A onça do largo da Estação e mais “causos” da Eufrásio Correia

Você sabia que a praça Eufrásio Correia já foi chamada de largo da Estação? E que a rua Barão do Rio Branco dividiria duas praças em frente à Estação Ferroviária? Do século 19 aos dias de hoje, a praça – que é palco, neste sábado (25), do evento Câmara 330 anos, que vai celebrar, com diversas atividades gratuitas, abertas à população, o aniversário do Legislativo e de Curitiba – guarda muitas histórias.

Em 2013, o Nossa Memória, desenvolvido pela Diretoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Curitiba (CMC), já havia publicado a matéria especial “Três momentos na história da praça Eufrásio Correia”, do jornalista João Cândido Martins, sobre as origens do logradouro público. Agora, para marcar a festa dos 330 anos, o projeto resgata mais seis curiosidades sobre o espaço, vizinho ao Legislativo da capital paranaense. Confira!

1 – A onça e as duas praças
Até meados de 1880, a região onde hoje é a praça Eufrásio Correia era um descampado que pertencia à família Bittencourt, conhecido como “Potreiro do Conselho”. De acordo com um boletim da Casa Romário Martins, referente ao bairro Rebouças, no local havia três ou quatro casas com cercas de madeira. Na extremidade oposta ficava a travessa Leitner, que era a continuidade da rua Riachuelo e se prolongava por alguns metros após o cruzamento com a rua XV (à época a rua da Imperatriz).

A construção da Estação Ferroviária teve início em 1880, impulsionando o crescimento da região. Decidiu-se que ela ficaria a 800 metros da praça do Mercado (atual praça Generoso Marques), tomando como eixo de ligação a travessa Leitner, que teve o nome alterado para Dr. Trajano por deliberação da Câmara Municipal, em 1883. Em abril de 1890, ela passou a se chamar rua da Liberdade e por fim foi batizada de Barão do Rio Branco, em 1912.

Inaugurada a Estação Ferroviária, em 1885, a rua continuava pantanosa e praticamente intransitável em dias de chuva. Teve início então o processo de aterramento, a partir da terra retirada do Alto São Francisco. Durante as obras, para se ter uma ideia de como a região era erma, uma das equipes de operários foi atacada por uma onça, mas felizmente o episódio não resultou em nenhum ferido. No mesmo ano, o jornal “19 de Dezembro” chegou a sugerir o uso de detentos para as obras de aterro do Largo da Estação - como a praça Eufrásio Correia ainda era chamada.

Inicialmente, o plano era que a Dr. Trajano, hoje rua Barão do Rio Branco, dividisse duas praças de mesmo tamanho. Ou seja, quem saísse da Estação Ferroviária avistaria à esquerda a praça até hoje estabelecida. À direita, veria uma segunda área, com as mesmas dimensões. No entanto, houve uma rápida valorização imobiliária da região e a quadrilátero destinado à segunda praça foi loteado, restando somente os 11.500m² referentes à praça Eufrásio Correia.

2 – O primeiro comércio
De acordo com o historiador Marcelo Saldanha Sutil, em 20 de abril de 1885, apenas dois meses após a inauguração da Estação Ferroviária, a Câmara Municipal de Curitiba autorizou o comerciante Custódio José Martins a abrir um quiosque móvel com 12 metros de frente e dez de fundos. No espaço seriam vendidos biscoitos, pães, doces, cervejas, charutos e cigarros.

3 – Qual Eufrásio?
Durante muito tempo, houve uma confusão sobre a origem do nome da praça. O local passou a se chamar Eufrásio Correia a partir de 1888, com a morte do político parnanguara que, à época, exercia o cargo de presidente da província de Pernambuco. Em Paranaguá também foi inaugurada uma praça com o mesmo nome, conhecida popularmente como praça dos Leões.

Entretanto, em 9 de fevereiro de 1894, um soldado curitibano que também se chamava Eufrásio Correia morreu numa das batalhas da Revolta da Armada e gerou bastante repercussão. A morte foi extremamente comentada pelos jornais, que o descreviam como um herói, no mesmo patamar do General Carneiro ou do Coronel Dulcídio, ambos mortos no Cerco da Lapa, no mesmo ano. Com isso, muita gente passou a achar que o nome da praça era uma homenagem ao soldado.

A confusão durou alguns anos, mas o soldado e seu atos acabaram sendo esquecidos. Mais tarde, um terceiro Eufrásio Correia também ganhou certa projeção. Tratava-se de um advogado que teve participação intensa na disputa territorial entre o Paraná e Santa Catarina, a Guerra do Contestado. A exemplo do soldado, sua memória desapareceu na areia do tempo.

4 – O Hotel Tassi
A quadra onde seria implantada a segunda praça foi ocupada por hotéis e estabelecimentos comerciais. Os principais hotéis foram o Tassi, localizado na esquina entre a rua Barão do Rio Branco e a avenida 7 de Setembro, e o Roma, onde até hoje funciona um hostel.

O antigo Hotel Tassi, fundado pelo casal Ângelo e Ângela Tassi, teve seus dias de glória. Em 1894, durante a invasão de Curitiba pelos revoltosos maragatos provenientes do Rio Grande do Sul, ainda se chamava Hotel da Estação e lá se hospedou o coronel e médico Ângelo Dourado, que acompanhava as tropas gaúchas lideradas por Gumercindo Saraiva. Dourado fez do hotel um hospital de campanha improvisado. Naquele momento, a edificação possuía apenas um andar.

O hotel passou a se chamar Tassi em 1896 e, alguns anos depois, ganhou um segundo pavimento. Não foram poucas as celebridades brasileiras do início do século 20 que nele se hospedaram. O poeta Olavo Bilac, por exemplo, esteve ali em 1917, sendo homenageado num disputado jantar.

O Tassi atravessou muitas décadas sendo um dos principais hotéis da cidade, mas, nos anos 1980, com a estação ferroviária inoperante há algum tempo, viveu uma visível decadência. Chegou a ser rebatizado como Hotel Continental, empreendimento de curta duração. Nos anos 1990, o imóvel se tornou uma ruína, mas em seu interior ainda estão preservados os ladrilhos utilizados na reforma realizada em 1900.

5 – O primeiro crime
O primeiro crime na praça, que se tem registro, ocorreu em 4 de abril de 1904. De acordo com o jornal “A Republica”, duas mulheres que moravam nas proximidades da Eufrásio Correia, Iria Enéas de Paula e Maria da Conceição, foram convidadas para um passeio de carro por três homens, um deles de nome Moscardine, e aceitaram o convite.

Conforme descreveu a publicação (mantida a grafia original), “quando o vehiculo atravessava a praça Eufrásio Correia, foram assaltadas Iria e Conceição pelos seus companheiros de passeio, que quiseram forçal-as à prática de atos de repugnante obcenidade. Como as duas infelizes não aceitassem as propostas ignobeis, os três indivíduos espancaram-nas, empurrando-as do carro abaixo”. Os agressores foram identificados e presos.

6 – Praça da arte
“Curitiba vai viver uma nova experiência. Céu aberto, cheiro de verde. Arte brotando, na tela, na massa, na pedra, o buril, o grafite manchando formas, o coração dançando. Um espaço conquistado.” Com essa chamada, a população de Curitiba foi informada, em 1977, que a praça Eufrásio Correia seria ocupada pelo projeto Praça da arte, idealizado pelo artista plástico Sérgio Moura.

Nascido em Manaus, em 1949, Moura iniciou a carreira artística em 1965, na Pinacoteca do Estado do Amazonas. Entre 1969 e 1971, expôs seus trabalhos em espaços como o Museu de Arte Moderna (MAM), o Parque Lage e o Festival de Ouro Preto, em Minas Gerais. Entre 1974 e 1980, frequentou o Centro de Criatividade de Curitiba, especializando-se em artes gráficas e serigrafia.

Na mesma época, Moura foi aluno da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP). Foi lá que ele teve a ideia da ocupação artística de um espaço público, criando o Praça da Arte, em 1977. O prefeito Saul Raiz (1930-2021) entregou a praça Eufrásio Correia aos artistas, num evento que teve a presença da professora Henriqueta Garcez (1928-2000), à época, diretora da EMBAP e um dos nomes mais importantes da música erudita no estado. O apoio de Henriqueta ao Arte na Praça foi fundamental para a revelação de artistas como Geraldo Leão Veiga de Camargo, Denise Roman e o próprio Sérgio Moura, entre outros participantes que ganharam projeção nacional e internacional.

“Aos domingos pela manhã”, relata Moura em seu site, “em pleno inverno curitibano nos encontrávamos na praça. Os equipamentos eram transportados da EMBAP – mesas, cadeiras, cavaletes, piano, barro, pranchetas etc. –, e deixados em local combinado”. “Durante o dia, os artistas trabalhavam e também mostravam o que haviam feito na semana. Os alunos de música tocavam piano, os cantores se apresentavam com o coral. Levávamos também grupos de teatro que executavam peças breves”, acrescenta o idealizador do projeto.

Nossa Memória
Iniciado em 2009, pela Diretoria de Comunicação Social da CMC, o Nossa Memória é um projeto de resgate e valorização da história da Câmara Municipal e de Curitiba, já que ambas se entrelaçam. Além das reportagens especiais, a página traz, por exemplo, “Os Manuscritos”, que reúnem documentos desde a fundação oficial da cidade, em 1693, e o “Livro das Legislaturas”, com os vereadores da capital paranaense desde 1947.

Bibliografia
BAHLS, Aparecida Vaz da Silva. O verde na Metrópole: a evolução das praças e jardins em Curitiba (1885-1916). Dissertação apresentada para o mestrado em História pela UFPR. Curitiba, 1998. https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/24659?show=full

DREHMER, Felipe. Caminhos do liberalismo: a urbanização de Curitiba na 1ª República. Monografia apresentada no curso de Direito da UFPR. Curitiba, 2009.
https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/48704

JÚNIOR, Valério Hoerner. Momentos vibrantes no Hotel Tassi. Coluna Histórias de Curitiba. Gazeta do Povo, 31 de dezembro de 1989. (Arquivo: João Cândido Martins)
REPÚBLICA, A. 4 de abril de 1904. Hemeroteca Digital Brasileira. Biblioteca Nacional.
http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/

SUTIL, Marcelo Saldanha. O espelho e a miragem. Dissertação de mestrado apresentada na UFPR. Curitiba, 1996
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/25450/D%20-%20SUTIL%2C%20MARCELO%20SALDANHA.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba

Curitiba se prepara para receber a 4ª edição da Old & Low Car

A maior feira da cultura automotiva do Sul do Brasil reunirá atrações para toda a família, exposição de carros de diversos estilos e feira de negócios. Além de homenagear Ayrton Senna, destacando itens de colecionador.

A Old & Low Car, a maior e mais completa feira do universo automotivo do Paraná e do Sul do Brasil, chega à sua 4ª edição em Curitiba. Com data marcada para o feriado de Páscoa, entre os dias 06 e 09 de abril, no Centro de Eventos do Positivo, dentro do Parque Barigui, a feira apresentará uma grande variedade de veículos, produtos e serviços do setor automotivo em um só lugar.

Além da exposição de carros de diversos estilos e culturas automotivas, haverá uma grande feira de negócios com lançamentos de produtos e serviços e uma área de bazar com descontos em itens de roupas, semijoias, acessórios e decoração. A feira também contará com atrações para toda a família, como shows de Wheeling com o hexacampeão nacional Lukinhas, exposição de itens do tricampeão de Fórmula 1 Ayrton Senna, a 2ª edição do Auto Detalhe e o Maxx Bazar.

A Old & Low Car é um encontro de apaixonados por automóveis, uma feira de negócios e um evento para toda a família. A exposição dos carros permitirá que o público faça uma viagem ao passado e conheça mais sobre estilo, potência e características aerodinâmicas e estruturais dos veículos. A feira também reunirá empresas com produtos e serviços que serão comercializados com preços abaixo do mercado, sendo uma ótima oportunidade de compras para os visitantes.

A Old & Low Car se consolidou como um grande encontro dos amantes dos veículos automotores. Não perca a oportunidade de participar deste evento único e se encantar com as novidades e atrações que o universo automotivo tem a oferecer.

SERVIÇO:
4ª EDIÇÃO DA OLD & LOW CAR CURITIBA
Data: 6 a 9 de abril de 2023
Local: Centro de Eventos do Positivo (Pavilhão de feiras do Parque Barigui).
Datas e horários:
Na quinta (6), das 14h às 22h
Na sexta (7) das 10h às 22h
No sábado (8), das 10h às 22h
No domingo (9), das 10h às 20h

Classificação indicativa: livre.

Ingresso: Vendas antecipadas pelo Disk Ingressos com ingressos a partir de R$ 23,00.
https://www.diskingressos.com.br/grupo/1129/09-04-2023/pr/curitiba/old-low-car-curitiba

Menu tem quatro etapas – cada uma trazendo referências gastronômicas de uma região específica da França chef Marco França

(Gabriel Ramos)
Koré Suryaa realiza jantar harmonizado unindo gastronomia francesa e vinhos brasileiros
Menu do chef Marco Schafer foi harmonizado pelo sommelier André Porto com vinhos e espumantes da Casa Valduga
O restaurante Koré, do Suryaa Curio Collection by Hilton, realiza em 30 de março um jantar harmonizado que une gastronomia francesa e vinhos brasileiros. O menu elaborado pelo chef Marco Schafer foi harmonizado com vinhos e espumantes da prestigiada vinícola Casa Valduga pelo sommelier e consultor de vinhos André Porto. O jantar começa às 19h30.

O menu tem quatro etapas – cada uma trazendo referências gastronômicas de uma região específica da França. O couvert reúne especialidades da charcutaria da Córsega, como prisuttu (fiambre curado) e coppa (filete seco), além de queijo Roquefort, pain batard (pão de fermentação longa e natural) e compota de figo e nozes corsa. A etapa será harmonizada com o espumante Casa Valduga Arte Tradicional Brut.

O prato intermediário faz referência à cidade de Nice com a Niçoise – uma tradicional salada da região preparada com vegetais branqueados, azeitonas pretas, ervilhas frescas, tomatinhos confitados, chalotas e lombo de atum selado regado com azeite extravirgem. O prato será harmonizado com o vinho rosé Casa Valduga Arte Gewurztraminer e Malbec.

O amuse-bouche, um sorbet de frutas vermelhas com licor de cereja, será servido para limpar o paladar antes do prato principal – o boeuf bourguignon, tradicional da Borgonha, servido com batatas duchesse. A etapa será servida com o vinho Casa Valduga Terroir Exclusivo Marselan, feito com uvas Cabernet Sauvignon e Grenache cultivadas em Encruzilhada do Sul, na Serra do Sudeste Gaúcho.

A etapa final cita Paris com o trio de sobremesas choux à la creme, tarte au citron e mousse au chocolat, servidas com o espumante Casa Valduga Premium Moscatel.

“A ideia, elaborada em conjunto com André Porto, é proporcionar ao cliente um tour gastronômico pela França, destacando peculiaridades e especificidades destas regiões e harmonizando-as com vinhos e espumantes brasileiros”, explica o chef do Koré Suryaa, Marco Schafer.

O jantar tem lugares limitados e as reservas devem ser feitas antecipadamente pelo email recepcao.suryaa@hcchotels.com.br e pelo telefone e WhatsApp (41) 3097-9900.

Koré Suryaa
Localizado no Suryaa Curio Collection by Hilton (R. Jaguariaíva, 344 – Alphaville Graciosa – Pinhais), o Koré aposta na chamada cozinha de produto, que aproveita o máximo da qualidade dos ingredientes ao respeitar a sazonalidade e privilegiar pequenos produtores regionais. Além de almoço com preço fixo em dias de semana e um menu diário sofisticado de almoço e jantar, o restaurante serve regularmente menus temáticos e jantares harmonizados. Assim como a unidade do Qoya Hotel Curitiba, o Koré está aberto para o público em geral.

Menu harmonizado – chef Marco Schafer e sommelier André Porto
Restaurante Koré – Suryaa Curio Collection by Hilton
R. Jaguariaíva, 344 – Alphaville Graciosa – Pinhais
Dia 30 de março, às 19h30.
Valores
Reserva para 1 pessoa: R$ 290 (mais 10% de taxa de serviço)
Reservas para 2 pessoas: R$ 500 (mais 10% de taxa de serviço)
Reservas para 3 pessoas: R$ 750 (mais 10% de taxa de serviço)
Informações e reservas: recepcao.suryaa@hcchotels.com.br e (41) 3097-9900
Redes sociais: instagram.com/koresuryaa | facebook.com/koresuryaa

Menu completo

1. Couvert: “Une escale em corse”
Harmonização: Espumante Casa Valduga Arte Brut Método Tradicional
Prisuttu (fiambre curado)
Coppa (filete seco)
Chèvre (queijo de cabra)
Roquefort (queijo de ovelha)
Figue Corse Noix (compota de figo e nozes)
Pain Batard (pão de fermentação longa e natural)

2. Intermediário: “Profiter de la ville de Nice”
Harmonização: Casa Valduga Arte Rose Gewurztraminer Malbec
Niçoise (tradicional salada da vila de Nice, enfatizando a qualidade dos vegetais branqueados, azeitonas pretas, ervilhas frescas, tomatinhos confitados, chalotas, e lombo de atum selado Regado com azeite extravirgem)

Amouse bouche: Sorbet de frutas vermelhas com licor de cereja.

3. Principal: “Une pause em Bourgogne”
Harmonização: Casa Valduga Terroir Exclusivo Marselan
Boeuf bourguignone duchese (cubos de carnes marinados e preparados com vinho tinto em longa cocção e vegetais, guarnecido com batatas duchesse)

4. Sobremesa: “Un Adieu à Paris”
Harmonização: Casa Valduga Espumante Premium Moscatel
Trio de sobremesas:
Choux à la creme
Tarte au citron
Mousse au chocolat

MON comemora 29 de março com palestra e visita à exposição do Poty

No dia do aniversário de Curitiba, 29 de março – e coincidentemente data de nascimento do artista Poty Lazzarotto –, o Museu Oscar Niemeyer incorporou, há um ano, a maior coleção já doada à instituição: aproximadamente 4,5 mil obras assinadas por Poty (1924-1998).

Para a comemoração tripla, o MON irá promover, na próxima quarta-feira (29), uma palestra com a professora Maria José Justino, curadora da mostra “Poty, Entre Dois Mundos”. Em seguida, os participantes serão convidados para uma visita à exposição. O evento gratuito acontecerá às 17h, no miniauditório do Museu. Para participar não é necessário inscrição prévia.

A coleção doada ao MON um ano atrás foi a maior já recebida pelo Museu e reúne mais de 3 mil desenhos e 366 gravuras, além de tapeçarias, entalhes, serigrafias e esculturas, entre outros. Feita pelo irmão do artista, João Lazzarotto, a doação foi recebida pelo governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, e passou a pertencer ao Estado do Paraná.

No último 25 de outubro, o MON inaugurou, na Torre do Olho, a exposição “Poty, Entre Dois Mundos”, com obras inéditas do artista. A curadoria é de Maria José Justino e a assistência de curadoria é de Juliane Fuganti.

A exposição, que continua em cartaz, inaugurou no Museu um espaço permanente, destinado a apresentar ao público o trabalho de Poty Lazzarotto.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
Palestra – “Poty, Entre Dois Mundos”
29 de março
17h
Miniauditório do MON
* Para participar não é necessário inscrição prévia.

www.museuoscarniemeyer.org.br

Três restaurantes para Semana Santa e Páscoa

Terraço Itália, Massae San Sushi e Santo Grão tem menus especiais para a data

1. Mesa farta e elegante na Páscoa do Terraço Itália

Como manda a tradição, o domingo de Páscoa, no Terraço Itália servirá clássicos da cozinha toscana, em uma mescla de opções que incluem frutos do mar, tartares, massas, o nobre e insubstituível bacalhau, além de opções à base de carne. Tudo isso na atmosfera elegante dos salões do complexo com a exuberante vista de São Paulo a 160 m de altura. Vale destacar a imensa carta de vinhos da casa, com rótulos do Velho e Novo Mundo para escoltar os quitutes.

Chef Pasquale Mancini caprichou nas três sugestões de entrada que incluem Salada de frutos do mar ou Terrine de berinjela, com queijo de cabra, ou ainda, Tartare de filé mignon em creme de parmesão. O prato principal pode ser o Ravioli recheado com Grana Padano em creme de trufas e nozes, ou Bacalhau ao molho de funghi com mil folhas de batatas, e por último, o Medalhão de filé mignon em creme de queijo Brie com risoto de açafrão.

Para coroar o domingo de páscoa, um Trio de Merengue de pistache, ovo ao mascarpone , amarenas e gelato de Gianduia Crocante. O preço por pessoa é de R$ 284 sem incluir couvert, bebidas e taxa de serviços.

Sobre o Terraço Italia

Do alto de seus 160 metros de altura e com mais de 50 anos de História e tradição, o Terraço Itália é um marco na da cidade de São Paulo. Dotado de ambientes elegantemente decorados e atmosfera cosmopolita, é um verdadeiro complexo de lazer e eventos com o melhor da gastronomia italiana. Ponto turístico há mais de 5 décadas o Terraço recebe eventos de formatos e tamanhos variados. Entre os mais procurados estão as bodas por conta do cenário deslumbrante e do clima romântico da casa, essenciais para tornar o grande dia inesquecível.

Já para a realização de eventos corporativos é possível organizar e personalizar o evento de acordo com o briefing. Seja na Sala Nobre, harmoniosamente decorada e aberta sempre para jantares e almoços, ou na Sala São Paulo, com sua área externa privativa, ou então na charmosa Sala Panorama onde é possível flutuar sobre a cidade, ou ainda no clássico Piano Bar, o Terraço têm toda a infraestrutura necessária para receber celebrações com capacidade de até 150 pessoas por ambiente.

Terraço Itália

Avenida Ipiranga, n°344 - 41° - Centro

São Paulo - SP

Informações & Reservas

WhatsApp: 2189-2940

eventos@terracoitalia.com.br

Formas de Pagamento: todos os cartões de crédito e débito

Estacionamento com manobrista

2. Massae San Sushi destaca prato para Sexta-Santa e Teishoku especial à base de bacalhau, de 1 a 15 de abril

Um combinado com 52 peças, incluindo 2 iguarias frescas do dia, é o destaque para o dia 7 de abril

O combinado JO 2, com 52 unidades, incluindo 20 peças de sashimis, 10 sushis de peixe, 2 iguarias frescas do dia, 2 ovas Massago, 2 ebi, 8 urakamis e 8 hossomakis, ideal para compartilhar em família é o prato sugerido para a Sexta Feira Santa, dia 7 de abril, cuidadosamente preparado pela equipe de itamaes de casa. Custa R$ 420 e será servido no almoço e no jantar. Atende bem duas pessoas. Além disso, servirá também de 1 a 15 de abril o Teishoku especial de páscoa que consiste em Bacalhau no misso grelhado, curtido por 3 dias no molho de misso, acompanhado de gohan, missoshiru, 3 otoshis e nimono (R$ 120,00)

Sobre o Massae San Sushi

Com 12 anos de operações, o Massae San Sushi segue apostando na qualidade dos insumos, na sazonalidade dos ingredientes, na valorização de cortes perfeitos e variedade de iguarias, sempre fiel à gastronomia clássica e tradicional japonesa. No menu, o Omakase servido no disputado balcão da casa mantém o atendimento exclusivo e primoroso feito pela equipe da casa. Os detalhes de ambiente que fazem o restaurante ser tão especial, os clássicos tatames, e o balcão feito por marceneiros japoneses que não utilizam pregos ou parafusos, mas apenas encaixes, encantam à primeira vista.

A casa mantém seu atendimento, funcionamento e cardápio tradicionais, com algumas novidades que se renovam de acordo com a estação.

A casa é atualmente administrada por Thais Yamamoto, filha do fundador Norio Yamamoto, e levava o nome de Shigueru Sushi até o final de 2021. Anunciando um novo momento da marca – a partir de 2022, o restaurante passou a se chamar Massae San Sushi. “A mudança se deu, principalmente, para atender um antigo desejo da família em homenagear nossa batchan (avó) Massae, matriarca da nossa família que veio do Japão na década de 50, e no final dos anos 60 abriu seu primeiro restaurante na Liberdade, o Mizusu” conta Thaís.

Com uma relação estreita com a gastronomia desde que chegou ao Brasil, a família Yamamoto empreendeu em outros restaurantes do segmento no bairro da Liberdade, sempre mantendo o legado e a tradição em oferecer e apresentar a culinária clássica japonesa. Com a chegada de Thaís há alguns anos no comando da casa e com a supervisão de sua tia Eiko na cozinha, o restaurante viu sua administração ficar cada vez mais familiar e feminina, reunindo três gerações. “Mais do que uma reestruturação, é uma forma de emponderar as mulheres da nossa família”, explica Eiko, filha de Massae.

Serviço:

Massae San Sushi

Rua Leopoldo Couto Magalhães Jr, 275, Itaim Bibi

Horário de funcionamento:

Almoço:

Segunda a sexta, das 11h30 às 15h

Sábado, das 12h às 15h30

Domingo, fechado

Jantar:

Segunda a quarta, das 18h30 às 22h

Quinta a sábado, das 18h30 às 23h

Delivery via telefone (11 3079 2200) e Ifood

@massaesansushi / massae.com.br

3. Chef Fabio Vieira sugere prato e sobremesa para Semana da Páscoa

Os preparativos de Páscoa já chegaram à rede Santo Grão, e o chef Fabio Vieira destacou um prato e uma sobremesa para servir na Semana Santa, de Segunda a Domingo. Um vistoso lombo de bacalhau Gadus Morhua, em pétalas, com Picada Catalã, à base de salsinha e nozes torrada, musseline de batata com manteiga de bacalhau e grãos de bico crocantes (R$ 127) , e de sobremesa, um Mil Folhas com crocantes camadas de massa folheada intercaladas por creme de confeitero com brunoise de manga, acompanhado de um leve confit de manga flambada ao rum, com um toque de água de laranjeira (R$ 31)

Disponível nas unidades da Oscar Freire, Itaim, Cidade Jardim e sob consulta em outras.

Sobre o Santo Grão

A história do Santo Grão começa em 2003 quando o empresário Marco Kerkmeester inaugurou sua primeira loja na Oscar Freire. O nome vem da crença de que cada pessoa tem um “Santo” dentro de si, um “grão”. O papel do Santo Grão é ser uma incubadora para que estas sementes floresçam.

Hoje o Santo Grão conta com sete lojas que oferecem, além do ambiente de café, restaurante e lounge. São seis unidades em São Paulo - Oscar Freire, Itaim, Morumbi, Cidade Jardim, Vila Madalena, Edifício Une – e uma em Curitiba – Pátio Batel. Na unidade Oscar Freire, há também cursos para apaixonados por café e profissionais da área.

Já a marca de café Santo Grão, composta por inúmeros blends e edições inéditas (microlotes), está presente em mais de 300 estabelecimentos do Brasil e disponível na loja virtual.

Serviço Santo Grão

São Paulo

Oscar Freire: Rua Oscar Freire, 413, Jardins. Telefone: (11) 3062-9294. Presencial, to go: domingo a quarta-feira das 8h às 23h; quinta a sábado, das 08h à 00h. Delivery: das 8h às 23h.
Itaim - Rua Jerônimo da Veiga, 179, Itaim Bibi. Telefone: (11) 3071-1769. Presencial, to go e delivery: de segunda-feira das 9h às 23h; terça, quarta e domingo das 8h às 23h; quinta, sexta e sábado, das 8h até 00h.
Morumbi - Av. Dr. Chucri Zaidan, 1240, (Condomínio Morumbi Corporate Towers), Santo Amaro. Telefone: (11) 3957-9592. Presencial: segunda a sexta-feira das 8h às 20h; sábado e domingo, das 9h às 18h. Delivery: segunda a domingo das 8h às 20h
Cidade Jardim - Av. Magalhães de Castro, 12.000 – Shopping Cidade Jardim 2º piso. Telefone: (11) 3198-9373. Presencial: segunda a sábado das 10h às 22h; domingos e feriados das 12h às 20h.

CHANDON é o espumante exclusivo da SP-ARTE 2023

Viva mundo de possibilidades durante a 19ª edição da SP-Arte, com
benefícios especiais para os membros da Comunidade Chandon.
São Paulo, 21 de março de 2023 - A SP-Arte - Festival Internacional de Arte de São Paulo, é a maior feira de arte da América Latina, que acontece desde 2005, reunindo galerias de arte e design, editoras, revistas, museus e instituições, apresentando, a cada edição, mais de 5 mil obras e 2 mil artistas do Brasil e do mundo, ao longo de cinco dias. Este ano, a edição acontecerá no Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera, em São Paulo, entre os dias 29 de março e 02 de abril.

A CHANDON estará presente em mais uma edição da feira, sendo o espumante exclusivo do evento, para proporcionar celebrações em apoio ao mercado de arte e cultura com ativações especiais para os convidados e visitantes, que poderão passear e conhecer obras e artistas mergulhando no universo de um mundo de possibilidades da marca.

A CHANDON te convida para fazer parte da Comunidade Chandon e receber informações em primeira mão sobre a marca e acesso a benefícios exclusivos através do link: Newsletter Chandon. Para os membros da Comunidade Chandon, há um desconto especial de 10% na compra do ingresso para visita à SP-Arte. E durante a visita à feira ao comprar uma taça de Chandon, será presenteado com o refil desta taça.

Durante a SP-Arte a CHANDON marcará presença com um bar e dois carrinhos espalhados pela Bienal com venda de seus espumantes Chandon Brut, Rosé, Passion e o drink Paixão Selvagem para que os convidados possam comprar suas taças e brindar!

Este ano, no terceiro andar da bienal haverá um espaço especial exclusivo para convidados VIPS: o Collector´s Lounge. A Chandon terá um bar de Chandon Excellence, e além dos espumantes Chandon Brut, Rosé, Passion e do drink Paixão Selvagem, poderão consumir Chandon Excellence Brut e Chandon Excellence Rosé, a expressão máxima da Chandon, um espumante excepcional dominado pelo Pinot Noir que ganhou complexidade aromática pelo longo amadurecimento sobre leveduras.

Nesta 19ª edição da SP–Arte, a CHANDON convidou membros do Squad CHANDON, um grupo de pessoas selecionadas que representam uma pluralidade de talentos brasileiros e ressaltam os valores do DNA da CHANDON, para uma visita guiada liderada pela curadora de arte Carollina Lauriano - @carollinalauriano, que também faz parte desse Squad. Esta visita se encerrará com um momento Chandon no Bar Chandon Excellence no Collector´s Lounge.

SP-ARTE 2023
19ª SP–Arte - Festival Internacional de Arte de São Paulo
29 de março – 02 abril de 2023
Horários abertos ao público
29 e 30 março, das 14h às 20h
31 março e 01 abril, das 12h às 20h
02 abril, das 11h às 19h
Valor
R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia-entrada)
Local
Pavilhão da Bienal – Parque Ibirapuera, Portão 3 – São Paulo

SOBRE CHANDON
CHANDON faz parte da Maison LVMH, fundada em 1959 por Robert-Jean de Vogüé, um pioneiro com visão, coragem e determinação para redefinir a categoria e criar vinhos espumantes excepcionais em terras inesperadas. Agora abrangendo quatro continentes, com vinhedos na Argentina, Califórnia, Brasil, Austrália, China e Índia, somos o maior empreendimento de espumantes do mundo e o único domínio em que o sol nunca se põe. Com base em uma rede colaborativa de dezesseis enólogos de sete nacionalidades diferentes, defendemos novos terroirs, métodos inovadores e uma visão sempre curiosa que felizmente une nossas diversas terras e povos.

CHANDON abre um mundo de possibilidades.
Facebook: /ChandonBrasil
Instagram: @Chandon_Brasil
Site: www.chandon.com.br
SAC CHANDON: 11 3062-8388

9 – Hoje é 23 de março e faltam quatro dias para o Festival de Curitiba

SAIBA TUDO SOBRE O FESTIVAL DE CURITIBA AQUI:
Esta é a newsletter da Agência de Notícias do Festival de Curitiba, um boletim diário que organiza a informação referente ao Festival de Curitiba para facilitar o trabalho dos profissionais da imprensa e o acesso do público em geral às atrações do maior festival de arte dramática da América Latina.

UM GUIA COMPLETO DO FESTIVAL DE CURITIBA AQUI:
https://tinyurl.com/yx4wj5j9

● TUDO SOBRE A VOLTA DO FRINGE: https://tinyurl.com/mtma3a28
● Risorama terá sessão extra em 1º de abril: https://tinyurl.com/mssnfdmk
● Restaurante Notiê estará no Gastronomix: https://tinyurl.com/yvmwx99p
● Cinco comédias que são diversão garantida no festival de Curitiba: https://tinyurl.com/dwmexmnw

CREDENCIAIS DE IMPRENSA: Os jornalistas que se credenciaram no Festival de Curitiba devem retirar suas credenciais no 11º andar do Hotel Mabu Business até sexta-feira (24).
CAFÉS COM A IMPRENSA:
Durante todos os dias do Festival de Curitiba (exceto aos domingos e a Sexta-Feira da Paixão, dia 7 de abril), às 10h, teremos nossos CAFÉS COM A IMPRENSA, na Sala Jô Soares, na suíte presidencial do Hotel Mabu Business.

● Estes encontros são o momento em que a imprensa poderá entrevistar e captar imagens das companhias, artistas e produções.
● O acesso à Sala Jô Soares será feito com a necessária apresentação da credencial de imprensa do Festival de Curitiba.
Material do Festival de Curitiba 2023 para Imprensa:
Os releases e fotos das atrações do Festival de Curitiba estão aqui:
https://tinyurl.com/ywht94ex
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Brinde com os drinks St. Patrick’s inéditos do Mustang Sally! Sláinte!

O cardápio de drinks do St. Patrick's do Mustang Sally está pra lá de especial! No ano em que a casa Tex-Mex de Curitiba celebra 20 anos de atividade, foram criados 5 drinks inéditos para o período. Além é claro, do tradicional Chopp Verde!

Ou seja, até o dia 31 de março, os curitibanos podem aproveitar não apenas os drinks temáticos da festa, mas todo o Menu St. Patrick´s.

O cardápio exclusivo - e que contém apenas receitas inéditas na casa - está disponível no Mustang Sally Batel, Mustang Sally Cabral, Mustang Sally Mueller e também no Mustang Sally Palladium.

Vale ressaltar que o happy hour da casa acontece das 17h às 20h em todas as unidades Mustang Sally.

E tem mais! Até o fim deste mês, pedindo um prato, uma bebida do Menu St. Patrick's e mais R$10,00, você leva um copo colecionável doSt. Patrick's Mustang Sally para casa (promoção disponível enquanto durar o estoque).

Drinks especiais para celebrar a cultura irlandesa

Para celebrar a festa de St. Patrick com amigos e a família, o Mustang Sally indica "abrir os trabalhos” com o tradicional Chopp Verde (disponível nas versões de 350ml e 560ml).

Outra dica do bar da casa é o Green Submarine. Também disponível em copos de 350ml ou de 560ml, esse drink exclusivo é preparado com chopp verde com um shot de whisky Jameson estrategicamente mergulhado no caneco.

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Já o Patrick's Choice é mais adocicado e delicado. Feito com whisky Jameson, água gaseificada, licor de menta, suco de limão, xarope de açúcar e hortelã.

O Irish Whisky Sour, outro destaque do Menu St. Patrick´s da casa,é preparado umsuco de limão com whisky Jameson, xarope de açúcar e albumina. Já para quem aprecia drinks de Vodka, a dica é o Celtic Green Apple, feito com Vodka, suco de maçã, suco de limão, xarope de maçã verde e albumina.

Finalmente, temos o Dublin! Esse drink inédito leva rum Malibu, licor de menta, suco de abacaxi, suco de maçã e gelo seco.

Drinks para todo mundo

Além disso, a extensa carta de drinks do Mustang Sally conta com diversas outras receitas. De Margaritas clássicas a jarras de Sangria e Clericot para compartilhar, há opção para todos os gostos.

As Margarita Shots, por exemplo, são uma ótima opção para aquele shot inicial. Disponível nos sabores Classic, Framboesa, Maçã Verde e Mix Berry (acompanhado de tortilhas de milho e guacamole).

Outro drink que faz sucesso é o Moscow Muuule. Preparado com Vodka, suco de limão, xarope com espuma de gengibre e servido em uma jarrinha cheia de charme.

Já a Sangria Rosé traz um “refresh” para a receita clássica, sendo feita com o vinho Rosé, soda limonada, xarope de cramberry, framboesa e mirtilo. Por último, para quem gosta de um drink com um final mais seco, a dica do bar da casa é o Red Sky, feito com Aperol, água tônica, xarope de hibisco e alecrim.

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Por fim, de entradas a sobremesas e drinks especiais, nenhum Leprechaun sai aborrecido durante o St. Patrick's do Mustang Sally.

Entre os pratos exclusivos do Menu St. Patrick´s Mustang Sally, os clientes podem aproveitar costelinhas de porco, nachos temáticos, burguers e é claro as deliciosas sobremesas Leprechaun Churros e Shamrock Donuts!

Para saber mais detalhes sobre o cardápio e as atrações musicais da casa, vale seguir o perfil do Mustang Sally nas redes sociais (@mustangsallybar).

Serviço

St. Patrick´s Mustang Sally (até dia 31 de março)

Mustang Sally Batel
Endereço: Rua Cel. Dulcídio, 517 (esq. com D. Pedro II) – Batel. Informações: (41) 3018-8118

Mustang Sally Cabral
Endereço: Av. Munhoz da Rocha, 1049. Informações: (41) 3501-2855

Mustang Sally Shopping Mueller
Endereço: Shopping Mueller Praça de alimentação (Piso G1). Avenida Cândido de Abreu, 127 – Centro Cívico. Informações: (41) 3077-3772

Mustang Sally Shopping Palladium
Endereço: Shopping Palladium Boulevard de restaurantes (Piso L3). Avenida Presidente Kennedy, 4121 – Portão. Informações: (41) 3212-3772

Site: www.mustangsally.com.br
Facebook e Instagram: @mustangsallybar

Lançamento do livro sobre acervo do MON reúne artistas, curadores e patronos da instituição

O livro histórico de 400 páginas com um recorte da coleção permanente do Museu Oscar Niemeyer (MON) foi lançado na noite desta quarta-feira (22), na Livraria da Vila (Pátio Batel), em Curitiba. O evento reuniu artistas, curadores, patronos e conselheiros da instituição. Para marcar a ocasião foi realizado um bate-papo com a secretária estadual da Cultura, Luciana Casagrande Pereira; a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika; o curador Marc Pottier, integrante do Núcleo Curatorial do MON, e o sócio-fundador da Editora Bei, Tomás Alvim.

Juliana Vosnika destacou que o livro é uma forma de ampliar o acesso ao acervo do MON, um museu que foi um passo importante nas artes visuais do Brasil, da América Latina e do mundo. “Além de um salto quantitativo no seu acervo, o MON alterou e expandiu o marco referencial, demonstrando amadurecimento como instituição museológica. Entendemos então que era hora de registrar esta conquista e compartilhar com o público diferentes momentos da construção de sua coleção permanente. Assim nasceu a ideia desta publicação”, disse.

“O MON desperta em cada um de nós a sensação de pertencimento, de que ele é nosso. E o livro reafirma isso. Artistas, curadores, colecionadores, o público. Todos ajudaram a construir o museu”, afirmou a secretária da Cultura.

Também estavam presentes no lançamento alguns dos autores de textos que fazem parte do livro, como o artista Fernando Velloso, o historiador Ricardo Freire e Fábio Domingos Batista, que integra o Núcleo Curatorial do MON.

O decano Fernando Velloso disse que a arte e cultura paranaense passaram por uma “evolução respeitável” nas últimas décadas. “Esse texto é o depoimento de alguém que viveu todos esses fatos e que na sua juventude conseguiu colher uma série de depoimentos de pessoas que hoje se tornaram importantes para construir esse edifício que é a arte paranaense”, afirmou.

O livro
A publicação, editada pela Bei em capa dura, conta com textos autorais e centenas de imagens que retratam os destaques deste acervo que, nos últimos anos, quintuplicou de tamanho, chegando atualmente a 14 mil obras.

Além do aumento quantitativo do acervo, o museu alterou e expandiu o marco referencial. As áreas de artes visuais, arquitetura e design, com ênfase em arte paranaense e brasileira, passaram a conviver também com arte africana contemporânea, latino-americana e asiática.

O livro enfoca todas essas áreas, destacando cerca de 500 obras. Também há textos assinados pelos curadores, que selecionaram obras que representam a amplitude do acervo. São eles: o artista paranaense Fernando Velloso, que traz uma abordagem histórica da formação do acervo do MON; o curador Marc Pottier, que discorre sobre arte contemporânea e o acervo de design; os curadores das coleções asiática e africana, Fausto Godoy e Renato Araújo, respectivamente; e o arquiteto Fabio Domingos Batista, representantes do Núcleo Curatorial do Museu.

O valor do livro, que será vendido no MON Loja e em livrarias de todo o Brasil, com distribuição da Editora Bei, é de R$ 200.

Trajetória
O acervo do MON teve início com a junção de três coleções: NovoMuseu (que foi o primeiro nome do MON), Museu de Arte do Paraná (MAP) e coleção Banestado. No legado da união dessas três coleções, destacam-se nomes de importantes artistas como Miguel Bakun, Helena Wong, Alfredo Andersen, Maria Amélia D'Assumpção, Arthur Nisio, Leonor Botteri, João Turin, Poty Lazzarotto, Bruno Giorgio, Sérvulo Esmeraldo e Emanoel Araújo.

O acervo foi se diversificando com a produção de artistas representativos no âmbito nacional e internacional. “Após o processo de pesquisa e reflexão para discutir a orientação e a identidade que o acervo do MON deveria objetivar, além da prioridade de colecionar arte paranaense e brasileira, também passou a expandir seu olhar não eurocêntrico para a arte latino-americana, asiática e africana”, explica Juliana.

A coleção de obras de arte asiática foi doada pelo diplomata Fausto Godoy e colocou o MON em posição de destaque nacional. Disputada por outras instituições do Brasil e por colecionadores do Exterior, a coleção é composta por aproximadamente 3 mil obras de arte.

Dando continuidade ao processo de consolidação de seu marco referencial, o MON iniciou uma negociação para viabilizar a vinda para o Museu de uma grande coleção de arte africana existente no País. Assim como aconteceu com a primeira grande doação, em 2021 as negociações foram concluídas e o MON foi mais uma vez escolhido por suas condições técnicas, capacidade de gestão e credibilidade, recebendo cerca de 1.700 obras de uma das mais importantes coleções de objetos de arte africana do século XX, doação da Coleção Ivani e Jorge Yunes (CIJY).

Em março de 2022, o MON concluiu, também, mais um complexo processo de negociações para receber sua maior doação até então: aproximadamente 4,5 mil obras assinadas pelo artista paranaense Poty Lazzarotto (1924–1998). A doação foi feita pelo irmão do artista, João Lazzarotto. São mais de 3 mil desenhos e 366 gravuras, além de tapeçarias, entalhes, serigrafias e esculturas, entre outros.

Outra maneira de incrementar o acervo foi a criação do projeto Sou Patrono, um movimento pioneiro no apoio e valorização da cultura e da arte no Paraná. Por meio dele, pessoas engajadas e comprometidas com a arte contribuem com a aquisição de obras, a partir de uma seleção realizada pela diretoria executiva e pelos Conselhos do Museu. Como contrapartida, o doador tem benefícios, além de deixar seu nome gravado na história da instituição.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Happy hour com moda de viola e comida da roça no Farofa

Chef João Soto mistura música e gastronomia caipira em seu novo restaurante no Jardim das Américas

Osvaldo Rios e Rogério Gulin, dois dos maiores representantes da música regional no Paraná estão à frente do projeto “A Viola está na Moda” que acontece nesta sexta-feira, dia 24 de março, a partir das 18 horas, no Farofa Bar e Restaurante (Av. Francisco Heráclito dos Santos, 1195). O local, recém-inaugurado pelo chef João Soto, no coração do Jardim das Américas, vai harmonizar música e petiscos em seu happy hour. E para acompanhar a trilha sonora dos violeiros serão servidos pratos como feijão tropeiro, quirerinha com costelinha de porco, galinhada e outras delícias da “roça”. Informações e reservas pelo telefone (41) 9 9682-9879

Farofa Bar e Restaurante
Av. Francisco Heráclito dos Santos, 1195 – Jardim das Américas
Horário de funcionamento:
Almoço, de segunda a sexta das 11h30 às 14 horas. Sábados com Feijoada e Barreado das 11h30 às 15h30.Horário noturno: de quarta a sábado a partir das 17h até às 22h30.
Telefone: (41) 9 9682-9879
Instagram: @farofabar_chefjoaosoto