O político (ex-governador do estado, senador) Álvaro Dias lança sua candidatura à Presidente nas eleições de 2018, em evento do seu Partido PODEMOS, no Restaurante Madalosso.
Vivemos tempos estranhos, onde se transpira ódio à política, como se existisse outra forma democrática de realizar a gestão da coisa pública. É somente no exercício da democracia que se apura a (necessária) arte da política, discutindo as prioridades de interesse público, propondo aos candidatos uma plataforma eleitoral, debatendo os projetos de governo, e posteriormente cobrando dos eleitos o respeito aos programas, o posicionamento frente às inúmeras questões que de alguma forma convenceram o eleitores ao voto.
É com este cenário agressivo que o Senador Álvaro Dias se lança na maior empreitada da sua bem sucedida carreira política.
Dificuldades — Candidatura Álvaro Dias à Presidência 2018
Com modestos 3% das intenções de voto no cenário político eleitoral (A), em pesquisa Datafolha de abril deste ano — ou 5% no cenário B, o candidato Álvaro Dias tem um longo e árduo caminho pela frente. Considerando que pesquisa anterior revela que é conhecido por apenas 44% dos eleitores, o fato de seu partido — o Podemos, ser pequeno não ajuda nesta largada para o projeto.
Em clima de otimismo, o lançamento da candidatura do Senador Àlvaro Dias, traduzido em imagens:
Álvaro Dias: Suas Propostas, em entrevista à Gazeta do Povo
Pré-candidato a presidente pelo Podemos (antigo PTN), o senador paranaense Alvaro Dias reluta em se definir politicamente. Diz que no Brasil há muita “esquizofrenia” nas discussões entre esquerda e direita. Mas, depois de alguns rodeios, dá uma resposta titubeante: “Talvez eu seja de centro”. Trata-se da posição moderada no espectro político. Mas, para chegar ao Planalto, ele pretende apresentar ao país um projeto que pode ser considerado radical:
“Refundar a República”. Em apenas 100 dias.
“Ou você faz no início [do governo], quando está com credibilidade plena, ou não faz mais.”
- Alvaro explica a “pressa”. Sua proposta mexe profundamente com privilégios e interesses políticos e corporativos que vão unir suas forças para barrar as mudanças no Congresso. E só não farão isso se o presidente eleito tiver o apoio das ruas.
- Em tempo: para o senador, “refundar a República” é reduzir profundamente o tamanho do Estado, cortar ministérios, cargos comissionados, privatizar quase todas as estatais. E também tesourar privilégios de juízes e diminuir o tamanho do Senado em um terço e o da Câmara pouco mais do que isso. E também diminuir o número de partidos.
- Se alguém viu nessas propostas apenas o “lado de direita” de Alvaro, ele apresenta sua face “de esquerda”, que no fim o leva para o centro: se eleito, pretende aprovar uma reforma tributária baseada num “imposto quase único”, uma espécie de CPMF sobre movimentações financeiras, que permita que sobre mais dinheiro no bolso da população de menor renda.
´Candidatura Álvaro Dias — Sabatina SBT-UOL

O divirtasecuritiba.com e a Política
O divirtasecuritiba.com, com sua postura apartidária, não se omite em participar ativamente deste periodo eleitoral, procurando ouvir e entender as propostas dos candidatos, e as consequências que podem trazer na sua gestão se eleito for.
Com o objetivo de esclarecer vai acompanhar as candidaturas relevantes às eleições de 2018, tendo a coragem de expressar a sua opinião, e dando sua contribuição para a busca por um país melhor.
A nossa realidade política é de terra arrasada, e como consequência, instaurou-se a perda de confiança nos rumos do nosso país, trazendo graves consequências econômicas (redução do crescimento, potencial descontrôle da inflação, reversão da recuperação do emprego, desvalorização da moeda) — e para mudá-la, a médio e longo prazo, necessitamos eleger uma sequência de bons gestores públicos, políticos.
… já temos história vivida e experiência dolorosa para bem saber que nehuma das soluções de extremismo, seja o populismo, ou a ditadura, levam ao nirvana; conduzem sim ao caos econômico e à desmoralização das instituições (base da democracia, estado de direito, e do capitalismo — regime econômico que se não é perfeito, é o que garante a geração e distribuição de riqueza de forma mais equilibrada e duradoura).
Além disto:
… Necessitamos de um estado menor, do tamanho mínimo necessário, que trate e cuide das atividades básicas (saúde, educação, segurança pública e saneamento básico-água&esgôto) em cada instância – federal, estadual e municipal; cada qual com as suas atribuições pertinentes.
Por ineficientes e fonte potencial de corrupção, vendam-se as empresas públicas, todas elas — bancos incluidos.
Quanto às demais atividades, participar com planejamento a longo prazo revistos anualmente (com participação do congresso, assembléias legislativas e câmaras municipais); não esquecer do contrôle através de agências reguladoras geridas por executivos especializados em cada setor de abrangência.
Mas, isto tudo através da política, e por políticos eleitos democrática e periodicamente (precisamos, além de escolher melhor os nossos candidatos, acompanhar suas atuações políticas e exigir a competente prestação de contas pública).
Quando necessário, ajustes na legislação de regência, que sejam feitos através da instância devida, o Congresso Nacional, respeitados os parâmetros da Constituição.
- Coibir a atuação legislativa do poder judiciário.
- Necessitamos do respeito incondicional ao estado de direito, e à Constituição da República Federativa do Brasil.
E para não passar em branco pelo tema da moda, todo e qualquer crime deve ser tratado conforme a legislação de regência, respeitados os ditames constitucionais, garantias individuais, e o devido processo legal.
O que não podemos é transformar o país em uma grande delegacia de polícia — como se a única agenda do país fôsse o combate à corrupção.
Precisamos de desenvolvimento, geração de riqueza, e isto somente se consegue com estabilidade política — a insegurança jurídica ora em voga, encerra riscos institucionais, a receita da tempestade perfeita, o caminho para o chaos.
Para a retomada da confiança, a coisa pública tem que ser gerida por um ente político (partidos, e candidatos eleitos) — com a nosso apoio (eleição), fiscalização e cobrança. Este Congresso (e o executivo também) que aí está, somos nós, e o próximo também será. Se queremos melhorar a nossa imagem no espelho, precisamos agir, participar, e com certeza chegaremos a um lugar melhor, um país mais justo e seguro, onde possamos ter paz e prosperidade
Definição: Política
-
arte ou ciência de governar.
- arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; ciência política.
- A alternativa à política são os regimes de força, com todos os seus 50 tons de cinza, vide reportagem da Exame/Abril — 8 ditaduras que resistem no mundo.
- O que vamos escolher?
Glossário (dos males que queremos evitar — ‘Vade retro Satana‘):
- fascismo
- substantivo masculino
- movimento político e filosófico ou regime (como o estabelecido por Benito Mussolini na Itália, em 1922), que faz prevalecer os conceitos de nação e raça sobre os valores individuais e que é representado por um governo autocrático, centralizado na figura de um ditador.
- p.ext. tendência para ou o exercício de forte controle autocrático ou ditatorial.
- socialismo
- substantivo masculino
- 1. doutrina política e econômica que prega a coletivização dos meios de produção e de distribuição, mediante a supressão da propriedade privada e das classes sociais.
- 2. sistema político e econômico que põe em prática essa doutrina.
Curiosidades da História
‘Vade retro Satana‘ — Abreviatura de Vade Retro Satana {VRS} (V R S N S…) no verso de uma Medalha de São Bento.
“Vade retro Satana” (“Afasta-te, Satanás” ou, literalmente, “Vai para trás, Satanás”) é uma fórmula medieval católica de exorcismo, composta em 1415 e encontrada numa abadia beneditina na Baviera,[1][2] cuja origem é tradicionalmente associada a São Bento de Núrsia.
Na tradição católica atual, a fórmula (por vezes reduzidas a “vade retro”) é usada para repelir eventuais fatalidades. As iniciais desta fórmula (VRSNSMV SMQLIVB ou VRS:NSMV:SMQL:IVB) têm sido gravadas com freqüência ao redor de crucifixos ou nas medalhas de São Bento.[3]
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