Exposição permanente de João Turin em espaço público promove acessibilidade da arte

As 100 obras mais representativas do artista podem ser apreciadas gratuitamente no Parque São Lourenço, em Curitiba, contribuindo para a popularização do legado deixado por João Turin

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Uma seleção representativa das obras do artista João Turin (1878-1949) está hoje acessível em um ambiente público, e pode ser apreciada gratuitamente por todas as pessoas que visitarem o Parque São Lourenço, na cidade de Curitiba. Lá foi construído pela Prefeitura da cidade o Memorial Paranista, em homenagem ao artista como um espaço para preservação e difusão de obras de arte, que abriga cerca de 100 esculturas e baixos relevos de João Turin em uma exposição permanente e em um jardim de esculturas ampliadas, a céu aberto. “Ser público e de graça nos aproxima do ideal de popularização da arte. O local passa a ser um espaço de convivência”, afirma Samuel Lago, um dos detentores dos direitos autorais do artista.

A conquista de um espaço privilegiado como este, que proporciona grande visibilidade ao legado de João Turin é um dos pontos mais altos de um trabalho minucioso de levantamento de seu legado: um resgate de ponta a ponta, realizado pela Família Lago e SSTP Investimentos, algo até então inédito no mundo das artes. Iniciado em 2008, quando tiveram início as negociações com a família de João Turin, o resgate compreendeu uma série de etapas, tais como pesquisa, localização de obras, catalogação, recuperação, fundição, entre outras.

Foram catalogadas 410 obras, contemplando não somente esculturas, mas também desenhos, pinturas, design de moda e criações arquitetônicas mostrando o quanto João Turin foi um artista versátil. As cerca de 100 obras presentes no Parque São Lourenço compreendem esculturas e baixos relevos em bronze. Antes do resgate artístico, muitos trabalhos deixados pelo artista estavam disponíveis apenas em gesso. “Estamos em um caminho de tornar o João Turin cada vez mais conhecido e sem dúvida uma exposição permanente é importante nessa estratégia e funciona super bem”, comenta Samuel Lago.

Construído pela Prefeitura de Curitiba e inaugurado em maio de 2021, o Memorial Paranista, no Parque São Lourenço, reuniu quase 100 obras de Turin graças a uma junção de esforços. Das 15 esculturas ampliadas, 12 foram compradas pela Prefeitura, e as outras 3 foram doadas pela Companhia Paranaense de Energia (Copel), por meio da Lei Rouanet (de incentivo à cultura). 78 esculturas em tamanho original foram doadas pela Família Lago para o Governo do Estado do Paraná, que emprestou as obras à Prefeitura de Curitiba em regime de comodato.

“É muito significativo ter um espaço de exposição permanente para um artista como João Turin, que retrata o imaginário do povo paranaense. Isso é muito importante como reconhecimento ao artista e como reforço de auto-estima do paranaense, que é um povo multifacetado devido a suas influências de colonização. É imprescindível que as pessoas conheçam os artistas locais. A gente só consegue isso com algo de larga extensão como uma exposição permanente, pois uma exposição temporária não teria esse alcance”, avalia Samuel Lago.

Na área externa há um Jardim de Esculturas com mais 13 obras em bronze, que podem ser vistas pelo público que visitar o parque. Todas essas esculturas são ampliadas e algumas ganharam proporções heróicas. A maior de todas é Marumbi, com 3 metros de altura e aproximadamente 700 quilos. Outro espaço importante é uma fundição elétrica e moderna, que também foi doada pela Família Lago e SSTP Investimentos, substituindo uma antiga fundição que estava obsoleta. Para agendar uma visita guiada, basta fazer um agendamento através do site www.curitiba.pr.gov.br/memorialparanista.

Além de um reconhecimento de preservação cultural tão importante, o Memorial Paranista é também uma oportunidade de incentivar o turismo na cidade de Curitiba. “Do ponto de vista econômico para a cidade é muito interessante, pois tem um grande potencial de se tornar um local de visitação de turistas, como a Pedreira Paulo Leminski e a Ópera de Arame, que ficam próximas do Parque São Lourenço”, observa Samuel Lago.

Sobre João Turin
Em quase 50 anos de carreira, João Turin deixou mais de 400 obras. Há esculturas em locais públicos de municípios do Paraná, Rio de Janeiro e na França. Turin também está no acervo de arte do Vaticano. A escultura “Frade Lendo” foi entregue como presente do povo brasileiro para o Papa Francisco, em 2013, na primeira visita do pontífice ao Brasil.

Nascido em 1878 em Morretes, no litoral do estado do Paraná, João Turin veio ainda garoto para a capital Curitiba, iniciando seus estudos em artes, chegando a ser professor. Especializou-se em escultura na Bélgica. Retornou ao Brasil em 1922, trazendo comentários elogiosos da imprensa francesa. Foi premiado no salão de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1944 e 1947. Faleceu em 1949.

Em junho de 2014, seu legado foi prestigiado pelas 266 mil pessoas que visitaram “João Turin – Vida, Obra, Arte”, a exposição mais visitada da história do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, que ficou em cartaz por 8 meses. Esta exposição também teve uma versão condensada, exibida em 2015 no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e na Pinacoteca de São Paulo.

Serviço:
Memorial Paranista João Turin: Rua Mateus Leme, 4700 (Curitiba, Paraná).
Entrada gratuita.
Agendamento de visitas guiadas no site www.curitiba.pr.gov.br/memorialparanista
Site sobre João Turin: joaoturin.com.br
Redes sociais: @escultorjoaoturin e facebook.com/escultorjoaoturin

Vídeo sobre o Memorial Paranista João Turin:
https://youtu.be/0ZevRuwdti8

Semana de Arte Moderna de 1922 é tema de série de posts do MON

A partir deste domingo, dia 13, as redes sociais do Museu Oscar Niemeyer (MON) darão início a uma série informativa de posts e quiz sobre a Semana de Arte Moderna, que completa 100 anos.

O evento, realizado em São Paulo em fevereiro de 1922 por um grupo de intelectuais, tinha o objetivo de mostrar e promover uma arte livre, sem paradigmas, e tornou-se marco da arte moderna no Brasil.

Os artistas que participaram da Semana de Arte Moderna e que têm obras no acervo do MON são: Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Vicente do Rego Monteiro.

Anita Malfatti (1889-1964)
Depois de entrar em contato com a arte moderna em seus estudos na Alemanha e nos Estados Unidos, Anita Malfatti produziu uma série de pinturas especialmente influenciada pelo Expressionismo. Suas obras, no entanto, foram qualificadas como “coisas dantescas” por seu tio, que até então a patrocinava. Pouco depois, a própria pintora foi considerada uma artista equivocada em ferina crítica publicada por Monteiro Lobato. Apesar disso, Anita foi acolhida com entusiasmo pelos modernistas, sendo uma das artistas que mais tiveram espaço na exposição da Semana de Arte Moderna de 1922.
O MON possui em seu acervo uma pintura de Anita intitulada “Caminho da Vila”, na qual a artista mostra, com sua usual e reduzida paleta, como ela via aquela paisagem composta de uma estrada que conduz ao interior de uma vila rural.

Di Cavalcanti (1897-1976)
Di Cavalcanti, reconhecido pintor de temas que abordam a cultura e a sociedade brasileiras, começou como chargista e ilustrador de revistas. Foi um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna de 1922 e quem ilustrou a capa do programa e do catálogo da exposição que foi realizada no hall do Teatro Municipal. O próprio Di participou dessa mostra expondo 11 telas. Depois de 1922, ele passou um tempo em Paris, de onde retornou bastante influenciado pelo Cubismo, que passou a ser refletido nas suas obras, sempre ligadas, contudo, à realidade brasileira.
O MON possui em seu acervo a aquarela “Mulher com Flores e Cachorro”, onde se vê a figura volumosa da mulher morena tantas vezes representada em suas obras.

Vicente do Rego Monteiro (1899-1970)
Seis anos após retornar de Paris, onde havia feito seus estudos de arte, Vicente do Rego Monteiro realizou uma exposição em São Paulo inspirada na arte indígena e que foi considerada “futurista” pela crítica, o que não significava, então, algo lisonjeiro. O artista acabou se aproximando dos modernistas e, em 1922, antes de retornar a Paris, deixou oito pinturas, entre óleos e aquarelas, para serem expostas na Semana de Arte Moderna.
O MON possui em seu acervo uma pintura de Vicente do Rego Monteiro intitulada “Meditação”, na qual se vê o característico traço do artista, que transmite volume e textura aveludada à figura.
Exposições realizadas
O MON também já realizou exposições sobre alguns dos artistas que participaram da Semana de Arte de 1922. São eles: Anita Malfatti, Di Cavalcanti e John Graz. Saiba mais sobre as mostras:

Anita Malfatti
Em 2011, o MON promoveu a exposição “Anita Malfatti”, que contou com 93 obras da artista, de diferentes épocas. Nessa exposição, o público pôde observar as primeiras obras com ímpetos modernos, marcadas pelo tom expressionista e, também, obras produzidas no final de sua vida, pinturas bucólicas e que beiravam o primitivismo. Compreende-se o percurso de Anita, presente na exposição, pelas palavras da própria artista: “Procurei todas as técnicas e voltei à simplicidade, diretamente, não sou mais moderna nem antiga, mas escrevo e pinto o que me encanta”.

Di Cavalcanti
Em 2012, o MON realizou a exposição de 74 obras de Di Cavalcanti intitulada “Di Cavalcanti, Brasil e Modernismo”, uma das maiores exposições até então realizadas sobre o artista. O público pôde entrar em contato com obras inéditas do artista e com outras já consagradas, como “Cinco Moças de Guaratinguetá”.

John Graz (1891-1980)
John Graz, artista suíço radicado no Brasil e considerado um dos introdutores do estilo art déco no país, participou com sete obras na exposição da Semana de Arte Moderna de 1922. Além de pintor, Graz conquistou reconhecimento como arquiteto de interiores e designer de móveis. Em 2010, o MON apresentou a exposição “John Graz”, que mostrava desenhos, pinturas, esculturas e móveis criados por ele, num total de 108 peças que testemunhavam sua versatilidade.

Modernismo
Em 2016, o MON recebeu a exposição “Arte Moderna na Coleção da Fundação Edson Queiroz”. Foram expostas 76 obras produzidas entre as décadas de 1920 e 1960 por diversos artistas modernistas que vieram na esteira dos acontecimentos da Semana de Arte Moderna de 1922. A exposição contou com obras de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Victor Brecheret e Vicente do Rego Monteiro, artistas que participaram da exposição de arte daquela semana.
O catálogo da exposição “Arte Moderna na Coleção da Fundação Edson Queiroz” está à venda na loja do MON, assim como outros de exposições vinculadas ao modernismo, como “Anita Malfatti”, “John Graz”, “Di Cavalcanti - Brasil e Modernismo”, “Luiz Sacilotto” e “Abraham Palatnik”.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com mais de 9 mil peças, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina. Os principais patrocinadores da instituição, empresas que acreditam no papel transformador da arte e da cultura, são: Copel, Sanepar, Grupo Volvo América Latina, Vivo, Grupo Focus e Moinho Anaconda.

Serviço
Museu Oscar Niemeyer (MON)
www.museuoscarniemeyer.org.br
@museuoscarniemeyer

MON abre mostra Da Vinci Experience

Exposição interativa apresenta projeções em realidade virtual e maquetes de invenções

A exposição “Da Vinci Experience e suas invenções” celebra os 500 anos da morte do gênio Leonardo da Vinci (1452-1519) e chega a Curitiba para apresentar a trajetória de uma das mentes mais brilhantes da história, de forma interativa e inovadora.

A mostra é dividida em quatro núcleos que mostram as diversas abordagens do artista - engenharia, arquitetura, pintura e anatomia -, além de vídeos e uma sala de imersão que convidam o público a mergulhar no universo criativo de Da Vinci por meio de diferentes linguagens.

“Da Vinci Experience e suas invenções” poderá ser vista nas salas 3 e 6 do Museu Oscar Niemeyer no período de 17 de fevereiro a 8 de maio de 2022.

“Com o propósito de sensibilizar as pessoas para a arte e pela arte, a realização da mostra Da Vinci Experience vem ao encontro das premissas do MON”, afirma a diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, Juliana Vosnika. Ela explica que além de colecionar e expor artes visuais, arquitetura e design, a instituição busca oferecer aprendizados transformadores e diálogos constantes entre público e arte. “O Museu Oscar Niemeyer é um espaço vivo que proporciona experiências únicas e inesquecíveis. A mostra imersiva sobre Da Vinci sem dúvida será mais uma delas”, comenta Juliana.

“A exposição destina-se a um público de todas as idades. O objetivo é compartilhar o universo particular das criações de Da Vinci e revelar alguns dos mistérios que habitavam a mente do gênio”, explica Ricardo Ribenboim, diretor da Base7 Projetos Culturais, responsável pela mostra.

Na Sala de Máquinas, o visitante encontra dez reproduções artesanais das famosas máquinas pensadas e desenvolvidas pelo artista, como o paraquedas, o volante e a asa-delta. Leonardo da Vinci, acima de tudo, foi um cientista brilhante e projetou dispositivos que, posteriormente, viriam à luz em sua forma definitiva.

Projeções gigantescas e uma trilha sonora Dolby Surround 360o coroam a narrativa, formando a Sala Imersiva. Nela, o público mergulha em centenas de imagens digitalizadas e vídeos em alta definição.

Concebida pela Crossmedia Group e consultoria de Roberta Barsanti, diretora do Museo Leonardiano, em Vinci, a exposição foi exibida na Itália, nas cidades de Milão, Florença e Treviso; no Peru, em Lima; no Chile, em Santiago; na Colômbia, em Bogotá; e no Brasil, em São Paulo.

Ministério do Turismo e Copel apresentam a exposição, que conta com patrocínio da Uninter, apoio do Park Shopping Barigüi, Peregrino Neto Advogados, Colégios Marista de Curitiba e apoio institucional do Consulado Geral da Itália em Curitiba. Uma realização do MON e da Secretaria da Comunicação Social e da Cultura do Estado do Paraná.

Educativo -
Ao longo do período expositivo, estão previstos atendimentos ao público espontâneo e grupos agendados, por meio de visitas guiadas e oficinas, além de palestras para o público geral.
Para mais informações e inscrições, basta entrar em contato pelo e-mail agendamentodavinci@gmail.com ou pelo telefone 41- 99920-0419 (atendimento de terça a sexta, das 14h às 17h).
Oficinas para o público espontâneo, aos domingos, das 14h às 17h (respeitando o limite de público da oficina do MON).
Todas as quartas feiras, haverá visita guiada com mediação de tradutores de libras, às 16h.
Mediações para o público espontâneo: de terça à domingo, das 10h às 18h; mediações ao público agendado: terças, quintas e sábados - das 10:30h às 12h; das 14:30h às 16h; e das 16h às 17:30h.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com mais de 9 mil peças, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina. Os principais patrocinadores da instituição, empresas que acreditam no papel transformador da arte e da cultura, são: Copel, Sanepar, Grupo Volvo América Latina, Vivo, Grupo Focus e Moinho Anaconda.

Serviço
“Da Vinci Experience e suas invenções”
de 17 de fevereiro a 8 de maio de 2022
Salas 3 e 6
Museu Oscar Niemeyer
www.museuoscarniemeyer.org.br

MAE-UFPR lança exposição virtual “Cavalgada à Pedra do Reino”

Exposição é resultado de parceria do MAE-UFPR com estudante de graduação do curso História – Memória e Imagem – Foto: Guilherme Trancozo Aguilar/Divulgação
O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE-UFPR) lança nesta sexta-feira, 21 de janeiro de 2022 a exposição virtual “Cavalgada à Pedra do Reino”. A exposição pode ser visitada gratuitamente a partir do endereço http://www.mae.ufpr.br/cavalgadaapedradoreino/ .

A mostra virtual é resultado da monografia do aluno Guilherme Trancozo Aguilar, que defendeu seu trabalho no final de 2021 no curso de graduação História – Memória e Imagem da UFPR, orientado pelo professor Luiz Geraldo Silva, do Departamento de História e coorientado por Bruna Marina Portela, historiadora do MAE-UFPR.

Guilherme apresenta na exposição a festividade da “Cavalgada à Pedra do Reino”, que acontece todos os anos na cidade pernambucana de São José do Belmonte. Diferentes temporalidades são apresentadas, no intuito de trazer uma compreensão histórica do evento em sua totalidade. A exposição é dividida em quatro seções, marcadas temporalmente nos séculos XVI, XIX, XX e XXI, e traz para o visitante uma série de fontes manuscritas, jornais e fotografias.

A exposição virtual dialoga diretamente com o acervo de Cultura Popular do museu, formado por coleções que representam diferentes manifestações culturais brasileiras, incluindo as Cavalhadas de Palmas e Guarapuava, no Paraná, que se assemelham em alguns aspectos com a Cavalgada à Pedra do Reino de Pernambuco. Com a inauguração desta exposição virtual, o MAE-UFPR tem como objetivo ampliar a discussão sobre cultura popular e abrir espaço para novos debates e diálogos sobre seu acervo.

Confira esta e outras exposições do MAE-UFPR no site: www.mae.ufpr.br

Pestana Curitiba Convida ONG Anjos Sem Asas para receber exposição Outubre-se

A exposição retrata pessoas em tratamento contra o câncer

O Pestana Curitiba, dutante os meses de janeiro e fevereiro, realiza sua ação “Pestana Convida” com a ONG Anjos Sem Asas. Em parceria com a instituição, o hotel recebe a mostra “Outubre-se”, que conta com a produção de retratos de pessoas em tratamento contra o câncer. A exposição, que fica até o dia 24 de fevereiro no hotel, conta também com a arrecadação de doações que vão ocorrer até setembro deste ano.

“A campanha em geral é constituída por um conjunto de retratos de pessoas em tratamento contra o câncer, os quais representam a visão dos autores sobre a prevenção como uma atitude de valorização da vida”, conta Mariana Menezes, gerente geral Pestana Curitiba.

Como cada pessoa fotografada representa elementos essenciais para a prevenção da doença, os retratos receberam nomes como “a luz do Sol”, “o exercício”, “a dieta”, “a autoestima”, “o descanso”, “amigos”, “autocuidado”, “a fé” e “a solidariedade”.

As protagonistas dos retratos são Sonia (“A Luz do Sol”), Liz Tratz (“O Exercício”), Juliana e sua família (“A Dieta”), Eliane (“Autoestima”), Adriane (“O Descanso”), Adri e Liz (“Amigos”), Liz (“Autocuidado”), Cleria (“A Fé”), e Liz e Cleria (“A Solidariedade”).

O projeto fotográfico da campanha foi realizado pela Roman Fotografias comandada pelo casal Cesar e Silvia Roman, que fotografam pessoas há mais de 30 anos. Segundo os profissionais, “as pessoas são protagonistas de suas fotos e não meros objetos a serem retratados. É isso que nos motiva, a cada dia, continuar fotografando, praticando nosso ofício e apoiando projetos sociais”.

Sobre o Pestana Hotel Group:

Com um percurso de mais de quatro décadas de sucesso, o Grupo tem e gere 100 hotéis em Portugal e no estrangeiro, onde se dedica a proporcionar a 3,5 milhões de hóspedes por ano ‘The Time of Your Life’.

Na hotelaria, o seu principal negócio, opera com quatro marcas: Pestana Hotels & Resorts, Pestana Collection Hotels, Pestana Pousadas de Portugal e Pestana CR7 Lifestyle Hotels. Presente em 15 países, tem mais de 12.000 quartos disponíveis na Europa, África e América e uma equipa global de sete mil colaboradores, sendo o maior grupo hoteleiro multinacional de origem portuguesa. Com o objetivo de oferecer produtos completos e mais atrativos, o grupo opera ainda em outras áreas de negócio: hotelaria, imobiliário turístico, turismo vacacional, golfe, casinos, indústria e serviços.

Entre no universo Pestana e saiba mais em www.pestana.com

SERVIÇO:

Endereço: Pestana Curitiba - Rua Comendador Araújo, 499 - Batel, Curitiba - PR

Data: até 24 de fevereiro

Site: https://www.pestana.com/br

E-mail: reservas.br@pestana.com

Telefone: +55 (11) 2109-5559

WhatsApp: +55 (11) 99485-3740

Redes Sociais: @pestanacuritiba, @anjossemasasorg e @romanfotografias

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA “ENGENHARIA E ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA ESPANHOLA” NA CAIXA CULTURAL DE CURITIBA

A CAIXA Cultural Curitiba recebe a exposição “Engenharia e Arquitetura Espanhola no Século XXI”, idealizada pela Embaixada da Espanha no Brasil. A mostra traz fotografias do espanhol Ricardo Santonja e a amplitude da sua pesquisa sobre os traços arquitetônicos e de engenharia na Espanha moderna.

Pelo olhar do fotógrafo, arquiteto e professor Ricardo Santonja, a mostra marca os passos que a sociedade espanhola deu no século XXI rumo à modernidade de sua arquitetura e engenharia, não deixando de dialogar com o tradicional e criando um cenário de grande qualidade estética e funcional para os cidadãos.

A inauguração acontece no dia 12 de janeiro às 19h na CAIXA Cultural de Curitiba e a visitação estará aberta ao público do dia 13 de janeiro até 10 de abril.

A entrada é franca e livre para todos os públicos, de terça a sábado, das 10h às 20h e domingos e feriados, das 10h às 18h.

Serviço:
Exposição Engenharia e Arquitetura Espanhola no Século XXI — Obra em expansão pelo olhar de Ricardo Santonja
Local: CAIXA Cultural Curitiba -- R. Conselheiro Laurindo, 280 -- Centro
Abertura: 12 de janeiro às 19h30
Visitação: de 13 de janeiro até 10 de abril de 2022
Horário de visitação: de terça-feira a sábado, das 10s às 20h e domingos e feriados, das 10h às 19h
Informações: caixaculturalcuritiba@caixa.gov.br
Contato: (41) 4501-8309 / 4501-8502

Acesso para pessoas com deficiência
Entrada franca

A escultura Pietá, de João Turin, resistiu aos bombardeios de uma guerra e foi encontrada em 2013; um exemplar está exposto no Memorial Paranista

Obra feita na França resistiu a uma série de bombardeios da Segunda Guerra Mundial e foi dada como perdida por quase 70 anos, até ser encontrada e ganhar uma reprodução em bronze no Brasil, em um intenso trabalho de resgate artístico

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Entre as muitas obras de João Turin (1878-1949) no Memorial Paranista, uma delas chama a atenção não só pela expressividade, pelos motivos religiosos, mas também por ter sido realizada na França. Trata-se de uma Pietá, que até alguns anos atrás era dada como perdida, pois se imaginava que havia sido destruída por um bombardeio durante a Segunda Guerra Mundial.

A obra primígena é uma escultura em baixo relevo em pedra, feita em 1917 quando o artista morava na França. Foi concebida para homenagear os combatentes mortos na Primeira Guerra Mundial da cidade de Condé-sur-Noireau, na região da Baixa Normandia. Instalada na Igreja de Saint Martin, a Pietá de João Turin tem uma representação de Jesus Cristo e da Virgem Maria, rodeados por nomes dos soldados falecidos em combate.

Um fato curioso é que por quase 70 anos, a escultura foi dada como destruída por outro conflito, a Segunda Guerra Mundial, que devastou a cidade de Condé-sur-Noireau com uma série de bombardeios em 1944. A Igreja de Saint Martin foi parcialmente destruída, mas a Pietá conseguiu se manter intacta. No entanto, boa parte dos arquivos da cidade foram destruídos, apagando vestígios da existência da obra e sobre seu autor. A Pietá caiu no esquecimento.

O resgate de uma obra dada como perdida
Somente em 2013 confirmou-se que aquela era uma obra de João Turin. Samuel Lago, um dos detentores dos direitos autorais do artista, comenta que até aquele ano, a única referência sobre a Pietá era uma foto do acervo do pesquisador Saul Lupion de Quadros adquirido pela família Lago, que realizou um resgate da vida e obra de João Turin.

“Encontramos nos escritos deixados por Turin uma referência dele a uma obra que foi feita quando ele andava pela Normandia. Mas quando ele relatou isso cometeu um erro de grafia no nome da cidade. Então não se conseguia encontrá-la. O professor José Roberto Teixeira Leite, autor do livro ‘João Turin – Vida, Obra e Arte’, escreveu uma carta para algumas prefeituras da Normandia. Felizmente ele recebeu resposta da cidade de Condé-sur-Noireau que confirmou que estava lá uma obra assinada por Z.Turin, em vez de J.Turin, como ele costumava assinar. O ‘Z’ é a inicial de seu nome do meio, Zanin, o que dificultou um pouco mais a busca. Mas eles acharam que poderiam ser, mandaram resposta e de fato foi encontrada a Pietá”, relata Samuel Lago.

Com a identificação, foi iniciada uma ação para integrar a obra ao acervo do artista, com o trabalho de produção de um molde a partir da obra primígena, para que a Pietá pudesse ser reproduzida no Brasil. “Foi montada uma equipe multidisciplinar com um produtor brasileiro que morava na França na época, Odilon Merlin. Mandamos para lá o escultor Elvo Betino Damo, de Curitiba, que coordenou a moldagem no local. Depois disso, o molde foi transportado de navio para o Brasil, onde fizemos a primeira fundição inédita em bronze da Pietá”, relata. Todo esse processo foi registrado no documentário “A Pietá de João Turin”, dirigido por Fabrizio Rosa e produzido por Samuel Lago (disponível em https://www.youtube.com/watch?v=P7Xlh92EzSo).

Obra em exposição permanente
A Pietá está hoje entre as quase 100 obras de João Turin que podem ser apreciadas no Memorial Paranista, construído em homenagem ao artista pela Prefeitura de Curitiba como um espaço para preservação e difusão de obras de arte. Possui uma área interna de exposição permanente com 78 esculturas de Turin em tamanho original que foram doadas pela Família Lago (detentora dos direitos autorais do artista) e pela SSTP Investimentos, para o Governo do Estado do Paraná, que emprestou as obras à Prefeitura em regime de comodato.

Na área externa há um Jardim de Esculturas com mais 13 obras em bronze, que podem ser apreciadas pelo público que visitar o parque. Todas essas esculturas são ampliadas e algumas ganharam proporções heróicas. A maior de todas é Marumbi, com 3 metros de altura e aproximadamente 700 quilos. Outro espaço importante é uma fundição elétrica e moderna, que também foi doada pela Família Lago e SSTP Investimentos, substituindo uma antiga fundição que estava obsoleta.

Sobre João Turin
Em quase 50 anos de carreira, João Turin deixou mais de 400 obras. Há esculturas em locais públicos de municípios do Paraná, Rio de Janeiro e na França. Turin também está no acervo de arte do Vaticano. A escultura “Frade Lendo” foi entregue como presente do povo brasileiro para o Papa Francisco, em 2013, na primeira visita do pontífice ao Brasil.

Nascido em 1878 em Morretes, no litoral do estado do Paraná, João Turin veio ainda garoto para a capital Curitiba, iniciando seus estudos em artes, chegando a ser professor. Especializou-se em escultura na Bélgica. Retornou ao Brasil em 1922, trazendo comentários elogiosos da imprensa francesa. Foi premiado no salão de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1944 e 1947. Faleceu em 1949.

Em junho de 2014, seu legado foi prestigiado pelas 266 mil pessoas que visitaram “João Turin – Vida, Obra, Arte”, a exposição mais visitada da história do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, que ficou em cartaz por 8 meses. Esta exposição também teve uma versão condensada, exibida em 2015 no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e na Pinacoteca de São Paulo.

Serviço:
Memorial Paranista João Turin: Rua Mateus Leme, 4700 (Curitiba, Paraná).
Agendamento de visitas no site www.curitiba.pr.gov.br/memorialparanista
Site sobre João Turin: joaoturin.com.br
Redes sociais: @escultorjoaoturin e facebook.com/escultorjoaoturin
Documentário “A Pietá de João Turin”: https://www.youtube.com/watch?v=P7Xlh92EzSo
Vídeo com detalhes da moldagem: https://www.youtube.com/watch?v=LK5CVSCPo7U

*Vídeo sobre o Memorial Paranista João Turin (legenda em inglês):*
https://youtu.be/wxxtuNEcOEM

Retrospectiva: MON triplicou o seu acervo e realizou 16 exposições em 2021

Ao longo de 2021, o Museu Oscar Niemeyer realizou 14 exposições, além de duas itinerantes. São elas: “Yutaka Toyota – O Ritmo do Espaço”; “Fernando Velloso por ele mesmo”; “Japonésia, de Naoki Ishikawa”; “Schwanke, uma Poética Labiríntica”, “A Travessia do Desastre, de François Andes”; "Radical”, de Sonia Dias Souza; “Formas & Anjos: Obras de Kika Costa (1984-2021)”; “Mens Rea: A Cartografia do Mistério”, de Mac Adams; “África, Expressões Artísticas de um Continente”; “Concursos como Prática: A Presença da Arquitetura Paranaense”; “OSGEMEOS: Segredos”; “Afinidades”; “Forma e Matéria”, de Claudia Moreira Salles, e “Labirinto da Luz”, de Orlando Azevedo.

O sucesso da exposição “OSGEMEOS: Segredos”, a maior já realizada pelos artistas, fez com que o MON, pela primeira vez na história do museu, fizesse venda exclusivamente on-line de ingressos, com horários agendados.

Também foram realizadas pelo MON, no ano de 2021, duas exposições itinerantes, ambas na Região Metropolitana de Curitiba: “Estruturas e Valores”, do artista paranaense Antonio Arney, na Casa da Memória Manoel Alves Pereira, em Piraquara; e “O Mundo Mágico dos Ningyos”, no Museu Atílio Rocco, em São José dos Pinhais.

No mesmo ano, o Museu Oscar Niemeyer recebeu a grandiosa doação de uma das mais importantes e significativas coleções de arte africana contemporânea, com aproximadamente 1.700 obras, oriunda da Coleção Ivani e Jorge Yunes (CIJY), de São Paulo. Um recorte desta coleção está em exposição na sala 4, na mostra “África, Expressões Artísticas de um Continente”, de longa duração.

Além das muitas atividades educativas on-line, realizadas desde 2020 pelas redes sociais do MON (52 oficinas artísticas, 20 mediações e
19 exposições no Google Arts and Culture), em 2021 tiveram início duas novas atividades: MON ao Vivo (oficinas artísticas em tempo real por meio de videoconferências) e MON na Escola (versão reformulada e virtual do tradicional MON para Educadores). No final do ano, o MON voltou a receber grupos agendados, escolas e a realizar mediações presenciais.

Intercâmbio cultural -
Em novembro de 2021, o governador Carlos Massa Ratinho Junior autorizou uma exposição com obras itinerantes do Acervo do Museu Oscar Niemeyer (MON) no Teatro Municipal de Cascavel. A iniciativa atende solicitação da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP) e deverá ser replicada em outras regiões do Estado.

As obras serão expostas em uma sala do terceiro piso do Teatro Municipal de Cascavel, que comporta até 300 pessoas e está localizado no Centro da cidade. A expectativa de inauguração da exibição é para fevereiro de 2022.

Maior museu de arte –
O Museu Oscar Niemeyer tem um consistente acervo que reúne pintura, gravura, desenho, fotografia, videoarte, escultura, instalações, mobiliário, objetos de design e maquetes de arquitetura. Na atual gestão, o acervo do MON foi triplicado, sendo composto hoje por cerca de 9.400 obras.

Abrigado em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados apenas para exposições, o MON é o maior museu de arte da América Latina.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com mais de 9 mil peças, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina. Os principais patrocinadores da instituição, empresas que acreditam no papel transformador da arte e da cultura, são: Copel, Sanepar, Grupo Volvo América Latina, Vivo, Grupo Focus e Moinho Anaconda.

Serviço:
Museu Oscar Niemeyer (MON)
www.museuoscarniemeyer.org.br

MON realiza exposição inédita da designer Cláudia Moreira Salles

O Museu Oscar Niemeyer (MON) abre ao público no dia 19/11, na Sala 2, a exposição “Forma e Matéria”, da designer brasileira Claudia Moreira Salles. Com 44 peças, sendo três inéditas, ficará em cartaz até o dia 13 de março de 2022. A mostra, idealizada por Katia D'Avilezz, tem curadoria de Waldick Jatobá.

A realização é um passeio pelo processo criativo e artesanal de peças de mobiliário, objetos e luminárias que flertam entre o design autoral e o minimalismo construtivo. A estética contemporânea e artesanal, desenvolvida durante a trajetória da designer, é apresentada na exibição por meio de peças criadas dos anos de 1990 até os dias de hoje, que mesclam materiais como madeira – tão fundamental na carreira de Claudia –, pedra bruta, mármore, metal e fibra.

“Estudiosa de materiais variados, Cláudia entrega peças com equilíbrio perfeito entre peso e leveza, entre contemporaneidade e técnicas tradicionais, sempre com delicada brasilidade. Seu design refinado muito se aproxima da arte”, afirma a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika.

Ela comenta que, ao realizar essa mostra, o MON cumpre seu propósito de sensibilizar as pessoas para a arte e pela arte. “Faz parte da missão do museu, além de colecionar e expor, proporcionar experiências transformadoras e diálogos entre público e arte, o que também é alcançado com esta exposição”, diz a diretora-presidente.

Para a superintendente-geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, a exposição vai instigar e provocar um impacto positivo no público. “Essa ponte que o MON promove com design, arquitetura e outras formas de expressão faz parte da gênese do museu e também da receita do seu imenso sucesso. Esse interessante diálogo que Cláudia Moreira Salles estabelece entre forma e função, arte e design, nos coloca constantemente na posição de espectadores surpreendidos e maravilhados”, afirma.

Com criações que são um exercício da capacidade de adaptação de um móvel ou objeto, Claudia Moreira Salles subverte o conceito que a forma segue a função e lança, assim, um novo olhar para o design. Móveis que podem ser esculturas e objetos que ocupam o lugar de obras de arte. Fazem parte desse universo mesas de centro, mancebos, poltronas, mesas, bancos, carrinho de chá (que não tem pregos nem parafusos), luminárias e objetos como fruteiras, castanheiras, entre outros, cada um com sua especificidade que transita entre a elegância e a originalidade.

Processo criativo
Mesmo que a exposição seja uma viagem nas produções de Claudia Moreira Salles ao longo do tempo, a expografia não segue uma ordem cronológica – pelo contrário, ela é organizada pela afinidade do processo criativo de cada peça. As compilações vão se revelando aos poucos na exposição, que é dividida por telas, que instigam o visitante a conhecer as criações que estão atrás delas.

As paredes da sala de exposição também se tornaram uma obra de arte. Nelas estão expostos os processos de concepção das peças, com ilustrações, croquis e fotos de maquetes. “Ao observar essas informações, o visitante pode compreender o caminho percorrido até que a peça se materialize e entender que as ideias nem sempre começam e terminam iguais”, explica Claudia Moreira Salles.

Sintonia Fina
Também faz parte da exposição a “Coleção Sintonia Fina”, uma linha de luminárias de mesas, pé e teto que são produzidas com madeira de demolição, cobre e nióbio (metal raro encontrado no Brasil). Os objetos apresentam um contraste entre linhas retas e arredondadas, entre o quente e o frio dos materiais usados e o equilíbrio entre as cumbucas e discos de nióbio e as hastes finas de cobre. Inclusive, uma curiosidade: a variedade de cores das luminárias é obtida por um processo de anodização e da voltagem utilizada em cada uma delas. Estes também são objetos que harmonizam tranquilamente entre a arte e o design, muito característicos de Claudia.

“Foi uma surpresa e uma alegria receber o convite do Museu Oscar Niemeyer para expor ‘Forma e Matéria’. É tão significativo por ser justamente um museu que valoriza e organiza exposições de design. Além disso, Curitiba é uma cidade que tem tradição com a arte e realizar algo aqui, neste momento, é uma espécie de ressureição, e a arte tem esse poder”, diz a designer.

Claudia Moreira Salles
Claudia Moreira Salles é designer formada, em 1978, pela Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro. Trabalhou no Instituto de Desenho Industrial do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e atuou na equipe de designer da Escriba (indústria de móveis). Aos poucos começou a se dedicar a projetos mais artesanais e autorais, especialmente com a madeira. Primeiramente, criou peças para a Nanni Movelaria e, mais tarde, passou a desenhar móveis para Etel Carmona. Com o tempo, estendeu a colaboração com outras marcas, como Casa 21, Firma Casa, Dpot, Riva, Bertolucci e Lumini. Fora do Brasil, a designer é representada pela Espasso, com sede em Nova York (EUA).

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além da mais significativa coleção asiática da América Latina. No total, o acervo conta com mais de 9 mil peças, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina. Os principais patrocinadores da instituição, empresas que acreditam no papel transformador da arte e da cultura, são: Copel, Sanepar, Grupo Volvo América Latina, Vivo, Grupo Focus e Moinho Anaconda.

Serviço:
Exposição “Forma e Matéria”, de Claudia Moreira Salles
De 19 de novembro a 13 de março
Sala 2
Museu Oscar Niemeyer (MON)
www.museuoscarniemeyer.org.br

SAMI AKL & O Piloto. & Ayrton Sena

SAMI AKL O Piloto. Peter Green .#TheGroupatFIR.com #parcerias internationais Grupo FIR Miami TheGroupatFIR.com The Group @ FIR 🇧🇷 Certificado de Autenticidade
001 - 2021
Título - Pole no GP San Marino 1987
Técnica - Mixed Media (Colagem, tinta e emulsão acrílica) Dimensões - 100 x 155 cm
Colecionador(a) - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
EDIÇÃO LIMITADA DA COLEÇÃO “O PILOTO” por Sami Akl em parceria com o IAS - Instituto Ayrton Senna.
www.samiakl.com sami@samiakl.com +55 11 3088 5822
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https://www.ayrtonsenna.com.br/palacio-tangara-promove... -sami-akl/
https://siterg.uol.com.br/.../palacio-tangara-promove... na-com-obras-do-artista-sami-akl-e-objetos-do-piloto/
https://www.f1mania.net/.../palacio-tangara-promove.../ https://www.lance.com.br/.../exposicao-sobre-senna...
https://www.terra.com.br/.../palacio-tangara-promove... do-de-ayrton-senna,d8196fbff9457480849b52176d19c3aelkey1htz.html
https://br.noticias.yahoo.com/exposi%C3%A7%C3%A3o-sobre... https://www.gazetaesportiva.com/.../exposicao-em-tributo.../ https://www.espn.com.br/.../exposicao-em-tributo-a-ayrton... #Samiakl3 @Samiakl3

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA REVELA O TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE CONTRA A COVID-19 EM UTI`S DE CURITIBA

O primeiro hospital de Curitiba, a Santa Casa de Misericórdia, comemora 141 anos com uma exposição mostrando a rotina dos profissionais na linha de frente

Em homenagem ao aniversário de 141 anos, o hospital Santa Casa de Misericórdia de Curitiba lançou, no último sábado (22), a exposição física e virtual “Vivendo a pandemia no ambiente hospitalar”. A exposição fotográfica é uma iniciativa do Museu da História da Medicina do Paraná. As fotos estão instaladas nas áreas comuns do prédio histórico da Santa Casa, como corredores e nos jardins. De forma virtual, elas poderão ser acessadas pelo site www.exposicaovivendoapandemia.com.br
Devido a pandemia mundial de Covid-19, desde março de 2020 o museu realiza apenas atividades internas. O local faz parte do Espaço Cultural da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba. Segundo o curador do Museu da História da Medicina do Paraná, Fábio André Chedid, a exposição virtual é uma forma de aproximar os visitantes e o museu. “Estes registros também eternizam, do ponto de vista histórico, a perpetuação da função misericordiosa e protetora do Hospital Santa Casa de Curitiba”, disse Fábio.
A proposta é que, no futuro, o museu possa receber os visitantes externos. Por questões de segurança, em razão do último Decreto n.º 890/2021 da Prefeitura de Curitiba, apenas os pacientes e visitantes de pessoas internadas poderão ter acesso ao museu e à exposição, instalada nas alas comuns do prédio histórico. Vale destacar que o hospital foi completamente adaptado ao período de quarentena. A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba se tornou a maior instituição filantrópica do Paraná em atendimento a pacientes com COVID-19.
Em 2020, a Santa Casa reabriu o Instituto de Medicina do Paraná e o transformou em hospital de campanha, com 110 leitos dedicados ao atendimento de pacientes com COVID-19 do SUS. Ao todo, foram disponibilizados 70 leitos exclusivos de UTI’s. Mais de 1.500 vidas já foram salvas pela Santa Casa de vítimas de COVID-19. O trabalho destes profissionais na linha de frente foi registrado pelos fotógrafos Eduardo Kimmel e Guilherme Bressan.
A exposição revela dois ambientes distintos do hospital: as zonas quentes (como são chamadas as UTI’s) e as zonas frias (fora das UTI’s, com menor circulação do vírus). Segundo Guilherme, um dos fotógrafos da exposição, foram feitos registros fotográficos e também audiovisuais. A dupla conheceu o trabalho intenso da equipe médica. “A Santa Casa foi pioneira no registro histórico deste momento”, afirma Guilherme.
Cerca de 40 fotos e material audiovisual estão disponíveis no site. O lançamento da exposição também faz parte da 19° Semana de Museus, evento nacional promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus. A exposição é a 1ª fase de um projeto viabilizado por doações de imposto de renda, por meio da Lei de Incentivo a Cultura. As doações são fundamentais para a criação de novas exposições com alta tecnologia como realidade virtual, projeções mapeadas e interações com equipamentos hospitalares pelos visitantes.

Sobre o Hospital Santa Casa de Curitiba
O Hospital de Caridade da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia foi o primeiro hospital de Curitiba e o segundo do Paraná. Com 141 anos, o hospital é voltado para o tratamento humanizado a pacientes e familiares. É considerado uma referência em especialidades médicas de média e alta complexidade. A Santa Casa é uma instituição filantrópica que conta com importantes apoiadores para manter os atendimentos médicos na Capital.
Exposição ‘Vivendo a Pandemia no Ambiente Hospitalar’
Data: 22 de maio até 31 de dezembro de 2021.
Local: www.exposicaovivendoapandemia.com.br. A exposição segue apenas assistida pelos públicos internos, respeitando o atual decreto da SMS (n.º 890/2021). Caso ocorra uma mudança de bandeira, que permita maior circulação de pessoas, será possível abrir a exposição para a entrada do grande público, que precisará agendar a visita pelo número (41) 3320-3502 e e-mail museu@santacasadecuritiba.com.br
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credito das imagens: Eduardo Kimmel e Guilherme Bressan.

Escarpa Devoniana é tema de exposição

A artista visual Maria Baptista apresenta nesta terça-feira (18/5), no Museu da Fotografia do Solar do Barão, a exposição “Cartografia Mítica da Escarpa Devoniana”, com mapas, objetos, fotografias e vídeos que compõem uma proposta “work in progress”, iniciada em 2020.

Os trabalhos foram produzidos durante a passagem da artista por cidades como Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa e Tibagi, que integram a Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devoniana, região de rica biodiversidade marcada pelo encontro dos biomas da Mata Atlântica com o Cerrado. Também fazem parte da exposição trabalhos anteriores, de 2018 e 2019, produzidos durante imersões nesse mesmo contexto geográfico.

Outro jeito de conhecer os resultados desta jornada é visitar o site www.cartografiamitica.wordpress.com, que reúne fragmentos da pesquisa, referências utilizadas para criação dos trabalhos e outras citações.

“O projeto surgiu da vontade de juntar questões da cartografia, como a feitura de mapas, a identificação de elementos no espaço, com uma investigação a respeito das histórias e mitos que permeiam esse território”, explica a artista que registrou cada passo da pesquisa também em seu instagram.

O Solar do Barão está aberto, mas por conta das restrições provocadas pela pandemia, é bom estar atento aos dias de funcionamento e aos protocolos de segurança. Também é possível agendar visita guiada diretamente com a artista, pelo instagram (@gutabap).

O Projeto é realizado com apoio do Fundo Municipal de Cultura – Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba

Serviço:
Local: Museu da Fotografia Cidade de Curitiba (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533 - Solar do Barão).
Horário de visitação das 12h às 18h. Respeitando o protocolo de saúde com uso obrigatório de máscara, álcool gel e distanciamento. Com no máximo 4 pessoas em sala.
Informações: 3321-3240
Agendamento de visitas guiadas pelo instagram: @gutabap

Exposição Japonésia ficará em cartaz no MON até 4 de julho

Com a prorrogação, o público ganha um tempo maior para visitar a exposição do fotógrafo japonês Naoki Ishikawa.
A exposição “Japonésia”, do fotógrafo Naoki Ishikawa, fruto da parceria inédita entre o Museu Oscar Niemeyer (MON) e a Japan House São Paulo, foi prorrogada. Com a reabertura do museu, a mostra ficará em cartaz até o dia 4 de julho. A exposição faz parte de uma série de ações de intercâmbio programadas pelas duas instituições que prevê exposições e outras atividades culturais e educativas a serem realizadas de forma conjunta.

“Japonésia” foi concebida pela Japan House São Paulo, que apresentou esta exposição inédita na América Latina entre outubro de 2020 e janeiro de 2021. Com curadoria de Natasha Barzaghi Geenen, diretora Cultural da instituição nipônica, a exposição reúne 74 fotografias, resultado de várias séries realizadas por Ishikawa durante o período de 2009 a 2019. A mostra revela particularidades do arquipélago japonês, ressaltando sua diversidade de paisagens e culturas, levando os visitantes a uma verdadeira expedição por um Japão múltiplo. O termo "Japonésia" foi criado e conceituado pelo escritor japonês Toshio Shimao, com a intenção de enfatizar que o país é um conjunto de ilhas, indissociável embora multicultural.

Em tempos digitais, Naoki Ishikawa, considerado um dos artistas mais relevantes no cenário atual da fotografia no Japão, se destaca por fotografar de maneira analógica as paisagens das terras japonesas, trazendo um olhar singular para a interação entre a natureza e a presença humana e seus traços culturais nesses locais. Ishikawa, com sua extensa trajetória artística, vem mostrando seu trabalho com muito sucesso na Ásia e nos Estados Unidos, além de conquistar prêmios como a da The Photographic Society of Japan, na categoria Lifetime Achievement Award.

“Os trabalhos de Naoki Ishikawa reforçam a forte ligação do Japão com o mar, evidenciando a diversidade das paisagens naturais particulares de cada região. É um belíssimo trabalho de um artista do século XXI que nos faz tomar parte das suas descobertas”, afirmou Natasha Barzaghi Geenen. De acordo com a diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, Juliana Vosnika, a cooperação institucional enfatiza a intenção do MON em ampliar horizontes. “Queremos ir além da influência eurocêntrica e apresentar ao visitante a arte asiática, a africana e a latino-americana”, destacou.

Com sede na Avenida Paulista, a Japan House São Paulo tem como objetivo ser uma base de difusão de diferentes vertentes da cultura japonesa e esta associação com o MON amplia a rede de conexões com outras cidades e reforça a aproximação com o público paranaense. “Seguimos apresentando o Japão de hoje além dos muros de nossa sede em São Paulo e a parceria com o MON é um dos importantes movimentos neste sentido”, enfatiza Eric Klug, Presidente da Japan House São Paulo.

Sobre o Museu Oscar Niemeyer (MON):

O Museu Oscar Niemeyer (MON) pertence ao Estado do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além da mais significativa coleção asiática da América Latina. No total, o acervo conta com aproximadamente 7 mil peças, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina. Os principais patrocinadores da instituição, empresas que acreditam no papel transformador da arte e da cultura, são: Copel, Sanepar, Grupo Volvo América Latina, Vivo e Moinho Anaconda.

Sobre a Japan House São Paulo (JHSP):

A Japan House é uma iniciativa com a finalidade de divulgar os diversos atrativos, atividades e medidas governamentais do Japão, ampliando o conhecimento de toda a comunidade internacional referente a cultura japonesa. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir as portas, seguida por Londres (Inglaterra) e Los Angeles (EUA). Atua como plataforma pública na geração de oportunidades de cooperação e intercâmbio entre o Japão e o Brasil, nas mais diversas áreas como artes, negócios, esportes, design, moda, gastronomia, educação, turismo, ciência e tecnologia. Apresentando o Japão, promove exposições, seminários, workshops e inúmeras outras atividades em sua sede, em outros espaços e digitalmente. Em fevereiro de 2020, a Japan House São Paulo alcançou a marca de 2 milhões de visitantes, sendo considerada uma das principais instituições culturais da Avenida Paulista. Desde abril de 2020, a instituição possui a Certificação LEED na categoria Platinum - o mais alto nível de reconhecimento do programa - concedida a edificações sustentáveis.

Serviço:
“Japonésia”, Naoki Ishikawa
Em cartaz até 4 de julho de 2021
Sala 7 - Museu Oscar Niemeyer (MON)
Visitação: terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)
Endereço: Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico
Contato: (41) 3350-4400
museuoscarniemeyer.org.br
Facebook: museuoscarniemeyer
Instragram: museuoscarniemeyer

Japan House São Paulo
Endereço: Avenida Paulista, 52 – Bela Vista – São Paulo (SP)
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 11h às 17h
Site: https://www.japanhousesp.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp
Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp
YouTube: https://www.youtube.com/japanhousesp
Facebook: https://www.facebook.com/japanhousesp
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/japanhousesp

Ventura Shopping traz nova exposição sobre a capital paranaense

Mostra do designer e ilustrador paranaense Maycon Prasniewski acontece até março

Curitiba se destaca pela qualidade e quantidade de pontos turísticos e culturais. Ao todo, são pelo menos 40 espalhados pela cidade. O designer e ilustrador paranaense Maycon Prasniewski reuniu alguns desses locais em uma série de ilustrações em homenagem à capital. A exposição “Nossa Curitiba”, que conta com 12 obras, fica no Ventura Shopping, no bairro Portão, até o dia 31 de março.

Diante da diversidade cultural, Prasniewski apresenta em suas obras uma peculiaridade de cada ponto turístico. “Meu objetivo foi, de certo modo, fazer a minha pequena contribuição para valorizar o patrimônio local. Sobre a estética, busquei reforçar as características únicas que cada um desses lugares proporciona”, acrescenta o artista.

Todas as peças são representadas com muita delicadeza, com tons pastéis e traços modernos. “Realizei algumas obras com freehand para dar um aspecto mais humanista ao trabalho e a paleta de cores usada nos dá esta atmosfera mais lúdica e encantadora dos cenários”, comenta o artista.

Serviço

Exposição “Nossa Curitiba”, de Maycon Prasniewski

Data: até 31 de março

Local: Ventura Shopping, setor verde do shopping, em frente as Lojas Americanas

Endereço: R. Itacolomi, 292 - Portão - Curitiba - PR

Entrada gratuita

Sobre o Ventura Shopping

Considerado o maior shopping de descontos de Curitiba, o Ventura Shopping possui mais de 200 lojas, incluindo as âncoras Lojas Americanas, Havan, Casa China, Studio Z, Sorama Móveis, Fatec e Ímpar Odonto - primeira clínica odontológica em um shopping center de Curitiba. Localizado no bairro Portão, o Ventura é administrado pelo Grupo Tacla Shopping - que possui outros sete empreendimentos no sul e sudeste - e JCR Empreendimentos. Mais informações: www.venturashopping.com.br

Sobre o Grupo Tacla Shopping

Conglomerado com mais de 80 anos de tradição, experiência no varejo e referência no setor em todo país, o Grupo Tacla possui oito empreendimentos nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, sendo eles: Catuaí Palladium Foz do Iguaçu (PR), Jockey Plaza Curitiba (PR), Palladium Curitiba (PR), Palladium Ponta Grossa (PR), Ventura Shopping Curitiba (PR), Itajaí Shopping (SC), Porto Belo Outlet Premium (SC) e Shopping Cidade Sorocaba (SP). Outras duas operações estão em fase de construção no Paraná: Citycenter Outlet, em Campo Largo, e Palladium Umuarama. Mais informações: www.taclashopping.com.br

Exposição “Um Olhar, Uma Curitiba” ainda pode ser visitada no Ventura Shopping

Mostra de Daniel Castellano fica até fim do ano no setor verde do empreendimento

Os apreciadores da oitava arte que passarem pelo Ventura Shopping até o fim deste ano poderão conferir a exposição “Um Olhar, Uma Curitiba”, de Daniel Castellano, que traz mais de 20 fotografias, que exploram a simetria e ângulos diferentes da capital paranaense. A mostra, que está no empreendimento desde fevereiro, que foi estendida devido à pandemia do novo coronavírus.

Castellano tem mais de 14 anos de carreira e escolheu para a exposição do Ventura Shopping imagens que retratam o cotidiano da cidade. “Muitas das minhas fotografias preferidas estão na exposição. Passeando por Curitiba consegui captar situações diferentes, por exemplo, pessoas na chuva, demonstrações de afeto e crianças brincando. Com as fotos, quero mostrar o dia a dia sob outro ponto de vista”, comenta o fotógrafo.

Além de fotos do cotidiano, a exposição também traz os pontos turísticos da capital, como o Largo da Ordem, o São Francisco e o centro histórico, que foram registrados com o auxílio de um drone.

A exposição é gratuita e fica localizada no setor verde, em frente às lojas Americanas do Ventura Shopping.

Serviço

Exposição "Um Olhar, Uma Curitiba", de Daniel Castellano

Data: até 31 de dezembro

Local: Ventura Shopping, setor verde, em frente às lojas Americanas

Endereço: R. Itacolomi, 292 - Portão - Curitiba/PR

Entrada gratuita

Sobre o Ventura Shopping

Considerado o maior shopping de descontos de Curitiba, o Ventura Shopping possui mais de 200 lojas, incluindo as âncoras Lojas Americanas, Havan, Casa China, Studio Z, Sorama Móveis, Fatec e Ímpar Odonto - primeira clínica odontológica em um shopping center de Curitiba. Localizado no bairro Portão, o Ventura é administrado pelo Grupo Tacla Shopping - que possui outros sete empreendimentos no sul e sudeste - e JCR Empreendimentos. Mais informações: www.venturashopping.com.br

Sobre o Grupo Tacla Shopping

Conglomerado com mais de 80 anos de tradição, experiência no varejo e referência no setor em todo país, o Grupo Tacla possui oito empreendimentos nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, sendo eles: Catuaí Palladium Foz do Iguaçu (PR), Jockey Plaza Curitiba (PR), Palladium Curitiba (PR), Palladium Ponta Grossa (PR), Ventura Shopping Curitiba (PR), Itajaí Shopping (SC), Porto Belo Outlet Premium (SC) e Shopping Cidade Sorocaba (SP). Outras duas operações estão em fase de construção no Paraná: Citycenter Outlet, em Campo Largo, e Palladium Umuarama. Mais informações: www.taclashopping.com.br