Rosa Armorial faz tributo à obra de Hermeto Pascoal

O compositor alagoano Hermeto Pascoal será homenageado pelo grupo curitibano Rosa Armorial no show Hermeto Armorial – que acontece neste domingo, dia 8, às 19 horas, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº), com entrada gratuita. No palco, os seis integrantes do Rosa Armorial - Carla Zago (violino), Marcela Zanette (flautas transversais), Du Gomide (viola e violão), Bruna Buschle (Baixo acústico e elétrico), Gabriela Bruel (percussão) e Denis Mariano (bateria), e ainda as participações especiais de Daniela Spielmann (Sax) e Alexandre Rodrigues (Pífanos) -, vão mostrar ao público um repertório com algumas das principais composições deste grande mestre da música.
Ao desenvolver a pesquisa em torno do universo que circunda a música armorial e sua sonoridade característica o Rosa Armorial depara-se com a premissa de que a música armorial definitivamente não está restrita a um período temporal ou mesmo geográfico e permite-se nascer e criar-se em diversos berços. A partir daí nasceu a vontade de trabalhar com as composições de Hermeto Pascoal.
Com uma vastíssima obra, sempre atual e rica em sonoridades brasileiras, nosso compositor escolhido mostra passar por várias fases de composição, abordando do Jazz ao chorinho, do baião à milonga, da harmonia rebuscada e trabalhosa aos bordões e acordes singelos. O Hermeto Armorial, de forma literal, é um perfil do compositor onde o experimentalista dá lugar ao melodioso eloquente que, com maestria nata, nos brinda com frases musicais simples e incrivelmente belas, com harmonias transparentes emoldurando a idéia musical. Naturalmente brasileiro, Hermeto pinta seu torrão com cores ocres, cheias de representatividade nacional, refinadas pelo traço genial do criador inspirado.
Rosa Armorial
O Rosa Armorial, grupo de música instrumental brasileira, produz espetáculos e composições musicais inspirados pelo Movimento Armorial, criado em 1970 por Ariano Suassuna visando valorizar as manifestações culturais populares brasileiras. Este projeto foi aprovado pela Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Paraná, com recursos da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura - Governo Federal.

Serviço: Hermeto Armorial - show com o grupo Rosa Armorial. No repertório, obras de Hermeto Pascoal. Domingo, dia 8, às 19 horas, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº). Ingressos gratuitos. Retirada pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/hermeto-armorial-uma-homenagem-a-hermeto-pascoal/2746276
Classificação etária: Livre. Duração 65 min.
Informações: (41) 3229-4458.

SUGESTÃO DE BOX:

Repertório do show
Todas as obras são de autoria de Hermeto Pascoal

1. "Santo Antônio do Vale da Ribeira"
2. Canto Geral
3. São Jorge
4. Balaio
5. Suíte Norte Sul Leste Oeste
6. Forró da Gota
7. Música das Nuvens e do Chão
8. Montreux
9. Arrasta-pé Alagoano
10. Viva Jackson do Pandeiro
11. Frevo em Maceió
12. Nas Quebradas

Crédito fotográfico: Márcia Kohatsu

Violonista Julio Lemos faz apresentação única em Curitiba após temporada de sucesso na Europa

Artista está em turnê pelo Brasil com álbum “Julio Lemos Brasil Acústico” e vai realizar apresentação única
e gratuita no Teatro Paiol, na quinta (14). Participação especial da flautista Marcela Zanette.

image.png
O violinista goiano, Julio Lemos faz apresentação única e gratuita em Curitiba
dia 14 (quinta), no Teatro Paiol. Foto: Mayara Varalho

Após aclamada temporada de shows na Itália, Suíça, França, Holanda e Alemanha, o violonista goiano Julio Lemos está em turnê pelo Brasil trazendo seu álbum ‘Julio Lemos Brasil Acústico’ para espaços de referência no cenário da música instrumental do país.

Em Curitiba, será uma única apresentação no dia 14 de novembro (quinta), às 20h, no Teatro Paiol. A entrada é gratuita.

O artista já passou pelo Rio de Janeiro (RJ), onde contou com participação especial do saxofonista Carlos Malta, Goiânia (GO), Cidade de Goiás (GO) e Brasília (DF). A circulação inclui ainda São Paulo (SP) e Fortaleza (CE).

Os shows no Brasil contam com a participação dos músicos consagrados Jader Gomes (bateria), Luiz Sardinha (baixo), Wellington Santana (trompete) e Adriana Losi (flauta), garantindo uma experiência musical rica e envolvente.

O show em Curitiba terá a participação especial da flautista Marcela Zanette

A apresentação com melodias autorais traz a essência da carreira do artista, uma fusão de ritmos tradicionais brasileiros como samba, frevo, bossa nova e choro com influências contemporâneas e toques de jazz.

O novo álbum do artista reflete sua vasta experiência como músico e professor de música na Universidade Federal de Goiás (UFG). “Minha música traz um pouco de tudo que absorvi ao longo dos anos, unindo técnica e emoção”, diz o violonista.

Repertório – Julio Lemos Brasil Acústico Quinteto
1. Brejeiro - Ernesto Nazareth
2. Tempo de Criança - Dilermando Reis
3. Ventando na Toka - Julio Lemos
4. Valsa Choro Para Garoto - Julio Lemos
5. Vai Meu Samba - Julio Lemos
6. Nostalgia - Julio Lemos
7. Stella – Julio Lemos
8. Planando - Julio Lemos
9. No compasso do suor - Julio Lemos
10. Galo da Madrugada - Ian Faquini
11. Saquasamba - Julio Lemos
12. Samba pro Rapha - Yamandu Costa
13. Lamentos do Morro – Anibal Sardinha
Sucesso na Europa

Na Europa, Julio fez shows em palcos importantes, incluindo o Clube de Choro de Paris, onde foi recebido com entusiasmo pelo público. Além dos shows, ele realizou workshops em universidades europeias, como no Conservatorio di Musica ISSM Franco Vittadini, na Itália, e no Choro School EPM, na Holanda, reforçando seu papel como educador e divulgador da música brasileira no exterior.

O encerramento da turnê será no dia 21 de novembro, em Goiânia (GO), seguido de um show especial em Pirenópolis (GO), no fim do mês. O projeto de circulação recebe incentivo da Lei Goyazes, da Secretaria de Cultura de Goiás (Secult-GO), e apoio das empresas Harmonia Musical e Alex Star.

Assista aos vídeos:

DVD Julio Lemos Brasil Acústico
https://youtu.be/hc11HXgcHTs?si=N5WN3H778SSWqsrg

No Compasso do Suor (Julio Lemos e Marcos Sacramento)
https://youtu.be/SG62t6_yD3o?si=68PTaPh_M1YAK1LO

Sobre Julio Lemos

Musicista desde os 13 anos, Julio Lemos é pioneiro no ensino de violão 7 cordas em Goiás. Iniciou sua carreira no rock, até que descobriu as performances de João Garoto. A partir de então, adentrou o universo da Música Popular Brasileira (MPB). Virtuose no violão de sete cordas recebeu influências de diversos ritmos brasileiros. Foi jurado titular do carnaval de São Paulo durante 3 anos consecutivos no quesito “Samba Enredo”. Recebeu dois prêmios do Edital Brasil Conexão Cultura Intercâmbio, do Ministério da Cultura do Brasil. Recentemente, gravou melodias com Hermeto Pascoal, Marcos Sacramento, Silvério Pontes e Carlos Malta. Seu mais recente lançamento, o álbum "Julio Lemos Brasil Acústico", foi gravado no Centro Cultural UFG (Universidade Federal de Goiás), em Goiânia e está presente em todas as plataformas digitais.
Na UFG, Julio coordena projetos de extensão como a Orquestra de Violões da EMAC e o Núcleo de Choro. O professor integra também o Brasil in Trio, grupo musical criado na universidade há mais de 15 anos, com quem já realizou outras turnês internacionais, inclusive na China, onde se apresentou no Grande Teatro Nacional da China (NCPA), além de outros shows em Pequim e Xangai. Passou também pelas Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela San Francisco State University, na Califórnia, onde realizou seu doutorado.

Acompanhe o artista nas redes sociais:

Instagram @julio_lemos e site oficial www.juliolemos.net

Serviço:

Show ‘Julio Lemos Brasil Acústico’

Quando: 14 de novembro

Que horas: 20h

Onde: Teatro Paiol (Rua Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho)

Quanto: Gratuito

Escambau faz show acústico, no Teatro Paiol, para comemorar os 15 anos de vida da banda

A apresentação, que acontece na sexta-feira (5), será gravada e lançada em DVD e vinil

Nesta sexta-feira (5), a banda curitibana Escambau que, em 2024, está completando 15 anos de trajetória artística, vai comemorar a data em grande estilo com um show acústico no Teatro do Paiol.

No repertório da apresentação, o grupo tocará músicas de todos os sete álbuns de estúdio que fazem parte da discografia da banda. Posteriormente, o show será lançado em DVD, vinil, e nas plataformas de música digital.

Giovanni Caruso (vocal e guitarra), Maria Paraguaya (vocal, percussão e sintetizador), Zo Tuzini (guitarra), Yan Lemos (baixo e backing vocals) e Babi Age (bateria) contarão com diversas participações especiais que só serão conhecidas na hora do show.

Entre elas, estão músicos de apoio (cordas, sopro e percussão) e convidados que fazem parte da história do grupo. “São amigos que estiveram com a gente nesses 15 anos de vida. Nós queríamos convidar mais pessoas, mas temos algumas limitações de espaço. Quem sabe, a gente tenha outras oportunidades, pois pretendemos seguir com essa iniciativa”, explica Caruso.

Esse é o projeto mais ambicioso da história do Escambau, pois toda a estrutura está sendo bancada de maneira independente pela própria banda.

Além disso, esse será o primeiro show acústico da história do grupo e acontecerá, justamente, em uma data tão importante para a banda. “Nós estamos fazendo tudo na raça! A gente tinha esse sonho de criar um projeto acústico na linha do Unplugged, da MTV, que nós acompanhamos muito nos anos 1990/2000”, diz o vocalista.

No setlist do show, estão canções que a banda não toca ao vivo há muito tempo, entre elas, “Leite de pedra” e “Cometa”, que já não fazem mais parte do repertório dos shows do Escambau. “É um presente para os fãs que acompanham o nosso trabalho”, conta Caruso.

A captação das imagens e a edição do DVD ficarão a cargo do produtor Ramiro Pissetti e a do áudio, que a banda pretende lançar em vinil, será do engenheiro de som Fernando Abba.

O cartaz do show foi criado pela artista gráfica Aline Kavinski, com base em um desenho do ilustrador Fábio Palt e foto da fotógrafa Cátia Reis.

Os ingressos antecipados (o Paiol tem capacidade para 200 pessoas) custam R$ 60,00 + taxa administrativa (inteira) e R$ 30, 00 + taxa administrativa (meia-entrada) e podem ser adquiridos na plataforma Sympla (https://www.sympla.com.br/evento/acustico-escambau-15-anos/2514645).

O local abre às 19h e o show começa às 20h. O Teatro do Paiol fica na Rua Coronel Zacarias, 51, no Prado Velho.

Escambau

O Escambau foi formado em 2009 e conta, atualmente, com Giovanni Caruso (vocal e guitarra), Maria Paraguaya (vocal, percussão e sintetizador), Zo Tuzini (guitarra), Yan Lemos (baixo e backing vocals), e Babi Age (bateria).

A discografia do grupo é uma das mais extensas dentro da cena musical curitibana, contando com sete trabalhos de estúdio: “Acontece nas Melhores Famílias” (2009), “Ordem e Progresso Via Pão & Circo” (2011), “Novo Tentamento” (2014), “Sopa de Cabeça de Bagre” (2017), “Eléctrico” (2018), “Leite de Pedra“ (2019), e “Overdrive Ideológico" (2023).

Musicalmente, a grande característica do Escambau é a versatilidade para navegar por vários estilos diferentes (entre eles, Rock, ritmos latino-americanos, Tropicalismo, e Psicodelia), mas sem perder de vista a identidade do grupo.

Liricamente, as letras da banda abordam as relações humanas e sociais, sem medo de mexer nas feridas que tanto incomodam a sociedade brasileira.

O Escambau já realizou cinco turnês na América do Sul, além de shows em boa parte do território brasileiro.

No dia 7 de junho, a banda lançou o clipe da música “Sorte na vida (Sorte a minha)”.

O single faz parte do sétimo álbum de estúdio do grupo, “Overdrive Ideológico” (2023), que vem recebendo diversas críticas positivas da mídia especializada em música no Brasil.

A direção do clipe ficou a cargo do experiente Ramiro Pissetti, que trabalha com o Escambau há 12 anos. Anteriormente, ele já havia dirigido dois vídeos do grupo: “Indigestão de um desertor” (2012) e “Macaco evoluído do século XXI” (2016).

O diretor é um dos profissionais mais atuantes na cena cultural curitibana e já exerceu várias funções dentro do staff da banda, entre elas projeções, iluminação e direção/produção de documentários.

No clipe de “Sorte na vida (Sorte a minha)”, para retratar um dos habitats naturais dos integrantes do Escambau, a banda e o diretor decidiram gravar as imagens no gastropub Peixe Elétrico, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba.

O local vem se tornando um grande polo de cultura, pois tem recebido shows de grandes nomes da música paranaense e, também, atrações de outros estados.

O roteiro do vídeo intercala cenas da vida boêmia com situações oníricas e é encenado pelos próprios integrantes do Escambau, além de amigos da banda e frequentadores do pub.

Para completar o enredo da história contada no clipe, Ramiro também “criou” alguns seres antropomórficos e criaturas híbridas que aparecem em algumas situações específicas ao longo do vídeo. “O desafio foi equalizar o universo surreal da vida noturna com um tom mais intimista, literalmente familiar”, explica Pissetti.

O clipe estará disponível para visualização no YouTube do Escambau (www.youtube.com/ESCAMBAUoficial).

Redes Sociais do Escambau:

Instagram: www.instagram/escambauoficial

Facebook: www.facebook.com/escbanda

YouTube: www.youtube.com/ESCAMBAUoficial

Spotify: https://open.spotify.com/artist/5A9wuZoMAlH0P2eFN7Fd7u

Deezer: www.deezer.com/br/artist/7105069

“Overdrive Ideológico”

O mais recente álbum do Escambau, “Overdrive Ideológico” (2023), é o sétimo trabalho de estúdio do grupo e, na percepção da própria banda, as sete faixas inéditas do disco conseguem captar toda a aura contundente e feroz que os integrantes procuram incorporar nas composições.

As canções foram gravadas no estúdio Mozaiko que, na verdade, é uma das salas da residência de Caruso e Paraguaya, na qual o grupo costuma ensaiar.

Ao tomar essa atitude, a banda tentou encorpar as canções com uma boa dose de verdade em cada um dos acordes, retratando as características musicais dos integrantes de uma maneira bem natural. “É um disco de Rock, não tem nada de pós-produção e nem outros instrumentos que não estamos acostumados a tocar. Apenas ligamos os nossos amplificadores e tocamos as músicas que criamos juntos nos ensaios”, explica Giovanni Caruso.

A gravação e a produção de “Overdrive Ideológico” ficaram a cargo do músico e produtor Renato Ximú. Na parte gráfica, a arte da capa foi produzida pela própria banda a partir de uma foto tirada por Ramiro Pissetti. As fotos de divulgação do álbum são da fotógrafa Cátia Reis.

Serviço:

O que: show acústico da banda curitibana Escambau.

Quando: 5 de julho (sexta-feira), 20h.

Onde: Teatro do Paiol (Rua Coronel Zacarias, 51, Prado Velho).

Quem Faz Amor Faz Barulho:Bruna Lucchesi canta Paulo Leminski na Oficina de Música

Neste domingo(23), ela apresenta o show com a banda completa no Teatro Paiol; na segunda-feira (24) compartilha seu aprendizado em um curso gratuito, no Conservatório

A cantora e compositora curitibana Bruna Lucchesi está exuberante com a chegada de sua apresentação na Oficina de Música de Curitiba– edição de Inverno. Por várias razões, entre as quais a participação no tradicional evento que considera um dos pilares de sua formação como musicista.

Morando em São Paulo desde 2019, Bruna retorna à capital para apresentar o repertório do disco Quem Faz Amor Faz Barulho, com composições do poeta Paulo Leminski, com a banda completa. O disco foi listado entre os 50 melhores de 2023 pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte). A obra do poeta é o mote também da oficina que ela vai ministrar. “Estou muito honrada e emocionada de participar com esse trabalho da Oficina de Música, que é um dos pilares da minha formação. Sou curitibana, comecei a estudar música adolescente e a Oficina transformou a minha experiência dentro da música. Voltar agora para a minha cidade com o trabalho em que pesquiso sobre um artista da cidade é como um alinhavo na minha história”, comemora.

O show será no domingo (23) no Teatro Paiol, a partir das 19h. A banda é a mesma que participa do disco: Ivan Gomes (baixo e produtor do álbum; Bianca Godoy (bateria) e Vitor Wutzki (guitarra). Os ingressos custam R$35 e R$17h50.

A oficina Leminski Também é Música, que ministra na segunda-feira, dia 24 de junho, com turmas pela manhã e à tarde, no Conservatório de MPB, é gratuita.

Bruna diz que será um conversa em que vai compartilhar seu processo de investigação sobre os arquivos relacionados à obra musical do Paulo Leminski, algumas gravações e aplicar ferramentas de análise da canção, de Luiz Tatit, além de uma contextualização sobre a cena do rock paranaense. “Partindo dessas escutas e análises vou compartilhar sobre como a gente fez para sair do papel da partitura para chegar na sonoridade do meu disco, que já vem com outras referências, outra maneira de cantar. Como construir uma estética em cima de uma obra, colocar a sua autoralidade sobre uma outra obra”, conta.

O trabalho musical com Leminski iniciou em 2022. Bruna sente que o processo a amadureceu como artista. “Chego agora com uma outra postura, mais profissional, e isso aconteceu junto com essa pesquisa, que foi acontecendo. Foi tudo fluindo, não planejado”, diz ela, adiantando que o repertório terá composições suas, baseadas em outros poetas e pessoas que vieram nessas referências, como uma versão em português de Patti Smith.

Depois de Curitiba, Bruna segue para dois shows em Santa Catarina; presta outra homenagem à Leminski na Biblioteca Mário de Andrade, em julho, e retorna a Curitiba para participar do Festival Leminski 80 anos, na Pedreira, em agosto.

Serviço:
Show Bruna Lucchesi na Oficina de Música de Curitiba, edição de inverno
Dia 23/06/2024, às 19h, no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n)
Ingressos antecipados a R$ 35 e R$17,50:
https://www.deubalada.com/evento/409/Bruna_Lucchesi_Quem_faz_amor_faz_barulho

Oficina: Leminski Também é Música | Bruna Lucchesi
Bruna Lucchesi compartilha suas descobertas, hipóteses e conclusões obtidas ao longo do processo de criação e gravação do álbum Quem Faz Amor Faz Barulho. Um encontro para ouvir, contextualizar e analisar a obra musical do poeta e compositor curitibano Paulo Leminski.
https://aluno-oficinademusica.curitiba.pr.gov.br/cursos/detalhes-curso/1556

Para conhecer a artista:
VALEU: www.youtube.com/watch?v=eztEdXHWJyw
ESTA VOZ ESTÁ SENDO OUVIDA EM MARTE FEAT. KIKO DINNUCCI: www.youtube.com/watch?v=guTLbE5r_44
SHOW NA ÍNTEGRA: www.youtube.com/watch?v=Zn5NQqiQ46c
DISCO COMPLETO: open.spotify.com/intl-pt/album/5rZA2VVUqpPhZ8ZMxhh6Rj?si=m1krTN9WTTik_xOUoFVKWw

Trio Quintina comemora 25 anos em show especial no Teatro do Paiol

Show inédito no dia 08 de junho traz músicas novas e outras que marcaram a carreira do trio, e homenagens aos parceiros Roseane Santos e Yamba Daher

Para quem estava com saudades dos memoráveis shows de música brasileira no Teatro do Paiol, o Trio Quintina vem aí… para comemorar seus 25 anos de existência e intensa atividade artística, trazendo um show inédito. Com músicas que marcaram de alguma maneira a trajetória do grupo e também algumas novas canções, comentários descontraídos dos integrantes do trio sobre suas composições, arranjos, gravações e outras situações que envolvem essa história de sucesso que completa 25 anos de atividades ininterruptas, além de sinceras homenagens aos parceiros que nos deixaram Roseane Santos e Yamba Daher.

O TRIO QUINTINA surgiu em meados de 1997, formado pelos Músicos Gabriel Schwartz (flauta, sax, percussão, bateria e voz), Gustavo Schwartz (guitarra, cavaquinho, percussão e voz) e Fabiano O Tiziu (violão de 7 cordas e voz). Essencialmente a escolha do nome do grupo quis transmitir a ideia da multiplicidade de 5 em 3. Cinco elementos musicais iniciais (violão, guitarra, flauta, percussão e voz) executados por apenas três músicos. Durante todos esses anos o número múltiplo 5 foi aumentando, enquanto a formação do grupo se manteve intacta. Hoje podemos acrescentar vários outros instrumentos como o cavaquinho, o violão de 7 cordas, o sax tenor, o sax alto, o clarinete, o flautim, a bateria, além de uma gama de instrumentos de percussão. Somados a todos esses elementos vêm as composições e os arranjos e, finalmente, chegamos a uma orquestra de três músicos.

O repertório do trio está baseado nos vários ritmos brasileiros como o samba, baião, choro, ijexá, frevo, entre outros, sempre aliados às influências contemporâneas da música popular mundial e um pouco de Rock. Com uma obra autoral de grande relevância entre os artistas paranaenses de sua geração, o trio já tem dez títulos fonográficos lançados na sua discografia, entre CDs e DVDs ao longo da carreira, sempre de forma independente. Nestes 25 anos de estrada o Trio Quintina já levou a música brasileira para vários cantos do mundo, em turnês por países como Alemanha, Espanha, França, Holanda, Suíça, Itália, Inglaterra, Uruguai, Argentina e Chile.

Serviço
Data: Sábado - 08/06/2024
Horário: 20h
Local: Teatro Paiol
Endereço: Praça Guido Viaro, s/n - Rebouças
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia)
Link: https://www.deubalada.com/evento/363/Trio_Quintina-_25_anos
e na Bilheteria do Teatro.
Produção: Josi Forbeci
Assessoria de Imprensa: Mariane Antunes

Claudette Soares estreia turnê Claudette Canta Chico em Curitiba

Cantora consagrada da bossa nova se apresenta no Teatro Paiol nos próximos dias 3 e 4 de maio

Curitiba, maio de 2024 - Para celebrar o reencontro entre Claudette Soares e Chico Buarque, a artista leva para Curitiba o show “Claudette canta Chico” em maio. Serão duas apresentações no Teatro Paiol: dias 3 e 4 de maio às 20h. Os ingressos já estão à venda no site www.guia.curitiba.pr.gov.br a R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Na ocasião, será lançado o CD físico Claudette canta Chico pela Companhia de Discos do Brasil que serão vendidos a R$ 50.

Claudette Soares e Chico Buarque se conhecem desde a primeira metade da década de 1960, quando ela era a principal estrela do João Sebastião Bar, famosa casa de música de São Paulo, e ele um jovem que participava das noites dos novos talentos apresentados pela cantora naquele espaço. Claudette foi uma das primeiras a perceber a qualidade do trabalho do jovem estudante de arquitetura e quis gravar uma composição dele, “Marcha Para Um Dia de Sol”, mas a gravadora que a mantinha sob contrato não acreditou na música. Por causa disso, ela perdeu a chance de ser a primeira artista a incluir uma canção de Chico em disco. Mesmo assim, as canções de Chico seguiram no repertório de shows e discos de Claudette. Porém, eles nunca haviam gravado uma música juntos. Esta lacuna agora foi preenchida com o lançamento do álbum e do show “Claudette canta Chico”.

Com arranjos do pianista Alexandre Vianna e produção de Thiago Marques Luiz, o álbum traz composições icônicas de Chico, como “Carolina”, “Todo Sentimento” e “Futuros Amantes”. “Realejo” é um dos destaques. Trata-se da regravação de uma música de Chico que Claudette lançou nos anos 60 e ​que ela nunca mais havia cantado.

A escolha do repertório ficou a cargo da própria Claudette Soares e Thiago Marques Luiz que reúne 10 músicas do compositor que passam por todas as décadas de sua criação artística. “Claudette quis fazer um disco que passasse por todas as fases do Chico; desde os anos 60 quando eles começaram praticamente juntos na TV Record, até os dias de hoje. Mostra muito o quão atemporal eles são”, afirma Thiago.

E é a primeira vez que Claudette Soares grava cantando com o Chico, embora eles ja se conheçam há muito tempo. Em agosto do ano passado os artistas se reencontraram para gravar a faixa que abre o disco “Cadê Você (Leila XIV)”, uma parceria de Chico e João Donato, para comemorar os 55 anos do álbum “Gil, Chico e Velloso por Claudette” que foi lançado pela Philips em 1968.

Das canções do álbum de 1968, produzido por Manoel Barenbein, as quatro canções do Chico foram gravadas com os arranjos feitos pelo Cesar Camargo Mariano: “Januária”, “Desencontro”, “Bandolim” e “Lua Cheia”. “O Thiago Marques Luiz, produtor do projeto, teve essa ideia, de gravarmos um disco cantando Chico já que eu havia gravado apenas essas quatro canções dele e queria gravar muitas mais. E foi maravilhoso! Ensaiamos poucas vezes, fiz um show com o repertório no Teatro Sérgio Cardoso uma única vez e já gravamos o disco em dezembro do ano passado, porque nossa geração é assim, a gente acredita na emoção do momento”, conta a cantora.

No show que apresenta agora, “Claudette Canta Chico”, com direção musical do pianista Alexandre Vianna e produção e direção artística de Thiago Marques Luiz, ela canta além das músicas recém gravadas, canções do autor que ela gravou ao longo de sua carreira.

Sobre Claudette Soares:

Seus pais eram contra a presença de uma cantora na família, mas Claudette Colbert Soares era teimosa e amava soltar sua voz de criança nos auditórios de concursos de calouros das rádios cariocas. Em 1947, aos 10 anos de idade, começou sua carreira como revelação no programa A raia miúda, de Renato Murce, na Rádio Nacional.

Apresentou-se no programa da Rádio Mauá chamado Clube do Guri, de Silveira Lima. Depois também se apresentou no programa Papel Carbono, de Renato Murce. Na Rádio Tupi participou do programa Salve o Baião!, conhecendo Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Ele a apelidou de Princesinha do baião. Ainda na década de 1950, na Rádio Tamoio, ela apresentou ao lado de Ademilde Fonseca o programa No mundo do baião (programa de Zé Gonzaga, irmão do Luís).

Silvinha Telles chamou-a para substituí-la como cantora na boate do Plaza, no final da década de 1950. Dividiu o palco com Luiz Eça, João Donato, Baden Powell e Milton Banana e outros músicos. Participou do programa de TV - Brasil 60, apresentado por Bibi Ferreira, na TV Excelsior - canal 9, de São Paulo.

Convidada por Ronaldo Bôscoli, participou do histórico primeiro show da bossa nova, A noite do sorriso, do amor e da flor, em 20 de maio de 1960, na antiga Faculdade de Arquitetura do Rio de Janeiro. Claudette divulgou as canções da Bossa Nova em São Paulo, nas casas noturnas Baiúca, Cambridge e João Sebastião Bar. Inaugurou a boate Ela, Cravo e Canela, junto com o pianista Pedrinho Mattar, apresentando o espetáculo Um show de show.

Em 1964, gravou “Claudette é dona da bossa”, seu primeiro LP solo, lançado pela gravadora Mocambo, em que se destacam as músicas “Garota de Ipanema” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), e “Tristeza de nós dois” (Durval Ferreira, Bebeto e Maurício Einhorn). No ano seguinte, gravou “Claudette Soares”, LP que incluiu, entre outras, a canção “Primavera” (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes).

Em 1966, apresentou-se, com Taiguara e o Jongo Trio, no espetáculo “Primeiro tempo 5 x 0”, dirigido pela dupla Mièle e Bôscoli, realizado na boate Rui Bar Bossa e depois no Teatro Princesa Isabel (RJ). Do show resultou o LP homônimo, lançado pela Philips no mesmo ano. Ainda em 1966, foi premiada com o Troféu Euterpe de Melhor Cantora do Ano e participou do I Festival Internacional da Canção (RJ), interpretando “Chorar e cantar” (Vera Brasil e Sivan Castelo Neto).

No ano seguinte, contratada pela Rede Record, apresentou-se no programa “Jovem Guarda” interpretando “Como é grande o meu amor por você”, de Roberto e Erasmo Carlos. Em 1968, gravou um disco somente com músicas de Chico Buarque, Gilberto Gil e Caetano Veloso. Um ano depois, gravou o LP “Quem não é a maior tem que ser a melhor”, lançado pela Philips.

Em 1970, participou do V Festival Internacional da Canção, interpretando “Mundo novo, vida nova”, de Gonzaguinha. No ano seguinte, apresentou-se, com Agildo Ribeiro e Pedrinho Mattar, no show “Fica combinado assim”, realizado no Teatro Princesa Isabel (RJ). Ainda em 1971, ficou nas paradas de sucesso durante 56 semanas consecutivas, com a canção “De tanto amor”, de Roberto e Erasmo Carlos, incluída em LP lançado pela Philips.

No final dos anos 1970, idealizou o projeto de gravação de uma série de LPs com Dick Farney. Gravou apenas dois discos da série, devido ao falecimento do cantor.

Seu trabalho mais recente foi o show “As Divas do Sambalanço” ao lado das cantoras Eliana Pittman e Doris Monteiro, que foi lançado em CD e LP.

Com uma carreira consolidada, em seus mais de 70 anos de carreira, Claudette Soares lançou discos nas maiores gravadoras do país como Philips e Odeon, participou dos grandes Festivais, fez parcerias com grandes nomes da música popular brasileira e já se apresentou em turnês pela Europa, como em palcos de Paris e Lisboa, por exemplo.

Sobre Thiago Marques Luiz – Produtor e Diretor Artístico do show

Thiago Marques Luiz, renomado produtor musical, é jornalista e pesquisador de música popular brasileira, premiado com um Grammy Latino e 10 Prêmios da Música Brasileira. Foi produtor artístico de grandes nomes como Ângela Maria e Cauby Peixoto deixando sua marca indelével na indústria musical brasileira. Com uma carreira rica e diversificada, Thiago é conhecido por sua habilidade excepcional em captar a essência dos artistas com quem trabalha, realçando tanto o talento vocal quanto a autenticidade de cada performance. Sua abordagem colaborativa e seu compromisso com a excelência têm sido fundamentais no desenvolvimento de projetos que não só ressoam com o público, mas também ajudam a definir o som contemporâneo da música brasileira.

Ao longo dos anos, Thiago acumulou uma série de créditos impressionantes, trabalhando com uma variedade de talentos em diversos gêneros musicais. Ele é particularmente admirado por sua capacidade de integrar elementos tradicionais e inovadores em suas produções, uma habilidade que o torna um dos produtores mais procurados do país. Thiago não apenas produz músicas, discos e shows, mas também cria experiências sonoras que permanecem na memória do ouvinte e do espectador.

Atualmente, Thiago Marques Luiz empresta sua expertise ao e gerenciar as carreiras de Alaíde Costa, Claudette Soares, Eliana Pittman e Ayrton Montarroyos, atuando como agente, produtor e diretor artístico. Nos trabalhos com esses artistas, ele habilmente tece o legado musical desses cantores com novas influências, demonstrando sua capacidade única de renovar e reimaginar a música brasileira. As carreiras desses artistas são um testemunho do contínuo impacto de Thiago na cena musical, e sua presença é um selo de qualidade e inovação.

O Projeto Guinga & Hélio Brandão Duo: Uma Colisão Musical Entre Dois Gigantes da Música Brasileira

Serão duas apresentações no Teatro do Paiol

O cenário musical brasileiro se prepara para um encontro histórico com o lançamento do Projeto Guinga & Hélio Brandão Duo, uma colaboração única entre dois mestres especializados da música do Brasil. Este projeto inovador promete não apenas celebrar as trajetórias emprestadas de Guinga e Hélio Brandão, mas também explorar novos horizontes na música, discutindo seu papel no Brasil e no mundo contemporâneo, sempre valorizando a riqueza da individualidade musical. Os shows acontecem nos dias 11 e 12 de novembro às 20h, no Teatro do Paiol.

Guinga, um violonista virtuoso cujo trabalho já acompanhou artistas renomados como Clara Nunes, Beth Carvalho e Chico Buarque, é um nome icônico na cena musical brasileira. Suas composições foram interpretadas por alguns dos maiores artistas do mundo, incluindo Elis Regina e Michel Legrand. O lançamento de seu álbum "Roendopinho" no Japão solidificou sua reputação internacional, e sua indicação ao Grammy em 2012 na categoria de Melhor Disco Instrumental do Ano é um testemunho de seu talento incomparável.

Hélio Brandão, por sua vez, é um músico multifacetado cujo virtuosismo no jazz e na música brasileira se destaca como um dos melhores do país. Sua colaboração com músicos renomados como Airto Moreira e Robertinho Silva atesta seu talento inegável. Prêmios como o Prêmio Trajetórias 2021 e o Troféu Chiquinha Gonzaga em 1984 são apenas uma pequena amostra do reconhecimento merecido que ele recebeu ao longo de sua carreira.

O Projeto Guinga & Hélio Brandão Duo tem o apoio da Fundação Cultural de Curitiba, que destacou a importância dessas conversas musicais profundas e da colaboração entre esses dois talentos especializados. Estas apresentações não são apenas eventos musicais; eles são experiências únicas que enriquecem o cenário musical brasileiro e oferecerão uma visão rara e valiosa das complexidades da música.

Serviços

Datas:

11 e 12 de novembro

Horário:

20h

Local:

Teatro do Paiol (R. Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho)

Ingressos:

11 de novembro

https://deubalada.com/evento/175/Guinga__Hlio_Brando_Duo

12 de novembro

https://deubalada.com/evento/176/Guinga__Hlio_Brando_Duo

Fragmentos de Guerra no Teatro Paiol

A Mostra de Repertório do grupo Rosa Armorial apresenta o show “Fragmentos de Guerra” – uma homenagem ao versátil compositor brasileiro César Guerra-Peixe (1914/1993) – na próxima quinta-feira, dia 28, às 20 horas, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº). O espetáculo apresenta adaptações e releituras de peças solo, duos, trios e orquestrais para a formação do grupo e vai mostrar ao público uma obra que permanece jovem, dançante e envolvente, com arranjos do Rosa Armorial em conjunto com o maestro Letieres.
O quarto espetáculo da Mostra de Repertório revela a versatilidade musical de Guerra-Peixe e possibilita uma riqueza infinita de possibilidades musicais e potências sonoras. No palco do Paiol os seis integrantes do Rosa Armorial - Carla Zago (violino, rabeca e viola de arco), Marcela Zanette (flautas Transversais), Du Gomide (viola de 10 Cordas), Bruna Buschle (baixo elétrico), Gabriela Bruel (percussão) e Denis Mariano (bateria), e ainda as participações especiais de Camila Cardoso (marimba) e Rebeca Friedmann (cello).
Além de promover a produção atual e paranaense de música instrumental, o Rosa Armorial sempre tomou o cuidado de inserir em seu repertório obras dos fundadores e representantes do movimento armorial, por acreditar que é preciso conhecer a fundo a obra dos mestres para dar-se o direito de ousar na mesma linguagem. Dessa forma já foram contemplados Antônio Madureira, Antônio Nóbrega, Camargo Guarnieri, Egildo Vieira, Cussy de Almeida entre outros. Em 2018 foi gravado o álbum "Fragmentos de Guerra" que será apresentado integralmente na Mostra e está disponível nas plataformas de streaming (youtube, spotify, deezer, iTunes, entre outras).
O Rosa Armorial, grupo de música instrumental brasileira, produz espetáculos e composições musicais inspirados pelo Movimento Armorial, criado em 1970 por Ariano Suassuna visando valorizar as manifestações culturais populares brasileiras. Este projeto tem apoio da Sauí Responsabilidade Social e é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura - Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, com incentivo do Colégio Positivo e Universidade Positivo.
A Mostra de Repertório será apresentada até dezembro no Teatro do Paiol e as próximas apresentações incluem outros trabalhos produzidos pelo grupo. Em outubro (dia 25), o compositor Hermeto Pascoal será homenageado com o show “Hermeto Armorial”. E fechando a Mostra, no dia 1º de dezembro acontece “O Auto do Menino Jesus”, um Natal com sotaque brasileiro.

Serviço: Fragmentos de Guerra - show com o grupo Rosa Armorial participações especiais de Camila Cardoso (Marimba) e Rebeca Friedmann (Cello). No repertório, obras de Guerra-Peixe – quarta atração da Mostra de Repertórios. Quinta-feira, dia 28, às 20 horas, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº). Ingressos R$15 e R$7,50 (meia entrada). Vendas pelo Sympla: sympla.com.br/evento/fragmentos-de-guerra-releituras-do-rosa-armorial-para-a-obra-de-guerra-peixe/2147606
Classificação etária: Livre. Duração 65 min. informações: (41) 3229-4458.

SUGESTÃO DE BOX:

Repertório do show
Todas as obras são de autoria de César Guerra-Peixe (1914/1993)

1. Falso Pau-de Arara (da suíte No Estilo Popular Urbano)
2. Galope
3. A Inúbia do Cabocolinho
4. Vinte de Janeiro (da suíte No Estilo Popular Urbano)
5. Cantiga (originalmente para duas flautas)
6. Mãe d'água
7. Mourão
8. Gonguê (originalmente para três flautas)
9. Frevo (da Suite Sinfônica n° 2 - Pernambucana)
10. Ponteado Nordestino

BADI ASSAD em CURITIBA

Convidada por Thaïs Morell, artista participa de projeto COMPOSITORAS com repertório só de mulheres

A cantora e compositora Thaïs Morell apresenta o projeto "Compositoras" convidando a multi-artista paulista Badi Assad para dois espetáculos no Teatro Paiol, em Curitiba (PR), nos dias 30 de setembro e 01 de outubro, às 20 horas, além de um bate-papo no Conservatório de MPB da cidade, no dia 29 de setembro, às 19 horas.

Com a produção da Curitizoom, os shows apresentam repertório com composições de mulheres, destacando a conexão entre essas duas artistas e a habilidade das autoras em transformar experiências em música e poesia. Thais e Badi estarão acompanhadas pela banda formada pelos talentosos músicos curitibanos Camila Cardoso (bateria), Marina Camargo (acordeon) e Murilo Macari (baixo elétrico), prometendo um espetáculo único e imperdível, na virada de setembro para outubro. Ingressos disponíveis em deubalada.com

Badi, com 35 anos de carreira, tem viajado pelo mundo com sua música, além de divulgar seu mais recente álbum, Ilha (2022), com parcerias com Chico César, Alzira E, Dani Black entre outros artistas. Batizada como Mariângela Assad Simão, nasceu em 1966, em São João da Boa Vista (SP), mudando em seguida para o Rio de Janeiro, com seus pais, que decidiram proporcionar aos seus irmãos Sérgio e Odair, aulas de violão clássico. Em meados dos anos 1980, já como Duo Assad, eles ganharam reconhecimento e popularidade internacionais.

Badi seguiu os passos dos irmãos. Aprendeu piano ainda criança, mas já aos 14 anos, conquistava o primeiro prêmio como violonista. E então são 19 álbuns ao longo da carreira, sendo que um deles, o Wonderland (2006), selecionado entre os 100 melhores da BBC de Londres e um dos 30 melhores da Amazon. Em 1998, se mudou para os EUA, para investir em sua carreira e lançou ‘Chameleon’, com repertório composto majoritariamente por suas músicas, em parceria com o ex-integrante da banda ‘Megadeth’, Jeff Scott Young. O álbum foi um sucesso internacional e sua música ‘Waves’ ficou entre as dez mais tocadas durante semanas na Espanha, assim como foi escolhida para integrar a trilha do filme ‘It runs in the family’ (com Michael e Kirk Douglas).

Badi também compôs para o público infantil, conquistou diversos prêmios e foi incluída na lista dos 70 mestres da história Brasileira do violão, sendo uma entre as três mulheres, assim como a única representante feminina de sua geração, pela Rolling Stones/BR. Não por acaso, a Guitar Player a escolheu entre os 100 melhores artistas do mundo e Classical Guitar considerou-a, junto com artistas como AniDiFranco, Ben Harper e Tom Morello, um dos 10 jovens talentos que revolucionariam o uso dos violões nos anos 1990.

Em 2015, Badi foi convidada para trabalhar com a organização, sediada em Chicago, GATC (Genesis at the Crossroads), que tem como foco principal a construção da paz mundial. Com eles Badi integra, como violonista e vocalista, o grupo multicultural Saffron Caravan, ao lado do vocalista marroquino Aaron Besoussan, do virtuoso alaudista israelense-árabe, Haytham Safia e do percussionista venezuelano Javier Saumme. Além disso, ela atua como palestrante nas mesas redondas promovidas pela GTCA sobre artes e transformação de conflitos, assim como é responsável pelo programa de música para o Genesis Academy Summer Institute, um programa educacional de treinamento de liderança e construção da paz para jovens internacionais de áreas de conflito.

SERVIÇO: Thais Morell convida Badi Assad

1) bate papo no Conservatório - Thais Morell convida Badi Assad

Ingresso: Grátis

Data e horário: 29/09/2023, às 19 horas

Classificação: Livre

Local: Conservatório de MPB de Curitiba - Rua Mateus Leme, 66, Largo da Ordem - São Francisco - tel: (41) 3321-3315

2) shows: Thais Morell convida Badi Assad

Datas e horário - 30/09 e 01/10, às 20 horas

Local: Teatro Paiol - R. Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho, Curitiba

Ingressos: R$20 inteira / R$10 meia

Venda de ingressos pela plataforma deubalada.com

Janine Mathias convida Fabiana Cozza e Iria Braga para celebrar seus 10 anos de carreira

Apresentação acontece no Teatro Paiol, dia 17/09, a partir das 19h
Foto: Niceli Silva
Foto: Niceli Silva
elebrando uma década de carreira, Janine Mathias convida Fabiana Cozza e Iria Braga para um show inédito, no Teatro Paiol, dia 17/09, às 19h. A apresentação, pensada para reunir amigos, artistas parceiros e fãs da cantora, brinda o samba, a cultura negra e, sobretudo, a música preta brasileira (MPB). Os ingressos custam de R$ 10 até R$ 20.

"Reúno mulheres fortes, que amo e admiro. Mulheres que, assim como eu, fazem da música a sua filosofia, o seu pão, a sua alma, o seu espírito".

No palco, Janine Mathias entoa as canções do seu próximo álbum, previsto para sair ainda neste ano, "Devoção". O disco é produzido por Rodrigo Campos e, para a performance ao vivo, a artista será acompanhada por uma luxuosa banda de sambistas que fazem parte da cena de Curitiba: Nábio Rodrigues (baixo/cavaco), Clayton Silva (saxofone/flauta), Matheus Corrêa (percussão) Gustavo Moro (violão 7 cordas / direção musical).

"Esses 10 anos de estrada são comemorados em um momento muito crucial da minha trajetória. Celebro ser mãe, ser artista no Brasil, ser voz, ser uma mulher que sonhou muito com essa história e que acredita que a música é um instrumento de transformação. Pra mim, o rap e o samba desenham futuros e sou grata por chegar até aqui, rompendo com a impossibilidade e a invisibilidade. A música salvou a minha vida e esse show é sobre acreditar no que faço e com quem faço".

Logo após a performance, Janine Mathias, Fabiana Cozza e Iria Braga participam de um bate-papo com o público.

Acesse AQUI as fotos de divulgação :)

SERVIÇO

Janine Mathias celebra 10 anos de carreira no Teatro Paiol
com Fabiana Cozza e Iria Braga
17 de setembro, domingo, às 19h
Local: Teatro do Paiol
Endereço: R. Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho, Curitiba - PR, 80215-190
Ingressos: de R$ 10 até R$ 20,00
Link para compra de ingressos: https://www.deubalada.com/evento/123/Janine_Mathias_convida_Fabiana_Cozza
Classificação: Livre

Sobre Janine Mathias

Janine Mathias, cantora, compositora, atriz e empreendedora cultural brasiliense com residência de 12 anos em Curitiba, é reconhecida por sua diversidade musical, tendo o RAP e o Samba como parte de sua trajetória. Com raízes musicais familiares, ela compartilhou o palco com renomados artistas, incluindo Criolo, Sandra de Sá, Iria Braga, e muitos outros. Seu álbum "Dendê" é um reflexo da riqueza da Música Preta Brasileira, enquanto sua mais recente criação, "Inês Rainha," produzida em parceria com o estúdio Lahun, é um tributo musical às mulheres que reinam na atualidade. Além de sua carreira musical, Janine também ganhou destaque no SPFW 2021, onde desfilou para a estilista Naya Violeta, cativando a passarela com sua interpretação de "Semba dos Ancestrais" de Martinho da Vila. O Samba é sua devoção.

Sobre Fabiana Cozza

Fabiana Cozza é uma artista negra brasileira, cantora, intérprete, professora e pesquisadora. Sua trajetória inclui experiências no teatro, dança e música. Ela foi vencedora do Prêmio da Música Brasileira em 2012 e 2018, nas categorias de "Melhor Cantora de Samba" e "Melhor CD de Língua Estrangeira". Com oito álbuns e três DVDs lançados, seu trabalho mais recente é o álbum "DOS SANTOS" (2020).

Sobre Iria Braga

Iria Braga é uma multi artista curitibana com 26 anos de carreira, atuando como cantora, atriz, produtora, professora e jornalista cultural. Formada em teatro pelo Colégio Estadual do Paraná em 1999 e em música pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná em 2011, ela também trabalhou como apresentadora e editora-chefe dos programas de televisão "É-Cultura" e "Palco" da TV É-Paraná, tornando-se uma figura influente no cenário artístico entre 2014 e 2019. Iria colabora com diversos artistas e se apresentou internacionalmente em países como França, Chile, Argentina, Espanha e EUA. Sua carreira é marcada por versatilidade e compromisso com a arte.

Troy e os Calvos no Teatro do Paiol

Os músicos Troy Rossilho, Leo Barros, Mauro Castilhos e Thiago Menegassi se apresentam nos dias 28 e 29 de julho de 2023.

O Teatro do Paiol será o palco, nos dias 28 e 29 de julho de 2023, do show inédito da banda Troy e os Calvos. As duas apresentações acontecem às 20h, com ingressos a R$ 15,00 e R$ 7,50.

Formada por Troy Rossilho, voz e violão, Leo Barros, guitarra, Mauro Castilhos, bateria, e Thiago Menegassi, baixo, a banda realiza esse projeto, aprovado ainda em 2019 no edital Paiol Musical, com objetivo de apresentar ao público músicas autorais de Troy Rossilho, solo ou em parceria com artistas como Luiz Felipe Leprevost, Cesar Rossilho, Alexandre França, entre outros. A direção musical de Troy e os Calvos é de Thiago Menegassi, com produção de Mariane Antunes.

Troy Rossilho, cantor e compositor paranaense, é autor e parceiro de canções gravadas por vários artistas. Também é criador de trilhas para peças de teatro e cinema. Tem no seu currículo dez álbuns autorais. O músico é idealizador do canal no YouTube “No Estúdio do Troy”, que prestigia bandas e artistas locais em sua maioria; e também do canal “Troy Rossilho”, onde apresenta seu trabalho autoral em vários formatos e em parceria com diversos convidados. Atualmente tem um projeto em parceria com o “Kilânio Orquestra de Violões”, com direção de Fabiano Silveira, o Tiziu e participação especial da atriz e cantora Letícia Sabatella.

O trabalho com a banda os Calvos iniciou em 2015, com a realização de shows em diversos espaços da cidade, além da gravação de videoclipes, em 2021, disponíveis no youtube.

Para esse show, 15 músicas do repertório autoral, entre músicas inéditas e novos arranjos para o repertório já conhecido da banda, cheio de poesia, e influências nas raízes na música brasileira.

Serviço:
Paiol Musical – Troy e os Calvos
28/07/23 - sexta - 20h
29/07/23 - sábado - 20h
Ingressos: R$ 15,00 / R$ 7,50 (meia) – www.deubalada.com ou na bilheteria do teatro.
Duração: 60 minutos

Ficha técnica:
Troy e os Calvos
Troy Rossilho (voz e violão)
Leo Barros (voz e guitarra)
Mauro Castilhos (bateria)
Thiago Menegassi (voz, baixo)

Direção geral: Troy Rossilho
Direção musical: Thiago Menegassi
Direção de produção: Mari Antunes

Iluminação: Lucas Tatarin
Som e vídeo: Luigi Castel – Effex Tecnologia
Fotografia: Faena Rossilho
Design Gráfico: Erlon Antunes
Assessoria de Imprensa: Mari Antunes

Incentivo
Edital Paiol Musical 111/2019
PROJETO REALIZADO COM RECURSOS DO PROGRAMA DE APOIO E INCENTIVO À CULTURA – FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA E DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA.

Realização
Estúdio do Troy
Rockout Magic Áudio
MAIS Produções

Apoio:
Jacobina
Farofa Bar
Placol Baterias

Para ouvir:
http://www.youtube.com/troyrossilho
http://www.youtube.com/user/NoEstudiodoTroy
@troyeoscalvos
--

Viva seu Antônio! na Mostra do Rosa Armorial

Um tributo à obra de Antônio Madureira é o segundo espetáculo da Mostra de Repertório do grupo Rosa Armorial. O show Viva Seu Antônio será apresentado na próxima quarta-feira, dia 7, às 20 horas, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº). No palco, os seis integrantes do Rosa Armorial- Carla Zago (violino), Marcela Zanette (flautas), Dú Gomide (viola caipira, violão, rabeca), Bruna Buschle (contrabaixo), Gabriela Bruel (percussão) e Denis Mariano (percussão) - com participação especial de Lucas Melo (violão 7 cordas), vão mostrar ao público um repertório com algumas das principais composições deste grande mestre da música armorial brasileira.
A Mostra de Repertórios será apresentada até dezembro no Teatro do Paiol. As próximas apresentações incluem outros trabalhos produzidos pelo grupo. Em agosto (dia 24) é a vez de “Raízes Armoriais”, com os principais compositores, sotaques e orquestrações do movimento. Em setembro (dia 28) o espetáculo “Fragmentos de Guerra" faz releituras do Rosa Armorial para excertos da obra de Guerra-Peixe. Outubro (dia 25), o compositor Hermeto Pascoal será homenageado com o show “Hermeto Armorial”. E fechando a Mostra, no dia 1º de dezembro acontece “O Auto do Menino Jesus”, um Natal com sotaque brasileiro.
Sobre o espetáculo Viva Seu Antônio, a instrumentista Carla Zago, uma das fundadoras do grupo, lembra que o repertório é uma seleção de músicas de Antônio Madureira, carinhosamente conhecido como Zoca. “Ele é um mestre! Dotado de toda a sabedoria, gentileza, humanidade e humildade que somente se encontra nos melhores”. Ela explica que neste show o grupo fará um pequeno painel musical da sua vasta obra.
A flautista Marcela Zanette, também fundadora do Rosa, completa dizendo que desde sua fundação o grupo tem no seu repertório músicas de compositores consagrados do movimento como Antônio Madureira. “Ao longo desse trabalho de pesquisa buscamos resgatar o conceito armorial na criação de arranjos refinados, reunindo o popular com o erudito, resultando numa sonoridade genuinamente brasileira”
Antônio Madureira nasceu em novembro de 1949, na cidade de Macau/RN. O compositor desde criança conviveu com a cultura nordestina. Com 17 anos mudou-se para Recife onde foi estudar violão na Escola de Música e Belas Artes. Junto a Ariano Suassuna, Guerra-Peixe, Francisco Brennand entre outros artistas e escritores, participou da fundação do “Movimento Armorial” em 1970, passando a liderar o Quinteto Armorial em 1974, tornando-se não somente o braço direito de Ariano bem como o principal compositor do movimento.
Rosa Armorial
O grupo surgiu em 2010 e tem no seu repertório músicas de compositores consagrados do movimento como Antônio Madureira e Guerra-Peixe, além de resgatar o conceito armorial na criação de arranjos refinados para músicas do folclore paranaense, assim como para músicas de compositores do sul do país, aproximando o popular do erudito, resultando numa sonoridade genuinamente brasileira.
Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura - Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, com incentivo do Colégio Positivo e Universidade Positivo.

Serviço: Viva seu Antônio – show com o grupo Rosa Armorial em homenagem ao compositor Antônio Madureira - segunda atração da Mostra de Repertório. Quarta-feira, dia 07, às 20 horas, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº). Ingressos R$15 e R$7,50 (meia entrada). Vendas pelo Sympla:
https://www.sympla.com.br/evento/viva-seu-antonio-uma-homenagem-a-antonio-madureira/2001633
Classificação etária: Livre. Duração 65 min. informações: (41) 3229-4458.

MUV convida a diva Paula Lima para show que celebra cinquenta anos do Teatro Paiol em Curitiba

MUV em montagem com uma das divas da música preta brasileira, Paula Lima (foto: divulgação)

O público de Curitiba vai vibrar com o som do MUV – Movimento Uniformemente Variado em um show com uma das divas da música preta brasileira, Paula Lima. A Prefeitura de Curitiba e a Fundação Cultural de Curitiba promovem o evento em comemoração aos cinquenta anos do Teatro Paiol. Como o espaço cultural passa por reformas, o show ocorrerá no Canal da Música no dia 19 de novembro às 20 horas.

Com uma voz singular, Paula faz parte da história da música brasileira. Paulistana, nascida no bairro da Vila Mariana, a diva acumula cinco álbuns solos que rodaram o país e o mundo. O público vai ouvir músicas que vão do samba ao soul, passando pelo jazz e grooves de funk, entre outros ritmos da música de matriz africana. No repertório estão composições autorais do MUV e dos compositores Cassiano, Jorge Ben Jor, Macau, entre outros. As canções são marcadas pelo swingue e pela afinidade da banda com as influências musicais de Paula Lima, entre elas Quincy Jones (produtor de Michael Jackson), Ella Fitzgerald, Elza Soares, Ed Motta, Tânia Maria, Carlos Dafé e Gerson King Combo.

O show "MUV convida Paula Lima" vai contar com a formação completa, com um time de dez músicos. O show tem a direção musical e os arranjos de Ricardo Verocai e a direção artística de Kátia Drumond. Integram a banda Kátia Drumond (voz e composição), Ricardo Verocai (teclados e composição), Eduardo Ansay (guitarra), Evangivaldo Santos (contrabaixo e composição), Samir Souza (bateria), Kabuto (backing-vocal e cantor), Jhonatan Carvalho (saxofone e transcrição dos arranjos de metais do repertório de Paula Lima), Menandro Souza (trompete), Jader Corrêa (trombone) e Vitor Salmazo (percussão).

O MUV
O MUV – Movimento Uniformemente Variado tem mais de vinte anos de estrada. O projeto musical foi criado em 1999, no Rio de Janeiro, pelo produtor musical, tecladista, compositor e arranjador Ricardo Verocai e sua parceira, a cantora, compositora e atriz Kátia Drumond. Desde 2005 o projeto migrou para Curitiba e a cada novo ciclo convidam parceiros diferentes.

Na discografia do MUV constam os álbuns “Os Movimentos” (2006), “Minha Gente Brasileira" (2011) e "Acordes Daqui Música Feita em Curitiba" (2013); e os EP's “Guardiões do Groove” (2019) e “Bairro Black” (2021). As composições têm participações de Arthur Verocai, Carlos Dafé, Macau, Pato Banton, Paulinho Branco, Glauco Sölter, Michele Mara, entre outros.

TEATRO PAIOL
Um dos mais belos palcos do país, o Teatro Paiol, completou cinquenta anos no final do ano passado. Em 1971, o antigo depósito de pólvora foi transformado no primeiro teatro de arena de Curitiba. A inauguração foi realizada com um show de Vinícius de Moraes, Toquinho e Marília Medalha acompanhados do Trio Mocotó. Além de espaço cultural, o Paiol é também um ponto turístico de Curitiba. O local fechou em março e passa por obras de restauros e de infraestrutura.

SERVIÇO
MUV convida Paula Lima
19 de novembro às 20 horas | Canal da Música (Rua Júlio Perneta, 695 - Mercês, Curitiba)
Ingressos: R$ 44 (inteira) e R$ 22 (meia) pelo Portal ZET Clube Gazeta do Povo
Link: https://clube.gazetadopovo.com.br/zet/eventos/muv-convida-paula-lima-em-homenagem-aos-50-anos-do-teatro-do-paiol

Festival de Curitiba celebra o centenário de Clarice Lispector com “A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa”

O musical tem trilha sonora de Chico César para contar sobre
a vida da imigrante nordestina no Rio de Janeiro

No ano do centenário de Clarice Lispector (1920-1977), o Festival de Curitiba traz para a Mostra 2020 o musical “A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa”, baseado em uma das obras mais emblemáticas da escritora. O musical vai emocionar ao mostrar a vida de Macabéa, uma migrante alagoana no Rio de Janeiro, cuja vida é marcada pela ausência de afeto e poesia. Com direção e adaptação de André Paes Leme, direção musical de Marcelo Caldi e trilha original de Chico César, a peça tem no elenco Laila Garin, Claudia Ventura e Claudio Gabriel. As apresentações acontecem no Guairinha no dia 28 de março, às 21h, e 29 de março, às 19h.

Baseada na última obra de Clarice Lispector,o livro a Hora da Estrela, a peça narra o sofrimento de Macabéa, vista pela sociedade como uma mulher desprovida de qualquer atrativo e que se contenta com uma existência medíocre: ganha menos do que um salário, divide um quarto com quatro pessoas, sofre com um chefe rigoroso e não atrai a atenção de ninguém. Na obra literária a história é contada por um escritor; no musical sua vida é descrita por uma atriz que a vê na rua e resolve narrar a vida de uma pessoa tão invisível, comum e sem brilho, em um exercício de alteridade. “O trabalho de adaptação não é de reescrever o texto. É o trabalho de transportar o universo sem estar aprisionado a qualquer palavra, através da edição e deslocamentos de episódios”, comenta André Paes Leme, diretor do espetáculo.

Seguindo essa tradição, ele não somente faz uso de diálogos, mas coloca os atores como narradores enquanto contracenam, fazendo uso de frases do livro original na íntegra. Paes Leme, que já assinou elogiadas adaptações de Guimarães Rosa (‘A Hora e Vez de Augusto Matraga’) e Nelson Rodrigues (‘Engraçadinha, Seus Amores e Seus Pecados’), contou com a parceria de Chico César no processo de criação. As músicas pontuam toda a dramaturgia e aparecem para ilustrar o estado emocional e o interior de cada personagem. Ao longo da montagem, as canções servem ainda para detalhar algum acontecimento e também para tirar as personagens do sofrido estágio em que se encontram, trazendo alguma fantasia para existências tão opacas.

“Fazer ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’ vai além, é um espetáculo que diz exatamente o que queremos falar neste momento. Fala das pessoas supostamente invisíveis, de solidariedade, de olhar para o outro com afeto. Além de tudo, é uma peça sobre esperança’, finaliza Laila Garin, intérprete de Macabéa.

Acompanhe todas as novidades e informações da Mostra 2020 do Festival de Curitiba pelo site www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis, no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @fest_curitiba

Apresentadores, patrocinadores e apoiadores

O Festival de Teatro de Curitiba tem parceiros fundamentais para sua realização e é patrocinado pelo Ebanx, Vivo, Uninter, Renault do Brasil, Electrolux, Banco RCI Brasil, Junto Seguros, Copel - Pura Energia, Sanepar, Governo do Estado e GRASP. O Programa Guritiba é apresentado por New Holland, com patrocínio de Novozymes e Fibracem. O MishMash é apresentado pela Unimed Curitiba e Thales Group, com o apoio da Ritmo Logística. Quem apresenta o Risorama é a Potencial Petróleo, com o patrocínio de Previsul Seguradora, tendo como a cerveja oficial a Cacildis e o apoio de FH Consultoria e Grupo Barigui. As bilheterias do Festival de Curitiba são uma parceria com o ParkShoppingBarigüi e o Shopping Mueller.

FICHA TÉCNICA:
Adaptação e Direção: André Paes Leme.
Música Original: Chico César.
Direção Musical: Marcelo Caldi.
Direção de Produção: Andréa Alves com Claudia Ventura, Claudio Gabriel e Laila Garin.
Músicos: PC Castilho, Pedro Aune e Pedro Franco.
Diretor Assistente: Anderson Aragón.
Figurinos: Kika Lopes.
Cenário: André Cortez.
Iluminação: Renato Machado.
Design de Som: Gabriel D’Angelo.
Preparação Corporal: Toni Rodrigues.
Assistente de Figurino: Sassá Magalhães.
Assistente de Cenografia: Tuca Benvenutti.
Assistente de Preparação Corporal: Monique Ottati.
Coordenação de Produção: Leila Maria Moreno.
Produção Executiva: Raphael Baêta.
Assistente de Produção: Paulo Farias.
Projeto Gráfico: Beto Martins.
Assessoria de Imprensa: Factoria Comunicação.

Serviço:
O que: A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa no 29.º Festival de Curitiba
Quando: 28 de março, às 21h, e 29 de março, às 19h.
Onde: Teatro Guairinha (Rua XV de Novembro, 971).
Valores: R$ 80,00 (inteira).
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br, pelo aplicativo “Festival de Curitiba 2020”, e nas bilheterias físicas do ParkShoppingBarigui (Piso térreo próximo à praça de eventos), de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h; sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h; e no Shopping Mueller (piso L3), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: 12 anos
Duração: 110´
ESPETÁCULO CONTA COM INTÉRPRETE DE LIBRAS

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba #ofestivalparatodos #omeufestival

Sugestão de Tags – festival, curitiba, festival de curitiba, mostra, teatro, clarice lispector, a hora da estrela, canto de macabéa, artes cênicas, artes, música, cultura, atrações

O Modalismo na MPB no Teatro Paiol

O maestro, músico e pesquisador Vicente Ribeiro vai lançar o livro O Modalismo na Música Popular Brasileira durante a Oficina de Música de Curitiba, com um sarau comentado que acontece no dia 23 de janeiro, quinta-feira, às 19 horas, no Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº), com entrada gratuita. O autor, que também é violonista, vai se apresentar com os músicos Fabio Cardoso (piano) Thiago Duarte (baixo acústico), Thales Lemos (bateria) e os cantores Suzie Franco, Fernanda Sabbag e Lucas Franco. No programa do show serão interpretadas músicas do repertório modal dos compositores Luiz Gonzaga, João do Vale, Baden Powell, Dorival Caymmi, Edu Lobo, Tom Jobim, Gilberto Gil e Caetano Veloso, que estão no livro.
Vicente Ribeiro conta que trouxe para esse lançamento parte das composições que ele analisa na sua obra. O autor divide os compositores em quatro grupos, com abordagens distintas, do modalismo na MPB: as matrizes "nordestina" (João do Vale e Luiz Gonzaga) e "afro-brasileira" (Baden Powell e Dorival Caymmi), e as vertentes estéticas "nacionalista" (Tom Jobim e Edu Lobo) e "tropicalista" (Caetano Veloso e Gilberto Gil).
Se no livro O Modalismo na Música Popular Brasileira Vicente Ribeiro exemplifica seu trabalho comentando as partituras das canções, no Teatro Paiol, o público vai poder conhecer de forma prática o que é o modalismo durante uma apresentação que vai levar a plateia a um mergulho profundo na música brasileira. “No show passeamos por cada uma dessas quatro vertentes. O repertório do espetáculo é uma amostra do livro, que tem 30 músicas analisadas”.
A pesquisa sobre o “Modalismo na Música Popular Brasileira” de Vicente Ribeiro começa em 2005 e, desde então, ele vem se aprofundando no tema. Primeiro com o trabalho de conclusão acadêmica, depois como tese de mestrado e agora no doutorado. Mas ele explica que muitos dos autores das músicas, provavelmente, não tinham ideia do que estavam fazendo. “Principalmente Gonzaga e João do Vale, que eram compositores mais intuitivos, compondo a partir de uma tradição oral. Já compositores como Jobim, Baden, Caetano, Edu, Caymmi e Gil demonstram, em alguma medida, uma consciência do modal ou, pelo menos, a busca de uma sonoridade diferente”.
Mas o que é a música modal? Vicente explica que existe um senso comum sobre a música em geral, de que ela é construída a partir das sete notas musicais, que formam a chamada "escala maior". Mas, ele chama atenção, essa é apenas uma das possibilidades de recorte no continuum sonoro, que inclui muito mais sons além das sete notas conhecidas. Com outros recortes, a sonoridade da música pode variar bastante. “Na música modal há outras escalas, outros recortes, como o chamado modo 'mixolídio', que aparece em composições como ‘Baião’ ou ‘Juazeiro’, de Luiz Gonzaga, ‘Tropicália’ de Caetano Veloso ou 'Pato Preto', de Jobim", pontua o pesquisador.
Para o autor do livro, esses recortes diferentes fogem da escala tonal - que está presente na música clássica, no choro, no samba, e em boa parte da música pop. “O modal remete a outros 'lugares sonoros', como as músicas nordestina, celta e ibérica”. Vicente observa que, enquanto a estrutura da música tonal é mais narrativa, a música modal é mais circular. “Como as escalas modais têm recortes diferentes, elas te transportam para lugares imprevisíveis”.
Vicente Ribeiro é graduado em Música Popular pela FAP-PR e mestre em Música pela UFPR. Atua como arranjador desde 1983; por conta desta atuação, recebe indicações ao Prêmio da Música Brasileira (1993) e ao Prêmio Profissionais da Música (2019). Em 1995 inicia uma profícua parceria com o grupo Tao do Trio, produzindo e arranjando seus três álbuns; dois deles resultam na indicação do grupo ao já citado Prêmio da Música Brasileira, em 2002 e 2017. Paralelamente, atua como regente e diretor musical do Vocal Brasileirão, desde 2006, e do Grupo de MPB da UFPR, desde 2018. Sua intensa atividade como músico não o impede de dedicar-se com o mesmo afinco ao ensino de música, ministrando disciplinas teóricas e práticas em cursos de graduação e pós-graduação, bem como em cursos livres e em diversas edições da Oficina de Música de Curitiba; atua ainda como coordenador pedagógico do Conservatório de MPB, de 2004 a 2011. Atualmente realiza seu doutorado em música na UNICAMP, onde aprofunda sua investigação sobre modalismo em pesquisa acerca da produção pós-bossanovista de Tom Jobim.

SERVIÇO:

Sarau O Modalismo na Música Popular Brasileira – Lançamento do livro homônimo do maestro, músico e pesquisador Vicente Ribeiro.
Dia 23 de janeiro, quinta-feira, às 19 horas.
Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº).
Ingressos: Entrada gratuita
Classificação etária: Livre.
Duração: 50 minutos
Informações: (41) 3229-4458.
O livro será vendido no local por R$30 (preço promocional)

Mais informações e entrevistas:
RB – Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne
99145-7027 // 3363-7759

Sugestão de BOX

Repertório do show:

01. Quebra pedra (instrumental) – Tom Jobim
02. Juazeiro – Luiz Gonzaga
03. Baião – Luiz Gonzaga
04. Carcará – João do Vale
05. Noite de temporal – Dorival Caynni
06. Berimbau – Baden Powell/Vinicius de Moraes
07. Consolação – Baden Powell/Vinicius de Moraes
08. Upa, neguinho – Edu Lobo
09. Ode aos ratos – Edu Lobo/Chico Buarque
10. Caminho de pedra – Tom Jobim
11. Pato preto – Tom Jobim
12. Tropicália – Caetano Veloso
13. Trilhos urbanos – Caetano Veloso
14. Refazenda – Gilberto Gil

Grupo Tupi Pererê comemora Mês das Crianças à brasileira

Grupo Tupi Pererê comemora Mês das Crianças à brasileira
Musical no Teatro do Paiol valoriza a cultura popular e marca os 10 anos da trupe dedicada à arte para crianças

Tupi Perere - Paiol - 09-10-2016-72.jpg

Encantar e reencantar adultos e crianças com o que existe de mais lúdico na cultura brasileira. Essa tem sido uma das missões do grupo Tupi Pererê nesses 10 anos de história. Para colocar isso em prática, a trupe tem utilizado uma receita que é a cara da infância e tem como ingredientes variadas linguagens artísticas. Seus trabalhos contam com muita música e passeiam pela contação de histórias, o teatro, as artes visuais e a literatura. Essa miscelânea cultural é também o que vai marcar o evento comemorativo do grupo em outubro. A programação de aniversário será coroada por um espetáculo musical inédito: o “Tumbalelê”, que acontece no Teatro do Paiol no dia 20.

O Tumbalelê é uma montagem especialmente produzida para marcar esses 10 anos de atuação do grupo Tupi Pererê. As músicas escolhidas vão celebrar os diferentes ritmos brasileiros com uma seleção extraída do repertório autoral da trupe e canções do cancioneiro popular permeadas por contos do folclore nacional, além da participação especial de "Fafá Conta" na narração de histórias, Fabinho de Souza no trompete e Samuel Petean na bateria.

“Precisamos festejar o carinho que pais, crianças e escolas têm dedicado ao Tupi em todos esses anos e não poderíamos fazer isso sem comemorar também a riqueza da nossa cultura. O grupo tem conduzido as crianças a essa relação amorosa com a arte local e a beleza em forma de poesia que emana da nossa terra, da nossa gente tão criativa e festeira”, enfatiza Guga Cidral, artista educador membro do Tupi e um dos fundadores do grupo.

SERVIÇO
Grupo Tupi Pererê apresenta:
Espetáculo Musical Tumbalelê
Data: 20 de outubro
Hora: 16h
Local: Teatro do Paiol
Endereço: Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Ingressos podem ser adquiridos desde já pelo Alô Ingressos (www.aloingressos.com.br - com adicional de taxa administrativa) ou nas bilheterias do Teatro do Paiol (de terça a sexta, das 14h às 18h30) e da Capela Santa Maria (de segunda a sexta, das 9h-12h e das 14h-17h30) – nesses casos, sem adicional de taxas.

Mais informações
www.facebook.com/tupiperere
www.tupiperere.com.br
tupiperere@gmail.com