Curitiba, a capital do Paraná, foi palco de um dos recortes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, em parceria com o MON – Museu Oscar Niemeyer. A mostra desembarcou na cidade no último dia 12 de março e estará em cartaz até 26 de maio. A cerimônia de abertura contou com a presença de Juliana Vosnika, diretora-presidente do MON, Jader Alves, diretor cultural da instituição, e a artista Tadáskía.
Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a exposição foi um sucesso em 2023, tomando um protagonismo no cenário artístico e cultural paulista. Este ano, a mostra se expande para catorze cidades, por meio do programa de mostras itinerantes, que chega a sua 7ª edição. Curitiba recebe obras dos artistas:
A 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível explora as complexidades e urgências do mundo contemporâneo, abordando transformações sociais, políticas e culturais. A curadoria busca tensionar os espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, dando voz a diversas questões e perspectivas de maneira poética.
Para os curadores, é crucial que a exposição alcance mais cidades, transcendendo os limites do Pavilhão da Bienal. Segundo eles, “os debates propostos pela 35ª Bienal atravessam inúmeros territórios de todo o mundo; assim, que as coreografias do impossível não estejam restritas ao Pavilhão da Bienal é de extrema importância para o trabalho realizado”.
A diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, Juliana Vosnika, comenta que a arte tem a capacidade de comunicar sem palavras e, por isso, proporciona uma conexão profunda e presente, que muitas vezes não seria possível de nenhuma outra maneira. “Ao participar da itinerância desse tão importante evento, o MON ajuda a transpor barreiras por meio da arte e, desta forma, permite um elo entre pessoas, mundos e vivências”, afirma.
Sobre a Fundação Bienal de São Paulo
Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e seu programa de mostras itinerantes, que viaja por diversas cidades do Brasil e do exterior. A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico. Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.
Sobre o Museu Oscar Niemeyer
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.
Serviço:
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância Museu Oscar Niemeyer – MON
Salas 1 e 2
12 mar – 26 mai 2024
ter – dom, 10h – 18h
Ingresso: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia entrada)
*com divulgação
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