Carnaval dos Animais é o tema do próximo Concerto para Crianças da Orquestra Sinfônica do Paraná

Carnaval dos Animais é o tema do próximo Concerto para Crianças da Orquestra Sinfônica do Paraná

No espetáculo, os instrumentos da orquestra reproduzem o som de animais como elefantes, leões e peixes
A famosa obra de Charles-Camille Saint-Saëns, o Carnaval dos Animais, será apresentada para crianças de todas as idades no próximo concerto da Orquestra Sinfônica do Paraná. O concerto será no dia 30/09, às 10h30, no Guairão. Ingressos, R$ 20 a inteira e R$ 10 a meia-entrada. A regência é do maestro-titular da OSP, Stefan Geiger.

Como em todo concerto para crianças, as luzes da plateia permanecerão acesas. O concerto contará a história de um carnaval no zoológico, escrita pelo alemão Loriot, e que será narrada ao vivo. As crianças que quiserem podem vir fantasiadas e trazer seu bicho de pelúcia preferido!

O Carnaval dos Animais é um dos programas mais populares para crianças. Separado em 14 peças, ele mostra de forma didática e lúdica, os sons de cada instrumento e seus papéis na orquestra. Cada grupo de músicos representa um ou mais bichos diferentes. O som pesado do contrabaixo, por exemplo, lembra os elefantes, o clarinete imita o som de um cuco, as cordas podem ser poderosas como o rugido dos leões, ou agudas como o cacarejar de galinhas.

Durante a semana do concerto, serão compartilhados nas redes sociais materiais interativos para crianças – e adultos! – entrarem no clima do concerto. Desenhos para colorir, máscaras de animais, vídeos e outras atividades estarão disponíveis nos perfis oficiais da OSP.

Acompanhe a Orquestra Sinfônica do Paraná pelas redes sociais:
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Acompanhe também o Teatro Guaíra: facebook.com/TeatroGuaira e @teatroguaira, no Instagram.

Serviço
Concerto Carnaval dos Animais
Dia 30/09, às 10h30
Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto – Guairão
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Teatro Sesc da Esquina recebe Sutil Companhia de Dança

Teatro Sesc da Esquina recebe Sutil Companhia de Dança

A Sutil Companhia de Dança promove oficina teatral “A Natureza do Corpo e suas relações com a contemporaneidade” e apresentam o espetáculo “Olha pra mim”. As atividades são gratuitas e as vagas são gratuitas. Inscrições começam dia 10 de setembro.

Serão abertas na próxima segunda-feira (10), as inscrições para a oficina “A Natureza do Corpo e suas relações com a contemporaneidade”, ministrada pela Sutil Companhia de Dança, de Umuarama, no Teatro Sesc da Esquina, na sexta-feira (28), às 19h.As inscrições para a oficina são gratuitas e limitadas e devem ser feitas via formulário de interesse pelo e-mail jussara.batista@sescpr.com.br. No sábado (29), às 20h, a companhia apresenta o espetáculo de dança “Olha pra Mim”, que busca expor a fragilidade humana. A criação do espetáculo foi pautada na fala de Ângelo Gaiarsa, psiquiatra brasileiro, ao discorrer sobre as tristezas humanas.
Os ingressos gratuitos para o espetáculo devem ser retirados com uma hora de antecedência, na bilheteria do teatro. A classificação indicativa é 12 anos.

Filha técnica:

Criação e dança: Ádia Freitas
Trilha sonora: David Thomaz
Iluminação: Silvio Vilczak
Figurino: Rodrigo Ávilla
Foto: Fausto Jijón

Oficina “A Natureza do Corpo e suas relações com a contemporaneidade”

Data: 28 de setembro, sexta-feira
Horário: 19h
Vagas gratuitas: 20
Abertura das inscrições: 10 de setembro

Espetáculo “Olha pra Mim”

Data: 29 de setembro, sábado
Horário: 20h
Retirada de ingressos gratuitos com um hora de antecedência do espetáculo, na bilheteria do teatro.
Classificação: 12 anos
Informações: (41) 3304-2282

Crédito Imagem: Divulgação

Arquiteto Ricardo Tempel Mesquita diz que com pequenas atitudes podemos tornar a cidade mais acessível

Arquiteto Ricardo Tempel Mesquita diz que com pequenas atitudes podemos tornar a cidade mais acessível

Curitiba, julho de 2018 – Na tarde de ontem (19 de julho) o arquiteto e especialista em acessibilidade, Ricardo Tempel Mesquita, falou para síndicos, conselheiros e demais presentes, que é possível tornar a cidade mais acessível, se cada um fizer a sua parte. Mais do que isso, a acessibilidade não custa muito.

Ricardo ainda destacou que a acessibilidade é uma questão de empatia e solidariedade. “É nos colocarmos no lugar do outro e saber que as dificuldades enfrentadas por aqueles com necessidades especiais vão além das deficiências físicas. São aqueles que se acidentam e ficam impossibilitados de andar, os mais idosos que não conseguem conduzir os carrinhos de compras por calçadas e escadas, as mães e pais que não conseguem passear ou sair com seus filhos pelas calçadas da cidade – ou das próprias casas e condomínios. É triste quando em uma cidade as pessoas precisam andar na rua por achá-las mais seguras do que nas calçadas”, por exemplo.

O arquiteto ainda comentou que se todos os condomínios da cidade trabalharem a acessibilidade de suas frentes e entradas, por exemplo, teremos uma cidade mais acessível. “Uma pessoa estimula a outra. Quando um vizinho vê que as soluções são simples, bonitas, práticas e custam pouco, ele também se motiva a fazer a sua parte”, explicou.

Participaram do encontro o presidente do Sistema Secovi-PR, Luiz Antonio Langer, a vice-presidente de Condomínios, Maria de Fátima Batista Galvão e a presidente do Conselho de Síndicos, Siomara Freitas Kaltowski.

O especialista deixou algumas dicas e orientações sobre a acessibilidade, obrigações e formas de serem desenvolvidas:

CALÇADAS
· Assegurar toda segurança aos pedestres;
· Executar em material plano e não derrapante;
· Apenas obstáculos de utilidade pública;
· Proibido pedras irregulares ou lisas;
· Permitir fácil deslocamento de cadeiras de rodas;
· Deverá ser garantida faixa livre e contínua de circulação com, no mínimo, 1,20m, inclusive entre obras e mobiliários;
· Inclinação transversal máxima de 2%;
· Evitar plantas venenosas ou com espinhos, com raízes que danifiquem o pavimento e com ramos pendentes (mín. 2,10m do piso);
· De acordo com o art. 113 da LBI – Lei Brasileira de Inclusão, cabe aos municípios, estados e União a construção e manutenção dos passeios.
· Guias rebaixadas sinalizadas, com piso tátil de alerta no entorno do rebaixamento, executadas em material plano e antiderrapante, com no mínimo 1,20m de largura, inclinação máxima de 8,33% e ressalto de 1,5cm junto à pista para informação ao deficiente visual. Deverão estar ortogonalmente alinhadas entre si quando em lados opostos da rua.

RAMPAS
· Piso plano e antiderrapante;
· Inclinação máxima de 8,33%;
· Corrimãos em ambos os lados com altura máxima de 92cm e outro a 70cm, com curso livre, a 4cm de parede e diâmetro entre 3 e 4,5cm;
· Comprimento contínuo máximo de 9m (patamar mínimo de 1,20m);
· Obrigatória instalação de rampa suave quando houver desnível entre edificação de acesso público e o passeio, preferencialmente, paralela ao fluxo dos pedestres.

ACESSOS
· Largura mínima de 1,20m para circulações e 80cm para portas;
· Rampas onde houver desníveis;
· Capachos deverão estar embutidos e nivelados e tapetes deverão estar ficados ao piso;
· Grelhas e bueiros com frestas de até 15mm;
· Sinalização luminosa e sonora no acesso de veículos.

SANITÁRIOS
· Acesso com vão mínimo de 80cm com porta de correr ou com abertura para fora, com maçaneta tipo alavanca;
· Evitar box em vidro e com desnível;
· Círculo inscrito de 1,50m livre de obstáculos;
· Piso antiderrapante;
· Barras de apoio no vaso, lavatório e chuveiro;
· Lavatório suspenso, sem coluna ou gabinete, com barra de apoio e proteção no sifão;
· Vaso adaptado à altura da cadeira de rodas 46cm (sóculo ou tampa alta) e barras de apoio;
· Metais tipo alavanca, mono comando, quarto de volta ou automático.

ESTACIONAMENTOS
· Assegurar 4% das vagas (1 para cada 25), no mínimo 3, sinalizadas e próximas ao acesso;
· Não havendo estacionamento próprio, deverá ser sinalizada vaga em frente ao estabelecimento de acesso público, mesmo na área do ESTAR (estacionamento regulamentado);
· Deverá haver guia rebaixada sinalizada e rampa nos acessos ao imóvel, com circulações demarcadas, com, no mínimo, 120m de largura.

MOBILIÁRIO URBANO
· Apenas os indispensáveis e de utilidade pública;
· Mobiliário com volume maior na parte superior do que na base (telefone público, caixa de correio, lixeiras, bancas de jornais e placas com menos de 2,10m de altura) deverá ter piso tátil de alerta, com textura e cor diferenciadas, contornando o volume 60cm além da projeção.
· Telefones e elevadores deverão ter comunicação tátil (Braille).