Monólogo sobre a importância da luz retorna em temporada em Curitiba, com apresentações no Teatro Cleon Jacques

 

O monólogo de Wagner Corrêa traz reflexões sobre as diversas simbologias que envolvem a luz

Ao falar de luz, qual é a primeira coisa que vem à cabeça? Lâmpada? A velocidade da luz? A luz do conhecimento? Vida? Ausência de luz? Morte? Esses são todos questionamentos que o monólogo “Lusco Fusco”, de Wagner Corrêa, traz entre os dias 08 a 12 de novembro, no Teatro Cleon Jacques, com duas sessões de acessibilidade para Libras. A entrada para o espetáculo é gratuita.

A peça é uma reflexão dramática e, ao mesmo tempo, bem-humorada, sobre a luz e suas diversas simbologias ao longo do tempo. Em Lusco Fusco, a luz é mostrada como elemento primordial da existência humana, desde sua concepção mitológico-religiosa até sua relação com a ciência e a arte. Wagner, que além de ator também é iluminador e artista visual, constrói uma espécie de peça-palestra, em que tenta explicar as origens da luz.

Outro ponto importante do monólogo são as interrupções. O artista usa desse ponto para fazer uma comparação com a vida, que é feita de interrupções e que, ao final, é interrompida pela morte. Toda essa história e discussão sobre a luz conta com o apoio da mesma. “Da luz que é texto, da luz que é personagem, da luz que é atmosfera. E, por que não, da luz que é interrupção. A luz cria e a luz mata. Pense numa sombra, ela não existe sem uma luz em um certo ângulo. Mas ligue outro refletor e bum! Uma sombra morta, assim como um cachorro, um vagalume, um peixe, um filho ou um pai. Talvez em Lusco Fusco todos morram. Ou não”, brinca o artista.

Além de Wagner, a peça é composta por diversos outros profissionais. Como a luz é um ponto primordial, Beto Bruel ficou com a grande responsabilidade de criar a luz do espetáculo. Nadja Naiara assina o monólogo como diretora e Nina Rosa Sá como dramaturga.

Com referências à obra de Rubens, William Turner e de Robert Eggers, a peça contrasta elementos contemporâneos, como vídeo mapping e fontes alternativas de luz, com a arte de narrar imagens para construir uma história.

Lusco Fusco estreou na Caixa Cultural Curitiba em 01 de junho e segue para sua segunda temporada em novembro (08 a 12/11), com sessões gratuitas. Duas sessões possuem libras.

PROJETO REALIZADO COM RECURSOS DO PROGRAMA DE APOIO E INCENTIVO À CULTURA – FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA E DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

Serviço

LUSCO FUSCO

Datas: 08 a 12 de novembro

Horários: De quarta a sábado, às 20 horas, e domingos às 19 horas

Local: Teatro Cleon Jacques (Rua Mateus Leme, 4700–São Lourenço)

Ingressos: Entrada Gratuita

Retirada de ingressos a partir de uma hora antes da apresentação

Classificação Indicativa: 14 anos

 

Ficha Técnica

Elenco: Wagner Correa

Direção: Nadja Naira

Texto: Nina Rosa Sá

Iluminação: Beto Bruel

Cenário: Paulo Vinicius

Figurino: Amabilis de Jesus

Sonoplastia e Desenho de som: Ary Giordani

Vídeo Mapping: Manolo Fraga

Preparação Corporal: Peter Abudi

Cenotécnico: Nietzche

Designer Gráfico: Adriana Alegria

Assessoria de Imprensa e Mídias Sociais: Com Leite Comunicação Integrada

Fotos divulgação e registro: Lidia Ueta

Bolsistas/criadores: Alice Alegria, Davi Correa, Kaoana Maria e Milena Sugiyama

Captação de recursos: Carol Roehrig

Assistente de Produção: Danatha Siqueira

Diretor de Produção: Edran Mariano

Produção: Marianinho Produções

Realização Lumiô

Crédito imagem: Lidia Ueta

 *com divulgação

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VanessaMalucelliAndersen

Colunista do Site — Divirta-se Curitiba!

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