Guaratuba ganha o maior complexo de entretenimento do Litoral Sul

Guaratuba ganha o maior complexo de entretenimento do Litoral Sul

Com cerca de 14 mil metros quadrados, Summer Park Guaratuba irá reunir opções culturais, gastronômicas e de diversão para toda a família.

A temporada no Litoral Paranaense promete ficar mais divertida. No final de dezembro será inaugurado o maior complexo de entretenimento do Litoral Sul, o Summer Park Guaratuba, em área privilegiada, com cerca de 14 mil metros quadrados e muitas opções para entreter os turistas e moradores. O projeto que é inovador e pioneiro na região, será aberto ao público a partir do dia 28 de dezembro. O local contará com grande arena de shows com atrações nacionais,exposições e oficinas culturais; área gastronômica, parque de diversões com brinquedos para todas as idades, além de ampla área de estacionamento.

O projeto surgiu para atender a demanda do Litoral Paranaense, que vem atraindo cada vez mais visitantes. Em Guaratuba, a Prefeitura divulgou no início deste ano, que cerca de 1 milhão de pessoas passaram a virada de 2018 para 2019 na cidade, comprovando que o turismo da região está em ascensão, e que Guaratuba é uma das mais importantes cidades litorâneas do Sul do país.

O Summer Park Guaratuba, estrategicamente posicionado, próximo ao mar e de fácil acesso, promete ser a sensação da temporada, um ponto de encontro obrigatório para as famílias e jovens que buscam diversão, com atividades pagas e gratuitas. Além disso o local é pet friendly.

Música

Começam a ser anunciadas as atrações da música e dança que vão comandar o palco da arena. Entre elas: Maiara e Maraísa, Armandinho, Maneva, CPM 22, Sugar Kane, Dead Fish, Chemical Surf e Fit Dance. Os eventos acontecerão a partir da última semana de dezembro até o final da temporada. Os ingressos para os shows serão vendidos pelo Disk Ingressos a partir desta quinta-feira (12/12).

Alimentação / Parque de Diversões

A parte gastronômica ficará por conta de Food Trucks que servirão lanches como hambúrguers, pizzas, snacks, pipoca, sorvetes, entre outras opções. Vale ressaltar que um dos maiores diferenciais será o Parque de Diversões, que contará com Roda Gigante, Carrossel, Carrinho de bate-bate, Super Pulo, Piscina com bola gigante, Parque de Infláveis, Parque molhado e muito mais. Ainda, o público infantil contará com uma programação especial, como a festa Rock para crianças, além de muitas oficinas temáticas para os pequeninos.

Acompanhe a programação
O público pode acompanhar a programação, que está sendo atualizada através das redes sociais do espaço, no facebook e instagram: @guaratubasummerpark.

Para acompanhar a programação completa, siga a Arena Summer Park Guaratuba nas redes sociais:
Instagram.com/guaratubasummerpark
Facebook.com/guaratubasummerpark

SERVIÇO: Summer Park Guaratuba
Data: início dia 28 de dezembro
Local: Parque de Eventos de Guaratuba
Rua: Rua Antonio Rocha, 480, Guaratuba - PR, 83280-000
Horário de funcionamento: todos os dias das 10h à 00h00 (meia-noite).

Atrações confirmadas:
30/12 - Maiara e Maraísa + Jottapê
02/01 - CPM22 + Sugar Kane + Dead Fish
04/01 - Armandinho + Maneva + Sr. Banana
05/01 - Fit Dance
11/01 - Chemical Surf + Pimpo Gama
18/01 - Rock para crianças

Programação diversificada e acessível celebra o aniversário de Alfredo Andersen

Programação diversificada e acessível celebra o aniversário de Alfredo Andersen
De 18 a 26 de novembro o Museu Casa Alfredo Andersen promove oficinas, workshop, palestras e bate-papos gratuitos durante a Semana Andersen

Em comemoração ao aniversário de Alfredo Andersen, celebrado no dia 3 de novembro, o Museu Casa Alfredo Andersen promove uma série de atividades nas duas últimas semanas do mês, com oficinas, workshop, palestras e bate-papos conduzidos por professores da Academia Alfredo Andersen e artistas convidados, além da 1ª Exibição Coletiva da Academia, com a projeção dos trabalhos produzidos pelos alunos durante o segundo semestre de 2019. A programação é gratuita, mas as vagas são limitadas. Inscrições abertas na secretaria do museu.

“A Semana Andersen é, acima de tudo, um momento de confraternização para nós. Por isso buscamos uma programação diversificada e acessível, para atrair mais pessoas para dentro do museu e da academia. Fizemos questão que as atividades fossem gratuitas e voltadas para qualquer pessoa interessada nos temas, sem necessidade de conhecimento prévio em artes. Até mesmo crianças e adolescentes podem participar, desde que acompanhados dos pais ou responsáveis”, comenta o diretor do MCAA, Luiz Gustavo Vidal Pinto.

A Semana Andersen 2019 celebra o legado do artista e vai além, ao apresentar e discutir temas ligados a outros campos artísticos, como a residência artística com Alfi Vivern, a roda de conversa entre artistas e pensadores, a oficina inédita de master copy, a palestra do historiador e youtuber Robério Santos com participação de Danilo Caymmi, entre outros. “Os temas irreverentes não se distanciam da personalidade de Alfredo Andersen: desbravador, divertido e sociável, Andersen radicalizou ao mudar-se para o Brasil e casar-se com Ana, sua esposa parnanguara da tribo dos Carijós”, explica a responsável pela programação, Patrícia Mannarino.

Programação
Na segunda, dia 18/11, o artista plástico Sérgio Moura conduz a “Oficina básica de serigrafia: estampe sua bolsa”, das 14h às 17h30. Os participantes aprenderão técnicas iniciais de impressão serigráfica artística em papel e tecido e, em seguida, colocam em prática os conhecimentos adquiridos estampando uma bolsa de algodão. Todo o material será disponibilizado pelo museu.

A abertura oficial da Semana Andersen será no mesmo dia, a partir das 18h45, com a apresentação do Conservatório de Música Popular Brasileira, uma performance do ator José Plínio como Alfredo Andersen e a 1ª Exibição Coletiva da Academia Alfredo Andersen, com a projeção dos trabalhos produzidos pelos alunos durante o segundo semestre de 2019.

Já na terça-feira, dia 19/11, das 14h às 17h, a artista e psicóloga Ivana Guimarães Vieira propõe a oficina “Uma tarde de arte e terapia”. A arte terapia é um método baseado no uso de várias formas de expressão artística com finalidade terapêutica. Nessa vivência, a professora conduz os participantes a observarem trabalhos de Alfredo Andersen e a reinterpretarem por meio da técnica de giz pastel seco. Ao final, haverá uma roda de conversa. O material será disponibilizado aos participantes.

Dia 20/11, das 14h às 17h, tem a “Oficina de master copy” com o artista João Paulo de Carvalho. Em belas artes, o trabalho do “copista” implica em entender a coleção de um artista. Na oficina de master copy, inédita em Curitiba, os alunos irão realizar um trabalho de pesquisa no acervo expositivo de Alfredo Andersen no Museu Casa e trabalhar uma de suas obras. Para essa atividade será necessário que os interessados tragam seu próprio material: tela, pincéis e tintas, preferencialmente a óleo.

O que a frase “você não é fotogênico” tem de verdade? Fotógrafos profissionais afirmam que o momento em que a pessoa é fotografada conta mais que a sua beleza. Essa é a proposta do “Workshop de fotografia: como fazer um retrato” que ocorre dia 21/11, das 14h às 17h, com o professor Christian Shoenhofen. Serão abordados tópicos importantes do retrato, desde sua perspectiva histórica, os retratos produzidos por Andersen, luz e perspectiva, até a realização de um pequeno retrato. Para participar, os interessados precisam levar um celular com câmera.

No mesmo dia, das 17h30 às 19h30, a “Roda de conversa: arte e encontro” reúne os artistas e pensadores de Curitiba Bruno Marcelino, Carlos Nigro, Charly, Didone, Francisco Borges Laranjal, Gleusa Salomão, Luiz Gustavo Vidal, Marcelo Conrado, Rogério Geraud e Sérgio Moura para um bate-papo que propõe o religar da arte com a vida, um momento de trocar ideias, de conversar pausadamente e escutar sem pressa.

Encerrando a Semana Andersen, dia 26/11, às 19h, o museu recebe o jornalista, professor e pesquisador Robério Santos e o músico Danilo Caymmi para a palestra “As Quatro Vidas de Volta Seca”. Autor do livro de mesmo nome, Robério se propõe a esclarecer muitos pontos da trajetória do cangaceiro Volta Seca, personagem que inspirou o livro Capitães de Areia, de Jorge Amado. Serão abordados temas como a infância do personagem, sua entrada no cangaço, a prisão e a reconstrução da vida em liberdade, e ainda composições de sucesso como Maria Bonita e Mulher Rendeira, com a participação de Danilo Caymmi.

Residência artística
A proposta da Residência Artística do MCAA é dar a oportunidade para que estudantes e admiradores de artes acompanhem de perto a produção de artistas. A cada mês um novo artista é convidado. A partir de 18 de novembro, sempre das 14h às 17h30, o artista argentino radicado em Curitiba Alfi Vivern estará no museu dando continuidade ao trabalho Submarino, apresentado na 14ª Bienal Internacional de Curitiba. Nascido em Buenos Aires, em 1948, Vivern mora no Brasil desde 1972. Seu trabalho já rodou cidades e países de diferentes continentes, da América à Ásia, e suas peças estão expostas em vários museus ao redor do mundo.

Serviço
Semana Andersen
De 18 a 26 de novembro de 2019
Programação completa: www.mcaa.pr.gov.br
Atividades gratuitas
Inscrições para as oficinas na secretaria do museu

Museu Casa Alfredo Andersen
Rua Mateus Leme, 336. Curitiba-PR
Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado das 10h às 16h.
(41) 3222-8262 | (41) 3323-5148
maa@seec.pr.gov.br

Fotos: Créditos salvos no nome do arquivo.

ONDE CANTA O SABIÁ – LITERATURA BRASILEIRA NO LITORAL DO PARANÁ

ONDE CANTA O SABIÁ – LITERATURA BRASILEIRA NO LITORAL DO PARANÁ
Projeto leva contação de histórias e rodas de leitura para as escolas públicas de Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Pontal do Paraná, Antonina e Morretes.
ONDE CANTA O SABIÁ é um programa de incentivo à leitura que está circulando por escolas públicas do litoral do Paraná, realizando ao todo 120 sessões de contação de histórias, 120 rodas de leitura e 6 oficinas para educadores. Vai circular, até junho de 2020, por Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Pontal do Paraná, Antonina e Morretes, beneficiando cerca de 10 mil alunos do Ensino Fundamental I (1ª a 5ª séries) e aproximadamente 300 professores.
O projeto é uma realização da Travessia – Arte e Educação em conjunto com a Passaredo – Educação e Arte e objetiva levar a narração e a leitura de contos tradicionais e contemporâneos brasileiros como processo de valorização da literatura oral e da cultura nacional, incentivando a leitura de livros. O foco é a relação entre Oralidade, Literatura e Incentivo à Leitura. Além disso, promove a continuidade da prática ancestral de narrar histórias, compreendendo as expressões da oralidade brasileira e os regionalismos como importante patrimônio cultural.
“É um projeto que celebra a literatura, compartilhando com as crianças os afetos, surpresas e descobertas que surgem quando uma história é contada ou um livro é aberto”, conta Michelle Peixoto, mediadora de leitura.
As sessões de contação de histórias e rodas de leitura são, de fato, um mergulho na cultura tradicional brasileira, duram cerca de 60 minutos e recriam o ambiente em que os contos populares vêm sendo transmitidos ao longo dos anos: ouvintes bem próximos do contador/mediador com total liberdade para participar e criar junto a narrativa. Canções, quadrinhas e adivinhas também fazem parte das sessões oferecidas e promovem um espaço descontraído que convida à interação e troca de impressões e experiências entre os participantes. Isso permite que a elaboração de cada indivíduo seja compartilhada, ampliando os sentidos possíveis para os textos e histórias. “Ao ouvirem as diferentes opiniões e valores eles aprendem sobre a riqueza de ouvir o outro. Ao compartilharem a leitura, por exemplo, não só criam o gosto de ler, mas passam a fazer isso de forma lúdica e crítica”, explica Michelle.
Em cada município também será realizada, em parceria com as Secretarias Municipais de Educação, Oficina de Formação de Agentes de Leitura voltada para educadores da rede pública. Elas terão como tema “Oralidade, Literatura infanto-juvenil e Leitura” e buscam estimular os educadores a serem agentes multiplicadores de leitura.
“Acreditamos que não há emancipação sem a capacidade de leitura bem desenvolvida, por isso nosso intuito com este tipo de projeto é proporcionar um conhecimento mais amplo e profundo da produção literária infanto-juvenil nacional, valorizando a diversidade cultural brasileira, fruto da multiplicidade étnica que deu origem no Brasil a um repertório particularmente rico de narrativas”, declara Vinícius Mazzon.
O repertório escolhido para a região do litoral envolve questões ligadas à natureza, poemas e contos com animais silvestres, principalmente os pássaros, além, é claro, de assuntos da cultura popular. Mário Quintana, Alice Ruiz, Zé Bernadinho e outros autores consagrados como Ana Maria Machado, Figueiredo Pimentel, Ricardo Azevedo, Ruth Rocha, Monteiro Lobato, Câmara Cascudo, Mário de Andrade, Silvio Romero e Franklin Cascaes são fontes do projeto. “Este maravilhoso e riquíssimo repertório do folclore e da oralidade popular é uma porta de entrada privilegiada para o universo da literatura escrita”, conta Vinícius.
Michelle Peixoto e Vinícius Mazzon são os idealizadores, empreendedores e mediadores do projeto. Ela é pedagoga e desenvolve trabalhos como esse há mais de 10 anos. Ele é integrante da Associação Malasartes, da Travessia – Arte e Educação e do Trio Dedo de Prosa, com os quais já circulou com apresentações de teatro e narração de histórias por diversas regiões do país.
Este projeto é uma realização da Passaredo – Educação e Arte em parceria com a Travessia – Arte e Educação e foi viabilizado com apoio da Copel por meio do PROFICE (Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura), da Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura.

Rodas de Leitura e Oficinas Literárias: Michelle Peixoto
Contações de Histórias: Vinícius Mazzon

Contato:

Produção
Vinícius Mazzon
41 99622 2829
viniciusmazzon@gmail.com

ALUMBRAMENTO

ALUMBRAMENTO

Projeto leva aos alunos das escolas públicas municipais de Curitiba repertório de narrativas tradicionais brasileiras com o objetivo de alimentar nas crianças o desejo de ler.

Alumbramento é um espetáculo de contação de histórias que está circulando por escolas públicas de Curitiba, prioritariamente em comunidades com vulnerabilidade e risco social, e que tem como objetivo incentivar a leitura no ambiente escolar por meio da narração de histórias que são tesouros da literatura oral brasileira. Até novembro serão oferecidas, gratuitamente, 120 sessões de contação de histórias, além de 30 rodas de leitura, para crianças de 6 a 12 anos que frequentam as escolas municipais da cidade. Atingindo ao todo mais de 7 mil alunos. O projeto, viabilizado pelo Shopping Muller através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, também irá promover seis Oficinas Literárias para Educadores e Agentes de Leitura.

Trata-se de uma iniciativa da Travessia - Arte e Educação que é uma produtora cultural dedicada à Literatura, Teatro, Cinema, que promove ações culturais no ambiente escolar. Michelle Peixoto e Vinícius Mazzon são os idealizadores, empreendedores e mediadores do projeto. Ela é pedagoga e desenvolve trabalhos no âmbito escolar há mais de 10 anos. E ele é integrante da Associação Malasartes, da Travessia – Arte e Educação e do Trio Dedo de Prosa, com os quais já circulou com apresentações de teatro e narração de histórias por diversas regiões do país.

As sessões de contação de histórias e as rodas de leitura tem duração de 50 minutos cada e o mediador atua bem próximo do público, olho-no-olho, envolvendo a plateia com o calor da voz e com a magia das palavras. A forma de atuação recria o ambiente em que vem sendo transmitidos os contos populares: ouvintes em torno de um narrador, cuja proximidade corporal e afetiva proporciona uma abertura para a participação e a criação coletiva. Em cada sessão participam em torno de 60 alunos.

No foco desta iniciativa está a relação entre Oralidade, Literatura e Incentivo à Leitura. O repertório escolhido é composto por contos da tradição oral brasileira a partir de consagrados autores brasileiros como Ana Maria Machado, Figueiredo Pimentel, Ricardo Azevedo, Ruth Rocha, Monteiro Lobato, que publicaram coletâneas de recontos populares de grande sucesso. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna, que escreveram contos e romances apoiados em narrativas, estruturas e personagens da tradição oral também estão na lista. Bem como contos coletados por folcloristas como Câmara Cascudo, Mário de Andrade, Silvio Romero e Franklin Cascaes. “Este maravilhoso e riquíssimo repertório do folclore e da oralidade popular é uma porta de entrada privilegiada para o universo da literatura escrita”, conta Vinícius. “No Brasil, estas publicações edificaram a ponte entre a literatura oral e os livros, e é por esta ponte que desejamos transitar e servir de guias para o público”, comenta.

Durante as sessões os mediadores apresentam livros que trazem a publicação das histórias narradas e também outras sugestões de leitura que contemplam o universo da literatura oral. “A ideia é transferir o encanto criado pela presença do narrador para o livro, aguçando a curiosidade da plateia. Cada sessão é uma oportunidade de fruição literária e também um estímulo para que o público busque dar sequência a esta experiência através da leitura”, explica Michelle. “Narrar histórias apresentando o livro à criança como brinquedo é cultivar nela uma relação prazerosa, agradável e afetiva com a literatura. A história contada prepara terreno para o livro, alimentando o desejo de ler”, completa.

Para reforçar o tom lúdico e criar um ambiente de escuta atenta, os mediadores interagem constantemente com a plateia, por meio de improvisos, adivinhas, parlendas, versos e músicas populares, dando bastante dinamismo e ritmo à contação e narração. “Queremos afastar o tom formal e sisudo que muitas vezes cerca a literatura e afasta os novos leitores. O livro pode ser compreendido como um brinquedo; as histórias, como aventuras; a biblioteca, como espaço lúdico”, conta Vinícius. “Quando contamos histórias recriamos vínculos afetivos e experiências pessoais que hoje em dia ocupam um espaço periférico nos meios de comunicação e nas formas de entretenimento”, acrescenta.

Vinícius Mazzon, o contador de histórias deste projeto, é um artista de trajetória reconhecida, que desde 2009 vem realizando diversos projetos de narração de histórias como processo de incentivo à leitura. Tem sido convidado para contar histórias em importantes eventos literários como o “Boca do Céu – Encontro Internacional de Contadores de Histórias” (São Paulo), Encontro Mundial da Invenção Literária (EMIL), realizado pela Academia Paulista de Letras, Semana Literária do SESC, Baú de Histórias (SESC – SC) e Literatura Viva, realizado pelo SESI São Paulo.

Este projeto é uma realização da Passaredo – Educação e Arte em parceria com a Travessia – arte e educação e foi incentivado pelo Shopping Muller por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura.

Rodas de Leitura e Oficinas Literárias: Michelle Peixoto
Contações de Histórias: Vinícius Mazzon

Contato:
Produção
Vinícius Mazzon
41 99622 2829
viniciusmazzon@gmail.com