Documentário sobre Festival Espetacular de Teatro de Bonecos resgata a história do maior evento do gênero no Brasil

Produção inédita da APRTB será lançada na Cinemateca de Curitiba, com intenção de iniciar o processo de salvaguarda do Festival como Patrimônio Cultural

No próximo dia 18 de novembro, Curitiba celebra a memória de um de seus eventos culturais mais relevantes. A Associação Paranaense de Teatro de Bonecos (APRTB) lança o documentário “Festival Espetacular de Teatro de Bonecos”, um registro inédito que mergulha na trajetória do evento criado em Curitiba e que viveu seu auge nas décadas de 90 e 2000, tornando-se uma referência no teatro de animação no Brasil e na América Latina.

O lançamento será realizado na Cinemateca de Curitiba, com horário às 15h, e marca o ponto de partida para a solicitação de salvaguarda do Festival como Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da cidade. É também uma das ações de celebração dos 40 anos da Associação, celebrados neste 2025

A entrada é franca.

No dia 20 de novembro, às 19h, o documentário terá lançamento digital no canal do Youtube da Associação e ficará disponível gratuitamente: https://www.youtube.com/@APRTB

Viabilizado por meio de um edital da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), na área de patrimônio cultural, o projeto é uma iniciativa da gestão 2024 da APRTB, liderada pela presidente Inece Gomes, atriz, bonequeira e produtora cultural, que também fez parte da plateia do Festival. O objetivo central desta iniciativa é preencher as lacunas históricas sobre o evento, com informações relevantes que, com o passar dos anos, perderam-se em meio a mudanças de gestão e o rápido avanço tecnológico.

"Gerações de artistas, entusiastas e público que acompanharam este festival por anos se fazem a pergunta: como ele se manteve com tamanha relevância? Com o tempo, as informações sistematicamente foram se perdendo," afirma a presidente da APRTB, Inece Gomes. "Este registro não apenas celebra nossa história, mas é fundamental para darmos o primeiro passo na preservação oficial deste legado cultural."

Achados Inéditos

Para conduzir a pesquisa documental, o projeto convidou a arquiteta e urbanista Letícia Nardi, especialista em preservação do patrimônio cultural. Logo de início, a equipe teve uma bela surpresa, ao se deparar com o registro em acervos públicos que ninguém fazia ideia que existia. A pesquisa permitiu traçar a trajetória de todas as 24 edições do evento, concentrando-se no vasto acervo do Teatro Guaíra e no Arquivo Público do Paraná.

A grande quantidade de documentos e materiais encontrados nesses acervos foi uma "boa dificuldade" e uma surpresa para a equipe, que não imaginava a dimensão desse material”, diz Nardi, que sistematizou os dados dos catálogos do festival em uma planilha detalhada, revelando a grandiosidade da programação.

"Participar do projeto foi algo completamente novo. Eu não imaginava a grandiosidade do festival, que na maior parte de suas edições teve apoio de diversos órgãos governamentais e da Associação," comenta a pesquisadora, que também esteve na plateia do evento e guarda na memória a ida a algumas edições. "A análise dos dados nos mostrou a grande escala, a quantidade de estados e países participantes e, principalmente, nos permitiu ver que o teatro de bonecos é, no Paraná, uma tradição familiar, onde o conhecimento é passado de geração em geração", completa.

A pesquisa documental serviu de base para a seleção das pessoas entrevistadas, priorizando companhias e indivíduos que tiveram papel de destaque, como os bonequeiros paranaenses Manuel Kobachuk (in memorian), Renato Perré, Carazowski e Olga Romero. Nardi também destaca o papel crucial de Magda Modesto, figura do Rio de Janeiro que articulou diversas companhias internacionais que participaram, especialmente nas décadas de 90 e 2000, quando a comunicação era mais desafiadora. Como o feliz encontro deste acervo oficial, ficou para uma outra etapa o uso das memórias resguardadas em acervos pessoais, de bonequeiros e outros profissionais que atuaram, acompanharam e ajudaram a escrever essa história.

“Optamos por concentrar este primeiro momento neste material do Teatro Guaíra. Portanto, ainda existe um rico material a ser pesquisado na continuidade desta pesquisa”, pontua Inece.

"PROJETO REALIZADO COM RECURSOS DO PROGRAMA DE APOIO E INCENTIVO À CULTURA - FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA, DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA, DO MINISTÉRIO DA CULTURA E DO GOVERNO FEDERAL.

SERVIÇO:

● O Quê: Lançamento do documentário “Festival Espetacular de Teatro de Bonecos”
● Quando: 18 de novembro. terça –feira, às 15h
● Quanto: entrada franca
● Onde: Cinemateca de Curitiba (R. Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco)

Cineclubinho realiza sessões temáticas para estudantes da rede pública na Cinemateca de Curitiba (PR)

Filmes cuidadosamente selecionados integram a programação gratuitas para crianças e adolescentes que, além das exibições, participam de um bate-papo com profissionais do cinema curitibano

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LEGENDA: Em sua segunda edição, o Cineclubinho conta com sessões de filme com bate-papo e cartilha para alunos da rede pública
(Crédito: Evandro Scorsin)
MAIS FOTOS ACESSE: SALA DE IMPRENSA

Curitiba, 2025 — Formar novos olhares para o cinema é a proposta do Cineclubinho, projeto de educação audiovisual voltado a alunos do ensino fundamental e médio da rede pública do Paraná. Realizado por profissionais do Cinema, as atividades são todas gratuitas e agendadas com as escolas, ocorrem na Cinemateca de Curitiba e incluem experiência completa: uma programação com filmes cuidadosamente selecionados; bate-papo com cineastas e mediadores culturais; transporte e lanche aos participantes.

Com objetivo de aproximar crianças e jovens do universo cinematográfico, a iniciativa promove o desenvolvimento do olhar crítico e o contato com produções de diferentes origens e épocas. Durante o projeto, os estudantes assistem a filmes organizados em quatro módulos: Cinema do Mundo, Clássicos, Brasileiros e Paranaenses. Cada turma participa de quatro sessões, uma de cada módulo. “Antes das exibições, a equipe realiza visitas às escolas para contextualizar o conteúdo, a estética e os conceitos das obras. Após cada sessão, há debates promovendo reflexões e trocas entre os alunos e realizadores do cinema”, explica o produtor executivo Anderson Simão.

Este ano, os mediadores culturais convidados são Gabriel Borges e Ju Choma. Além das exibições e debates, o projeto distribui uma cartilha com resumos e atividades relacionadas aos filmes. “O Cineclubinho busca desenvolver um olhar mais atento e sensível para o cinema, mostrando aos estudantes que o audiovisual é também uma forma de pensar o mundo e expressar ideias”, afirma Evandro Scorsin, diretor geral do projeto.

FILMES DA PROGRAMAÇÃO

Para as crianças, entre os filmes selecionados estão “Linda veut du poulet !” (Chiara Malta e Sébastien Laudenbach, 2023); “Cantando na Chuva” (Stanley Donen e Gene Kelly, 1952); “Bizarros Peixes das Fossas Abissais” (Marcelo Fabri Marão, 2024) e “Passagem Secreta” (Rodrigo Grota, 2021).

Para os adolescentes, a programação inclui “Garotas” (Céline Sciamma, 2014); “Janela Indiscreta” (Alfred Hitchcock, 1954) e “Califórnia” (Marina Person, 2015). Para este público, haverá ainda uma sessão especial apenas com curtas-metragens. São eles: “O fim do verão” (Caroline Biaggi, 2015); “Duda” (William Biaggioli e Eugenia Castelo, 2019)”; “Apneia” (Carol Sakura e Walkir Fernandes, 2019); O fim da Imagem (Gil Baroni, 2021) e “Quarentena” (Adriel Nizer, Nando Sturmer, 2021).

Edição 2024
Em sua primeira edição, realizada no ano passado, o Cineclubinho contou com a participação de aproximadamente 80 estudantes do Colégio Estadual Lamenha Lins e da Escola Estadual Isolda Schmid. Foram realizadas oito exibições ao longo do ano, acompanhadas de mediações que incentivaram a leitura crítica e a percepção estética dos participantes.

O projeto é uma realização da produtora O Quadro, com direção geral de Evandro Scorsin e produção executiva de Anderson Simão. Em 2025, o Cineclubinho é realizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (Profice) da Secretaria da Cultura do Paraná, com incentivo das empresas Compagás e Ligga, e apoio da Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.

Nesta edição, exclusivamente para a exibição do filme “Linda Veut du Poulet”, o projeto conta com o apoio da Aliança Francesa, da Cinemateca da Embaixada da França no Brasil (Embassade de France au Brésil) e do Institut Français.

Jocy de Oliveira, ícone da música contemporânea,ganha, enfim, homenagens em Curitiba

Mostra, que vai de 20 a 25 de maio, apresenta

a pluralidade da artista curitibana

Jocy de Oliveira é compositora, pianista, escritora e cineasta. Reside no Rio de Janeiro. Curitiba quase sempre foi um retrato na parede, à espera de uma reflexão da artista, nascida no bairro do Batel. Ano passado a artista lançou o livro “Alucinações Autobiográficas”, em que Jocy conta para um personagem fictício como foram seus antepassados, a primeira infância, a presença feminina na sua família. Curitiba volta ao destino de Jocy neste mês de maio com a realização de algo inédito em sua vida: um evento que traz um pouco da sua produção em cinema, música e literatura e -claro­- muito da sua personalidade. A “Mostra Jocy de Oliveira-uma artista curitibana” inicia em 20 de maio e estende-se até o dia 25, com entrada franca ao público. Ela foi idealizada e produzida por Alvaro Collaço. Realizada com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba, da Prefeitura Municipal De Curitiba, do Ministério da Cultura e do Governo Federal, com apoio do ICAC-Instituto Curitiba de Arte e Cultura, Museu Alfredo Andersen e da Secretaria de Estado da Cultura, Unespar e Embap.
“A ideia é proporcionar um encontro de Jocy com artistas e público da cidade. E que o público tenha acesso a sua obra”, comenta Alvaro Collaço, que pela segunda vez traz Jocy a Curitiba para apresentar a sua arte. Anteriormente, em 2013, ele trouxe a ópera “Sol(o)”, encenada na Capela Santa Maria. “Agora o espectro será maior. Haverá um contato pessoal da artista por meio de conversa e palestra, além de filme, concerto e lançamento de livro. Importante será a participação de artistas curitibanos ou que residem aqui - Lilian Nakahodo, Sérgio Albach , Felipe Ribeiro e da principal intérprete de Jocy de Oliveira, a soprano carioca Gabriela Geluda”.

Jocy está empolgada. “Essa Mostra em Curitiba, significa uma volta à memória, ao sonho, aos quintais de minha infância. Reavivar esta memória é um evento importante depois de tantos anos coroados pelo meu novo e recente livro Alucinações autobiográficas”, diz Jocy.Este trecho do livro dá bem a dimensão do que ele representa:

“Se as memórias me são sopradas pelo inconsciente ou pela faixa onírica da imaginação, não sei.

E isso importa? O que importa é que hoje, ao examinar as imagens que meu olhar de criança captou, posso fazer uma leitura muito mais profunda ou decodificar códigos incompletos que se transformam em eventos vividos mais tarde na minha vida.

Precisei viver muitas décadas para conseguir a chave que abre metáforas e enxerga por meio de arquétipos. Será que aqueles anos de infância foram a síntese do que eu viria a viver no futuro?”

PROGRAMAÇÃO DA MOSTRA

A Mostra gratuita inicia-se em 20 de maio, terça-feira, com uma conversa, no Memorial de Curitiba, entre Jocy e Felipe Ribeiro, compositor e professor da EMBAP. Será como uma espécie de apresentação da artista sua história e importância ao público curitibano.

Nos dias 21 e 25 de maio, quarta-feira e domingo, a Mostra prossegue na Cinemateca com a exibição de “LiquidVoices - A história de Mathilda Segalescu”, que representa um ambicioso projeto de uma concepção da música e roteiro, visando a mescla da linguagem de cinema e ópera. O filme estreou no Festival de Londres em 2019 e foi premiado em 9 festivais de cinema na Europa, Israel, Estados Unidos e Chile. Está disponível no Brasil, em várias plataformas streaming e é mundialmente distribuído pela NAXOS.

No dia 22 de maio a Mostra terá um concerto com obras musicais de Jocy, na Capela Santa Maria. Participam da apresentação Gabriela Geluda, Lilian Nakahodo e Sérgio Albach. Geluda é soprano, atriz e professora, considerada a principal intérprete da música de Jocy, com 30 anos de colaboração em óperas, discos e filmes. Lilian Nakahodo é pianista trabalha com música contemporânea. Em 2011 gravou CD com obras de John Cage, e atualmente integra o coletivo “Piano Vero”. Sérgio Albach é um dos principais claronistas do país e reconhecido clarinetista, além de diretor da Orquestra à Base de Sopro.

Uma palestra com Jocy, no Auditório Praça Tiradentes, da Escola de Música e Belas Artes acontece no dia 23, sexta-feira, às 15h, para os alunos da Belas Artes e interessados. E no dia 24, sábado, às 10h30, haverá o lançamento do livro “Alucinações Autobiográficas” no Museu Alfredo Andersen. Publicado pela Relicário Editora, o livro foi produzido em 2024. No Museu haverá ainda a solenidade de doação por Jocy de um quadro de seu acervo pessoal, pintado por Andersen, em 1894.

MAS, QUEM É JOCY DE OLIVEIRA?

Jocy nasceu em Curitiba e possui hoje 89 anos de idade. Como pianista, estudou com José Kliass em São Paulo, e Marguerite Long, em Paris. Fez carreira internacional, foi solista sob a regência de Igor Stravinsky, nos Estados Unidos. Apresentou diversas primeiras audições de compositores que a ela dedicaram obras, como Iannis Xenakis, Luciano Berio, Claudio Santoro e John Cage. Foi solista sob a regência de maestros como Eleazar de Carvalho, LukasFoss, SixtenEhrling e Robert Craft. Em outubro de 1954, sob a regência de Eleazar de Carvalho e na condição de solista da Orquestra Sinfônica Brasileira, Jocy de Oliveira participou da primeira inauguração do Guairão, em Curitiba.

A artista enveredou pela música contemporânea ainda nos anos 1960. “Apague meu Spotlight” - composta com Luciano Berio -, foi o primeiro evento de Música Eletrônica do Brasil e estreou em 1961 no Theatro Municipal de São Paulo. O espetáculo foi produzido por Ferreira Gullar, com direção e cenários de Gianni Ratto e Fernanda Montenegro e Ítalo Rossi no elenco.

Jocy tem no currículo a composição de nove óperas multimídia, aclamadas pela crítica no Brasil e exterior. Nelas utiliza instrumentos acústicos e eletrônicos e instalações com música, teatro e vídeos, buscando reformular o formato convencional operístico. Eleita para a Academia Brasileira de Música, Jocy é detentora desde 2015 do título de Doutor Honoris Causa pela UFRJ, Rio de Janeiro, e Mestre em Artes/Música pela Washington University,St Louis, USA.Gravou 25 discos no Brasil, Inglaterra, EUA, Alemanha, Itália e no México, e registrou nos Estados Unidos a obra pianística de Olivier Messiaen.

Na sua faceta de escritora, Jocy possui 8 livros. Por “Diálogo com cartas”, lançado pelo SESI–SP em 2014, recebeu o Pêmio Jabuti. O livro foi também lançado em Paris pelas Editions Honoré Champion. Já como cineasta compôs oito vídeo-óperas, entre as quais “Berio sem Censura”, “Revisitando Stravinsky”e “LiquidVoices”

SERVIÇO:
MOSTRA JOCY DE OLIVEIRA

Conversa entre Jocy de Oliveira e o professor e compositor Felipe Ribeiro
Data: 20 de maio|terça-feira
Local: Memorial de Curitiba - R. Dr. Claudino dos Santos, 79 - São Francisco
Horário: 19h30

Exibição de“LiquidVoices” – Ópera Cinemática. Direção Jocy de Oliveira
Data: 21 de maio|quarta-feira
Local: Cinemateca - R. Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco
Horário: 19h

Solos – Composições de Jocy. Com Gabriela Geluda-voz, Lilian Nakahodo-piano e Sérgio Albach-clarone
Data: 22 de maio|quinta-feira
Local: Capela Santa Maria Espaço Cultural-R. Conselheiro Laurindo, 273 - Centro.
Horário: 20h

Palestra de Jocy – “Postopera e diálogos”
Data: 23 de maio|sexta-feira
Local: Embap- Auditório Praça Tiradentes – Rua Saldanha Marinho, 131
Horário: 15h

Lançamento do livro “Alucinações Autobiográficas”
Data: 24 de maio|sábado
Local: Museu Casa Alfredo Andersen-Rua Mateus Leme 336
Horário: 10h30

Exibição de “LiquidVoices” – Ópera Cinemática. Direção Jocy de Oliveira
Data: 25 de maio|domingo
Local: Cinemateca - R. Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco
Horário: 19h
Eventos gratuitos

Jocy de Oliveira no YouTube

Curitiba recebe festival de cinema universitário com sessões gratuitas na Cinemateca

48 curtas-metragens fazem parte da sétima edição do Metrô - Festival do Cinema Universitário Brasileiro, que ocorre de 27 de agosto a 1º de setembro

Cinemateca de Curitiba - Cred Prefeitura de Curitiba, Divulgação
De 27 de agosto a 1º de setembro, Curitiba recebe a nova edição do Metrô - Festival do Cinema Universitário Brasileiro, um evento que tem o objetivo de incentivar a produção e a cultura cinematográfica no país.

O festival, que está em seu sétimo ano, reunirá 48 curtas-metragens de estudantes de instituições de ensino superior de 14 estados brasileiros, sendo 15 produções paranaenses, que integram as duas mostras do Metrô: a Panorama e a Competitiva, com sessões gratuitas na Cinemateca de Curitiba. Os filmes premiados pelos jurados na mostra competitiva levarão o tradicional troféu Passagem para casa.

Além das exibições na telona, que contarão com debates e discussões com os espectadores, o evento ainda contará com oficinas com temas pertinentes ao universo da sétima arte, em que os responsáveis pelos projetos participarão, assim como o público, podendo receber consultorias, dicas e conselhos da equipe de profissionais.

“Recebemos inscrições de todo o Brasil e, após o processo de seleção pela nossa equipe de curadoria, chegamos nas produções que integram a programação da sétima edição do Metrô. Esses curtas-metragens têm em comum o anseio e o desafio de contar histórias, construir personagens e universos ficcionais, resultando em obras desafiadoras tanto no cinema mais experimental como no documental e na ficção. São obras que expõem para o público parte do cenário do cinema universitário brasileiro”, comenta Gabriel Borges, diretor artístico do Festival do Cinema Universitário Brasileiro.

Entre os curtas-metragens selecionados, estão produções que abordam temas sociais, como consciência ambiental, proteção à mulher, racismo, religião, entre outros, assim como obras de ficção.

Filme de abertura

'Meu Nome é Bagdá' - Filme de Abertura da sétima edição do Metrô - Cred Reprodução
A produção cinematográfica que abre a sétima edição de Metrô é o “Meu Nome é Bagdá” (2020 / São Paulo / 99’), da diretora Caru Alves de Souza, com exibição no dia 27 de agosto, às 19h. A cineasta, que também iniciou sua trajetória no cinema pela universidade, traz ao festival seu premiado e mais recente longa-metragem para dialogar com o público e os realizadores universitários presentes no festival.

“Meu Nome é Bagdá” gira em torno de uma skatista de 17 anos, Bagdá, que vive em um bairro da periferia da cidade de São Paulo. Junto com um grupo de meninos skatistas, a jovem passa boa parte do seu tempo com sua família e os amigos de sua mãe. Juntas, elas formam um grupo de mulheres pouco convencionais. Quando Bagdá encontra um grupo de meninas skatistas, sua vida muda.

A produção de Caru ganhou o Grande Prêmio de Melhor Filme no 70º Festival Internacional de Berlim. Além disso, o primeiro longa da cineasta, “De Menor” (2014), ganhou o Prêmio de Melhor Filme no Festival do Rio.

Seminários e oficinas

Além das sessões, o Metrô também contará com mais uma edição da Oficina de Crítica Cinematográfica, que será ministrada pelo professor de filosofia, pesquisador, crítico e produtor cultural do Rio de Janeiro, Bernardo Oliveira. Os estudantes selecionados para a oficina, além de constituírem o Júri da Crítica e premiar um dos filmes da Mostra Competitiva, farão a cobertura crítica do festival, escrevendo texto sobre as produções, a serem publicados diariamente no site oficial e nas redes sociais do evento.

Destaque também para o MetrôLab, laboratório de projetos de curta-metragem, coordenado por Caroline Biagi e Henrique Santos, que fornece consultorias nas mais diversas áreas cinematográficas para estudantes que desejam transformar seus projetos em filmes; e para a oficina prática de Realização de Filmes contra o Baixo Astral, ministrada pelo cineasta William Biagioli, que consiste na realização de obras audiovisuais coletivas, a serem realizadas, editadas e finalizadas durante o próprio período do festival. Ainda haverá a Oficina de Audiovisual para adolescentes, ministrada pelo cineasta Evandro Scorsin, que tem como finalidade a realização de pequenos filmes.

Premiação

As produções escolhidas pelo Júri oficial do festival e pelo Júri Universitário na Mostra Competitiva, assim como o projeto vencedor do Metrô Lab serão revelados na cerimônia de encerramento do Metrô, no dia 1º de setembro, das 19h30 às 21h45. Ainda será apresentado um balanço da edição 2024, das atividades realizadas e uma sessão especial com os filmes produzidos nas oficinas.

A sétima edição do Metrô - Festival do Cinema Universitário Brasileiro é realizada por meio da Lei Paulo Gustavo no Paraná. Acompanhe as novidades pelo site oficial: www.metrouniversitario.com.br ou pelas redes sociais: Instagram | @metrouniversitário

Programação

Sétima edição do Metrô ocorre de 27 de agosto a 1º de setembro na Cinemateca -
Cred Metrô, Divulgação
Confira os títulos e os horários das sessões das produções que fazem parte da Mostra Competitiva - as exibições são seguidas por debates com os idealizadores dos curtas :

Data: 28 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45 | Competitiva 1 | Duração: 74’

- “Manchester” (Dir. Gabriel de Souza Vieira | Rio de Janeiro | UFF | 28 minutos)
Sinopse: Uma jovem detetive começa a se lembrar de um caso que ela nunca solucionou: Procurar um desaparecido em uma realidade virtual chamada Terceiro Mundo. Ela vaga como um fantasma por esse mundo seguindo um rastro sombrio.

- “Transurbano” (Dir. Francisco da Silveira | Paraná | UNESPAR | 04 minutos)
Sinopse: A cidade traz geometrias complexas, numa dinâmica similar a das nuvens e das galáxias. A sequência dos espaços é criada pela pertença dos vazios e dos cheios. Dentro de um nada, há também um todo, moldado em fragmentos que vão dando tons à forma com que percebemos essa cidade.

- “Casa 513” (Dir. Lívia Olivares | São Paulo | AIC | 08 minutos)
Sinopse: CASA 513 é uma antiga casa na cidade. Ela vive bem, com memórias dos bons momentos em que foi habitada, até conhecer seus novos moradores. Eles chegam com indiferença e a transformam em um depósito.

- “Sagrada Travesti do Evangelho” (Dir. Júlia F. Cândida | Goiás | IFG | 19 minutos)
Sinopse: Manuela anda tendo pesadelos terríveis. Ela suspeita que sua alma esteja morta. Talvez fazer um filme sobre isso resolveria?

- “Sombras de Macumba na luz da Memória” (Dir: Mysteryo | Rio de Janeiro | UFF | 15 minutos)
Sinopse: Entre páginas antigas da Hemeroteca, segredos enterrados emergem revelando um antigo Rio de Janeiro imerso em mistério e magia, onde sombras ecoam cantos luminosos e rituais ancestrais se eternizam.

(Na quinta-feira (29), às 14h30, a sessão da Competitiva 1 contará com recursos de acessibilidade, sendo LIBRAS e audiodescrição)

Data: 29 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45 | Competitiva 2 | Duração: 76’

- “A Cachoeira dos Pássaros” (Dir. Thiago Pombo | Pernambuco | UFPE | 08 minutos)
Sinopse: Diversos passarinhos habitam uma região banhada por cachoeiras, porém um novo empreendimento pode trazer mudanças na dinâmica desse ecossistema

- “Cambiante” (Dir. Annah Hellena Sobral Carneiro de Souza | São Paulo | UAM | 10 minutos)
Sinopse: Íris tem tudo sob controle, ou pelo menos é o que ela acha. Durante um sonho, sua mente personifica essa autovigilância na forma de um patinho de borracha que a incentiva a buscar seu desejo inconsciente, no caso representado pela cor vermelha, numa busca de aceitação e honra de seu feminino.

- “Pisca-Pisca” (Dir: Alerrando Pelaes Marques, Ana Beatriz Costa de Souza, Fernando de Carvalho Vaz, Gustavo Almeida dos Anjos, Deivid Souza Brazão, Ingrid Carol Maia dos Santos, Joabe Barata do Carmo, Maiane Estefany Rocha Fernandes, Manoel VIcente Cruza da Costa, Maria Fernanda Sanches, Zaquias dos Santos Pereira e Vitória Nascimento Farias | Amapá | Viração Educom | 17 minutos)
Sinopse: Neste documentário-cartográfico, jovens moradores de Ferreira Gomes, município rural amapaense que abriga 3 hidrelétricas, levantam depoimentos sobre o serviço de energia elétrica no Estado. Sob suas lentes, ângulos e olhares, os jovens narram a realidade de conviver com a falta de energia num lugar onde o abastecimento deveria ser constante.

- “Próxima Parada” (Dir. Daniella Shizuko, Marina Sartoreli, Ph Ribas e Sal Galarça | Paraná | UNESPAR | 05 minutos)
Sinopse: Documentário sobre os ônibus de Curitiba onde através de experimentação visual e sonora o filme transmite a realidade do transporte coletivo e sua relação com os usuários.

- “Página Três” (Dir. João Pedro Diniz | Minas Gerais | PUC Minas| 16 minutos)
Sinopse: De castigo em casa, Vanessa está entediada, sua mãe tem a solução…

- “Os Sonhos Guiam” (Dir. Natália Tupi | São Paulo | AIC | 20 minutos)
Sinopse: O filme retrata as experiências espirituais de Mateus Wera, líder Guarani M'bya da Terra Indígena Jaraguá. Seus sonhos são portais para o mundo espiritual, conectando-o ao seu irmão e guiando suas lutas pela preservação cultural e territorial de seu povo.

(Na sexta-feira (30), às 14h30, a sessão da Competitiva 2 contará com recursos de acessibilidade, sendo LIBRAS e audiodescrição)

Data: 30 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45 | Competitiva 3 | Duração: 72’

- “As Janelas me Diziam que os Carros Cor de Lembrança Ainda Percorriam as Movimentadas Ruas do Esquecimento” (Dir. Guilherme Freitas | Paraná | UNESPAR | 22 minutos)
Sinopse: Cápsula temporal de memórias e fragmentos que atravessam mais de 20 anos. Coletadas, montadas e apresentadas em três capítulos representando três fases diferentes na vida de um estudante de cinema e seu cotidiano na cidade de Curitiba.

- “Cecilia” (Dir. Sofia Werlang | Rio de Janeiro | UFF | 13 minutos)
Sinopse: Cecília, conflitante, demonstra atração e busca entender seu interesse romântico por sua melhor amiga Manu, que é a primeira mulher pela qual sente algo, no caminho encontra Alice que a ajuda a olhar a situação por uma outra perspectiva.

- “Ladeira Abaixo” (Dir. João Pedro Rodriguez | Paraná | UFPR | 12 minutos)
Sinopse: Antes do seu trabalho final, Parra acorda no centro acadêmico e descobre que João desapareceu. Com apenas 20 minutos, ele precisa encontrar o amigo para não reprovar na matéria do temido professor Ladeira.

- “Raiva - Coração” (Dir. Sarah Cafiero | Minas Gerais | PUC Minas | 05 minutos)
Sinopse: A narrativa de um sonho estranho se mescla com registros de sensações e sentimentos numa tentativa de gerar sentido a partir do caos.

- “Pálido Ponto Vermelho” (Dir. Kalel Pessôa, Lucas Chefe e Arthur Oliveira | Pará | UFPA | 20 minutos)
Sinopse: É 1991. Um estranho objeto de formato triangular feito de metal e carne humana aparece misteriosamente no campus de uma universidade. Porém, após um incidente envolvendo o “Obelisco Escarlate”, o caos começa.

Data: 31 de agosto | Horário: 14h30 às 16h30| Competitiva 4 | Duração: 75’

- “Néctar do Tempo” (Dir. Pedro Rodrigues | Bahia | UFRB | 14 minutos)
Sinopse: É um registro da vida cativante do Seu Paraíba um idoso apicultor, lançando luz sobre a sua jornada de dificuldades, até morar afastado da sociedade e desenvolver profundas conexões ao longo dos anos com as abelhas e a natureza.

- “Água Mole, Dedo Duro…”(Dir. Pedro Nascimento | Paraná | UEM | 04 minutos)
Sinopse: Uma garota encontra um objeto incomum enquanto pedala, desencadeando um teste à sua integridade. Isolada da civilização, sob um sol escaldante, ela vai descobrir o verdadeiro preço de suas vontades.

- “Cabeça de Boi” (Dir. Lucas Souto | Ceará | UFC | 18 minutos)
Sinopse: No interior do Ceará, a lenda local, Manel, desafia seu rival de anos, Tampinha, para um duelo. Maradona, dona do Bar Cabeça de Boi, oferece o local para sediar o evento. A comunidade local divide opiniões de quem merece ganhar. Afinal, Manel ou Tampinha vencerá o grande duelo?

- “Filme do Fulano” (Dir. Sidnei Junior | Santa Catarina | UNISUL | 15 minutos)
Sinopse: Fulano é um jovem que por muito tempo deixou a vida o levar, no trabalho como mascote de uma loja de colchão, nas suas convivências com os outros, mas quando dois ladrões entram em sua casa, ele acaba descobrindo que não está só no mundo.

- “Combustão Espontânea” (Dir. Pedro de Lima | Paraná | PUCPR | 24 minutos)
Sinopse: Com o fim do ensino médio se aproximando, Mia, uma adolescente prodígio na área de exatas, sente dificuldades para equilibrar as expectativas que as pessoas ao seu redor têm a seu respeito com seus próprios desejos e aspirações para o seu futuro. Quando a pressão se torna grande demais, ela precisa resolver a questão mais difícil até então: Quem é Mia?

Data: 31 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45| Competitiva 5 | Duração: 69’

- “Transa e Fronteira” (Dir. Nico Luna | Paraná | UNILA | 12 minutos)
Sinopse: Em registro de imagens e sons, jovem HIV+ conta sua experiência na fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai

- “Entre Sonhos e Barracos” (Dir. Arthur Quadra, Carol Alves, Gabriel Pimenta, Giovanna Moraes, Marcelle Won Held, Maria Julia Max, Micaella Matias, Tainá Lima | Minas Gerais | PUC Minas | 10 minutos)
Sinopse: Por meio de registros de um dia na Ocupação Maria do Arraial, o documentário apresenta o cotidiano daqueles que tomaram a decisão de dar vida a um prédio abandonado no centro de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

- “A Agente” (Dir. Pedro Keizo Miyoshi | Mato Grosso do Sul | UFMS | 11 minutos)
Sinopse: Célia é uma agente de saúde pra lá de dedicada que atua na prevenção da Dengue nas casas da capital sul-mato-grossense. Empenhada em vistoriar todo o bairro, a agente se vê frustrada ao não conseguir permissão para cumprir a última casa que lhe falta. Obstinada, Célia tentará de tudo para executar seu serviço e aniquilar qualquer indício do mosquito.

- “Agarra” (Dir. Clara Estolano | Minas Gerais | UFJF | 05 minutos)
Sinopse: Um casal de jovens sai de uma festa junina para viver um momento fantástico, na floresta, sob a lua cheia.

- “Carcinização” (Dir. Denis Souza | Rio Grande do Sul | UFPel | 10 minutos)
Sinopse: Três amigos estão passando por mudanças em suas vidas. Liz quer mudar o estilo de música que toca, Mari quer trancar a faculdade e P1 quer virar um caranguejo.

- “Sorriso Amarelo” (Dir. Giulia Maria Roberta | Paraná | UNESPAR | 20 minutos)
Sinopse: Após terminar um relacionamento, Rita reencontra velhos amigos e tenta por em dia as mudanças de sua vida.

Confira as produções da Mostra Panorama - as exibições são seguidas por debates com os idealizadores dos curtas:

Data: 28 de agosto | Horário: 16h às 18h| Panorama 1 | Duração: 74’

- “Rainha Pam”(Dir. Jackson Lemes da SIlva | Distrito Federal | UnB | 22 minutos)
Sinopse: Célia é uma agente de saúde pra lá de dedicada que atua na prevenção da Dengue nas casas da capital sul-mato-grossense. Empenhada em vistoriar todo o bairro, a agente se vê frustrada ao não conseguir permissão para cumprir a última casa que lhe falta. Obstinada, Célia tentará de tudo para executar seu serviço e aniquilar qualquer indício do mosquito.

- “Sobrecarga” (Dir. Leonardo Bassani | Paraná | PUCPR| 03 minutos)
Sinopse: Uma TV de tubo vibra com imagens, simbolizando uma mente à beira do colapso, a videoarte critica uma sociedade que glamouriza o caos mental, expondo a sobrecarga da saúde mental transformada em entretenimento.

- “Careta” (Dir. André Ferreira Diniz | Paraná | UNESPAR | 22 minutos)
Sinopse: A Terra está em seu fim. Foguetes tripulados são lançados diariamente ao céu em uma tentativa de fugir. Presos nesse mundo em seu fim, um grupo de jovens decide invadir a escola deles para gravar uma live durante uma estranha chuva que começa a cair sobre a Terra.

- “Rejunte” (Dir. Letícia Schevisbisky | Paraná | IFPR | 09 minutos)
Sinopse: Depois de terminar um relacionamento abusivo que durou quase dois anos com um homem mais velho, Helena se vê sem apoio em Curitiba. Após ser embebedada por alguns homens em uma balada, ela é carregada até o banheiro feminino e motiva um grupo de mulheres desconhecidas a se juntarem para ajudá-la.

- “Eu Não Nasci Para Isso” (Dir. Erik Ely | Goiás | UEG 18 minutos)
Sinopse: O processo de alistamento militar obrigatório traz consigo uma determinação da qual não se pode fugir, forçando muitos jovens a servirem contra a própria vontade. Mas determinadas convocações são perpassadas por um complexo jogo de forças, que envolve desejos e preconceitos.

Data: 29 de agosto | Horário: 17h às 19h| Panorama 2 | Duração: 61

- “Normal A Ditar”(Dir. David Jogia | Paraná | UNESPAR | 03 minutos)
Sinopse: Recortes de arquivo revelam como o graffiti emergiu como um poderoso grito de oposição na Escola Normal durante a ditadura, desafiando a repressão e expressando a luta por liberdade e justiça. Uma forma de arte que se tornou um símbolo de resistência e voz para os jovens.

- “A Rocinha Grita e Diz - Paisagens Sonoras da Maior Favela do Rio de Janeiro” (Dir. Sophia Mello | Rio de Janeiro | UFF | 15 minutos)
Sinopse: Como alguns moradores de uma das maiores favelas da América Latina, a Rocinha, enxergam as diversas e cruzadas informações sonoras que os atravessam nesse território e como isso os constitui enquanto moradores.

- “No Meio do Campo” (Dir. Vinícius Menezes | Ceará | UNIFOR | 14 minutos)
Sinopse: Em 2022, os brasileiros vivenciaram dois eventos emanadores de emoções: as polarizadas eleições para Presidente da República e os jogos da Copa do Mundo. Com essa mistura de sentimentos, o comportamento dos eleitores/torcedores se confundiam nessa intensa disputa.

- “Bem Bolado” (Dir. Mário Coellho e Equinócio Pessoa Jr. | Ceará | UFCA | 06 minutos)
Sinopse: "Bem Bolado" é um curta que mergulha na reflexão sobre o uso da cannabis na sociedade contemporânea, explorando temas como religião e racismo através de uma perspectiva íntima, imersiva e em primeira pessoa.

- “Forget About Love” (Dir. Luis Fernando Pereira da Silva | Mato Grosso do Sul | UFMS | 07 minutos)
Sinopse: Um homem atormentado recebe a visita de um ser misterioso que lhe traz um presente inesperado.

- “Eugênia e Fausto” (Dir: Hyndra | Bahia | UFBA | 16 minutos)
Sinopse: Eugênia e Fausto assistem a um filme baseado em Nelson Rodrigues.

Data: 30 de agosto | Horário: 17h às 18h| Panorama 3 | Duração: 76’

- “Primavera Preta” (Dir. Antonio Santos | Pernambuco | UFPE | 16 minutos)
Sinopse: Entrelaça o desamparado Centro Histórico do Recife, a beleza da periferia de Olinda e as ansiedades e angústias da juventude preta em busca de um futuro supostamente prometido e culmina num casal de jovens pretos, Matheus e Mirella, que estão construindo a vida juntos apesar das dificuldades.

- “Nossos Últimos Dias” (Dir. José Toledo | São Paulo | USP | 21 minutos)
Sinopse: A rotina de Maria é seu trabalho. Em casa, seu irmão descobriu uma outra forma de viver. Ela decide mudar as coisas.

- “Eu Te Escuto”(Dir. Lucas Koury | Pará | UFPA | 11 minutos)
Sinopse: Melina e Bianca não têm sido irmãs de verdade. Quando Melina vem visitar, as meio-irmãs descobrem segredos do passado que podem destruir sua nova relação.

- “O Fim do Mundo”(Dir. Manu Rodrigues e Mickael Roseno | Goiás | UEG | 13 minutos)
Sinopse: Adriana, cansada do calor e angustiada, recebe ligação de sua ex-namorada Maria, que quer passar o dia com ela. Adriana aceita e recebe a, atualmente, amiga. Conforme o dia vai passando, a relação de Maria e Adriana passa por altos e baixos, até que chega a noite, onde decisões cruciais serão tomadas.

- “O Rock Brasileiro é Uma Farsa” (Dir. Anny Janguas, Clara Regaço, João de Santos e Vitor Cachoeira | São Paulo | UAM | 18 minutos)
Sinopse: O curta acompanha a jovem banda underground Salmos durante um de seus shows e discute sua relação com a música, tempo e cidade.

Data: 1º de setmbro | Horário: 16h às 18h| Panorama 4 | Duração: 79’

- “Fui na Feira” (Dir. Ana Carolina Aliaga & Vitória Marques | São Paulo | Centro Universitário SENAC | 19 minutos)
Sinopse: Um convite ao espectador para passar um dia no fluxo da Feira Livre Aclimação em São Paulo, escolhendo ir, vir ou ficar entre seus diversos estímulos visuais e sonoros. Quantas feiras cabem em uma?

- “Ode ao Divagar” (Dir. Abraão de Assis e maquina | Paraná | UNESPAR | 18 minutos)
Sinopse: "Ode ao divagar" é um filme poético que retrata as digressões de Ícaro, um jovem que numa noite de terça-feira qualquer, se perdendo dentro de seus próprios pensamentos refletindo sobre a vida através de objetos enigmáticos do seu cotidiano.

- “Sangue, Açúcar” (Dir. Henrique Domingues e Marcos Pereira | Paraná | UNESPAR | 06 minutos)
Sinopse: Uma partida de xadrez acontece em um tabuleiro humano. Dois oponentes se enfrentam física e mentalmente pela supremacia.

- “A Hiper-realidade de Lilico”(Dir. Cecilia Pereria e Maria Apollo | Paraná | UNILA | 16 minutos)
Sinopse: Lilico é um processo experimental que explora a autofabulação de um corpo entre o virtual e o ritual. Sob os efeitos da tecnologia digital e a realidade da obsolescência, o que resta para identidades dissidentes? O que é real? Dançar para entende-se ciborgue e conectar-se com outras tecnologias.

- “Prelúdio de um Espetáculo Farsesco em Sol Maior”(Dir. Catarina Forbes | São Paulo | FAAP | 20 minutos)
Sinopse: Uma banda de alunos ensaia para o último show do ano. Afonso, um dos pianistas do grupo, quer se destacar mostrando suas habilidades, mas acaba por causar um transtorno a todos, colocando tudo a perder.

Serviço:
Metrô - Festival do Cinema Universitário Brasileiro
Data: 27 de agosto a 1º de setembro de 2024
Local: Cinemateca de Curitiba (R. Pres. Carlos de Carvalho, 1174, bairro São Francisco)
Programação gratuita
Site oficial: www.metrouniversitario.com.br
Instagram: @metrouniversitario
Youtube: https://www.youtube.com/c/Metr%C3%B4Festival

Equipe Edição 2024
Direção Geral
Christopher Faust e Wellington Sari
Produção Executiva
Anderson Simão
Direção Artística
Gabriel Borges
Curadoria
Gabriel Borges, vitória liz, Iury Peres Malucelli
Assistência de Produção Executiva
Mia Marzy
Design Gráfico
Lívia Zafanelli
Arte Cartaz
Gustavo Magalhães
Coordenação Mídias Sociais e Site
Anthony Tko
Técnica De Projeção
Bey
Coordenação MetrôLAB
Henrique dos Santos, Caroline Biaggi
Curadoria MetrôLAB
Cássio Kelm, Larissa Nepomuceno
Júri
Antônio Júnior, Clara Chroma, Flávia Candida, Ju Choma
Júri Universitário
Giovanna Bohrer Bertoni
Glauber Machado da Silva
Luiz Eduardo Kogut
Patricia Silva da Ressureição
Pedro Reis Rocha
Victor Rocha Souza
Júri MetrôLAB
Anne Lise Ale, Betinho Celanex, Patricia Saravy
Oficina de audiovisual para adolescentes
Evandro Scorsin
Oficina crítica
Bernardo Oliveira
Oficina realização
William Biagioli
Direção de produção
Rana Moscheta
Confecção troféu
Hugo Mendes
Assessoria de imprensa
Diogo Bueno, Felipe Almeida e Maximiliam Santos - Tip Performance de Mídia
Vinheta
Pedro Vilo

Curitiba recebe festival de cinema universitário com sessões gratuitas na Cinemateca

48 curtas-metragens fazem parte da sétima edição do Metrô - Festival do Cinema Universitário Brasileiro, que ocorre de 27 de agosto a 1º de setembro

Cinemateca de Curitiba - Cred Prefeitura de Curitiba, Divulgação
De 27 de agosto a 1º de setembro, Curitiba recebe a nova edição do Metrô - Festival do Cinema Universitário Brasileiro, um evento que tem o objetivo de incentivar a produção e a cultura cinematográfica no país.

O festival, que está em seu sétimo ano, reunirá 48 curtas-metragens de estudantes de instituições de ensino superior de 14 estados brasileiros, sendo 15 produções paranaenses, que integram as duas mostras do Metrô: a Panorama e a Competitiva, com sessões gratuitas na Cinemateca de Curitiba. Os filmes premiados pelos jurados na mostra competitiva levarão o tradicional troféu Passagem para casa.

Além das exibições na telona, que contarão com debates e discussões com os espectadores, o evento ainda contará com oficinas com temas pertinentes ao universo da sétima arte, em que os responsáveis pelos projetos participarão, assim como o público, podendo receber consultorias, dicas e conselhos da equipe de profissionais.

“Recebemos inscrições de todo o Brasil e, após o processo de seleção pela nossa equipe de curadoria, chegamos nas produções que integram a programação da sétima edição do Metrô. Esses curtas-metragens têm em comum o anseio e o desafio de contar histórias, construir personagens e universos ficcionais, resultando em obras desafiadoras tanto no cinema mais experimental como no documental e na ficção. São obras que expõem para o público parte do cenário do cinema universitário brasileiro”, comenta Gabriel Borges, diretor artístico do Festival do Cinema Universitário Brasileiro.

Entre os curtas-metragens selecionados, estão produções que abordam temas sociais, como consciência ambiental, proteção à mulher, racismo, religião, entre outros, assim como obras de ficção.

Filme de abertura

'Meu Nome é Bagdá' - Filme de Abertura da sétima edição do Metrô - Cred Reprodução
A produção cinematográfica que abre a sétima edição de Metrô é o “Meu Nome é Bagdá” (2020 / São Paulo / 99’), da diretora Caru Alves de Souza, com exibição no dia 27 de agosto, às 19h. A cineasta, que também iniciou sua trajetória no cinema pela universidade, traz ao festival seu premiado e mais recente longa-metragem para dialogar com o público e os realizadores universitários presentes no festival.

“Meu Nome é Bagdá” gira em torno de uma skatista de 17 anos, Bagdá, que vive em um bairro da periferia da cidade de São Paulo. Junto com um grupo de meninos skatistas, a jovem passa boa parte do seu tempo com sua família e os amigos de sua mãe. Juntas, elas formam um grupo de mulheres pouco convencionais. Quando Bagdá encontra um grupo de meninas skatistas, sua vida muda.

A produção de Caru ganhou o Grande Prêmio de Melhor Filme no 70º Festival Internacional de Berlim. Além disso, o primeiro longa da cineasta, “De Menor” (2014), ganhou o Prêmio de Melhor Filme no Festival do Rio.

Seminários e oficinas

Além das sessões, o Metrô também contará com mais uma edição da Oficina de Crítica Cinematográfica, que será ministrada pelo professor de filosofia, pesquisador, crítico e produtor cultural do Rio de Janeiro, Bernardo Oliveira. Os estudantes selecionados para a oficina, além de constituírem o Júri da Crítica e premiar um dos filmes da Mostra Competitiva, farão a cobertura crítica do festival, escrevendo texto sobre as produções, a serem publicados diariamente no site oficial e nas redes sociais do evento.

Destaque também para o MetrôLab, laboratório de projetos de curta-metragem, coordenado por Caroline Biagi e Henrique Santos, que fornece consultorias nas mais diversas áreas cinematográficas para estudantes que desejam transformar seus projetos em filmes; e para a oficina prática de Realização de Filmes contra o Baixo Astral, ministrada pelo cineasta William Biagioli, que consiste na realização de obras audiovisuais coletivas, a serem realizadas, editadas e finalizadas durante o próprio período do festival. Ainda haverá a Oficina de Audiovisual para adolescentes, ministrada pelo cineasta Evandro Scorsin, que tem como finalidade a realização de pequenos filmes.

Premiação

As produções escolhidas pelo Júri oficial do festival e pelo Júri Universitário na Mostra Competitiva, assim como o projeto vencedor do Metrô Lab serão revelados na cerimônia de encerramento do Metrô, no dia 1º de setembro, das 19h30 às 21h45. Ainda será apresentado um balanço da edição 2024, das atividades realizadas e uma sessão especial com os filmes produzidos nas oficinas.

A sétima edição do Metrô - Festival do Cinema Universitário Brasileiro é realizada por meio da Lei Paulo Gustavo no Paraná. Acompanhe as novidades pelo site oficial: www.metrouniversitario.com.br ou pelas redes sociais: Instagram | @metrouniversitário

Programação

Sétima edição do Metrô ocorre de 27 de agosto a 1º de setembro na Cinemateca -
Cred Metrô, Divulgação
Confira os títulos e os horários das sessões das produções que fazem parte da Mostra Competitiva - as exibições são seguidas por debates com os idealizadores dos curtas :

Data: 28 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45 | Competitiva 1 | Duração: 74’

- “Manchester” (Dir. Gabriel de Souza Vieira | Rio de Janeiro | UFF | 28 minutos)
Sinopse: Uma jovem detetive começa a se lembrar de um caso que ela nunca solucionou: Procurar um desaparecido em uma realidade virtual chamada Terceiro Mundo. Ela vaga como um fantasma por esse mundo seguindo um rastro sombrio.

- “Transurbano” (Dir. Francisco da Silveira | Paraná | UNESPAR | 04 minutos)
Sinopse: A cidade traz geometrias complexas, numa dinâmica similar a das nuvens e das galáxias. A sequência dos espaços é criada pela pertença dos vazios e dos cheios. Dentro de um nada, há também um todo, moldado em fragmentos que vão dando tons à forma com que percebemos essa cidade.

- “Casa 513” (Dir. Lívia Olivares | São Paulo | AIC | 08 minutos)
Sinopse: CASA 513 é uma antiga casa na cidade. Ela vive bem, com memórias dos bons momentos em que foi habitada, até conhecer seus novos moradores. Eles chegam com indiferença e a transformam em um depósito.

- “Sagrada Travesti do Evangelho” (Dir. Júlia F. Cândida | Goiás | IFG | 19 minutos)
Sinopse: Manuela anda tendo pesadelos terríveis. Ela suspeita que sua alma esteja morta. Talvez fazer um filme sobre isso resolveria?

- “Sombras de Macumba na luz da Memória” (Dir: Mysteryo | Rio de Janeiro | UFF | 15 minutos)
Sinopse: Entre páginas antigas da Hemeroteca, segredos enterrados emergem revelando um antigo Rio de Janeiro imerso em mistério e magia, onde sombras ecoam cantos luminosos e rituais ancestrais se eternizam.

(Na quinta-feira (29), às 14h30, a sessão da Competitiva 1 contará com recursos de acessibilidade, sendo LIBRAS e audiodescrição)

Data: 29 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45 | Competitiva 2 | Duração: 76’

- “A Cachoeira dos Pássaros” (Dir. Thiago Pombo | Pernambuco | UFPE | 08 minutos)
Sinopse: Diversos passarinhos habitam uma região banhada por cachoeiras, porém um novo empreendimento pode trazer mudanças na dinâmica desse ecossistema

- “Cambiante” (Dir. Annah Hellena Sobral Carneiro de Souza | São Paulo | UAM | 10 minutos)
Sinopse: Íris tem tudo sob controle, ou pelo menos é o que ela acha. Durante um sonho, sua mente personifica essa autovigilância na forma de um patinho de borracha que a incentiva a buscar seu desejo inconsciente, no caso representado pela cor vermelha, numa busca de aceitação e honra de seu feminino.

- “Pisca-Pisca” (Dir: Alerrando Pelaes Marques, Ana Beatriz Costa de Souza, Fernando de Carvalho Vaz, Gustavo Almeida dos Anjos, Deivid Souza Brazão, Ingrid Carol Maia dos Santos, Joabe Barata do Carmo, Maiane Estefany Rocha Fernandes, Manoel VIcente Cruza da Costa, Maria Fernanda Sanches, Zaquias dos Santos Pereira e Vitória Nascimento Farias | Amapá | Viração Educom | 17 minutos)
Sinopse: Neste documentário-cartográfico, jovens moradores de Ferreira Gomes, município rural amapaense que abriga 3 hidrelétricas, levantam depoimentos sobre o serviço de energia elétrica no Estado. Sob suas lentes, ângulos e olhares, os jovens narram a realidade de conviver com a falta de energia num lugar onde o abastecimento deveria ser constante.

- “Próxima Parada” (Dir. Daniella Shizuko, Marina Sartoreli, Ph Ribas e Sal Galarça | Paraná | UNESPAR | 05 minutos)
Sinopse: Documentário sobre os ônibus de Curitiba onde através de experimentação visual e sonora o filme transmite a realidade do transporte coletivo e sua relação com os usuários.

- “Página Três” (Dir. João Pedro Diniz | Minas Gerais | PUC Minas| 16 minutos)
Sinopse: De castigo em casa, Vanessa está entediada, sua mãe tem a solução…

- “Os Sonhos Guiam” (Dir. Natália Tupi | São Paulo | AIC | 20 minutos)
Sinopse: O filme retrata as experiências espirituais de Mateus Wera, líder Guarani M'bya da Terra Indígena Jaraguá. Seus sonhos são portais para o mundo espiritual, conectando-o ao seu irmão e guiando suas lutas pela preservação cultural e territorial de seu povo.

(Na sexta-feira (30), às 14h30, a sessão da Competitiva 2 contará com recursos de acessibilidade, sendo LIBRAS e audiodescrição)

Data: 30 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45 | Competitiva 3 | Duração: 72’

- “As Janelas me Diziam que os Carros Cor de Lembrança Ainda Percorriam as Movimentadas Ruas do Esquecimento” (Dir. Guilherme Freitas | Paraná | UNESPAR | 22 minutos)
Sinopse: Cápsula temporal de memórias e fragmentos que atravessam mais de 20 anos. Coletadas, montadas e apresentadas em três capítulos representando três fases diferentes na vida de um estudante de cinema e seu cotidiano na cidade de Curitiba.

- “Cecilia” (Dir. Sofia Werlang | Rio de Janeiro | UFF | 13 minutos)
Sinopse: Cecília, conflitante, demonstra atração e busca entender seu interesse romântico por sua melhor amiga Manu, que é a primeira mulher pela qual sente algo, no caminho encontra Alice que a ajuda a olhar a situação por uma outra perspectiva.

- “Ladeira Abaixo” (Dir. João Pedro Rodriguez | Paraná | UFPR | 12 minutos)
Sinopse: Antes do seu trabalho final, Parra acorda no centro acadêmico e descobre que João desapareceu. Com apenas 20 minutos, ele precisa encontrar o amigo para não reprovar na matéria do temido professor Ladeira.

- “Raiva - Coração” (Dir. Sarah Cafiero | Minas Gerais | PUC Minas | 05 minutos)
Sinopse: A narrativa de um sonho estranho se mescla com registros de sensações e sentimentos numa tentativa de gerar sentido a partir do caos.

- “Pálido Ponto Vermelho” (Dir. Kalel Pessôa, Lucas Chefe e Arthur Oliveira | Pará | UFPA | 20 minutos)
Sinopse: É 1991. Um estranho objeto de formato triangular feito de metal e carne humana aparece misteriosamente no campus de uma universidade. Porém, após um incidente envolvendo o “Obelisco Escarlate”, o caos começa.

Data: 31 de agosto | Horário: 14h30 às 16h30| Competitiva 4 | Duração: 75’

- “Néctar do Tempo” (Dir. Pedro Rodrigues | Bahia | UFRB | 14 minutos)
Sinopse: É um registro da vida cativante do Seu Paraíba um idoso apicultor, lançando luz sobre a sua jornada de dificuldades, até morar afastado da sociedade e desenvolver profundas conexões ao longo dos anos com as abelhas e a natureza.

- “Água Mole, Dedo Duro…”(Dir. Pedro Nascimento | Paraná | UEM | 04 minutos)
Sinopse: Uma garota encontra um objeto incomum enquanto pedala, desencadeando um teste à sua integridade. Isolada da civilização, sob um sol escaldante, ela vai descobrir o verdadeiro preço de suas vontades.

- “Cabeça de Boi” (Dir. Lucas Souto | Ceará | UFC | 18 minutos)
Sinopse: No interior do Ceará, a lenda local, Manel, desafia seu rival de anos, Tampinha, para um duelo. Maradona, dona do Bar Cabeça de Boi, oferece o local para sediar o evento. A comunidade local divide opiniões de quem merece ganhar. Afinal, Manel ou Tampinha vencerá o grande duelo?

- “Filme do Fulano” (Dir. Sidnei Junior | Santa Catarina | UNISUL | 15 minutos)
Sinopse: Fulano é um jovem que por muito tempo deixou a vida o levar, no trabalho como mascote de uma loja de colchão, nas suas convivências com os outros, mas quando dois ladrões entram em sua casa, ele acaba descobrindo que não está só no mundo.

- “Combustão Espontânea” (Dir. Pedro de Lima | Paraná | PUCPR | 24 minutos)
Sinopse: Com o fim do ensino médio se aproximando, Mia, uma adolescente prodígio na área de exatas, sente dificuldades para equilibrar as expectativas que as pessoas ao seu redor têm a seu respeito com seus próprios desejos e aspirações para o seu futuro. Quando a pressão se torna grande demais, ela precisa resolver a questão mais difícil até então: Quem é Mia?

Data: 31 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45| Competitiva 5 | Duração: 69’

- “Transa e Fronteira” (Dir. Nico Luna | Paraná | UNILA | 12 minutos)
Sinopse: Em registro de imagens e sons, jovem HIV+ conta sua experiência na fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai

- “Entre Sonhos e Barracos” (Dir. Arthur Quadra, Carol Alves, Gabriel Pimenta, Giovanna Moraes, Marcelle Won Held, Maria Julia Max, Micaella Matias, Tainá Lima | Minas Gerais | PUC Minas | 10 minutos)
Sinopse: Por meio de registros de um dia na Ocupação Maria do Arraial, o documentário apresenta o cotidiano daqueles que tomaram a decisão de dar vida a um prédio abandonado no centro de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

- “A Agente” (Dir. Pedro Keizo Miyoshi | Mato Grosso do Sul | UFMS | 11 minutos)
Sinopse: Célia é uma agente de saúde pra lá de dedicada que atua na prevenção da Dengue nas casas da capital sul-mato-grossense. Empenhada em vistoriar todo o bairro, a agente se vê frustrada ao não conseguir permissão para cumprir a última casa que lhe falta. Obstinada, Célia tentará de tudo para executar seu serviço e aniquilar qualquer indício do mosquito.

- “Agarra” (Dir. Clara Estolano | Minas Gerais | UFJF | 05 minutos)
Sinopse: Um casal de jovens sai de uma festa junina para viver um momento fantástico, na floresta, sob a lua cheia.

- “Carcinização” (Dir. Denis Souza | Rio Grande do Sul | UFPel | 10 minutos)
Sinopse: Três amigos estão passando por mudanças em suas vidas. Liz quer mudar o estilo de música que toca, Mari quer trancar a faculdade e P1 quer virar um caranguejo.

- “Sorriso Amarelo” (Dir. Giulia Maria Roberta | Paraná | UNESPAR | 20 minutos)
Sinopse: Após terminar um relacionamento, Rita reencontra velhos amigos e tenta por em dia as mudanças de sua vida.

Confira as produções da Mostra Panorama - as exibições são seguidas por debates com os idealizadores dos curtas:

Data: 28 de agosto | Horário: 16h às 18h| Panorama 1 | Duração: 74’

- “Rainha Pam”(Dir. Jackson Lemes da SIlva | Distrito Federal | UnB | 22 minutos)
Sinopse: Célia é uma agente de saúde pra lá de dedicada que atua na prevenção da Dengue nas casas da capital sul-mato-grossense. Empenhada em vistoriar todo o bairro, a agente se vê frustrada ao não conseguir permissão para cumprir a última casa que lhe falta. Obstinada, Célia tentará de tudo para executar seu serviço e aniquilar qualquer indício do mosquito.

- “Sobrecarga” (Dir. Leonardo Bassani | Paraná | PUCPR| 03 minutos)
Sinopse: Uma TV de tubo vibra com imagens, simbolizando uma mente à beira do colapso, a videoarte critica uma sociedade que glamouriza o caos mental, expondo a sobrecarga da saúde mental transformada em entretenimento.

- “Careta” (Dir. André Ferreira Diniz | Paraná | UNESPAR | 22 minutos)
Sinopse: A Terra está em seu fim. Foguetes tripulados são lançados diariamente ao céu em uma tentativa de fugir. Presos nesse mundo em seu fim, um grupo de jovens decide invadir a escola deles para gravar uma live durante uma estranha chuva que começa a cair sobre a Terra.

- “Rejunte” (Dir. Letícia Schevisbisky | Paraná | IFPR | 09 minutos)
Sinopse: Depois de terminar um relacionamento abusivo que durou quase dois anos com um homem mais velho, Helena se vê sem apoio em Curitiba. Após ser embebedada por alguns homens em uma balada, ela é carregada até o banheiro feminino e motiva um grupo de mulheres desconhecidas a se juntarem para ajudá-la.

- “Eu Não Nasci Para Isso” (Dir. Erik Ely | Goiás | UEG 18 minutos)
Sinopse: O processo de alistamento militar obrigatório traz consigo uma determinação da qual não se pode fugir, forçando muitos jovens a servirem contra a própria vontade. Mas determinadas convocações são perpassadas por um complexo jogo de forças, que envolve desejos e preconceitos.

Data: 29 de agosto | Horário: 17h às 19h| Panorama 2 | Duração: 61

- “Normal A Ditar”(Dir. David Jogia | Paraná | UNESPAR | 03 minutos)
Sinopse: Recortes de arquivo revelam como o graffiti emergiu como um poderoso grito de oposição na Escola Normal durante a ditadura, desafiando a repressão e expressando a luta por liberdade e justiça. Uma forma de arte que se tornou um símbolo de resistência e voz para os jovens.

- “A Rocinha Grita e Diz - Paisagens Sonoras da Maior Favela do Rio de Janeiro” (Dir. Sophia Mello | Rio de Janeiro | UFF | 15 minutos)
Sinopse: Como alguns moradores de uma das maiores favelas da América Latina, a Rocinha, enxergam as diversas e cruzadas informações sonoras que os atravessam nesse território e como isso os constitui enquanto moradores.

- “No Meio do Campo” (Dir. Vinícius Menezes | Ceará | UNIFOR | 14 minutos)
Sinopse: Em 2022, os brasileiros vivenciaram dois eventos emanadores de emoções: as polarizadas eleições para Presidente da República e os jogos da Copa do Mundo. Com essa mistura de sentimentos, o comportamento dos eleitores/torcedores se confundiam nessa intensa disputa.

- “Bem Bolado” (Dir. Mário Coellho e Equinócio Pessoa Jr. | Ceará | UFCA | 06 minutos)
Sinopse: "Bem Bolado" é um curta que mergulha na reflexão sobre o uso da cannabis na sociedade contemporânea, explorando temas como religião e racismo através de uma perspectiva íntima, imersiva e em primeira pessoa.

- “Forget About Love” (Dir. Luis Fernando Pereira da Silva | Mato Grosso do Sul | UFMS | 07 minutos)
Sinopse: Um homem atormentado recebe a visita de um ser misterioso que lhe traz um presente inesperado.

- “Eugênia e Fausto” (Dir: Hyndra | Bahia | UFBA | 16 minutos)
Sinopse: Eugênia e Fausto assistem a um filme baseado em Nelson Rodrigues.

Data: 30 de agosto | Horário: 17h às 18h| Panorama 3 | Duração: 76’

- “Primavera Preta” (Dir. Antonio Santos | Pernambuco | UFPE | 16 minutos)
Sinopse: Entrelaça o desamparado Centro Histórico do Recife, a beleza da periferia de Olinda e as ansiedades e angústias da juventude preta em busca de um futuro supostamente prometido e culmina num casal de jovens pretos, Matheus e Mirella, que estão construindo a vida juntos apesar das dificuldades.

- “Nossos Últimos Dias” (Dir. José Toledo | São Paulo | USP | 21 minutos)
Sinopse: A rotina de Maria é seu trabalho. Em casa, seu irmão descobriu uma outra forma de viver. Ela decide mudar as coisas.

- “Eu Te Escuto”(Dir. Lucas Koury | Pará | UFPA | 11 minutos)
Sinopse: Melina e Bianca não têm sido irmãs de verdade. Quando Melina vem visitar, as meio-irmãs descobrem segredos do passado que podem destruir sua nova relação.

- “O Fim do Mundo”(Dir. Manu Rodrigues e Mickael Roseno | Goiás | UEG | 13 minutos)
Sinopse: Adriana, cansada do calor e angustiada, recebe ligação de sua ex-namorada Maria, que quer passar o dia com ela. Adriana aceita e recebe a, atualmente, amiga. Conforme o dia vai passando, a relação de Maria e Adriana passa por altos e baixos, até que chega a noite, onde decisões cruciais serão tomadas.

- “O Rock Brasileiro é Uma Farsa” (Dir. Anny Janguas, Clara Regaço, João de Santos e Vitor Cachoeira | São Paulo | UAM | 18 minutos)
Sinopse: O curta acompanha a jovem banda underground Salmos durante um de seus shows e discute sua relação com a música, tempo e cidade.

Data: 1º de setmbro | Horário: 16h às 18h| Panorama 4 | Duração: 79’

- “Fui na Feira” (Dir. Ana Carolina Aliaga & Vitória Marques | São Paulo | Centro Universitário SENAC | 19 minutos)
Sinopse: Um convite ao espectador para passar um dia no fluxo da Feira Livre Aclimação em São Paulo, escolhendo ir, vir ou ficar entre seus diversos estímulos visuais e sonoros. Quantas feiras cabem em uma?

- “Ode ao Divagar” (Dir. Abraão de Assis e maquina | Paraná | UNESPAR | 18 minutos)
Sinopse: "Ode ao divagar" é um filme poético que retrata as digressões de Ícaro, um jovem que numa noite de terça-feira qualquer, se perdendo dentro de seus próprios pensamentos refletindo sobre a vida através de objetos enigmáticos do seu cotidiano.

- “Sangue, Açúcar” (Dir. Henrique Domingues e Marcos Pereira | Paraná | UNESPAR | 06 minutos)
Sinopse: Uma partida de xadrez acontece em um tabuleiro humano. Dois oponentes se enfrentam física e mentalmente pela supremacia.

- “A Hiper-realidade de Lilico”(Dir. Cecilia Pereria e Maria Apollo | Paraná | UNILA | 16 minutos)
Sinopse: Lilico é um processo experimental que explora a autofabulação de um corpo entre o virtual e o ritual. Sob os efeitos da tecnologia digital e a realidade da obsolescência, o que resta para identidades dissidentes? O que é real? Dançar para entende-se ciborgue e conectar-se com outras tecnologias.

- “Prelúdio de um Espetáculo Farsesco em Sol Maior”(Dir. Catarina Forbes | São Paulo | FAAP | 20 minutos)
Sinopse: Uma banda de alunos ensaia para o último show do ano. Afonso, um dos pianistas do grupo, quer se destacar mostrando suas habilidades, mas acaba por causar um transtorno a todos, colocando tudo a perder.

Serviço:
Metrô - Festival do Cinema Universitário Brasileiro
Data: 27 de agosto a 1º de setembro de 2024
Local: Cinemateca de Curitiba (R. Pres. Carlos de Carvalho, 1174, bairro São Francisco)
Programação gratuita
Site oficial: www.metrouniversitario.com.br
Instagram: @metrouniversitario
Youtube: https://www.youtube.com/c/Metr%C3%B4Festival

Equipe Edição 2024
Direção Geral
Christopher Faust e Wellington Sari
Produção Executiva
Anderson Simão
Direção Artística
Gabriel Borges
Curadoria
Gabriel Borges, vitória liz, Iury Peres Malucelli
Assistência de Produção Executiva
Mia Marzy
Design Gráfico
Lívia Zafanelli
Arte Cartaz
Gustavo Magalhães
Coordenação Mídias Sociais e Site
Anthony Tko
Técnica De Projeção
Bey
Coordenação MetrôLAB
Henrique dos Santos, Caroline Biaggi
Curadoria MetrôLAB
Cássio Kelm, Larissa Nepomuceno
Júri
Antônio Júnior, Clara Chroma, Flávia Candida, Ju Choma
Júri Universitário
Giovanna Bohrer Bertoni
Glauber Machado da Silva
Luiz Eduardo Kogut
Patricia Silva da Ressureição
Pedro Reis Rocha
Victor Rocha Souza
Júri MetrôLAB
Anne Lise Ale, Betinho Celanex, Patricia Saravy
Oficina de audiovisual para adolescentes
Evandro Scorsin
Oficina crítica
Bernardo Oliveira
Oficina realização
William Biagioli
Direção de produção
Rana Moscheta
Confecção troféu
Hugo Mendes
Assessoria de imprensa
Diogo Bueno, Felipe Almeida e Maximiliam Santos - Tip Performance de Mídia
Vinheta
Pedro Vilo

II Libras na Cinemateca – JULHO

Mostra de Cinema de Curitiba com Tradução em Língua de Sinais
A II Libras na Cinemateca - Mostra de Cinema de Curitiba tem o objetivo é reunir filmes que contemplem o acesso de pessoas surdas ao cinema com tradução em Libras, assim como produzir traduções em Libras e audiodescrição de filmes inéditos produzidos no território nacional, além da Mostra Narrativas Surdas que contempla produções com protagonismo e realizada por pessoas surdas. Com isso, a Mostra possibilita o encontro surdo no cinema de forma recorrente em 2024, garantindo que a comunidade surda tenha uma alternativa mensal de filmes com Libras na cidade de Curitiba.

Libras na Cinemateca - 13 e 14 de Julho

No segundo fim de semana da Libras na Cinemateca - 2ª edição será exibido o longa-metragem curitibano Casa Izabel da Beija Flor filmes com tradução em Libras, no sábado, dia 13 de julho às 19h.

E no domingo 14 de julho, às 16h será uma sessão de curtas da Mostra Narrativas Surdas, com filmes produzidos e encenados por pessoas surdas. Dois desses curtas são do cineasta surdo estadunidense Douglas Ridlloff com Re: Growth e Idle Hands. Na sequência Lapso curta metragem mineiro que traz protagonismo surdo em seu enredo. E finalmente Romeu e Julieta, uma produção gaúcha da Odù - Articuladora Cultural com produção e atores surdos.

Serviço:

13/07/2024 - 19h

CASA IZABEL

(PR, Brasil, Suspense, 85', 18 anos) Direção: Gil Baroni

Idioma: Português. Com tradução em Libras, Legenda Descritiva e Audiodescrição.

Casa Izabel, dirigido por Gil Baroni, e se passa em meio aos recantos isolados do interior do Brasil dos anos 70, onde existe a imponente Casa Izabel, um dia já foi uma casa da elite escravocrata, agora é um santuário para um retiro único: travestis se reúnem para escapar das sombras da ditadura militar, vestindo os mantos da extravagância e da liberdade. Sob a liderança acolhedora de Leila (Jorge Neto), os homens mergulham em um mundo onde as personalidades se transformam e os desejos mais íntimos se desdobram sob os mantos de seda e glitter. Para Regina (Andrei Moscheto), uma recém-chegada, a Casa Izabel é uma promessa de refúgio e autodescoberta, guiada pelos mistérios de Leila. Mas enquanto as cortinas se abrem para um palco de sonhos, a realidade insiste em penetrar nas paredes da mansão. Os desafios reais da vida cotidiana assombram Dália (Laura Haddad), cuidadora da Casa Izabel, cujas preocupações incluem as atitudes de Izabel (Luís Melo) e o desaparecimento misterioso de seu filho.

14/07/2024 - 16h - Sessão de Curtas - Narrativas Surdas

A sessão de curtas Narrativas Surdas conta com 4 produções, sendo 2 estadunidenses do cineasta surdo Douglas Ridloff, em Língua de Sinais Americana (ASL) e inglês, uma novidade para esse ano, trazendo narrativas surdas estrangeiras na composição da programação.

RE: GROWTH

(EUA, Vídeo poesia, 3', Livre) Direção: Douglas Ridloff

Idiomas: Língua de Sinais Americana (ASL). Legenda em Inglês. Tradução para Libras (língua brasileira de sinais).

Dirigido, criado e performado por Douglas Ridloff, esse vídeo poesia em Língua de Sinais Americana fala sobre questões do ser através de uma metáfora visual performática em língua de sinais sobre o crescimento e ciclo da vida em uma perspectiva surda.

IDLE HANDS

(EUA, Drama, 22', Livre) Direção: Douglas Ridloff

Idiomas: Língua de Sinais Americana (ASL) e Inglês. Legenda em Inglês. Tradução para Libras (língua brasileira de sinais).

No meio de uma relutante visita à casa da avó, um pai surdo deve aceitar o ciclo vicioso que perpetua com seu filho surdo e buscar um caminho a seguir.

LAPSO

(MG, Brasil, Drama, 24', 10 anos) Direção: Caroline Cavalcanti

Idiomas: Português e Libras. Tradução em Libras, legenda descritiva e Audiodescrição.

Após praticarem atos de vandalismo, Bel e Juliano, adolescentes da periferia de Belo Horizonte, cumprem medidas socioeducativas onde se conhecem, passando a compartilhar afetos e incertezas.

ROMEU E JULIETA

(RS, Brasil, Ficção, 13’, 16 anos) Direção: Adriana Somacal

Idiomas Libras. Legenda em português.

Romeu e Julieta é uma adaptação contemporânea em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) de Shakespeare, com estética híbrida e poética. Durante o carnaval de Verona, acompanhamos a história de amor dos jovens Romeu e Julieta e os conflitos gerados pela mídia sensacionalista em meio a uma realidade de ódio e exploração da violência.

Entrada gratuita

A Libras na Cinemateca em sua 2ª edição é um projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura - Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal de Curitiba, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Link de mídias (fotos):

FOTOS FLUINDO LIBRAS

JULHO - arte Libras Na Cinemateca

Site: https://fluindolibras.com.br/
Instagram: @fluindolibras

Contato para Imprensa:

Maduh Santos (Ribalta Cultural) - Assessora de Imprensa

Email: ribaltacultural@gmail.com

Telefone: 41 9 8850 1806

Sobre a Fluindo Libras

A Fluindo Libras é a primeira produtora de arte surda do Paraná e estúdio de tradução artística em Libras. A empresa tem como objetivo democratizar o acesso à cultura e à informação para a comunidade surda, através da produção de eventos, tradução de materiais e criação de conteúdo audiovisual.

II Libras na Cinemateca:Mostra de Cinema de Curitiba com Tradução em Língua de Sinais

A II Libras na Cinemateca - Mostra de Cinema de Curitiba está de volta em 2024, e seu objetivo é reunir filmes que contemplem o acesso de pessoas surdas ao cinema com tradução em Libras, assim como produzir traduções em Libras e audiodescrição de filmes inéditos produzidos no território nacional, além da Mostra Narrativas Surdas que contempla produções com protagonismo e realizada por pessoas surdas. Com isso, a Mostra possibilita o encontro surdo no cinema de forma recorrente em 2024, garantindo que a comunidade surda tenha uma alternativa mensal de filmes com Libras na cidade de Curitiba.

De junho a outubro, nos segundos sábados e domingos de cada mês, a Cinemateca de Curitiba terá uma programação que inclui longas e curtas-metragens de diversos gêneros, garantindo uma experiência cinematográfica diversificada e inclusiva.

A abertura será marcada pela exibição do aguardado longa-metragem "Alma", produzido pela Ave Lola Filmes e dirigido por Ana Rosa Tezza, no sábado, 22 de junho de 2024, às 19h. Este filme será apresentado com tradução em Libras que diferencia cada personagem através de seus figurinos exclusivos.

No domingo, 23 de junho, às 16h, os espectadores poderão desfrutar de uma seleção de curtas-metragens, incluindo "Na Pele", curta documental, e "Electronic Mail", uma peça audiovisual da Cia À Curitibana Portátil de Teatro, ambos com tradução em Libras. A sessão termina com "Surdir", uma peça audiovisual surda que estreia na Mostra Narrativas Surdas.

Mostras singulares para 2º Libras na Cinemateca:

Mostra Curitiba Traduz: objetivando mostrar a vanguarda de experiências estéticas de tradutores da Fluindo Libras, que tem influenciado o fazer tradutório cinematográfico de todo país.
Mostra Circula+: Exibição de Longas-Metragens e Curtas-Metragens com tradução em Libras contemplando diferentes públicos, inclusive infantil.
Mostra Narrativas Surdas: Exibição de filmes, dirigidos, escritos, produzidos ou protagonizados por pessoas surdas.
Curadoria e Visão Artística:

A curadoria desta edição é liderada por Jonatas Medeiros e Giuliano Robert, ambos influentes na comunidade surda e no cinema brasileiro. A proposta curatorial inclui um olhar da sétima arte como um direito, isso significa que, quando proposta, deve garantir acesso para todos. Isso nos leva a sondar as necessidades de grupos marginalizados e fazer eclodir perspectivas, estéticas e linguagens no fazer artístico.

Atividades Formativas e Pesquisa Inédita:

A 2º edição da Libras na Cinemateca ainda traz atividades formativas com rodas de bate-papo pós-exibição de filmes e a produção de uma pesquisa inédita sobre recepção e experiência do público surdo com filmes traduzidos em Libras. A pesquisa é coordenada por Tiago Coimbra, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul com colaboração de Jonatas Medeiros e Rafaela Hoebel.

As sessões acontecerão regularmente aos sábados, às 19h, e domingos, às 16h, nos seguintes finais de semana:

22 e 23 de junho
13 e 14 de julho
03 e 04 de agosto
14 e 15 de setembro
05 e 06 de outubro

A Libras na Cinemateca em sua 2ª edição é um projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura - Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal de Curitiba, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Link de mídias (fotos): FOTOS FLUINDO LIBRAS

Site: https://fluindolibras.com.br/
Instagram: @fluindolibras

Contato para Imprensa:

Maduh Santos (Ribalta Cultural) - Assessora de Imprensa

Email: ribaltacultural@gmail.com

Telefone: 41 9 8850 1806

Sobre a Fluindo Libras

A Fluindo Libras é a primeira produtora de arte surda do Paraná e estúdio de tradução artística em Libras. A empresa tem como objetivo democratizar o acesso à cultura e à informação para a comunidade surda, através da produção de eventos, tradução de materiais e criação de conteúdo audiovisual.

OFICINA GRATUITA ENSINA A FAZER CINEMA SUPER 8

Participantes selecionados receberão um cartucho de filme e uma filmadora para realizarem seus curtas metragens

O “CURTA 8 - Festival Internacional de Cinema Super 8 de Curitiba” promove, nos dias 29 e 30 de julho, a sua oficina “Tomada Única”. Nela, além de tomarem conhecimento das técnicas de filmagem em super 8 – e da operação dos equipamentos –, os participantes selecionados receberão um cartucho de película e uma filmadora. Depois disso, terão duas semanas para produzir seus filmes, que devem ser totalmente captados e montados na câmera, para serem exibidos na mostra competitiva do Festival.

A oficina é gratuita e segue a proposta de captação em tomada única, a exemplo de eventos de super 8 que vêm conquistando o público em países da Europa, tais como França, Espanha, Suíça e Alemanha. Nesses festivais, são exibidos apenas filmes montados diretamente na câmera. Ao realizador é permitido utilizar efeitos de manipulação fotográfica durante a exposição para criar as transições nos cortes. Contudo, é proibida qualquer edição posterior nas imagens captadas, o que exige planejamento prévio e conhecimento básico de fotografia de cinema.

O resultado é sempre uma surpresa, tanto para o público como para os produtores que assistem aos filmes pela primeira vez durante o festival. A sonorização também fica a critério dos próprios realizadores, que podem optar pela execução de um CD com trilha sonora ou realizar performances, dublagens, ou mesmo a execução ao vivo do som a partir de instrumentos tocados durante a exibição do filme.

As inscrições para a Oficina Tomada Única estão abertas até o dia 24 de julho, devendo ser feitas exclusivamente pelo site www.curta8.com.br. Não é necessária experiência anterior em cinema, porém é recomendado que o participante possua noções básicas de fotografia. Ao longo dos últimos 14 anos, a oficina já produziu mais de 150 filmes em super 8. Várias deles participaram de festivais internacionais de cinema, e muitos foram inclusive premiados.

O CURTA 8, que tem a promoção da Lei de Incentivo à Cultura de Curitiba e o incentivo da Uninter, acontecerá de 26 a 29 de outubro, no Teatro da CAIXA Cultural Curitiba. Mais informações sobre o festival, estão disponíveis no site www.curta8.com.br.

SERVIÇO
Oficina Tomada Única do CURTA 8 – Festival Internacional de Cinema Super 8 de Curitiba
Data: 29 e 30 de julho de 2023
Horário: sábado e domingo, das 9h às 17h.
Local: Cinemateca de Curitiba – R. Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 – Curitiba (PR).
Inscrições: Pelo site www.curta8.com.br até 24 de julho. As inscrições são gratuitas.
Vagas: 15
Classificação etária: Maiores de 16 anos
Informações: pelo e-mail perfilcomunicacao@gmail.com

Mostra de animação com entrada gratuita e filmes com recursos de acessibilidade, neste final de semana, em Curitiba (PR)

A 1ª Semana Animadonas encerra a programação com duas mostras, uma exibida nesta sexta (4) e outra neste sábado (5) na Cinemateca

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Curta "Apneia" será exibido em Libras, legenda para surdos e ensurdecidos e audiodescrição neste sábado

Com a proposta de refletir sobre a experiência feminina no cinema de animação, a 1ª Semana Animadonas encerra a sua programação com duas mostras temáticas, neste final de semana. Nesta sexta-feira (04), animações dirigidas e/ou co-dirigidas por mulheres e que colocam em evidência a produção atual serão destacadas na Mostra Animadonas. No sábado (05), a Mostra Acessibilidade exibe filmes da programação com recursos de acessibilidade. A entrada é gratuita e as sessões começam às 19h, na Cinemateca de Curitiba (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco). Para conferir a programação completa, clique aqui.

Cinco curtas-metragens serão exibidos nesta sexta-feira (04) na Mostra Animadonas, que enfatiza a produção da atualidade. Todos os filmes foram realizados entre os anos de 2019 e 2021. No sábado (05), a Mostra Acessibilidade exibe filmes da programação com recursos de acessibilidade, entre eles: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), legenda para surdos e ensurdecidos e audiodescrição.

“As Donas da Animação” marca o conceito da edição de estreia da Semana Animadonas, uma mostra temática de filmes de animação formada por uma programação que exibe um conjunto diverso de filmes deste gênero dirigidos ou co-dirigidos por mulheres, a partir de diferentes técnicas e visualidades, selecionados de diversos estados do País. Nesta primeira edição, iniciada em 31 de outubro, um total de 25 curtas-metragens entraram em cartaz na programação, que contou também com oficinas e debates, ao longo de cinco dias de evento.

A 1ª Semana Animadonas é realizada pela produtora Julieta Audiovisual e conta com Recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

1ª Semana Animadonas
Programação oficial
DATA: 04/11 (sexta-feira) – ÀS 19H

MOSTRA ANIMADONAS
Filmes dirigidos e/ou co-dirigidos por mulheres que destaca a produção recente

Aurora - A Rua que Queria ser um Rio
2021 | 10’
Direção: Radhi Meron.
Classificação Indicativa: Livre.

Mitos Indígenas em Travessia
2019 | 21’
Direção: Julia Vellutini &
Wesley Rodrigues em colaboração com as comunidades da Aldeia Afukuri (Kuikuro), Aldeia São João (Javaé) e Aldeia São João (Kadiwéu).
Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 10 anos.

Nonna
2021 | 10’
Direção: Maria Augusta V.Nunes.
Classificação Indicativa: Livre.

Solitude
2021 | 13’
Direção: Tami Martins e Aron Miranda.
Classificação Indicativa: Livre.

Subsolo
2020 | 08’
Direção: Erica Maradona e Otto Guerra.
Classificação Indicativa: Livre.

DATA: 05/11 (sábado) – ÀS 19H
MOSTRA ACESSIBILIDADE
Filmes com recursos de acessibilidade

Aurora - A Rua que Queria
ser um Rio
Libras + legenda para surdos e
ensurdecidos + audiodescrição

Apneia
Libras + legenda para surdos e
ensurdecidos + audiodescrição

Batchan
Legenda para surdos
e ensurdecidos

Meu Nome é Maalum
Libras + audiodescrição

Vivi Lobo e o Quarto Mágico
Libras + legenda para surdos e
ensurdecidos + audiodescrição

Serviço:
1ª Semana Animadonas - As Donas da Animação
Local: Cinemateca de Curitiba (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1.174 – bairro São Francisco)
De 31 de Outubro a 05 de novembro de 2022.

Informações para imprensa:
Lídia Ferreira (41) 98869-2440
PARA FOTOS E IMAGENS DE FILMES, ACESSE AQUI: https://drive.google.com/drive/folders/1k4fO3n7DLDYmarUTklLPFAlz593UVZCI?usp=sharing *

FOTOS:
1- FOTO DO FILME NONNA_ Crédito_ Nonna (divulgação)
2-Crédito_ Aurora - A rua que queria ser um rio (divulgação)
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Cinemateca de Curitiba exibe “São Ateu” no dia 06 de outubro

Paulo Cesar Peréio é 'Deus' no longa de estreia de Hiro Ishikawa.
Zemanuel Piñero e Clemente Tadeu Nascimento, das bandas Plebe Rude e Inocentes, também estão no elenco.

Trailer: https://youtu.be/3zSuOfWpGS4
Imagens para divulgação em alta neste link.
O filme "São Ateu", de Hiro Ishikawa, será exibido no dia 06/10, às 19h, na Cinemateca, em Curitiba. O diretor Hiro Ishikawa vai estar presente e participa de um bate-papo ao final da sessão.

A obra gira em torno de Dido, um homem de vida bastante comum, até o dia em que é escolhido por Deus para ser o profeta que vai anunciar ao mundo sua aposentadoria. Se até Deus se cansou da humanidade, o mundo dos deuses também se agita, afinal, é preciso redefinir a ordem espiritual do planeta. A vida de Dido, o 'São Ateu', muda radicalmente, e ele fica na mira da humanidade, do Diabo e de outros Deuses, que querem se aproveitar dos seus poderes de profeta.

Falando de religião e relações de poder de maneira questionadora e bastante irreverente, o longa de estreia de Hiro Ishikawa mistura comédia, fantasia e ficção científica. "Tento mostrar no filme um mundo paradoxal, quase sem sentido, onde a fé e o poder se combinam de maneira divertida e trágica, o que nos leva a uma estranha sensação lúdica de viver num mundo onde tudo é possível apesar de todas as impossibilidades", comenta o diretor.

Formado em Imagem e Som pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), Hiro Ishikawa é diretor de diversos curtas-metragens premiados em festivais nacionais, e dois documentários televisivos, incluindo "A Plebe é Rude", que estreou em 2016, no Canal Brasil, e colocou Hiro em contato com Clemente Tadeu Nascimento, músico na banda Plebe Rude e fundador da banda Inocentes. Considerado um dos pioneiros do punk rock no país, ele encarna uma versão de Jesus no filme 'São Ateu".
Paulo César Peréio, um dos grandes atores do cinema nacional, é o próprio Deus. Com cerca de 80 longas metragens no currículo, o gaúcho também acumula inúmeros trabalhos na televisão, e, por muitos anos, foi uma das vozes mais requisitadas no mercado da propaganda.

O Diabo é representado pelo personagem de Zemanuel Piñero, que iniciou carreira no teatro na década de 1970. Com passagens pela televisão, em novelas da TV Globo como Caminho das Índias, Passione, Avenida Brasil e, mais recentemente Amor de Mãe (2021), atuou em séries como A Vida Secreta dos Casais (HBO) e Rua Augusta (TNT). No cinema, os trabalhos incluem "O Cheiro do Ralo", "O Doutrinador" e "Trabalho Sujo".

Mesmo com Deus, Jesus e o Diabo, a família de Dido é, no fundo, a personagem principal do filme. "Afinal, quando se fala de religião, automaticamente falamos de família, de verdade", pontua o cineasta, que escolheu um casal real, Dado e Paula Marcondes, atores de circo e teatro de Araraquara/SP, que contracenam com sua filha Laura no filme.

"São Ateu" nasce das experiências pessoais do diretor Hiro Ishikawa, que passam pela infância católica e adolescência punk. Agora, como cineasta, dá vida a essa mistura na tela, de maneira bem peculiar. "Na forma, optei por mudanças bruscas na narrativa, como se a cada momento fosse possível acontecer um milagre, um acontecimento inesperado, um mistério...", explica.

Segundo o diretor, o desenvolvimento do roteiro levou em conta as limitações de orçamento, a começar pelo tema. "Sempre gostei de roteiros ambiciosos que trabalham com grandes questões da humanidade, com complexas estruturas narrativas no espaço-tempo. Queria falar sobre algo que fosse grandioso, mas que ao mesmo tempo fosse nada, no sentido material, por causa dos custos. Um filme sobre fé precisa só de pessoas", conta Hiro, que pensou em locações e pessoas conhecidas para trabalharem como assistentes na equipe técnica ou atuando em papéis secundários. "Fiquei muito animado porque essa experiência de certa forma me remete aos elencos de Fellini, em que grandes atores contracenavam com não-atores que foram escolhidos pela aparência e gestos singulares."

Feito basicamente com recursos próprios de Ishikawa e da equipe técnica, que disponibilizou serviços, equipamentos e apoio, São Ateu se tornou um filme bem paulista, com gravações feitas nas cidades de Bragança Paulista, Socorro, São Roque Monte Alegre do Sul e Pinhalzinho, ao longo de dois anos, com imagens de estúdio feitas em São Paulo. Contando com a fase de pós-produção, o trabalho levou quatro anos para ser finalizado, e mais um longo tempo de espera para chegar às telas, em razão das restrições para encontros presenciais com o público durante a pandemia do coronavírus.

Como numa turnê musical o filme fez sua pré-estreia no festival internacional 'Sci-Fi Floripa International', na Mostra de filmes convidados, em Florianópolis, em julho. Em agosto, São Ateu estreou no Cine Bijou, em São Paulo, percorrendo também as cidades de Araraquara e Campinas, sempre em sessões especiais, que contaram com presença do diretor e parte da equipe, para dialogar sobre o filme após a exibição.
"São Ateu" é produzido e distribuído pela Pietà Filmes e Produções. Contemplado no edital de licenciamento do PROAC Expresso Lei Aldir Blanc 41/2020, o filme ficará disponível também na plataforma gratuita de streaming #CulturaEmCasa, pelo https://culturaemcasa.com.br/. Idealizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, a plataforma reúne centenas de conteúdos inéditos das instituições culturais do Governo de São Paulo, além de conteúdos de outras instituições e de artistas e produtores independentes, com acesso 100% gratuito para o público.

Serviço
São Ateu em Curitiba
Sessão especial com presença do diretor
Data: 06/10 (5ªf)
Horário: 19h
Local: Cinemateca - Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco, Curitiba - PR

Mais informações:
Gênero: Comédia, Fantasia, Ficção Científica
Ano de produção: 2019
Duração: 71'
Classificação indicativa: 12 anos

Elenco
Paulo Cesar Peréio, Zemanuel Piñeiro, Clemente Tadeu Nascimento, Dado Marcondes, Heitor Goldflus, Laura Marcondes, Lianna Mateus, Luana Siqueira, Maurício Salles Vasconcelos, Paula Marcondes, Paulo Campos, Renata Jesion, Tano Sotelo Palacios, Thaís Pace.

Direção - Hiro Ishikawa
Formado em Imagem e Som pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), Hiro Ishikawa dirigiu curta-metragens que foram exibidos e premiados em festivais importantes do Brasil, com destaque para "Em Flor" (2007), "Aeroporto" (2008), "Let's Take a Walk" (2008), "Verão" (2010) e "Assassino do Bem" (2010). Diretor do documentário televisivo "Destino Mágico" (estreou em 2014 na TVE São Carlos), também dirigiu "A Plebe é Rude", documentário que estreou no Dia Mundial do Rock em 2016, no Canal Brasil.

Produção - Diego da Costa
Diego da Costa dirigiu e produziu todos os seus filmes: Argentino (curta-metragem, 2011), Ato I, Um Artista da Fome (curta-metragem, 2013), A Plebe é Rude (Telefilme, 2016), Os Caubóis do Apocalipse (longa-metragem, 2018), NipoBrasileiros (webserie, 2019) e Selvagem (longa-metragem, 2019)

Pietà Filmes e Produções
Produtora independente dedicada à criação de projetos para cinema, web e televisão, criada em 2011 em Paulínia/SP. A essência da Pietà reside em explorar diversas formas de se contar histórias através do cinema. Em uma sociedade carente de representatividade no meio audiovisual, busca histórias com personagens normalmente invisibilizados, fazendo cinema brasileiro para brasileiros.

Nestes 11 anos de existência, a Pietà Filmes já produziu 3 filmes de longa-metragem de ficção. "São Ateu" (finalizado), uma comédia sci-fi, non-sense, do diretor Hiro Ishikawa, se insere na tradição do Cinema de Invenção para tratar de nossa difícil convivência entre crenças diferentes. Antes dele vieram "Os Caubóis do Apocalipse" (2018) e "Selvagem" (2021), de Diego da Costa. O primeiro, feito de modo totalmente independente, foi exibido e premiado em festivais, fez carreira em circuito comercial distribuído pela própria Pietà Filmes, em parceria com a Kinorama e foi licenciado pelo Telecine e Canal Brasil. "Selvagem" (2021), além de receber dezenas de prêmios em festivais, esteve na seletiva "filme brasileiro" para a vaga de melhor filme estrangeiro no Oscar 2022, foi selecionado para o Prêmio Platino del Cine Iberoamericano, foi finalista dos Melhores Filmes do Ano do SESC e do Prêmio ABC de Cinema. O novo projeto de longa-metragem, "Sonhos em 3d" (em desenvolvimento), foi contemplado na Lei Aldir Blanc e já está com o roteiro desenvolvido e parte dos recursos para produção, aguardando complemento para ser realizado.

A Pietà Fimes produziu também as webséries "Feiqui Nius" em parceria com SESC Campo Limpo, e "NipoBrasileiros", em parceria com a Fundação Japão e a Universidade Federal do Paraná, vencedora do prêmio "Brave New Series" no Seoul Webfest (2019), um dos mais importantes festivais de webseries do mundo. Também merece destaque o documentário musical para televisão "A Plebe é Rude" (2016), uma coprodução com Doctela e Canal Brasil, dirigido por Diego da Costa e Hiro Ishikawa, e a produção da websérie "Atadas", realizada com recursos do edital PROAC 42/2017 de Tarsila Nakamura, ainda sem previsão de lançamento, além de diversos curtas e videoclipes.

Equipe – São Ateu
Roteiro, Direção e Edição: Hiro Ishikawa
Produção Executiva: Diego da Costa e Rodrigo da Costa
Produção e Assistência de direção: Diego da Costa
Direção de Fotografia: Nelson Kao
Assistência de Fotografia: Ayslam Bcl e Plínio Rozani
Som Direto, Mixagem e Trilha Sonora: Rafael Berteli Sartori
Direção de Arte: Mari Kinoshita
Figurino: Mayara Sousa
Objeto de Arte: Daniel Lima
Preparação de Atores: Renata Jesion
Efeitos Visuais: Ric Oliveira, Mateus Henrique, Lucas Pasquini

Mais informações sobre o filme nas redes sociais da Pietà Filmes:
Facebook: https://www.facebook.com/pietafilmes/
Youtube: https://www.youtube.com/c/pietafilmes
Instagram: @pietafilmes

Cinema: Documentário conta a trajetória da Rádio Educativa do Paraná

DOCUMENTÁRIO RADIO EDUCATIVA DO PARANÁ
Em comemoração ao centenário do Rádio no Brasil!

“Rádio Educativa do Paraná” é um documentário que apresenta o olhar de pessoas que ajudaram a construir a emissora ao longo dos seus quase 70 anos de história.
Para “contar” essa jornada, foi criado um programa de rádio fictício, onde a jornalista e locutora Claudia Vicentin, no estúdio da emissora, anuncia que o assunto do dia será a história do rádio. O ouvinte, que na verdade é o telespectador, é convidado a fazer uma viagem no tempo, relembrando os primeiros anos da chegada do rádio ao Brasil, fato que ocorreu em setembro de 1922.
Ou seja, estamos comemorando 100 anos do veículo no nosso país, momento mais que pertinente para resgatar e registrar a trajetória desse herói da resistência, entre todos os veículos de comunicação inventados até hoje. São incontáveis músicas, gêneros, programas, artistas, personagens que ajudaram a contar a história do Brasil, ao longo de um século.

Após esta breve introdução realizada por áudios históricos, fotos e vídeos, o conteúdo encaminha-se para os primeiros anos da trajetória do rádio no Paraná, até desembocar no principal foco do filme: a Rádio Educativa do Paraná.

Situada na cidade de Curitiba, a Rádio Educativa do Paraná começou suas atividades em 1953, quando o então governador Bento Munhoz da Rocha Neto incluiu sua criação nas festividades da comemoração do centenário da emancipação política do Estado. Há poucos registros históricos, documentais e até testemunhais dos quase 70 anos de existência, e de resistência da Educativa, fato que reforçou a necessidade de realizar esse trabalho de resgate de uma emissora que sobrevive muito devido à paixão e dedicação de funcionários e colaboradores que abraçaram a missão de divulgar e exaltar as culturas paranaense, brasileira e do mundo, através da música.

Dirigido por Geraldo Pioli, com apresentação de Claudia Vicentin que também divide o roteiro com a escritora e ex-diretora da Rádio Educativa, Adriana Sydor, direção de produção de Carla Pioli, e produção executiva de Luciana Monteiro, o filme está estruturado com base em depoimentos de colaboradores, ouvintes, artistas, radialistas, além de imagens da rotina diária da emissora, das atribuições dos funcionários, materiais em arquivos de áudio, fotografias, imagens de acervos particulares e algumas captações atuais que ajudaram a compor visualmente a narrativa.

A Rádio Educativa do Paraná é uma emissora pública que ao longo dos anos desfilou em diferentes pastas no governo do Estado. Foi gerida pela Educação, pela Cultura e pela Comunicação, com mais ou menos interesse a depender de cada momento.

Mesmo sendo mantida financeiramente pelo Governo do Estado, e portanto, sujeita à interferência de diferentes gestões, a Rádio Educativa do Paraná conseguiu, ao longo de décadas, ser reconhecida como uma das rádios públicas mais importantes do Brasil, por sua riquíssima e eclética programação, resultado de um tenso equilíbrio de forças não excludentes, mas que se complementaram em manutenção, gestão e desenvolvimento de trabalho.

Acima de tudo, o filme pretende instigar as pessoas a olharem essa rádio tão importante para o Paraná e para o Brasil, como uma rádio de Estado, e não de governo.

Esse projeto teve incentivo cultural da CELEPAR – Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná, e foi realizado com recursos do programa de apoio e incentivo à cultura – Fundação Cultural de Curitiba, e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Serviço:
Documentário Rádio Educativa do Paraná
Lançamento oficial: 06 de setembro, às 19h
Sessões nos dias 07 setembro às 19h
e 11 de setembro: sessões a partir das 14:30h
Local: Cinemateca de Curitiba – Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174
B: São Francisco – Curitiba – Tel: 3321 3252
Contato: 41-99198-0830 (Geraldo)
41-99629-0837 (Luciana Monteiro)
Entrada franca.

Curitiba terá exibição exclusiva do documentário Andre Matos – Maestro do Rock

Longa-metragem conta história do maestro e cantor referência no Metal mundial

Devido a grande procura dos fãs, o documentário Andre Matos – Maestro do Rock terá sessão extra em Curitiba, no dia 22 de outubro, sexta-feira, às 16h, na Cinemateca. A sessão das 19h está completamente esgotada.

Os ingressos são gratuitos, mediante doação de um quilo de alimento não perecível. As entradas são limitadas, respeitando as determinações de controle da pandemia. O uso de máscara é obrigatório. Não será permitida a entrada após o início da exibição.

A reserva de ingressos estará disponível dia 20, às 19 horas: https://www.sympla.com.br/documentario-andre-matos---maestro-do-rock-curitibapr-sessao-2__1384123

O filme traça a trajetória de Andre Matos, do maior vocalista brasileiro de heavy metal de todos os tempos, que obteve renome mundial mesmo sendo uma pessoa discreta e avessa a fama.

A cidade de Curitiba sempre teve estreita relação com Andre Matos, músico que faleceu em 2019. O vocalista se apresentou na capital poucos meses antes de sua partida, e a partir da década de 1990, realizou inúmeras apresentações na cidade, seja ao lado do Angra, Shaman, Viper ou com a banda solo.

Andre Matos
Formado em Regência e Composição Musical, Andre Coelho Matos nasceu em São Paulo no dia 14 de setembro de 1971 e fez parte de três das mais importantes bandas de rock pesado do país: Viper, Angra e Shaman. Era conhecido em todo o mundo como um dos melhores vocalistas do estilo e levou o nome do Brasil para muitos outros mercados, principalmente Europa e Japão.

O documentário, dirigido por Anderson Bellini – que estará presente na sessão em Curitiba – foi feito a partir de uma entrevista de mais de cinco horas com Andre poucos meses antes de sua morte, na qual ele narra em detalhes toda a sua vida e carreira. Após inesperada partida do músico, em 08 de junho de 2019, surgiu a ideia de usar esse material como base para o documentário, que contou com o apoio da própria família do maestro, que cedeu mais de 150 fitas de acervo pessoal para a produção do filme.

O filme Andre Matos – Maestro do Rock retrata detalhes toda a trajetória do vocalista e aborda todos os principais momentos de sua carreira, até os mais polêmicos, como a separação do Angra e do Shaman, dando voz a todos os envolvidos.

SERVIÇO
Andre Matos – Maestro do Rock (Sessão EXTRA)
Exibição do documentário
Local: Cinemateca
Endereço: Rua Pres. Carlos Cavancanti, 1174 – Centro
HORÁRIO: 16h
Entrada gratuita mediante doação de 1 quilo de alimento não perecível
Reserva de ingressos: https://www.sympla.com.br/documentario-andre-matos---maestro-do-rock-curitibapr-sessao-2__1384123
Organização: Acesso Music

Foto: Clovis Roman

MASTERCLASS DE ROTEIRO COM DANIEL TAVARES E JESSICA CANDAL NA CINEMATECA

MASTERCLASS DE ROTEIRO COM DANIEL TAVARES E JESSICA CANDAL NA CINEMATECA

O evento marca o lançamento do Núcleo de Projetos Audiovisuais de Curitiba – Edição 2019

A Tambor Multiartes vai oferecer dias 15, 16 e 17 de março, a Masterclass de Roteiro com Jessica Candal, roteirista e diretora curitibana, e Daniel Tavares, roteirista e professor da renomada escola de cinema latino-americana, EICTV-Cuba. A masterclass abordará os fundamentos de desenvolvimento de histórias, como estrutura, personagens, gêneros dramáticos, etapas de desenvolvimento, work-flow e processos criativos. Os encontros serão na Cinemateca e a entrada será gratuita, mas é necessário fazer inscrição para garantir a vaga, pois são limitadas. Basta acessar: www.tambormultiartes.com
O evento marca a abertura das inscrições do processo seletivo para o Núcleo de Projetos Audiovisuais de Curitiba – NPA, edição 2019. Essa iniciativa vem para movimentar a criação audiovisual paranaense. Ao longo de oito meses, 24 roteiristas terão encontros quinzenais com os orientadores, que irão guia-los na escrita dos seus roteiros de séries e longas-metragens de ficção. Também serão oferecidas masterclasses com ministrantes convidados abertas ao público em geral. Ao fim do processo, os projetos participantes do NPA serão apresentados numa Mostra Final, aberta ao público, com a presença de produtores locais e comunidade. As inscrições estarão abertas de 15 de março a 14 de abril também no site: www.tambormultiartes.com
“Nosso objetivo é conectar pessoas, trocar visões de mundo. Queremos que os laboratórios e oficinas do projeto sejam momentos de encontro, que os participantes encontrem estímulo para ampliar e difundir seus pontos de vista", declara o coordenador do Núcleo, Marcelo Munhoz. “A ideia é contribuir para esta fase crucial que é a concepção do filme, se isso estiver bem estruturado a probabilidade de viabilizá-lo, via editais, é bem maior. Nossa intenção é que o projeto ganhe mais qualidade ao passar pelo Núcleo”, acrescenta.
A iniciativa, uma das pioneiras nessa área no Brasil, teve origem no Núcleo de Dramaturgia Cinematográfica do SESI/PR e no Núcleo Audiovisual SESI/PR tendo quatro edições anuais desde 2012, segue a tendência mundial de crescimento de laboratórios de desenvolvimento de roteiros e projetos audiovisuais.
"Nos últimos dez anos, realizamos e acompanhamos realizadores relevantes do cinema do Brasil e do mundo batalhando para produzir os seus filmes, e também gente muito jovem, de vários lugares, que está descobrindo e ressignificando o cinema. Essa vivência nos deu uma visão de caminhos que jovens talentos podem experimentar para viabilizar seus filmes, suas séries de TV, fazê-las encontrar seu público”, conclui.

Sobre a Tambor Multiartes
A Tambor Multiartes atua no mercado audiovisual em Curitiba há mais de 10 anos, desenvolvendo projetos de formação, educação e produção audiovisual. O Projeto Ficção Viva trouxe importantes cineastas ibero-americanos para ministrar oficinas de roteiro em Curitiba, como: Guillermo Arriaga (México), Lucrecia Martel (Argentina), Pedro Costa (Portugal) e Kleber Mendonça (Brasil). O Núcleo de Audiovisual do SESI PR formou roteiristas e ajudou a desenvolver projetos de 2012 a 2015, e o Núcleo de Crítica de Cinema em 2016 veio consolidar a formação de pensamento sobre a realização audiovisual. Marcelo Munhoz, coordenador do NPA, além de fundador da Tambor, foi um dos idealizadores do Projeto Olho Vivo que realizou o Ponto de Cultura Minha Vila Filmo Eu, trabalho de ensino de cinema na Vila das Torres, em Curitiba, que obteve reconhecimento nacional. A Tambor Multiartes realizou ainda o documentário A Grande Nuvem Cinza / The Great Grey Cloud, com direção de Marcelo Munhoz. Para saber mais visite o site: www.tambormultiartes.com

Projeto realizado com o apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Incentivo: CELEPAR.

Sobre os Ministrantes:

DANIEL TAVARES
Roteirista, graduado pela UFRJ e pela Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños/EICTV, Cuba e mestre em Estudos Latino-americanos pela Universidade Federal da Integração Latino-americana/UNILA. Coordenou a cátedra do curso regular de Roteiro da EICTV entre 2011 e 2013. Participou em laboratórios de desenvolvimento como consultor (Nuevas Miradas, 34o Festival de Cinema de Havana, 2012) e como coordenador (I Festival Latino-americano de Cinema 3 Margens, Foz do Iguaçu, 2017); bem como em comissões técnicas de avaliação de projetos de longa-metragem em editais regionais brasileiros (Funcultura, Pernambuco, 2015; e FAC, Distrito Federal, 2016). Atualmente, mantém atividades docentes no Brasil (Centro Audiovisual Norte-Nordeste; Porto Iracema das Artes) e em Cuba (Curso Regular de Roteiro Cinematográfico, EICTV). Em paralelo aos Núcleos Criativos dos quais participa (Muiraquitã Filmes/SP, 2016; Cinema Inflamável/CE, 2017; Videofilmes/RJ, 2018) e as consultorias profissionais de roteiro para ficção e documentário, escreve e desenvolve projetos em parceria com roteiristas, produtorxs e diretorxs do Brasil e das mais diversas latitudes da América Latina.

JESSICA CANDAL
Jessica Candal é Bacharel em Audiovisual (ECA-USP) e especialista em Poéticas Visuais (EMBAP). Como diretora realizou os curtas-metragens Ainda Ontem, Bárbara na Cidade, Teia e O Espelho de AnA. Na área de curadoria, atuou como criadora e curadora do “Reflexos de AnA – Mostra de Documentários de Mulheres” e colaborou com o “Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba”, "FICBIC – Festival Internacional de Cinema da Bienal de Curitiba" e o festival "COLORS: Cinema+diversidade". E como roteirista, escreveu os longas: Horizonte; Eduardo e Mônica, em parceria com Michele Frantz; Tão Longe do Centro da Terra, em parceria com Aarón Fernández; e Barba Ensopada de Sangue e Ferrugem, em parceria com Aly Muritiba. Em 2014, Horizonte, seu primeiro roteiro de longa-metragem, venceu o Concurso de Pitchings do Olhar de Cinema e em 2017 participou do Brasil CineMundi – International Coproduction Meeting. E em 2018, Ferrugem ganhou o prêmio de melhor roteiro no Festival de Gramado. Atualmente está desenvolvendo seu segundo roteiro autoral, “Bárbara na Cidade e Outras Histórias”, além da cinebiografia “A Rua é Nóiz”, em parceria com Aly Muritiba, Toni C. e Emicida.

SERVIÇO:
Masterclass Inaugural + Abertura das Inscrições do Núcleo de Projetos Audiovisuais
Data: 15, 16 e 17 de março
Horário: 15 (sexta) das 19h às 22h
16 e 17 (sábado e domingo) das 10h às 18h
Local: Cinemateca de Curitiba - Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco.
Ministrantes: Jessica Candal e Daniel Tavares
Entrada gratuita / Vagas limitadas
Inscrição prévia:
www.tambormultiartes.com

Inscrições para o Núcleo de Projetos Audiovisuais de Curitiba - Edição 2019
Data: de 15 de março a 14 de abril
Encontros de 04 de maio a 19 de outubro
Inscrições: www.tambormultiartes.com

CONTATOS:

Assessoria de Imprensa

Glaucia Domingos

41 99909 7837

glauciadomingos@hotmail.com

Produção e Coordenação

Marcelo Munhoz

41 99903 5516

Ana Paula Málaga

41 99644 6888

contato@tambormultiartes.com
https://www.facebook.com/npacuritiba/
instagram: @npacuritiba

Cinema com temáticas musicais ganham destaque na Oficina de Mùsica

Cinema com temáticas musicais ganham destaque na Oficina de Mùsica

Os acordes musicais se apresentam em diversas formas de arte na Oficina de Música de Curitiba. A Cinemateca está com uma programação que une a temática musical com drama, romance e aventura, em longas metragens selecionadas pelo jornalista e cinéfilo, Marden Machado. Os longas começam a ser exibidos de nesta sexta-feira, dia 18 até o último dia de evento (27/01). As entradas custam R$10 e meia-entrada R$5.

Com toda a seleção feita com filmes brasileiros, o documentário ‘Torquato Neto, todas as horas do fim’ abre a agenda. O longa acompanha a infância do artista integrante da Tropicália, até sua morte com 28 anos. O ator Jesuíta Barbosa dá vida a poemas e outros escritos de Torquato.

Filmes ficcionais completam a programação, como ‘Todas as canções de amor’, ‘Paraíso Perdido’ e ‘Quase Samba’. “Quis valorizar o produto nacional, escolhendo filmes de grande qualidade que tiveram pouca visibilidade na cidade. Usando a música como mote, pude ver filmes que envolvam compositores e escolas musicais, universos que os estudantes da Oficina se sintam familiarizados”, explica Marden.

Mas não é só para os especializados em música que a programação está montada. “A intensão é que quem assista ou se sinta em casa ou que desperte o interesse pela música, não só aprender um instrumento, mas para saber apreciar a arte”, conclui Machado.

Veja toda a programação abaixo, ou no site: oficinademusica.org.br
Data: 18 e 22 de janeiro, às 16h e 20, às 19h
Filme: TORQUATO NETO - TODAS AS HORAS DO FIM
(BR, 2018, documentário, 88’, 12 anos) Direção: Eduardo Ades, Marcus Fernando
Elenco: Torquato Neto, Caetano Veloso, Gilberto Gil. Documentário sobre a trajetória de vida do poeta, cineasta, compositor e jornalista Torquato Neto. O longa-metragem acompanha da infância do artista em Teresina, sua cidade natal, até seu aniversário de 28, quando tirou sua própria vida após deixar colaborações indeléveis em movimentos artísticos como a Tropicália. O ator Jesuíta Barbosa dá vida a poemas e outros escritos de Torquato.
Data: 19, 24 e 26 de janeiro, às 16h e 27, às 19h
Filme: TODAS AS CANÇÕES DE AMOR
(BR, 2018, romance, 90’, 14 anos) Direção: Joana Mariani
Elenco: Marina Ruy Barbosa, Bruno Gagliasso, Luíza Mariani. Chico e Ana se mudam para um novo apartamento em São Paulo. Enquanto arrumam as coisas, ela acha um fita K7 e decide escutar. Trata-se de uma mixtape que Clarisse fez 20 anos antes para seu marido, Daniel. Os dois casais, apesar de distanciados pelo tempo, têm muito em comum.
Data: 23 de janeiro às 16h e 19 e 26 de janeiro, às 19h
Filme: PARAÍSO PERDIDO
(BR, 2018, drama musical, 111’, 14 anos) Direção: Monique Gardenberg
Elenco: Lee Taylor, Jaloo, Júlio Andrade. Paraíso Perdido é um clube noturno gerenciado por José (Erasmo Carlos) e movimentado por apresentações musicais de seus herdeiros. O policial Odair se aproxima da família ao ser contratado para fazer a segurança do jovem talento Ímã, neto de José e alvo frequente de homofóbicos, e aos poucos o laço entre o agente e o clã de artistas românticos vai se revelando mais e mais forte - com nós surpreendentes.

Data: 20, 25 e 27 de janeiro, às 16h
Filme: QUASE SAMBA
(BR, 2015, drama, 82’, 16 anos) Direção: Ricardo Targino
Elenco: Mariene de Castro, João Baldasserini, Otto. Teresa é uma cantora de samba, que mora na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Mãe solteira de um filho pequeno, ela está grávida do segundo filho, e luta para sustentar a família. Dois homens aparecem em sua vida: o primeiro é o antigo namorado, um policial grosseiro e violento, e o segundo é um jovem atencioso, disposto a assumir a paternidade do futuro bebê. Enquanto o coração de Teresa se divide, ela conta com a ajuda do melhor amigo.

Local: Cinemateca de Curitiba (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco)
Ingressos: R$10 e meia-entrada R$5