de acordo com as instruções do fabricante). Além da recomendações de lavagem e desinfecção das máscaras caseiras de tecido, reforçamos a necessidade de uso correto das mesmas, o que pode ser acessado neste link.
“A Organização Mundial de Saúde (OMS) orientou usarmos um pouco de hipoclorito diluído na água para lavar as máscaras e roupas que usamos na rua. Porém tenho medo de manchar as roupas. Posso usar Lysoform para isso? É eficaz?” (Camila Nery, 28 anos, estudante, Santos-SP)
Cientistas UFPR – Olá, Camila! O uso da máquina de lavar deve ser suficiente para a limpeza e higienização de roupas. Pode-se utilizar o Lysoform como adicional cuidado na limpeza de roupas – duas recomendações: 90 ml ou um copo americano no processo final de lavagem (fabricante) ou usar diluído no programa pré-lavar/molho por cinco minutos. Como recomendação, fazer um teste inicial para verificar se o produto não causará nenhum dano ao tecido. Você pode ainda deixar de molho em sabão de lavar roupas em algumas horas para aumentar eficiência. Em caso de um baixo grau de contaminação viral, como parece ser a condição das roupas utilizadas, lavar com água e sabão e secar bem deve ser suficiente para a inativação viral. No caso das máscaras, também podem ser desinfetadas separadamente com solução diluída de água sanitária e enxaguadas, antes de serem colocadas para lavar juntamente com as outras peças de roupas. A máscara deve ser bem secada e, se possível, deve ser passada. Lembre-se que você deve usar por duas a três horas e então trocar, sempre sem tocar a frente da máscara, mas manuseando apenas pelo elástico ou fita.
“Tenho 63 anos, sou diabética tipo 2 e hipertensa. Sempre fiz caminhada, hidroginástica, musculação e pilates. Agora só dentro casa, como devo proceder? Gostaria muito de fazer pelo menos a caminhada” (Maria Aparecida Correa, Volta Redonda-RJ)
Cientistas UFPR – Olá, Maria Aparecida! Excelente gostar e praticar atividade física. Esse seu hábito com certeza ajuda a controlar sua diabetes e hipertensão. Você pode continuar se exercitando e deve fazer isso pelo seu corpo e para uma mente saudável. A melhor maneira, agora, é fazer exercícios em casa. Várias pessoas têm feito isso com ou sem o auxílio da internet. Se tiver acesso à internet, você pode pesquisar no Google ou Youtube a atividade física que desejar e você encontrará várias aulas de 10, 20 ou 30 minutos. Se não tiver acesso, você pode se alongar, fazer exercícios de força e movimentar seu corpo (subir e descer escadas, fazer pequenas corridas, polichinelos, abdominais, alongamentos etc.), sem sair de casa. Mudar os hábitos não é fácil. Mas nesse período de Covid-19 isso se tornou essencial. Boa sorte nessa fase, lembrando que é uma fase e vai passar! Que tal começar agora?
“É bom ter um nebulizador em casa?” (Ivani Marques, 32 anos, Salvador-BA)
Cientistas UFPR – Olá, Ivani! Boa pergunta. O nebulizador é um equipamento para auxiliar no tratamento de doenças respiratórias, como sinusite, bronquite, asma etc. Assim, a utilização adequada deste equipamento deve ser recomendada pelo médico ou por um profissional da saúde. Nenhuma recomendação de Sociedades Brasileiras (Pneumologia ou Pediatria) foi feita em relação à necessidade de adquirir nebulizadores para uso em casa. Por outro lado, nos serviços de pronto atendimento recomenda-se evitar o uso dos nebulizadores convencionais para mitigar possíveis contaminações e/ou transmissões. Além disso, em suspeita de Covid-19 deve-se dar preferência ao uso de broncodilatador em spray inalatório (“bombinha”). Para hidratar as vias aéreas se você vive em lugar muito seco, use soro fisiológico – lembre-se que o soro fisiológico é de uso pessoal: não deve ser compartilhado com ninguém, pois pode contaminar com conta-gotas usado por outra pessoa.
“A água sanitária pode ser guardada em frasco escuro para ser utilizada depois? Com a amônia quaternária o procedimento é o mesmo? Posso fazer a diluição e guardar num frasco com borrifador para limpar as embalagens vindas do mercado, maçanetas, pisos etc.?” (Eliane Américo, 38 anos, orientadora educacional, Valparaíso-GO)
Cientistas UFPR – Olá, Eliane! Sua preocupação é bem pertinente, pois vários fatores podem interferir na estabilidade das soluções de hipoclorito de sódio, como pH (medida de acidez da solução), temperatura, luminosidade, concentração, embalagem, contato com o ar, presença de matéria orgânica e íons metálicos. Aconselha-se armazenar a solução de hipoclorito de sódio em frascos bem fechados, protegidos da luz e em temperatura que não exceda 20 graus. Neste sentido, os frascos âmbar de vidro ou de plástico são práticos, pois protegem o hipoclorito da ação da luz. Um estudo mostrou que soluções de hipoclorito mantidas nestes frascos e em refrigeração se mantiveram estáveis por cerca de 120 dias. Importante ressaltar que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda aos consumidores a utilização somente de produtos regularizados. O ideal é dar preferência aos saneantes classificados nas categorias “água sanitária” e “desinfetante para uso geral”, e que apresentem no rótulo o número de registro na Anvisa ou de notificação. A concentração de hipoclorito que inativa em até um minuto o SARS-CoV2 é de 0,1 % (diluição contendo uma parte de água sanitária e 25 partes de água ou aproximadamente três ou quatro colheres de sopa de água sanitária e um litro de água). Em geral recomenda-se que essa solução seja preparada diariamente quando mantida em frasco como o borrifador sem perda de eficiência, mas encontramos pelo menos um estudo que mostrou que após 30 dias nesse tipo de frasco e à temperatura ambiente houve redução de aproximadamente 50% de cloro ativo. O cloreto de benzalcônio é o sal de amônio quaternário mais comumente utilizado. É um agente eficiente contra bactérias patogênicas e parece ser de menor eficácia em baixas temperaturas (8 graus) do que em temperatura mais elevada (20 graus). Mas são poucos estudos que testam a eficiência desse desinfetante contra coronavírus. Alguns ensaios indicam que cloreto de benzalcônio a 0,05-0,2% é menos eficiente para inativar coronavírus SARS-CoV1 do que etanol 70% ou hipoclorito de sódio 0,1%, que são os desinfetantes de escolha para esse vírus. Por isso tem se sugerido uso de álcool 70% ou hipoclorito de sódio a 0,1 %, que tem capacidade de inativar o coronavírus em um minuto ou menos. O cloreto de benzalcônio é um composto bastante estável à temperatura ambiente e numa ampla faixa de pH. Assim, é possível guardar a solução estável em borrifador durante o uso por alguns dias sem perda de eficiência.
Contaminação
“Se uma pessoa com Covid-19 assintomática está numa piscina, todas as pessoas que estiverem naquela piscina serão contaminadas?” (Keila Corrêa Bittencourt, 35 anos, economista, Curitiba-PR)
Cientistas UFPR – Olá, Keila! Provavelmente não, mas depende de qual é o tratamento da água desta piscina. Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, com base nas instruções da Organização Mundial de Saúde (OMS), água clorada com um a três partes por milhão (ppm) de cloro na piscina inativa o novo coronavírus em menos de 30 minutos. O risco de adquirir a Covid-19 dentro da piscina é pequeno ao se manter um distanciamento de três metros entre seus frequentadores. Além disso, tem o fator de diluição: algumas gotículas de saliva na água serão diluídas em milhares de litros de água, diminuindo muito a chance de que vírus encontre seu alvo. Assim, é improvável que alguém seja contaminado pela água da piscina.
Mas há questões importantes a serem lembradas:
1) O spray respiratório produzido ao nadar é semelhante à tosse e ao espirro, podendo ter a mesma amplitude de contágio.
2) O principal local de contaminação nesta situação são os vestiários, cadeiras compartilhadas e áreas comuns próximas à piscina.
3) Pessoas com qualquer sintoma que possa remeter à Covid-19 devem permanecer em distanciamento social – não devem frequentar piscinas ou salas de ginástica que sejam de uso comum em condomínios ou clubes.
Os cuidados são importantes porque não se tem ainda muitas evidências da sobrevivência do coronavírus na água limpa ou em esgoto. Pela característica deste vírus, de ter um “envelope” lipídico pouco resistente que o envolve, é provável que se torne inativo significativamente mais rápido do que vírus entéricos humanos não envelopados com conhecida transmissão por água, tais como adenovírus, rotavírus e vírus da hepatite A. Considerando os riscos citados acima, não recomendamos uso de piscinas comunitária nesse momento de alta disseminação do novo coronavírus.
“É verdade que o ciclo do vírus no organismo é de aproximadamente 15 dias? Então se fizer o exame de sorologia um mês depois de apresentar os sintomas o resultado será negativo?” (Eliane Alberti, 42 anos, professora UFPR, Piraquara-PR)
Cientistas UFPR – Olá, Eliane! O período de incubação do vírus, que seria o tempo entre a infecção e os sintomas da doença varia de um a 14 dias, em geral de três a sete dias, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas há relatos de casos discrepantes com período de incubação de até 27 dias. O tempo de recuperação médio da doença para casos leves é de duas semanas e de três a seis semanas para casos graves. Como na maioria dos casos o vírus não está presente depois de 14 dias, a recomendação é de isolamento domiciliar para pacientes com Covid-19 com sintomas leves. Pacientes hospitalizados podem ser testados para confirmar a eliminação do vírus antes de terem alta. Se o teste para a Covid-19 for um exame sorológico que detecta anticorpos (IgG/IgM) contra o vírus, indicará infecção em progresso (IgM positivo) ou passada (IgG positivo). Mas esse teste só dá positivo depois do desenvolvimento de anticorpos, aproximadamente sete a 10 dias após aparecimento de sintomas. O teste de RT-PCR detecta diretamente o material genético do vírus (RNA viral) e dá positivo a partir da infecção, quando o vírus começa a se replicar no paciente. Os vários tipos de testes imunológicos também apresentam características distintas como diferentes sensibilidades e especificidades. Se esse exame de detecção de RNA viral for feito após 30 dias do início dos sintomas, em um quadro leve ou assintomático de Covid-19, é provável que seu resultado seja negativo. Mas se nesse período de 30 dias sugerido por você forem usados testes de sorologia para detecção de anticorpos contra o novo coronavírus no sangue, serão positivos. Mesmo o vírus não estando mais presente na amostra clínica, os anticorpos que o sistema imune produziu contra ele poderão ser detectados. Dados epidemiológicos da Covid-19 ainda estão sendo estudados para conhecer melhor a forma de transmissão, a progressão e as respostas imunológicas frente ao SARS-CoV-2.
“Nos últimos dias foram noticiados o contágio em felinos, um gato e uma tigresa. Há a possibilidade de que eles possam se tornar hospedeiros intermediários para o SARS-CoV-2? Isto é, a doença poderia se espalhar entre eles e, porventura, nos contaminaríamos em contatos com esses animais? Além disso, há alguma chance de que o Aedes aegypti possa se tornar um transmissor do vírus?” (Wesley Rodrigo Santos, 27 anos, estudante, Curitiba-PR)
Cientistas UFPR – Muito importantes e pertinentes essas perguntas, Wesley. De acordo com estudo publicado na revista Science, os gatos se mostraram suscetíveis à infecção para SARS-CoV-2. Porém, não foi verificado se os gatos podem ser hospedeiros intermediários ou vetores para transmissão do vírus. Recomenda-se, por questão de higiene pessoal, sempre lavar as mãos após brincar com qualquer pet. O mais importante é manter os animais de estimação afastados de pessoas com Covid-19 que estejam se tratando em casa. Essas pessoas precisam ficar em isolamento doméstico seguindo regras estritas para não terem contato com outras pessoas e nem com animais de estimação. Então reforçamos que não há registro de transmissão do SARS-CoV2 de animais de estimação para humanos.
O Aedes aegypti é vetor de doenças chamadas arboviroses, que são doenças provocadas por vírus que estão presentes na circulação sanguínea e cujo ciclo de vida depende de passagem por um artrópode (que é o mosquito). Ou seja, vírus como da dengue e febre amarela provocam doença no mosquito também e o mosquito doente transmite o vírus para humanos quando vai se alimentar. O SARS-CoV-2 não é capaz de se replicar no Aedes aegypti e também não há evidência de que esteja presente no sangue de pessoa com Covid-19. Assim, até o momento não há nenhuma informação de que o Aedes aegypti possa ser transmissor do SARS-CoV-2. A principal forma de transmissão da Covid-19 é de pessoa para pessoa. O que se sabe até agora é que o receptor utilizado por esse vírus está presente em células de outros tipos de primatas, humanos e porcos, e que há uma similaridade desse vírus aos encontrados em morcegos.
“Não sou do grupo de risco, tenho 36 anos, nenhuma comorbidade, pratico exercícios físicos e me alimento bem. Se minha imunidade estiver ok e eu entrar em contato com o vírus, obrigatoriamente eu vou desenvolver a doença (ou ficar com o vírus no meu corpo e ser um transmissor assintomático) ou pode ser que eu não contraia a doença por ter uma imunidade alta?” (Aline Marchese, 36 anos, professora de Agronomia UFPR, Curitiba-PR)
Cientistas UFPR – Aline, não há certeza. Os dados têm mostrado que qualquer um pode ser infectado pelo vírus, em qualquer idade e qualquer condição de saúde. A taxa de infectados decresce com a idade, especialmente abaixo de 20 anos. A faixa de 30 a 39 anos constitui 17% dos doentes na China. Esses números variam um pouco dependendo da estratificação etária da população. Não há evidência indicando que uma pessoa “saudável”, sem comorbidade, será refratária à infecção. Comorbidade influi na probabilidade de desfecho positivo, assim como sexo. Mulheres sem comorbidade têm probabilidade menor de morte, mas não necessariamente de desenvolver a forma mais grave da doença. É possível que você entre em contato com o vírus, não desenvolva a doença, e seja uma portadora assintomática, mas capaz de transmitir o SARS-CoV-2 uma vez que a Covid-19 é contagiosa durante o período de latência. Pode ser que também não contraia a doença – não se pode dizer que seja por sua imunidade alta ou por outros fatores como carga viral, por exemplo. É comum na medicina humana relatos de infecções que não apresentam sintomas ou manifestação clínica.
A prática de exercícios físicos regulares e uma alimentação adequada podem contribuir sim para a manutenção de um estado hígido necessário para uma resposta imune que seja a mais adequada para a contenção da multiplicação do vírus. Mas mesmo dentro dessa condição ideal de condicionamento físico e alimentação, a exposição ao vírus poderá levar à infecção, sem aparecimento de sintomas ou com sintomas muito leves ou ao aparecimento de sintomas moderados e até mesmo graves. Ou seja, não é um impeditivo para o desenvolvimento de sinais e sintomas da doença. Dados epidemiológicos da Covid-19 ainda estão sendo estudados para conhecer melhor sobre a transmissão, a progressão e as respostas imunológicas frente ao SARS-CoV-2.
“Corro algum risco de contaminação indo ao meu sítio nos fins de semana? Entro no carro na garagem de casa e só saio no sítio – lá não terei contato com ninguém. Na volta para casa procederia da mesma maneira. Somos meu marido e eu com 73 e 71 anos, respectivamente” (Ângela Trece Lopes, 71 anos, economiária aposentada, Belo Horizonte-MG)
Cientistas UFPR – Olá, Ângela! Você e seu esposo são do grupo de risco. Portanto, o distanciamento social é altamente recomendado. Se vocês não têm contato com ninguém em casa e no sítio, correm pouco risco de serem infectados. Se alguém além de vocês tiver acesso à casa do sítio, pode ser uma fonte de contaminação. Portanto, importante manter a casa bem arejada na sua chegada e limpar as superfícies, de preferência, com álcool 70%. O vírus pode sobreviver em superfícies. É importante higienizar todos os produtos que chegam da farmácia e supermercado para que o vírus não tenha acesso à sua casa através desses produtos. Durante a higienização dos produtos, procure não levar as mãos ao rosto e lave bem as mãos com água e sabão quando terminar. Dê preferência às compras por telefone ou aplicativo ou peça ajuda aos mais jovens, evitando assim locais fechados e com aglomeração de pessoas. Além disso, devemos sempre considerar que a parte externa do carro está exposta ao vírus. Desta forma, é recomendado que após tocar a parte externa, como a porta e porta-malas, seja usado o álcool 70% para higienizar as mãos. É importante também limpar o volante, a marcha e o freio de mão com um papel toalha embebido em álcool 70%. Os tapetes do carro também devem ser lavados periodicamente com água e sabão, pois nossos sapatos levam a sujeira para o interior do carro. E sempre lavar as mãos com água e sabão, mesmo que não tenha tido contato com outras pessoas. Recomendamos que pesem a decisão de se deslocarem de casa, a probabilidade de acontecimento de imprevistos que poderiam levar ao contato não programado com outras pessoas e o fato de normalmente os locais como sítios, por serem afastados das cidades, levarem a maiores dificuldades de acesso a hospitais e unidades de saúde caso surjam emergências médicas. Parabéns pela sua preocupação e continuem praticando o distanciamento social, tão importante nesse momento para diminuir a velocidade de propagação da Covid-19 no Brasil.
“Tenho hipertensão e tomo o medicamento Losartana 50mg de 12 em 12 horas. Mesmo eu não tendo mais de 60 anos, também sou considerado do grupo de risco?” (Jean Pscheidt Weiss, 26 anos, químico, Curitiba-PR)
Cientistas UFPR – Essa deve ser uma dúvida de muita gente. A relação entre o uso de medicamento losartana (que é da classe dos bloqueadores do receptor AT1 da angiotensina 2 ou ARBs) e a maior propensão à infecção do SARS-CoV-2 é baseada em hipótese e não confirmada – ou seja, não é baseada em evidência clínica. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, os hipertensos não devem em nenhuma circunstância deixar de tomar o hipertensivo prescrito e qualquer modificação do tratamento deve ser avaliada pelo seu médico. Quanto à sua pergunta, a resposta é sim. Você faz parte do grupo de risco. Em números significa o seguinte: pacientes com Covid-19 que são hipertensos têm 6-8% de morte enquanto os que não tem uma comorbidade têm risco abaixo de 1%. É uma grande diferença e por isso você precisa ser extra cuidadoso. Mas se sua hipertensão estiver descontrolada, o risco pode aumentar. Por isso, não deixe de tomar seu medicamento e monitore sua pressão. As pessoas hipertensas, assim como os portadores de doenças cardíacas e respiratórias crônicas, diabéticos e em tratamento contra câncer, devem reforçar as medidas de prevenção indicadas pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde. Fazer distanciamento social rígido (só saia de casa se for essencial e mantenha distância de pessoas que coabitam com você e precisam sair), lavar as mãos, usar de álcool gel quando necessário, usar máscara etc.
“Qual é a projeção percentual de contágio por Covid-19 nas pessoas que hoje estão confinadas? Findo o confinamento estas pessoas estarão em contato com possíveis pessoas ainda contaminadas. Se para chegar ao Brasil bastaria uma pessoa assintomática, por que não haverá contaminação? Por que o número total de contaminados na hipótese de ausência de restrição de contato social poderia ser maior que a soma do número de pessoas contaminadas durante a restrição do confinamento de contato social? Mais o número de pessoas que serão contaminadas após o fim da restrição de contato social? Mais os casos de pessoas recontaminadas? Imaginaria que o confinamento somente teria evitado as mortes por insuficiência de leitos se o pico ultrapassasse a capacidade hospitalar do Brasil. Estou certo? O número de imunes e ou imunizados seria sempre o mesmo nas duas situações, se não aparecer remédio ou vacina” (Liamar Bicalho, 77 anos)
Cientistas UFPR – Liamar, estudos realizados nos Estados Unidos e no Reino Unido utilizaram modelos Matemáticos para tentar prever possíveis cenários da pandemia no Brasil, considerando o confinamento ou não da população. O fato é que diante do cenário atual não dispomos de vacinas e nem medicamentos específicos para prevenir a contaminação e tratar a Covid-19. Até o momento, tanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto o Ministério da Saúde recomendam o isolamento social como importante ferramenta de saúde pública, pois diminuem significativamente o número de contágio por Sars-CoV-2. Estudos demonstraram que o percentual de incidência de Covid-19 entre pessoas que estão sob isolamento social é de 1,5%, considerando pessoas com histórico de viagens e que estiveram em contato com casos suspeitos. Atualmente, o Brasil não tem testes suficientes para avaliar a quantidade de pessoas que foram contaminadas e que pertencem ao grupo dos assintomáticos. Então, mesmo que nossas medidas de saúde pública não consigam conter completamente a disseminação da Covid-19 por causa das características do vírus, ainda serão eficazes para atrasar o início da transmissão generalizada na comunidade, reduzindo a incidência do pico da doença e seu impacto nos serviços públicos. Levando em consideração a gravidade dos sintomas clínicos, caso não houvesse isolamento social o número de leitos disponíveis não seria suficiente para atender todos os pacientes. Enquanto ainda não contarmos com testes suficientes para contabilizar a porcentagem de indivíduos que já foram contaminados com o Sars-Cov-2 não temos como fazer previsões nem como estimar a possibilidade de recontaminação. É preciso ainda lembrar que situações de pandemia como essa têm reflexos diferentes em países onde há grande desigualdade social, como é o caso do Brasil. Quando todos praticam o distanciamento social, permanecendo nesse momento em suas residências, estaremos ajudando a proteger também as parcelas mais vulneráveis socialmente da população brasileira. Enquanto não dispomos de medicamentos comprovadamente eficientes para tratar as pessoas infectadas, de vacinas seguras e eficientes e de testes para avaliar a população de modo geral, as medidas de distanciamento social são nesse momento o único recurso de que dispomos (associado às medidas de higiene de mãos e superfícies) para diminuir a velocidade de propagação do novo coronavírus. Como você mesmo observou temos mais interrogações do que respostas, mas é possível prever alguns cenários:
1) Se não houver regras de distanciamento social rígidas nesse momento, o fato de termos transmissão comunitária disseminada significa que o número de novos casos crescerá exponencialmente, dobrando a cada três a quatro dias no máximo. Nessa situação nosso sistema de saúde entra em colapso, pois cerca de 5% a 8% dos doentes precisam de cuidados em unidade de terapia intensiva (esse número parece estar se mantendo em todos os países). Podemos imaginar que os médicos teriam que escolher quem vive e quem morre. Os modelos mencionados acima preveem esta situação explosiva.
2) Podemos viver numa situação de distanciamento social que mantenha um número de casos novos em equilíbrio com o número de pessoas recuperadas e falecidas. Essa situação perdura até que número substancial da população estiver imunizada (as estimativas variam de 50% a 70%) ou descoberta de uma vacina. Há incertezas a respeito de recontaminação (estudo recente citado pela OMS diz que algumas pessoas não desenvolvem anticorpos contra o novo coronavírus), duração da imunidade, além de ser difícil definir o ponto de equilíbrio e a duração e quando vacina estará disponível.
3) Podemos aplicar regras rígidas até que o número de casos novos esteja bastante reduzido, nosso sistema de saúde tenha folga de leitos de UTI (números precisam ainda ser determinados). Nesse momento, duas ações são necessárias: afrouxar distanciamento social progressivamente com regras bem definidas (algumas regras de distanciamento devem ser permanentes como eliminar contato físico ao cumprimentar, uso de máscaras, eliminação de filas etc.), estabelecer um sistema de monitoramento por exames abrangentes e vigilância constante. Nesse cenário, a cada novo caso, todos contatos dessa pessoa são identificados e testados para barrar a transmissão, uma estratégia chamada de “contact tracking”. Além disso, seria importante analisar amostras da população para presença do vírus em assintomáticos (escolhidas usando análise estatística) e presença de anticorpos contra SARS-CoV-2.
Esses cenários são bem simplificados. Entre essas possibilidades a terceira parece trazer mais benefício com as informações que dispomos. Exemplos de aplicação dessa estratégia encontra-se a Coreia do Sul, China e Alemanha. Na Coreia do Sul e China o número de novos casos é bastante reduzido, depois de uma fase de crescimento exponencial. A Alemanha ainda tem um grande número de casos, mas um número de mortes muito menor que em outros países com características semelhantes.
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Projeto inspirador da Duplo Produções Culturais

@duploproduçõesculturais que teve essa ideia bacana para promover nossos artistas!!
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Você artista pode se inscrever gratuitamente e se conectar a esta Rede para promover o seu trabalho!
Você empreendedor, empresário, e/ou executivo de marketing pode se inscrever gratuitamente também! Incentive a cultura para seus colaboradores e clientes e contrate esses profissionais para desenvolver ações criativas para impactar seus públicos no período de quarentena e após sairmos desta crise do Covid-19!
O objetivo é aproximar o artista de marcas, produtoras e produtores independentes para gerar parcerias e movimentar o segmento da arte e da cultura no Paraná!
Participe! Compartilhe!
O teatro, a música, a dança e as artes visuais (como já percebemos em algumas ações pioneiras online) aproximam e propõem uma experiência inesquecível. A hora é agora!!

Concha Y Toro lança campanha #continue e disponibiliza curso de vinhos online gratuito

Rótulos Marques de Casa Concha e Casillero del Diablo protagonizam ações e campanha digital. Curso EAD já está disponível a partir de hoje

A Vinicola Concha Y Toro Brasil, filial e distribuidora do Grupo Concha Y Toro no país, sensível ao cenário de quarentena e isolamento social impostos pelo avanço do coronavírus mobilizou sua equipe de marketing e vendas em São Paulo para deflagar este mês ações de relacionamento e a campanha #continue junto a consumidores, influenciadores digitais e mídias em geral.

Entre outras iniciativas, a VCT também está disponibilizando um curso EAD para que amantes do vinho possam desfrutar de seu fascinante universo. O curso é ideal tanto para iniciantes quanto para iniciados, pode ser acessado através deste link e estará disponível a partir de quarta-feira, 15 de abril.

A Concha y Toro acredita que nesses momentos todas as marcas devam disponibilizar seus conteúdos e informações para que amantes do vinho continuem desfrutando de conhecimento, degustando e aprendendo mais sobre seus rótulos preferidos. A mensagem que a vinícola chilena quer passar é que todos continuem fazendo aquilo que mais gostam, mesmo no isolamento social. Seja preparando uma receita, maratonando séries preferidas, fazendo lives ou calls com amigos, a ideia é que todas essas atividades possam ser prazerosas, ainda que em quarentena.

A hashtag #continue define o espírito da campanha que tem como protagonistas os rótulos Marques de Casa Concha – como companheiro na hora de preparar receitas e compartilhá-las com os amigos – e Casillero del Diablo - para seguir fazendo tudo o que as pessoas mais gostam, sem que abdiquem de seus pequenos prazeres, entre os quais, uma boa taça de vinho.

Confira aqui a URL do curso EAD: https://www.youtube.com/channel/UCH_ZwYUmBgnMhDzX7e444aA?guided_help_flow=3

Sobre a Concha Y Toro

Fundada em 1883, a Concha Y Toro se tornou o principal produtor de vinhos da América Latina, com uma posição de destaque entre as mais importantes empresas de vinho do mundo e presença em mais de 130 paises. A empresa possuir cerca de 11.600 hectares de vinhedos no Chile, Argentina e Estados Unidos. Seu portfolio inclui os ícones Don Melchor e Almaviva e suas emblemáticas marcas Marques de Casa Concha e Casillero del Diablo, além de vinhos Trivento, da Argentina, e Fetzer, da California. A companhia conta com mais de 3 mil funcionários e seus escritórios principais estão em Santiago, Chile.

Daj Resort & Marina faz manutenção e prepara novidades para receber hóspedes no fim da quarentena

Em tempos de quarentena, viajar, aproveitar o sol e o lazer está entre os maiores desejos de quem gosta de pegar a estrada e curtir a vida com amigos, em casal ou com a família.

Para que esse desejo seja realizado da melhor forma, quando for possível, o Daj Resort & Marina mantém suas atividades de manutenção das piscinas, pomar e outras áreas de lazer, além de planejar novas atividades com o intuito de oferecer o que há de melhor para os hóspedes.

“Mantivemos um número reduzido de funcionários para poder manter os quartos higienizados e ventilados e a conservação das áreas externas e de lazer. Além disso estamos planejando novidades como curso de gastronomia para nossos hospedes ”, explica a gerente do resort, Silmara Camargo.

Com o reconhecimento “Traveller Review Awards 2020”, do Booking.com por atingir nota de 9.6 na avalição dos hóspedes, o Daj oferece o que há de melhor em conforto, requinte e lazer.

Destaque para as piscinas externas com bar molhado para aproveitar até o ultimo raio de sol e uma das maiores piscinas internas do Brasil com água aquecida e cromoterapia que é um convite para relaxar no final do dia. O hóspede pode aproveitar ainda uma das massagens terapêuticas no Jaune Spa By L’Occitane.

Campo de futebol, quadra de tênis, pescaria, bicicletas, sala de cinema, espaço kids, tênis de mesa, recreadores, completam as opções de lazer do Daj.

As amplas e confortáveis acomodações permitem duas crianças de até 11 anos no quarto do casal como cortesia. São 32 suítes que vão de 90 m2 a 110 m2, com mini-cascata e ofurô exclusivos na opção Brilliant. O resort oferece kit infantil com berço, enxoval e mini banheira, além da disponibilidade de copa do bebê.

Todas as acomodações possuem sofá-cama e camas box, closet, mobília completa, cofre eletrônico, smart TV 55” com canais Sky, frigobar, ar-condicionado.

Localização

Localizado na divisa entre os estados do Paraná e São Paulo, às margens da represa de Chavantes com suas águas translúcidas, o DAJ é o melhor destino para quem quer chegar de carro, sem o custo de passagens aéreas, de diversas cidades dos estados de São Paulo e Paraná. Está localizado a 390 km de Curitiba, São Paulo e Campinas; 350 km de Rio Preto e Piracicaba; 280 km de Ponta Grossa e Maringá; 240 km de Presidente Prudente e Apucarana ; 185 km de Londrina; 150 km de Marília e Bauru, 45 km de Ourinhos.

Serviço:

Daj Resort & Marina – Ribeirão Claro-PR - Rodovia Bernardino Teodoro Ribeiro, km 0,3, Ribeirão Claro

Informações e Reservas (43) 3371-3901 ou (43) 9 9149-9370

Adriano Rattmann – (41) 999764020
Simone Bello - (41) 999850332

Loubet realiza live em parceria com o Canal do Boi

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Fotos em alta (créditos: Pedro Renato @pedrorcl) - https://we.tl/t-EircFlZ08B

Nesta sexta-feira, 17 de abril, a partir das 20h, Loubet, em parceria com o Canal do Boi (Canal 190 da Claro TV/Net), fará uma live (#AGROLIVE) com transmissão simultânea na TV e no canal oficial do cantor no YouTube (https://www.youtube.com/loubetoficial). Durante pouco mais de duas horas, o artista apresentará algumas canções e destacará a importância do agro durante a pandemia.

“Vai ser muito legal! Vamos cantar muita música bacana, não só músicas do meu repertório, mas também canções de artistas do Brasil inteiro. E eu conto com a audiência da galera que curte sertanejo”, adianta Loubet.

O objetivo da live é falar sobre a importância de as pessoas ficarem em casa e ajudar quem precisa. Durante o show, será disponibilizado um QR Code que destinará as doações para a AACC/MS (www.aacc.ms.org.br), que assiste mais de 600 crianças e adolescentes carentes com câncer. Além disso, um número de telefone será destinado para doações de alimentos e cestas básicas que serão distribuídos para outras instituições.

“O intuito da live é ser solidário, ajudar quem precisa, matar as saudades dos palcos e passar também a mensagem sobre o agro, que eu acho muito importante. O sertanejo veio do campo, da lida e sempre contou essas histórias, então falaremos sobre isso também, como o agro está ajudando o Brasil e ajudando as pessoas que ficam em casa a terem um alimento. O agro não para”, destaca Loubet.

Recentemente Loubet lançou o primeiro volume do DVD ‘Ao Vivo no Coração do Brasil’, gravado novembro passado, no Coração Sertanejo, em São Paulo. O projeto contou com as participações especiais de Fernando e Sorocaba e Israel e Rodolffo. Ao todo foram captadas 15 faixas que serão divulgadas em três EP´s, com cinco faixas cada. No dia 24 de abril o artista lança em todas as plataformas de streaming a segunda parte do trabalho. No YouTube, os vídeos inéditos serão disponibilizados semanalmente.

Loubet Ao Vivo no Coração do Brasil VOL 1:
https://www.youtube.com/watch?v=NL2S0jdlaqk&list=PLXYA9yLixxX8QNgDfM1mo6DZzH3M_arfw

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Festival de Teatro Infantil do Paraná encerra inscrições com 207 espetáculos de 80 cidades de todo o Brasil

A organização do Festin Paraná está analisando o cenário de pandemia para definir se manterá a data divulgada inicialmente

O Festival de Teatro Infantil do Paraná, o Festin Paraná, recebeu inscrições de 207 espetáculos para a edição deste ano, prevista inicialmente para o mês de agosto, entre os dias 18 e 23. O prazo encerrou no dia 5 de abril com companhias de todo o Brasil. Realizado pela terceira vez na cidade de Cascavel, o festival tem como grande novidade a participação especial de uma companhia internacional. Com o cenário de pandemia de Covid-19, a organização do Festin está analisando se irá manter a data ou se haverá alterações no calendário. A confirmação deverá ser anunciada com o resultado do edital, a partir de 5 de maio.

A abrangência geográfica foi um dos diferenciais entre os inscritos desse ano, conforme explica a coordenadora de produção do festival, Bruna Bayley. “Posso afirmar que metade das companhias inscritas é do Estado de São Paulo e que a grande diferença desse ano foi a adesão de grupos do interior”, conta. Os organizadores receberam inscrições de companhias de 80 cidades diferentes neste ano, contra 72 cidades em 2019.

“O número de grupos do Rio de Janeiro também surpreendeu. Depois desses dois Estados, os maiores números de inscrições vieram de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul”, avalia Bayley, lembrando que também chegaram inscrições da Bahia, Minhas Gerais, Espírito Santo, Distrito Federal, Alagoas, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Piauí, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Amazonas.

Todo o processo de inscrição desta edição foi online. Os interessados enviaram a ficha de inscrição preenchida além de um vídeo da peça e dos demais documentos exigidos no edital, disponível no site do festival. Entre os inscritos, oito espetáculos serão selecionados. No total 10 companhias se apresentarão, sendo que duas serão convidadas a compor a programação especial desta edição.

Os nomes dos selecionados deverão ser conhecidos no mês de maio.

O festival é patrocinado pela Syngenta Brasil e tem o apoio cultural dos Hotéis Bourbon – Cascavel.

DELIVERY PRÓPRIO E VENDA DE MASSAS ARTESANAIS PARA QUEM GOSTA DE COZINHAR EM CASA

TERRAZZA 40 ANUNCIA
A partir de hoje (23.03) restaurante fará venda on-line de vários
pratos do menu com entrega agendada, a partir das 18h

Para trazer aos clientes a tranquilidade e segurança que o momento pede, o restaurante panorâmico Terrazza 40 anuncia nessa segunda feira (23.03) o início de seu delivery próprio, além da venda de massas artesanais congeladas produzidas pela Chef da casa. As opções estão disponíveis na loja on-line https://www.terrazza40.com/emcasa e a compra pode ser feita a qualquer hora do dia, via PayPal, mediante pagamento antecipado.

As entregas estarão disponíveis todos os dias da semana, a partir das 18h, e será feita com uma equipe própria do restaurante, treinada para a situação, em horário programado. “Eles estão treinados, utilizando máscara, luva e álcool em gel, principais medidas preventivas para a contenção da propagação do vírus. O próprio pagamento antecipado é uma medida de prevenir, justamente por ser online e não precisar do contato próximo entre entregador e cliente”, comenta Marcelo Campos – gestor estratégico do restaurante.

Entre as opções, pratos salgados que servem duas pessoas a partir de R$ 82.50, sobremesas com valor fixo de R$ 14.90 (entre elas a campeã de vendas Torta Alfajor, nas versões ganache e doce de leite), massas congeladas a partir de R$ 5, espumantes e vinhos.

SERVIÇO
Site p/ compra e pagamento: https://www.terrazza40.com/emcasa
Contato para informações: 041. 98753.0898
Pratos servem duas pessoas

IMPORTANTE
O almoço no Terrazza 40 está suspenso temporariamente. O jantar está disponível todos os dias, das 19h às 00h, com operações limitadas a 45 clientes em cada turno e 5 colaboradores em salão, seguindo determinações dos órgãos competentes. A casa mantém janelas sempre abertas, com ambiente arejado, mesmo que com o ar funcionando. Clientes sem reservas somente serão atendidos dentro da nova capacidade de atendimento informada, não sendo permitido ficar no ambiente para esperar liberação de mesa. O restaurante alerta que o serviço pode sofrer atraso, visto que após cada atendimento é feita higienização das mesas, cadeiras, cardápios, etc. Cuidados redobrados também com limpeza e higienização de elevadores, fechaduras de portas, corrimãos de escadas, talheres e demais utensílios usados. Álcool em gel está disponibilizado em pontos estratégicos do observatório e todos os colaboradores acima de 60 anos e/ou com problemas respiratórios foram afastados durante tempo indeterminado, medida também adotada para profissionais que, nos últimos 12 meses, passaram por algum procedimento cirúrgico.

CURITIBA: Bar de Cervejas Artesanais promove live para mutumzeiros

1º evento cervejeiro “mutumzeiros online” será no sábado (18.04) em live através do instagram da BeerMad com discotecagem no vinil, brasilidades, soul e rock

INSTAGRAM: @beermadoficial

Quem gosta da MUTUM CAVALO, da cervejaria Ignorus, tem compromisso marcado nesse sábado (18.04). Uma live embalada pelo DJ João Freitas (@jhonipfreitas) no instagram do bar de cervejas artesanais BeerMad vai reunir todos os “mutumzeiros” de quarentena para um momento divertido no final de semana. A transmissão começa às 16h promete levar alegria e descontração, enquanto os apreciadores desse rótulo carregado de lúpulo degustam a cerveja.

A compra da bebida poderá ser feita a partir dessa quarta, dia 15, ao preço promocional de R$ 24 o litro, já com growler PET. O cliente pode retirar no bar, que fica dentro do SOUQ CURITIBA, ou agendar a entrega em casa - com taxa de R$ 12. Para pedidos acima de R$ 100, o frete é gratuito. “Temos nosso delivery próprio, com atendimento e entregas personalizadas, garantindo ao cliente toda a segurança e comodidade que o momento pede. Esse valor promocional é de quarta a sexta, depois teremos outro preço”, diz Daiane Santos – Beer Sommelier da BeerMad.

“É o primeiro evento cervejeiro online. Estamos na expectativa que seja, acima de tudo, muito divertido para quem está há tantos dias em casa. Queremos levar alegria e diversão, quebrar a rotina e propor algo diferente. Estamos de olho nas lives musicais e, por que não, uma live que une música e cerveja artesanal? É uma ótima combinação para o final de semana, principalmente para aproximar a legião de fãs MUTUM”, completa Daiane.

Os pedidos devem ser feitos através do LINK da bio do instagram do bar!

Sobre o rótulo

Com uma base de maltes consistente e uma enorme carga de lúpulos norteamericanos, é a cerveja ideal para lupulomaníacos. Tem aromas intensos que lembram frutas cítricas como abacaxi, limão e maracujá, final amargo, potente, longo e seco, como uma IPA de respeito deve ter.