Projeto “Mãos de Fada” transforma a vida de meninas em situação de vulnerabilidade social

Com o propósito de democratizar o universo da estética e elevar a autoestima das mulheres, a Livia First – Clinique, criou o projeto social “Mãos de Fada”, em que adolescentes em situação de vulnerabilidade social podem dar os primeiros passos em uma área promissora, com o curso de design de sobrancelhas.

O empoderamento feminino e a promoção da autoestima são parte da missão da empresária Livia First, que há mais de 10 anos atua no mercado de estética facial, e agora disponibiliza a sua expertise para o desenvolvimento social e profissional de adolescentes carentes.

“Entrei em contato com o Lar Batista Esperança e apresentei a minha proposta. Eles adoraram a ideia. Fui com minha equipe até uma das casas para ensinar as meninas a fazer design de sobrancelhas de forma profissional. Na etapa prática, nós fizemos o design das sobrancelhas delas também. Elas gostaram muito, foi um dia bem diferente.”, comenta a empresária Livia First.

Educação que transforma

Atuando de forma voluntária, a empresária defende a educação como ferramenta de transformação social, para mudar a vida de uma pessoa, de uma comunidade e até mesmo de um país. “Este é um projeto social para deixar um “legado” da minha empresa no mundo. Muitas clientes dizem que tenho mãos de fada pela delicadeza nos serviços que oferecemos na clínica, é daí que vem o nome. Vi nesse projeto uma “mágica” maior do que fazer sobrancelhas bem-feitas, mas sim transformar vidas e plantar uma sementinha do bem. Através desse projeto, as adolescentes irão se sentir mais seguras de si e conquistar mais autonomia diante dos desafios da vida, iniciando em uma área promissora, sendo uma alternativa de fonte de renda.”, finaliza a empresária.

Serviço:

Projeto Mãos de Fada

Livia First - Clinique

Curitiba: Rua Padre Anchieta, 2050, Sala 812 - Edifício Helbor Offices

Campo Largo: Rua Domingos Cordeiro, 400

Horários de atendimento:

De segunda a sexta das 13h às 18h.

Sábado, das 9h às 13h.

contato@liviafirst.com.br

Fone/WhatsApp: (41) 99938-8495

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Dia Mundial do Veganismo: conheça essa filosofia de vida

Professora de nutrição explica que o veganismo contribui para a saúde e minimiza os impactos ambientais; o maior ponto de atenção é a vitamina B12, que precisa ser suplementada

No dia 1º de novembro, comemora-se internacionalmente o veganismo, filosofia de vida que prega o respeito a todos os animais. Para isso, os veganos evitam produtos de origem animal a todo custo, seja na alimentação, no vestuário, nos medicamentos, nos produtos de limpeza, entre outras áreas.

Foto: Marco Verch, Creative Commons 2.0.

“A opção por um estilo de vida vegano pode ser vista como uma adoção de filosofia de vida, pois pretende minimizar os impactos ambientais, preservar os animais e ter um estilo de vida mais saudável”, explica a coordenadora do curso de Nutrição do Centro Universitário Internacional Uninter, Thaís Mezzomo.

Ela esclarece que o veganismo é diferente do vegetarianismo, pois os vegetarianos não consomem carne na dieta, seja ela vermelha, branca ou de peixe, mas podem consumir produtos de origem animal, como ovos, leite, iogurte, manteiga, mel, entre outros. Diferentemente dos veganos, que não incluem produtos de qualquer origem animal nas refeições.

 “Os veganos apresentam menores índices de sobrepeso e obesidade, melhor controle da pressão arterial, melhor controle glicêmico e menores taxas de doenças crônicas não transmissíveis, tais como infarto agudo do miocárdio”, diz.

As fontes de proteínas na alimentação são as leguminosas (feijão, lentilha e grão-de-bico, por exemplo) e as oleaginosas (castanhas, nozes, amendoim). O único nutriente ausente desta dieta é a vitamina B12, pois só pode ser encontrada em produtos de origem animal. Para obtê-la, os veganos podem fazer suplementação e consumir produtos enriquecidos com ela, como leites vegetais.

Para aqueles que desejam tornar-se veganos, a professora recomenda acompanhamento nutricional. “Uma pessoa com hábitos alimentares ruins que decide tornar-se vegana sem uma reeducação alimentar pode ter cansaço, sonolência, queda de cabelo, dores musculares e enfraquecimento das unhas. Em casos mais graves, deficiências de proteínas e micronutrientes. Todos, veganos ou não, devem estar atentos à ingestão dos nutrientes necessários para um bom funcionamento do organismo”, explica.