Sommelière Daniele Lopez & Cantina Zanchetta & Tour de Enoturismo no Paraná

Iniciando a rota oficial do vinho!
 Enocultura e Enoturismo, ainda na parte técnica, mas com muita vontade de mostrar o produto Paranaense, o vinho de nossos artistas sim,  do pintor Poty Lazarotto ao Enólogo do Vinho e Produtor,  que merece nosso respeito, da videira ao produto final maravilhoso.
Hoje degustei o típico rodízio italiano, a melhor salada de radichie, a polenta com  o frango, o risoto, a sofisticação e qualidade gastronômica  do Paraná.
Que venha o melhor Enoturismo e tour gastronômico e acima de tudo o incentivo ao pequeno produtor.
Obrigada Cantina Zanchetta, a rota das Colônias e a lasanha de pinhão do José!

#vinoevinho #danielecristinalopez #peguesuatacaevenhacomigo
Créditos: Vanessa Malucelli Andersen
texto Daniele Lopes Daniele Lopez Sommelière
Apoio:
Vinícola Sanber
Vinicola Araucaria #vinicolaaraucaria
Cantina Zanchetta.

Um inverno para degustar outros vinhos

Época é a que mais se vende a bebida, mas nem só de tintos é feita a mesa dos consumidores

É comportamental: as temperaturas caem, e nos recolhemos em busca de aquecimento. Em casa, pratos mais consistentes e calóricos viram frequentes, assim como as garrafas de vinho. Consequência do inverno, responsável por ‘aquecer’ a demanda pela bebida -- cerca de um quarto das vendas totais de vinho registradas no país concentram-se em junho e julho, meses auges do inverno.

Há uma razão para entender por que boa parte das vendas ocorreram nos meses mais gelados do ano. Os vinhos, especialmente os tintos, são mais alcoólicos, o que oferece uma sensação de calor ao organismo quando consumidos. Outro ponto, destacado pelo enólogo chefe da Cooperativa Vinícola Garibaldi, Ricardo Morari, se encontra no paladar. “Além do álcool, o tinto é rico em polifenóis e taninos e tem a característica de ter mais volume, mais corpo. E isso combina com pratos de sabor mais intenso, que consumimos mais nos dias frios”, ressalta.

Clique Para Download
01EjOjNTMxQzY6InYu02bj5SYyJXZ0BUasxWZjVHbh1WYzNXZuFmd6QjNyEzM4YDMyozZlBnauc3bsRGOzAzN1EGMwcjZ1gjNyUTY1QWM5YDNzE2Y5ImMjRGMGJTJjRGMGJTJzcTM1MjRyUiMwIDNx8VL0ETLfpTM
Vinhos tintos estão entre os preferidos para serem consumidos durante o inverno

Embora os tintos sejam os preferidos para serem consumidos durante o inverno, não há nada que impeça a presença de brancos e até de espumantes à mesa nessa época do ano. Em parte, a maior estrutura dos ambientes, com aquecimento tanto nas casas quanto nos restaurantes, ajuda. “Temos notado que o consumo do espumante não tem sofrido grande oscilação entre inverno e verão, mostrando que ele tem aptidão para ser consumido no inverno e não apenas nos períodos mais quentes”, diz Morari.

Entretanto, para abrir um espumante no inverno sem correr o risco de errar, é preciso prestar atenção quanto ao tipo da bebida escolhida. Uma dica é optar por espumantes mais encorpados. O tipo da uva com qual ele é feito pode ser um bom indicador, assim como o método de elaboração. Geralmente, espumantes com mais tempo de evolução, como os resultantes do método tradicional, possuem mais estrutura. Mas isso também pode ser resultante da variedade da uva.

Clique Para Download
81EjO2MTZiZTN6InYu02bj5SYyJXZ0BUasxWZjVHbh1WYzNXZuFmd6QjNyEzM4YDMyozZlBnauc3bsdDM2YGOkBTZkFDOkFWYmZGZ2MTMxYGOmRTYlRDMmRTNGJTJmRTNGJTJzcTM1MjRyUiMwIDNx8VL0ETLfpjM
Garibaldi Pinot Noir Rosé da Cooperativa Vinícola Garibaldi
Clique Para Download
71EjOhZjYmZjN6InYu02bj5SYyJXZ0BUasxWZjVHbh1WYzNXZuFmd6QjNyEzM4YDMyozZlBnauc3bsZ2NkdjN5EmZzQzMiFzNxIDM5MmMxczM3EmYhdTMyQWOGJTJyQWOGJTJzcTM1MjRyUiMwIDNx8VL0ETLfpjN
Garibaldi VG Extra-Brut, elaborado pelo método Charmat Longo.

É o caso do espumante Garibaldi Pinot Noir Rosé, por exemplo. A bebida é preparada 100% com uvas Pinot Noir, conferindo maior estrutura para esse espumante e fazendo dele uma ótima opção para ter na adega e atravessar o inverno. Da mesma forma, outro bom espumante para essa época do ano é o Garibaldi VG Extra-Brut, elaborado pelo método Charmat Longo. “É um espumante com mais tempo de autólise, resultando numa bebida mais encorpada para acompanhar os pratos típicos da estação”, analisa Morari, referindo-se ao período em que o espumante ganha aromas, corpo e cremosidade.

Clique Para Download
51EjOkZGOyQTY6InYu02bj5SYyJXZ0BUasxWZjVHbh1WYzNXZuFmd6QjNyEzM4YDMyozZlBnauc3bsFDZ4UTN0YTOlRTZlZTMxAjYzUzMmZjYhJjMyUTZwQDOGJTJwQDOGJTJzcTM1MjRyUiMwIDNx8VL0ETLfpTN
Vinho Merlot da linha Garibaldi.

Entretanto, é claro que a adega caseira não pode ficar desabastecida de vinhos. Para não se apertar, o Cabernet Sauvignon e o Merlot da linha Garibaldi são apostas certeiras -- e agradam em cheio os consumidores mais acostumados. “Os vinhos dessa linha são mais evoluídos, com toques de madeira, de que lhes confere intensidade e complexidade”, diz o enólogo da vinícola. Mas mesmo vinhos mais jovens, como os varietais da linha Granja União, podem ser um acerto. “São vinhos interessantes para essa época e têm um ótimo custo-benefício no dia a dia”, observa.

Mas o que pode ser interessante para determinada região de um país continental como o Brasil, pode não ser para outras. Assim, um portfólio diversificado faz muita diferença. No caso da Cooperativa Vinícola Garibaldi, outros produtos são indicados para lugares do país onde os dias frios não tão intensos quanto os do sul.
O vinho Chardonnay da linha Acordes, que tem leve passagem por barricas, assim como o Chardonnay da linha Garibaldi mais jovem e fresco, são ótimas opções para essas regiões de invernos mais brandos. “Outro bom vinho é o Riesling da linha Granja União, um vinho muito apto para ser consumido jovem e em locais onde a temperatura cai um pouco, mas não chega a esfriar tanto”, sugere Morari.

Clique Para Download
31EjOzMDN2kjZ6InYu02bj5SYyJXZ0BUasxWZjVHbh1WYzNXZuFmd6QjNyEzM4YDMyozZlBnauc3bslDZ0MjZiFzMxUmM3MmZ3gjZiVTM0EWO5gzY4MzM5YmYGJTJ5YmYGJTJzcTM1MjRyUiMwIDNx8VL0ETLfpDM
Vinho Chardonnay da linha Acordes tem leve passagem por barricas.

SERVIÇO:

Espumante Garibaldi Pinot Noir Rosé
Preço médio: R$ 39,00

Espumante Garibaldi VG Extra-Brut
Preço médio: R$ 59,00

Vinho Garibaldi Cabernet Sauvignon
Preço médio: R$ 42,00

Vinho Garibaldi Merlot
Preço médio: R$ 42,00

Acordes vinho Chardonnay
Preço médio: R$ 129,00

Vinho Granja União Riesling
Preço médio: R$ 29,00

Os preços médios consideram o eixo Rio-São Paulo, podendo haver variações conforme a região.

Dia dos Namorados: confira quatro kits de vinho para brindar a data

A importadora de bebidas Wine to You listou algumas sugestões de kits para presentear o parceiro que ama vinho na data mais romântica do ano

Abrir um vinho para aquecer o inverno e ter um momento de lazer se torna ainda mais prazeroso quando se tem alguém para compartilhar a bebida. Por isso, no Dia dos Namorados, data anual idealizada para celebrar o amor no dia 12 de junho, surpreender o parceiro com uma bebida de qualidade, que harmonize com todos os tipos de refeições e momentos, pode ser uma ótima pedida.

Para auxiliar os casais na escolha do presente ideal a Wine To You, importadora de vinhos que tem o objetivo de atender todos os tipos de públicos e que trabalha com rótulos únicos, produziu quatro opções de kits, com vinhos e acessórios variados, que podem ser conferidos logo abaixo:

Kit 1 - Love Story

Clique Para Download
link.php?code=bDpfX19JTUdfX183JTNEUVRNNkVqWWhKV053b2pjaTVTYnZObUxoSm5jbFJIUXB4R2JsTldkc0ZXYmhOM2NsNVdZMnBUTXdBRE96a0RPeElqTTZjbWJ3NUNOa0ZtTWlaV1l5a3pZbUZXWnhJV1ozQXpZbUZqWjBrak14SVRaMUFUTWxaa01sQVRNbFprTWxnVE8yY3pNR0pUSnlFRE94QWpNMGNETno4VkwwRVRMZnBUTzoyMjE4OTM4MDAxOnZhbmVzc2FtYWx1Y2VsbGlAdGVycmEuY29tLmJyOjkyOTVmMDoxNA==

Os vinhos selecionados para compor este kit são o Rosé Piscine Stripes, Cuvée Charlemagne Premium Rouge, La Treille de Candale, além de duas taças blue and white. As diferentes garrafas deste conjunto permitem a harmonização perfeita com pratos que vão desde frango, aves e carne vermelha, até a sobremesa, como um fondue ou um Petit gateau.
Valor: R$ 228,21 ou 3x de R$ 76,07

Kit 2 - Yes or YES?

Clique Para Download
link.php?code=bDpfX19JTUdfX184JTNEUVRNNlF6WXpNRFo1b2pjaTVTYnZObUxoSm5jbFJIUXB4R2JsTldkc0ZXYmhOM2NsNVdZMnBUTXdBRE96a0RPeElqTTZjbWJ3NWlad2NETzRRR1p4TXpZaEZtWWpObVp6Z2pZME1tTTFBVFkyRTJOMVlUWjFZa01sWVRaMVlrTWxnVE8yY3pNR0pUSnlFRE94QWpNMGNETno4VkwwRVRMZnB6TToyMjE4OTM4MDAxOnZhbmVzc2FtYWx1Y2VsbGlAdGVycmEuY29tLmJyOmU3NWI1ZjoxNA==

Contendo espumante Rosé Piscine Freez, vinho Cuvée Charlemagne Premium Blanc e IL Mio Galgo Rosso Toscano, o segundo kit apresenta bebidas suaves, com toques de frutas vermelhas, que são agradáveis ao paladar.
Valor: R$ 243,80 ou 4x de R$ 60,95

Kit 3 - All the Lovers

Clique Para Download
link.php?code=bDpfX19JTUdfX183JTNEUVRNNlVEWjFZV041b2pjaTVTYnZObUxoSm5jbFJIUXB4R2JsTldkc0ZXYmhOM2NsNVdZMnBUTXdBRE96a0RPeElqTTZjbWJ3NVNNMFlqTXlVR01oVnpZaFZUTmloalkzWVdOeGdUTjFBak0yWXpOMEVUTTVZa01sRVRNNVlrTWxnVE8yY3pNR0pUSnlFRE94QWpNMGNETno4VkwwRVRMZnBUTToyMjE4OTM4MDAxOnZhbmVzc2FtYWx1Y2VsbGlAdGVycmEuY29tLmJyOjk0ODE3YzoxNA==

Os vinhos versáteis com toque de frescor compõem este kit. São eles: vinho Cuvée Charlemagne Premium Rosé, Villa Elena Bianco Toscano, Villa Elena Sangiovese Toscana e Tarani Cahors Malbec.
Valor: R$ 249,48 ou 4x de R$ 62,37

Kit 4 - Party for Two

Clique Para Download
link.php?code=bDpfX19JTUdfX18wJTNEUVRNNlFETzRRbU1qcGpjaTVTYnZObUxoSm5jbFJIUXB4R2JsTldkc0ZXYmhOM2NsNVdZMnBUTXdBRE96a0RPeElqTTZjbWJ3NXlOM1VqWXlFV05sWkdOaFJXTjBZMlk0WVRONUkyTndjRE5rWnpOME1tWmlaa01sTW1aaVprTWxnVE8yY3pNR0pUSnlFRE94QWpNMGNETno4VkwwRVRMZnBUTToyMjE4OTM4MDAxOnZhbmVzc2FtYWx1Y2VsbGlAdGVycmEuY29tLmJyOjRhNWNlZDoxNA==

O quarto kit conta com dois vinhos Provenance du Bourry, com aroma de frutas cítricas e flores brancas e dois vinhos AOC Bordeaux Mon Basset Classique, com notas amadeiradas, trazendo um frescor e equilíbrio para o paladar.
Valor: R$ 274,04 ou 4x de R$ 68,51

Todo os kits podem ser conferidos no site da Wine to You e nas compras acima de R$ 250,00 um cupom de R$ 25,00 OFF poderá ser aplicado.

Sobre a Wine To You (W2U)

Fundada em 2015, a Wine To You (W2U) é uma importadora de vinhos, cujo objetivo é tornar a bebida mais próxima de todos os tipos de públicos. Oferecendo ao mercado um conceito de vendas por e-commerce, com preços acessíveis, a empresa nasceu para atender diversos perfis de consumidores, inclusive os que não têm muito conhecimento sobre a bebida.

Atualmente, a W2U oferece 56 rótulos de vinhos, entre brancos, tintos, espumantes e rosés, originários da Espanha, Itália, França e Chile, com preços que vão de R$60 a R$389. Outra proposta da empresa é apresentar novidades e tendências para o mercado brasileiro. Para isso, a Wine2You possui uma área exclusiva que traz informações, curiosidades, novidades e surpresas do mundo do vinho aos clientes, aproximando-os e familiarizando-os com o universo da bebida.

Como usar o decanter?

Sommelier da Wine Trader explica como usar o acessório parceiro do vinho

Mesmo quem não tem um em casa, já deve ter visto esse recipiente alguma vez na vida. Mas afinal, para que serve um decanter? Como se usa? O sommelier Gustavo Giacchero, do marketplace Wine Trader, ensina como utilizar esse importante acessório do vinho.

Para que serve?
Decantar, significa, livrar um líquido de suas impurezas. Além de desprender as partículas sólidas (borras) que podem ter na bebida, o decanter também enaltece as notas aromáticas e gustativas mais importantes e presentes no vinho. Para iniciantes, as mudanças no líquido podem não ser tão evidentes, mas o sommelier dá detalhes do que acontece ao fazer a passagem da bebida no recipiente. “O álcool que exala na decantação exclui aquela sensação quente que tem na bebida; consequentemente os aromas se tornam mais perceptíveis e por fim, o vinho se torna mais equilibrado”, explica Giacchero.

Passo a Passo para usar o Decanter
O procedimento para a utilização correta é simples. Porém, de acordo com Gustavo, é importante seguir as etapas do processo, dos cuidados com a limpeza até a forma de despejar o líquido na taça. “Primeiro, é importante identificar se o decanter está devidamente limpo, sem nenhuma impureza ou poeira; depois devemos tirar a cápsula do gargalo da garrafa, pois sem a mesma, é possível identificar com maior facilidade alguma partícula sólida no vinho ao fazer o ato de decantação”.

Como passo principal, o sommelier orienta a passar o líquido lentamente da garrafa para o acessório, mas com uma dica importante: “o finalzinho da garrafa não deve ir diretamente para o decanter, e sim para uma taça. Caso tenha sedimentos, ficará separado de toda bebida que está dentro do utensílio”.

Quais são os vinhos que podem ser decantados?
Segundo o sommelier, o decanter é recomendado para vinhos mais encorpados, com uma certa idade de evolução na garrafa e também rótulos que não são filtrados (informação consta no contra-rótulo). Já os vinhos leves e delicados, não são recomendados a serem colocados em decantação.

Vinhos na Wine Trader para decantar
Na plataforma Wine Trader há um vasto porftólio de vinhos antigos e raros. Alguns rótulos chegam a ter mais de 30 anos, “para decantar estes vinhos, o ideal é deixarmos as garrafas em pé por algumas horas para as partículas sólidas, que certamente teremos nestes vinhos, desçam para o fundo e facilitar nossa decantação” orienta Gustavo.

Confira as sugestões disponíveis na Wine Trader.

- VEGA SICILIA 1990 (R$ 6.500)

- SASSICAIA 1994 (R$ 9.621)

- CHÂTEAU LATOUR 1989 (R$ 6.900)

Sobre a Winetrader
O mercado de vinhos de alta gama ganhou em 2020 um novo player para ajudar donos de coleções e rótulos raros a identificar eventuais compradores através de uma plataforma digital que atua como um marketplace dinâmico e eficaz. Com esta premissa, e disposta a se diferenciar neste segmento, a Winetrader surge como um importante aliado ao encontrar compradores para a comercialização de rótulos únicos e diferenciados. O negócio é inspirado em marketplaces americanos, como o Vinfolio e abre também a oportunidade de formar uma comunidade de colecionadores e investidores de vinhos, conectando o vendedor com o comprador de forma segura, prática, discreta e com suporte. Curadoria, variedade, preços competitivos e discrição são alguns dos “assets”que a Winetrader oferece a seus clientes. De forma facilitada, através de um cadastro online clientes enviam seus vinhos em foto padrão, e em seguida são analisados itens como volume do líquido, gargalo e rótulo, entre outros

Atualmente encontram-se disponíveis na Winetrader cerca de 500 rótulos que vão de 100 a 100 mil reais. Entre as metas deste ano os sócios miram aumentar a variedade de vinhos para 3.000 rótulos até o final deste ano, atrair para a plataforma grandes players do mercado e consolidar-se como o melhor marketplace de rótulos de alta gama, vindo a ser referência em vinhos premium no mercado nacional.

Imagens relacionadas

a901a36853ae9132ab0171e6b379ec52_small.jpg
Decanter
Divulgação
baixar em alta resolução

63c3b482b3d9e69dcd77729cfc566841_small.jpg
Decanter
Divulgação
baixar em alta resolução

76e50aeddf208e7fed8402d395ab6331_small.jpg
Vega SIcilia
Divulgação
baixar em alta resolução

7ec2d09a0a1fa230554e7f1800274ac9_small.jpg
Sassicais 1994
Divulgação
baixar em alta resolução

71cfe83dda93435d356960236fd2f738_small.jpg
CHÂTEAU LATOUR 1989
Divulgação
baixar em alta resolução

Sommelier ajuda na escolha dos melhores para suas festas de fim de ano

É possível encontrar espumantes brasileiros premiados internacionalmente com ótimo custo-benefício, revela especialista

Produtores de espumantes têm a expectativa de 60% de crescimento em vendas neste fim de ano │Foto: Divulgação

Os espumantes brasileiros vêm, ano após ano, se destacando em premiações internacionais. Segundo a Associação Brasileira de Enologia (ABE), só no ano passado, foram conquistadas 147 medalhas pelo mundo. Com uma infinidade de rótulos disponíveis em adegas e em grandes supermercados, o consumidor pode ficar em dúvida sobre as melhores opções e custo-benefício para celebrar neste fim de ano. É onde a opinião de um sommelier pode ajudar.

De acordo com o professor do curso de Sommelier do Centro Europeu e enólogo consultor Alcioni Dümes, a escolha de um bom espumante deve levar em conta o gosto pessoal e a ocasião em que a bebida será consumida. "É para um momento mais descontraído, jovial, à beira da piscina ou praia? Pode ser um espumante leve e refrescante. Se for para acompanhar um jantar pode ser um espumante mais encorpado e estruturado", comenta Dümes.

O especialista destaca que o consumidor também deve avaliar o investimento que pretende fazer na bebida e como um sommelier pode auxiliar na melhor escolha.

"Podemos encontrar espumantes com excelente custo-benefício. Atualmente um espumante brasileiro na casa dos R$ 60 a R$ 80, é possível encontrar boas opções. A vinícola Cave Geisse, com Amadeu Brut, Rosé, Demi-sec, Moscato Rosé, são excelentes nessa faixa de preço. Temos outras também como os da Chandon, Garibaldi e Aurora", diz.

Também entre os espumantes brasileiros há opções mais refinadas, com qualidade superior e custo um pouco mais elevado. Segundo Dümes, é possível encontrar rótulos de vinícolas brasileiras com método champenoise brut e nature, mais encorpados e elaborados, com 24 meses de autólise (processo responsável por trazer mais complexidade aromática, textura e borbulhas à bebida) na faixa de R$ 120 a R$ 140.

"Creio que o consumidor precisa sim se orientar pelo preço, mas pensando em atendimento personalizado uma conversa com um sommelier pode, com certeza, ajudar muito na escolha desse produto para garantir uma melhor qualidade e custo-benefício", explica.

Melhores opções na opinião do especialista - Para Dümes, pensando em qualidade, conceito, elaboração e estética, a melhor opção é a Cave Geisse. Seguida por rótulos da Casa Valduga e da Vinícola e Casa Perini, com produtos mais baratos e acessíveis. E em terceiro lugar a Chandon Brasil.

Expectativas de mercado e reconhecimento internacional - Produtores nacionais de espumantes têm a expectativa de um crescimento de 60% nas vendas neste ano. Reflexo da diminuição de restrições sociais, dos casos de COVID-19 e do retorno de eventos presenciais.

O estado em que mais se produz espumantes no Brasil segue sendo o Rio Grande do Sul. Com bastante chuva, a colheita de uvas é feita relativamente cedo, ainda verdes, o que garante mais acidez e menor teor alcoólico, produzindo bebidas mais refrescantes.

"O Brasil é um grande produtor de espumantes e reconhecido lá fora. Diversas vinícolas brasileiras são conceituadas no exterior pela produção dos espumantes. Levo em consideração o último comentário da crítica inglesa Jancis Robinson que colocou o Cave Geisse como um dos melhores da América Latina e obviamente outros críticos também reconhecem a qualidade do espumante brasileiro", comenta o sommelier Alcioni Dümes.

Como harmonizar o espumante?

O espumante não é uma bebida apenas para brindar em festas de fim de ano e celebrações. Ele pode acompanhar uma refeição do começo ao fim, basta saber os pontos em comum entre o espumante e os pratos.

Um espumante mais encorpado e estruturado pode ser harmonizado com peixe, bacalhau ou até uma ave em um prato mais sofisticado. Já o espumante rosé pode harmonizar muito bem com salmão e camarão, onde a cor também harmoniza muito bem.

Nas sobremesas, que não necessariamente precisam ser doces, como uma cheesecake de frutas vermelhas e outras sobremesas que levam frutas em sua composição, podem ser harmonizadas com um espumante rosé levemente adocicado.

Segundo Dümes, a única contraindicação para a harmonização de espumantes é quando a sobremesa é de chocolate. Se o espumante for indispensável é importante que essa sobremesa leve também uma fruta para trazer acidez e frescor. Neste caso, um Demi-sec ou moscatel podem harmonizar com o prato.

Curso de Sommelier do Centro Europeu

O Centro Europeu é a maior escola de profissões da América Latina. Na Escola de Gastronomia, o Curso de Sommelier tem o objetivo de formar profissionais expert em vinhos, seus processos, origens, história, serviços da bebida com muita ênfase na harmonização enogastronômica.

O curso promove oficinas de degustação e palestras técnicas oferecidas em parceria com as principais importadoras do Brasil, para aprofundamento do conhecimento de diferentes regiões e produtores de vinhos nacionais e internacionais. As aulas são em ambiente propício para o estudo do vinho e gastronomia.

Sommelier ajuda na escolha dos melhores espumantespara suas festas de fim de ano

É possível encontrar espumantes brasileiros premiados internacionalmente com ótimo custo-benefício, revela especialista

Produtores de espumantes têm a expectativa de 60% de crescimento em vendas neste fim de ano │Foto: Divulgação

Os espumantes brasileiros vêm, ano após ano, se destacando em premiações internacionais. Segundo a Associação Brasileira de Enologia (ABE), só no ano passado, foram conquistadas 147 medalhas pelo mundo. Com uma infinidade de rótulos disponíveis em adegas e em grandes supermercados, o consumidor pode ficar em dúvida sobre as melhores opções e custo-benefício para celebrar neste fim de ano. É onde a opinião de um sommelier pode ajudar.

De acordo com o professor do curso de Sommelier do Centro Europeu e enólogo consultor Alcioni Dümes, a escolha de um bom espumante deve levar em conta o gosto pessoal e a ocasião em que a bebida será consumida. "É para um momento mais descontraído, jovial, à beira da piscina ou praia? Pode ser um espumante leve e refrescante. Se for para acompanhar um jantar pode ser um espumante mais encorpado e estruturado", comenta Dümes.

O especialista destaca que o consumidor também deve avaliar o investimento que pretende fazer na bebida e como um sommelier pode auxiliar na melhor escolha.

"Podemos encontrar espumantes com excelente custo-benefício. Atualmente um espumante brasileiro na casa dos R$ 60 a R$ 80, é possível encontrar boas opções. A vinícola Cave Geisse, com Amadeu Brut, Rosé, Demi-sec, Moscato Rosé, são excelentes nessa faixa de preço. Temos outras também como os da Chandon, Garibaldi e Aurora", diz.

Também entre os espumantes brasileiros há opções mais refinadas, com qualidade superior e custo um pouco mais elevado. Segundo Dümes, é possível encontrar rótulos de vinícolas brasileiras com método champenoise brut e nature, mais encorpados e elaborados, com 24 meses de autólise (processo responsável por trazer mais complexidade aromática, textura e borbulhas à bebida) na faixa de R$ 120 a R$ 140.

"Creio que o consumidor precisa sim se orientar pelo preço, mas pensando em atendimento personalizado uma conversa com um sommelier pode, com certeza, ajudar muito na escolha desse produto para garantir uma melhor qualidade e custo-benefício", explica.

Melhores opções na opinião do especialista - Para Dümes, pensando em qualidade, conceito, elaboração e estética, a melhor opção é a Cave Geisse. Seguida por rótulos da Casa Valduga e da Vinícola e Casa Perini, com produtos mais baratos e acessíveis. E em terceiro lugar a Chandon Brasil.

Expectativas de mercado e reconhecimento internacional - Produtores nacionais de espumantes têm a expectativa de um crescimento de 60% nas vendas neste ano. Reflexo da diminuição de restrições sociais, dos casos de COVID-19 e do retorno de eventos presenciais.

O estado em que mais se produz espumantes no Brasil segue sendo o Rio Grande do Sul. Com bastante chuva, a colheita de uvas é feita relativamente cedo, ainda verdes, o que garante mais acidez e menor teor alcoólico, produzindo bebidas mais refrescantes.

"O Brasil é um grande produtor de espumantes e reconhecido lá fora. Diversas vinícolas brasileiras são conceituadas no exterior pela produção dos espumantes. Levo em consideração o último comentário da crítica inglesa Jancis Robinson que colocou o Cave Geisse como um dos melhores da América Latina e obviamente outros críticos também reconhecem a qualidade do espumante brasileiro", comenta o sommelier Alcioni Dümes.

Como harmonizar o espumante?

O espumante não é uma bebida apenas para brindar em festas de fim de ano e celebrações. Ele pode acompanhar uma refeição do começo ao fim, basta saber os pontos em comum entre o espumante e os pratos.

Um espumante mais encorpado e estruturado pode ser harmonizado com peixe, bacalhau ou até uma ave em um prato mais sofisticado. Já o espumante rosé pode harmonizar muito bem com salmão e camarão, onde a cor também harmoniza muito bem.

Nas sobremesas, que não necessariamente precisam ser doces, como uma cheesecake de frutas vermelhas e outras sobremesas que levam frutas em sua composição, podem ser harmonizadas com um espumante rosé levemente adocicado.

Segundo Dümes, a única contraindicação para a harmonização de espumantes é quando a sobremesa é de chocolate. Se o espumante for indispensável é importante que essa sobremesa leve também uma fruta para trazer acidez e frescor. Neste caso, um Demi-sec ou moscatel podem harmonizar com o prato.

Curso de Sommelier do Centro Europeu

O Centro Europeu é a maior escola de profissões da América Latina. Na Escola de Gastronomia, o Curso de Sommelier tem o objetivo de formar profissionais expert em vinhos, seus processos, origens, história, serviços da bebida com muita ênfase na harmonização enogastronômica.

O curso promove oficinas de degustação e palestras técnicas oferecidas em parceria com as principais importadoras do Brasil, para aprofundamento do conhecimento de diferentes regiões e produtores de vinhos nacionais e internacionais. As aulas são em ambiente propício para o estudo do vinho e gastronomia.

Mais informações, acesse o site.

Sommelier explica para que serve a cavidade nofundo da garrafa de vinho

Entenda as teorias que envolvem essa peculiaridade.

Você já comprou alguma garrafa de vinho que tinha uma cavidade ao fundo e ficou se perguntando para que ela serve? Existem muitas hipóteses para responder a esta curiosidade. Uma delas está relacionada à qualidade do vinho, conforme revela o sommelier da Decanter Blumenau, Sidney Lucas. “Uma delas, que posso afirmar que é apenas uma lenda, diz que quanto mais funda e côncava a cavidade, melhor a qualidade da bebida. Outras ainda trazem a explicação de que a cavidade serve para facilitar a execução de servir o vinho, ou até mesmo para criar uma ilusão de ótica para parecer que há mais líquido no interior do que realmente tem”.

Porém, atualmente a versão mais aceita sobre a questão, está relacionada à origem do processo de produção das garrafas de vidro, quando ainda eram feitas com a técnica de sopro, explica Lucas. "Enquanto o artesão soprava o vidro para ganhar forma, a garrafa que ia se formando era apoiada por uma base de metal de formato convexo e isso então criava a curva para o interior da garrafa", conta o sommelier.

Lucas conta ainda que há outra teoria, de que essa cavidade era feita para aumentar a capacidade do vidro de suportar a pressão interna do líquido, especialmente aquelas destinadas à elaboração ou guarda de espumantes. Também para suportar maiores atritos. "Mas hoje há tecnologia para fabricar garrafas de vidro super-resistentes sem necessidade da tal cavidade", complementa.

Seja qual for de fato a explicação sobre a cavidade ao fundo da garrafa, o vinho é uma das bebidas mais consumidas no país e no mundo. O Brasil é um dos países que mais consomem vinho no mundo, ocupando o 17º lugar no ranking, segundo Organização Internacional da Vinha e do Vinho. A média de consumo anual do país fica em torno de 330 milhões de litros, o que equivale a aproximadamente 1,7 litro por pessoa, ou mais ou menos duas garrafas.

Decanter

Uma das maiores e mais destacadas importadoras de vinhos do Brasil, a Decanter foi eleita a Importadora do Ano, na edição anual de vinhos da revista Gula. Fundada em Blumenau, em 1997, conta com mais de 50 distribuidores por todo o país, além da rede de Enotecas Decanter. Seriedade, respeito ao cliente e uma política de preços convidativos têm sido alguns dos suportes desse crescimento. No entanto, é a esmerada seleção de vinhos que dá corpo à empresa.

Harmonização: importadora de vinhos dá dicas de como harmonizar a bebida

Grand Cru compartilha seleção de vinhos para combinar em diversas ocasiões
Vinho e carne são uma combinação clássica, mas e vinho com pipoca, você arriscaria experimentar? A Grand Cru, importadora e distribuidora de vinhos finos da América Latina, apresenta ao público, junto com o sommelier executivo, Massimo Leoncini, uma série de rótulos para aproveitar momentos clássicos e inusitados combinados com a bebida.

Do tinto ao espumante, todo momento do dia a dia pode se tornar diferente com uma taça de vinho ao lado. Seja em uma leitura, na cozinha preparando uma refeição com uma música, no seu momento de relaxamento assistindo séries e filmes com uma pipoca, inserir a bebida no seu estilo de vida é uma alternativa para dar novos significados aos momentos rotineiros.

Confira algumas combinações para sair na rotina:

O momento de leitura pode harmonizar muito bem com os tintos e brancos. Uma dica é combinar o tipo de livro com a uva escolhida. Para um romance, por exemplo, uma uva como a carmenére, que pode resultar em um vinho macio, frutado e fácil de beber é uma ótima pedida. Um rótulo em destaque na importadora é a Leyda Carmenere Reserva 2020.

Para uma pausa e descontração na hora de curtir um filme com pipoca, a sugestão é um blend de uvas, 50% Malvasia Branco e 50% Sauvignon Blanc com o San Marzano Il Pumo Sauvignon Malvasia.

Pensando em deixar mais gostoso aquele momento na cozinha, de receita com uma música ao fundo, as combinações são inúmeras com os vinhos. Para um jantar especial e leve, por exemplo, o espumante sempre é uma ótima pedida. O Nocturno Brut 2020 é alegre, democrático e fácil de beber, com toque de frutas frescas como pêssego, lichia, lima e maçã verde. Mas a dica de ouro para uma rotina mais leve é deixar sua criatividade escolher a bebida certa para o seu momento especial

Sobre a Grand Cru

A Grand Cru é a maior importadora e distribuidora de vinhos finos do Brasil, fundada em 1998 e que hoje possui um portfólio com mais de 1300 rótulos de todo o mundo entregue para qualquer região do país. É a única empresa do segmento com forte atuação multicanal, incluindo franquias, lojas de operação própria, live commerce, app, e-commerce, clube de assinaturas e distribuição aos melhores restaurantes, hotéis e bares, além de empórios e supermercados. São décadas de tradição sendo reconhecida como sinônimo de qualidade pela experiência única que proporciona aos apaixonados por vinhos, dos experts aos iniciantes.

Site: https://www.grandcru.com.br

Instagram:@grandcruvinhos
Facebook: https://www.facebook.com/grandcruvinhos

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCpiJ7K5VMDwZlqkdCD1cefA

Para mais informações e dicas de como incluir os vinhos na sua rotina, basta acessar: https://www.grandcru.com.br

Dicas para brindar o fim do ano

Em dúvida sobre o que degustar nas festas de fim de ano? Nós te ajudamos com 8 indicações!

Mais um fim de ano chegando e, apesar de todos os pesares, a época é de alegria e muitos brindes. Seja para agradecer o ano que termina ou festejar o início de um novo ciclo, a escolha de um bom vinho é fundamental. Por isso, pegue sua taça e deixe os rótulos com a gente! Dá uma olhada nas 8 dicas que selecionamos. Todos os produtos são trazidos ao Brasil pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora.

Cava Don Román Brut
Ideal para acompanhar aperitivos e peixes, esse espanhol é seco, fresco e equilibrado. Elaborado na região de Penedès, tem boa persistência e acidez agradável.

Veuve du Vernay Brut Rosé
Esse espumante é para quem prefere um rosé francês, elaborado na Borgonha. Ele é ótimo para acompanhar aves e massas com molhos leves. De tom rosa claro, os aromas florais e minerais se destacam.

3B Rosé Filipa Pato
Uma boa opção para quem aprecia vinhos espumantes secos, frutados e de boa acidez. Destaque para a assinatura de Filipa Pato, uma das principais enólogas do mundo, que elabora um trabalho impecável na Bairrada, em Portugal.

Espumante Grande Reserva Blanc de Noirs
Para comemorar em grande estilo, a dica é esse português da uva Baga (o blanc de noirs significa vinho branco elaborado com uva tinta). Vai bem com aperitivos, salmão, steak tartar e carpaccio. Com cinco safras premiadas, é um rótulo seco, encorpado e de final longo e intenso.

Pouca Roupa branco
Depois das dicas de espumantes, vamos aos brancos tranquilos. Elaborado em Portugal, esse vinho é a cara do verão: fresco e muito fácil de beber. Harmoniza com peixes, mariscos e carnes brancas com molhos delicados.

Reguengos Reserva Branco
Elaborado no Alentejo, em Portugal, esse vinho passa por um processo que confere deliciosa complexidade e untuosidade em boca. Ótima opção para acompanhar mariscos e peixes gordos assados.

Château Reynon Sauvignon Blanc
Um francês muito elegante que combina à perfeição com peixes e frutos do mar. Elaborado pela prestigiada vinícola Domaine Denis Dubourdieu, em Bordeaux, é seco e frutado, além de se destacar pela mineralidade em boca.

Caves de Cairanne Grande Resérve branco
Rótulo eleito Best in Show no Decanter World Wine Awards, é excelente acompanhamento para peixes, aves, queijos e saladas. Possui aromas florais e frutados, com notas de mel. Em boca destacam-se o equilíbrio e a persistência.

Em Curitiba, preços sugeridos:
Cava Don Román Brut: R$ 57,90
Espumante Veuve de Vernay Brut Rosé: R$ 71,90
Espumante 3B Rosé: R$ 101,90
Espumante Gran Reserva Blanc de Noir: R$ 158,90
Pouca Roupa branco: R$ 64,90
Reguengos Reserva Branco: R$ 85,90
Château Reynon Sauvignon Blanc: R$ 118,90
Réserve Cairanne: R$ 141,90

DIA DAS CRIANÇAS NO FANTÁSTICO MUNDO DAS CORES COM VINHO TINTA

Com distanciamento social, grupo de empresas vai proporcionar festa virtual para os pequenos
Dia 12 de outubro está chegando e como tornar a data especial? Um grupo de empresários de Curitiba montou uma tarde de experiências para a galerinha, via zoom meeting. Ao aderir ao evento, cada criança receberá um kit em sua casa contendo massinhas de comer, suco de brincar, kit de pintura em tela com tinta e pincel, e giz de cera!
“A ideia é original, exclusiva e saudável”, diz Marcos Santos, empresário da Vinho Tinta, que participa do grupo. A sua empresa fará a live que ensinará os pequenos a pintura em tela. “Toda criança gosta de brincar com tinta. Nós mostraremos a eles uma forma diferente de pintar”, diz Marcos, salientando que a criançada não precisa ter qualquer noção de pintura em tela e que a live não é uma aula.
Além de Vinho Tinta, as atrações contam com o chef Piu José e Sal Divino Temperos e chás, promovido pelo programa Festas e realizado por Zoli Eventos Exclusivos. Os kits atendem a crianças a partir de 2 anos, com supervisão dos pais, e estão sendo vendidos pelo site www.zolieventos.com.br e custam R$ 98,90 por criança. Mais informações: (41) 9 9266 3450.

Cerveja: descubra como a bebida trazida pelos portugueses caiu no gosto dos brasileiros

O beer sommelier da cervejaria Berggren, Robson Vergillio, fala sobre as primeiras cervejas produzidas no país e explica como elas chegaram no Brasil

downloadAttachment&Message%5Buid%5D=178905&Message%5Benvelope%5D%5Bmessage-id%5D=%253C224401d692a1%2524a1f0a160%2524e5d1e420%2524%2540noticiaexpressa.com.br%253E&Message%5BmailBox%5D%5Bmailbox_id%5D=INBOX&MessageAttachment%5B%5D%5Battachment_id%5D=%3C224401d692a1%24a1f0a160%24e5d1e420%24%40noticiaexpressa.com.br%3E-1.5Muitos não sabem, mas uma das bebidas mais consumidas em nosso país, a cerveja, chegou antes da independência e foi bastante consumida pelos portugueses que moravam aqui. Se antes o mercado era limitado e com pouca variedade, hoje os consumidores podem explorar novos sabores e estilos com as cervejas artesanais.

Segundo dados divulgados pela startup myTapp, em 2018, o Brasil contava com 889 cervejarias operantes e cadastradas no MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Já em fevereiro deste ano, o mercado abrigava por volta de 1.171 estabelecimentos. “Por conta da facilidade de conseguir informações através da internet, os brasileiros estão mais informados e interessados em descobrir os sabores, estilos e combinações que uma cerveja artesanal é capaz de proporcionar”, explica Robson Vergillio, beer sommelier da cervejaria Berggren.

O início de tudo

Quando as primeiras indústrias de cervejas nacionais foram implantadas no país, as bebidas recebiam o nome de cerveja barbante, já que elas eram envasadas como os “growlers” de hoje em dia e os barbantes é que seguravam as rolhas das garrafas para evitar que saltassem por conta do gás da bebida engarrafada. “No fim do período monárquico, as cervejarias brasileiras deram os primeiros passos, e foi a família real portuguesa responsável por trazê-las ao Brasil”, afirma Vergillio.

Para evitar que a bebida conquistasse o paladar de todos, e no intuito de incentivar o consumo do vinho que era produzido em Portugal, a produção da cerveja era apenas para as famílias de imigrantes. “No Brasil, as primeiras cervejas vendidas recebiam o nome de Gengibirra e Caramuru. A Gengibirra era feita com cascas de limão, água, farinha de milho e gengibre, e custava 80 réis. Já a Caramuru, levava em sua receita gengibre, milho, água e açúcar mascavo, e tinha um preço mais acessível, custava 40 réis”, ressalta o beer sommelier.

A partir de 1840, os primeiros alemães começaram a chegar ao Brasil e fizeram com que a bebida ficasse ainda mais relevante no país, pois eles foram os responsáveis em dar continuidade na cultura cervejeira implantada pelos colonizadores. Depois disso, a cerveja caiu no gosto dos brasileiros e foi crescendo cada vez mais através de grandes cervejarias que foram surgindo no decorrer da história do Brasil. “Hoje é possível encontrar facilmente, em qualquer local, cervejas cada vez mais elaboradas e que levam em sua composição chocolate, café e manga”, finaliza Vergillio.

Sobre a Berggren

A Berggren é uma cervejaria que foi oficialmente inaugurada em novembro de 2015. Quem está à frente dos trabalhos é o Diretor Geral Lucas Berggren. A empresa teve seu projeto iniciado entre 2008/2009, quando a família Berggren começou a estudar o funcionamento dos equipamentos para a montagem da fábrica e entre 2013/2014 a família, que tem atuação na indústria têxtil, ganhou um fôlego financeiro e deu retomada definitiva ao projeto.

Produzindo cervejas de estilo clássico, e outras inspiradas na Escola Americana, a Berggren Bier conta com uma fábrica piloto (com laboratório e estrutura de envase) para testar as cervejas – algo presente em poucas cervejarias do país.

Batalha dos Sommeliers online vai escolher melhores harmonizações para cervejas e vinhos

O Centro Europeu promove, no dia 11 de agosto, às 19h, uma batalha online entre sommeliers de vinhos e cervejas. Os profissionais serão desafiados a encontrar as melhores combinações para pratos do dia a dia, que serão sugeridos, na hora, por um Chef e pelo público. As harmonizações vencedoras serão escolhidas com a ajuda dos espectadores.

O Chef convidado para propor os pratos do desafio é Washington Silvera, especialista em análise sensorial e fundador da Confraria Honesta Volúpia. Os sommeliers desafiados são o enólogo Alcioni Dumes e o beer sommelier Guilhermo Spindola.

Todos são professores do Centro Europeu e o desafio integra três cursos da escola: Gastronomia, Beer Sommelier e Sommelier.

A batalha será mediada por Rogério Gobbi, diretor acadêmico responsável pelos cursos de Gastronomia. "O objetivo é trazer o público para uma discussão sobre as possibilidades de harmonizar diferentes pratos com vinho ou cerveja", afirma Gobbi. "O beer sommelier e o sommelier de vinhos deverão fazer sua defesa, com todos seus argumentos, sobre qual é a melhor harmonização para que haja uma vencedora. Além de inusitada, será uma atividade divertida".

Ainda segundo Gobbi, serão harmonizados pratos populares da cozinha paranaense, brasileira e clássicos da cozinha italiana, além de algumas surpresas. "Todos poderão participar desafiando a harmonização com aquele prato consumido em seu dia a dia", finaliza Gobbi.

A Batalha dos Sommeliers será transmitida em uma live no canal do YouTube da escola.

Batalha dos Sommeliers
Data: 11 de agosto de 2020
Horário: 19h
Canal: YouTube Centro Europeu (https://www.youtube.com/channel/UCsRiBSYy2Kme7ur3uU9M_LQ

Dia Mundial do Rock: por que cerveja é tão rock n´roll?

*por Carolina Scheibe beer sommelière e cofundadora da Whatever Cervejaria
O Dia Mundial do Rock, comemorado no dia 13 de julho desde 1985, foi escolhida em homenagem ao Live Aid. A celebração é uma referência a um desejo do Phil Collins, que expressou que aquele deveria ser considerado o “dia mundial do rock”. Que assim seja!

Avançando 35 anos na linha do tempo, chegamos a 2020. Um ano surpreendente que confinou a humanidade em casa por tempo indeterminado. Sem poder aglomerar em um bom e velho show de rock n´ roll, devido a pandemia do novo coronavírus, a saída para saudar as lendas rebeldes que fizeram desse gênero musical um estilo de vida é #ficaremcasa.

Em casa sim, sozinha nunca
Embalada por quase 100 dias de confinamento, comecei a refletir sobre o dia do rock n’roll e senti uma nostalgia absurda dessa dupla inseparável. Liguei o som e abri uma cerveja para pensar e me conectar com a música. Foi inevitável sentir falta da sensação de estar em outros ambientes, uma casa de show, na praia com amigos, em um bar. Enfim, a combinação de rock e cerveja remete a rua, liberdade, amizades e curtição. Todas essas coisas que a COVID-19 tirou temporariamente da nossa vida.

Por isso, peguei minha Whatever Vitii Capim limão, meu computador e sentei para escrever sobre experiências. São tantas as referências que o rock me proporcionou ao longo vida, mas a minha primeira memória é da Rita Lee. A rainha do rock nacional ainda é uma das cantoras preferidas da minha mãe e cresci escutando Ovelha Negra, Lança Perfume, Mania de Você e tantos outros sucessos.

Além da Rita, lembro que minha mãe ouvia Tropicália, Cazuza, Jovem Guarda, Beatles, Tim Maia, Os Mutantes, Secos e Molhados, em todos os lugares. Por isso, essa fase do rock nacional tem cheiro e gosto de mãe.

Só quem viveu sabe
Quando cresci um pouco, comecei a ouvir o que minha irmã mais velha escutava. Comecei minha jornada no rock dos anos 90 ajudando minha irmã a apertar o play na fita cassete na hora certa que a rádio iria tocar nossa música favorita ou rebobinando com caneta esferográfica aqueles pedaços enormes de fita embolados para fora. Nessa época descobri Biquini Cavadão, Legião Urbana, Paralamas, Titãs, RPM, The Cure, The Police, Pixies, Echo & the Bunnymen, Blur, Blondie, Pearl Jam e tantas outras bandas.

Aí veio a adolescência e com ela as descobertas dos prazeres da vida exterior. Ir à shows de rock e tomar cerveja começou a fazer parte da minha lista de programas favoritos. Como uma adolescente latino americana sem dinheiro no banco que era, bebia a cerveja que cabia no meu bolso. Nessa fase, meu critério era óbvio: quantidade e não qualidade. Foi mais ou menos nessa mesma época que a minha irmã caçula me apresentou sons novos como Raimundos, Charlie Brown Jr, Chico Science e Nação Zumbi, Lulu Santos, O Rappa, Virgulóides, Offispring, Blink 182, No Doubt, Green Day, Rage Against the Machine e outras tantas bandas do final dos anos 1990.

Enfim, um certo dia fomos a um show do Raimundos em Praia de Leste e nesse dia percebi como era bom ouvir rock n’ roll tomando uma cerveja bem gelada. Naquela hora outra dimensão se abriu para mim e percebi que essa união era perfeita e que iria me acompanhar ao longo da vida.

Muito tempo passou, minha lista de bandas preferidas aumentou demais e meus estudos sobre cervejas também. Passei por vários momentos ouvindo rock n’ roll com uma cerveja na mão. Não vou listar aqui quantos foram, pois faltaria espaço!

Toca Raul
Porém, para encurtar a história, vou dar um salto no tempo para o ano de 2019 para contar a mais recente experiência que reforçou minha convicção de que rock n’ roll e cerveja nasceram um para o outro. O mês era novembro e a banda Newholly tocava durante a festa do “Inesperado Acontece” do The12Beers, evento de cerveja que acontece duas vezes por ano em Curitiba, e eu peguei um copo de cada cerveja artesanal que estava sendo servida na festa.

A cerveja da mão direita era a “Black IPA” (IBU: 50-ABV: 5.7%), da Alright Beer que, segundo o mestre cervejeiro e criador da receita Marcos Marcelino, o Marcão, “é uma variação da American IPA de coloração escura, porém sem sabores fortes torrados dos maltes utilizados. Com perfil aromático de frutas tropicais, provenientes dos lúpulos americanos utilizados, é uma cerveja leve, refrescante e com alta drinkability“. Dei um gole e a banda começou a tocar Raul Seixas. Foi impressionante como percebi a sincronia entre cerveja e música passando por minha corrente sanguínea, trazendo uma sensação de maluquice beleza para minha boca. Esperava torra, amargor, terroso da IPA e fui surpreendida por uma cerveja tropical, fresca e deliciosa. Uma loucura!

Olhei para minha mão esquerda tinha um copo da sugestiva “Me Engana que eu Gosto” (IBU: 28-ABV: 9,1%), criada por Marcio Pádua, mestre cervejeiro e proprietário da Cervejaria 365. “A Me Engana que Eu Gosto apresenta sabores e aromas complexos provenientes da levedura belga utilizada, que associada ao seu alto teor alcoólico, proporcionará uma degustação única e equilibrada. A cerveja é convite para se deixar ser enganado”, explica Marcio. Nem preciso dizer que fui encantadoramente enganada por essa cerveja super saborosa e complexa, que não entrega tudo no primeiro gole. Cada prova traz mais profundidade e novas descobertas, viajei em frutas amarelas, especiarias como cravo, aroma licoroso, suave picância e paro por aqui, afinal, cada um que sinta o que quiser. Mas não posso deixar de dizer que não será enganado quanto à qualidade da cerveja.

Com a palavra os especialistas
Como gosto é algo super pessoal, conversei com pessoas que admiro muito na cena cervejeira de Curitiba e pedi depoimentos de suas experiências com cerveja e rock n´roll. Confira o que feras como Suelen Presser, da Klein, Fábia Malburg, da Mestre-Cervejeiro.com, Rodolfo Andrade, da Whatever Cervejaria e Haroldo Rocha do The12Beers têm a contar:

Suelen Presser, beer sommelière e proprietária da Klein
“O rock sempre será a melhor inspiração para criar cervejas com atitude. Foi nas suas batidas que nasceu Banda Rock Ipa da Klein, que tem o objetivo de fazer a sua cabeça chacoalhar. Com muito lúpulo, identidade marcante e atitude vamos ouvir um bom som. No Baixo, com notas moderadas apresento a Klein Session Rock IPA (IBU: 32-ABV: 4.7%) fazendo uma base de som sutil e imprescindível para a evolução do show. Na guitarra, com presença marcante, à Rock IPA (IBU: 45-ABV: 6.8%). Na Batera, com força total, está à Klein Imperial IPA (IBU: 86-ABV: 9.2%) com suas batidas firmes e intensas fazendo você pular o show inteiro. E no vocal, nada mais, nada menos que o lendário Dave Evans, vocalista do AC/DC que nos concedeu a honra de produzir a Klein Rock Ipa Dave Evans com adição de maracujá (IBU: 45-ABV 7.2%0 para sua turnê no Brasil. Uma edição limitada, autografada e inesquecível, um marco para a história da cervejaria Klein”, conta Suelen Presser, beer sommelière e proprietária da Klein Cervejaria.

Jamais poderia escrever um texto sobre cerveja e rock n´roll sem falar com a Suelen. Se hoje nós mulheres recuperamos nosso espaço no mundo cervejeiro temos muito a agradecer à Suelen. Ela é uma das pioneiras nesse mercado e, com muita dedicação e persistência, abriu o caminho que passamos atuar nessa área. A Klein Cervejaria é o exemplo de como a união entre cerveja boa e rock pode ser fantástica.

Fábia Malburg, beer sommelière e gestora de comunicação da Mestre-Cervejeiro.com
“Quando o Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden (uma das minhas bandas favoritas), revelou que era mestre cervejeiro e fez a primeira Trooper, fiquei louca atrás da cerveja e do copo. Naquela época conhecia muito pouco sobre estilos, ela é uma Special Bitter, eu experimentei e não entendi muito bem a proposta. Anos depois tive que degustar de novo. Quando a Bodebrown, cervejaria de Curitiba, divulgou que estava produzindo a Trooper brasileira, uma Session IPA com adição de nibs de cacau, foi uma nova emoção. Lá fui eu atrás da cerveja e me apaixonei. Obrigada, Bruce!!! Rock’n’roll e cerveja são minhas paixões. Por mais que as duas coisas casem perfeitamente, grandes shows raramente oferecem cervejas artesanais, e nós, beer lovers, temos que nos contentar com cervejas comerciais a preços absurdos. Lembro uma vez que fui a São Paulo para um show do Richie Sambora, ex guitarrista do Bon Jovi. Era um lugar pequeno, excelente pois ficamos perto do palco muito confortáveis, sem aperto. Quando fui ao bar, custei a acreditar, 4 torneiras de chope artesanal! Tive que degustar todos eles, foi uma bela experiência, curti muito mais o show!”

Rodolfo Andrade, sócio e fundador da Cervejaria Whatever
Para o meu sócio, o Rodolfo Andrade, que também é o criador das nossas cervejas. “Geralmente é assim quando vou bolar uma nova béra: lápis e papel na mão direita, pint gelado da mão esquerda, chinelo de dedo nos pés e rock’n’roll nos fones! É o tipo de coisa que não se faz por encomenda. A inspiração vem e BUM! Lembro do dia em que nasceu a Ceis, session IPA da Whatever Cervejaria. Eu queria brassar uma IPA de presença nas minhas panelas em casa e estava com algumas ideias de lúpulos para usar. Conversando comigo mesmo eu dizia: vou usar Columbus e Citra. Não, não, usarei Chinook e Cascade. Putz, mas Centennial e Comet ficaria massa. Enfim, dei outro gole na minha béra, a faixa virou nos fones e o estalo rolou! Cara, vou botar todos eles, todos os seis, e caprichar nas técnicas de lupulagem para extrair o melhor de cada um deles só pra ver no que vai dar. Fiquei surpreso com a coincidência de usar seis variedades de lúpulo na mesma cerveja e todos começarem com a letra C. O nome nasceu na sequência, Ceis que nada mais é seis lúpulos com a letra C. O resultado nas panelas ficou tão irado que mandamos brassar na cervejaria. Essa foi a cerveja mais rock’n’roll que já criei até hoje. Os seis lúpulos formaram uma espécie de banda, cada um fazendo a sua parte pra melodia soar perfeita”, relembra Rodolfo.

Por que cerveja e rock n´roll combinam tanto?
“Se você ainda não está convencido que rock n´roll e cerveja combinam saiba que os dois harmonizam tanto porque são democráticos, possuem vários estilos e vertentes. São apreciados por pessoas de todas as classes, cores e estilos ao redor do mundo. Cada pessoa curte rock e cerveja do seu jeito, no seu tempo e sem preconceitos. É por isso que eu gosto tanto dos dois e da combinação deles”, conta Haroldo Rocha, organizador do The12Beers.

Quem tem amigos tem tudo
Depois de tantas experiências, cheias de significados, só posso agradecer ao depoimento de cada uma dessas pessoas queridas e, finalmente, convidar você que chegou até aqui a colocarem seu rock preferido no som, pegar sua bera e deixar rolar. Permita-se viajar nas notas musicais e nos sabores e aromas da cerveja. Sinta tudo aquilo que sentimos quando unimos essa dupla.

Para quem ficou curioso, escrevi este texto ao som de “Wish You Were Here” do Pink Floyd em homenagem a todos que perderam seus entes queridos nesse ano tão estranho. Depois vieram “Dreaming”, do Blondie na versão do Green Day, “Back On The Chain Gang”, The Pretenders, “Pretend We’re Dead” do L7 e muito mais. E a cerveja? Nem posso contar, mas é uma que me ajuda a sonhar. Mas tudo sem muita “goumertização”, pois o mais importante é curtir e ser feliz.

Grand Cru lança campanha “Ciao Itália”

Uma seleção com os melhores vinhos italianos onde o cliente compra cinco garrafas e paga quatro

A Itália é um dos países mais importantes e pioneiros na produção de vinhos, tendo as mais icônicas regiões vinícolas. Então, nada melhor que conhecer um pouco mais dessa história e dos sabores dos vinhos italianos com a promoção que a Grand Cru, maior importadora e distribuidora especializada em vinhos da América Latina, lança: “CIAO ITÁLIA” – Na compra de 5 vinhos selecionados o cliente paga 4. Além disso, na compra dos ESPUMANTE TERRA SERENA GRAN CUVEE BRUT e ALLEGRINI PALAZZO DELLA TORRE VERONESE IGT, o cliente ganha 10% de desconto, cumulativos a campanha.

E para fechar a experiencia, a importadora promove toda semana lives com sommelier italiano Massimo Leoncini, que no próximo dia 15 (sexta-feira), às 19h30 bate um papo pra lá de descontraído e cheio de informações, com o Mariano Levy, sócio fundador da importadora. Os dois falarão sobre winehunting, ou seja, como pesquisam e selecionam os vinhos e as aventuras e histórias dessa jornada. Outra live sobre vinhos italianos também está na grade de programação. Tudo em @grandcruvinhos

Então, separe seu vinho da promoção, uma bela comida italiana para harmonizar, como pizza, massas, queijos e antepassos e acompanhe esse bate papo.

A seguir, uma seleção de alguns vinhos italianos:

VINHO

VINÍCOLA

PREÇO

MILUNA PUGLIA BIANCO

San Marzano

R$ 59,90

EXTRA DRY ROSE

Terra Serena

R$ 74,90

PALAGETTO CHIANTI DOCG

Il Palagetto

R$ 84,90

ACQUERELLO NERO D'AVOLA TERRE SICILIANE IGT

Barone Montalto

R$ 99,90

ACQUERELLO PINOT GRIGIO TERRE SICILIANE IGT

Barone Montalto

R$ 99,90

IL PUMO ROSSO SALENTO

San Marzano

R$ 99,90

IL PUMO NEGROAMARO SALENTO

San Marzano

R$ 99,90

VINHO RICOSSA ASTI DOC DOLCETTO

Ricossa

R$ 99,90

IL PUMO SAUVIGNON MALVASIA

San Marzano

R$ 99,90

TERRA MAZZEI

Mazzei

R$109,90

PROSECCO DOC TREVISO EXTRA DRY

Terra Serena

R$ 114,90

RICOSSA ASTI DOCG BARBERA

Ricossa

R$114,90

POGGIO BADIOLA ROSSO TOSCANA IGT

Mazzei

R$129,90

FONTERUTOLI NUMERO 10 ROSSO TOSCANA IGT

Mazzei

R$129,90

COLLEZIONE DI FAMIGLIA NERO D'AVOLA IGT

Barone Montalto

R$144,90

TALO PRIMITIVO DI MANDURIA

San Marzano

R$179,90

VINHO MAZZEI BELGUARDO BRONZONE MORELLINO DI SCANSANO DOCG RISERV

Mazzei

R$ 239,90

RICOSSA BARBARESCO DOCG

Ricossa

R$259,90

ALLEGRINI PALAZZO DELLA TORRE VERONESE IGT

Allegrini

R$269,90

PRIMITIVO DI MANDURIA DOP SESSANTANNI

San Marzano

R$ 379,90

VINHO ALLEGRINI LA GROLA ROSSO VERONESE IGT 2015

Allegrini

R$ 389,90

VINHO SAN MARZANO PRIMITIVO MANDURIA DOP RIS. ANIVERSARO 62 2014

San Marzano

R$ 399,90

VINHO FANTI BRUNELLO DI MONTALCINO DOCG 2014

Fanti

R$ 499,90

VINHO MAZZEI ZISOLA DOPPIOZETA 2015

Zisola

R$ 499,90

VINHO MAZZEI CASTELLO FONTERUTOLI CHIANTI CLASSICO DOCG 2016

Mazzei

R$ 639,90

Mais informações em: www.grandcru.com.br. Siga-nos: @grandcruvinhos

Sommelier esclarece as principais dúvidas sobre os diferentes tipos de embalagens e rolhas para os vinhos

Garrafa de vidro ou caixa; rolha de cortiça, sintética, vidro ou tampa de rosca. Quais os prós e os contras de cada embalagem para os vinhos?

Quando se fala em vinho, é muito comum lembrar da expressão “abrir uma garrafa de vinho”. Afinal, a expressão faz parte de um verdadeiro ritual de apreciação da bebida. Entretanto, a boa e velha garrafa de vidro está abrindo espaço para novas embalagens presentes no mercado, como as caixas da bebida.

O Sommelier da Decanter Blumenau, Sidney Lucas, destaca que as garrafas de vidro são a maneira mais popular de preservar o vinho hoje. “O vidro foi escolhido por ser resistente à contaminação de microrganismos e exigir uma higienização simples. Outro ponto importante da garrafa de vidro, é que ela não afeta o processo de envelhecimento da bebida e protege a qualidade do vinho”, diz.

O conceito de Bag in Box é uma solução para fazer o vinho durar mais, sem precisar da garrafa de vidro. “A embalagem nada mais é do que é um saco dentro de uma caixa. A versão possui uma espécie de torneira que fica fora da caixa e impede a entrada de ar quando o vinho é servido, o que evita o processo de oxidação da bebida e garante mais durabilidade depois que o vinho é aberto”, relata o sommelier.

Tampas e rolhas

Além da garrafa, os tipos de rolhas para vinhos também causam algumas dúvidas entre os apaixonados pela bebida. O sommelier explica que a rolha de cortiça é a mais tradicional no mundo dos vinhos. “Este tipo material impede que o líquido entre em contato com o oxigênio. Por outro lado, a rolha é mais suscetível ao risco de contaminação por TCA (tricloroanisol), que ocasiona mofo e odor, e danifica o vinho”, alerta.

O sommelier da Decanter Blumenau destaca que as rolhas sintéticas são feitas a partir do plástico, sendo ideais para vinhos jovens. Seguindo a mesma linha, a tampa de rosca é prática e protege a bebida por mais tempo depois de aberta. “Por último, a rolha de vidro ainda não é tão conhecida e utilizada no mercado de vinhos, mas, apresenta benefícios, já que por não apresentar sabor, acaba não interferindo no aroma final da bebida”, conclui.

Decanter

Uma das maiores e mais destacadas importadoras de vinhos do Brasil, a Decanter foi eleita a Importadora do Ano, na edição anual de vinhos da revista Gula. Fundada em Blumenau, em 1997, conta com mais de 50 distribuidores por todo o país, além da rede de Enotecas Decanter. Seriedade, respeito ao cliente e uma política de preços convidativos têm sido alguns dos suportes desse crescimento. No entanto, é a esmerada seleção de vinhos que dá corpo à empresa.