A peso palha Luana Pinheiro pode ter apenas uma luta pelo Brave, mas já está impressionada com o impacto que a organização teve no MMA brasileiro. Desde o início do ano passado, o Brave organizou três eventos no Brasil (dois em Curitiba e um em Belo Horizonte), além de ter assinado com mais de 40 atletas brasileiros neste período.

Para Luana, o compromisso da promoção com o MMA brasileiro significa que os lutadores locais agora têm outra opção para iniciarem suas carreiras internacionais.

“Hoje o Brave é reconhecido como um dos principais eventos do mundo, tanto no Brasil quanto fora. Vejo e sinto o respeito dos atletas e fãs de luta em relação ao evento e organização. E sei que ainda tem potencial e desejo de crescer e se firmar ainda mais. É mais uma importante porta de entrada no MMA do Brasil. Antigamente, as opções eram limitadas e todos queriam ir apenas para um lugar. O Brave significa essa democratização do esporte, com grandes, bem organizados e competitivos eventos para podermos demonstrar nossa arte”, comentou a brasileira, que mencionou a organização do evento como um dos principais pontos positivos do Brave Combat Federation.

“Acredito que o grande diferencial do Brave é a qualidade das pessoas envolvidas dentro de todo processo. Logo na minha estreia percebi o cuidado de cada funcionário – independente da hierarquia – para que o Brave seja o melhor e maior possível. Isso me impressionou muito”.

Luana deixou uma marca positiva em sua estreia pelo Brave, finalizando Elaine “Pantera” no primeiro round com uma guilhotina. Campeã sul-americana de judô, a peso palha já se sente à vontade no MMA e pretende fazer sua estreia internacional em breve. Em um mundo ideal, diz Pinheiro, seu próximo combate acontecerá no Bahrein, durante a International Combat Week, que também contará com o Mundial de MMA Amador.

“Gostaria de lutar o quanto antes. Tenho tentado me preparar o máximo, evoluir a cada dia e estar pronta quando a oportunidade aparecer pra mim. Se for escalada para um evento tão grandioso quanto esse da International Combat Week será uma honra”, admitiu Luana

*com divulgação