Laboratório da UFPR oferece testes gratuitos a consumidores de todo Brasil para identificar álcool gel falsificado durante pandemia
Amostras podem ser entregues pessoalmente em Curitiba ou enviadas por correio; resultado da espectometria sai em minutos e serve para orientar sobre sanitizantes
26545_alcool70_25_7599178336555562112.jpg
A pandemia elevou a procura por sanitizantes à base de álcool gel no Brasil em mais de seis vezes ainda no início da pandemia de Covid-19, em março, o que aponta mudança de hábitos dos brasileiros devido ao novo coronavírus. A escolha do produto também ficou mais difícil: o abrandamento nas regras de registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para suprir a demanda fez aumentar a quantidade de marcas nas prateleiras. Como agravante, o consumidor que desconfia da qualidade do álcool gel que está em mãos para combater o coronavírus tem um problema pela frente.
“É extremamente difícil saber se uma amostra de álcool gel contém realmente 70% de álcool etílico ou qualquer outra porcentagem sem análise laboratorial, porque as características físicas, como a consistência e o odor, são as mesmas”, explica o professor Andersson Barison, do Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba. Isso explica a utilidade do serviço de testagem gratuito que o Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), do departamento, tem disponibilizado à sociedade.
O serviço de análise de álcool gel começou para apoiar as polícias Civil e Federal, que apuram casos de fraudes nessa indústria, e desde agosto foi aberto à comunidade em geral (pessoas físicas e pequenas empresas) de forma gratuita.
Para solicitar a análise, basta entregar entrar em contato através do e-mail alcoolgel@c3sl.ufpr.br e levar uma amostra do produto à guarita do Centro Politécnico da UFPR (Av. Cel. Francisco H. dos Santos, 100, Jardim das Américas). Quem não reside em Curitiba pode enviar amostra pelo correio — apenas um mililitro é suficiente para o teste --, informando dados pessoais e de contato. O resultado é encaminhado por e-mail.
Análise rápida
Em média, o laboratório tem recebido de 10 a 15 amostras por semana. Segundo a professora Caroline D’Oca, também do Departamento de Química, a análise realizada no equipamento, chamado espectômetro de ressonância magnética nuclear, leva cerca de dois minutos. O espectômetro é capaz de identificar de forma precisa a formulação química de compostos orgânicos por meio das propriedades magnéticas dos átomos dos elementos químicos.
É preciso, porém, prestar atenção ao aspecto orientativo do serviço, diz Caroline. “As análises não têm valor jurídico e guardam o sigilo das marcas. O nosso único objetivo é deixar o consumidor mais seguro com relação ao que está utilizando, seja no restaurante, na escola, no ambiente público, numa clínica ou numa farmácia. Assim damos retorno à sociedade pelo investimento feito na universidade, oferecendo um serviço público gratuito, para contribuir com esse momento tão delicado que todos estamos passando”, explica.
Ela ressalta que o percentual de fraudes nas amostras entregues pela comunidade tem sido baixo. Mas já houve casos de produtos com quantidades muito baixa de álcool etílico, não apropriados para uso sanitizante. “A gente encontrou amostras de álcool gel produzido de forma inadequada, em fundo de quintal. O álcool utilizava produtos de partida que não são adequados para uso farmacêutico, por exemplo, o álcool combustível”, conta.
A incerteza acaba sendo um fator que interfere não apenas individualmente, mas na saúde pública. ”A pessoa que usa um álcool gel falsificado tem a falsa impressão de estar protegida contra o vírus, quando na verdade está somente ajudando a disseminar ainda mais o vírus”, diz Barison.
Pesquisas
A experiência do Laboratório de RMN na análise de álcool gel também será usada em uma pesquisa no Departamento de Química da UFPR. O objetivo é desenvolver um método de análise da qualidade do produto que não seja vulnerável a alterações na composição dos produtos em caso de escassez de matérias-primas no mercado, por exemplo. Segundo Barison, que orienta a pesquisadora Maria de Fátima Costa Santos, além de mais aplicável, o método terá custo zero e poderá beneficiar indústria e governo. “É uma metodologia absoluta, sem erro. Além disso as análises são muito rápidas permitindo analisar diversas amostras por dia”, afirma ele.
Outro projeto dos pesquisadores é desenvolver um dispositivo de RMN portátil que permite averiguar a qualidade de álcool gel diretamente nos pontos de venda. O dispositivo atenderia a uma procura real dos consumidores, bem como agilizaria o controle de qualidade pelo produtor. “Estamos buscando recursos financeiros para esse projeto”, conta Barison, que atua no desenvolvimento de métodos de controle de qualidade usando a ferramenta de RMN há mais de 15 anos.
Centro de Ciências Forenses
Paralelamente a isso, o Laboratório de RMN fornece apoio aos peritos da Polícia Civil do Paraná e da Polícia Federal. O Laboratório de RMN é integrante do Centro de Ciências Forenses da UFPR, inaugurado em maio pelo Setor de Ciências Exatas da UFPR. Trata-se de um grupo multidisciplinar que atua em parceria com órgãos de segurança pública e controle na elaboração de estudos e nas ofertas de serviços e de apoio em geral. A meta é fortalecer a ciência forense no Brasil.
No caso do álcool gel, o apoio mais constante do laboratório tem sido em relação às denúncias de fraude investigadas pela Delegacia de Crimes Contra a Economia e Proteção ao Consumidor (Delcon), por meio da Polícia Científica do Paraná. Já foram avaliadas mais de dez amostras relativas a essas denúncias no Estado.
Já o suporte do Laboratório de RMN da UFPR à Polícia Federal ocorre há cerca de quatro anos e se estende a outras operações, como a análise de drogas. “Essas amostras, após confirmação, permanecem como material de referência para a gente utilizar em apreensões futuras”, explica o perito Ricardo Mascarenhas.
No fim de abril, a PF solicitou ao laboratório a análise de amostras de álcool gel apreendidas em uma operação que tratava de fornecedores da União, daí a competência da instituição federal. Foram entregues 15 amostras de cerca de 3,1 mil litros de álcool gel apreendidos.
Por que 70?
O álcool gel capaz de destruir o novo coronavírus, prevenindo contra a Covid-19, tem uma proporção delicada a ser seguida: 70% de álcool etílico (etanol) para 30% de água e eventuais substâncias emolientes, o chamado “álcool 70”. Segundo a Anvisa, concentrações menores ou maiores de álcool não são efetivas em destruir o vírus, seja pela falta da substância ativa ou porque ela, sem água suficiente, evapora antes de agir. O processo de evaporação explica por que o álcool gel é mais eficaz do que o álcool líquido contra o novo coronavírus.
A agência recomenda que consumidores em dúvida busquem saber se o produto é registrado pelo governo federal. A busca pode ser feita no site da agência, em "consultas" e, depois, em "consultas genéricas".
Além de potencialmente não proteger contra o vírus, o álcool gel falsificado apresenta risco à saúde, uma vez que pode apresentar contaminantes que não devem entrar em contato com a pele e nem serem aspirados ao evaporarem, por exemplo. O risco é maior quando crianças são atingidas. Segundo a Anvisa, o número de registros de intoxicação infantil por álcool de janeiro a abril deste ano foi dez vezes maior do que a média dos anos anteriores.
LINKS
Matéria no Portal da UFPR: https://bit.ly/3kmJ9F3
Fotos de divulgação: https://bit.ly/2QQM9g9 (crédito: Marcos Solivan/Sucom-UFPR)
Áudios de divulgação: https://bit.ly/2YSyolS
Legenda da foto: (Laboratório no Departamento de Química da UFPR, em Curitiba, tem recebido de dez a 15 amostras por semana de álcool gel para análise da qualidade. Na foto, amostra sendo preparada para o exame. Fotos: Marcos Solivan/Sucom-UFPR)
Rock in pandemia está no ar: série documental fala sobre os desafios da música durante a quarentena
No episódio X de ‘A tirania da minúscula coroa: Covid-19’, músicos contam como tiveram de se reinventar para buscar alternativas de renda com a impossibilidade de se apresentarem ao vivo
Tercio David Braga
São Paulo, 15 de setembro de 2020. A equipe de produção da Via d'Idea concluiu a montagem do episódio X da documental ‘A tirania da minúscula coroa: Covid-19’, que conta a história sobre como a pandemia e a quarenta atingiram em cheio o rock e, com turnês suspensas por tempo indeterminado, a rotina dos músicos mudou completamente. O capítulo traz depoimentos de nomes importantes do cenário brasileiro do rock n'roll. O novo episódio teve como orientador o jornalista Charley Gima, editor-chefe do Blog FuteRock, que trabalhou em conjunto na construção da narrativa. O vídeo completo está no link:
De acordo com Charley Gima, o mercado de entretenimento e o da música foram muito abalados pela pandemia do Covid-19. O setor de shows foi o primeiro a parar e, consequentemente, deve ser um dos últimos a voltar. Os músicos e bandas de Rock sentiram este efeito devastador em suas vidas e tiveram que se adaptar aos novos tempos, seja realizando lives, tocando covers em collabs ou criando novas músicas.
“A mídia especializada que cobre os lançamentos e os shows de rock também tiveram que ser muito criativos, pois os assuntos tornaram-se escassos. Por incrível que pareça, gravadoras especializadas encararam bem este momento, pois a venda online continuou e muitos fãs aproveitaram para garimpar os discos que faltavam em suas coleções”, conta Gima. “As produtoras, casas de shows e seus funcionários, terceirizados ou não, também sofrem com a escassez de shows, criando uma bola de neve econômico nunca antes visto no setor!
O ano de 2020 pode ser considerado um 'ano morto' para os artistas e produtoras, mas vamos pensar positivo e aprender com está situação, entender que fãs e artistas estão juntos na luta pela sobrevivência e ávidos pela vacina contra o coronavírus”, completa.
O documentário ouviu Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, Felipe Andreoli, baixista do Angra, Karma e Almah, Alírio Netto, vocalista do Shaman e Queen Extravaganz, Luis Mariutti, baixista do Shaman, Marcello Pompeu, vocalista do Korzus, Eduardo Parras, vocalista do Armored Dawn e dono da Prevent Senior, Aquiles Priester, baterista conhecido pelo seu trabalho no Angra, Freakeys, Hangar, Noturnall e W.A.S.P, Guilherme Rujão - guitarrista da banda inglesa Los Pepes (London-UK), Sílvio Golfetti, ex-guitarrista do Korzus e atual CEO da gravadora Voice Music e da loja virtual Black Rock, Guilherme 'Ziggy' Mendonça - guitarrista de Made in Brazil, Corazones Muertos, Screw’d, Zé Luís ‘Heavy’ Carrato - engenheiro de som e gravações, Felipe Machado, do Viper, Pedro Kaluf, técnico de som, Caio Bertti produtor musical do Korzus, empresário e integrante do movimento passeata com cases, daqueles que vivem dos shows.
Gustavo Girotto, diretor-geral da série, destaca que a passeata dos profissionais da área técnica de eventos, conhecidos nos bastidores como "graxa", levando os cases que usam para trabalhar em protesto em frente a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), acendeu ainda mais a discussão do episódio. “Como fã e frequentador de shows de rock, esse era um capítulo que estava sendo trabalhado há algum tempo. As aglomerações, parte indissociável dos espetáculos, agora passaram a ser sinônimo de risco à vida. Buscamos acompanhar os bastidores dos profissionais que vivem desta importante indústria nacional, que emprega e movimenta milhares de pessoas”, destacou Girotto, mencionado que o objetivo foi “tentar captar esse período também de introspecção dos músicos”.
Para Juliano Sartori, diretor de produção, e Ricardo Sartori, diretor de arte, o Brasil prometia muito aos fãs brasileiros do bom, do velho e do novo rock n'roll esse ano. “A agenda estava movimentada e, do dia para noite, o cenário mudou. Para não desamparar os admiradores, artistas decidiram levar sua arte para o mundo virtual, se aventurando em lives ou streaming de performances. Tentamos captar esse momento – até como proposta editorial do documentário – e esse que é um dos capítulos mais ricos em termos de imagem e edição”, destacam Sartoris.
Por fim, com edição de Via d’Ideia, trabalho jornalístico de Gustavo Girotto, com colaboração jornalística de Tercio David Braga e orientação de Adalberto Piotto – o episódio X, que conta com a mentoria de Charley Gima – “A tirania da minúscula coroa: Covid-19” já pode ser visto no
Ficha Técnica:
“A tirania da minúscula coroa: Covid-19”.
Título – série documental
Gustavo Girotto
Direção geral / Entrevistas
Ricardo Sartori
Diretor de arte
Juliano Sartori
Diretor de produção
Adalberto Piotto
Orientação/mentoria
Tercio David Braga
Estruturação de temas/Divulgação
Nana Santiago
Redes Sociais/Estratégia
Redes Sociais:
https://www.facebook.com/atiraniadaminusculacoroa
Instagram: @atiraniadaminusculacoroa
Twitter: @seriecovid19
Informações: Gustavo Girotto (11) 9.9602.1317
Mercado de veículos seminovos registra aumento de 9% em agosto e segue em recuperação mesmo com pandemia
Os dados foram divulgados pela Associação dos Revendedores de Veículos Automotores do Paraná (Assovepar).
Apesar de ainda viver os impactos causados pela pandemia do novo coronavírus no Brasil, o setor automotivo, nos últimos meses vêm recebendo notícias animadoras. Dados do levantamento mais recente da Associação dos Revendedores de Veículos Automotores do Paraná (Assovepar), referente ao mês de agosto, revelam mais um crescimento, desta vez com o aumento de 9%, em relação ao mês de julho de 2020, na venda de veículos seminovos em todas as categorias que abrangem automóvel, comercial leve, comercial pesado, motos e outros. Foram vendidos 102.429 automóveis, contra 93.678 comercializados, no mês de julho de 2020. Os números evidenciam a gradual e firme retomada do segmento automotivo no Estado do Paraná.
Segundo o presidente da Assovepar, César Lançoni Santos, os dados de agosto só reforçam o crescimento e a expansão das vendas após o período a crise vivenciada no primeiro semestre deste ano. “Se continuarmos neste ritmo nos próximos meses, podemos até ter um balanço anual positivo das nossas lojas, mesmo diante deste cenário ainda incerto”.
De acordo com o levantamento, foram comercializados em agosto de 2020, 102.429 automóveis enquanto no mesmo período no ano passado, foram registrados 97.955 veículos vendidos, observando-se assim um aumento de 4% nas vendas em relação a 2019, quando não se previa o cenário pandêmico sofrido hoje no mundo inteiro.
Para César Lançoni Santos, os dados são animadores e as expectativas daqui pra frente, se tudo se mantiver como está, só tendem a melhorar os negócios, antes do fechamento de final de ano.
Schnaps Bar
Estamos com número reduzido de mesas, não estamos mais atendendo as terças e sábado a noite, devido a Pandemia. São muitos clientes fiéis, que graças a eles conseguimos manter o Schnaps vivo durante a Pandemia
Mignon à Parmegiana pandemia, gastronomia restaurante
Expectativa X Capacitação: como se preparar para o mercado de trabalho pós-pandemia?
Glomb & Advogados Associados
Márcia Glomb
José Lucio Glomb,
*Márcia Glomb
A pandemia causada pelo novo coronavírus tem impactado profundamente a sociedade em diversos aspectos, inclusive o profissional. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no fim de agosto, 12,8 milhões de brasileiros estão desempregados.
Cloth máscaras de proteção feitas de neoprene
A Cloth é uma empresa familiar que surgiu no contexto mais difícil do máscaras de proteção feitas de neoprene
Aplicativo de mercado facilita a compra para idosos durante pandemia
Supermercado de Curitiba aposta em aplicativo próprio para ter mais contato com o cliente e agilidade na entrega. O app Meu Telêmaco é fácil de usar e tem agilidade na entrega, podendo a compra ser realizada pelo próprio usuário ou por terceiros.
Hábitos de consumo que há poucos meses nem passavam pela cabeça das pessoas, tornaram-se importantes neste momento de distanciamento social para conter a proliferação do Coronavírus. A tecnologia passou a ser a grande aliada, inclusive dos idosos, que estão no grupo de risco e precisam redobrar os cuidados. Com o isolamento social fazer compras está sendo um grande desafio para eles, e está exigindo que os filhos ou eles mesmos tenham novos aprendizados, como por exemplo, aprender a utilizar aplicativos de smartphones, para facilitar esse processo.
E essa tendência de apps só cresce principalmente neste período. O mercado curitibano, o Super Telêmaco, localizado no Portão, tem sentido este crescimento através do seu aplicativo “Meu Telêmaco”, lançado no início da crise, em março deste ano. Os dados mostram que as vendas pelo app representam atualmente 12% do faturamento do mercado.
Carlos Alberto Gomes, diretor do Super Telêmaco, comenta que esta modalidade de compra é uma tendência do setor, pois além das pessoas estarem cada vez mais conectadas, buscam alternativas para facilitar o dia a dia, para proporcionar comodidade, podendo ser realizada pelo próprio usuário ou por terceiros. “Os clientes têm gostado da novidade, pois o aplicativo veio para dar mais segurança, agilidade e conforto com essa nova experiência. O seu fácil e intuitivo modo de uso oferece um mix de produtos que podem ser acessados, por item na busca ou por suas categorias como: hortifruti, açougue, bebidas, biscoito, e muitos outros. É ter o mercado todo nas mãos. E os filhos também podem acessar o aplicativo e enviar a compra para os pais no endereço selecionado, tudo de uma forma rápida e ágil” finaliza.
Desde início da pandemia Priscila da Silva Duarte, tem se apoiado no aplicativo para fazer as compras para ela e seus pais idosos. “Eu utilizo muito o aplicativo Meu Telêmaco, pois é bem fácil de usar e tem agilidade na entrega. No início da crise eu fazia as minhas compras e as dos meus pais, pois eles estavam morando em outro lugar, e eu selecionava no app para entregar lá no endereço deles, e isso me ajudou muito naquele momento. Agora eles estão morando comigo, mas continuo comprando pelo aplicativo, pois adorei a praticidade e a segurança para todos nós. Outra coisa que gosto muito é da pontualidade nas entregas”.
Diferenciais da compra pelo app "Meu Telêmaco"
O diretor comenta que os clientes têm elogiado o app Meu Telêmaco, pela entrega rápida e bom atendimento prestado pelo mercado. “Temos recebido elogios pelo novo serviço, pois sabemos que quando a pessoa compra algo é porque precisa, e por isso buscamos entregar as compras em até 3 horas, para toda a Curitiba, se a venda for realizada até às 18h, e este é um dos grandes diferenciais do app do Super Telêmaco. Além disso, prezamos pela segurança, pois quem entrega são os nossos próprios funcionários, não terceirizamos, temos uma equipe que cuida só dessas demandas o que torna a resolução de qualquer contratempo de forma ágil e rápida.”
SERVIÇO:
Mercado Super Telêmaco
Endereço: Rua Agostinho Merlin, 586 – Portão
Informações: (41) 3085 4800
Aplicativo Meu Telêmaco
Baixe o aplicativo “Meu Telêmaco” que está disponível gratuitamente nas lojas virtuais disponíveis no seu smartphone.
Nina Nutri lança fitoterápico com foco no emagrecimento
A Nina Nutri Alimentos Saudáveis, empresa que oferece produtos com foco na alimentação saudável, lança em agosto um fitoterápico com foco no emagrecimento. Com curadoria da especialista em nutrição clínica e saúde da família, Priscila Freiberger, diretora-técnica da empresa, o Nina Beauty contém componentes que colaboram com o equilíbrio do corpo, regulação do intestino e controle dos níveis de colesterol no corpo, essenciais no processo de perda de peso.
Aprovado pela Agência Nacional de Saúde, ANVISA, o novo produto é composto por colágeno hidrolisado, spirulina, quitosana, psyllium, inulina e berinjela. “Reunimos a função de absorver as gorduras do corpo que, posteriormente, são eliminadas na evacuação, com a quitosana; o poder de combate ao colesterol, prevenção da diabetes e câncer e melhora o intestino, da berinjela; a melhora do trânsito intestinal do psyllium e o aumento da barreira imunológica, capacidade de absorção de nutrientes e redução os triglicerídeos do sangue da inulina em um só produto, que contribuem para um emagrecimento mais rápido, com foco na saúde em geral”, afirma Priscila. “Destaque para a spirulina, que além de auxiliar no emagrecimento, ajuda a controlar a glicemia e o colesterol ruim do corpo, além de melhorar o sistema imunológico e controle da pressão arterial”, explica. A fórmula contém também colágeno hidrolisado, que ajuda na melhora da firmeza e elasticidade da pele, fortalecimento das articulações, unhas e cabelos e também no controle da pressão arterial.
A recomendação é ingerir de duas a quatro capsulas por dia, para indivíduos com mais de 19 anos. “Os componentes do produto possuem muitas fibras, que auxiliam na perda de peso e controle glicêmico”, explica a nutricionista.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop) para o site Darwin Nutrition, o confinamento afetou o peso e o equilíbrio alimentar da população. Desde o início do confinamento, em 17 de março, os franceses engordaram, em média, 2,5 quilos. Além disso, dois novos estudos, um realizado na França e outro nos Estados Unidos, revelam que a obesidade é a condição crônica que mais leva pessoas a serem hospitalizadas pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2).
Sobre a Nina Nutri Alimentos Saudáveis:
Sob a curadoria da nutricionista Priscila Freiberger, especialista em nutrição clínica e saúde da família, o Nina Nutri Alimentos Saudáveis oferece produtos com foco na alimentação saudável, como vitaminas, suplementos, produtos veganos, além de alimentos, bebidas e cosméticos, com consultoria online para direcionamento e indicação dos melhores insumos de acordo com o objetivo de cada um, visando a nutrição saudável, bem-estar e qualidade de vida.
https://www.alimentossaudaveisbrasil.com.br/
Na contramão da pandemia, incorporadora vende R$100 milhões em imóveis
De acordo com a empresa, estratégias digitais e condições exclusivas foram os principais fatores para o sucesso de vendas
A paranaense GT Building, uma das principais incorporadoras imobiliárias do estado, divulgou balanço referente ao faturamento parcial alcançado em 2020. Apesar do ano caótico em diversos setores, a empresa segue em crescimento e registrou Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 100 milhões entre janeiro e julho.
O diretor comercial da incorporadora, Rodolfo Baggio Pereira, conta que o planejamento que vinha sendo aplicado em janeiro e fevereiro foi totalmente alterado a partir de março, mas, dadas as devidas proporções, não chegou a causar grande impacto na programação. “Nosso cronograma de 2020 estava pronto e bem fundamentado. Tínhamos grandes planos de lançamentos, eventos, convenções e entregas, que foram adaptados ao contexto que começamos a vivenciar em março com o início da pandemia”, diz.
Ele explica que o rápido entendimento do cenário global e a criação de estratégias virtuais foram fundamentais para a permanência ativa no mercado. “Quando o novo coronavírus ainda chegava ao Brasil, por precaução, já migramos para o estilo de trabalho híbrido e investimos em ferramentas digitais que fizeram toda a diferença. Isso, ao invés de causar grandes danos àquilo que havíamos programado, na verdade nos apresentou uma nova modalidade de vendas que pode se fortalecer mesmo quando a pandemia passar, e que vai desde a visita virtual até a assinatura de contrato”, comenta Pereira.
Além disso, no primeiro semestre, a empresa promoveu diferentes campanhas que ofereciam uma série de vantagens ao cliente. Na Campanha Compra Digital, foram lançados os benefícios de recompra garantida, que dava ao cliente que comprasse um apartamento a possibilidade de devolvê-lo, caso necessário, e recebesse o valor pago até o momento; de parcela reduzida que consistia na diminuição do valor pago à incorporadora no período de construção do empreendimento; e de descontos digitais que dava descontos exclusivos aos compradores que optassem pelo processo virtual ao adquirir um imóvel. Já em junho, foi lançada a Campanha Compra Certa, que além dos benefícios citados, também oferecia personalização inclusa, imposto sobre imóveis (ITBI) e custas de cartório absorvidos pela incorporadora, desconto de 6.6% ao ano com antecipação das mensalidades, 0% no aumento da taxa mensal, parcelamento e condomínio bonificado até dezembro de 2020.
Mercado imobiliário aquecido
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a Brain Inteligência Estratégica e o Senai realizaram uma pesquisa com mais de 900 empresários do setor da construção civil entre abril e maio. O estudo avaliou os Indicadores Imobiliários Nacionais no 1º Trimestre de 2020 e 56% dos respondentes sinalizaram que fecharam vendas durante a pandemia. Ainda, 55% iniciaram as negociações após 20 de março, quando notícias e impactos causados pelo vírus já estavam sendo amplamente abordados no Brasil.
Em julho, a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e a Fipe divulgaram uma análise do mercado durante o mês de maio. O documento aponta que vendas de imóveis novos somaram 10.085 unidades, totalizando 29.847 unidades no último trimestre móvel e 118.060 nos últimos 12 meses (alta de 2,7%).
O economista, professor da USP e coach de finanças pessoais, Marcos Silvestre, explica que os argumentos para comprar um imóvel estão ficando cada vez mais fortes, visto o comportamento do mercado, o recuo em investimentos na renda fixa e as condições apresentadas pelas empresas do setor. “O meio imobiliário hoje está sendo visto como uma moeda forte e deve ser um dos principais propulsionadores da economia quando voltarmos à estabilidade. Essa é a oportunidade ideal para comprar um imóvel, já que os financiamentos estão muito bons, a taxa Selic está a 2% e as vantagens estão muito convidativas”, ressalta.
Uma comparação feita pelo especialista é com relação ao crédito imobiliário. “Vamos considerar o financiamento de 50% de um imóvel com valor de venda de R$ 840 mil (R$ 420 mil de saldo financiado). Há dois anos, por exemplo, a taxa de juros do crédito imobiliário era de 10% ao ano (0,80% ao mês), mas caiu muito de lá para cá, e hoje se encontra no patamar de 7% ao ano (0,56% ao mês). Parece que não, mas trata-se de uma enorme diferença para o bolso do comprador! Essa redução faz com que a primeira parcela mensal caia 23%, assim como todas as demais, gerando uma economia em juros equivalente a 50% do valor financiado. O financiamento nestas condições, além de possibilitar o acesso a um imóvel de maior valor partindo da mesma faixa de comprovação de renda, gera uma economia total de 1/4 do valor do imóvel, o que pode servir, por exemplo, para o comprador decorar seu novo lar. Na prática, é como comprar um novo imóvel e "ganhar" o projeto de design interior”, explica o economista.
Silvestre finaliza afirmando que, nesse momento, falta apenas o encontro entre imóvel e comprador para a negociação acontecer, já que todo o cenário e favorável. “Os juros do financiamento imobiliário não devem cair mais do que estão hoje. Quem for esperar, pode perder o melhor momento de mercado em termos de preço, de estoque, de variedade de empreendimento. A hora é agora. Seja para quem quer investir em um patrimônio que tem valorização a longo prazo, para quem quer obter renda por meio do imóvel e até mesmo para quem quer realizar uma grande conquista que vem sendo adiada”, argumenta.
Sobre a GT Building
A partir de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade e diferentes projetos de vida, a GT Building faz parte do grupo GT Company, que desde 2017 empreende no setor imobiliário em Curitiba por meio da GT Invest. Com foco na construção de alta qualidade, no comprometimento com a excelência e nas ideias inovadoras guiadas pelas mãos dos líderes, a incorporadora chega como uma das maiores empresas do ramo em Curitiba, com 13 empreendimentos em diferentes fases, como o Rio Rhône, o Denmark, o Bosco Centrale, o Maison Champagnat, o Maison Alto da Glória, entre outros. Para saber mais, acesse: www.gtbuilding.com.br.
Setembro Amarelo: “Em meio a pandemia, nunca esta campanha de prevenção ao suicídio se tornou tão necessária,” diz profissional da saúde
O neurocientista e psicanalista Fabiano de Abreu dá dicas para pacientes com depressão.
Estamos no 'Setembro Amarelo', e nunca na história este tema se tornou tão relevante como no momento de pandemia que vivemos. A campanha iniciada em 2015 no Brasil escolheu o mês de setembro para que possamos nos conscientizar e ajudar contribuindo com a prevenção, assim é possível evitar que a depressão leve ao suicídio.
Após relatos de suicídios relacionado com o coronavírus e o confinamento a ele associada, o neurocientista, psicanalista, membro da Mensa e especialista em estudos da mente humana, Fabiano de Abreu, foi contactado. Após ter confirmado que o número de casos de depressão se acentuou com esta crise psicológica da pandemia, o pesquisador logo concentrou-se em pesquisas e análises para avaliar o que ele já previa ocorrer.
“Eu já temia a possibilidade de que pessoas com depressão e/ou ansiedade potencializada, no confinamento, sendo bombardeadas com notícias ruins e a má utilização da ansiedade, poderiam piorar o quadro depressivo ou chegar nele; e ter um aumento no número de suicídios. Tomando ciência do ocorrido, reuni o meu grupo de pesquisa para tentarmos contribuir de alguma maneira para que isso não eleve mais ainda o número de mortos por causa do coronavírus, seja diretamente ou indiretamente.
Pessoas com uma ansiedade potencializada e contínua podem entrar em depressão, e pessoas em depressão têm maior risco de suicídio. O risco é maior na vigência da doença e de comorbidades. Estamos imersos num cenário de incertezas e elas geram medos e angústias. É importante cuidar do equilíbrio emocional a fim de evitar ações definitivas para problemas transitórios. O suicídio não é solução; e sim mais um problema de saúde pública a ser tratado."
Fabiano encontra dificuldades em aprofundar a sua pesquisa no Brasil devido a burocracia para fazer pesquisas no país, mas como vive também em Portugal, aproveitou a maior facilidade em pesquisas na Europa para chegar às suas conclusões.
Sou registrado na ‘Plataforma Brasil’ onde preciso protocolar uma simples pesquisa e o procedimento é lento e burocrático e eu tenho pressa já que cada dia perdido podem significar vidas perdidas por falta de auxílio. Em Portugal, profissionais da saúde podem fazer pesquisas de forma independente assinando embaixo a responsabilidade. Minha pesquisa foi baseada em entrevistas com psicólogos membros do meu centro de pesquisas, também com base no Instituto Gaio, membro da Unesco onde fiz o meu mestrado em psicanálise e atendo pacientes sem condições financeiras de pagar tratamento, e com base na pesquisa que fiz em Portugal com portugueses e brasileiros que vivem no país. “
“Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor o prognóstico", diz o psicanalista.
Seguem as dicas do profissional para observar o caso mais próximo e tentar ajudar
Em momento de reclusão e isolamento social, por conta do cenário mundial - Pandemia de Coronavírus - se você é portador da doença “Depressão”, observe algumas questões “preventivas” bastante pertinentes:
Mantenha o seu tratamento psicoterápico via on-line, a grande maioria dos profissionais estão a trabalhar nessa modalidade.
Se faz uso de medicação, siga corretamente a prescrição médica. Não aumente a dosagem, nem faça desmame por conta própria.
Se a sua medicação está a findar, entre em contato com o seu Psiquiatra, todos estão a trabalhar sob novos protocolos.
Mantenha-se informado somente por vias sérias e éticas de notícias. Evite “Fake News”.
Trabalhe a sua respiração através da meditação. A respiração consciente e ritmada, mantém a homeostase do corpo.
Durma bem, o sono fisiológico possibilita uma “psicoprofilaxia”, filtragem e limpeza de metabólitos cerebrais.
Mantenha uma alimentação equilibrada. Alimentos funcionais, menos processados e coloridos. “Descasque mais e desembrulhe menos”
Beba água, mantenha-se hidratado para o melhor funcionamento de todo o sistema de filtragem e eliminação, mantendo o organismo em bom funcionamento.
Use a criatividade e o espaço possível para uma atividade física que goste.
Evite excesso de álcool, evite drogas. Mantenha-se lúcido.
Mantenha a rotina, isso faz com que você continue orientado no tempo.
Desenvolva um plano, e faça um planejamento para realizar uma “comemoração” quando tudo isso passar.
Traga para sua mente bons pensamentos e boas emoções. O que nós pensamos nós sentimos.
Pense coisas boas!
Sinta-se pertencendo a um grupo, o sentimento de pertença traz-nos importância.
Faça chamadas de vídeo ou mesmo videoconferência para reunir os amigos.
Não falta tempo, por isso organize a casa, os armários, leia os livros que guardou na estante, assista aos filmes e as séries que queria e não tinha “tempo”.
Descubra um talento oculto, e trabalhe-o como uma TO - Terapia Ocupacional: Escrever, desenhar, pintar, esculpir, cozinhar, bordar…
Para casos mais graves em que tenha ocorrido uma tentativa ou pensamentos de suicídio, trabalhe na “redução de danos”, seguindo orientações básicas:
Seja presente de forma integral na vida do sujeito portador do transtorno - depressão.
Aproxime-se de pessoas que estão em sofrimento emocional/psicológico.
Ofereça conversa com escuta de qualidade.
Conduza a conversa até perceber que a pessoa está segura e confiando em si.
Pergunte abertamente se ela já pensou na própria morte.
Com o terreno preparado, pergunte se ela já pensou em tirar a própria vida.
Pergunte que método ela escolheria e por que seria assim?
Deixe-a falar, chorar, contar todo o seu plano.
Após tomar conhecimento da idealização e do planeamento, mostra-se solidário.
Compreenda “sem julgar”, a partir daí ofereça um “pacto ou um contrato de preservação” à vida.
O desafio e a confissão trazem alívio. Deixando a pessoa com o recurso de procurar ajuda naquele confidente ou num grupo de ajuda.
Quando nos esvaziamos desse sentimento de angústia e desesperança, começamos a valorizar a vida.
Ter alguém que guarda o nosso segredo conecta-nos a um outro ser. Esse sentimento de confiança forma um elo e traz motivação para superar o momento.
Ter ciência do plano e do planeamento para a execução, podendo tirar da pessoa a ferramenta que ela utilizaria.
Recolha a medicação, retire o que puder ser feito de corda, lâminas cortantes, e não deixe a pessoa sozinha.
A presença traz a companhia e inibe a tentativa de atentar contra a própria vida.
Fabiano de Abreu - Neurofilósofo - neurocientista, neuropsicólogo, neuropsicanalista, neuroplasticista, psicanalista, psicopedagogo, jornalista, filósofo, nutricionista clínico, poeta e empresário.
Registro e currículo como pesquisador: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558
Créditos de: Divulgação / MF Press Global
Para entrevistas e dúvidas eu respondo no whatsapp +351 939 895 966 / +55 21 999 989 695
MARCOS BERTOLDI ARQUITETOS & HABITAR A QUARENTENA
HABITAR A QUARENTENA
Sou um privilegiado. Minha profissão me permitiu trabalhar em casa. Passei a vida em home office, a novidade é o confinamento. Vivi grande parte da minha infância em casa e, ainda hoje, é o meu lugar de conforto, segurança e bem estar. Lugar onde preservo as minhas principais memórias, referências e encontros.
Quando comprei o meu primeiro laptop e passei a usá-lo para desenhar, me dei conta de que meu escritório seria onde estivesse. No ano de 2008, trouxe a atividade profissional para casa, inicialmente de maneira improvisada, com certo receio de que o escritório pudesse interferir na nossa rotina e privacidade. Rapidamente percebi que o tempo que eu economizava em deslocamentos, os custos de manutenção da antiga sede e a facilidade em ter o escritório próximo me recompensavam com sobras. Eventuais desvantagens de espaço e no recebimento de fornecedores e de clientes ainda deveriam ser testadas. Quando percebi que a situação não nos causaria nenhum embaraço, iniciei reformas e adaptações no térreo/subsolo da residência de modo a tornar os espaços mais agradáveis e salubres à nossa atividade.
Portanto, em tempos de SARS-CoV 2, estamos razoavelmente preparados, mental e fisicamente. Nossa equipe desmobilizou-se e todos agora trabalham de seus respectivos domicílios. Reuniões entre nós, clientes e fornecedores são feitas online, e têm se mostrado mais objetivas e igualmente eficazes.
O que virá de tudo isso não se sabe. “Fique em casa” é o novo mantra. Ainda lembraremos por muito tempo desta pandemia. O que vamos aprender – se é que aprenderemos algo, passado o susto – ainda é prematuro para se afirmar. Para alguns, nos tornaremos menos materialistas, desperdiçaremos e poluiremos menos, seremos mais solidários e cuidaremos melhor dos nossos entes queridos. A economia, finalmente, estará a serviço do homem – e não o contrário. Enfim, respeitaremos mais o planeta, a vida e o próximo. Assim espero.
P.S.: mesmo com o escritório acessível, bastando descer duas rampas, continuo trabalhando da sala da minha casa, onde tenho o nível necessário de introspecção e concentração.
BelClinic doa 300 frascos de álcool em gel para Hospital Pequeno Príncipe
Empresa paranaense entrega doação para auxiliar profissionais da área de saúde no combate ao novo coronavírus, na quarta-feira (20).
Comando News, agosto de 2020 - A BelClinic Dermoativos entrega 300 frascos de 130 ml de álcool em gel 70% com aloe vera para o Hospital Pequeno Príncipe. À doação aconteceu na quarta-feira, 20 de agosto. Cleyton Ogura, CEO da empresa, conta que tem uma ligação muito forte e especial com o hospital infantil.
“Minha filha mais velha ficou internada por um mês na UTI do Hospital Pequeno Príncipe sob os cuidados de profissionais incríveis que não mediram esforços para salvar a vida dela. Dessa forma, como pai, presenciei o comprometimento de médicos, enfermeiros e funcionários com a saúde e o bem-estar dela e de tantas outras crianças que passam por lá diariamente. Então, nesse momento de pandemia, em que todos esses profissionais estão tão expostos ao risco de contaminação pelo novo coronavírus precisava retribuir de forma prática todo cuidado que eles tiveram com a Luisa”, explica Ogura. Além da doação dos frascos de álcool em gel, a BelClinic Dermoativos contribui mensalmente com o Hospital Pequeno Príncipe há dois anos.
Sobre o Álcool em Gel 70% com Aloe Vera
A versão de álcool gel 70% com alta concentração Aloe Vera com fórmula exclusiva e hidratante da BelClinic Dermoativos é um aliado de profissionais de saúde, para quem precisa trabalhar ou sair de casa e de das pessoas que precisam desinfetar as mãos diversas vezes por dia, pois estão em movimento.
“A BelClinic possui um histórico de quase 30 anos cuidando da pele e do bem-estar das pessoas. Neste momento, não poderia ser diferente. Por isso, formulamos um álcool em gel de alta qualidade que, além de desinfetar as mãos, garante conforto e hidratação da pele. A diferença na hidratação da pele com o nosso álcool gel é perceptível no toque, no deslizar e na hidratação das mãos”, revela Cleyton Ogura, CEO da BelClinic Dermoativos.
BelClinic Álcool em Gel com Alta Concentração de Aloe Vera - 130ml
Composição: álcool etílico 70% INPM
Mais informações: https://www.belclinicbrasil.com.br/
Sobre Cleyton Ogura
Cleyton Ogura é engenheiro formado pela Unicamp, pós-graduado em administração pela FGV/SP e CEO da BelClinic Dermoativos. Profissional focado, Ogura está à frente da BelClinic desde janeiro de 2017, tem como principal missão inspirar pessoas a empreender. Cleyton também atuou na área de tecnologia da informação, desenvolvimento de pólos ecoturísticos e foi responsável técnico e comercial de diversas empresas no Brasil, quase sempre sendo dono ou o principal executivo do negócio www.instagram/cleyton.ogura.
Sobre a BelClinic Dermoativos
A empresa fundada em 1991 por Mutsumi Ogura, imigrante japonesa, é conduzida por Cleyton Ogura desde 2017. Referência em tratamento de pele, com presença em 11 estados por meio de uma rede de distribuidores.
Cleyton Ogura é palestrante e engenheiro formado pela Unicamp e pós-graduado em administração pela FGV-SP. Para mais informações sobre a BelClinic Dermoativos www.belclinicbrasil.com.br
Tudo o que você fazia antes da pandemia e que está morrendo de saudades… será que vai voltar ao normal?
Todos sabemos que estamos vivendo uma situação crítica, apesar do abrandamento dos casos de COVID-19 em muitas cidades e estados do país. Embora muitas mudanças tenham acontecido nos últimos meses, tudo isso vai passar!
Isso quer dizer que hoje você ainda não pode aproveitar suas férias no verão europeu ou simplesmente assistir àquele lançamento nos cinemas, mas assim que a maior parte da população estiver imune ao novo coronavírus, vamos voltar às atividades que costumávamos fazer.
Enquanto morremos de saudades da normalidade da vida pré-corona, relembre o que está liberado com muita segurança para evitar que você se contamine e não prejudique outras pessoas:
Tomar um vinho com os amigos em casa
As reuniões sociais, como aquele vinho no fim da semana ou o almoço em família aos domingos, devem ser evitados.
No entanto, caso prefira manter a atividade, o ideal é convidar apenas aquelas pessoas que também estão cumprindo à risca a quarentena, recebê-las em um local aberto e evitar beijos e abraços. E todas devem usar máscara quando não estiverem comendo ou bebendo. O que você pode fazer é comprar os vinhos online e já garantir aquele saboroso exemplar, sem sair de casa.
Passear no parque
Fazer uma caminhada ou andar de bicicleta é muito importante para manter o corpo saudável. Por isso, ir ao parque usando a máscara é muito benéfico. Porém, apenas atividades individuais ou com pessoas que moram com você, sempre em movimento - nada de piqueniques por enquanto.
Ir às compras
Os aplicativos de delivery viraram um grande quebra-galho nessa quarentena, mas ainda é muito mais barato frequentar mercados, shoppings e lojas perto de casa na hora de comprar os mantimentos para casa.
Antes de ir às compras, a recomendação é se planejar: faça uma lista daquilo que precisa para evitar deslocamentos desnecessários. A máscara deve ser usada por todo o tempo, e o álcool em gel deve ser aplicado periodicamente.
Ter aulas
Em muitas regiões, as aulas via internet, TV ou rádio substituíram as presenciais, mas não com o mesmo aproveitamento por parte dos estudantes.
Algumas localidades estão tentando voltar à normalidade com alunos usando máscaras e turmas reduzidas, mas a atividade é uma das mais delicadas nessa retomada. Por isso, quem puder continuar estudando (e mantendo a qualidade dos estudos) em casa, pode priorizar essa opção.
Ir a um restaurante ou bar
A saudades de ir ao seu restaurante ou bar favorito está apertada? Confira as regras locais antes de voltar a frequentar o local.
Estabelecimentos de determinadas regiões já estão atendendo seguindo protocolos sanitários e regras da casa, como distanciamento entre mesas, atendimento mediante reserva, cardápio digital e uso de máscaras.
Eventos como casamento, formatura e aniversário
O setor de eventos foi um dos mais afetados pela pandemia e ainda não tem perspectivas de voltar a operar como antigamente, já que aglomerações representam um risco à saúde pública nesse momento.
Esse tipo de atividade, no entanto, já está se adaptando: casamentos apenas com os noivos (mascarados), formaturas feitas à distância e parabéns via chamada de vídeo já são realidade.
Curtir um filme no cinema
Permanecer fechado por horas em uma sala com desconhecidos para assistir a um filme também é uma atividade arriscada. Dê preferência aos serviços de streaming, pelo menos por enquanto, ou ao cine drive-in, se estiver disponível na sua localização.
Assistir a um show
Aglomerar-se para ver o show do seu artista favorito está fora de cogitação! Para não deixar os fãs na mão, o setor se adaptou para proporcionar esse entretenimento: é possível acompanhar as apresentações online com diversas lives ou de dentro do seu carro, no formato drive-in, que também pede o uso de máscara para proteção.
Viajar
Esse é um assunto delicado. Diversos países fecharam as fronteiras para turistas brasileiros, e até mesmo dentro do Brasil há restrições aos viajantes. Ou seja, se puder, não viaje!
Quem deseja viajar com segurança deve dar preferência às viagens feitas em carro particular, apenas com membros da família, e para locais pouco movimentados, como casas de campo.
Mudar-se
Se puder, segure um pouco mais a sua mudança, seja de casa ou de escritório. Se for inevitável, procure fazer um tour virtual pelo imóvel e visitá-lo apenas se realmente pretende fechar o negócio.
Além disso, contrate fornecedores, como imobiliárias e carretos, que estejam seguindo os protocolos sanitários de distanciamento social, uso de máscaras e álcool gel e equipes reduzidas.
Primeiro encontro
Quem deseja encontrar um amor no meio da pandemia deve começar o flerte online. Se o sentimento aflorar, combine um primeiro encontro em casa. Mas atenção: para ser seguro, ambos os pretendentes devem estar cumprindo a quarentena à risca por duas semanas.
Humor
Sim, estamos todos mais mal-humorados, sensíveis e exaustos nesta pandemia. Felizmente, essa é uma situação temporária.
Se você já perdeu a paciência e o riso, procure se lembrar que logo menos você voltará à sua rotina, e, com ela, seu humor também vai voltar ao normal! Enquanto isso, faça atividades dentro de casa que proporcionam um pouco de prazer, como um banho relaxante ou exercícios físicos.
Ainda não é hora de baixar a guarda e voltar à normalidade, mas, seguindo todas as recomendações possíveis para minimizar o risco, já dá para matar a saudades de muitas atividades que você fazia. Cuide-se bem!
Lançamentos de eletromobilidade ampliam compromisso ambiental e combate ao novo coronavírus
Hitech Electric contribui simultaneamente para a contenção da pandemia e para o meio ambiente
Uma imagem contendo ao ar livre, pessoa, edifício, homem Descrição gerada automaticamente
Pinhais, 20 de agosto de 2020. Com o lançamento do seu canal de e-commerce e ampliação do portfólio para diversas soluções que contemplam carros, bicicletas, patinetes e até caminhões e ônibus elétricos, a Hitech Electric, empresa paranaense dedicada a soluções de eletromobilidade, confirma seu compromisso ambiental com a meta de sustentabilidade de retirar das ruas 100 carros à combustão, que estejam antigos e defasados, a cada 100 veículos elétricos ou autônomos vendidos.
“Nós reutilizaremos os componentes dos carros recolhidos. As peças serão reaproveitadas e voltarão em outros formatos e funcionalidades. Assim, poderemos colaborar com a qualidade do ar, meio ambiente, poluição sonora e até com a economia. Reafirmamos, assim, o compromisso com a mobilidade urbana e com alternativas mais saudáveis para o meio ambiente e para as pessoas”, afirma Rodrigo Contin, CEO da Hitech Electric.
A paranaense vai realizar a retirada desses veículos por meio de parcerias com órgãos de trânsito, como os DETRANs, e empresas de desmanche veicular.
Essa iniciativa estende o projeto democratização e acessibilização de veículos elétricos e ainda contribui com as medidas de saúde e contenção do novo coronavírus, que serão parte do que se chama de o “novo normal”, que a pandemia deve gerar na vida das pessoas por um bom tempo, entre elas o distanciamento físico seguro até que a imunização seja possível.
Estudos e projeções dão conta de que a micromobilidade passará a ser uma importante tendência para transporte e saúde, como já está acontecendo em Bogotá e em outras cidades latino americanas e europeias. A capital colombiana criou 117 quilômetros de ciclovias muito rapidamente para acomodar o tráfego mais intenso de bicicletas, patinetes e segways para garantir o distanciamento social e, consequentemente, reduzir o risco de contágio no transporte público.
Segundo Contin, após o período crítico da pandemia, a demanda por transportes individuais deverá crescer bastante. O relato do executivo corrobora com especialistas em Epidemiologia, que dizem que as pessoas deverão buscar alternativas que evitem aglomerações depois desse momento exponencial do vírus, portanto, os cuidados para evitar o contágio e um novo surto de covid-19 serão discutidos por um longo período ainda.
downloadAttachment&Message%5Buid%5D=176557&Message%5Benvelope%5D%5Bmessage-id%5D=%253C016801d67724%2524a05150e0%2524e0f3f2a0%2524%2540grupovirta.com.br%253E&Message%5BmailBox%5D%5Bmailbox_id%5D=INBOX&MessageAttachment%5B%5D%5Battachment_id%5D=%3C016801d67724%24a05150e0%24e0f3f2a0%24%40grupovirta.com.br%3E-1.4Consequências inesperadas e imediatas da crise no meio ambiente já puderam ser observadas. Um dos fatos mais impactante até aqui foi o fechamento do buraco da camada de ozônio, proporcionado pela redução da emissão de poluentes, muito em função do distanciamento social e redução do uso de veículos à combustão. Outros resultados positivos na diminuição da poluição, está na qualidade do ar e na visibilidade de paisagens antes obstruídas, como é o caso do Himalaia, que voltou a ser visto do norte da Indonésia após 30 anos.
“Já é preocupação dos países e ambientalistas, que se faça a manutenção e continuidade dos ganhos conquistados neste período para o meio ambiente com redução de poluentes. Finalmente chegaremos a um cenário de concretizar a mobilidade sustentável como medida importante essencial para a sociedade o meio ambiente e os negócios”, completa o CEO.
Para saber outras informações sobre a iniciativa da empresa que faz parte do programa de Corporate Venture da Positivo Tecnologia, acesse: www.hitech-e.com.br
Sobre a Hitech Electric
Empresa fundada em 2017 pelo engenheiro mecânico Rodrigo Contin, a Hitech Electric oferece produtos e soluções em mobilidade elétrica de forma digital, através de seu e-commerce. Possui produtos de marcas próprias e terceiras, entre micromobilidade e motocicletas, carros e caminhões, offroad, barcos elétricos e motorização elétrica náutica. Possui centro de distribuição em Pinhais (PR) e laboratório de pesquisa e desenvolvimento em Manaus (AM). Saiba mais em www.hitech-e.com.br.
Tênis com vestido ainda está na moda? Como vão ser suas roupas do dia a dia pós pandemia
Depois de passar meses dentro de casa usando pijama, roupas de ginástica ou moletom, as pessoas recomeçam a sair na rua, e aí vem a dúvida: qual look usar para evitar o coronavírus e ainda, se sentir bonita?
A pandemia alterou absolutamente tudo em nossas vidas, inclusive a relação do consumidor com a moda. Ainda há muitas questões sem resposta, mas aqui vamos tentar entender algumas delas.
Menos é mais: o novo normal?
Entre as previsões da era pós-pandemia, não faltaram opiniões de especialistas e estudos de tendência afirmando que, a partir de agora, o consumidor passaria a comprar em menor quantidade, mas itens de mais qualidade, e o slow fashion seria a regra.
No entanto, não é isso que vimos em Paris, capital da moda, quando as lojas reabriram. Depois de 50 dias sem irem às compras, os franceses formaram filas em lojas de fast fashion e até mesmo nas lojas de luxo.
Fica a discussão: vale a pena arriscar a vida para comprar uma roupa ou um acessório novo? São itens urgentes, que alguém precisa muito? E se a resposta for sim, por que não comprar pela Internet?
Talvez, mais do que nunca, o hábito das compras esteja sendo usado para preencher a ansiedade, o vazio existencial deixado pelo coronavírus. Ou então as pessoas estejam desesperadas para sentir o mínimo de normalidade em suas vidas após tanto tempo confinadas.
Alta costura mais digital
Os últimos meses mostraram que a ostentação das semanas de moda internacionais podem estar quase no fim.
Já que as maiores casas de moda de todo o mundo não puderam desfilar suas coleções nas passarelas que atraem todos os olhares, elas tiveram que se reinventar: os desfiles virtuais foram a saída para exibir as novidades e lançar tendências, com a vantagem de tornar o show de moda acessível em todo o mundo.
Mesmo com a retomada das principais semanas de moda, como a Paris Fashion Week, que ocorrerá em setembro, grandes marcas já afirmaram que não vão participar. É uma oportunidade de explorar novas formas de divulgação e até mesmo fazer negócios.
Além da pandemia, uma possível debandada das semanas de moda acontece devido a prazos curtos entre os lançamentos. Agora, a questão considera também a situação da economia e da saúde da população mundial e mostra que a moda vai muito além de uma peça de roupa.
Roupas como forma de proteção
Camisetas, vestidos, calças, casacos… tudo com a promessa de ser antivírus. Esses itens começaram a pipocar nos e-commerces nos últimos meses, mostrando que a indústria têxtil está de olho nas demandas provocadas pela pandemia.
A promessa é o que determinados tipos de fios especiais inativam o coronavírus em apenas alguns minutos, após a realização de testes que comprovam a eficácia da tecnologia. A proteção resiste a um número elevado de lavagens, mas não é para sempre.
A boa notícia é que muitas das marcas que têm essas roupas tecnológicas estão comercializando-as por um preço acessível para que mais pessoas fiquem protegidas contra a doença, principalmente quando precisam sair de casa.
Máscaras obrigatórias
Um hábito comum nos países orientais talvez tenha vindo para ficar no Brasil: o uso de máscaras. Por lá, pessoas com sintomas de doenças respiratórias transmissíveis já estão acostumadas a usá-las, e o uso está sendo intensificado neste período crítico.
Na realidade brasileira, estados e cidades estão declarando a obrigatoriedade de máscaras em locais públicos, seja para fazer uma caminhada ao ar livre ou para ir ao mercado e até mesmo frequentar um restaurante. Ou seja, apesar do desrespeito às regras, é cada vez mais comum se deparar com pessoas vestindo esse novo item.
Para evitar a indisponibilidade para os hospitais e profissionais de saúde e também contribuir com o meio ambiente, as máscaras de tecido têm sido as mais usadas pela população.
Não à toa, marcas de moda já passaram a produzir seus modelos, que variam entre preços populares a valores exorbitantes.
A necessidade também tem ajudado a fomentar o DIY, ou seja, pessoas que aprendem a costurar para fabricar seu próprio modelo, e também tem sido o carro-chefe entre pequenos artesãos, que até personalizam os pedidos dos clientes.
Conforto é must have
Se o normcore, aquele estilo mais despojado, já estava em alta, com a pandemia de COVID-19 ele se tornou praticamente unânime. Quase todo mundo adotou como uniforme do dia a dia as roupas mais largas, confortáveis e aconchegantes do guarda-roupa, e a tendência veio para ficar.
Enquanto ainda não há segurança para realizar grandes eventos ou reuniões mais sociais, será muito difícil que os vestidos chiques e o salto alto voltem a ser destaque.
Por isso, a resposta para pergunta do título desse texto é: sim, o tênis com vestido ainda está na moda e assim continuará por mais algum tempo (provavelmente até termos uma boa parcela da população imunizada com uma vacina segura e eficaz).
Nos próximos meses, o conforto continuará sendo prioridade, mesmo com a flexibilização da quarentena. É o que já temos visto em outros países que estão em um estágio mais avançado de desconfinamento, inclusive com celebridades endossando o estilo.
Com tantas mudanças acontecendo e em meio a uma situação sem data para acabar, pensar no seu look de reestreia ao novo normal não seja mais a sua principal preocupação de moda, mas sim procurar reavaliar a sua relação com esse universo.












COMENTÁRIOS