Bienal de Curitiba promove bate-papo sobre a democratização da arte e a representação de jovens artistas

A conversa, que vai acontecer nesta sexta-feira (24), na Galeria Ponto de Fuga, será aberta e gratuita para todos os públicos

CURITIBA, 22/01/2020 – Nesta sexta-feira, dia 24 de janeiro, a partir das 17h30, a Galeria Ponto de Fuga vai receber um bate-papo especial com o tema “Democratização da Arte e Representação de Jovens Artistas”. O evento faz parte da programação oficial da 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, que segue com uma programação intensa até o próximo mês de março.

O bate-papo contará com a participação da galeria de arte brasiliense “A Pilastra” para, junto da curadora Gisele Lima e do produtor/galerista Mateus Lucena, debater o cenário artístico atual no Brasil e no mundo. Com entrada gratuita e aberta para todos os públicos, a conversa vai abordar temáticas ligadas à representatividade de grupos LGBTQI+, feminismo e arte combativa.

O bate-papo “Democratização da Arte e Representação de Jovens Artistas” vai acontecer nesta sexta-feira, dia 24 de janeiro, na Galeria Ponto de Fuga (R. Saldanha Marinho, 1220), a partir das 17h30. Mais informações no site www.bienaldecuritiba.com.br.

Bienal de Curitiba apresenta exposição coletiva sobre arte e feminismo

A inauguração da mostra vai acontecer na próxima quarta-feira, dia 15 janeiro, no Design Center

CURITIBA 10/01/2019 – Na próxima quarta-feira, dia 15 de janeiro, o Design Center abrirá oficialmente a mostra “Tipografia: Substantivo Feminino”, que integra a programação oficial da 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba. Com entrada gratuita, a exposição coletiva, que ficará em cartaz até o final do mês de março, vai abordar diversas questões sobre arte e feminismo.

A mostra traça um recorte de cartazes do acervo do “Projeto Armazém”, organizado pela curadora Juliana Crispe, com trabalhos de diversas artistas mulheres, situando um coletivo de vozes femininas que versam por distintas falas, sensações, simbologias, rituais e gritos. “A mostra apresenta uma tipografia de muitos territórios que não falam apenas por palavras, fontes e tipos, mas que se expandem e se intensificam também em imagens dentro do processo gráfico dos cartazes, no âmbito da produção da arte em reprodutibilidade”, comenta Juliana.

Na mesma data, acontece o pré-lançamento do livro “Projeto Armazém”, que apresenta textos e proposições artísticas de 13 pesquisadores envolvidos. Assinada por Juliana Crispe, Fran Favero, Daniele Zacarão, Sandra Favero, Lilian Amaral, Francine Goudel, Ricardo Corona, Helene Sacco, Amir Cador, Raquel Stolf, Marina Moros, Franzoi e Néri Pedroso, a obra apresenta, em 168 páginas, uma compreensão sobre o Armazém, idealizado em 2011 como um grande encontro entre artistas, coletivos, editoras independentes e público em torno de exposições, mostras, feiras, oficina, seminários, com obras de arte com caráter múltiplo.

A inauguração da mostra “Tipografia: Substantivo Feminino” vai acontecer na próxima quarta-feira, dia 15 de janeiro, a partir das 19h. Durante o evento, será realizada a distribuição gratuita do livro “Projeto Armazém” ao público participante. As obras ficam expostas até março de 2020, no Design Center. A visitação será gratuita. Mais informações no site www.bienaldecuritiba.com.br.

Bienal de Curitiba vai homenagear os países BRICS em exposição no Palácio Itamaraty

Bienal de Curitiba vai homenagear os países BRICS em exposição no Palácio Itamaraty
A convite do Ministério das Relações Exteriores, a mostra será a primeira da Bienal reunirá obras dos cinco países homenageados

CURITIBA 11/11/2019 – Em sua 14ª edição, a Bienal Internacional de Curitiba, maior evento de arte contemporânea do Brasil, propõe uma homenagem aos membros do grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), com uma participação destacada de artistas contemporâneos desses países em sua composição. A homenagem coincide com a realização da 11ª Cúpula do BRICS, que este ano será sediada no Brasil, com a presença de Chefes de Estado e Chefes de Governo dos países membros.

A convite do Ministério das Relações Exteriores, a Bienal vai ocupar o Palácio Itamaraty, em Brasília, a partir da próxima quarta-feira, dia 13 de novembro, com obras que contemplam renomados artistas contemporâneos dos cinco países membros do BRICS. Será a primeira mostra do evento que reunirá obras dos cinco países homenageados. Entre os trabalhos estarão fotografias, esculturas, pinturas e instalações.

Entre os artistas convidados e confirmados na exposição estão as artistas brasileiras Juliana Stein, Eliane Prolik, Guita Soifer e Mariana Canet; o russo Sergei Tchoban; Jitish Kallat, representando a Índia; Yanbei, que vai representar a China; e Anton Momberg, representando a África do Sul.

Sobre os artistas:

Juliana Stein | Brasil: A artista gaúcha atua na fotografia desde o final dos anos noventa, destacando em seus trabalhos a relação entre imagem e experiência poética. Seu trabalho fez parte de diversas exposições no Brasil e no exterior, como a 55ª Bienal Internacional de Veneza; 29ª Bienal de São Paulo; CroneGallery, em Berlim; ShangARTGallery, em Xangai; e CarreauduTemple, em Paris.

Eliane Prolik | Brasil: Durante sua carreira, a artista integrou os coletivos Bicicleta, Moto Contínuo e Escultura Pública. Também participou de grandes exposições nacionais, como a Bienal de Curitiba 2015; 19ª e 25ª Bienal de São Paulo; I Bienal Mercosul, no Rio Grande do Sul; e Bienal Brasil Século XX.

Guita Soifer | Brasil: A artista curitibana multimídia transita por práticas artísticas múltiplas entre apropriação, fotografia, pintura, escultura, gravura e videoarte. Os objetos de seu trabalho remontam tempos vividos e devaneios que dividem o mundo.

Mariana Canet | Brasil: Após tirar fotos documentais em Cambodia, Sri Lanka e Vietnã, a artista percebeu que fotografar o abstrato, o indefinido e o ilimitado era sua paixão verdadeira. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais e já publicou dois livros sobre o seu trabalho: “Reflexos” (2014) e “Abstrato” (2017).

Sergei Tchoban | Rússia: Arquiteto e artista que vive e trabalha em Berlim e Moscou. Em suas obras, explora estruturas reais e imaginadas de metrópoles, em conjunto com sua arquitetura futurista e herança histórica. Alguns de seus desenhos são de cidades capturadas do diário de um viajante imaginário, além de visões urbanas com fantásticas pontes de vidro.

Jitish Kallat | Índia: Artista multimídia, seus trabalhos atravessam diferentes distâncias focais e escalas de tempo, como meditações sobre o presente transitório e histórias que sobrepõem o passado ao presente através de citações de enunciados históricos importantes.

Yanbei | China: O artista é influenciado pela arte ocidental moderna e contemporânea do final dos anos oitenta. Em 2014 se mudou para Portugal com sua família, onde começou sua nova etapa de criações de arte, tentando estabelecer sua própria identidade cultural e escolha artística.

Anton Momberg | África do Sul: O trabalho de Momberg apresenta uma natureza meticulosa, com esculturas que confrontam a dinâmica da era de produção em massa. O artista participa de inúmeras exposições coletivas em Everard Read, Cidade do Cabo, e faz parte de exposições coletivas regulares em Port Elizabeth desde 1980.

A mostra no Palácio Itamaraty, em Brasília, vai ser inaugurada na próxima quarta-feira, dia 13 de novembro. As obras ficarão em cartaz até o mês de março de 2020, com entrada gratuita para o público visitante. Mais informações no site www.bienaldecuritiba.com.br.