Choro Cruzado lança seu álbum de estreia em Curitiba

Apresentação será na abertura do Festival É No Choro Que Eu Vou

O grupo Choro Cruzado vai realizar o lançamento de seu álbum de estreia em Curitiba nesta terça-feira, dia 22, às 20 horas, Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº - Prado Velho). A apresentação marca a abertura da 10ª edição do Festival É No Choro Que Eu Vou. O grupo é formado por Rodrigo Milek (clarinete e clarone), Marcela Zanette (flauta transversal), Victor Romero (cavaquinho), Otto Lenon (percussão) e Lucas Melo (violão de 7 cordas), e nesta apresentação vai ter as participações especiais de Lauro Ribeiro (trombone) e Marcílio Lopes (bandolim). A entrada é gratuita e pode ser retirada pelo link do Sympla – com ingresso solidário (opcional) de 1 kg de alimento não perecível.
Curitiba recebe o show de lançamento do álbum do grupo Choro Cruzado, justamente no dia 22 de abril, véspera do Dia Nacional do Choro, em comemoração ao nascimento de seu maior representante: Pixinguinha. O grupo tem se destacado por suas interpretações dos grandes clássicos do choro, sempre com arranjos que valorizam a beleza melódica e o virtuosismo instrumental. Nas 12 músicas que compõem o repertório do disco/show, além de compositores contemporâneos, eles apresentam clássicos de mestres como Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Waldir Azevedo, Radamés Gnattali. Moacir Santos entre outros.
Sobre a escolha do repertório, os integrantes - todos músicos experientes e dedicados ao choro-, explicam que fizeram uma seleção de obras dos grandes mestres do passado e, também, das criações de talentosos compositores da nova geração. E, a partir daí, fizeram uma releitura cuidadosa dos choros, criando então uma atmosfera musical com muita personalidade. O resultado é um projeto que celebra a tradição do gênero, ao mesmo tempo em que reafirma sua vitalidade e constante renovação de um dos estilos mais tradicionais e autênticos da música brasileira.
O Festival É no Choro que Eu Vou – Um Sarau para Radamés celebra a tradição do choro, conectando o público a esse patrimônio da música brasileira. O projeto é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, por meio do Edital 251/2022 – Mecenato Subsidiado, com incentivo do Positivo. Se alguém perguntar onde estou, diga que "É no Choro que Eu Vou"! Viva o Choro!
Choro Cruzado
O Choro Cruzado se formou em 2022, durante os três anos de vida, o grupo tem se destacado por suas interpretações cativantes dos grandes clássicos do choro, sempre com arranjos que valorizam a beleza melódica e o virtuosismo instrumental. Em janeiro deste ano eles gravaram seu primeiro álbum com direção musical de Marcílio Lopes, que foi aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura, PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Estado do Paraná com patrocínio da Copel, Rodoparaná, Timber e Frimesa

Serviço: Choro Cruzado, terça-feira, dia 22, às 20 horas
Show Lançamento do Álbum- Choro Cruzado- Festival É NO CHORO QUE EU VOU. Participações Especiais: Lauro Ribeiro (trombone) e Marcílio Lopes (bandolim)
Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº - Prado Velho)
Ingressos gratuitos pelo Sympla i ingresso solidário (opcional) 1 Kg de alimento não perecível

Crédito fotográfico: Nicolas Salazar/divulgação
Assessoria de Imprensa:
RB – Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne – (41) 99145-7027

SUGESTÃO DE BOX

Repertório do show:
1-Choro Cruzado (Eduardo Neves)
2- Atlântico (Ernesto Nazareth)
3- Sobe e Desce (Waldir Azevedo)
4- Ingênuo (Pixinguinha)
5- A Generosidade como Missão (Marcílio Lopes)
6- Lembranças da Bahia (Toco Preto/Pitanga)
7- Os Boêmios (Anacleto de Medeiros)
8- Remexendo (Radamés Gnattali)
9- Coisa nº10 (Moacir Santos)
10- Maravilha (Aquiles Moraes)
11- Já te Digo (Pixinguinha/China)
12- Gafieira Carioca nº2 (Zé Menezes)

Festival “É no choro que eu vou” vai espalhar música pela cidade

Evento vai promover durante seis dias mais de 30 shows em Curitiba

O Dia Nacional do Choro foi criado em 23 de abril do ano 2000, em homenagem a data de nascimento de Pixinguinha – um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos. Dezesseis anos depois, as comemorações se estendem em Curitiba com a realização do Festival É no Choro que Eu Vou para celebrar o mestre e, ao mesmo tempo, fortalecer e difundir o choro em Curitiba. O evento, que completa dez anos, foi idealizado pelos músicos Clayton Rodrigues, Jonas Lopes, João Luis Rodrigues, Marcela Zanette e pelo designer gráfico Renato Próspero. O Festival - que este ano homenageia a memória do maestro, músico e compositor Radamés Gnattali -, acontece a partir da próxima terça-feira (22) e se estende até domingo (27) em vários pontos da cidade. Durante seis dias serão realizadas mais de 30 rodas de choro com dezenas de músicos da cidade que vão realizar apresentações gratuitas e pagas, oferecendo a oportunidade do público conhecer o passado, o presente e o futuro de um dos gêneros musicais mais importantes do Brasil.
Entre as atividades programadas para o Festival É no Choro que Eu Vou estão rodas de choro, lançamento do disco do grupo Choro Cruzado, palestra sobre Radamés Gnattali, com seu sobrinho Roberto Gnattali (que foi o primeiro coordenador do Conservatório de MPB de Curitiba), mostra de composições e a 5ª edição do Encontro de Choro da Unespar. O festival também convida instrumentistas de outras cidades para uma troca de experiências entre os músicos e o público de Curitiba. Este ano nomes importantes do choro nacional vão participar da programação. Além do maestro Roberto Gnattali (RJ), estão confirmados o flautista Toninho Carrasqueira (SP), o Duo Mitre (MG), o violonista Carlinhos 7 Cordas (RJ) e o grupo Choro Mulheril (SC).
O Festival acontece em vários pontos de Curitiba como Teatro Paiol, Ópera de Arame, Capela Santa Maria, Conservatório de MPB, na Feirinha do Largo da Ordem e em vários bares e restaurantes da cidade, nos horários mais variados.
Entre 2016 e 2023, o festival foi realizado em Curitiba, contando com apoio do Mecenato Subsidiado em duas edições, do SESI Cultura e, em alguns anos, sendo produzido de forma independente. Ano passado, em sua 9ª edição, o projeto foi contemplado pelo PROFICE e tornou-se itinerante, passando pelas cidades de Antonina, Morretes e Tibagi. Ao longo de sua trajetória, o festival É no Choro que Eu Vou já prestou homenagens a ícones como Pixinguinha, Wilson Moreira, Paulinho da Viola, Waldir Azevedo e Altamiro Carrilho.
Em 2025, o festival retorna a Curitiba para celebrar a genialidade de Radamés Gnattali (1906 – 1988) que foi um dos maiores responsáveis pela diluição das fronteiras entre erudito e popular no Brasil. Gnattali foi pianista, compositor, arranjador e maestro. Atuou em praticamente todos os terrenos: deixou larga obra sinfônica e camerística e foi um dos mais importantes arranjadores brasileiros, com pelo menos cinco décadas de atuação na música popular, marcando gerações com sua versatilidade e influência no choro, no samba e na música sinfônica. Seu legado inclui cerca de 300 peças, entre solos para piano e violão, música de câmara e obras sinfônicas.
O principal objetivo do Festival É no Choro que Eu Vou é divulgar o choro, reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil (IPHAN, 2024), por meio de apresentações em espaços públicos, teatros e bares. Muitas dessas apresentações terão entrada gratuita, enquanto outras contarão com ingressos a preços populares (R$10 e R$5), garantindo que um grande número de espectadores tenha acesso a essa música de inegável importância histórica e cultural.
O Festival É no Choro que Eu Vou – Um Sarau para Radamés celebra a tradição do choro, conectando o público a esse patrimônio da música brasileira. O projeto é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, por meio do Edital 251/2022 – Mecenato Subsidiado, com incentivo do Positivo. Se alguém perguntar onde estou, diga que "É no Choro que Eu Vou"! Viva o Choro!

SERVIÇO: Festival 2025- Um Sarau para Radamés

Assessoria de Imprensa:
RB – Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne – (41) 99145-7027
APRESENTAÇÕES:

DIA 22/04 – TERÇA-FEIRA
12:40
Duo Pau e Corda com Thiago Saraiva (flauta transversal) e Fernando Vahia (violão)
Ópera de Arame- Vale da Música (R. João Gava, 920 – Abranches)
Entrada: R$15 e R$7,50

20:00
Lançamento do álbum: Choro Cruzado comLucas Melo (violão), Marcela Zanette (flautas), Otto Lenon (percussão), Rodrigo Milek (clarinete e clarone) e Victor Romero (cavaquinho)
Participações: Lauro Ribeiro (trombone) e Marcílio Lopes (bandolim)
Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº - Prado Velho)
Entrada: livre

21:00
Daniel Migliavacca (bandolim) e André Ribas (acordeon)
Local: Don Max
Endereço: Rua Tenente Max Wolf Filho, 37 - Água Verde
Entrada:R$20

23/04 QUARTA-FEIRA
12:00
Feijoada para Pixinguinha e São Jorge
Roda de Choro: Regional do Azevedo com Leonardo dos Santos (harmônica), Mateus Azevedo (pandeiro), Matias Cherem (violão), Local: Na Casa Delas (R. Paulo Graeser Sobrinho, 332 - São Francisco)
Entrada: R$10 e R$5

12:40
Jota Soares (clarinete) e Gabriela Napolitano (violão)
Ópera de Arame- Vale da Música (R. João Gava, 920 – Abranches)
Entrada: R$15 e R$7,50

17:00
Bate papo com Roberto Gnattali
Mediação: Osmário Estevam Júnior
Local: Auditório Sede Tiradentes Unespar / Embap (R. Saldanha Marinho, 131 – Centro)
Entrada: livre

20:00
Conjunto Choro e Seresta convida Toninho Carrasqueira (flauta transversal) com Clayton Rodrigues (flauta transversal), João Luis Rodrigues (pandeiro), Lucas Melo (violão), Lucas Miranda (cavaquinho) e Marcos Aurélio Almeida (trompete)
Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº - Prado Velho)
Entrada: R$10 e R$5

21:00
Roda de Choro: Cláudio Fernandes (violão), Gabriela Bruel (pandeiro) e Tiago Portella (cavaquinho)
Local: Sambiquira (R. Visconde do Rio Branco, nº 1199)
Entrada: livre

24/04 - QUINTA-FEIRA
12:40
Akaîu quarteto com Catarina Liesenberg(clarinete), Júlia Nagel (bandolim e violino), Matias Cherem (violão) e Maurílio Oliveira (pandeiro)
Ópera de Arame- Vale da Música (R. João Gava, 920 – Abranches)
Entrada: R$15 e R$7,50

18:00
Roda de Choro do Conservatório
Julião Boêmio (cavaquinho) e Lucas Melo (violão) convidam Carlinhos Sete Cordas (violão)
Local: Conservatório de MPB de Curitiba (R. Mateus Leme, 66 - São Francisco)
Entrada: livre

20:00
“Um bandolim para Radamés” com Daniel Migliavacca (bandolim), Lucas Melo (violão 7 cordas), Lucas Miranda (cavaquinho), Luciano Lima (violão), Luís Rolim (pandeiro) e Rafael Iravedra (violão)
Regência: Roberto Gnattali
Local: Capela Santa Maria (R. Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)
Entrada: R$10 e R$5

21:00
Roda de Choro: João Egashira (violão), Marcílio Lopes (bandolim), Renan Bragatto (acordeon) e Ricardo Salmazo (pandeiro)
Local: Sambiquira (R. Visconde do Rio Branco, nº 1199)
Entrada: livre

25/04 - SEXTA-FEIRA
12:40
Helena Passos Trio com Helena Passos (violino), Marcos Zimmer(violão) e Maurílio de Oliveira (pandeiro)
Ópera de Arame- Vale da Música (R. João Gava, 920 – Abranches)
Entrada: R$15 e R$7,50

V Encontro de Choro da UNESPAR
17:00
Apresentação da Prática em Conjunto- Professor: Marcílio Lopes
Local: Museu da Imagem e do Som do Paraná – MIS (R. Barão do Rio Branco, 395 – Centro)
Entrada: livre

20:00
Renan Bragatto interpreta Radamés com Renan Bragatto (piano), Denis Mariano (bateria), Luís Rolim (percussão). Luiz Ivanqui (violão e cavaquinho), Wagner Bennert (contrabaixo acústico
Local: Teatro do Memorial (R. Claudino dos Santos, 79 – Centro)
Entrada: R$10 e R$5

21:00
Roda de Choro: Bruno Patrício (saxofone), Jonas Lopes (violão), Lucas Miranda (cavaquinho) e Ricardo Salmazo (pandeiro)
Local: Sambiquira (R. Visconde do Rio Branco, nº 1199)
Entrada: livre

26/04 - SÁBADO
10:00
Regional Simplicidade com Guilherme Villela (bandolim), Gustavo Gorla (violão), Nycolas Horn (pandeiro), Wellington Filho (cavaquinho)
Ópera de Arame- Vale da Música (R. João Gava, 920 – Abranches)
Entrada: R$15 e R$7,50

11:00
Roda de Choro: Regional É NO CHORO QUE EU VOU com Clayton Rodrigues (flauta transversal), João Luis Rodrigues (pandeiro), Jonas Lopes (bandolim), Lucas Melo (violão), Lucas Miranda (cavaquinho), Luis Rolim (percussão), Marcela Zanette (flauta transversal) e Rodrigo Milek (clarinete)
Local: Conservatório de MPB de Curitiba (R. Mateus Leme, 66 - São Francisco)
Entrada: livre

12:00
Feijoada no Otelo com Khaoe Rocha (bandolim), Matias Cherem (violão), Silvia Rolim (flauta transversal)
Local: Bar Otelo (Al. Carlos de Carvalho, 625 – Centro)
Entrada: livre

13:00
Feijoada no Sambiquira
Choro Cruzado – com Lucas Melo (violão), Marcela Zanette (flautas), Otto Lenon (percussão), Rodrigo Milek (clarinete e clarone) e Victor Romero (cavaquinho)
Local: Sambiquira (R. Visconde do Rio Branco, nº 1199)
Entrada: livre

16:00
Choro de Sábado
Local: Janaíno Vegan (R. Doutor Claudino dos Santos, 50, Centro)
Entrada: livre

20:00
Rodeando
Duo Mitre: Luísa Mitre (piano) e Natália Mitre (vibrafone e pandeiro)
Teatro do Memorial (R. Claudino dos Santos, 79 – Centro)
Entrada: R$10 e R$5

21:00
Roda de Choro com o Conjunto Albertina com Igor Alencastro (cavaquinho), Jheannyto de Paula (percussão), Khaoe Rocha (bandolim), Matias Cherem (violão), Silvia Rolim (flauta transversal), Thatá Medeiros (pandeiro)
Brasileirinho Bar (R. Mateus Leme, 67 - São Francisco)
Entrada: R$10

21:00
Porque o Samba Merece- com Daniel Migliavacca (bandolim), André Prodóssimo (baixo), Fábio Melo (Sax/flauta), Lucas Melo (violão 7 cordas), Luís Rolim (bateria)
Quintal do Almirante (R. Almirante Gonçalves 2045, Água Verde)
Entrada: R$50

27/04 - DOMINGO
10:00
Conjunto Choro e Seresta convida Luis Barcelos (bandolim) – com Clayton Rodrigues (flauta transversal), João Luis Rodrigues (pandeiro), Lucas Melo (violão), Lucas Miranda (cavaquinho) e Marcos Aurélio Almeida (trompete)
Feira do Largo da Ordem (Praça Garibaldi, s/n - São Francisco)
Entrada: livre

11:30
Domingo ONZE E MEIA- Regional Roseira com Beatriz Schneider (violão), Dayane Naeser (saxofone), Gisele Fontoura (cavaquinho), Sílvia Rolim (flauta transversal), Thatá Medeiros (pandeiro)
Conservatório de MPB de Curitiba (R. Mateus Leme, 66 - São Francisco)
Entrada: livre

12:40
Osmário Jr. Trio com Leandro Teixeira (pandeiro), Marcelo Teixeira (violão) e Osmário Jr. (trombone)
Ópera de Arame- Vale da Música (R. João Gava, 920 – Abranches)
Entrada: R$15 e R$7,50

13:00
Roda de Choro com Jonas Lopes (bandolim), João Luis Rodrigues (pandeiro), Lucas Melo (violão)
Brasileirinho Bar (R. Mateus Leme, 67 - São Francisco)
Entrada: R$10

17:00
Mostra de Composições - Alisson Amador, Bernardo Diniz, Camila Silva e Leo Matheus, Daniel Migliavacca, Eduardo Camargo, Gustavo Gorla, Leandro Machado e Luis Barcelos
Apresentação: Julião Boêmio
Local: Capela Santa Maria (R. Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)
Entrada: livre

19:00
Choro Mulheril com Angela Coltri (flauta transversal), Natália Livramento (violão) e Thayan Martins (pandeiro)
Local: Capela Santa Maria (R. Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)
Entrada: R$10 e R$5

20:00
Roda de Choro com Emano Choro com Cesar Matoso (sax e flauta) , José Luiz Santos Martins(pandeiro) , Marcos Zimmer (violão)
Brasileirinho Bar (R. Mateus Leme, 67 - São Francisco)
Entrada: R$10

V ENCONTRO DE CHORO DA UNESPAR
Local: Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP - Campus Curitiba I – Unespar (R. Barão do Rio Branco, 370, Centro)

DIA 22/04 – TERÇA-FEIRA
08:00- 09:00
Cavaquinho- (Camarim 1)
Professor: Victor Romero
Violões- (Camarim 2)
Professora: Beatriz Schneider

9:00- 10:00
Solistas- (Camarim 1)
Professor: Rodrigo Milek
Percussão - (Camarim 2)
Professor: Otto Lenon

10:00- 12:00
Prática em Conjunto- (Auditório da EMBAP)
Professor: Marcílio Lopes
Inscrições: https://forms.gle/PvZGtTAUHN5xPyEWA

23/04 - QUARTA-FEIRA
08:00- 09:00
Cavaquinho- (Camarim 1)
Professor: Victor Romero
Violões- (Camarim 2)
Professora: Beatriz Schneider

9:00- 10:00
Solistas- (Camarim 1)
Professor: Rodrigo Milek
Percussão - (Camarim 2)
Professor: Otto Lenon

24/04 - QUINTA-FEIRA
08:00- 09:00
Cavaquinho- (Camarim 1)
Professor: Victor Romero
Violões- (Camarim 2)
Professora: Beatriz Schneider

9:00- 10:00
Solistas- (Camarim 1)
Professor: Rodrigo Milek
Percussão - (Camarim 2)
Professor: Otto Lenon

10:00- 12:00
Prática em Conjunto- (Auditório da EMBAP)
Professor: Marcílio Lopes

17:00
Roda de conversa: Experiências profissionais e acadêmicas na Música
Local: Auditório Sede Tiradentes Unespar / Embap (R. Saldanha Marinho, 131 – Centro)
Entrada: livre

25/04 - SEXTA-FEIRA
10:00- 12:00
Prática em Conjunto- (Auditório da EMBAP)
Professor: Marcílio Lopes

V Encontro de Choro da UNESPAR
17:00
Apresentação da Prática em Conjunto- Professor: Marcílio Lopes
Local: Museu da Imagem e do Som do Paraná – MIS (R. Barão do Rio Branco, 395 – Centro)
Entrada: livre

Tibagi recebe Festival de Choro

Chegou a vez da cidade de Tibagi receber a 9ª edição do Festival É no Choro que eu vou - um dos eventos mais importantes da música instrumental no Brasil – que vai acontecer de sexta (27) a domingo (29). Durante três dias, estão programadas diversas atividades gratuitas como oficinas, rodas de choro e shows com grandes nomes do choro do Paraná e convidados de outros estados. Todas as atividades são gratuitas ou com ingresso solidário (um quilo de alimento não perecível).
O Festival, que este ano acontece de forma itinerante, já foi apresentado em Antonina (de 19 a 21/04) e Morretes, (de 26 a 28 de abril) com outros músicos e outros convidados, que tiveram como destaque os instrumentos de sopros e de percussão, respectivamente. Desta vez, em Tibagi, terceira etapa do projeto, o protagonismo será dos instrumentos de cordas, mas, numa roda de choro, todos os instrumentos são bem-vindos.
O show de abertura será Julião Boêmio convida Nilze Carvalho, na sexta-feira, dia 27, às 19 horas, no Teatro Municipal Tia Inália (Praça Edmundo Mercer, 10 - Centro). No palco o músico curitibano recebe a atração do Rio de Janeiro junto com um regional de músicos paranaenses, num repertório de clássicos do choro. Em seguida, às 21 horas, o Jazz Cigano Quinteto se apresenta gratuitamente no Best Garden Hamburgueria e Pizzaria.
No sábado, dia 28, a programação será intensa e começa ao meio-dia com uma Roda de Choro em homenagem a Sirinho 7 Cordas, na Casa do Alcione Gastronomia (Av. Manoel das Dores, 1630 - Centro). A música prossegue a tarde com duas rodas de choro, a partir das 16 horas na Orla do Rio Tibagi (Parque linear Reinhard Maack). No início da noite, às 19 horas, o Conjunto Choro e Seresta convida João Egashira (violão) numa apresentação no Teatro Municipal Tia Inália (Praça Edmundo Mercer, 10 - Centro). E depois, a partir das 21 horas, começa uma Roda de Choro no Bendito Chopp (Av. Homero Talevi Campos 42, Centro).
O último dia do Festival, domingo (29), começa ao meio-dia, com a roda de choro com o Regional É NO CHORO QUE EU VOU convida Helena Passos no Bar do Tiquinho (Rua Reginaldo Guedes Nocera, 1891). O Concerto de Encerramento, acontece no Teatro Municipal Tia Inália (Praça Edmundo Mercer, 10 - Centro). Primeiro, às 17 horas, com os alunos do festival e, em seguida, às 19 horas tem a apresentação dos músicos Alessandro Penezzi (violão), Cacai Nunes (viola caipira) e Daniel Migliavacca (bandolim). Músico convidado: Luis Rolim (percussão)
Para quem vai realizar os cursos gratuitos, a programação do festival oferece de sexta-feira a domingo três oficinas de choro que serão ministradas de manhã e à tarde, sempre na Casa da Cultura Peter Allan (Praça Edmundo Mercer, 10). São elas: “Oficina O Violão no Choro” , com Alessandro Penezzi; “Oficina: Choros e Chorões na Discografia Brasileira”, com Cacai Nunes; e “Oficina: Prática de Conjunto de Choro”, com Julião Boêmio.
O Festival "É no Choro que Eu Vou" surgiu no ano de 2015, com objetivo de divulgar o choro, Patrimônio Cultural do Brasil, pela iniciativa dos músicos curitibanos Clayton Rodrigues, Jonas Lopes, João Luis Rodrigues, Marcela Zanette e do designer gráfico Renato Próspero. Em 2024 o Festival, que está em sua nona edição, acontece no formato itinerante nas cidades de Antonina (de 19 a 21 de abril), Morretes, (de 26 a 28 de abril) e em Tibagi (de 27 a 29 de setembro). O evento foi contemplado pelo Edital do PROFICE, Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná, com incentivo da Copel e da Roto Fermax.

Mais informações e entrevistas:
RB – Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne – (41) 99145-7027

Serviço:
APRESENTAÇÕES - PROGRAMAÇÃO — TIBAGI

SEXTA-FEIRA 27/09
19 horas - Julião Boêmio convida Nilze Carvalho. Músicos: Clayton Rodrigues (saxofone tenor), Luis Rolim (percussão), Lucas Melo (violão), Marcela Zanette (flautas), Rodrigo Milek (clarinete)
Teatro Municipal Tia Inália (Praça Edmundo Mercer, 10 - Centro)
Entrada: 1kg de alimento não perecível

21 horas - Jazz Cigano Quinteto. Músicos: Leonardo Santos (gaita harmônica), Lucas Miranda (violão), Mateus Azevedo (bateria), Vinicius Araujo (violão) e Wagner Bennert (contrabaixo)
Best Garden Hamburgueria e Pizzaria (Av. Manoel das Dores, 999)
Entrada: Gratuíta

SÁBADO 28/09
12 horas - Roda de Choro em homenagem a Sirinho 7 Cordas. Músicos: Atani Júnior (cavaquinho), Catinguinha (pandeiro), Cleverson Assunção (saxofone), Daniel Noceira (piano), Evelton Rodrigues (saxofone) e Ricardo Alves (cavaquinho e violão)
Casa do Alcione Gastronomia (Av. Manoel das Dores 1630, Centro)
Entrada: Gratuita

16 horas - Roda com Júlia Nagel Trio. Músicos Julia Nagel (bandolim e cavaquinho), Maurílio Oliveira (clarinete e pandeiro) e Matias Cherem (violão)
17 horas - Roda de Choro- Cláudio Fernandes (violão), Tiago Portella (cavaquinho) e Thatá Medeiros (pandeiro).
Orla do Rio Tibagi (Parque linear Reinhard Maack)
Entrada: Gratuita

19 horas - Conjunto Choro e Seresta convida João Egashira (violão). Músicos: Clayton Rodrigues (flauta transversal), João Luis Rodrigues (pandeiro), Lucas Melo (violão), Lucas Miranda (cavaquinho) e Marcos Aurélio Almeida (trompete).
Teatro Municipal Tia Inália (Praça Edmundo Mercer, 10 - Centro)
Entrada: 1kg de alimento não perecível

21 horas - Roda de Choro- Jonas Lopes (bandolim e sax tenor), Halana Aguiar (pandeiro) Luiz Ivanqui (violão), Renan Bragatto (acordeon e bandolim).
Bendito Chopp (Av. Homero Talevi Campos 42, Centro)
Entrada: Gratuita

DOMINGO 29/09
12 horas - Roda de Choro com o Regional É NO CHORO QUE EU VOU convida Helena Passos (violino). Músicos: Clayton Rodrigues (flauta transversal), João Luis Rodrigues (pandeiro), Jonas Lopes (bandolim), Lucas Melo (violão), Lucas Miranda (cavaquinho), Luis Rolim (percussão), Marcela Zanette (flauta transversal) e Rodrigo Milek (clarinete)
Bar do Tiquinho ( Rua Reginaldo Guedes Nocera, 1891, Centro)
Entrada: Gratuita

17 horas Apresentação dos Alunos das Oficinas.
Teatro Municipal Tia Inália (Praça Edmundo Mercer, 10 - Centro)
Entrada: 1kg de alimento não perecível

19 horas - Alessandro Penezzi (violão), Cacai Nunes (viola caipira) e Daniel Migliavacca (bandolim). Músico convidado: Luis Rolim (percussão)
Teatro Municipal Tia Inália (Praça Edmundo Mercer, 10 - Centro)
Entrada: 1kg de alimento não perecível

OFICINAS - PROGRAMAÇÃO — TIBAGI
As aulas acontecem sempre na Casa da Cultura Peter Allan (Praça Edmundo Mercer, 10). Inscrição: 1 kg de alimento não perecível

SEXTA-FEIRA 27/09
10h às 12h -Oficina: O Violão no Choro com Alessandro Penezzi
10h às 12h - Oficina: Choros e Chorões na Discografia Brasileira com Cacai Nunes
14h às 16h - Oficina: Prática de Conjunto de Choro com Julião Boêmio

SÁBADO 28/09
10h às 12h - Oficina: O Violão no Choro com Alessandro Penezzi
10h às 12h - Oficina: Choros e Chorões na Discografia Brasileira com Cacai Nunes
14h às 16h - Oficina: Prática de Conjunto de Choro com Julião Boêmio

DOMINGO 29/09
10h às 12h - Oficina: O Violão no Choro com Alessandro Penezzi
10h às 12h - Oficina: Choros e Chorões na Discografia Brasileira com Cacai Nunes
14h às 16h - Oficina: Prática de Conjunto de Choro com Julião Boêmio

SÉRGIO ALBACH LANÇA CLARONE NO CHORO 2 – NOVAS MÍDIAS NA 41ª OFICINA DE MÚSICA DE CURITIBA

O show de lançamento do trabalho será no dia 28/06 (sexta-feira), às 19h, no Teatro Paiol. A partir desta data áudio e vídeo das composições inéditas estarão disponíveis nos canais digitais.

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O clarinetista Sérgio Albach lança Clarone no Choro 2 – Novas Mídias
na 41ª Oficina de Música de Curitiba. Foto: Gilson Camargo

Sérgio Albach foi o primeiro músico brasileiro no mundo a gravar um CD de chorinho tendo o clarone como instrumento solo. O feito, de 2018, resultou no CD Clarone no Choro. No ano passado, o maestro e diretor musical deu início ao Clarone no Choro 2 – Novas Mídias, um novo trabalho que compreende gravações de áudio e vídeo para os aplicativos de música e vídeo. As gravações foram realizadas ao vivo em estúdio (no Gramofone) e agora serão disponibilizadas digitalmente. O show de lançamento está na programação da 41ª Oficina de Música de Curitiba – Edição de Inverno, será dia 28 de junho, às 19h, no Teatro Paiol.

Para comprar ingresso acesse: https://deubalada.com/lista.php?busca=S&txt_busca=Albach

A gravação das músicas e dos vídeos foi realizada em agosto de 2023. O novo trabalho reúne 10 composições inéditas feitas sob encomenda por músicos convidados, especialmente para o projeto. Entre eles: Pedro Paes, Léa Freire, Edu Neves, Claudio Menandro, Alessandro Penezzi, Gilson Peranzzetta, Lucas Melo, além do próprio clarinetista Sérgio Albach e do bandolinista Daniel Migliavacca, que também assina a direção musical e arranjos. Além de Albach no clarone, o trabalho, executado por um regional de choro, conta com Migliavacca no bandolim e cavaquinho, Gustavo Moro no violão, Lucas Melo no violão de 7 Cordas e Ricardo Salmazo no pandeiro. O mesmo quinteto do disco anterior.

Os compositores convidados foram escolhidos de acordo com a linguagem que cada um domina e para cada músico foi solicitado um gênero musical com base no seu estilo. Maxixe, valsa, choro, polca, xote e frevo estão no sofisticado repertório. A flautista, arranjadora Léa Freire se destaca com ‘Desviando’, choro lento que flutua entre tonalidades. ‘Cigana do Guatambu’, maxixe que usa escala cigana na estrutura da composição, feita pelo carioca Pedro Paes, é uma homenagem a Albach. A clássica ‘Valsa Viva’ de Alessandro Penezzi também é dedicada a ele. Já a valsa com pegada mais contemporânea ‘Vila Real’ de Migliavacca, que brinca com o tempo através das flutuações de andamento, foi inspirada na cidade portuguesa onde o clarinetista vive atualmente. A arisca gata de rua que mora por lá virou choro ‘GS’, por Albach, que também compôs ‘Frevo Furado’. O renomado Gilson Peranzzetta traz um choro lento, ‘Sempre Juntos’. Cláudio Menandro fez um xote, ‘Chora, Clarone!’, com características bem nordestinas. Edu Neves contagia com um choro sambado, bem dançante, ‘Bailando ao Luar’. E Lucas Melo com Porfiosa, uma polca clássica.

“São obras inéditas e bem variadas ritmicamente. Fazer a direção do Clarone no Choro pela segunda vez é um grande prazer e uma grande responsabilidade. O resultado tem nos deixado muito satisfeitos. É um trabalho único e sabemos que, certamente, já é uma referência dentro do universo do clarone, da música instrumental brasileira e do Choro”, afirma Migliavacca.

Ampliar, renovar e diversificar o repertório de músicas tendo o clarone como solista é o principal objetivo do projeto, de acordo com o clarinetista. “A ideia é instigar os músicos a comporem para o clarone, pois é uma necessidade, coisas novas tem que ser feitas visando este instrumento que ainda vem sendo descoberto como solista”, declara Sérgio.

Clarone no Choro 2 – Novas Mídias por tratar-se de um trabalho pensado particularmente nos recursos do instrumento reforça sua linguagem. “O ganho para a música é imenso, a execução se torna mais orgânica, o movimento dos dedos é mais natural. Estou muito feliz com a dedicação desses grandes compositores e do diretor musical que trouxeram para o trabalho um pensamento musical de alta qualidade.

“É muito bom ver um trabalho tendo continuidade, fluindo. Foi realizado com muito zelo e cuidado. Tocar no Teatro Paiol dentro da programação da Oficina de Música vai ser mágico”, comemora.

Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba. Incentivo: IOP (Instituto de Oncologia do Paraná).

Sérgio Albach

Clarinetista, arranjador, compositor e curador. Graduou-se na EMBAP-PR em Licenciatura em Música. Desde 1988, quando inicia sua carreira profissional, tem uma atividade musical intensa, principalmente como instrumentista. Depois de 4 anos como músico da OSINPA, começa uma dedicação para a música brasileira, em especial o Choro. Assume a Direção da OABS (Orquestra à Base de Sopro) em 2002, que já está em seu 11° lançamento fonográfico; e a Direção da Oficina de Música de Curitiba até 2014. Excursionou por vários países da Europa e América Latina com o Mano a Mano Trio e também com um concerto solo de clarone. Conta com parcerias no palco com músicos do calibre de Amilton Godoy, Léa Freire, Altamiro Carrilho, Arrigo Barnabé, Egberto Gismonti, João Bosco entre outros. Em 2018 lançou em CD e Vinil o ‘Clarone no Choro’.

Daniel Migliavacca

O bandolinista e compositor Daniel Migliavacca é natural da cidade de São Paulo/SP, iniciou seus estudos musicais tocando cavaquinho e em 2003 passou a se dedicar ao bandolim. Atua em diversos projetos como solista, arranjador, compositor, acompanhador, diretor e produtor musical passando pela música brasileira, jazz, música erudita e contemporânea. Já esteve em shows ao lado de Renato Borghetti, Hamilton de Holanda, Dominguinhos, Raul de Souza, Altamiro Carrilho, Marcel Powell, Nelson Sargento, entre outros. Em 2006 conquistou o primeiro lugar como melhor instrumentista no “Prêmio Nabor Pires Camargo” em Indaiatuba/SP. É Bacharel em Música Popular pela UNESPAR (2011) e Mestre em Música pela UFRJ (2019). Possui 9 CDs lançados com diferentes formações: “Bandolim” (2009); “Divertimento” (2011); “Tocando à vontade” (2013), “Daniel Migliavacca interpreta Walter Scheibel” (2016), “Alma Lúdica” (2018), “Dez Estudos para Bandolim Solo (2021)”, “Pra ser Feliz” (2022), “Ludicamente” (2023) e “Duos” (2023).

Para ouvir faça o pré-save em:
https://tratore.ffm.to/sergioalbach

Redes Sociais:
https://www.instagram.com/sergioalbach/
www.facebook.com/sergioalbach.mus

Canal YouTube:
https://youtube.com/@sergioalbach

Vídeo: Bailando ao Luar (Edu Neves)
https://youtu.be/m1YHtaDCdu0?si=AWlfe5ZhkomWm-JE

Composições do Clarone no Choro 2 – Novas Mídias:

- Cigana do Guatambu (Pedro Paes)
- Desviando (Léa Freire)
- Bailando ao Luar (Edu Neves)
- Chora, Clarone! (Cláudio Menandro)
- Vila Real (Daniel Migliavacca)
- Valsa Viva (Alessandro Penezzi)
- Frevo Furado (Sérgio Albach)
- “GS” (Sérgio Albach)
- Sempre Juntos (Gilson Peranzzetta)
- Porfiosa (Lucas Melo)

Serviço:

Show de Lançamento nos aplicativos de música e vídeo Clarone no Choro 2 – Novas Mídias

Quando: Dia 28 de junho (sexta)
Que horas:19h
Onde: Teatro Paiol (R. Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho)
Quanto: R$35 e R$17 (meia entrada)
Para comprar acesse: https://deubalada.com/lista.php?busca=S&txt_busca=Albach
No dia do show, o ingresso será vendido na bilheteria física do teatro, 1 hora antes de começar.

Ficha Técnica

Clarone no Choro 2 – Novas Mídias

Músicos:

Sérgio Albach – Clarone
Daniel Migliavacca – Bandolim e Cavaquinho
Gustavo Moro – Violão
Lucas Melo – Violão de 7 Cordas
Ricardo Salmazo – Pandeiro

Produção Musical: Sérgio Albach
Direção Musical e Arranjos: Daniel Migliavacca
Direção e Captação de Imagens: Alan Raffo
Técnico de som: Chico Santarosa
Ilustração: Pryscila Vieira
Arte Gráfica: Adriana Alegria
Assessoria de Imprensa: Glaucia Domingos
Fotógrafo: Gilson Camargo
Coordenação do projeto: Ju Cortes

Contatos:

Produção
Juliana Cortes
41 99511 1873
jucortesproducao@gmail.com

Morretes recebe Festival de Choro

Chegou a vez da cidade de Morretes receber a 9ª edição do Festival É no Choro que eu vou - um dos eventos mais importantes da música instrumental no Brasil – que, vai acontecer de sexta (26) a domingo (28) de forma concentrada no Espaço Ecológico João Mineiro (Estrada do Itupava,444 — Porto de Cima), às margens do rio Nhundiaquara. Durante três dias, estão programadas diversas atividades gratuitas como oficinas, rodas de choro e shows com grandes nomes do choro do Paraná e convidados de outros estados. Todas as atividades são gratuitas ou com ingresso solidário (um quilo de alimento não perecível).
O Festival, que este ano acontece de forma itinerante, já foi apresentado em Antonina (de 19 a 21/04) com outros músicos e outros convidados em vários pontos da cidade paranaense, e teve como destaque a flauta e os instrumentos de sopro. Desta vez, em Morretes, todas as apresentações acontecerão num só lugar, um espaço lúdico, em contato com a natureza, que o público pode, inclusive, se hospedar. Nesta segunda etapa do projeto, o protagonismo será da percussão, mas, numa roda de choro, todos os instrumentos são bem-vindos.
O show de abertura será com o regional Mulheres no Choro convida Roberta Valente (SP), na sexta-feira (26), às 19 horas. No palco, cinco instrumentistas de Curitiba vão dividir a cena com a renomada pandeirista num repertório de clássicos do choro. Em seguida, às 21 horas, é a vez do quinteto Choro Cruzado apresentar o show “Uma Noite no Fidel”.
No sábado (27), a programação começa ao meio-dia com o grupo Choro de Sábado. Depois, às 17 horas, tem a apresentação da percussionista Xeina Barros (SP) ao lado de Angela Coltri (flauta transversal) e Natália Livramento (violão de 7 cordas). E às 20 horas, o multi-instrumentista Renan Bragatto abre uma roda de choro com seus convidados especiais.
O último dia do Festival, domingo (28), começa com uma roda 100% feminina com a apresentação do Choro Sem Lenço convida Roda das Manas. A programação continua às 17 horas com o grupo Brejeiras convida a percussionista Larissa Umaytá (DF). E no concerto de encerramento, às 19 horas, acontecem as apresentações com os alunos do festival e, em seguida, as Belas no Choro e uma roda com músicos do Festival.
Para quem vai realizar os cursos gratuitos, a programação do festival oferece de sexta-feira a domingo três oficinas de choro que serão ministradas de manhã e à tarde, sempre no Espaço Ecológico João Mineiro. São elas: “Oficina de Pandeiro – Da Base ao Improviso”, às 10 horas, com Larissa Umaytá (DF), “Oficina de Percussão”, às 10 horas, com Xeina Barros (SP), e “Prática de Conjunto de Choro”, às 14 horas, com Roberta Valente (SP).
O Festival "É no Choro que Eu Vou" surgiu no ano de 2015, com objetivo de divulgar o choro, Patrimônio Cultural do Brasil, por iniciativa dos músicos curitibanos Clayton Rodrigues, Jonas Lopes, João Luis Rodrigues, Marcela Zanette e do designer gráfico Renato Próspero. Em 2024 o Festival, que está em sua nona edição, acontece no formato itinerante nas cidades de Antonina (de 19 a 21 de abril), Morretes, (de 26 a 28 de abril) e em Tibagi (de 27 a 29 de setembro). O evento foi contemplado pelo Edital do PROFICE, Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná, com incentivo da Copel e da Roto Fermax.

Mais informações e entrevistas:
RB – Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne – (41) 99145-7027

Serviço: PROGRAMAÇÃO — MORRETES
Todas as atividades são gratuitas ou com ingresso solidário (um quilo de alimento não perecível) e acontecem no Espaço Ecológico João Mineiro (Estrada do Itupava,444 — Porto de Cima)

SEXTA-FEIRA 26/04
19h — Roda de Abertura do Festival com o coletivo Mulheres no Choro e Roberta Valente (pandeiro)
Mulheres no Choro: Bia Schneider (violão de 7 cordas), Gisele Fontoura (cavaquinho) Carla Zago (violino), Gabriela Bruel (percussão) e Marcela Zanette (flauta)
21h — Uma noite no Fidel - Choro Cruzado
Músicos: Luiz Ivanqui (violão), Marcela Zanette (flautas),Otto Lenon (pandeiro), Rodrigo Milek (clarinete) e Victor Romero(cavaquinho).

SÁBADO 27/04
12h — Roda com Choro de Sábado
17h — Show Angela Coltri (flauta transversal), Natália Livramento (violão de 7 cordas) e Xeina Barros (percussão)
20h — Roda de Choro com Renan Bragatto e convidados

DOMINGO 28/04
12h — Choro Sem Lenço convida Roda das Manas – Show com Gabriela Napolitano (violão 7 cordas), Milena Marques (bandolim), Joyce Araújo (cavaquinho), Denise Faria (pandeiro), Barbara Ribas (violão), Beli Bertalha (pandeiro e tamborim) Lilian (chocalho, tamborim), Débora (tamborim), Maiara Barros (tamborim e pandeiro), Ana Costa (pandeiro), Adriana Filipeto (pandeiro, atabaque), Bruna Marcela (tamborim), Júlia Moretti (pandeiro, atabaque).
17h — Show Brejeiras convidam Larissa Umaytá (percussão) - Show com Bia Schneider (violão de 7 cordas), Gisele Fontoura (cavaquinho), Jô Nunes (voz e percussão) e Mariana Zibáh (flauta transversal e voz)
19h — Apresentação dos Alunos da Oficina
20h — Belas no Choro e Roda de Encerramento do Festival

OFICINAS:
Dias 26, 27 e 28/04 no Espaço Ecológico João Mineiro (Estrada do Itupava,444 — Porto de Cima). Inscrição: 1kg de alimento não perecível

10h “Oficina de Pandeiro – Da Base ao Improviso”,
Ministrante Larissa Umaytá (DF)

10h “Oficina de Percussão”
Ministrante Xeina Barros (SP)

14h Oficina “Prática de Conjunto de Choro”
Ministrante Roberta Valente (SP).

Shows e rodas de choro gratuitas acontecem esta semana em Curitiba

Sesi Cultura Paraná realiza a 8a edição do Festival É No Choro Que Eu Vou

Até 23 de setembro acontece em Curitiba o Festival É No Choro Que Eu Vou. Na programação, uma série de apresentações gratuitas movimentam a cena musical da cidade, com músicos daqui e convidados. Com realização do Sesi Cultura Paraná, cinco shows e duas rodas de choro ocorrem até sábado.

No dia 21, o bandolinista Daniel Migliavacca encontra-se com o clarinetista Caetano Brasil num duo inusitado com o objetivo de explorar a sonoridade dos instrumentos individualmente e sobretudo, juntos. Passeando por um repertório dedicado ao Choro, o duo apresenta clássicos de mestres como Pixinguinha e Jacob do Bandolim, além de homenagear o mestre do cavaquinho Waldir Azevedo, que completaria 100 anos em 2023. O duo apresenta, também, algumas composições próprias.

No dia 22, é a vez de Julião Boêmio fazer uma homenagem ao centenário de Waldir Azevedo. Para isso, o convidado especial é o músico, cavaquinista e compositor carioca Jayme Vignoli, grande mestre do choro e principal responsável pela inovação que fora retirar o cavaquinho do papel exclusivo de instrumento acompanhador e projetá-lo à um lugar de destaque. Neste show, Julião será acompanhado por músicos representativos da cultura paranaense: Vinícius Chamorro (violão), Renan Bragatto (acordeom) e Ricardo Salmazo (percussão).

Na manhã de sábado, 23, o Centro Cultural Sesi Heitor Stockler de França recebe o Choro Cruzado e Osmário Estevam Júnior, para homenagear Candinho Trombone, que é autor de O Nó e Soluçando, grandes clássicos nas rodas de choro. Porém, a dimensão de sua obra atinge uma quantidade muito maior de composições que por pouco não se perderam no tempo. O grupo Choro Cruzado teve início em 2021, a partir da reunião de amigos e músicos experientes, durante o período de isolamento social, por meio de videochamadas em busca de um repertório organizado para a formação, que é a tradicional de um regional de choro: nos sopros, há flauta (Marcela Zanette) e clarinete (Rodrigo Milek), responsáveis pelo desenho da melodia; nas cordas, violão de 7 cordas (Luiz Ivanqui), trabalhando os bordões e a baixaria, e o cavaquinho (Victor Romero), garantindo centro harmônico e variações rítmicas; por fim, o pandeiro (Gabriela Bruel), mantendo a marcação, o andamento, e trazendo o característico swing de suas platinelas.

Ainda no dia 23, no mesmo palco, ocorre o show do Conjunto Choro e Seresta, grupo de choro mais tradicional e mais importante de Curitiba, estando em atuação há 50 anos, com a tradicional apresentação aos domingos na feirinha do Largo da Ordem. Ao mesmo tempo que é considerado um núcleo de referência musical de choro na cidade, o Conjunto é um cartão postal da capital paranaense, consagrado no circuito musical curitibano e frequentado por amantes do gênero, músicos e turistas.

A programação de sábado ainda conta com um bazar, que começa às 10h, e rodas de choro, contando com os artistas que se apresentam nesta data e músicos convidados. Ao longo do dia ainda haverá venda de comes e bebes.

O Festival "É No Choro Que Eu Vou" surgiu em 2015, a partir de iniciativa dos músicos curitibanos Clayton Rodrigues, Jonas Lopes, João Luis Rodrigues e Marcela Zanette, e também pelo designer gráfico Renato Próspero, com o intuito de fortalecer o cenário do choro em Curitiba. Na sua oitava edição, o Festival conta com o incentivo do SESI Paraná, e homenageia o centenário do cavaquinista Waldir Azevedo. Com uma extensa programação, o festival visa reunir shows de diversos artistas locais, entre eles: Conjunto Choro e Seresta, Julião Boêmio, Daniel Migliavacca, Choro Cruzado, Renan Bragatto. Além de trazer artistas de renome nacional: Daniela Spielmann, Jayme Vignoli e Caetano Brasil.

No dia 20, aconteceu o Mulheres no Choro convida Daniela Spielmann, um espetáculo onde a mulher é a protagonista, valorizando a produção musical feminina, da interpretação à composição musical. O repertório desse show é integralmente de autoria feminina, passando por compositoras consagradas como Chiquinha Gonzaga, Tia Amélia, Luciana Rabello até composições das integrantes do grupo. O grupo é formado por Carla Zago (violino), Marcela Zanette (flautas), Beatriz Schneider (violão de 7 cordas), Gisele Fontoura (cavaquinho), Gabriela Bruel (pandeiro) e, como convidada especial, a saxofonista Daniela Spielmann.

SERVIÇO:

Sesi Cultura Paraná apresenta:

21/09, quinta-feira, 20h - Daniel Migliavacca convida Caetano Brasil
22/09, sexta-feira, 20h - Julião Boêmio convida Jayme Vignoli - Uma Homenagem a Waldir Azevedo
Local das apresentações dos dias 21 e 22/09: Centro Cultural Sistema FIEP- Unidade Dr. Celso Charuri – Rua Paula Gomes, 270 - São Francisco, Curitiba

23/09, sábado:
10h – início do Bazar

11h – Choro Cruzado e Osmário Estevam Júnior Homenagem a Candinho Trombone

13h – Roda de Choro – Elas são do Barulho

16h – Roda de Choro – Choro de Sábado

19h – Conjunto Choro e Seresta

Local da programação de sábado: Centro Cultural Sesi Heitor Stockler de França - Avenida Marechal Floriano Peixoto, 458 - Centro

** Entrada franca em todas as atrações

Sobre os artistas convidados:

Daniela Spielmann é saxofonista, flautista, arranjadora, compositora, pesquisadora e professora. Começou a tocar saxofone aos dezessete anos e sempre se interessou pela música brasileira. Sua performance foi influenciada pelos instrumentos de sopro mais usados no choro, como o clarinete e a flauta.

O bandolinista Daniel Migliavacca é um dos jovens expoentes do instrumento no Brasil tendo se destacado em diversos projetos como instrumentista, compositor, arranjador e diretor musical em shows e gravações no Brasil e no exterior. Possui sete álbuns lançados em diversas formações musicais. É Bacharel em Música Popular pela UNESPAR (2011) e Mestre em Música pela UFRJ (2019).

Caetano Brasil é clarinetista, saxofonista e compositor brasileiro. Seu trabalho de música instrumental se destaca pela originalidade. Atualmente se dedica ao "Pixinverso - Infinito Pixinguinha", projeto que traz releituras da obra deste grande ícone.

Jayme Vignoli é cavaquinista, arranjador graduado em Composição pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni Rio), onde também obteve o título de Mestre em Ensino das Práticas Musicais, integrou a Orquestra de Cordas Brasileiras e faz parte do conjunto Água de Moringa. Tem músicas gravadas por Walter Alfaiate, Valéria Lobão, Zeca Pagodinho, Aldir Blanc, grupo Fina Estampa, Rancho Carnavalesco Flor do Sereno, Zé Paulo Becker e Quarteto Radamés Gnattali, Camerata Brasilis e outros. Como arranjador, tem colaborado com artistas diversos, nacionais e internacionais, como grupo Água de Moringa, Orquestra Petrobras Sinfônica, Metropole Orkest, Marcos Sacramento, Miriam Aïda, entre outros. Lecionou em diversas instituições e festivais no Brasil e exterior. Atua como coordenador e professor da Escola Porttátil de Música (EPM) e do Instituto Casa do Choro (ICC) no Rio de Janeiro.

Osmário Estevam Júnior é pesquisador - autor do livro “Cândido Pereira da Silva: Chorão, Compositor e Trombonista Brasileiro” - e músico multi-instrumentista de trombone, eufônio e tuba. Natural de Ponta Grossa, no Paraná, tem intensa participação na cena cultural de Curitiba e do Rio de Janeiro. É bacharel em Composição e Regência, pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), mestre e doutor em música (Musicologia Histórica) pela UFRJ, bacharel em História e especialista em Sociologia pela UNESA. Atuou como instrumentista em diversos grupos de música erudita e popular no Paraná - Banda de Metais e Percussão do Paraná, a Orquestra Filarmônica da UFPR, Orquestra de Gafieira Maria Faceira e a Orquestra À Base de Sopro (OABS), grupo ligado ao Conservatório de MPB (CMPB), entre outros -; bem como no Rio de Janeiro - Orquestra de Sopros da UFRJ, Banda Filarmônica do Rio de Janeiro (BFRJ), Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Fuleira, Orquestra Voadora, Banda de Ipanema, Fanfarrada, Samba Non Sense, entre outros.

SÉRGIO ALBACH FAZ SHOW INTIMISTA DO NOVO TRABALHO EM CURITIBA

Clarone no Choro 2 – Novas Mídias traz composições inéditas feitas especialmente para o projeto. A apresentação única será no Doce de Cidra, dia 16/08 (quarta-feira), às 20h.

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O clarinetista Sérgio Albach lança novo trabalho: Clarone no Choro 2 – Novas Mídias
Foto: Gilson Camargo

'Clarone no Choro 2 – Novas Mídias' é o novo trabalho do clarinetista Sérgio Albach que será gravado, ao vivo, em estúdio ainda este mês. O projeto que compreende vídeos e gravações para streamings, além de um e-book com todas as composições será lançado oficialmente em novembro deste ano, mas para aquecer o repertório o músico, maestro e diretor musical vai presentear o público de Curitiba com um show intimista no Doce de Cidra, no dia 16/08 (terça-feira), às 20h. As reservas devem ser feitas pelo Sympla - https://bit.ly/claronenochoro2

Em 2018, Albach lançou o álbum 'Clarone no Choro', o primeiro da história da música brasileira de chorinho tendo o clarone como instrumento solista. Tratava-se de um CD com clássicos do choro, mas desta vez o trabalho, que será disponibilizado apenas digitalmente, irá reunir composições inéditas.

A direção musical e os arranjos são de Daniel Migliavacca. Entre os compositores convidados estão: Pedro Paes, Léa Freire, Edu Neves, Claudio Menandro, Alessandro Penezzi, Gilson Peranzzetta e Lucas Melo. Clarone no Choro 2 também conta com composições de Sérgio Albach e do bandolinista Daniel Migliavacca. “Fomos bem específicos ao convidarmos os compositores, estipulamos um gênero musical de acordo com o estilo de cada um, pedimos conforme a linguagem que cada um domina”, conta Albach. Segundo o instrumentista, a escolha dos compositores não foi fácil e o desafio do convite era justamente compor considerando que as músicas seriam executadas por um regional de choro, tendo o clarone como instrumento solista. Além de Albach no clarone, o trabalho conta com Migliavacca no bandolim e cavaquinho, Gustavo Moro no violão, Lucas Melo no violão de 7 Cordas e Ricardo Salmazo no pandeiro. O mesmo quinteto do disco anterior.

Ampliar, renovar e diversificar o repertório de músicas tendo o clarone como solista é o principal objetivo do projeto, de acordo com o clarinetista. “A ideia era instigar os músicos a comporem para o clarone, é uma necessidade, coisas novas tem que ser feitas visando este instrumento que ainda vem sendo descoberto como solista”, declara Sérgio.

O primeiro concerto solo para clarone foi realizado em 1955, tendo como pioneiro o claronista tcheco Josef Horák (1931-2005). Se comparado com outros instrumentos clássicos como a flauta, o clarinete, o violino ou o piano, é tardio. “Não tem nenhum concerto, nenhuma obra dos grandes compositores eruditos do século XIX com este foco, demorou muito tempo para os compositores escreverem para ele”, lamenta.

Por tratar-se de um trabalho pensado particularmente nos recursos do instrumento, 'Clarone no Choro 2 – Novas Mídias' vem com o intuito de reforçar a sua linguagem. “O ganho para a música é imenso, a execução se torna mais orgânica, o movimento dos dedos é mais natural. Estou muito feliz com a dedicação desses grandes compositores e do diretor musical que trouxe para o trabalho um pensamento musical de alta qualidade. Receber essas músicas me trouxe muita alegria”, comemora Sérgio.

Maxixe, valsa, choro, polca, xote e frevo estão no sofisticado repertório. A flautista, arranjadora Léa Freire se destaca com ‘Desviando’, choro lento que flutua entre tonalidades. ‘Cigana do Guatambu’, maxixe que usa escala cigana na estrutura da composição, feita pelo carioca Pedro Paes, é uma homenagem a Albach. A clássica ‘Valsa Viva’ de Alessandro Penezzi também é dedicada a ele. Já a valsa com pegada mais contemporânea ‘Vila Real’ de Migliavacca, que brinca com o tempo através das flutuações de andamento, foi inspirada na cidade portuguesa onde o clarinetista vive atualmente. A arisca gata de rua que mora por lá virou choro ‘GS’, por Albach, que também compôs ‘Frevo Furado’. O renomado Gilson Peranzzetta traz um choro lento, ‘Sempre Juntos’. Cláudio Menandro fez um xote, ‘Chora, Clarone!’, com características bem nordestinas. Edu Neves contagia com um choro sambado, bem dançante, ‘Bailando ao Luar’. E Lucas Melo com Porfiosa, uma polca clássica.

Na opinião de Migliavacca o repertório é muito especial. “São obras inéditas e bem variadas ritmicamente. Fazer a direção do Clarone no Choro pela segunda vez é um grande prazer e uma grande responsabilidade. O resultado tem nos deixado muito satisfeitos. É um trabalho único e sabemos que, certamente, já é uma referência dentro do universo do clarone, da música instrumental brasileira e do Choro”, afirma.

Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba. Incentivo: IOP (Instituto de Oncologia do Paraná).

Sérgio Albach

Clarinetista, arranjador, compositor e curador. Graduou-se na EMBAP-PR em Licenciatura em Música. Desde 1988, quando inicia sua carreira profissional, tem uma atividade musical intensa, principalmente como instrumentista. Depois de 4 anos como músico da OSINPA, começa uma dedicação para a música brasileira, em especial o Choro. Assume a Direção da OABS (Orquestra à Base de Sopro) em 2002, que já está em seu 11° lançamento fonográfico; e a Direção da Oficina de Música de Curitiba até 2014. Excursionou por vários países da Europa e América Latina com o Mano a Mano Trio e também com um concerto solo de clarone. Conta com parcerias no palco com músicos do calibre de Amilton Godoy, Léa Freire, Altamiro Carrilho, Arrigo Barnabé, Egberto Gismonti, João Bosco entre outros. Em 2018 lançou em CD e Vinil o ‘Clarone no Choro’.

Daniel Migliavacca

O bandolinista e compositor Daniel Migliavacca é natural da cidade de São Paulo/SP, iniciou seus estudos musicais tocando cavaquinho e em 2003 passou a se dedicar ao bandolim. Atua em diversos projetos como solista, arranjador, compositor, acompanhador, diretor e produtor musical passando pela música brasileira, jazz, música erudita e contemporânea. Já esteve em shows ao lado de Renato Borghetti, Hamilton de Holanda, Dominguinhos, Raul de Souza, Altamiro Carrilho, Marcel Powell, Nelson Sargento, entre outros. Em 2006 conquistou o primeiro lugar como melhor instrumentista no “Prêmio Nabor Pires Camargo” em Indaiatuba/SP. É Bacharel em Música Popular pela UNESPAR (2011) e Mestre em Música pela UFRJ (2019). Possui 9 CDs lançados com diferentes formações: “Bandolim” (2009); “Divertimento” (2011); “Tocando à vontade” (2013), “Daniel Migliavacca interpreta Walter Scheibel” (2016), “Alma Lúdica” (2018), “Dez Estudos para Bandolim Solo (2021)”, “Pra ser Feliz” (2022), “Ludicamente” (2023) e “Duos” (2023).

Para ouvir
https://tratore.ffm.to/claronenochoro

Redes Sociais:
https://www.instagram.com/sergioalbach/
www.facebook.com/sergioalbach.mus

Canal YouTube:
https://youtube.com/@sergioalbach

Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=lusJCGJV0iw

Composições do Clarone no Choro 2 – Novas Mídias:

- Cigana do Guatambu (Pedro Paes)
- Desviando (Léa Freire)
- Bailando ao Luar (Edu Neves)
- Chora, Clarone! (Cláudio Menandro)
- Vila Real (Daniel Migliavacca)
- Valsa Viva (Alessandro Penezzi)
- Frevo Furado (Sérgio Albach)
- GS (Sérgio Albach)
- Sempre Juntos (Gilson Peranzzetta)
- Porfiosa (Lucas Melo)

Serviço:

Show Clarone no Choro 2 – Novas Mídias

Quando: 16 de agosto (quarta-feira)
Que horas: 20h
Onde: Doce de Cidra (Rua Cândido Xavier, 521 – Água Verde)
Quanto: R$25,00
Ingressos: Reservas pelo Sympla - https://bit.ly/claronenochoro2
Contato: (41) 99762-9650

Ficha Técnica

Clarone no Choro 2 – Novas Mídias

Músicos:
Sérgio Albach – Clarone
Daniel Migliavacca – Bandolim e Cavaquinho
Gustavo Moro – Violão
Lucas Melo – Violão de 7 Cordas
Ricardo Salmazo – Pandeiro

Direção Musical e Arranjos: Daniel Migliavacca
Direção e Captação de Imagens: Alan Raffo
Técnico de som: Chico Santarosa

Ilustração e Arte Gráfica: Pryscila Vieira
Assessoria de Imprensa: Glaucia Domingos
Fotógrafo: Gilson Camargo
Coordenação do projeto: Ju Cortes

A amizade em forma de música

Um dos nomes mais importantes da música instrumental do Paraná, o saxofonista e clarinetista Daniel Miranda – que faleceu em 2019 –, recebe uma homenagem à altura de seu talento com o CD Notas para Daniel Miranda, com o grupo Choro e Seresta. O show de lançamento acontece nesta sexta-feira, dia 26, às 20 horas, no Centro Cultural FIEP Unidade Dr. Celso Charuri - Sala Black Box (Rua Paula Gomes, 270 – São Francisco). No repertório serão apresentadas 12 obras – que tem como espinha dorsal as faixas do disco e algumas composições que ficaram de fora da gravação, mas que Daniel adorava tocar. Todas as músicas foram compostas e/ou arranjadas por renomados instrumentistas de Curitiba como Cláudio Menandro, Julião Boêmio, João Egashira, Daniel Migliavacca e Lucas Melo – que fez a direção musical do CD.
Daniel Miranda era um músico talentoso, inquieto e polivalente. Sua atuação musical na cidade foi marcada por uma trajetória impecável onde ele mantinha cadeira cativa todos os domingos com o grupo Choro e Seresta na Feirinha do Largo da Ordem, e, também, se apresentava com a Banda Lyra (que ele foi um dos fundadores) em diversos espaços públicos e solenidades da Prefeitura de Curitiba, e com várias orquestras e grupos de choro e samba da cidade. Dono de uma personalidade amável e extrovertida, o músico conquistou uma legião de amigos. O CD Notas para Daniel Miranda traduz esse sentimento de gratidão e reconhecimento: a amizade em forma de música.
Uma curiosidade deste álbum é a faixa “Luquinha”. A única composta pelo homenageado e que traz no título o apelido de seu filho Lucas Miranda. Na gravação do grupo Choro e Seresta o arranjo é do próprio Lucas num encontro musical familiar emocionante. Lucas, por sua vez, compôs para o pai, o choro “Mirandão”, que está no disco e também será apresentado no show. O Conjunto Choro e Seresta é formado atualmente por: Joãozinho do Pandeiro, Lucas Melo, Marcos Almeida, Clayton Silva e Lucas Miranda (que assina a direção musical do espetáculo). O projeto foi realizado com recursos do programa de apoio e incentivo à cultura – Fundação Cultural de Curitiba, da Prefeitura Municipal de Curitiba.
Daniel Miranda
O saxofonista e clarinetista Daniel Miranda teve importante papel na história da música em Curitiba. Fez parte de bandas de diferentes estilos e foi um dos fundadores da Banda Lyra Curitibana, além do Conjunto Choro e Seresta, participou de várias orquestras e grupos musicais, entre eles a Orquestra À Base de Sopro do Conservatório de MPB de Curitiba. Ao longo da carreira, Miranda dividiu palco com diversos músicos locais e com lendas da música brasileira que passavam por Curitiba para se apresentar como Nelson Sargento, Guilherme de Brito, Argemiro Patrocínio, Noca da Portela, Silvério Pontes e muitos outros.
Choro e Seresta
O conjunto Choro e Seresta foi criado no início da década de 70 e é o regional em atuação de maior representatividade na história do choro de Curitiba. Atualmente o Conjunto Choro e Seresta é formado por músicos que se encontram em três gerações da formação inicial. O conjunto mantém a tradição de se apresentar aos domingos na feirinha do Largo da Ordem. No repertório, além dos clássicos do gênero, o grupo busca valorizar a música curitibana como um todo, incentivando a produção musical e a apreciação da população, ressaltando e resgatando a arte local, reforçando e fortalecendo uma identidade cultural própria da Cidade.

Serviço:
Lançamento do CD Notas para Daniel Miranda com o Conjunto Choro e Seresta. Sexta-feira, dia 26 de agosto, às 20 horas, no Centro Cultural FIEP - Unidade Dr. Celso Charuri – Sala Black Box
(Rua Paula Gomes, 270 – São Francisco). Ingressos: R$15 (inteira) e R$7,50 (meia). A venda no local ou pelo Sympla:
https://www.sympla.com.br/show-lancamento-disco---notas-para-daniel-miranda__1678277
Classificação: Livre

Assessoria de Imprensa Curitiba:
RB – Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne – (41) 99145-7027

Sugestão de BOX

Roteiro do show

01 - Malandro velho na roubada (Daniel Migliavacca)
02- Choro pro Daniel Miranda ( Cidinho 7 cordas)
03 - Sargento Miranda (João Egashira)
04 - Ebubu fulô (Julião Boêmio)
05 - Poeira D’ água (Cláudio Menandro)
06 – Mirandão (Lucas Miranda)
07 - Ahi! Cavaquinho (Erothides de Campos)
08 - No balanço (Lucas Melo)
09 - Mas eu te disse (Wilson Moreira)
10 - Luquinha (Daniel Miranda)
11 - Zequinha na Esbórnia (Julião Boêmio)
12 - Vida de músico (Luiz Otávio)

Agenda cheia: bandolinista Daniel Migliavacca faz série de shows em Curitiba e circula por 15 cidades paranaenses com dois projetos dedicados à música instrumental brasileira

Até dezembro, o músico apresenta a série de shows “Duos” na capital e viaja para outras 15 cidades com o concerto “História do Choro”

Entre os meses de julho e dezembro, o bandolinista Daniel Migliavacca se apresenta em Curitiba e em mais 15 cidades do interior do Paraná. Ao todo, serão 27 apresentações, sendo 12 em Curitiba, com a série “Duos”, no Teatro Barracão Encena, e 15 shows em outras regiões do Estado, com a circulação do já consagrado projeto “História do Choro”.

Série de shows inédita “Duos” destaca a sonoridade do bandolim
Para este projeto, que acontece uma vez por mês no Teatro Barracão Encena, em Curitiba, sempre às 20h, Daniel Migliavacca convida seis instrumentistas brasileiros para uma série de duos inusitados com o intuito de explorar a sonoridade do bandolim e mostrar o instrumento em formações pouco usuais.

Na estreia dos concertos, prevista para os dias 13 e 14 de julho, o músico recebe o percussionista paulistano Caíto Marcondes. Nesta primeira combinação, os curitibanos podem esperar um repertório eclético, valorizando a mistura de timbres e explorando todas as possibilidades possíveis dos instrumentos individualmente e, principalmente, juntos.

No total, serão 12 shows até dezembro, sendo dois concertos seguidos por mês. Os próximos convidados são o violinista Gabriel Vieira (10 e 11 de agosto); o baixista Glauco Sölter (14 e 15 de setembro); a cantora Izabel Padovani (19 e 20 de outubro); o guitarrista Mário Conde (23 e 24 de novembro) e o clarinetista Sérgio Albach (14 e 15 de dezembro). Todas as apresentações acontecem às 20h. Os ingressos são vendidos a preços populares, custam R$10 (inteira) e R$5 (meia entrada) e ficam disponíveis uma hora antes na bilheteria do próprio Teatro Barracão Encena (R. Treze de Maio, 160 - Centro).

Para este lançamento, Daniel Migliavacca busca levar ao público um pouco da produção musical de Curitiba e do Brasil, promovendo um rico intercâmbio artístico e cultural. “Me sinto muito feliz de estar realizando um projeto tão rico musicalmente e com tantos músicos incríveis que eu admiro. Além de ser um projeto de longa duração, com muitos concertos, o que é raro no meio musical. O público poderá curtir vários encontros especiais e únicos.”, complementa.

O projeto, que conta com o incentivo do CEDIP, da Bosch e da Celepar, através da Lei de Incentivo à Cultura da cidade de Curitiba, também prevê a realização de seis concertos didáticos em regiões descentralizadas, com o objetivo de ampliar o alcance do projeto e fomentar a formação de plateia nos bairros.

Cidades paranaenses recebem apresentações de “História do Choro”
Também entre os meses de julho e dezembro, Daniel Migliavacca viaja para 15 cidades com a circulação do concerto “História do Choro”, que conta também com a participação dos músicos Lucas Melo (violão 7 cordas) e Luis Rolim (percussão). O concerto apresenta um panorama da história do Choro através de um repertório repleto de clássicos de seus principais compositores. Apesar de ser um gênero genuinamente brasileiro e a primeira música urbana brasileira, o Choro ainda é pouco difundido e conhecido do grande público.

O repertório, com arranjos e direção musical de Daniel Migliavacca, homenageia compositores fundamentais do gênero como: Chiquinha Gonzaga, Joaquim Callado, Anacleto de Medeiros, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Garoto, Waldir Azevedo, Pixinguinha, Luperce Miranda, Jacob do Bandolim e chorões paranaenses como o bandolinista Walter Scheibel.

Os concertos serão em Quatro Barras (22/07), Ampére (16/08), Salto do Lontra (17/08), Chopinzinho (18/08), Itapejara d'Oeste (20/09), Clevelândia (21/09), Honório Serpa (22/09), Contenda (30/09), Tijucas do Sul (07/10), Antonina (29/10), Morretes (30/10), além de Ipiranga, Bocaiúva do Sul, Guaraqueçaba e Balsa Nova, em datas a serem confirmadas. Os shows serão gratuitos em todas as cidades.

A circulação é um desdobramento do projeto homônimo que, em 2019, promoveu uma série de doze concertos temáticos no Teatro Paiol, em Curitiba, com direção musical de Daniel Migliavacca e participações especiais de músicos de destaque no cenário nacional dedicados à produção e divulgação do Choro pelo Brasil e pelo mundo. A cada edição, uma parte da história do Choro era contada através das principais obras do gênero e seus compositores. Na época, o projeto se tornou um programa de televisão, com transmissão dos concertos na íntegra pela TV Paraná Turismo.

O "História do Choro” é um projeto incentivado pelo Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura - PROFICE da Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Governo do Estado do Paraná, com apoio da Copel. Além das 15 apresentações gratuitas para a população, os músicos passarão por 15 escolas antes dos concertos para tocar e contar um pouco da história do Choro, criando um espaço aberto aos estudantes de escolas públicas do ensino fundamental.

Sobre Daniel Migliavacca
O bandolinista Daniel Migliavacca é um dos jovens representantes do Choro e do bandolim no Brasil. Tem se destacado em diversos projetos como instrumentista, compositor, arranjador e diretor musical. Já conquistou prêmios pelo Brasil como instrumentista e compositor e possui 7 CDs lançados. É bacharel em Música Popular pela UNESPAR (2011) e mestre em Música pela UFRJ (2019) tendo lançado uma série de Dez Estudos para Bandolim Solo contribuindo para o desenvolvimento técnico do instrumento no Brasil.
Atualmente, prepara o lançamento de dois álbuns com o seu quarteto, um em parceria com a cantora Rogéria Holtz e outro dedicado ao trombonista Raul de Souza em parceria com o flautista e saxofonista Eduardo Neves.

SERVIÇO DUOS
13 e 14 de Julho, às 20h - Daniel Migliavacca convida Caíto Marcondes (percussão/SP)
10 e 11 de Agosto, às 20h - Daniel Migliavacca convida Gabriel Vieira (violino/SC)
14 e 15 de Setembro, às 20h - Daniel Migliavacca convida Glauco Sölter (baixo elétrico/PR)
19 e 20 de Outubro, às 20h - Daniel Migliavacca convida Izabel Padovani (voz/SP)
23 e 24 de Novembro, às 20h - Daniel Migliavacca convida Mário Conde (guitarra/PR)
14 e 15 de Dezembro, às 20h - Daniel Migliavacca convida Sérgio Albach (clarone e clarinete/PR)
Local: Teatro Barracão Encena
(R. Treze de Maio, 160 - Centro, Curitiba - PR, 80020-270)
Ingressos: R$10 (inteira) / R$5 (meia entrada)
Vendas no local, uma hora antes das apresentações

SERVIÇO HISTÓRIA DO CHORO
Quatro Barras
22 de julho às 20h - Auditório da Secretaria de Educação
Rua Nilo Fávaro, 100 - Centro, Quatro Barras

Ampére
16 de agosto às 20h
Anfiteatro Municipal Ana Maria Basso
Esperança, Ampére

Salto do Lontra
17 de agosto às 20h - Auditório do Centro de Eventos
Rua Dona Rosa Oening - Parque Industrial II, Salto do Lontra

Chopinzinho
18 de agosto às 20h -Anfiteatro David Rogos Schmitz
Rua Frei Everaldo, 399-441 - Centro, Chopinzinho

Itapejara d'Oeste
20 de setembro às 20h - Casa da Cultura
Rua Santos Dumont, 80 - Centro, Itapejara d”Oeste

Clevelândia
21 de setembro às 20h - Centro Cultural Cigarra
Rua Major Diogo Ribeiro, nº 645 - São Sebastião, Clevelândia

Honório Serpa
22 de setembro às 20h - Centro Cultural de Honório Serpa
Avenida Júlio Henrique Scheib, 1009 - Centro, Honório Serpa

Contenda
30 de setembro às 20h - Salão Contendinha
Rua Projetada, 30 - Centro, Contenda

Tijucas do Sul
07 de outubro às 20h - Praça Padre Antonio Koremann
Centro, Tijucas do Sul

Antonina
2 de outubro às 20h - Theatro Municipal
Rua Dr. Carlos Gomes da Costa, 266 - Centro, Antonina

Morretes
30 de outubro 15h - Coreto Sinibaldo Trombini
Largo Lamenha Lins - Centro Histórico, Morretes

Ipiranga, Bocaiúva do Sul, Guaraqueçaba e Balsa Nova: mais informações em breve.
Entrada gratuita

FICHA TÉCNICA - DUOS
Direção musical: Daniel Migliavacca
Músicos: Daniel Migliavacca, Caíto Marcondes, Gabriel Vieira, Glauco Solter, Izabel Padovani, Mario Conde e Sérgio Albach
Direção de produção e Gestão de projeto: Gilmar Kaminski
Produção executiva: Luana Camargo
Assistência de produção: Záire Osório
Técnico de som: Chico Santarosa
Iluminação: Victor Sabbag
Projeto gráfico: Pablito Kucarz
Redes sociais e Assessoria de imprensa: Platea Comunicação e Arte
Registro audiovisual: Renato Próspero
Captação de recursos: Meire Abe

Produção: Flutua Produções
Incentivo: CEDIP, Bosch e Celepar
Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio de Incentivo à Cultura - Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

FICHA TÉCNICA - HISTÓRIA DO CHORO
Direção musical: Daniel Migliavacca
Músicos: Daniel Migliavacca, Lucas Melo e Luis Rolim
Direção de produção e Gestão de projeto: Gilmar Kaminski
Produção executiva: Luana Camargo
Assistência de produção: Záire Osório
Técnico de som: Eduardo Schotten
Iluminação: Victor Sabbag
Projeto gráfico: Jonas Lopes
Redes sociais e Assessoria de imprensa: Platea Comunicação e Arte
Registro audiovisual: Renato Próspero
Motorista: Demétrios Eugênio

Produção: Flutua Produções
Apoio: Copel
Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura | PROFICE da Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura | Governo do Estado do Paraná.