Em busca de contato com a natureza e vida mais saudável, brasileiros planejam intensificar visitas a parques no pós-pandemia

Pesquisa do Instituto Semeia mostra impactos da pandemia sobre o estilo de vida da população. Mais de 40% pretende passar mais tempo em contato com a natureza e em praças e espaços ao ar livre
Um aspecto positivo dentro de toda a tragédia trazida pela pandemia de Covid-19 foi fazer as pessoas refletirem sobre o próprio estilo de vida e as formas de melhorá-lo. Após o isolamento imposto pela crise sanitária, grande parte da população manifesta a intenção de fortalecer hábitos ligados à saúde e qualidade de vida, o que deve impactar de forma positiva na visitação de parques, tanto naturais como urbanos.
A pesquisa “Parques e a Pandemia - Comportamentos e Expectativas”, produzida pelo Instituto Semeia, revela as atividades que os brasileiros pretendem realizar mais do que costumavam fazer antes da pandemia. Quatro delas, todas com mais de 40% de menções, tiveram destaque: “estar em contato com a natureza” (46%), “ter uma alimentação mais saudável” (46%), “frequentar praças e locais ao ar livre” (43%) e “conviver com familiares e amigos” (43%).
A pandemia, portanto, intensificou a preocupação com a saúde e a valorização de atividades ao ar livre ligadas ao contato com a natureza. Por outro lado, opções de lazer em lugares fechados estão entre as práticas que as pessoas pretendem diminuir. No caso de bares e restaurantes, por exemplo, 32% declararam essa intenção; já os shoppings devem ser menos visitados por 29% das pessoas.
“Essas mudanças de comportamento e atitude podem representar uma oportunidade para os parques, na medida em que parcelas da população passam a reconhecer sua importância na implementação ou ampliação das práticas desses novos estilos de vida. A pesquisa revela que há uma forte propensão da população a frequentar parques quando a pandemia terminar. Caso isso se concretize, teremos um aumento no número de visitantes e também um incremento qualitativo, representado pelo desejo e motivação em se relacionar de forma diferenciada com a natureza e com o que essas áreas podem oferecer”, diz o diretor-presidente do Instituto, Fernando Pieroni.
Expectativas para o pós-pandemia
Segundo o levantamento, entre aqueles que já visitaram parques naturais (66% da população), 57% pretendem frequentá-los mais do que faziam antes da pandemia. A justificativa para tal intenção reúne um mix dos principais benefícios desse tipo de atividade: principalmente o gosto pela natureza (40%) e aproveitar mais a vida ao ar livre (16%).
Ainda no grupo de pessoas que já foram a parques naturais, apenas 4% declaram que pretendem diminuir sua frequência, 21% vão manter a intensidade de visitas que já realizavam e uma parcela de 18% ainda não sabe qual será sua atitude.
Entre os que nunca tiveram a experiência de visitar um parque natural (34% da população), 65% dizem que tentarão fazê-lo ao final da pandemia. Esse grupo destaca uma afinidade com os atrativos e benefícios já presentes nesses equipamentos: gostar da natureza (35%), atividade com família e amigos (14%) e aproveitar a vida ao ar livre (11%).
Uma hipótese para ainda não os ter visitado pode ser a impossibilidade (por falta de tempo ou recursos) de operacionalizar essas afinidades. Nesse grupo, chama a atenção a declaração de compensar o tempo que esteve em casa (7%), o que pode vir a ser um importante “empurrão” para motivar uma primeira visita.
Também é bastante significativo o impacto da pandemia na intenção de frequência a parques urbanos. Entre os que já visitaram esses equipamentos (85% da população), 48% pretendem intensificar as visitas e apenas 7% consideram diminuir as idas quando a pandemia terminar.
As pessoas que declaram que pretendem frequentar parques urbanos mais do que faziam antes da pandemia justificam essa decisão pela atitude positiva em relação à natureza (gosto da natureza, 23%; e aproveitar mais a vida ao ar livre, 11%) e pela relação já construída com os parques (gosto de frequentar, 12%), além de compensar o tempo que passaram em casa (11%).
Já entre os que nunca visitaram um parque urbano (15% da população), prevalece a incerteza e a dúvida sobre como agirão em relação a essa questão: 59% não sabem ainda o que pretendem fazer.
Nesse mesmo grupo, 28% vão tentar visitar um equipamento desse tipo. Aqueles que manifestam interesse em conhecer essas áreas mencionam como principal razão a intenção de aprender e conhecer (17%) mais sobre um parque desse tipo. Outra motivação é a possibilidade de acessar uma opção de lazer (15%), o que pode ser combinado com uma confraternização entre família e amigos (10%).
Impactos diretos na frequência em parques
O estudo também avaliou qual foi o impacto da pandemia na visitação de parques naturais e urbanos. Enquanto a frequência em parques naturais sofreu uma drástica queda, os parques urbanos mantiveram o nível de visitação.
No caso dos parques naturais, entre 2019 e 2021, o percentual de pessoas que havia feito sua última visita a um parque natural nos últimos 12 meses passou de 53% para 27%. Já em relação aos parques urbanos, antes e durante a pandemia, não há mudanças significativas: o percentual dos que visitaram o parque ao menos uma vez ao ano passou de 55% para 52% no período. Houve também um pequeno aumento naqueles que passaram a frequentá-los mais raramente (27% para 32%, respectivamente em 2019 e 2021).
Avaliação positiva em visitas durante a pandemia
Como os números mostram, uma parcela da população manteve as visitas aos parques naturais e urbanos durante a pandemia. E, apesar de todos os problemas advindos do momento, os usuários tiveram uma percepção predominantemente positiva dessa experiência, especialmente se considerados os quesitos “manutenção e conservação de trilhas e equipamentos de lazer”; “manutenção e conservação da infraestrutura básica (banheiros, bebedouros, estacionamento e centro de visitantes); “informação sobre as medidas adotadas pelo parque durante a pandemia”; “condições de higiene”; “adoção de medidas de distanciamento social”; “controle de número de visitantes”; e “atendimento e orientação para visitação durante a pandemia”.
Segundo a pesquisa, 18% conseguiram visitar parques naturais durante a pandemia. Para todos os quesitos, prevalece uma avaliação satisfatória sempre superior a 55% (ótimo e bom). Cerca de um terço das pessoas avaliaram os atributos como regular e apenas uma parcela entre 10% e 15%, em média, consideraram a experiência insatisfatória.
Os parques urbanos, por sua vez, foram visitados por 51% da população durante a pandemia e também proporcionaram uma experiência bastante satisfatória, com índices bem próximos ao dos naturais. De forma geral, as atribuições de “ótimo” (média de 18%) são menos intensas no caso dos parques urbanos, mas também prevalece uma percepção positiva quando se considera a soma de “ótimo” e “bom” (média de 52%). Nos itens básicos de manutenção a avaliação foi positiva. Apenas uma pequena parcela – entre 10% e 15% dos usuários – declarara-se insatisfeita, classificando esses itens como “péssimo” e “ruim”.
Construindo uma nova relação entre as pessoas e os parques
Os dados indicam que os desdobramentos da pandemia têm potencial de mudar a relação das pessoas com os parques e outras áreas verdes. Nesse sentido, o relatório apresenta três aspectos para reflexão e possíveis ações dos agentes que lidam com esta temática.
Em primeiro lugar, com a crise sanitária, as questões ligadas a saúde, alimentação saudável, contato com o verde e vida ao ar livre entraram mais intensamente na vida de muitas pessoas. A pandemia se mostrou, portanto, um momento de reflexão e propensão à mudança, abrindo oportunidades para valorização e reposicionamento do papel dos parques no cotidiano da população. Mas a conexão entre as novas demandas das pessoas e aquilo que os equipamentos podem oferecer precisa ser construída. Com isso, cabe aqui reforçar a produção e a divulgação de informações que estimulem os questionamentos e a oportunidade de mudanças atitudinais e comportamentais da população em função da pandemia.
Além disso, os parques podem contribuir com soluções para recuperar e manter a saúde física e mental das pessoas no pós-pandemia por meio do contato com áreas verdes e da vida ao ar livre. Entre as ações que ajudariam a impulsionar essa relação estão melhorar a divulgação dos parques, com ênfase sobre como e onde as pessoas podem encontrar informações; incentivar, apoiar e divulgar estudos que analisem o ecossistema mais amplo onde os parques estão inseridos; e comunicar de forma clara e didática a relação entre frequência a parques e seus benefícios.
Por fim, os parques precisam se preparar para o aumento de frequência que tende a acontecer no pós-pandemia. Isso passa pela manutenção de cuidados sanitários especiais e pela construção do parque como um espaço de encontro e coesão social, com uma infraestrutura de serviços capaz de oferecer o conforto adequado a seus visitantes e a atender aos diversos interesses de seus públicos.
“Os parques podem desempenhar – e talvez sejam chamados a isso – um leque grande de atividades no pós-pandemia, incluindo algumas funções que nem estão entre os seus principais objetos de atuação. A saída para dar conta de todas essas demandas talvez passe pelas parcerias com o setor privado ou com organizações da sociedade civil. Além do apoio para a manutenção e o desenvolvimento de atividades, essas parcerias podem trazer como benefício adicional um maior engajamento da comunidade no cuidado e na preservação dos parques”, completa Pieroni.
Informações sobre a pesquisa
Foram realizadas 1.541 entrevistas das 10 principais regiões metropolitanas brasileiras para a elaboração da pesquisa “Parques e a Pandemia - Comportamentos e Expectativas”. A margem de erro total é de 2,5 pontos percentuais. A coleta dos dados aconteceu entre os dias 8 e 29 de julho de 2021.
Os resultados foram ponderados para que cada segmento, em cada uma das 10 regiões, correspondesse à proporção efetivamente encontrada na população. Dados oficiais fornecidos pelo IBGE (PNAD e Censo) foram utilizados tanto para o desenho da amostra quanto para estabelecer os fatores de ponderação. Após a coleta, as perguntas abertas foram codificadas e os dados processados e analisados.
Sobre o Instituto Semeia:
Criado em 2011, o Instituto Semeia é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Com sede em São Paulo (SP), trabalha para transformar áreas protegidas em motivo de orgulho para brasileiras e brasileiros. Atua nacionalmente no desenvolvimento de modelos de gestão e projetos que unam governos, sociedade civil e iniciativa privada na conservação ambiental, histórica e arquitetônica de parques públicos e na sua transformação em espaços produtivos, geradores de emprego, renda, e oportunidades para as comunidades do entorno, sem perder de vista sua função de provedores de lazer, bem-estar e qualidade de vida. São pilares de sua atuação: a geração e sistematização de conhecimento sobre a gestão de unidades de conservação; o compartilhamento de informações por meio de publicações e eventos; a implementação e o acompanhamento de projetos com governos de todos os níveis, como forma de testar e consolidar modelos eficientes e que possam ser replicados no país.

Di Paolo homenageia clientes e colaboradoras no Dia Internacional da Mulher

Mãe, chefe de família, empreendedora, inovadora, inspiradora, profissional que atua em múltiplas áreas, a mulher amplia, fortalece e consolida cada vez mais seu espaço e lugar no mundo.

Em 8 de março, Dia Internacional da Mulher, quando todas as atenções estão voltadas a elas, os restaurantes Di Paolo irão recepcionar clientes e colaboradoras com uma taça de espumante e um cartão com uma mensagem carinhosa.

O Di Paolo sempre reconheceu o esforço, a dedicação e a resiliência de todas as mulheres que ajudam a construir um mundo melhor e, neste dia 08, nada mais merecido que um brinde especial ao protagonismo do universo feminino.

Desde 1917, o Dia Internacional da Mulher é comemorado em todo o mundo. Em 2022, o tema da data é “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”, reconhecendo a contribuição de mulheres na tarefa de adaptação às mudanças climáticas para construir um futuro mais sustentável para o planeta.

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Di Paolo completa 28 anos de sucesso com o anúncio de duas inaugurações para 2022

Considerada referência nacional na culinária típica trazida pela imigração italiana, a galeteria Di Paolo completa 28 anos neste mês de março, destacando-se pela sua trajetória de sucesso no segmento gastronômico do país.

Atualmente, a rede possui unidades na capital de São Paulo (nos bairros Vila Olímpia, Pinheiros e Lar Center), em Curitiba (PR), Itapema (SC) e em cidades do Rio Grande do Sul (Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Garibaldi, Gramado, Porto Alegre e Recanto Maestro). Para 2022, já estão confirmadas as inaugurações de duas novas casas, uma em Novo Hamburgo (RS) e outra em São José dos Campos (SP).

A história de Di Paolo começou a ser escrita em 1994 pelas mãos de Paulo Geremia, tendo como carro chefe o “galeto ao primo canto”, de aproximadamente 500 gramas, finamente temperado com sálvia e assado em brasa.

Durante esses 28 anos de sucesso, o Di Paolo mantém o compromisso de proporcionar uma experiência memorável ao servir, com o mesmo padrão e a mesma qualidade do primeiro ao último cliente. O restaurante chega em 2022 como uma marca líder, reconhecida pelo público pela sua qualidade.

“Percorremos uma estrada de muito aprendizado. Desde o trabalho nas plantações e criações à aquisição de conhecimentos, frutos de muito estudo no exterior. Há 28 anos, sabíamos apenas preparar e assar um galeto, fazer a ‘comida da Nona’. Hoje, aperfeiçoamos as apresentações dos pratos e nos cercamos de uma excelente infraestrutura de serviços para reforçar nossa presença no mercado”, conta Paulo Geremia. “Seja nas receitas, no sabor dos pratos, nos ingredientes, no atendimento ou nas paredes dos restaurantes, em cada detalhe do que fazemos e de quem somos as nossas raízes estão presentes. Elas dão o tempero e conduzem a experiência do cliente conosco”.

Ainda de acordo com ele, a preocupação da empresa sempre foi com a qualidade do prato e dos serviços, incluindo capacitação e treinamento dos colaboradores. “Expandimos o restaurante para outras cidades gaúchas e brasileiras, sempre com inovação e criatividade. Esses 28 anos são para celebrar e para agradecer a todos que nos prestigiam”, pontua.

Além do galeto e grelhados, as casas oferecem para o cliente saborosas saladas e acompanhamentos (polenta na chapa, polenta frita, queijo grelhado, salada de batata com maionese, radicci com bacon, salada siciliana), além de massas, diversas feitas na hora (spaghetti, tortéi, nhoque, nero bianco e tagliarini), acompanhada do molho a escolha do cliente (tradicional, tomate seco, funghi, nocciole, quatro queijos, alho e óleo, al pesto e pomodoro). Para encerrar a sequência com chave de ouro, é servido o delicioso sagu com creme de baunilha.

Mais informações em: https://dipaolo.com.br

Hotel oficial do espetáculo, Radisson sorteia ingressos para o musical “Madagascar”

O perfil oficial do Radisson Hotel Curitiba no Instagram (@radissonhotelcuritiba) está sorteando ingressos para o espetáculo “Madagascar — Uma Aventura Musical”, que estreia nesta sexta-feira (11), no Pequeno Auditório do Teatro Positivo. Dois seguidores serão presenteados com um par de ingressos para a superprodução, que chega a Curitiba depois de temporadas de sucesso no Rio e em São Paulo. Para participar do sorteio, é preciso seguir o perfil @radissonhotelcuritiba, curtir o post oficial e marcar dois amigos nos comentários. O resultado será divulgado às 15h de sexta-feira (11).

A HCC Hotels é a rede oficial da adaptação brasileira do musical da Broadway em Curitiba. Toda a produção e o elenco de 16 atores ficarão hospedados no Radisson e no Go Inn ao longo da temporada curitibana, que vai até o dia 27 de março.

Quarto 19 traz para o 30º Festival de Curitiba o drama de uma mulher e mãe em busca da liberdade

Quarto 19 traz para o 30º Festival de Curitiba o drama de uma mulher e mãe em busca da liberdade

Monólogo com Amanda Lyra é baseado no conto To Room Nineteen, da escritora britânica Doris Lessing, prêmio Nobel de Literatura em 2007

O 30º Festival de Curitiba apresenta em duas noites, 5 e 6 de abril, no SESC da Esquina, o espetáculo Quarto 19, trabalho solo de Amanda Lyra construído a partir do conto No Quarto Dezenove (To Room Nineteen), da escritora britânica Doris Lessing (1919-2013), prêmio Nobel de Literatura em 2007. A direção é de Leonardo Moreira, dramaturgo e diretor da Companhia Hiato, de São Paulo, e integra a Mostra Lúcia Camargo.

Quarto 19 conta a história de uma mulher de classe média que vive o que se conhece como uma vida perfeita: tem um marido bonito e amoroso, três lindos filhos, uma bela casa e estabilidade material. Após anos sem trabalhar fora por escolha própria, para se dedicar à criação dos filhos, ela espera o momento em que o mais novo entrará para a escola, quando finalmente voltará a ter algum tempo para si. Mas quando isso acontece, ela não encontra dentro de si a liberdade que buscava. Numa tentativa de se livrar da irritação doméstica e do intenso ritmo familiar, ela decide alugar um quarto de hotel no centro da cidade, o quarto 19.

“To Room Nineteen ” foi publicado pela primeira vez em 1963 e a peça estreou em 2017. É doloroso perceber a universalidade e a temporalidade desse texto. Perceber que estamos nos debatendo com mesmas questões tantos anos depois, com o movimento feminista já em sua quarta vaga. Mas Quarto 19 vai além de um retrato da condição da mulher, o conto questiona o ideal de felicidade da família burguesa, o modelo social racional e inteligente que soterra nossa sensibilidade, nossa selvageria”, explica Amanda, indicada ao prêmio Shell de melhor atriz em 2017 por “Quarto 19”.

Segundo a atriz, a personagem do conto está consciente de que é prisioneira de alguma coisa maior e, em seu discernimento embotado, passa a acreditar que está doente. Mas o mal que a aflige está também – e talvez principalmente – no âmago da sociedade, e não só em algum lugar escondido das anomalias individuais. A personagem vive assim a luta silenciosa de muitas outras mulheres.

O cenário e a luz de Marisa Bentivegna criam um espaço limpo e claro, que traz somente uma parede ao fundo, um carpete e uma poltrona. Na cena predominam os tons de verde. O figurino, realista, é de uma mulher comum, e suas cores dialogam com o tom geral da montagem. É por meio do trabalho da atriz que todos os espaços são desenhados: a casa da família, o jardim, o quarto 19.

Quarto 19 é um dos espetáculos da Mostra Lúcia Camargo que conta com recurso de audiodescrição e é apresentado por EBANX, Paraná Banco, New Holland e Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de ClearCorrect, Vonder, SulAmérica e Novozymes.

Acompanhe todas as novidades e informações da Mostra Lúcia Camargo do Festival de Curitiba pelo site www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis, no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_Curitiba

Ficha técnica:

Idealização, Tradução e Atuação: Amanda Lyra. Direção: Leonardo Moreira. Cenário e Iluminação: Marisa Bentivegna. Figurino: Amanda Lyra. Criação de Som: Miguel Caldas. Técnico de Luz: Pedro Cameron. Preparação Corporal: Tarina Quelho. Fotos: Cris Lyra Direção de Produção: Aura Cunha.

Serviço:

O que: Quarto 19 no 30º Festival de Curitiba
Quando: 5 e 6 de abril, às 21h.
Onde: SESC da Esquina (Rua Visconde do Rio Branco, 969 – Mercês).
Valores: R$ 80 (inteira) R$ 40 (meia entrada) + taxa administrativa
Gênero: Drama
Classificação: 16 anos
Duração: 80’
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva no Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Espetáculo conta com audiodescrição

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba30anos #vivaofestival #omeufestival

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‘MADAGASCAR, UMA AVENTURA MUSICAL’ CHEGA A CURITIBA EM 5 SESSÕES

Depois do grande sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, o Musical estará em cartaz entre os dias 11 e 13 de março, no Teatro UP Experience (Pequeno Auditório do Teatro Positivo).

O próximo final de semana promete ser de muita diversão para o público infantil da capital paranaense com “Madagascar, Uma Aventura Musical”, espetáculo adaptado do cinema para os palcos, onde os astros a Zebra Marty, o Leão Alex, Glória (uma hipopótamo fêmeo) e Melman (uma girafa macho), estarão em uma grande aventura para divertir seus pequenos fãs, na adaptação que ganhou uma versão brasileira e fez temporada de grande sucesso em São Paulo e no Rio de Janeiro.

A superprodução, inicialmente prevista para ficar em cartaz até o dia 27 de março, teve que limitar a temporada em virtude de outros compromissos assumidos pela produção em outras cidades e será apresentada em Curitiba nos dias 11, 12 e 13 de março, em cinco sessões, no Teatro UP Experience (Pequeno Auditório do Teatro Positivo), com direção de Marllos Silva, versão de Daniel Salve, cenografia de Renata Borges, direção musical de Natan Bádue e direção associada de Carina Gregório. A produção é da Touché Entretenimento. “Banco Renault” apresenta o espetáculo, que tem como “Patrocinador”, Bauducco e “Apoiador”, Giovanna Baby e Abbraccio.

O espetáculo chega a Curitiba com elenco totalmente escolhido por audições: Leandro Massaferri (Alex), Léo Araújo (Marty), Martina Blink (Glória), Rhuan Santos (Melman), Júlio Oliveira (Rei Julien), Giovanna Sassi (Capitão/ensemble), Estevão Souza (Kowalsky, Melmann cover, ensemble), Willian Sancar (recruta, Marty cover, ensemble), Leonardo Rocha (Rico, Julien cover, ensemble), Thadeu Torres (Mason, Alex cover, ensemble), Danilo Santana (Maurice, ensemble), Amanda Doring (senhora do metrô, ensemble), Leticia Vasconcelos (repórter, cover Glória), Bia Passos (Zookeper, ensemble), Luiza Francabandiera (swing, dance captain), Talihel (swing). A montagem na capital paranaense terá adaptações técnicas do seu formato original em virtude da infraestrutura do teatro.

“Madagascar – Uma Aventura Musical” é inspirado na animação realizada pela Dreamworks, em 2005, e desenvolvido pela divisão teatral do estúdio (DreamWorks Theatricals), escrito por Kevin Del Aguila, com músicas originais e letras de George Noriega e Joel Someillan. O espetáculo conta a divertida história dos animais criados no Zoológico de Nova York, que organizam um plano de fuga, com o objetivo de conhecer o que existia fora dos muros do local que sempre viveram. Entretanto, algo dá errado e eles embarcam em um navio e acabam acidentalmente na ilha que dá nome ao espetáculo. O sucesso do filme foi tamanho que deu origem a duas continuações no cinema e ao musical.

Renata Borges, Diretora Executiva da Touché Entretenimento, que já trouxe ao país grandes musicais, como “Cinderella” (de Rodgers & Hammerstein´s), “Sim! Eu Aceito”, “Como Eliminar Seu Chefe” e por último, “Peter Pan, O Musical”, todos originais da Broadway, ressalta a importância de se incentivar a cultura. “É fundamental o patrocínio do Banco Renault e de todos os patrocinadores de Madagascar que enxergam a cultura como uma ferramenta de mudança positiva, apostando em conteúdo para toda a família, de uma forma leve, que consegue atingir todas as classes sociais”, celebra.
“Incentivamos a cultura, pois acreditamos que investir nessa iniciativa é essencial para transformar o presente e o futuro das pessoas. Patrocinar esse musical é muito importante para o Banco Renault, obedecendo todos os protocolos de segurança. Arte é essencial! “, afirma Elizandra Costa, Gerente Executiva de Gestão Clientes do Banco Renault.

A ficha técnica do musical traz ainda Fause Haten (figurinos), Vivien Fortes (coreografia), Bruno Junqueira (efeitos especiais), Anderson Bueno (visagismo), Gabriel D’Angelo (designer de som) e Cris Fraga (stage manager). O próprio Marllos Silva assina o designer de luz e Russinho é o designer de luz. A preparação de atores é de Inês Aranha.

Touché Entretenimento
Tendo à frente Renata Borges, a Touché Entretenimento (antiga Fábula Entretenimento) vem se consolidando como uma das grandes produtoras de musicais do país: “Sim! Eu Aceito” – com Diogo Vilela e Sylvia Massari; “Como Eliminar Seu Chefe”, além das superproduções “Cinderella, O Musical”, que foi vista por mais de 100 000 pessoas, entre Rio de Janeiro e São Paulo e fez turnê por Porto Alegre, Florianópolis, Natal, Fortaleza, Recife, Brasília e Belo Horizonte. Retorn. O sucesso foi tamanho que o espetáculo retornou a São Paulo com apenas um ano de intervalo e atualmente está em cartaz no Rio de Janeiro; e “Peter Pan, O Musical”, que foi visto por mais de 200 mil pessoas, entre Rio de Janeiro e São Paulo.

Serviço:
‘Madagascar, Uma Aventura Musical’
Local: Teatro UP Experience - (Pequeno Auditório do Teatro Positivo)
R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 - Campo Comprido
Temporada - de 11 a 13 de março de 2022
** Na entrada do teatro será exigido o comprovante de vacinação para todos acima de 12 anos de idade. Abaixo de 12 anos não será obrigatório.

Sessões:
11 de março – sexta - 20h
12 de março – sábado - 15h e 19h
13 de março – domingo - 15h e 19h

Ingressos:
Fileiras de A a E – R$ 160,00 a meia-entrada e R$320,00 a inteira
Fileiras de F a J - R$ 140,00 a meia-entrada e R$280,00 a inteira
Fileiras de L a P – R$ 60,00 a meia-entrada e R$120,00 a inteira
Fileiras de Q a U - R$ 50,00 a meia-entrada e R$100,00 a inteira
Terá mais a taxa administrativa Disk Ingressos: R$ 12,00
Meia-entrada:
** A meia-entrada é válida para Doadores de Sangue devidamente comprovados, Estudantes devidamente comprovados, Idosos conforme Lei, PNE, Portador de Câncer e Professor.
** IMPORTANTE: Serão exigidos os documentos e comprovantes que constam nas respectivas leis.
** OS DESCONTOS NÃO SÃO CUMULATIVOS.
Pontos de venda: Disk Ingressos (Call Center 41 3315-0808). Site do Disk Ingressos: www.diskingressos.com.br

Classificação etária: Livre
Duração: 85 minutos
Produção: Touché Entretenimento (nacional) e Orth Produções (local)

Balé Teatro Guaíra, do Paraná, apresentará “Lago dos Cisnes” na Noite de Abertura do 39º Festival de Dança de Joinville

Mais de 40 profissionais entre artistas, staff e técnicos do Balé Teatro Guaíra, do Paraná, estão trabalhando na preparação para a Noite de Abertura do 39º Festival de Dança de Joinville. A terceira companhia de dança mais antiga do Brasil dará a largada no dia 19 de julho, às 20h, nas apresentações no palco do Centreventos Cau Hansen. A coreografia escolhida foi o clássico do ballet “O Lago dos Cisnes”.

“É uma grande responsabilidade e, ao mesmo tempo, motivo de muito orgulho, pois o evento tem uma dimensão e importância que é extraordinária. É uma oportunidade incrível de troca entre artistas da dança do país todo, e de outros países. E não é apenas o tamanho, mas qualidade do evento, da organização, que torna o festival tão importante. Estamos muito felizes com a possibilidade de mostrar o ‘Lago’ na abertura”, avalia Luiz Fernando Bongiovanni, Diretor do Balé Teatro Guaíra (BTG).

Conforme Luis Fernando, o trabalho fecha uma trilogia de amor trágico que o diretor desejava fazer há alguns anos no BTG, juntamente com “Romeu e Julieta” e “Carmen”. “É um trabalho impactante visualmente, envolvente e comovente. O trabalho se baseia na história clássica, conhecida de todos que trabalham com dança, mas com uma roupagem contemporânea, atual”, pondera.

“Nossa perspectiva é mais sobre o processo de construção de independência e autonomia do que o da busca da perfeição. Recontamos a história a partir de um sujeito, o príncipe, que busca se desvencilhar de uma mãe controladora. É o momento em que um jovem começa a fazer suas próprias escolhas, mesmo que sejam diferentes dos caminhos idealizados por seus pais. E o fio condutor desse processo todo é o amor”, acrescenta.

Balé Teatro Guaíra

O Balé Teatro Guaíra foi fundado em 1969, em Curitiba (PR). O primeiro grupo de dez bailarinos, contratados por meio de concurso público, foi coordenado por Yara de Cunto e, posteriormente, pelo paranaense Ceme Jambai.

A primeira apresentação foi a coreografia "Impacto", criada por Yara, em 1969. Em 1970, assume Yurek Shavelewski. Na década seguinte, a companhia foi a responsável, pela primeira vez, pela atração da Noite de Abertura do Festival de Dança de Joinville. A segunda edição do evento, realizada em julho de 1984, teve seu início com a apresentação "O Grande Circo Mistico".

Serviço

• O quê: 39⁰ Festival de Dança de Joinville.
• Quando: 19 a 30 de julho de 2022.
• Onde: Centreventos Cau Hansen (Avenida José Vieira, 315, América, Joinville).
• Realização: Instituto Festival de Dança de Joinville - Secretaria Especial da Cultura - Ministério do Turismo - Governo Federal.
• Promoção: Prefeitura Municipal de Joinville - Secretaria de Cultura e Turismo.
• Patrocínio: Instituto Cultural Vale.
• Mais informações: https://festivaldedancadejoinville.com.br/

Chef Matheus Batalha comemora sucesso e aniversário de dois anos de seu empreendimento

Batalha Gastronomia nasceu em período crítico da pandemia e ganhou mercado expressivo na capital paranaense

A pandemia de Covid-19 mudou consideravelmente os hábitos das pessoas no mundo todo, e o que mais sofreu alterações, certamente, foram os hábitos alimentares, que viram nos aplicativos de refeições a saída para escapar da crise econômica. Sem a necessidade de fechar as portas e trabalhando com equipes reduzidas, os estabelecimentos aderiram em massa à modalidade, o que segurou a receita.

Na contramão de quem estava fechando os salões e migrando para as plataformas de entrega de refeições, o Chef Matheus Batalha, um dos expoentes da culinária paranaense, resolveu, em meio a pandemia, dar início ao seu novo empreendimento, o Batalha Gastronomia, que celebra dois anos com resultados animadores.

“Percebemos que o mercado estava ficando complicado para quem atendia o público em local fixo, e não havia outra maneira de trabalharmos se não fosse com entregas. Dessa forma, aproveitamos a ocasião e, mesmo em meio a pandemia, inauguramos o Batalha Gastronomia, enquanto as pessoas estavam adaptando seus estabelecimentos ao delivery, nós já iniciamos exclusivamente com as entregas, o que nos fez sair na frente de quem ainda estava experimentando o mercado”, afirma o Chef.

Já conhecido no meio gastronômico paranaense e tendo transitado por casas famosas na capital, como Osteria Donna Lena e La Cecília Cantina e Café, o Chef Matheus Batalha optou por uma Dark Kitchen completa, que se tornou tendência no ápice da pandemia. “Além de oferecermos um cardápio fixo, também atendemos a eventos particulares em domicílio e preparamos refeições sob encomenda. No fim do ano, por exemplo, elaboramos ceias de Natal e Réveillon, o que teve uma saída excepcional entre nossos clientes”, comemora o Chef.

O conceito dark kitchen

De acordo com o Chef Matheus Batalha, as Dark Kitchens possuem inúmeras vantagens em relação as cozinhas tradicionais. “Principalmente em relação ao custo. Sem um salão, o custo operacional é menor por não haver despesas com garçom e manutenção do espaço. Outro aspecto de destaque é a localização, que para um estabelecimento com salão, conta pontos. No caso das Dark Kitchens, os espaços podem ser menores, em regiões onde o custo do aluguel também seja mais vantajoso, além de poder ser compartilhada por vários restaurantes, de redes diversas, o que torna a operação de entrega via aplicativo, muito mais eficiente e econômica”, destaca o Chef que divide os talheres e as panelas com a esposa e sócia na vida e nos negócios, Amanda Martinhuk.

“São dois anos que nos trouxeram clientes de diversos cantos da cidade, além daqueles que já conheciam nossos pratos e que sempre nos pedem para matar as saudades de algumas receitas que fizeram sucesso durante a minha passagem por alguns restaurantes da capital”, conclui Matheus Batalha.

Sobre Batalha Gastronomia

Conduzida por um dos mais talentosos e experientes Chefs de Cozinha de Curitiba, Matheus Batalha, o jovem prodígio da gastronomia paranaense que trocou o curso de Ciência da Computação pelas panelas e fogão e descobriu na gastronomia a sua vocação. Em 2013, concluiu o curso de Chef de Cuisine – Restaurater pelo Centro Europeu e teve passagens marcantes por alguns estabelecimentos de Curitiba. À frente da Batalha Gastronomia, pratica a culinária do seu jeito, oferecendo sempre os melhores ingredientes aliados às técnicas que estuda incansavelmente para oferecer uma experiência gastronômica saborosa e exclusiva.

Mais informações podem ser obtidas pelo Instagram https://www.instagram.com/batalhagastronomia/