Modismos e falta de informação têm gerado muitas perdas para investidores de ações de tecnologia

Investir com responsabilidade e estratégia, conforme sócio-fundador do Hub do Investidor, requer planejamento, estratégia e estar munido de informação especializada, sem euforia

Curitiba, maio de 2022 – Muita gente gosta da adrenalina dos mercados financeiros apresentada nos filmes. Na vida real, investir seu dinheiro apenas pela emoção ou pela expectativa de um determinado setor pode resultar em prejuízo. Volta e meia vemos isso acontecendo com as “vedetes” de algumas áreas, de bancos a empresas privadas que abrem capital e começam a provocar uma grande expectativa. A bola da vez, nos últimos meses, foi o mercado de tecnologia. As potentes empresas virtuais são realmente um exemplo de sucesso, mas isso não significa que suas ações vão se comportar da mesma forma.
Exemplo recente que vem frustrando não só investidores, como, também, correntistas, são as ações do Nubank, que depois da abertura de capital já despejou prejuízos de -63% nos sonhos daqueles que esperavam crescer tanto quanto o banco. No mesmo período, tristeza maior ainda para os investidores da Zoom (-84%) e da Netflix (-73%).
Segundo Ricardo Penha, sócio-fundador do Hub do Investidor, muitos estão comparando a recente correção no mercado americano à bolha.com dos anos 2000. “O índice Nasdaq perdeu US$ 9 trilhões em valor de mercado e vimos ações despencarem 70/80% de suas máximas”, comenta, complementando que a correção atingiu também nomes sólidos também, como a Amazon (-42%), Google (-28%) e Microsoft (-28%).

Nasdaq 100 Index P/E ratio is near its long-term average

Penha diz que o mercado é movido por narrativas. “Recentemente vimos o Nubank ser avaliado como o banco mais valioso da América Latina, mesmo não sendo rentável ainda. Já a Netflix iria quebrar as emissoras de televisão e consolidaria o streaming no mundo. Essas narrativas fizeram com que investidores pagassem caríssimo por essas ações, a mudança de percepção sobre essas empresas é uma mudança de paradigma em que se valorizaram histórias bem contadas em power point, promessas de crescimento a qualquer custo e palavras bonitas, como sinergia, disrupção e green friendly, tudo isso para substituir as palavras que estavam fora de moda, como geração de caixa, EBITDA e lucro”, ressalta.
As palavras bonitas e os modismos podem esconder alguns riscos para os novos investidores. “Para os novatos nesse mercado, e que não estavam munidos de boas análises, ficou o prejuízo. Da mesma forma para aquele que comprou sem motivo, sem técnica e pela euforia: vai vender da mesma forma”, diz o especialista.
Investir com responsabilidade e estratégia, conforme Penha, requer planejamento, estratégia e estar munido de informação especializada, sem euforia. “O investidor anticíclico – e que tem estratégia -, sabe que são nos momentos de crise, de preocupação e de pânico que as verdadeiras oportunidades de multiplicação de riqueza acontecem”, completa.
Para conhecer mais sobre o Hub do Investidor acesse https://hubdoinvestidor.com.br/; no linkedin: https://www.linkedin.com/company/hub-do-investidor; no Twitter: @hubdoinvestidor; no Instagram: @hubdoinvestidor; e no canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/HubdoInvestidor.

Pilar Hospital promove integração com médicos do Pilar Centro Médico

Na última semana (25/05) o Pilar Hospital promoveu um happy hour de integração com mais de 80 médicos do Pilar Centro Médico. Na ocasião, foi apresentada a nova sala de fisioterapia dentro do espaço e o app da unidade, criado para facilitar o agendamento de consultas pelos pacientes. O evento contou com a presença do presidente do hospital, Rodrigo Milano; da nova diretora técnica, Dra. Maria Laura Neme; Márcia Huçulak, ex-secretária municipal de Saúde de Curitiba; e do diretor da Faculdade Inspirar, Dr. Esperidião Elias Aquim.

Pilar Hospital promoveu reunião de lideranças e apresenta nova diretora técnica

No último dia 31 de maio, Dr. Florentino Cardoso, Diretor Executivo Médico da Hospital Care, participou em Curitiba de uma reunião de lideranças médicas do Pilar Hospital, para falar sobre os novos desafios da holding administradora de serviços de saúde. Na ocasião, apresentada oficialmente a nova Diretora Técnica do Pilar Hospital, Dra. Maria Laura Neme.

Como abandonar o sedentarismo: cuidados com o coração e ao retormar a atividade física

Depois de dois anos pandêmicos muita gente precisa retomar as atividades físicas e sair do sedentarismo, mas, antes de começar “a se mexer” alguns cuidados devem ser tomados

Curitiba, junho de 2022 – Quando o assunto é a prática atividade física, boa parte das pessoas se esquiva da questão alegando que a falta de tempo é a maior responsável. Durante a pandemia a questão se agravou ainda mais. O sedentarismo é um dos principais fatores de risco de doenças coronarianas. De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 60% da população brasileira estava com sobrepeso e sedentária em 2021. Antes da pandemia, em 2019, a taxa era menor, de 55,4%.
Segundo o Guia da Atividade Física para a população brasileira, lançado ano passado pelo MS, o comportamento sedentário envolve atividades realizadas quando você está acordado sentado, reclinado ou deitado e gastando pouca energia. Por exemplo, quando você está em uma dessas posições para usar celular, computador, tablet, videogame e assistir à televisão ou à aula, realizar trabalhos manuais, jogar cartas ou jogos de mesa, dentro do carro, ônibus ou metrô, por exemplo.
É recomendável, pelo menos, 30 minutos de atividade moderada, de forma contínua ou acumulada, cinco vezes na semana. Desta forma, os riscos de infarto diminuem em 84% e os de câncer em 36%, além de reduzir os casos de problemas cardiovasculares e de hipertensão. O médico cardiologista do Pilar Hospital, José Carlos Tarastchuk, explica quais os fatores que levam à taxa tão alta de homens obesos no país.
O médico comenta que há duas causas para o problema: má alimentação e pouco gasto de energia. “Hoje tudo é feito pensando no conforto e isso engloba realizar atividades com o menor esforço possível. O resultado é o que chamamos de economia burra, pois nosso organismo não sabe deixar de estocar os excessos de energia em forma de gordura”, destaca o especialista.
Mas afinal, o que fazer para fugir do sedentarismo? A busca por atividades físicas é indispensável. Mesmo quem não dispõe de muito tempo, precisa encontrar meios para realizar um exercício que, além de tudo, traga algum prazer na sua prática. É possível iniciar e manter a prática de exercícios. Segundo o cardiologista, o ideal é alterar os meios de transporte. Utilizar bicicleta ou até mesmo ir a pé ao trabalho, por exemplo, já é um início. “Outra sugestão é levar roupas adequadas para correr ou caminhar, antes de ir para casa. Essa ideia é muito útil para quem não quer e não pode perder tempo. Também é possível acordar mais cedo, ir para academia, correr ou caminhar”, sugere o especialista.
É muito comum as pessoas iniciarem uma prática esportiva, porém, manter é mais complicado. Para isso, a melhor sugestão é procurar uma atividade que se encaixe ao estilo de vida de cada um. “É possível também procurar um personal na academia que ajude a simular as atividades que gosta nos aparelhos. Ou ainda, realizar atividades funcionais, que sejam semelhantes às do dia a dia. Quem gosta de determinado esporte e não pode praticá-lo, existe a possibilidade de montar uma grade de exercícios simulando-o. Porém, o mais comum, para quem quer iniciar uma atividade e não sabe qual a mais adequada, o ideal é fazer corridas ou caminhadas, de acordo com o que for melhor para cada caso, ao ar livre”, completa o cardiologista.
Dores nas costas, joelhos e ombros
Um dos principais argumentos para a inatividade física são as dores nas costas, joelhos e ombros, mas elas podem ser agravadas com o sedentarismo. O ortopedista Luiz Antônio Bauer, um dos coordenadores do Pronto Atendimento Ortopédico do Pilar Hospital, explica que o primeiro passo antes de se aventurar em atividades que não está acostumado é buscar ajuda e orientação profissional. “Uma avaliação prévia poderá auxiliar a pessoa a iniciar ou retomar a prática da atividade física evitando lesões e com parcimônia, respeitando os limites individuais, os de carga, reduzindo, assim, a probabilidade de lesões”, explica. “Cada pessoa tem uma condição e um estilo de vida que precisa ser avaliado para uma orientação correta. Para quem deseja reiniciar os exercícios, o retorno é muito mais fácil em relação a quem está começando. Para os que sofrem de dores, uma consulta médica vai identificar o porquê da dor e como reverter essa situação. Importante saber que 83% dos pacientes que têm dores musculares e tendinosas têm uma chance enorme de terem benefícios com os exercícios corretos. Numa conversa podemos ajudar na escolha da melhor modalidade, ajudar a respeitar a base do treinamento e o momento de mudar para o esporte alvo ou intensificar os treinos, sempre com um diálogo com o treinador”, completa.
Quem se aventurou sozinho e se lesionou, agora pode contar com um grupo de especialistas no Pronto Atendimento de Ortopedia do Pilar Hospital, titulados com RQE (registro no CRM), em sistema de plantão, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. Nos demais horários em regime de atendimento por emergencistas com supervisão de especialista orto.

Cinco motivos para acreditar que o Petróleo atingirá US$150 dólares em 2022

Sócio-fundador do Hub do Investidor fala as expectativas para o mercado de petróleo

Curitiba, junho de 2022 – Ricardo Penha, sócio-fundador do Hub do Investidor, faz uma análise sobre as consequências da invasão militar russa na Ucrânia. Segundo ele, essa ação militar desencadeou uma série de medidas pelo ocidente contra a Rússia com intuito de punir Putin, como congelamento de suas reservas internacionais em dólar e euro, embargos a empresas e bilionários russos e ao petróleo. “Isso de fato machuca a economia russa, que deve ver seu PIB cair 15% em 2022, por outro lado, colocou uma pressão enorme na cotação do petróleo”, diz.
Conforme Penha, o mundo passou os últimos 10 anos investindo pouco na cadeia de óleo e gás. “A pauta ESG (em português Ambiental, Social e Governança) ganhou relevância global e inibiu empresas e investidores de olhar para essa velha economia, que é julgada como ultrapassada e poluidora. Para ajudar, a Europa percebeu o tamanho do erro que cometeu ao delegar sua soberania energética a um país de confiança duvidosa”, avalia.
O fato é que mundo ainda precisa de petróleo e a Rússia é o segundo maior produtor mundial. “Quando Europa e os Estados Unidos anunciam que irão parar de comprar petróleo russo, eles acabam dando um tiro no próprio pé, pressionando o preço da commodity para cima e, principalmente, tornando a tarefa dos bancos centrais de combater a inflação ainda mais difícil. Não à toa que a inflação nos EUA e na Zona do Euro é a maior dos últimos 40 anos”, explica o especialista.
Para o sócio-fundador do Hub do Investidor, o processo de precificação de um iphone é difícil e complexo, já o processo de precificação de uma commodity é simples: oferta versus demanda. “Se você tem muita oferta e uma demanda estável, o preço cai, mas se você tem a mesma oferta e a demanda sobe, o preço sobe. Mas parece que políticos fingem não saber disso, propondo subsídios para “baratear os combustíveis”, completa.
Penha destaca os cinco motivos que fazem a casa seguir comprada em commodities e em empresas do setor:
1) Os estoques de Petróleo, Diesel e Gasolina dos EUA e Europa estão nas mínimas dos últimos 30 anos. Esse período é marcado pela recomposição dos estoques, que caem ao longo do inverno e crescem durante o verão. Movimento que não está acontecendo esse ano.
2) A opep+ (cartel do petróleo) parece não ter capacidade para aumentar muito mais sua produção no curto prazo, inclusive temos países com dificuldade de produzir sua cota acordada.
3) O capex das maiores petroleiras do mundo, as chamadas Majors Oils, como Shell, Exxon Mobil, Chevron e cia é o menor dos últimos 20 anos, é esperado que a produção delas caia 2% em relação a 2021.
4) Mesmo que haja um cessar fogo na Ucrânia, Europa e EUA dificilmente voltariam atrás de suas decisões de embargo aos russos.
5) A produção adicional poderia vir do Iraque e da Venezuela, 2 países complexos e que não há dados concretos de suas capacidades reais de produção.

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Você pode baixar o áudio com os comentários sobre petróleo, por Ricardo Penha, clicando aqui: https://we.tl/t-gwxM5CC6Hk

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Curitiba torna-se a capital do Turismo nos dias 9 e 10 de junho

Evento oficial da ABAV-PR reúne trade turístico e discute os rumos do setor depois da pandemia
Depois de dois anos sentindo fortemente os efeitos da pandemia, o reencontro dos profissionais do Turismo ocorre em Curitiba. O segmento foi o primeiro que sentiu o impacto do coronavírus e busca sua retomada. As viagens já foram liberadas, atendendo a diversos protocolos sanitários, mas depois destes dois anos o consumidor mudou, bem como as maneiras de fomentar negócios neste segmento.
Para entender como fica o segmento e que rumos as empresas turísticas e destinos precisam tomar para se fortalecer, ocorre a Expo Turismo Paraná. O evento é organizado e promovido pela Associação Brasileira das Agências de Viagens do Paraná (ABAV-PR) e reúne uma grande feira de negócios, eventos simultâneos e capacitações. Exclusivo para profissionais do Turismo, o evento acontece nos dias 9 e 10 de junho, em Curitiba, com a expectativa de reunir nos dois dias de evento cerca de 5 mil profissionais do segmento e mais de 300 marcas. Este é o primeiro grande acontecimento do setor presencial em dois anos.
A vontade de reencontrar profissionais conhecidos, fazer novas alianças e fortalecer as parcerias comerciais foi o que fez com que todos os estandes do evento fossem vendidos em apenas quatro meses de comercialização. “Este é o primeiro evento realizado depois da fase mais grave da pandemia. Muitos de nós, do trade turístico, ainda não nos reencontramos pessoalmente em Curitiba. E, num setor como o nosso, não há nada melhor do que o olho no olho e de estabelecer relações de confiança. Isso a gente começa em um evento como a Expo Turismo Paraná”, diz o presidente da ABAV-PR, João Alceu Rigon Filho.
Como ficou o Turismo depois da pandemia?
O Turismo está se recuperando do grande baque: a queda do setor foi de 36,7% em 2020, com crescimento de 21,1% no volume de serviços em 2021, comparado com 2020, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) o Turismo deixou de faturar R$ 214 bilhões em 2021. Neste contexto, ainda com os dados da CNC, 476 mil vagas formais foram fechadas em 2020, sendo registradas pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged); em 2021, foram criados 150,9 mil postos de trabalho, o que corresponde a um terço do total perdido. O Turismo representava 7,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil em 2019, segundo dados da World Travel & Tourism Council (WTTC).
As entidades do segmento estimam que a recuperação ocorrerá completamente dentro de alguns anos, pois, depois da crise sanitária veio a conjuntura econômica, que desfavorece o Turismo. Além disso, o perfil do turista mudou bastante. “As pessoas buscam mais informação sobre o destino antes de fechar o pacote; além do cuidado com as medidas sanitárias, o passageiro também precisa redobrar sua atenção com a documentação exigida em cada país. Não é todo mundo que tem essa paciência e acabam recorrendo a viagens mais próximas de casa, de carro mesmo, com as pessoas da família ou pequenos grupos”, explica o presidente da ABAV-PR, João Alceu Rigon Filho.
Assim, destinos regionais são muito favorecidos, além dos nacionais e dos que estão próximos do Brasil. É o caso da serra gaúcha, das cidades do interior do Paraná, da serra gaúcha, da Argentina e do Uruguai – todos expositores da Expo Turismo Paraná. “Estes destinos estão atentos que a hora deles potencializarem seu Turismo é agora e, por isso, muitos vêm ́vender o seu produto ́ na Expo. É uma alegria para nós ter tantos destinos”, diz Rigon. Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT), a tendência é a retomada gradual do turismo partindo dos destinos regionais, depois nacionais e, por fim, internacionais – e isso favorece o turismo interno.
Outro segmento que viu suas vendas alavancarem foi o setor de seguro viagem. A maioria deles oferece agora cobertura nacional e internacional para casos específicos de covid-19, como adoecer durante a viagem e ser necessário atendimento hospitalar, até situações de imprevistos.

Feira de Negócios: vitrine, networking e dinheiro no bolso
A Feira possui 1326 metros quadrados de estandes, com cerca de 300 marcas na vitrine dos estandes. Estão expondo no evento operadoras de turismo; meios de hospedagem; destinos regionais, nacionais e internacionais; cia marítima; cias aéreas; serviços turísticos; empresas de transfers e transporte de passageiros. O evento também é prestigiado pelas entidades ligadas ao setor, como Fecomércio Paraná, Sindetur PR, Sebrae Paraná e outras.
O Paraná é o Estado anfitrião do evento e terá uma área de destaque onde expõe as 15 regiões turísticas do Estado, com suas vocações e atrativos, além de dar destaque especial aos parques estaduais, com a participação do Instituto Agua e Terra (IAT).
Para fomentar negócios entre fornecedores e compradores, o Sebrae Paraná preparou quatro rodadas de negócios que funcionarão por temas: encontro empresarial, mercado metropolitano, inovação e tecnologia, e agências de viagens. As rodadas funcionarão por meio de agendamento prévio por meio do aplicativo Meu Sebrae (disponível nas lojas de apps), realizar um cadastro e inserir o código 090622 para participar da Rodada de Negócios da Expo Turismo Paraná.
Qualificar para prosperar
Em paralelo com a Feira de Negócios, a Expo Turismo Paraná oferece uma série de oportunidades para profissionais do trade atualizarem seus conhecimentos. São palestras sobre vendas (“Tem que ser fácil fazer negócios com você”, com Fernando Chiara); gestão (“Mulheraço no Turismo: como elas utilizam a inteligência estratégica nos negócios); capacitação sobre cruzeiros (Norwegian e Costa Cruzeiros); Turismo Sustentável; destinos (Paraná, Argentina e Rio Grande do Norte) e tecnologia. Também estará em pauta o impacto da guerra na Ucrânia com palestra especial.
A Expo Turismo Paraná também recebe o 1o Seminário Nacional do Turismo de Fronteiras, que vai discutir aspectos das cidades gêmeas, das políticas públicas e iniciativa privada, ilegalidades, cases e muito mais. O evento é promovido pela Fecomércio Paraná e Confederação Nacional do Comércio. E o Instituto Municipal de Turismo de Curitiba também traz um pouco da Escola de Turismo para a programação da Expo. Em seu estande, preparou oito programações especiais que falam de muitos assuntos pertinentes aos profissionais do setor.
No estande de Curitiba também haverá uma programação de qualificação, com o projeto Escola do Turismo. Serão oito oportunidades de capacitação gratuita sobre temas pertinentes ao serviço turístico contemporâneo.
Serviço:
Expo Turismo Paraná – evento exclusivo para profissionais do turismo realizado pela ABAV-PR
Datas: 9 e 10 de junho de 2022
Horários: Dia 9/06 (quinta-feira): 10h – abertura; das 12h às 20h – Feira de Negócios; das 14h às 20h – Capacitações. Das 16h às 20h – 1o Seminário Nacional de Turismo de Fronteira. Dia 10/06 (sexta-feira): das 12h às 20h – Feira de Negócios; das 14h às 20h – Capacitações.
Local: Expo Unimed Curitiba – Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 Curitiba – Paraná - Brasil
Evento gratuito, com credenciamento no local.
Informações: (41) 3223 3411 ou www.expoturismoparana.com.br