Sem Coritiba no Couto Pereira neste fim de semana, estádio recebe decisão da Taça Kaiser
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Mineirão encerra seu melhor ano com números surpreendentes
Estádio superou a marca prevista e recebeu cerca de 2,5 milhões de pessoas em 2018
O Mineirão encerra 2018 comemorando resultados expressivos. Referência de plataforma multiuso no país, o estádio foi palco de 253 eventos, entre shows, festivais, encontros corporativos e congressos. Em março, o estádio também foi o primeiro do país a sediar cinco eventos em menos de 16 horas.
O estádio sediou grandes produções artísticas, como a turnê que marcou a volta dos Tribalistas e o show do ex-baixista do Pink Floyd, Roger Waters. O Gigante da Pampulha também recebeu o Festeja Brasil, um dos principais festivais de musica sertaneja do país, que foi transmitido em rede nacional.
"Conseguimos fazer do Mineirão referência em eventos corporativos e consolidamos o estádio como a principal plataforma para shows de Minas Gerais", comenta Samuel Lloyd, diretor comercial do Mineirão.
Somando eventos e futebol, 2,5 milhões de pessoas passaram pelo Mineirão, superando a expectativa inicial, que era ter 2 milhões de pessoas no complexo ao longo do ano. Desse total, 1,1 milhão foram torcedores que acompanharam as 37 partidas de futebol realizadas pelo Cruzeiro no estádio.
O Mineirão foi sede, pelo terceiro ano consecutivo, de uma partida válida pela final da Copa do Brasil. O jogo entre Cruzeiro e Corinthians registrou uma renda de R$4.169.226 e todo o país teve a oportunidade de assistir à grande festa preparada pelos organizadores em um dos jogos mais importantes do ano realizado no país.
Sempre pioneiro, o Mineirão organizou o primeiro casamento LGBT em um estádio de futebol. A celebração ocorreu no dia 28 de junho, quando é comemorado o Dia Internacional do Orgulho LGBT e foi o primeiro estádio da Copa do Mundo a receber uma partida de futebol entre equipes LGBTs, também em junho, no aniversário do Bharbixas, clube de Belo Horizonte.
Provando seu viés solidário, o Mineirão promoveu o desfile da coleção outono/inverno da grife mineira Skazi, como parte das ações do Outubro Rosa, mês de consciência sobre a luta contra o câncer de mama. O desfile, que contou com a presença de modelos e celebridades, foi aberto por três mulheres que enfrentaram a doença, entre elas uma funcionária do estádio.
Para 2019, já há datas confirmadas na intensa agenda do estádio, como o Festival Planeta Brasil, que completará 10 anos e acontecerá em 26 de janeiro, movimentando toda a Esplanada com quatro palcos e a presença de mais de 40 artistas e bandas. Além disso, entre junho e julho, o estádio será uma das sedes da Copa América de futebol, recebendo cinco partidas do mais antigo torneio entre seleções do planeta.
O estádio seguirá ampliando a realização de eventos e fortalecendo sua imagem como uma das melhores praças esportivas do País. "Continuaremos com parcerias de sucesso, que permitam oferecer ao público experiências reais de lazer e entretenimento", conclui Lloyd.
Sobre o Mineirão
Inaugurado em 5 de setembro de 1965, o Mineirão é um dos maiores estádios de futebol do país. Palco de importantes eventos e de célebres conquistas esportivas, estádio possui capacidade para 62 mil pessoas e é administrado pela Minas Arena, uma sociedade de propósito específico criada por meio de uma parceria público-privada (PPP) com o Governo de Minas, para executar as obras de modernização e gestão, por 25 anos, do Estádio Governador Magalhães Pinto – Mineirão. Com 53 anos de história, o Gigante da Pampulha é o primeiro estádio no País e segundo no mundo a possuir o Selo Platinum, certificação máxima do U. S. Green Building Council (USGBC), órgão responsável pela certificação que é utilizada em 143 países para incentivar a transformação dos projetos. Em 2016, o Mineirão tornou-se o primeiro estádio brasileiro e o segundo do mundo a ser signatário do Pacto Global.
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Os olhos do futebol voltam-se para o Catar
Depois de um mês intenso, tanto pela quantidade de partidas de futebol quanto pela emoção que elas geraram, a Copa do Mundo da FIFA se despede da Rússia e os holofotes se voltam ao Catar, para a organização do evento em 2022. Em muitos sentidos, a Copa no Catar promete ser muito diferente da realizada na Rússia.
Em comum, a eleição das duas sedes foi vista com desconfiança, especialmente porque as candidaturas desses países venceram concorrentes com mais tradição no futebol e/ou infraestrutura de estádios e das cidades, como Estados Unidos, Austrália, Inglaterra, Japão e Coreia do Sul. Até hoje, existem investigações abertas buscando resposta às denúncias de corrupção dessas escolhas. Tanto a Rússia quanto o Catar buscaram sediar o megaevento esportivo para melhorar sua imagem e comunicar ao mundo sua força e suas potencialidades para negócios e para o turismo.
Talvez as semelhanças terminem por aí. Isso porque Rússia e Catar têm características opostas: a primeira é conhecida por ter o maior território do mundo e uma das maiores populações, com mais de 140 milhões de pessoas, enquanto o segundo é relativamente desconhecido, com uma população equivalente à da cidade de Fortaleza (por volta de 2,6 milhões de habitantes). Se o Catar fosse um estado brasileiro, seria o segundo menor território, à frente apenas do Distrito Federal. Outra oposição em relação aos dois países é o clima – se a Rússia remete a ideia de frio e à neve, o Catar é lugar de deserto e calor. Por lá, as temperaturas máximas variam entre 39 e 42 graus de maio a setembro, período de verão no hemisfério norte. Inclusive, por isso, a data de realização da Copa vai mudar: tradicionalmente realizado em junho e julho, o próximo torneio será entre 21 de novembro e 18 de dezembro de 2022, inverno no país, com temperaturas entre 16 e 30 graus.
Até o apito inicial do árbitro na abertura, o Catar terá de lidar com uma série de desafios. Não no sentido de novas construções, que estão relativamente avançadas graças aos grandes investimentos financeiros do país de maior renda per capita do mundo. Mas pelas denúncias de abuso e exploração do trabalho de imigrantes, pelas relações internacionais complexas com seus vizinhos árabes e até mesmo pelos conflitos de interesse com um dos principais patrocinadores da FIFA, com a venda e consumo de bebidas alcóolicas em um país de maioria muçulmana. Sobre esse assunto, em especial, o Brasil já tem experiência, afinal, houve uma situação de exceção, pois a legislação que previa a proibição de bebidas alcóolicas em estádios foi adequada para permitir sua venda durante a Copa de 2014.
Apesar dos desafios e das possíveis propagandas negativas decorrentes do evento, a aventura do Catar pelo Mundial não é em vão nem descolada de outras estratégias: o país tem investido na promoção de outros grandes eventos esportivos e em equipes de futebol conhecidas, com destaque para o time de Neymar, o Paris Saint-German, da França. Investimento esse que, ao que tudo indica, permitiu o pagamento da grande multa ao Barcelona, que tornou a mudança de equipe a movimentação mais cara na história do futebol. No cenário nacional, o Catar tem se utilizado da naturalização de atletas para representar o país em eventos internacionais e também promove a prática esportiva na busca por uma sociedade mais saudável.
Após o apito final entre França e Croácia em Moscou, começamos a nos familiarizar com esse pequeno e rico país, torcendo para que ele entre na história como palco da conquista da esperada sexta estrela na camisa da seleção brasileira.
Autora: Prof. Dra. Bárbara Schausteck de Almeida da Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter.
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