#4- Boletim do 30º Festival de Curitiba

Hoje é 21 de março e faltam 8 dias para o Festival de Curitiba

Guritiba

A mostra voltada ao público infantojuvenil é para toda a família. O Guritiba conta com uma programação repleta de atrações teatrais, musicais, contação de histórias e atividades recreativas com o foco principal na formação de plateia e no lazer cultural das famílias O Guritiba já foi contemplado com o Prêmio ODS, que tem por objetivo incentivar, valorizar e dar visibilidade às práticas que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no País, dentro das normativas da ONU. O Programa Guritiba acontece o ano todo. Confira a programação aqui: https://bit.ly/3tnZ8tO

10 vezes Gerald Thomas

O dramaturgo Gerald Thomas está de volta ao Festival de Curitiba. A montagem de G.A.L.A, monólogo estrelado por Fabiana Gugli, em cartaz no Guairinha, nos dias 29 e 30 de março, será a décima participação do autor e diretor no evento. Sobre G.A.L.A leia aqui: https://bit.ly/36tHw6O

Aos 68 anos, Thomas já assinou 84 trabalhos teatrais em 16 países. As 10 peças de Gerald Thomas no Festival de Curitiba:

1992 – The Flash And Crash Days

1993 – Império das Meias Verdades

1995 – Nowehere Man

1997 – Os Reis do Lê-Lê-Lê

2000 – Coro e camarim – Uma Tragédia Rave

2008 – Rainha Mentira/ Queen Liar

2012 – Gargólios

2014 – Entre Dentes

2022 – G.A.L.A

Conselho de Classe

O premiado espetáculo “Conselho de Classe”, da Cia. dos Atores, volta aos palcos do Festival de Curitiba com duas apresentações: nos dias 29 e 30 de março, ambas às 21h, no Teatro da Reitoria. A montagem, concebida em 2013 para comemoração dos 25 anos da Cia, retorna a Curitiba com elenco original. A peça tem uma carreira luminosa: 200 apresentações, 50 mil espectadores e os prêmios Shell (cenário), Cesgranrio (espetáculo, texto, direção e cenário) e APTR (texto, direção e ator), entre outros. A história se passa numa escola pública carioca e trata de questões macro e micropolíticas da educação. No texto, há a abordagem realista do ambiente escolar, a fim de gerar um diálogo a respeito da educação no Brasil e da sua atual situação no mundo. Saiba mais sobre a peça aqui: https://bit.ly/3qgQZFY

Lançamento de Livros

A programação do 30.º Festival de Curitiba inclui o lançamento de livros. Serão três obras lançadas na programação do Interlocuções, que também terá exibição de documentário, encontros críticos e oficinas. A programação do Interlocuções é totalmente gratuita, voltada, também, para o espectador. Os lançamentos acontecem na Alfaitaria (R. Riachuelo, 274), sempre às 11h com mediação do jornalista Ruy Filho.

06 de abril: “Forças de um corpo vazado”, de Ana Kfouri

07 de abril: “Tempos de Viver e Contar” – 40 anos do Grupo Galpão

08 de abril: “Entre o nada e o infinito”, de Ivam Cabral

A programação completa do Interlocuções: https://bit.ly/3usI8ST

Hélio Leites receita Tarja Branca

O artista plástico, performer, poeta e botoneiro, Hélio Leites vai armar sua tenda na chapelaria do Teatro Guaira para expor seu trabalho literário. Leites, que um dia Paulo Leminski definiu como “significador de insignificâncias”, apresenta seus dois livros que curiosamente tem o mesmo nome, Tarja branca – O Libreto que Faltava. Um de crônicas e outro de webcontos, ambos lançados em 2017 pela Editora Prosa Nova. Saiba mais sobre os livros aqui: https://bit.ly/3ijUxmi

Prego na Testa

Texto do ator e dramaturgo Eric Bogosian, Prego na Testa, ganhou versão brasileira em 2005, com tradução, adaptação e direção do dramaturgo Aimar Labaki e interpretação de Hugo Possolo, do Grupo Parlapatões. O texto é uma espécie de comédia stand-up de uma hora de duração que articula o absurdo da vida nas grandes cidades e faz rir das nossas próprias desgraças. Bogosian é autor de peças que viraram filmes como Talk Radio e Suburbia e atualmente faz parte do elenco da série Succession. Saiba tudo sobre Prego na Testa aqui: https://bit.ly/3ijbrl1

Conteúdos Digitais Pandêmicos

A pandemia de Covid 19 forçou os criadores de artes cênicas a migrarem para os formatos digitais durante os anos de 2020/21. Estes Conteúdos Digitais Pandêmicos, dentro da programação do Interlocuções, serão exibidos entre os dias 30 de março a 10 de abril sempre às 14h e 22h no Cine Passeio, na Sala Valêncio Xavier. Ao todo são 16 espetáculos com propostas e gêneros diferentes. Veja aqui a programação completa: https://bit.ly/3wjDpoX

Material do Festival de Curitiba 2022 para imprensa:
Os releases, fotos das atrações do Festival de Curitiba estão aqui:
https://bit.ly/36js5hE

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“Viva arte! Arte Viva!”

A rua será palco da 30.° Festival de Curitiba. De 1° a 9 de abril, a Mostra Festival na Rua transformará os espaços públicos e mudará a rotina da capital paranaense, levando a arte para vários pontos da cidade, tudo totalmente gratuito. É a arte ao alcance de todos.

A Mostra Festival na Rua terá cerca de 60 companhias locais, 11 espaços e um total de 130 apresentações. A novidade é que nesta edição quatro espaços terão estrutura de palco, com iluminação e sonorização. São eles: Ruínas São Francisco, Praça Santos Andrade, Centro Cultural do Boqueirão e Praça Rui Barbosa. A programação ainda conta com outros seis espaços preparados para receber apresentações: Calçadão e Parque de São José dos Pinhais, Praça da Bíblia - em Araucária -, Largo da Ordem, Centro Pop Plinio Tourinho, Parque Barigui e Boca Maldita.

“O Festival na Rua busca a democratização da cultura, pois não há cobrança de ingressos e acomodamos maior número de pessoas de maneira acessível a todas as classes sociais”, explica a coordenadora da mostra, Carol Scabora.

O Festival na Rua terá a participação de companhias locais, com o objetivo de estimular a economia criativa na região, por meio da contratação de artistas e fornecedores do município. A produtora Iara Elliz destaca a importância do evento para fomentar a cultura. “O conceito é ser democrático e buscamos dar espaço ao maior número de companhias possível. O festival abriga companhias profissionais com mais de 10 anos atuando, bem como grupos mais novos”.

O evento envolverá mais de 400 artistas e conta com cerca de 50 pessoas na organização. Um grande incentivo à cultura e valorização dos profissionais ligados ao setor. E para que tudo isso seja possível, o Festival montou uma grande estrutura. Cada espaço tem um produtor - responsável por manter a programação e o cumprimento dos horários -, e equipe técnica com assistente, maquinista, técnico de luz e técnico de som, além da equipe de logística e seguranças.

Atrações – Entre os espetáculos há peças e artistas vencedores dos principais prêmios do teatro e destaques da cultura nacional. É o caso do espetáculo de estreia “Roberta, uma Ópera Rock”, que tem na direção artística Nena Inoue, vencedora do Prêmio Shell, e composição e direção musical do maestro Alessandro Sangiorgi. A estreia está marcada para o dia 1° de abril, às 19h30, na Praça Santos Andrade. Ao todo, serão sete apresentações gratuitas ao ar livre até o dia 9, na Praça Santos Andrade e também no Centro Cultural Boqueirão.

O espetáculo retrata a trajetória de um grupo de jovens que, na década de 80, circula pelas ruas da cidade em busca de respostas para seus dilemas. A tragédia contemporânea funde as linguagens da Ópera Clássica e do Rock and Roll para falar de amor e do uso de drogas na juventude. A diretora artística comenta sobre a trama: “Este espetáculo fala sobre o uso de drogas na juventude e suas consequências. Estão presentes os desencantos da vida, o amor como saída, o tempo, a noite, a morte. E situa onde esses jovens estão, o porquê estão, o que querem e o que conseguem… ou não”, afirma Nena.

Outra peça premiada presente na Mostra Festival de Rua é “Hi, Breasil!”, ganhadora do Gralha Azul, que estreia no dia 2 de abril, às 17h, na Boca Maldita e terá outras duas apresentações: dia 3, na Praça Santos Andrade, às 14h30, e dia 9, no Parque Barigui, às 18h.

“Hi Breasil” é a terra de um professor, uma mãe, uma atriz, uma jovem e um peixe que, por medo de ser fisgado, nada. É uma terra construída que fricciona o real com o ficcional, o presente e passado e eclode em momentos de realidades poéticas.

Tradição no Festival – A programação contempla ainda companhias que têm tradição em se apresentar no Festival de Curitiba. É o caso da Cia. Máscaras de Teatro, comandada pelo ator e dramaturgo João Luiz Fiani. O grupo participa do Festival de Curitiba desde 1998. De acordo com Fiani o teatro na rua é a essência mais pura das artes cênicas. “O Festival, ao levar o teatro para rua, está elevando o nível do festival a um momento único, de aproximação popular. É uma energia verdadeira e sincera. Um renascimento para celebrar o momento de retorno à normalidade. Celebrar o teatro e a vida!”.

A Cia Máscaras de Teatro apresentará, nos dias 5 e 6, às 16h, nas Ruínas São Francisco, o musical para crianças “A Cigarra e a Formiga”, levando ao palco a magia da clássica história de Esopo, autor da Grécia Antiga. Uma das fábulas mais famosas da literatura mundial numa montagem cheia de magia e encantamento, ela fala sobre uma cigarra preguiçosa e uma formiga esforçada, comparando as suas posturas sobre o trabalho e o futuro.

Quem também é presença frequente no Festival de Curitiba é o Teatro Rodrigo D’Oliveira, que este ano levará a peça “Tintino, o espetáculo continua...” nos dias 8 e 9 de abril, nas Ruínas São Francisco. “O Festival de Teatro de Curitiba sempre foi o pontapé inicial das temporadas do ano nos teatros de Curitiba. E agora pode ser também o ponta pé inicial da retomada do teatro presencial”, afirma o diretor do teatro, Rodrigo D’Oliveira.

A peça conta a vida do palhaço Tintino, da infância à velhice, até o dia de sua partida. Ele, que ao longo dos anos colore a vida de outras pessoas, ao envelhecer é esquecido. Quando chega o dia de ir embora e quando tudo parecia triste, o reencontro com a plateia no lado de lá o enche de luz.

Desafios para adaptação – Se na rua está a essência do teatro, o desafio é redobrado. A maior parte das cerca de 60 peças presentes na mostra foi concebida para palco, o que requer diversos cuidados para adaptá-las para a rua. Algumas foram feitas para exibição na internet, em razão da pandemia, e agora ganham montagem especial na rua.

“Adaptar uma peça para a rua exige muito do artista e produtores. No nosso caso, foi desafiador porque é um espetáculo criado com muitos detalhes para dar a ideia de uma passagem da vida física para vida espiritual. Mas nem sempre precisamos de grandes palcos e produções para tocar as pessoas. Acredito que será uma boa experiência fazer Tintino ao ar livre”, comenta Rodrigo D’Oliveira.

Acessibilidade – A acessibilidade também estará presente na Mostra Festival na Rua. Com audiodescrição, o festival conta com as seguintes peças: “Tupi Pererê” (dias 02 e 03/04, às11h, na Praça Santos Andrade); “Negro não Nego” (no dia 7, às 16h, no dia 8, às 12h e no dia 09, às 20h, nas Ruínas São Francisco); “Pitombas do amor” (no dia 7, às 18h30 e no dia 8, às 12h30, no Palco Boca Maldita e Praça General Osório);

Já na lista de espetáculos com acessibilidade em libras temos: “Bamberê”, nos dias 08 e 09/04, às14h30, na Praça Santos Andrade); “Aqui é minha casa” (nos dias 7,8 e 9, às 19h30, na Praça Santos Andrade); “Fandango” (dias 2 e 3, às 15h, no Palco Boca Maldita - Praça General Osório); “Fome” (no dia 6, às 16h30 e 19h30, na Praça Santos Andrade).

O espetáculo “Astrocirco” terá tanto libras quanto audiodescrição (no dia 4, às 10h e às 14h, no Parque Cachoeira).

Programação Completa – A programação completa da Mostra Festival na Rua, com os horários e locais de todas as cerca de 60 peças, pode ser acessada através do site https://festivaldecuritiba.com.br

A Mostra Festival na Rua é apresentada por Uninter, Junto Seguros, Banco CNH Industrial e Bosch, com patrocínio de Vivo, Instituto Cultural Vale e Da Magrinha 100% Integral, Copel e Governo do Estado do Paraná.

Lista dos Espaços com endereço:

Espaços com estrutura de palco

- Largo da Ordem (Rua Cel. Enéas, S/N – São Francisco)
- Praça Rui Barbosa (Rua André de Barros, S/N – Centro)
- Praça Santos Andrade (Travessa Alfredo Bufren, S/N – Centro)
- Centro Cultural de Boqueirão (Rua José Guercheski, 281)
- Calçadão de São José dos Pinhais (Rua XV de Novembro – Centro)
- Centro Pop Plínio Tourinho (Rua Engenheiro Rebouças, 845 – Jardim Botânico)
- Praça da Bíblia (Rua Nossa Senhora dos Remédios - Fazenda Velha, Araucária
- Praça General Osório (Rua Voluntários da Pátria, S/N – Centro)
- Praça João Candido (Rua Jaime Reis, S/N – Centro)

Serviço:
O que: Mostra Festival na Rua | 30.º Festival de Curitiba
Quando: De 1º/04 a 9/04 de 2022.
Espetáculos Gratuitos
Verifique a classificação indicativa e orientações de cada espetáculo

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba #viva #vivaofestival #festival30anos

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#3- Boletim do 30º Festival de Curitiba

Hoje é 18 de março e faltam 11 dias para o Festival de Curitiba

MishMash

O circo chega ao 30º Festival de Curitiba no dia 8 de abril. Mágicos, equilibristas, palhaços contorcionistas e arqueiros estão entre as atrações do MishMash, a miscelânea de artistas que se unem no palco para surpreender, divertir e encantar adultos e crianças durante o Festival. Nesta edição, o MishMash será na Live Curitiba (Rua Itajubá, 143, Novo Mundo). Saiba tudo sobre as atrações, ingressos e horários aqui: https://bit.ly/34P3mBo

Vem trabalhar no Festival de Curitiba!

Hoje, 18/03, é o último dia para a inscrição às 100 vagas de trabalho temporário no 30º Festival de Curitiba. Os postos são de aprendiz de técnico de som, montador de som, operador de luz, técnico de som, recepcionista, entre outros. O trabalho dos selecionados será entre os dias 28 de março e 10 de abril.

Além de experiência e habilidades técnica, os candidatos devem ter disponibilidade integral para o período e devem comparecer à Agência do Trabalhador da Cultura (Rua Saldanha Marinho, 240, Centro), com documentos pessoais e preencher uma ficha. Mais detalhes aqui: https://bit.ly/3tkgt74

Uma Homenagem à Lúcia Camargo

A principal mostra do 30º Festival de Curitiba é uma homenagem a uma das mais importantes personalidades culturais brasileiras: a jornalista, produtora e curadora Lúcia Camargo (1944-2020).

Como gestora cultural, Lúcia foi diretora (1979-1983) e presidente da Fundação Cultural de Curitiba (1989-1992), e secretária de Estado da Cultura (1998-2004) do Paraná Fora do Paraná, foi diretora artística do Teatro Municipal de São Paulo, presidente do Instituto Cultural da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, secretária-adjunta de Cultura do Estado de São Paulo e coordenadora da organização SP Escola de Teatro, entre outros cargos.

Seu legado nas artes e na cultura, contudo, vai além das posições oficiais que ocupou. Lucia esteve envolvida com o Festival de Curitiba desde a edição de 1995. Foi curadora durante anos e deu uma larga contribuição na consolidação do festival como evento internacional.

A partir de 2022, o Festival faz uma homenagem permanente à sua memória. A Mostra Lúcia Camargo traz 25 opções de espetáculos reunindo estrelas brasileiras, atrações premiadas e aclamadas pela crítica, tudo isso com a atuação de fortes nomes profissionais das artes! Saiba tudo sobre a mostra aqui: https://bit.ly/3wlNlhT

O Casamento e algumas frases fatais

O Festival de Curitiba sem uma peça de Nelson Rodrigues (1912-1980) não fica completo. Sem o maior dramaturgo brasileiro falta aquele olhar pelo buraco da fechadura que enxerga as sombras de cada um de nós.

No 30º Festival de Curitiba o grupo Os Fodidos Privilegiados monta um dos mais célebres textos, O Casamento, único romance assinado por Nelson, proibido pela censura em 1966. Com adaptação de João Fonseca e Antônio Abujamra, a peça já teve outras duas montagens no Festival de Curitiba. Saiba tudo sobre a remontagem da peça aqui: https://bit.ly/36oZjw4

Algumas frases do texto de Nelson Rodrigues só para entrar no clima de O Casamento:

“Todo canalha é magro!"

"Qualquer um pode ser obsceno, menos o ginecologista."

"O amor normal é triste e doente. Doente, não. Mas é triste, o amor normal é triste."

"O que não se diz apodrece em nós."

"Em cada família, há trevas que convém não provocar."

“Só não estamos de quatro, urrando no bosque, porque o sentimento de culpa nos salva”.

Léo Sem Filtro no Festival

Quem também está no 30º Festival de Curitiba é o ator, humorista, criador de conteúdo, influencer e Tiktoker Léo Sem Filtro, que já tem mais de 1,5 milhão de seguidores na internet.

Pela #leonofest é possível acompanhar o vídeos e conteúdos sobre a programação e bastidores do festival: Olha o Léo aqui no Insta: https://bit.ly/3KQpLxB

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#2 – Boletim do 30º Festival de Curitiba

Hoje é 17 de março e faltam 12 dias para o Festival de Curitiba

Risorama, 18 anos. Viva a Gargalhada!

Com 18 anos de história, o Risorama já é “de maior” - e considerado um dos mais importantes eventos de humor no Brasil. O primeiro evento do segmento no país que mistura variados estilos de humor com os melhores artistas do gênero como Fábio Porchat, Nany People, Murilo Couto e outros humoristas. Tudo com curadoria de Diogo Portugal, um dos pioneiros do stand-up comedy nacional. O Risorama começa dia 31 de março e vai até 5 de abril, na Live. Todas as informações sobre ingressos, datas e atrações estão aqui: https://bit.ly/3teqym4

Hora de rever (e ouvir) um clássico
Mais de 50 anos após a primeira montagem de Brasileiro, Profissão: Esperança, o clássico do teatro nacional renasce adaptado ao momento atual do país. Com direção da dupla de magos do musical, Charles Möeller e Claudio Botelho, o texto escrito por Paulo Pontes é um dos grandes destaques da Mostra Lúcia Camargo nos dias 31 de março e 01 de abril, às 21h, no Guairinha. A peça é toda baseada em textos e canções dos compositores Antônio Maria e Dolores Duran. Para entrar no clima, criamos uma playlist com a nata da MPB cantando os temas da peça, além da gravação do espetáculo dos anos 1970 com Paulo Gracindo e Clara Nunes.

Ouça a playlist aqui: https://spoti.fi/3tZH5cN
Saiba tudo sobre a peça aqui: https://bit.ly/3MVyoZs

Baseado em Histórias Reais

Mona Lisa, Noel Rosa, Hitler e Angeli... Você é do tipo que adora uma biografia? Então é aqui o seu lugar. O 30º Festival de Curitiba traz entre os dias 29 de março e 10 de abril uma seleção imperdível de espetáculos baseados em histórias reais. Tem de tudo, musical, comédia, drama, é só escolher e correr para adquirir os ingressos. Aqui a programação: https://bit.ly/34O63Df

O Dia em Que Norma Bengell Chorou
Uma das maiores atrizes e diretoras do teatro e do cinema brasileiro, Norma Bengell chorou no palco do Guairinha no festival de 2008 enquanto interpretava a personagem Madame Clessi da peça “Vestido de Noiva” montada pela Cia. De Teatros Os Satyros. Quer saber o que aconteceu leia a matéria sobre o episódio aqui: https://bit.ly/3Jn0nPG

Os Satyros, aliás, estão de volta, no 30º Festival de Curitiba com duas peças na Mostra Lúcia Camargo, ambas no Teatro Zé Maria, às 21h: “Aurora”, nos dias 7 e 8 de abril; e “Pessoas Brutas”, nos dias 5 e 6 de abril.
Saiba tudo sobre Aurora aqui: https://bit.ly/3iisfs8

E sobre Pessoas Brutas aqui: https://bit.ly/3CQk7cc

Mostra Ave Lola
A Mostra Ave Lola está de volta ao Festival de Curitiba com o tema “Celebrando a Resistência”. São mais de 30 horas de programação, incluindo espetáculos teatrais do Brasil e do Chile, shows musicais, ações formativas, leituras dramáticas e exibições audiovisuais. A mostra acontecerá na Ave Lola ao ar livre – Teatro na tenda, situada na Associação Eunice Weaver do Paraná (Dr. Alarico Vieira de Alencar, 10 – Bacacheri, Curitiba – PR), de 1º a 10 de abril. Para mais informações sobre programação e reservas, o público interessado deve acessar o site www.avelola.net.br

Uma homenagem a Emílio di Biasi

Emílio di Biasi (1939-2020) é uma eminência do teatro nacional. Ator e diretor foi um dos fundadores do Grupo Decisão, nos anos 1960, ao lado de nomes como Antônio Abujamra e Lauro César Muniz. Dirigiu novelas como Renascer e Rei do Gado e coordenou a Oficina de Atores da Rede Globo, onde deu oportunidade a gerações de atores e atrizes. Em 1998, foi dele a direção, no Festival de Curitiba, da estreia de ppp@wlmshkspr.com.br, a peça do grupo Parlapatões que compila toda a obra de William Shakespeare em 90 minutos. Segundo o grupo, a remontagem da peça no 30.º Festival de Teatro é, também, uma homenagem a Emílio. Veja aqui por que a peça é imperdível: https://bit.ly/3CL4wKQ

Bye-bye, baby, bye-bye...

O 30º Festival de Curitiba nem começou e já tem gente ansiosa pela festa de encerramento. Não é pra menos, pois a atração da festa é a Blitz, a banda mais teatral do rock brasileiro. Na árvore genealógica da banda um dos ascendentes é o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. A festa rola no dia 9 de abril, no Jockey Eventos, parte da turnê de 40 anos da Blitz.
Com sucessos como A Dois Passos do Paraíso e Mais Uma de Amor (Geme-Geme), Evandro Mesquita e Cia prometem fechar com muita classe a edição mais celebrativa do Festival de Curitiba, Detalhes sobre preços e locais de compra de ingressos aqui: https://bit.ly/3N8inzN

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#1 – Boletim do 30º Festival de Curitiba

Hoje é 16 de março e faltam 13 dias para o Festival de Curitiba

A volta do público à plateia e dos atores aos palcos do 30º Festival de Curitiba, maior evento de artes cênicas da América Latina, são um marco na retomada e resistência do setor cultural após a suspensão de espetáculos presenciais por causa da pandemia.
Na programação, algumas das principais companhias de teatro do país, muitas delas com história no Festival de Curitiba. De hoje até 10 de abril, tudo o que é preciso saber sobre o 30º Festival de Curitiba estará nesta newsletter publicada todas as manhãs. Arte Viva! Viva a Arte!

Teatros com 100 % de ocupação
E falando em presença de público, a melhora dos indicadores da pandemia permitiu que, na semana passada, a prefeitura de Curitiba flexibilizasse as regras de ocupação dos espaços do Festival de Curitiba. Assim, uma nova leva de ingressos foi liberada para todos os espetáculos.
Os 30% de ingressos que estavam bloqueados por questões sanitárias estão agora à disposição do público. Quem queria ver peças que tinham ingressos esgotados como o clássico “O Mistério de Irma Vap” ou “Aurora”, dos Satyros, tem mais uma chance. Mas é preciso correr… Saiba mais aqui: https://bit.ly/3id5yFQ

Espetáculos com lotação esgotada:

Emicida – AmarElo:
https://festivaldecuritiba.com.br/evento/emicida-em-amarelo/
Abjetos Sujeito: Clarice Lispektor por Denise Stoklos: https://festivaldecuritiba.com.br/evento/abjeto-sujeito-clarice-lispector-por-denise-stoklos/

Guilherme Weber apresenta “Tudo”
Nascido e formado como ator nos teatros de Curitiba, o ator e diretor Guilherme Weber dirige a pré-estreia nacional do espetáculo Tudo, baseado no texto do ator e autor argentino Rafael Spregelburg. A carreira de Weber se confunde com a história do evento: ele foi ator em peça na primeira edição em 1992 e, depois de dezenas de participações como ator e diretor, foi curador do Festival de Curitiba entre 2016 e 2020. No elenco de Tudo estão Julia Lemmertz, Vladimir Brichta, Dani Barros, Márcio Vito e Cláudio Mendes. Mais informações aqui: https://bit.ly/3q9aoZ3

Festival é bom quando é NA RUA
E nas praças, parques, bares... ou qualquer lugar onde as pessoas transitem e que também possam abrigar a arte. Em 2022, o Festival na Rua vai. De 1º a 9 de abril, 60 companhias locais se apresentam em 10 palcos espalhados por Curitiba e Região Metropolitana. Serão, ao todo, cerca de 130 apresentações entre espetáculos teatrais, de música e outros. Tudo totalmente gratuito! Dá uma olhada na programação: https://bit.ly/364joI9

Olho na alteração de locais na mostra Festival na Rua:
Algumas peças da mostra Festival na Rua precisaram alterar os horários e espaços de apresentação originalmente programados. Veja abaixo a lista das mudanças e os novos locais e horários das peças: https://bit.ly/3CMjzE3
● Quem ainda não trocou seus ingressos do Festival de 2020 confira como é a política de trocas aqui: https://bit.ly/3u35D4u

Filhos de Peixes
O grupo Parlapatões já montou 9 peças em oito edições diferentes do Festival de Curitiba. Em 2022, eles voltam com três peças, entre as quais “Parlapatões revistam Angeli”, grande sucesso no Festival de 2013 que volta com novidades como uma banda para executar ao vivo a trilha da peça.
E não é qualquer banda: o power trio tem na guitarra Yohan Kisser, filho de Andreas Kisser, do Sepultura, no baixo, Bento Mello, filho do “titã” Branco Mello, co-autor das canções da trilha e na bateria Gabriel Haddad. Todos tocam na banda de hard rock Sioux 66. Saiba mais no link ao lado: https://bit.ly/36pe6ad

Dançar para não dançar
De ballet passando por flamenco até a dança contemporânea, o Festival de Curitiba tem espetáculos para quem gosta de dança, e de dançar. O mix inclui desde espetáculos com grupos e coreógrafos consagrados até espetáculos gratuitos na rua. Saiba mais aqui: Confira abaixo os espetáculos de dança que vão movimentar os corpos no 30º Festival de Curitiba: https://bit.ly/3JepzaR

Festival de Curitiba no Telegram
O Festival de Curitiba 2022 tem agora uma lista no Telegram. Quem se inscrever tem acesso a debates sobre as peças, promoções, comunicados oficiais e conteúdo exclusivo. Acesse: https://t.me/festivaldecuritiba

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Curitiba Honesta anuncia parceria com o Festival de Curitiba

Curitiba Honesta anuncia parceria com o Festival de Curitiba

16º Festival de Pão com Bolinho fará parte da programação oficial do evento artístico

A Curitiba Honesta entra em 2022 com uma novidade marcante: a parceria com o Festival de de Curitiba, o maior e mais importante do segmento artístico no país. Com isso, o 16º Festival de Pão com Bolinho fará parte da programação oficial do evento, que acontece de 29 de março a 10 de abril. “Participar do Festival de Teatro é uma grande emoção! Ainda mais neste ano, que comemora os 30 anos do evento. O Festival de Pão com Bolinho tem tudo a ver com Curitiba e agora teremos a oportunidade apresentar essa tradição curitibana para os milhares de turistas que vêm à cidade nessa época”, diz Sérgio Medeiros, sócio-proprietário da Curitiba Honesta.

As inscrições para bares e restaurantes interessados em participar do 16º Festival de Pão com Bolinho estão abertas e as vagas são limitadas. Informações: whatsapp/telefone (41) 999419372.

Festivais de 2022

Para 2022, a Curitiba Honesta programou cinco eventos. “Este promete ser o ano da retomada econômica e queremos ajudar o setor de gastronomia, tão prejudicado pela pandemia, a se levantar”, diz Sérgio Medeiros, sócio-proprietário da empresa.

Confira a programação da Curitiba Honesta para 2022:

Março: 16º Festival de Pão com Bolinho

Junho: 2º Circuito de Pizza

Agosto: 2º Festival do Pê Éfe

Setembro: 5º Festival de Carne de Onça

Novembro: 17º Festival de Pão com Bolinho

Mais informações pelo fone (41) 3434-3492 ou Whatsapp (41) 99941-9372 ou admcuritibahonesta@gmail.com.

Informações: www.curitibahonesta.com.br

Instagram @curitibahonesta

Facebook: https://www.facebook.com/curitibahonesta

Prego na Testa: a arte de rir da própria desgraça

Monólogo dos Parlapatões é uma comédia stand-up de humor raivoso sobre a loucura urbana

Quando a versão original da peça Prego na Testa foi montada em 1994 pelo dramaturgo Eric Bogosian, a crítica do jornal New York Times definiu o texto como “áspero e turbulento” e seu autor como “nosso mais vibrante portador de más notícias”.

No final da década de 1980 e meados da década seguinte, o verborrágico Bogosian era o “menino mau” do teatro underground de Nova York. Algumas de suas peças, como Talk Radio e Suburbia, foram adaptadas com sucesso para o cinema e falavam de um tema comum: a loucura e medo do homem nas grandes cidades da América.

“Pounding Nails in the Floor with My Forehead” (no original em inglês, “Martelando pregos no chão com a minha testa”, em tradução livre) só ganhou versão brasileira em 2005, com tradução, adaptação e direção do dramaturgo Aimar Labaki e interpretação de Hugo Possolo, do Grupo Parlapatões.

Desde o princípio, Labaki adaptou o texto à realidade brasileira, a começar pelo título em português que usa a expressão que faz jogo com o duplo sentido de ameaçar o crânio por um prego ou de que ele já esteja fincado em uma mente perturbada. O texto é um monólogo performático de alta intensidade. Uma espécie de comédia stand-up de uma hora de duração em que o espectador ri o tempo todo, mas, às vezes, ri de nervoso. O texto articula o absurdo da vida nas grandes cidades e faz rir das nossas próprias desgraças. As cenas vão do esquisito ao hilariante e a plateia da gargalhada à angústia.

A peça fez sucesso no Festival de Curitiba de 2006. Possolo lembra que o texto então fazia muitas referências a coisas que aconteciam na vida política e cultural do Brasil à época e avisa que a nova montagem vai repetir a fórmula.

“O universo do Bogosian é muito forte, mas esta versão para o 30º Festival de Curitiba está totalmente adaptada a esta realidade maluca que estamos vivendo. Um cenário bem louco: pandemia, caos político e guerra”, disse. A essência do texto e da montagem original, contudo, estão mantidas. Um texto impiedoso e com um humor corrosivo sobre a incapacidade humana em enfrentar a realidade do mundo.

A Mostra Lúcia Camargo é apresentada por EBANX, Paraná Banco,New Holland, com patrocínio de Neodent, Vonder, SulAmérica, Novozymes e Governo do Estado do Paraná.

Acompanhe todas as novidades e informações da Mostra Lúcia Camargo do Festival de Curitiba pelo site www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis, no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_Curitiba

FICHA TÉCNICA: – Prego na Testa
Texto: Eric Bogosian
Adaptação e Direção: Aimar Labaki
Atuação: Hugo Possolo
Assistente de Direção: Carlos Baldin
Cenário: Ulisses Cohn
Figurino: Kleber Montanheiro
Iluminação: Wagner Freire
Sonoplastia: Aimar Labaki
Edição da Trilha Sonora: Aline Meyer
Direção de Produção: Raul Barretto
Produção Executiva: Erika Horn
Assistência de Produção e Comunicação: Janayna Oliveira

Serviço:
O que: Prego na Testa – Parlapatões no 30.º Festival de Curitiba
Quando: 29 e 30 de março às 21h
Onde: Sesc da Esquina (Visc. do Rio Branco, 969 - Mercês).
Valores: R$ 80,00 (inteira)
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva do Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: 14 anos.
Duração: 60’

A partir de personagens anônimos, “Pessoas Brutas” retrata corrupção na política e levanta discussões sobre ética

São 13 atores no palco para a terceira parte da Trilogia das Pessoas – com foco em personagens anônimos de São Paulo e em como a corrupção na política deixa a vida mais bruta

A Companhia Os Satyros, de São Paulo, retorna ao Festival de Curitiba com duas peças, entre as quais “Pessoas Brutas”. O espetáculo terá apresentações nos dias 5 e 6 de abril, no Teatro Zé Maria, às 21h. A Companhia Os Satyros tem tradição no Festival de Curitiba, mas essa será a primeira vez que “Pessoas Brutas" será encenada no evento. O trabalho estreou em 2017 e recebeu indicações ao Prêmio Shell na categoria Melhor Figurino; ao Prêmio Aplauso Brasil, em oito categorias; e ao Blog do Arcanjo, em três.

A peça é contada a partir do sequestro da filha de um doleiro denunciado no ‘esquema da rachadinha’. Os destinos de vários personagens anônimos de São Paulo se cruzam em uma teia de relações violentas em que buscam desesperadamente figuras heroicas para dar sentido às suas vidas desesperançadas.

São 13 atores no palco para a terceira parte da Trilogia das Pessoas – com foco em personagens anônimos de São Paulo, pessoas que se parecem e podem representar todos os anônimos das metrópoles contemporâneas mundo afora.

“Pessoas Brutas” discute a viabilidade da ética num Brasil moralmente arrasado. O grupo pretende refletir sobre o momento atual a partir de um conceito - o heroísmo. O espetáculo olha para a figura do herói de forma desencantada. Não há herói à vista, somente missões heroicas equivocadas ou egoístas. Os artistas propõem a seguinte provocação: “se não temos mais heróis, a quem recorrer?”

“É um trabalho potente sobre histórias que se cruzam. O eixo que corta o espetáculo é o sequestro pelo tráfico da filha de um político importante que enriqueceu com os esquemas das rachadinhas. Falamos sobre o que sentimos em relação à corrupção e como isso contribui para que a vida seja mais triste, mais complicada e mais bruta”, explica o ator e dramaturgo Ivam Cabral.

Trilogia
Em 2014, Os Satyros resolveram dar início a uma trilogia que abordaria a vida dos personagens anônimos da cidade de São Paulo. A primeira montagem foi o premiado espetáculo “Pessoas Perfeitas” (vencedora prêmio APCA de melhor espetáculo, prêmio Shell de melhor texto e prêmio Aplauso Brasil de melhor dramaturgia), que tratava da vida de moradores da região central e da Zona Leste de São Paulo.

Em 2016, veio a segunda peça, “Pessoas Sublimes”, que tratava de uma região pouco explorada na dramaturgia sobre São Paulo - Parelheiros, bairro periférico da grande metrópole. O espetáculo falava da relação entre o mundo dos vivos e dos mortos.

Em 2017, a terceira parte – “Pessoas Brutas” -, que foi criada a partir de entrevistas e observação in loco, além de depoimentos dos artistas participantes, para investigar a questão das dependências química e psíquica no cotidiano de moradores da metrópole de São Paulo.

MANGÁS JAPONESES
Todo o visual da peça, em preto, branco e tons de cinza, é inspirado na “selva de pedra” das grandes metrópoles. Mas foi concebido também a partir de uma outra arte: os mangás japoneses.

“Os mangás eram incialmente em preto e branco, tiveram origem numa época em que o Japão passava por uma grande crise econômica. Eram impressos em folha de jornal e em preto e branco, para que eles não precisassem gastar muita tinta. Isso nos inspirou, pois não tínhamos dinheiro e queríamos fazer alguma coisa criativa e que fosse legal. Daí começamos a pesquisar o gênero dos quadrinhos - em especial quadrinhos em preto e branco - e os mangás. E, assim, todo o visual da peça acabou indo para o preto e branco com alguns tons pasteis”, contextualiza Cabral.

Retorno ao Festival

Ivam Cabral, radicado há anos em São Paulo, é natural de Ribeirão Claro, no Norte Velho do Paraná, e iniciou a trajetória profissional dele no teatro em Curitiba, cidade que visita com frequência. De acordo com ele, a 30ª edição do Festival é a celebração da volta dos artistas ao palco.

O dramaturgo aponta a importância histórica do Festival de Curitiba. “O Festival de Curitiba reinventou a arte não só em Curitiba. A partir de 1992, o evento reformula a cidade, colocando-a como berço da cultura teatral. O Festival de Curitiba foi o primeiro grande festival de teatro, com reflexos em todo o país. Os festivais de teatro, antes do Festival de Curitiba, estavam ligados ao teatro amador. E o Festival de Curitiba surge como vitrine do teatro contemporâneo. O que acontecia em Curitiba seria sucesso no país todo”, diz.

De acordo com Cabral, o Festival de Curitiba é há muitos anos o maior evento cultural do país. “Sempre se espera muito pela realização do Festival. Quando a edição de 2020 acabou suspensa [em razão da pandemia], foi muito triste. Era como se a partir daquele momento tivéssemos perdido um jogo. Então, é muito importante termos a retomada presencial do Festival de Curitiba”.

A Mostra Lúcia Camargo é apresentada por EBANX, Paraná Banco, Governo do Estado do Paraná e New Holland, com patrocínio de ClearCorrect, Vonder, SulAmérica e Novozymes.

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FICHA TÉCNICA:
Texto: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez
Direção: Rodolfo García Vázquez
Elenco: Andre Lu, Alex de Jesus, Dani Moreno, Diego Ribeiro, Eduardo Chagas, Gabriela Veiga, Gustavo Ferreira, Henrique Mello, Julia Bobrow, Sabrina Denobile, Thiago Mendonça e Tiago Leal.
Iluminação: Rodolfo García Vázquez e Flávio Duarte
Trilha Sonora: Henrique Mello, Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez
Cenografia: Marcelo Maffei
Figurinos: Bia Pieratti e Carol Reissman
Perucas: Lenin Cattai
Programação Visual: Henrique Mello
Orientação Figurinos 2022: Adriana Vaz e Thiago Mendonça
Operação Técnica: Flavio Duarte
Fotografias: Andre Stefano
Produção: Os Satyros
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany

Serviço:
O que: Pessoas Brutas no 30.º Festival de Curitiba
Quando: 05 e 06 de abril às 21h
Onde: Teatro Zé Maria (R. Treze de Maio, 655 - São Francisco, Curitiba - PR,)
Valores: R$ 80,00 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada) + taxa
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva do Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: 14 anos.
Duração: 80’

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba30anos #vivaofestival #omeufestival

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Parlapatões voltam ao Festival de Curitiba parareviver três grandes sucessos

Grupo paulistano de humor já encenou 9 peças em oito
edições diferentes do Festival

O grupo Parlapatões surgiu em São Paulo, no ano de 1991, como um grupo de teatro de rua, que trabalhava com humor e linguagem circense e passava o chapéu no final dos espetáculos. No ano seguinte, o Festival de Curitiba foi criado por jovens estudantes para movimentar a estagnada cena cultural da cidade. Desde então, os dois projetos cresceram e apareceram e suas trajetórias se cruzaram muitas vezes.

A primeira delas foi em 1997, quando houve a estreia nacional de Piolim, no Festival de Curitiba. Na mesma edição, os Parlapatões apresentaram a peça de rua U Fabuliô. No ano seguinte, o espetáculo PPP@WllmShkspr.br estreou com grande sucesso de público e crítica no Festival e seguiu uma importante carreira nacional.

Em 2003, outra estreia: As Nuvens. Três anos depois, a trupe trouxe dois novos espetáculos Hércules e Prego na Testa. Em 2009 foi montado Oceano – Circo Roda, em 2010, O Papa e a Bruxa e a última passagem pelo Festival foi com o grandioso espetáculo Parlapatões Revistam Angeli.

Ao todo, os Parlapatões encenaram nove peças com quatro estreias nacionais em oito edições diferentes do Festival de Curitiba. “O grupo estreou muitas peças no Festival e nosso trabalho sempre foi muito bem recebido. O festival sempre serviu como um impulso muito grande para que nossos espetáculos começassem temporadas Brasil afora”, disse Hugo Possolo, um dos fundadores do grupo.

Possolo lembra que ouvia dos colegas mais experientes que o público de Curitiba era “duro e difícil para comédia”, mas que hoje tem a impressão contrária. “Para gente nunca foi duro e difícil. Ou a gente acertou muito, ou quem sabe temos uma empatia, uma relação forte com a cidade e há uma reciprocidade na conexão”, disse.

Quando a direção do Festival disse que queria fazer um uma edição comemorativa de 30 anos com de remontagens de grandes sucessos de festivais anteriores, a ideia soou muito bem para os Parlapatões. “Somos um grupo que mantém repertório. Essas três peças, cada uma a seu jeito, foram fáceis de retomar”.

Em 2022, os Parlapatões retornam ao palco do 30º Festival de Curitiba com uma trilogia de grandes sucessos para comemorar as três décadas de parceria. Todas as montagens serão no Sesc da Esquina e são parte da Mostra Lúcia Camargo.

Prego na Testa - A primeira peça é Prego na Testa, espetáculo solo de Hugo Possolo baseado na obra e performance do ator e dramaturgo americano Eric Bogosian. O texto expõe ao ridículo a neurose urbana que Possolo soube adaptar às circunstâncias da realidade brasileira ao viver 7 personagens de características bem diferentes como o mendigo que se considera dono de um vagão de metrô, o emergente apaixonado pela nova churrasqueira, o fã chato, o macho que participa de um grupo de autoajuda para fazer uma meia culpa por ser viciado em sua própria virilidade, entre outros.

Prego na Testa será encenado nos dois primeiros dias do Festival, 29 e 30 de março.

Shakespeare “abreviado” - Nos dias 31 de março e 01 de abril, o grupo apresenta PPP@wllmshkspr.br, a versão brasileira de The Complet Works of William Shakespeare (Abridged), do americano Adam Long, que também é ator e participou da montagem original.

O “Shakespeare abreviado” dos Parlapatões é um clássico instantâneo que estreou no Festival de Curitiba. A peça é uma sátira agilmente estruturada que compila a obra completa de William Shakespeare em 99 minutos, encenada por três atores que se dividem em 12 personagens. A tradução é de Barbara Heliodora, crítica de teatro e a principal tradutora de Shakespeare no Brasil. A peça foi dirigida por Emílio Di Biasi, o ator e diretor falecido em 2020, fundador do grupo teatral Decisão e um grande garimpeiro de talentos do teatro.

Universo Angeli - A trilogia dos Parlapatões fecha nos dias 2 e 3 de abril, quando o grupo retoma um de seus maiores projetos: a ampla pesquisa sobre a obra do cartunista Angeli. A peça Parlapatões Revistam Angeli rola em clima de Teatro de Revista, ao som do rock’n roll, com os personagens mais conhecidos do cartunista como Bob Cuspe, Rê Bordosa, Os Skrotinhos e Meia-Oito dando vida a situações criadas nas tiras, charges e textos de Angeli.

A peça estreou no Festival de Curitiba de 2013 com a presença do próprio Angeli e fez grandes temporadas no Auditório Ibirapuera e temporada no Espaço Parlapatões, com grande sucesso de público.

Três espetáculos testados, aprovados e imperdíveis para celebrar a simbiose entre Os Parlapatões e o Festival de Curitiba. “Estamos felizes de estar em Curitiba novamente e finalmente nos apresentando para um público. Vai ser uma lavada de alma, uma retomada”.

A Mostra Lúcia Camargo é apresentada por EBANX, Paraná Banco, New Holland, com patrocínio de ClearCorrect, Vonder, SulAmérica, Novozymes e Governo do Estado do Paraná.

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FICHA TÉCNICA: PPP@ WllmShkspr.Br
Texto: Adam Long
Direção: Emílio Di Biasi
Tradução: Barbara Heliodora
Elenco: Hugo Possolo, Raul Barretto e Alexandre Bamba
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos

FICHA TÉCNICA: Parlapatões Revistam Angeli
Textos: Angeli e Hugo Possolo
Roteiro e Direção: Hugo Possolo
Direção Musical: Branco Mello
Elenco: Raul Barretto, Camila Turim, Hugo Possolo, Rodrigo Mangal, Tadeu Pinheiro
Contrarregra e figurante principal: Rodrigo Belladona
Duração: 80 minutos
Classificação: 14 anos
Espetáculo com audiodescrição

FICHA TÉCNICA: – Prego na Testa
Texto: Eric Bogosian
Adaptação e Direção: Aimar Labaki
Atuação: Hugo Possolo
Assistente de Direção: Carlos Baldin
Cenário: Ulisses Cohn
Figurino: Kleber Montanheiro
Iluminação: Wagner Freire
Sonoplastia: Aimar Labaki
Edição da Trilha Sonora: Aline Meyer
Direção de Produção: Raul Barretto
Produção Executiva: Erika Horn
Assistência de Produção e Comunicação: Janayna Oliveira

Serviço:
O que: Prego na Testa – Parlapatões no 30.º Festival de Curitiba
Quando: 29 e 30 de março às 21h
Onde: Sesc da Esquina (Visc. do Rio Branco, 969 - Mercês).
Valores: R$ 80,00 (inteira)
Ingressos: Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva do Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: 14 anos.
Duração: 60’

Serviço:
O que: PPP@wllmshkspr.br – Parlapatões no 30.º Festival de Curitiba
Quando: 31 de março e 01 de abril às 21h
Onde: Sesc da Esquina (Visc. do Rio Branco, 969 - Mercês).
Valores: R$ 80,00 (inteira)
Ingressos: Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva do Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: 14 anos.
Duração:90’

Serviço:
O que: Parlapatões Revistam Angeli no 30.º Festival de Curitiba
Quando: 02 de abril as 21h e 03 de abril às 19h
Onde: Sesc da Esquina (Visc. do Rio Branco, 969 - Mercês).
Valores: R$ 80,00 (inteira)
Ingressos: Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva do Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: 14 anos.
Duração: 80’
Espetáculo com audiodescrição

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba30anos #vivaofestival #omeufestival

Sugestão de Tags – festival, curitiba, festival de curitiba, mostra, teatro, artes cênicas, artes, sesc da esquina, parlapatões,angeli, barbara eliodora, hugo possolo

Mostra Pôr do Sol integra o 30º Festival de Curitiba e inaugura o Campo das Artes para o público

A edição n.º 30 do Festival de Curitiba abre oficialmente no dia 29 de março, mas a partir desta sexta-feira (11), às 17h, a Mostra Pôr do Sol dá início à programação do festival e inaugura o Campo das Artes, o espaço cultural projetado pelo ator Luís Melo, em São Luiz do Purunã (a 70 km de Curitiba).

O espaço está em construção desde 2008 e será aberto ao público pela primeira vez com a apresentação de Manaós, premiado espetáculo da Trupe Ave Lola.

Como assistir às peças da Mostra Pôr do Sol

Todos os ingressos da Mostra Pôr do Sol são gratuitos, basta reservar assento pelo site www.campodasartes.com.br. Os ingressos dos primeiros dois dias já estão esgotados. No site, é possível entrar numa fila de espera e esperar alguma desistência.

Todas as apresentações da Mostra Pôr do Sol começam às 20h (Confira a programação completa abaixo).

Quem quiser assistir às demais peças da mostra e conhecer em primeira mão o Campo das Artes tem dois caminhos:

Pode reservar o assento no ônibus, exclusivo e gratuito, que a produção do Festival de Curitiba colocará à disposição do público. A saída é às 17h, na praça Santos Andrade (em frente ao Teatro Guaíra) e o retorno sai do Campo das Artes às 22h, com chegada prevista na Santos Andrade até as 23h.

Os lugares no ônibus serão distribuídos por ordem de chegada na Praça Santos Andrade. Para embarcar, é necessário apresentar o comprovante de reserva. O tempo estimado para quem vai de ônibus até o Campo, que fica em torno de 50km de Curitiba, é de 1h30min.

Também é possível chegar de carro próprio partindo de Curitiba (via BR376) em trajeto que leva cerca de 50 minutos. O espaço conta com estacionamento próprio e gratuito, mas é preciso ter reservado o ingresso anteriormente. Por conta da pandemia, a lotação do teatro será reduzida para 70 pessoas por apresentação. Todos os protocolos de segurança contra o Covid-19 serão respeitados.

Mostra Pôr do Sol

A Mostra Pôr do Sol será de 11 de março a 16 de abril e irá reunir seis trabalhos de três companhias de teatro de Curitiba: Trupe Ave Lola, Cia Ilimitada e Súbita Companhia de Teatro. Cada companhia irá apresentar dois espetáculos do seu repertório ao longo de seis semanas, ao todo serão seis peças distintas. As mesmas apresentações serão realizadas durante outros dias para público dirigido das escolas da rede pública de Balsa Nova e região, alunos do ensino Fundamental II e Ensino Médio.

Além dos espetáculos presenciais a Mostra também vai oferecer a exibição virtual de outros trabalhos das mesmas companhias. Nos dias 19, 20 e 21 de abril, pelo Canal do Campo das Artes no Youtube: https://bit.ly/3tIsjHk

A programação inclui ainda uma oficina (presencial) de Dramaturgia com o diretor Marcio Abreu, da Companhia Brasileira de Teatro, dias 18, 19 e 20 de março, no Campo das Artes.

Serviço:
O que: Mostra Pôr do Sol
Quando: De 11/03 a 16/04 de 2022.
Valores: Gratuito mediante reserva pelo site (https://www.campodasartes.com.br/)
Capacidade: 70 pessoas por apresentação
Reserva de assento em ônibus exclusivo, saindo de Curitiba com destino ao Campo das Artes, deve ser feita pelo site do Campo das Artes.

Programação:
11 e 12 de março – 20h
Manaós – Trupe Ave Lola

18 e 19 de março – 20h
O Malefício da Mariposa – Trupe Ave Lola

25 e 26 de março – 20h
Mulher, como você se chama? – Súbita Companhia de Teatro

1 e 2 de abril – 20h
Contos – Cia Ilimitada com participação especial de Luís Melo
*durante o Festival de Teatro de Curitiba

8 e 9 de abril – 20h
Marcio Juliano Outro Samba – Cia Ilimitada
*durante o Festival de Teatro de Curitiba

15 e 16 de abril – 20h
O Arquipélago - Súbita Companhia de Teatro

OFICINA DE DRAMATURGIA COM MARCIO ABREU (Presencial)
Data: 18, 19 e 20 de março
Horário: 18 (15h às 19h), 19 e 20 (10h às 17h)
Local: Campo das Artes

Quarto 19 traz para o 30º Festival de Curitiba o drama de uma mulher e mãe em busca da liberdade

Quarto 19 traz para o 30º Festival de Curitiba o drama de uma mulher e mãe em busca da liberdade

Monólogo com Amanda Lyra é baseado no conto To Room Nineteen, da escritora britânica Doris Lessing, prêmio Nobel de Literatura em 2007

O 30º Festival de Curitiba apresenta em duas noites, 5 e 6 de abril, no SESC da Esquina, o espetáculo Quarto 19, trabalho solo de Amanda Lyra construído a partir do conto No Quarto Dezenove (To Room Nineteen), da escritora britânica Doris Lessing (1919-2013), prêmio Nobel de Literatura em 2007. A direção é de Leonardo Moreira, dramaturgo e diretor da Companhia Hiato, de São Paulo, e integra a Mostra Lúcia Camargo.

Quarto 19 conta a história de uma mulher de classe média que vive o que se conhece como uma vida perfeita: tem um marido bonito e amoroso, três lindos filhos, uma bela casa e estabilidade material. Após anos sem trabalhar fora por escolha própria, para se dedicar à criação dos filhos, ela espera o momento em que o mais novo entrará para a escola, quando finalmente voltará a ter algum tempo para si. Mas quando isso acontece, ela não encontra dentro de si a liberdade que buscava. Numa tentativa de se livrar da irritação doméstica e do intenso ritmo familiar, ela decide alugar um quarto de hotel no centro da cidade, o quarto 19.

“To Room Nineteen ” foi publicado pela primeira vez em 1963 e a peça estreou em 2017. É doloroso perceber a universalidade e a temporalidade desse texto. Perceber que estamos nos debatendo com mesmas questões tantos anos depois, com o movimento feminista já em sua quarta vaga. Mas Quarto 19 vai além de um retrato da condição da mulher, o conto questiona o ideal de felicidade da família burguesa, o modelo social racional e inteligente que soterra nossa sensibilidade, nossa selvageria”, explica Amanda, indicada ao prêmio Shell de melhor atriz em 2017 por “Quarto 19”.

Segundo a atriz, a personagem do conto está consciente de que é prisioneira de alguma coisa maior e, em seu discernimento embotado, passa a acreditar que está doente. Mas o mal que a aflige está também – e talvez principalmente – no âmago da sociedade, e não só em algum lugar escondido das anomalias individuais. A personagem vive assim a luta silenciosa de muitas outras mulheres.

O cenário e a luz de Marisa Bentivegna criam um espaço limpo e claro, que traz somente uma parede ao fundo, um carpete e uma poltrona. Na cena predominam os tons de verde. O figurino, realista, é de uma mulher comum, e suas cores dialogam com o tom geral da montagem. É por meio do trabalho da atriz que todos os espaços são desenhados: a casa da família, o jardim, o quarto 19.

Quarto 19 é um dos espetáculos da Mostra Lúcia Camargo que conta com recurso de audiodescrição e é apresentado por EBANX, Paraná Banco, New Holland e Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de ClearCorrect, Vonder, SulAmérica e Novozymes.

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Ficha técnica:

Idealização, Tradução e Atuação: Amanda Lyra. Direção: Leonardo Moreira. Cenário e Iluminação: Marisa Bentivegna. Figurino: Amanda Lyra. Criação de Som: Miguel Caldas. Técnico de Luz: Pedro Cameron. Preparação Corporal: Tarina Quelho. Fotos: Cris Lyra Direção de Produção: Aura Cunha.

Serviço:

O que: Quarto 19 no 30º Festival de Curitiba
Quando: 5 e 6 de abril, às 21h.
Onde: SESC da Esquina (Rua Visconde do Rio Branco, 969 – Mercês).
Valores: R$ 80 (inteira) R$ 40 (meia entrada) + taxa administrativa
Gênero: Drama
Classificação: 16 anos
Duração: 80’
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva no Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Espetáculo conta com audiodescrição

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Bilheterias abertas:

O Festival de Curitiba celebra suas três décadas de existência com mais de uma centena de espetáculos que reúnem grandes nomes da classe artística nacional, em teatros e espaços públicos da capital paranaense e região metropolitana. A edição comemorativa será 28 de março a 10 de abril, com estreias e pré-estreias nacionais, espetáculos premiados, remontagens especiais e mostras que levarão teatro, dança, circo, música, oficinas, shows e performances para diferentes públicos, de todas as idades.

Os ingressos estão à venda pelo site oficial www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria do evento, localizada no Shopping Mueller (Piso L2).

Este ano a programação presta homenagem à jornalista Lúcia Camargo, e faz um resgate histórico em 25 espetáculos com a participação de companhias, diretores e atores que passaram pelos palcos durante as 29 edições já realizadas. Montagens de sucesso e com a presença de nomes conhecidos nacionalmente, como Mateus Solano, Vladimir Brichta, Júlia Lemmertz, Denise Fraga, Dani Barros, Nena Inoue, Ranieri Gonzales, Guta Stresser, Luís Melo, Deborah Colker, Denise Stoklos, Emicida, Nicole Puzzi, Rosana Stavis, Edson Bueno.

Como estreia nacional, “G.A.L.A” marca o retorno do autor e diretor Gerald Thomas ao Festival. Já entre as pré-estreias nacionais estão “Tudo”, comédia dramática com direção de Guilherme Weber, e “A Aforista”, novo texto do dramaturgo Marcos Damaceno.

Guia – Como já é uma tradição, o Guia impresso do Festival de Curitiba também está nas ruas, em pontos estratégicos da cidade e na bilheteria física, do Shopping Mueller. A capa do guia também fala de memória ao resgatar o cartaz assinado por Poty Lazzarotto para a edição de 1998. A obra do renomado artista plástico paranaense simboliza o ‘efeito Festival’ na cidade, lembrando a atmosfera lúdica que se espalha por ruas e praças da cidade, envolvendo a todos nesta celebração anual das artes e da cultura. As informações do guia impresso estão disponíveis também no site.

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Valores:
Mostra Lúcia Camargo – De R$ 40 a R$ 80,00 (entrada inteira), + taxa administrativa.
Risorama – De R$ 40 a R$ 80,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
Circuito Espaço Aberto – De R$ 0 a R$ 80 (entrada inteira) + taxa administrativa MishMash – De R$ 25 a R$ 50,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
Programa Guritiba – De R$ 25 a R$ 50,00 (entrada inteira) + taxa administrativa

Serviço:
O que: 30.º Festival de Curitiba
Quando: De 28/03 a 10/04 de 2022.
Valores: Os ingressos vão de R$0,00 até R$80,00 (mais taxas administrativas).
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva do Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Verifique a classificação indicativa e orientações de cada espetáculo

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JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO ENCERRA A TERCEIRA EDIÇÃO FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL “ERA UMA VEZ…ERAM DUAS, ERAM TRÊS”

“A nova adaptação do clássico da literatura infantil marca o retorno das apresentações ao vivo e com plateia reduzida e ficará em cartaz no Teatro Bom Jesus, neste sábado e domingo, dias 23 e 24 de outubro. A obra aborda a preservação do meio ambiente e a valorização das virtudes humanas. Toda a renda será revertida para as crianças e adolescentes atendidos pelo Programa Dedica e na ala Pediátrica do HC”.

A experiência de curtir um bom espetáculo em família, no conforto da poltrona do Teatro, tem deixado a plateia com muita saudade, por conta da pandemia. Porém, a espera chega ao fim. Que tal assistir ao vivo a adaptação inédita de um dos clássicos da literatura infantil? João e o Pé de Feijão encerra a terceira edição do Festival de teatro infantil “Era uma vez...Eram duas, eram três”, com plateia aberta ao público. Realizado pela Montenegro, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e apoio da Associação dos Amigos do HC, a última temporada de apresentações de 2021 acontece no sábado (23out) e domingo (24out) no Teatro Bom Jesus (R: 24 de maio, 135) às 16horas, com capacidade reduzida. Com direção da Cia do Abração, a peça aborda temas como a preservação do meio ambiente e a valorização das virtudes humanas. As apresentações vão seguir todas as diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) - medição de temperatura, distanciamento nas filas/poltronas, uso do álcool em gel, uso obrigatório de máscaras, entre outros. Para garantir mais segurança, os lugares serão marcados e o público será acomodado a cada duas pessoas com intervalo de uma poltrona.

Além do espetáculo, o público poderá apreciar o figurino do Pé de Feijão, criado pelo figurinista e artista visual Gustavo Krelling para a exposição “Caminhos do Encantamento”, que ficará disponível para visitação gratuita no foyer do teatro. “O figurino inspirado em João e o Pé de Feijão, assim como os outros que fazem parte da exposição, é feito com materiais reciclados ou inusitados, muitos deles de reutilização. Ele é feito com garrafas pet retorcidas, mangueiras de jardim, pedações de utensílios de cozinha, espuma e galhos. Tudo isso criando um volume e uma variedade de cores e texturas para representar o pé de feijão. Foram usados mais de 250 metros de mangueira, simbolizando os cipós e as raízes, o que resulta em um figurino muito inusitado e interessante”, comenta Gustavo.

“Estamos nos sentindo quase como se fosse a primeira vez! Toda estreia é emocionante, mas essa está sendo em dobro, pois estamos há quase dois anos (que pareceram um século!) longe das plateias presenciais”, revela Letícia Guimarães, da Cia do Abração, responsável pela direção.

As produções trazem leituras contemporâneas dos clássicos com linguagens que refletem temas cotidianos de pais e filhos. Um festival de múltiplas ideias, incontáveis saberes, diversas expressões de linguagens e qualificação, com atrações que ao mesmo tempo aproximam o tradicional teatro para a infância e juventude, da produção teatral contemporânea.

A Cia do Abração traz a releitura do clássico João e o Pé de Feijão, inspirada no original inglês de Joseph Jacobs, contextualizando-o na cultura brasileira das festas populares de São João, para ressaltar temas como a preservação do meio ambiente e a valorização de virtudes humanas, das produções artísticas e culturais, como caminho expressivo de possibilitar a renovação e recriação de nossas histórias, em busca de sempre novas “estórias”. “O artista é filtro de uma realidade que a companhia busca retratar, mas sempre com uma mensagem de esperança. Nosso intuito é que as crianças sejam tocadas e se conscientizem, porém de forma sensível e lúdica, para que cresçam serem humanos melhores”, comenta Letícia.

A montagem que o público terá oportunidade de assistir, o protagonista João do Fubá, jovem menino, da zona rural brasileira, em meio à fome e à seca que assolam seu povo e sua vila, vai ao mercado, à mando de sua mãe, vender a vaca da família. No caminho, encontra Ararin, um velho pássaro, que lhe propõe trocar a vaca por três feijões mágicos. Ao aceitar, João do Fubá embarca em uma aventura pelos céus, em busca de escapar da realidade em que vive: da seca e da fome. Nas alturas, conhece uma nova amiga, uma galinha, que o presenteia com um ovo de ouro, mas que nada serve, pois nem nas vendas estão tendo alimentos para oferecer. Em nova tentativa de trazer comida para casa, João sobe mais uma vez ao pé de feijão e lá descobre a beleza da arte da Viola Mágica. O encantamento foi tanto, que o protagonista decide trocar a viola, para que sua vila toda possa sentir na alma o que acabara de presenciar.

A arte traz de volta a esperança por dias melhores, e a natureza, de emocionada, enche as nuvens que transbordam em uma linda chuva de recomeço. A cidade por fim pode comemorar a festa de São João, e o João do Fubá passa a se chamar João do Pé de Feijão. “Toda dramaturgia é embasada em mitos universais. O teatro veste esses mitos com roupas diferentes. Nós fazemos com que essa roupa nos sirva”, finaliza Letícia.

A contrapartida social desse projeto é realizada em parceria com a Associação dos Amigos do HC, que ficará com a renda integral da bilheteria, além de apresentações exclusivas aos pacientes do DEDICA – Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, programa de enfretamento à violência infantil mantido pela associação, oficinas criativas e de contação de histórias. Ainda como parte do projeto, a construção de um novo espaço de leitura nas instalações do DEDICA está prevista para ser entregue no segundo semestre. Escolas públicas vão receber também apresentações dos espetáculos, que devem atingir um público total de 5.000 mil pessoas, entre alunos e professores.

Os ingressos para o espetáculo João e o Pé de Feijão estão à venda e custam R$30,00 (inteira)/ R$15,00 (meia-entrada) / R$10,00 (promocional antecipado). A meia-entrada é para estudantes, pessoas com deficiência e jovens de 15 a 29 anos comprovadamente carentes, idosos acima de 60 anos, doadores de sangue, professores e portadores de câncer. Pontos de Venda: Disk Ingressos (Ventura Shopping - de segunda a sexta, das 11hs às 22hs, aos sábados, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 14 às 20hs), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22hs, e aos domingos, das 9 às 18hs). É obrigatória a apresentação de documento previsto em lei que comprove a condição do beneficiário na compra do ingresso e na entrada do teatro.

Para quem não pôde assistir as montagens da temporada 2021 do “Era uma vez...Eram duas, eram três, a partir de 30 de outubro, os espetáculos Cinderela, João e Maria, Chapeuzinho Vermelho e João e o Pé de Feijão estarão disponíveis gratuitamente no canal youtube da Montenegro.

Com uma equipe de produção formada por criativos, cenógrafos, figurinistas, jornalistas, designers, fotógrafos, cinegrafistas, técnicos de som e luz, músicos, produtores, advogados, contadores, intérpretes, entre outros, o festival movimenta a cena cultural desse início de ano. Com essa terceira edição, o festival deverá ultrapassar a marca de 10 mil espectadores. “Gerar valor aos produtos culturais é a fórmula de sustentabilidade de um segmento tão sensível as oscilações da política e economia. Ao nos colocarmos como parte da máquina, gerando empregos, renda, impactos sociais e de imagem, garantimos a continuidade das produções artísticas”, afirma Carolina Montenegro, diretora da empresa, que já aprovou e executou mais de 80 projetos.

A edição 2021 do “Era uma vez...Eram duas, eram três conta com os patrocínios da Credipar, Fertipar Fertilizantes, Cattalini, Jaguáfrangos, Tecnolimp, RDP Petróleo, Servopa, Engepeças, Trützschler, Elejor, Sanepar, Banco Digimais, PASA (Paraná Operações Portuárias), Ravato, Greca Asfaltos, Impress The Decor Company, Nórdica, Quasar, Ítalo Supermercados, Magnetron Componentes Elétricos. Apoio: Teatro Bom Jesus, Teatro Guaíra, Tutu Ateliê de Sapatilhas, Kromossomos Estranhos, Espaço Fantástico das Artes, Padaria América, Atelie Miniart. Instituição Beneficiada: Associação dos Amigos do HC

O ERA UMA VEZ...ERAM DUAS, ERAM TRÊS conta com o apoio financeiro de mais de 70 empresas patrocinadoras, sendo que 70% dessas mantém seus investimentos em todas as edições do projeto. As notícias do festival computam mais de 1 bilhão de reais em mídia espontânea, somados ao plano de mídia com inserções em rádio, mobiliário urbano, impressos e internet.

Sobre a Montenegro
Atuando há 11 anos, a Montenegro sempre apostou na cultura, o maior valor do Brasil. A empresa busca, com a realização de seus espetáculos, debater e desenvolver o teatro para a infância e juventude no Brasil, movimentando e valorizando o cenário artístico com as suas contribuições.

Além de colaborar com a formação artístico-pedagógica das crianças e adolescentes, a empresa oferece, através de espetáculos, exposições, oficinas, contação de histórias, encontros temáticos e rodas de conversa, toda a bagagem necessária para o fortalecimento da cultura no país.

FICHA TÉCNICA
Direção: Cia do Abração - Letícia Guimarães
Assistência de Direção: Juliana Cordeiro
Elenco: Heloisa Giovenardi, Ana Sercunvius, Dylan Willms
Direção Musical e sonoplastia: Alysson Siqueira
Produção: Juliana Cordeiro
Assistência de Produção: Ana Sercunvius
Cenário: Blas Torres, Élio Chaves
Iluminação: Blas Torres
Assistência de Iluminação: Rayssa Gualberto
Cenotécnico: Dylan Willms
Figurinos: Rayssa Gualberto
Assistência de Figurino: Heloisa Giovenardi
Adereços: Élio Chaves

Serviço:
Ministério da Cidadania e Montenegro apresentam
“Era uma vez...Eram duas, eram três”
JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
Local: Teatro Bom Jesus (R: 24 de maio,135, Centro)
Quando: 23 e 24 de outubro de 2021 (Sábado e Domingo)
Horários: Abertura do teatro: 15h30 / Início do espetáculo: 16h
Duração da peça: 50 minutos
Ingressos: R$30,00 (inteira)/ R$15,00 (meia-entrada) / R$10,00 (promocional antecipado). A meia-entrada é para estudantes, pessoas com deficiência e jovens de 15 a 29 anos comprovadamente carentes, idosos acima de 60 anos, doadores de sangue, professores e portadores de câncer.
Pontos de Venda: Disk Ingressos (Ventura Shopping - de segunda a sexta, das 11hs às 22hs, aos sábados, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 14 às 20hs), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22hs, e aos domingos, das 9 às 18hs). É obrigatória a apresentação de documento previsto em lei que comprove a condição do beneficiário na compra do ingresso e na entrada do teatro.
Classificação etária: Livre. De 04 a 08 anos para o público infantil, e 08 a 12 anos para o público infanto-juvenil.
Informações: www.montenegroproducoes.com
Realização: Montenegro

A NOVA VERSÃO DE CHAPEUZINHO VERMELHO NO FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL “ERA UMA VEZ…ERAM DUAS, ERAM TRÊS”

“A nova adaptação do clássico da literatura infantil em formato online, que estreia na quinta (30.09) traz à tona a saúde mental das pessoas em tempos de isolamento social na pandemia, principalmente dos idosos. Toda a renda será revertida para as crianças e adolescentes atendidos pelo Programa Dedica e na ala Pediátrica do HC”.

Divertida, com bom humor e temática atual, a nova adaptação da peça “Chapeuzinho Vermelho” traz à tona a saúde mental das pessoas em tempos de pandemia, principalmente dos idosos. A terceira obra do Festival de teatro infantil “Era uma vez...Eram duas, eram três”, que este ano apresenta novo formato em versão online, realizado pela Montenegro, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e apoio da Associação dos Amigos do HC, estreia na quinta, dia 30 de setembro. A partir desta data, quem adquirir o ingresso poderá assistir ao vídeo da peça em alta qualidade com duração de 40 minutos de onde quiser, independente de horário, e ficará disponível até fevereiro de 2022. Os espetáculos produzidos com exclusividade para o Festival estão sendo gravados no palco do Teatro Bom Jesus, cumprindo todos os protocolos de segurança e prevenção a disseminação da Covid. As gravações contam com uma plateia diferenciada, formada por bonecos dos personagens pintados por pacientes do programa DEDICA, da Associação dos Amigos do HC e terão suas transmissões na plataforma Hotmart (www.hotmart.com). A primeira exibição foi Cinderela, em seguida João e Maria, e após Chapeuzinho Vermelho (30.09), o festival encerra com João e o Pé de Feijão (28.10) que terá plateia presencial.

As produções trazem leituras contemporâneas dos clássicos com linguagens que refletem temas cotidianos de pais e filhos. Um festival de múltiplas ideias, incontáveis saberes, diversas expressões de linguagens e qualificação, com atrações que ao mesmo tempo aproximam o tradicional teatro para a infância e juventude, da produção teatral contemporânea. Como seria a convivência de dois irmãos com muita energia e seu pai, que deve conciliar trabalho em casa e ainda enfrentar o desafio de cuidar dos filhos ao mesmo tempo? Muitas situações vividas na peça são cotidianas e comuns na época da quarentena e será facilmente reconhecida pelos pais, já que atualmente todos tiveram que se adaptar.

Esse clássico dos contos de fadas foi publicado pela primeira vez pelo francês Charles Perrault, e depois pelos Irmãos Grimm (da versão mais conhecida). Chapeuzinho Vermelho sofreu inúmeras adaptações, mudanças e releituras da cultura popular mundial, e é uma das fábulas mais conhecidas de todos os tempos em todo o mundo.

A montagem que o público terá oportunidade de assistir traz a Vovó que adora fazer vários doces e sobremesas quando Chapeuzinho vai passar as férias em sua casa. O que ela não imaginava é que no período da pandemia, ela iria se reinventar e fazer dos doces seu novo trabalho! Nessa nova versão adaptada pela ContArte, toda história se passa na cozinha da vovó, sempre com boas histórias, curiosidades e muita doçura. Mas, Chapeuzinho começa notar algo diferente ao pedir para o Lobo fazer a entrega dos doces. Qual o grande mistério por trás de toda história? Diferente da versão original que o Lobo mau decide enganar a Chapeuzinho e devorar a vovó, aqui surge como um Lobo que já se redimiu através do amor e carinho que lhe foi dado. O Lenhador, também aparece como uma figura importante que ajuda a vovó nos afazeres do dia-a-dia e assim, tem-se uma família formada com muito amor! Todos sempre ao redor de uma mesa na cozinha, que é onde todas as reuniões, ideias e confraternizações acontecem.

Através de uma adaptação divertida, são abordados muitos assuntos relevantes nessa nova montagem, devido ao nosso cenário atual com o Coronavírus. Muitos problemas decorrentes dessa pandemia surgiram, como crises financeiras, liberdade de ir e vir, solidão causada por essas restrições e a saúde mental nesse período. “De forma leve e lúdica, tratamos também a questão dos idosos e suas dificuldades na compreensão desse isolamento, bem como alguns problemas devido à idade, como o Alzheimer. Tal fato será abordado pelos demais personagens com todo cuidado e toda importância que merece ser abordado”, revela Gizah Ferreira, diretora da ContArte.

A contrapartida social desse projeto é realizada em parceria com a Associação dos Amigos do HC, que ficará com a renda integral da bilheteria, além de apresentações exclusivas aos pacientes do DEDICA – Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, programa de enfretamento à violência infantil mantido pela associação, oficinas criativas e de contação de histórias. Ainda como parte do projeto, a construção de um novo espaço de leitura nas instalações do DEDICA está prevista para ser entregue no segundo semestre. Escolas públicas vão receber também apresentações dos espetáculos, que devem atingir um público total de 5.000 mil pessoas, entre alunos e professores.

Os ingressos para o espetáculo Chapeuzinho Vermelho estão à venda através da plataforma Hotmart (http://campanha.amigosdohc.org.br/festivaleraumavez). Podem ser adquiridos em duas modalidades: CHAPEUZINHO VERMELHO (ingresso digital dá acesso para assistir ao vídeo da peça + 1 livreto digital para colorir “Brincando com Chapeuzinho Vermelho” para download ou impressão) – R$25,00 / CHAPEUZINHO VERMELHO – COMBO (ingresso digital + 1 mini almofada Chapeuzinho Vermelho, que será enviada por correio para o endereço informado no cadastro do comprador com frete já incluso + 1 livreto digital para colorir “Brincando com Chapeuzinho Vermelho” para download ou impressão) – R$60,00.

Com uma equipe de produção formada por criativos, cenógrafos, figurinistas, jornalistas, designers, fotógrafos, cinegrafistas, técnicos de som e luz, músicos, produtores, advogados, contadores, intérpretes, entre outros, o festival movimenta a cena cultural desse início de ano. Com essa terceira edição, o festival deverá ultrapassar a marca de 10 mil espectadores. “Gerar valor aos produtos culturais é a fórmula de sustentabilidade de um segmento tão sensível as oscilações da política e economia. Ao nos colocarmos como parte da máquina, gerando empregos, renda, impactos sociais e de imagem, garantimos a continuidade das produções artísticas”, afirma Carolina Montenegro, diretora da empresa, que já aprovou e executou mais de 80 projetos.

A edição 2021 do “Era uma vez...Eram duas, eram três conta com os patrocínios da Credipar, Fertipar Fertilizantes, Cattalini, Jaguáfrangos, Tecnolimp, RDP Petróleo, Servopa, Engepeças, Trützschler, Elejor, Sanepar, Banco Digimais, PASA (Paraná Operações Portuárias), Ravato, Greca Asfaltos, Impress The Decor Company, Nórdica, Quasar, Ítalo Supermercados, Magnetron Componentes Elétricos. Apoio: Teatro Bom Jesus, Teatro Guaíra, Tutu Ateliê de Sapatilhas, Kromossomos Estranhos, Espaço Fantástico das Artes, Padaria América, Atelie Miniart. Instituição Beneficiada: Associação dos Amigos do HC

O ERA UMA VEZ...ERAM DUAS, ERAM TRÊS conta com o apoio financeiro de mais de 70 empresas patrocinadoras, sendo que 70% dessas mantém seus investimentos em todas as edições do projeto. As notícias do festival computam mais de 1 bilhão de reais em mídia espontânea, somados ao plano de mídia com inserções em rádio, mobiliário urbano, impressos e internet.

Sobre a Montenegro
Atuando há 11 anos, a Montenegro sempre apostou na cultura, o maior valor do Brasil. A empresa busca, com a realização de seus espetáculos, debater e desenvolver o teatro para a infância e juventude no Brasil, movimentando e valorizando o cenário artístico com as suas contribuições.

Além de colaborar com a formação artístico-pedagógica das crianças e adolescentes, a empresa oferece, através de espetáculos, exposições, oficinas, contação de histórias, encontros temáticos e rodas de conversa, toda a bagagem necessária para o fortalecimento da cultura no país.

FICHA TÉCNICA
Direção: Gizáh Ferreira
Elenco: Kenni Rogers, Patrícia Pluschkat , Tay Stofella, Thiago Mique
Direção Musical: Gilson Fukushima
Sonoplastia: Ilton Correia
Cenário: Cenarium
Figurinos: Wanessa Silva, Midori Ohata
Vídeo: Fábio Ortolan

Dias das exibições pela plataforma hotmart (www.hotmart.com):

Cinderela – já está disponível na plataforma até fevereiro de 2022
João e Maria – já está disponível na plataforma até fevereiro de 2022
Chapeuzinho Vermelho – a partir de 30 de setembro
João e o Pé de Feijão – a partir de 28 de outubro

Serviço:
Ministério da Cidadania e Montenegro apresentam
“Era uma vez...Eram duas, eram três”
CHAPEUZINHO VERMELHO
Estreia: a partir de 30 de setembro de 2021
Transmissão Online: www.hotmart.com
Duração vídeo da peça: 40 minutos
Vendas: http://campanha.amigosdohc.org.br/festivaleraumavez . CHAPEUZINHO VERMELHO (ingresso digital dá acesso para assistir ao vídeo da peça + 1 livreto digital para colorir “Brincando com Chapeuzinho Vermelho” para download ou impressão) – R$25,00 / CHAPEUZINHO VERMELHO – COMBO (ingresso digital + 1 mini almofada da Chapeuzinho Vermelho, que será enviada por correio para o endereço informado no cadastro do comprador com frete já incluso + 1 livreto digital para colorir “Brincando com Chapeuzinho Vermelho” para download ou impressão) – R$60,00.
Classificação etária: Livre. De 04 a 08 anos para o público infantil, e 08 a 12 anos para o público infanto-juvenil.
Informações: www.montenegroproducoes.com
Realização: Montenegro

CINDERELA ESTREIA FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL “ERA UMA VEZ…ERAM DUAS, ERAM TRÊS”

“Na quinta, dia 15 de julho, o espetáculo faz sua estreia online. Toda a renda do festival será revertida para as crianças e adolescentes atendidos pelo Programa Dedica e na ala Pediátrica do HC. A exposição dos figurinos está fica em cartaz até o dia 30 de julho na fachada do Guairão”.

O Festival de teatro infantil “Era uma vez...Eram duas, eram três”, que este ano ganha novo formato em versão online, realizado pela Montenegro, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e apoio da Associação dos Amigos do HC estreia nesta quinta, dia 15 de julho, com o espetáculo Cinderela. A partir desta data, quem adquirir o ingresso poderá assistir ao vídeo da peça em alta qualidade com duração de 40 minutos de onde quiser, independente de horário, e ficará disponível até fevereiro de 2022. Os espetáculos produzidos com exclusividade para o Festival estão sendo gravados no palco do Teatro Bom Jesus, cumprindo todos os protocolos de segurança e prevenção a disseminação da Covid. As gravações contam com uma plateia diferenciada, formada por bonecos dos personagens pintados por pacientes do programa DEDICA, da Associação dos Amigos do HC e terão suas transmissões na plataforma Hotmart (www.hotmart.com). Na sequência acontecem as seguintes exibições: João e Maria (19.08), Chapeuzinho Vermelho (30.09) e João e o Pé de Feijão (28.10).

As produções trazem leituras contemporâneas dos clássicos com linguagens que refletem temas cotidianos de pais e filhos. Um festival de múltiplas ideias, incontáveis saberes, diversas expressões de linguagens e qualificação, com atrações que ao mesmo tempo aproximam o tradicional teatro para a infância e juventude, da produção teatral contemporânea. “Cada peça traz uma possibilidade diferente, de música e visual, construção da dramaturgia. Minha direção caminha para conectar o mundo da criança com o do adulto. Essa questão do teatro infantil ser para as crianças e para os pais também é uma das principais questões que me preocupo quando escrevo. Quem leva a criança para o teatro? O diálogo das cenas não é unilateral, somente para os pequenos, o foco também está nos pais”, conta Tiago Luz, diretor cênico do festival. Cinderela é quem abre a programação dos espetáculos. Essa adaptação, traz à cena uma inusitada abordagem sobre essa tão revisitada história. “Nossa Cinderela é um convite para que adultos e crianças, juntos, possam rir, se emocionar e construir caminhos possíveis na direção de um mundo mais justo, harmonioso e igualitário”, conta o diretor.

O conto, em suas primeiras versões, traz uma adolescente órfã abusada por sua madrasta e filhas. E a resolução dos seus problemas acontece de forma mágica. Um vestido para que Cinderela possa ir ao baile e conquistar o príncipe. Sem contar as cenas de terror. A madrasta mutila os pés de suas filhas para que caibam no sapatinho de cristal. Pombas delatoras que furam os olhos das irmãs invejosas. Todo esse contexto foi amenizado nas reproduções do século 20. Cientes disso, o festival traz uma Cinderela possível, que discute questões contemporâneas. Mas nesta abordagem passa longe do universo Disney, do estereótipo da princesa. Ela perde seu pai e a mãe se casa novamente, com um homem autoritário e dominador, com quem tem mais dois filhos. A mãe de Cinderela fica doente e entra em um estado catatônico. Cinderela cresce solitária, cuidando da mãe em uma cadeira de rodas e fazendo todo o serviço da casa. A chegada da "Fada Madrinha", uma antiga amiga de sua mãe, dá coragem e exemplo para que a menina supere seus problemas. Ao optar por esse caminho, é feita uma aproximação do conto a realidade de muitas mulheres, homens e crianças que, sejam opressores ou oprimidos, podem reconhecer sua condição e encontrar possibilidades para transformá-la. O recurso de gênero artístico do festival é a comédia, o deboche, a paródia. Nada mais adequado para tratar de assuntos tão distópicos, delicados e urgentes.

A contrapartida social desse projeto será realizada em parceria com a Associação dos Amigos do HC, que ficará com a renda integral da bilheteria, além de apresentações exclusivas aos pacientes do DEDICA – Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, programa de enfretamento à violência infantil mantido pela associação, oficinas criativas e de contação de histórias. Ainda como parte do projeto, a construção de um novo espaço de leitura nas instalações do DEDICA está prevista para ser entregue no segundo semestre. Escolas públicas vão receber também apresentações dos espetáculos, que devem atingir um público total de 5.000 mil pessoas, entre alunos e professores.

Os ingressos para o espetáculo Cinderela estão à venda através da plataforma Hotmart (http://campanha.amigosdohc.org.br/festivaleraumavez). Podem ser adquiridos em duas modalidades: CINDERELA (ingresso digital dá acesso para assistir ao vídeo da peça + 1 livreto digital de atividades “Brincando com a Cinderela” para download ou impressão) – R$25,00 / CINDERELA – COMBO (ingresso digital + 1 mini almofada da Cinderela, que será enviada por correio para o endereço informado no cadastro do comprador com frete já incluso + 1 livreto digital de atividades “Brincando com a Cinderela” para download ou impressão) – R$60,00.

Com uma equipe de produção formada por criativos, cenógrafos, figurinistas, jornalistas, designers, fotógrafos, cinegrafistas, técnicos de som e luz, músicos, produtores, advogados, contadores, intérpretes, entre outros, o festival movimenta a cena cultural desse início de ano. Com essa terceira edição, o festival deverá ultrapassar a marca de 10 mil espectadores. “Gerar valor aos produtos culturais é a fórmula de sustentabilidade de um segmento tão sensível as oscilações da política e economia. Ao nos colocarmos como parte da máquina, gerando empregos, renda, impactos sociais e de imagem, garantimos a continuidade das produções artísticas”, afirma Carolina Montenegro, diretora da empresa, que já aprovou e executou mais de 80 projetos.

A edição 2021 do “Era uma vez...Eram duas, eram três conta com os patrocínios da Credipar, Fertipar Fertilizantes, Cattalini, Jaguáfrangos, Tecnolimp, RDP Petróleo, Servopa, Engepeças, Trützschler, Elejor, Sanepar, Banco Digimais, PASA (Paraná Operações Portuárias), Ravato, Greca Asfaltos, Impress The Decor Company, Nórdica, Quasar, Ítalo Supermercados, Magnetron Componentes Elétricos. Apoio: Teatro Bom Jesus, Teatro Guaíra, Tutu Ateliê de Sapatilhas, Kromossomos Estranhos, Espaço Fantástico das Artes, Padaria América, Atelie Miniart. Instituição Beneficiada: Associação dos Amigos do HC

O ERA UMA VEZ...ERAM DUAS, ERAM TRÊS conta com o apoio financeiro de mais de 70 empresas patrocinadoras, sendo que 70% dessas mantém seus investimentos em todas as edições do projeto. As notícias do festival computam mais de 1 bilhão de reais em mídia espontânea, somados ao plano de mídia com inserções em rádio, mobiliário urbano, impressos e internet.
MOSTRA CAMINHOS DO ENCANTAMENTO
Quem passar em frente ao Teatro Guaíra (R: Conselheiro Laurindo, s/n) em passeios a pé ou de carro vai se surpreender. O motivo? A fachada do Guairão está com a exposição “Caminhos do Encantamento”, que marca o lançamento oficial do Festival de teatro infantil. A mostra ficará em cartaz até o dia 30 de julho. Figurinos confeccionados exclusivamente para a mostra, trazem releituras dos personagens da Cinderela, Chapeuzinho Vermelho, Bruxa do João e Maria, Madrastas, Fadas e o Pé de Feijão em estruturas recicladas. Sustentabilidade, reutilização e ressignificação de materiais estão presentes no trabalho do figurinista e artista visual Gustavo Krelling, que assina a criação. “Em minha proposta flerto sempre com as artes visuais, principalmente a performance. Essas questões, por sua vez, propõem ao espectador reflexões sobre o que está vendo em cena - materiais inusitados, texturas e novas possibilidades. Acredito que dessa maneira ampliamos a discussão do espetáculo em seu aspecto visual”, afirma o artista.

Volume, cores, formas e texturas também podem ser discutidos no traje para a exposição. A riqueza está na diversidade de estilos, com resultados inusitados, criativos e de cunho autoral. Peças feitas com material que pode ganhar outra chance em expressão e estilo, evitando o descarte prematuro. Para essa exposição, o figurino da Cinderela por exemplo, que tem como objeto icônico o sapato, será produzido inteiro com restos de couro de sapatos que iriam para o lixo. Os retalhos de restos são costurados em um vestido de baile. João e Maria, João Pé de Feijão, são outros personagens que receberão figurinos nessa mesma proposta.
Sobre a Montenegro
Atuando há 11 anos, a Montenegro sempre apostou na cultura, o maior valor do Brasil. A empresa busca, com a realização de seus espetáculos, debater e desenvolver o teatro para a infância e juventude no Brasil, movimentando e valorizando o cenário artístico com as suas contribuições.

Além de colaborar com a formação artístico-pedagógica das crianças e adolescentes, a empresa oferece, através de espetáculos, exposições, oficinas, contação de histórias, encontros temáticos e rodas de conversa, toda a bagagem necessária para o fortalecimento da cultura no país.

Dias das exibições pela plataforma hotmart (www.hotmart.com):

Cinderela – a partir de 15 de julho
João e Maria – a partir de 19 de agosto
Chapeuzinho Vermelho – a partir de 30 de setembro
João e o Pé de Feijão – a partir de 28 de outubro

Serviço:
Ministério da Cidadania e Montenegro apresentam
“Era uma vez...Eram duas, eram três”
CINDERELA
Estreia: a partir de 15 de julho de 2021
Transmissão Online: www.hotmart.com
Duração vídeo da peça: 40 minutos
Vendas: http://campanha.amigosdohc.org.br/festivaleraumavez . CINDERELA (ingresso digital dá acesso para assistir ao vídeo da peça + 1 livreto digital de atividades “Brincando com a Cinderela” para download ou impressão) – R$25,00 / CINDERELA – COMBO (ingresso digital + 1 mini almofada da Cinderela, que será enviada por correio para o endereço informado no cadastro do comprador com frete já incluso + 1 livreto digital de atividades e pintura “Brincando com a Cinderela” para download ou impressão) – R$60,00.
Classificação etária: Livre. De 04 a 08 anos para o público infantil, e 08 a 12 anos para o público infanto-juvenil.
Informações: www.montenegroproducoes.com
Realização: Montenegro

Festival de Curitiba promove o FestOnline – uma ação cultural digital durante a pandemia

Evento terá, em setembro, uma versão online gratuita.
A abertura será com uma apresentação exclusiva em live do cantor e compositor Emicida

Curitiba, 3 de setembro de 2020 – No ano em que a pandemia do Coronavírus mudou os hábitos no mundo todo, o Festival de Curitiba encontrou um caminho alternativo para manter as artes cênicas em movimento, garantindo sua essência de sempre buscar fazer um festival para todos. Entre 17 e 24 de setembro, ocorre o FestOnLine, uma versão digital e enxuta, que será uma prévia da 29.ª edição do Festival de Curitiba, que ainda deve acontecer presencialmente seguindo todas as orientações sanitárias de segurança, em data a ser confirmada. As atrações serão disponibilizadas, gratuitamente, nas plataformas digitais do Festival de Curitiba.

O aclamado cantor, compositor e rapper paulista Emicida é o convidado para abrir a programação online, com o seu projeto “Emicida – Live Show”, que contará ainda com o ao vivo infantil do Grupo Triii, em uma ação do Programa Guritiba, e com a transmissão de um dos projetos que estavam na programação divulgada na Mostra 2020, que será anunciado em breve.

A programação se completa com um curso de Paulo Moraes, diretor da Armazém Companhia de Teatro, voltado a atores, diretores e dramaturgos, além de uma Mediação Teatral direcionada a professores e alunos da rede pública de ensino, com a participação de três especialistas da área.

O distanciamento social visa preservar a saúde de todos, porém a necessidade de se ‘isolar’ é dispensável. É nisso que a equipe do Festival de Curitiba acredita e quer colocar em prática com a ação online. As artes trazem em sua essência um forte poder de aproximação que ganha nova intensidade com o apoio da tecnologia. As inúmeras transmissões ao vivo pelas redes sociais ao longo dos últimos cinco meses, que mantiveram o teatro e a música pulsando, apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor (incluindo algumas promovidas pelo próprio Festival de Curitiba), demonstram isso muito bem. “Em tempos de distanciamento social, as artes têm o poder curativo de aproximar e aliviar as ansiedades. Passamos esses meses buscando formas seguras de levar cultura e entretenimento para as famílias até chegarmos a este formato. O Festival é para todos e, nesse momento, queremos levar pela internet, um dos canais mais democráticos, parte de nossa programação acessível para todos do Brasil e, até mesmo, do mundo”, diz o diretor e idealizador do Festival de Curitiba, Leandro Knopfholz, reforçando que a 29.ª edição do evento está em desenvolvimento e deverá ser um capítulo especial nesta história de três décadas.

Uma programação pensada no atual momento

Emicida é um artista do palco. Ele sabe que nada substitui o encontro físico, mas também tem o entendimento da importância da arte em um momento como o que estamos vivendo. Por meio de shows virtuais, o rapper paulistano achou uma maneira de levar um pouco de diversão e leveza para aqueles que estão em casa. A cada apresentação é uma novidade no repertório, feito bastante no freestyle, seguindo o sentimento do momento. Acompanhado pelo DJ Nyack e pelo músico e cantor Thiago Jamelão, Emicida percorrerá, neste show especial de forma online para o Festival de Curitiba, por músicas que marcaram a sua carreira. Emicida faria sua apresentação no palco do Guairão. Porém, o palco tradicional terá que esperar um pouco mais, mas o público do Festival de Curitiba vai curtir em um novo formato mais seguro de show, no dia 17 de setembro, às 21 horas, gratuitamente, por meio do canal no Youtube do Festival de Curitiba (youtube.com/user/festcuritiba).

No dia 18 de setembro, às 20h, a coordenadora do Fringe Curitiba, Carol Scabora será a mediadora de um bate-papo teatral com a participação de três especialistas, dentro do tema “A Atuação do Espectador Teatral”, abordando a formação do espectador por meio de três pilares que constituem o ato teatral: Produção, recepção e mediação. Carol está ágil no comando dessas conversas, já que durante a pandemia conduziu várias lives nas redes sociais do Fringe, falando sobre os novos caminhos que estão se abrindo para a produção cultural. Participam como convidados a professora do Curso de Teatro da Universidade do Estado do Amazonas, mestre em Letras e Artes e doutoranda em Educação na linha de pesquisa em Linguagem, Corpo e Estética na Educação, Ms. Annie Martins; o professor da graduação e da pós-graduação do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Santa Catarina, mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense e doutor também em Educação pela USP, Dr. Flávio Desgranges; e o professor de pós-graduação em Artes e coordenador do curso de Teatro da Unespar, mestre em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina e doutor em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas, Dr. Robson Rosseto.

O Programa Guritiba também será representado no FestOnLine, com o show do o grupo Triii, um fenômeno na internet entre crianças e adolescentes, com o show “Miudinho”, marcado para o dia 19 de setembro, às 16h. O Grupo Triii conta com mais de 85 mil seguidores no Youtube, com vídeos vistos por mais de 2,4 milhões de pessoas. Celebrando 10 anos de carreira, a live apresentará uma seleção especial de músicas e brincadeiras que foram apresentadas ao longo dessa década, por Marina Pittier (voz), Fê Stok (guitarra e voz) e Ed Encarnação (bateria e voz), que trazem canções tradicionais brasileiras e composições autorais. No repertório, clássicos do grupo, como "A E I O U", "O Tomate e o Caqui", "Vira Virou” e "Pão, Pão, Pão", se misturam com as inéditas “Pipoca, Pipoca” e “Xote da Dona Ema”.

O diretor Paulo Moraes, da Armazém Companhia de Teatro, também participa do FestOnLine, ministrando o curso “Compor a Cena”, com quatro aulas, entre os dias 21 e 24 de setembro, das 20 às 22h. Voltado a quem atua no teatro, terá vagas limitadas e o período de inscrição será divulgado em breve. Moraes explica que as aulas partirão de quatro espetáculos do grupo Armazém gravados em vídeos, que serão disponibilizados em links aos inscritos: ‘Toda Nudez Será Castigada’, ‘Inveja dos Anjos’, ‘Hamlet’ e ‘Parece Loucura Mas Há Método’ serão a base para discussões relativas às montagens destes espetáculos. Em cada encontro, ele estará acompanhado de artistas/criadores que participaram da elaboração dos espetáculos.

Um espetáculo que fez parte da grade de programação da Mostra 2020, que será transmitido de forma online e divulgado em breve nos canais do Festival de Curitiba, completa a programação do FestOnLine.

Apresentadores, patrocinadores e apoiadores - O Festival de Curitiba tem parceiros fundamentais para sua realização e é patrocinado pelo Ebanx, Vivo, Uninter, Renault do Brasil, Electrolux, Banco RCI Brasil, Junto Seguros, Copel - Pura Energia, Sanepar, Governo do Estado e GRASP. O Programa Guritiba é apresentado por New Holland, com patrocínio de Novozymes e Fibracem. Acompanhe as informações e novidades do Festival de Curitiba e de seus apresentadores, patrocinadores e apoiadores pelo site www.festivaldecuritiba.com.br, pelo Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e Twitter @fest_curitiba.

Programação:

17/09, às 21h – Emicida (Live Show)
18/09, às 20h – “A Atuação do Espectador Teatral”. Bate-papo teatral com convidados especialistas no assunto e mediação de Carol Scabora
19/09, às 16h – Show Online "Miudinho - Grupo Triii"
20/09, às 21h30 – Espetáculo surpresa da programação divulgada da Mostra 2020
21/09 a 24/09 das 20h às 22 – Curso “Compor a Cena”, com Paulo Moraes da Cia Armazém
*Todas as ações feitas de forma online e serão gratuitas.