CAIXA CULTURAL CURITIBA INAUGURA NOVA GALERIA COM EXPOSIÇÃO QUE CELEBRA O CENTENÁRIO DE POTY LAZZAROTTO

Visitação gratuita e livre vai de 17 de abril a 30 de junho

Gravura de Poty Lazzarotto fotografada por Lidia Ueta
A CAIXA Cultural Curitiba inaugura, no dia 16 de abril, uma nova galeria que vai receber a exposição Poty Expandido, em homenagem aos 100 anos do nascimento do artista curitibano Poty Lazzarotto. A visitação é gratuita e as obras poderão ser apreciadas até 30 de junho.

Com curadoria de Juliane Fuganti, a exposição convida o público a mergulhar em diferentes meios e mídias tecnológicas combinadas às gravuras de Poty. Os visitantes poderão contemplar as obras do artista expandidas em holografia, vídeo, mapping interativo, experiência imersiva em óculos 3D e realidade aumentada.
A essência da mostra é ampliar o diálogo entre o público e a arte, promovendo uma imersão interativa amparada na tecnologia para que as sutilezas das peças, gravuras e murais se expandam no olhar e percepção dos visitantes.

Adicionalmente, integram a exposição o foto-documentário Vagão do Armistício, de Paulo Koehler, a obra holográfica criada por Vivaldo Vieira Neto especialmente para a exposição, e o registro inédito em VHS, produzido por Carlos Henrique Túllio, no início da década de 1990, em um raro registro de Poty gravando uma placa de metal em ponta seca.

No dia 24 de abril, às 14h, ocorre uma visita guiada à exposição. No mesmo dia, às 19h, será realizada a mesa redonda A Gravura de Poty, com mediação de Juliane Fuganti e participação de Maria José Justino, Regina Casilo, Carlos Henrique Tullio e equipe do Museu Oscar Niemeyer. Já no dia 7 de maio, às 19h, a programação conta com a palestra Da letra ao traço: Poty ilustrador, com Fabrício Vaz Nunes. Todas as atividades oferecem tradução em Libras e entrada gratuita.

A exposição é uma realização da Rumo de Cultura, com apoio institucional do Museu Oscar Niemeyer – MON, Fundação Cultural de Curitiba e patrocínio CAIXA e Governo Federal.

20 anos da CAIXA Cultural Curitiba
Em 2024, a CAIXA Cultural Curitiba comemora 20 anos atuando na promoção de ações para difusão e ampliação de acesso à arte, enaltecendo também a pluralidade cultural do nosso país. A exposição Poty Expandido foi concebida especialmente para esse momento de celebração, reiterando o papel institucional do banco em apoio à cultura e artistas regionais, além de reforçar a presença e os laços da CAIXA Cultural junto à população curitibana.

Serviço
[Artes visuais] Exposição Poty Expandido
Abertura: 16 de abril, às 19h
Período de visitação: de 17 de abril a 30 de junho
Local: Galeria do 2º andar da CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Horários de visitação: terça-feira a sábado, das 10h às 20h; domingos e feriados das 10h às 19h
Entrada franca
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Informações: Site Curitiba | CAIXA Cultural | Instagram caixaculturalcuritiba
(41) 4501-8722

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA NOVA TEMPORADA DA PEÇA LUSCO-FUSCO

Espetáculo teatral gratuito explora as múltiplas facetas da luz em nossas vidas

Wagner Corrêa em cena. Foto: Lidia Ueta

A CAIXA Cultural Curitiba recebe nos dias 15, 16 e 17 de março, nova temporada do monólogo Lusco-Fusco, protagonizado pelo ator, iluminador e artista visual, Wagner Corrêa. O espetáculo, que retorna ao palco do espaço, convida o espectador a refletir sobre o significado da luz em diferentes contextos, desde suas representações mitológicas até seu papel na ciência e na arte. A entrada é gratuita, com retirada dos ingressos uma hora antes da apresentação.

Lusco-Fusco também aborda a dualidade que cria e ao mesmo tempo pode destruir, revelando as sombras da existência humana. “Na peça, a luz não é apenas um elemento cênico, mas um personagem fundamental na trama”, comenta Wagner.

A peça conta com referências artísticas que vão desde os pintores Rubens e William Turner até o cineasta Robert Eggers, mesclando elementos contemporâneos como vídeo mapping e fontes alternativas de luz.

A iluminação cênica do espetáculo é concebida por Beto Bruel e a direção de Nadja Naira, somada à dramaturgia de Nina Rosa Sá, garantem uma abordagem coesa e impactante nesta peça-palestra.

Acompanhando a curta temporada, o projeto apresenta a exposição Do lampião ao led - uma história da iluminação cênica, que leva ao saguão da CAIXA Cultural Curitiba equipamentos de vários períodos e que fizeram parte do processo de criação da obra. Haverá uma visita guiada à mostra no dia 16 de março.

Serviço:
[Teatro] Lusco-Fusco
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR)
Data: 15, 16 e 17 de março
Horário: sexta e sábado às 20h, domingo às 19h
Entrada gratuita: Retirada de ingressos uma hora antes do espetáculo
Classificação indicativa: 14 anos
Capacidade: 123 lugares (2 para cadeirantes)
Acesso para pessoas com deficiência
Informações: (41) 4501-8722 | www܂caixacultural܂gov܂br

[Exposição] Do lampião ao led – uma história da iluminação cênica
Local: Saguão da CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro. Curitiba (PR)
Data: De 13 a 17 de março
Horário: de quarta a sábado das 10h às 20h, domingo das 10h às 19h
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Entrada gratuita

[Visita Guiada] Exposição Do lampião ao led – uma história da iluminação cênica, com a equipe do projeto
Local: CAIXA Cultural Curitiba
Data: sábado 16 de março de 2024, às 18h30
Entrada gratuita
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos

CAIXA CULTURAL CURITIBA CELEBRA O DIA DA MULHER E O CENTENÁRIO DE POTY LAZZAROTTO NA PROGRAMAÇÃO DE MARÇO

Oficinas, palestras, percursos de rua e contação de histórias marcam a agenda de arte-educação do mês

Painel O Construtor, de Poty Lazazarotto, de 1978, no foyer da CAIXA Cultural Curitiba

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no mês de março, uma ampla programação de arte-educação dedicada ao Dia da Mulher e ao Centenário do artista Poty Lazzarotto. A agenda contempla diversos públicos e linguagens ao oferecer oficinas presenciais, palestras, percursos de rua e contação de histórias. As atividades são gratuitas e requerem inscrição prévia pelo site Curitiba | CAIXA Cultural.

Dando início à programação, entre os dias 6 e 10, acontece a Semana da Mulher na CAIXA Cultural, com sessões de debate e oficinas práticas e teóricas. No dia 6 de março haverá debate sobre a posição da mulher negra na sociedade contemporânea, realizado entre a curadora da Pinacoteca de São Paulo (SP), Lorraine Mendes e a artista visual Miriane Figueira. No dia 7, é a vez da oficina Fazeduras Têxteis,com Eliana Brasil, que vai propor propõe duas horas de conversa e experimentação sobre o ato de crochetar como prática artística individual e coletiva.

Dando continuidade, no dia 8 haverá sessão de bate-papo com a escritora Giovana Madalosso para debater acerca do seu projeto “Um grande dia para as escritoras”, que reúne fotografias de autoras brasileiras e textos sobre estas imagens. No dia 9 acontece o Percurso Fotográfico, com Brenda Pontes, que consiste em um passeio com discussões sobre arquitetura e cidade, com atividades que serão desenvolvidas entre a CAIXA Cultural e o interior do Passeio Público. Por fim, nos dias 9 e 10 será realizada a oficina de Cianotipia, com Patrícia Jerônimo, que ensinará a técnica de impressão fotográfica por contato caracteristicamente em tons azuis, utilizando dois produtos químicos que juntos produzem um tom denominado azul da Prússia.

Na sequência, é a vez do Mês do Centenário de Poty Lazzarotto, dedicado a um dos muralistas mais importantes do país. No dia 26 acontece o encontro cultural O Centenário de Poty, com o objetivo de estabelecer uma conexão com os temas propostos na obra de Poty e potencializar estratégias pedagógicas para o trabalho em sala de aula, em todos os níveis de ensino. Além disso, haverá mediações espontâneas, ou seja, conforme a demanda do público visitante, no mural “O Construtor”, localizado no foyer da CAIXA Cultural Curitiba.

Seguindo a programação, no sábado 16 será ofertada uma oficina Gênero e HQs – a negritude feminina nos quadrinhos, na qual será discutida a presença de personagens femininas negras nessas publicações. No domingo 17 acontece a oficina Foto Cards- decorando toploaders, que irá mergulhar no universo K-Pop para discutir e recriar as capas de fotografias colecionáveis. A atividade é voltada para maiores de 12 anos.

No fim de semana seguinte, no dia 23, haverá a oficina A paisagem paranaense através da argila, que discute as diferentes dimensões de estética e geograficidade. Já no dia 29 será a vez do percurso de rua Aniversário de Curitiba – o marco zero, marca o quê?, que passará por pontos icônicos do centro da cidade e terminará no marco zero da cidade. Encerrando o mês, no dia 30, haverá uma sessão de contação de histórias para crianças sobre a origem da mitologia maia, o mito Popol Vuh.

Programação on-line
Além da programação presencial, a CAIXA Cultural apresenta, no dia 20, o Conectar-te, evento que consiste em uma transmissão on-line diretamente do estúdio da CAIXA Cultural Curitiba, cuja convidada da vez é a escritora curitibana Alice Ruiz.

SERVIÇO:
CAIXA Cultural Curitiba – Programa Educativo Gente Arteira
Endereço: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Horário: terça a sábado, das 10h às 20h. Domingos e feriados das 10h às 19h
Acesso para pessoas com deficiência
Informações: (41) 4501-8722 | www܂caixacultural܂gov܂br

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA A PEÇAA DESCOBERTA DAS AMÉRICAS

Monólogo premiado será encenado em curta temporada na CAIXA Cultural

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a peça A Descoberta das Américas em curta temporada, de 07 a 10 de março, de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. O espetáculo solo narra, com uma atuação intensa e despojada de Julio Adrião, uma outra versão da nossa história, que leva o público a refletir sobre o período inicial da colonização do Novo Mundo.

Foto: Renato Mangolin

Com texto de Dario Fo, inspirado em fatos reais narrados pelo navegador e cronista espanhol Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, a montagem revisita de maneira irônica e crítica episódios ocorridos no século XVI no território que, posteriormente, veio a ser batizado de Flórida, embora essa história pudesse ter se passado aqui mesmo, em terras brasileiras. A tradução e adaptação fica por conta de Alessandra Vannucci e também de Julio Adrião.

O espetáculo volta pela terceira vez ao teatro da CAIXA Cultural de Curitiba para uma celebração aos 18 anos da peça em cartaz. A peça aposta na simplicidade e na sofisticação, lançando mão apenas dos recursos cênicos indispensáveis, com interpretação dinâmica que estabelece uma comunicação direta e próxima com o público.

O monólogo narra a história de um “Zé ninguém”, de nome Johan Padan, rústico, esperto e carismático, que escapa da fogueira da inquisição embarcando, em Sevilha, numa das caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, sobrevive a naufrágios, testemunha massacres, é preso, escravizado e quase devorado pelos canibais. Venerado como filho do sol e da lua, a seu modo, catequiza os nativos e os guia numa batalha de libertação contra os espanhóis invasores.

Prêmios:
O solo narrativo “A Descoberta das Américas” rendeu, em 2005, o Prêmio Shell de melhor atuação a Julio Adrião e foi eleito pelo jornal O Globo (RJ) uma das 10 melhores peças daquele ano. Em 2024, completa seu décimo nono ano de itinerância. O espetáculo vem traçando um caminho amplo e diverso, se levarmos em conta os variados públicos e espaços cênicos que já percorreu, passando por cidades pequenas do interior, grandes capitais, circuitos universitários, além de diversos Festivais no Brasil e no exterior.

Serviço:
[Teatro] Monólogo A Descoberta das Américas
Data: 07 a 10 de março de 2024 (quinta a domingo)
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Horário: quinta a sábado, às 20h; e domingo, às 19h.
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) à venda presencialmente na bilheteria da CAIXA Cultural Curitiba a partir de 02/03 às 10h.
Horários da bilheteria: Terça a sábado das 10h às 20h; Domingos e feriados das 10h às 19h.
Classificação indicativa: 14 anos
Informações: Site Curitiba | CAIXA Cultural | Instagram caixaculturalcuritiba
Telefone: (41) 4501-8722

Mostra de Improvisação (MoiM) retorna ao Festival de Curitiba

Os espetáculos, oficinas e debates partilham diferentes vertentes da improvisação e destacam a diversidade

Este será o segundo ano em que a Mostra de Improvisação (MoiM) trará sua bagagem artística e cultural para fazer parte do Festival de Curitiba. Entre os dias 03 a 07 de abril de 2024, na Caixa Cultural Curitiba, mais de 50 artistas apresentarão 13 eventos compostos por espetáculos, oficinas gratuitas, bate-papos e uma faixa experimental - com sessões nos períodos da manhã, tarde e noite.

Para essa edição do Festival de Curitiba, a MoiM preparou ainda mais novidades, colocando em cena artistas dos estados Paraná, Santa Catarina e São Paulo e ampliando a programação com foco na diversidade da improvisação teatral ao partilhar diferentes vertentes da pesquisa nessa linguagem.

A MoiM tem como objetivo divertir o público e consolidar a linguagem da improvisação na trajetória do Festival de Curitiba. “A improvisação teatral movimenta a cidade durante o ano todo. A MoiM, dentro do Festival, é mais uma oportunidade para o público desfrutar de uma ampla programação, toda num único espaço”, afirma Ju Herculano, coordenadora de comunicação da mostra.

As atividades foram planejadas para envolver pessoas de todas as idades e valorizar o universo da improvisação teatral. Entre as performances estão o “Manas”, formato de improvisação feito por mulheres; o “Criô: histórias de onde eu vim”, de Edson Duavy, que conta e encena suas histórias improvisadas e musicadas a partir de uma base conceitual afro referenciada; e a nova faixa infantojuvenil com o espetáculo “Improvisões”, criada com a intenção de buscar diálogo com esse público mais jovem, em que palhaços e palhaças improvisam jogos com a participação constante da plateia.

Outra das grandes novidades será a faixa “Experimental”, em que espetáculos em fase de criação podem apresentar seus processos, encontrando o público pela primeira vez, realizando em seguida debates e reflexões para enriquecerem suas pesquisas.

Além da programação voltada para o público em geral, a Mostra de Improvisação elaborou ações formativas para a classe artística, com três oficinas pensadas para socializar a pesquisa dos grupos locais. “Serão diálogos que vão do roteiro à narrativa improvisada, passando pelo encontro com a palhaçaria. Além de tudo isso, ainda haverá uma roda de bate-papo para discutir a improvisação na encruzilhada entre o local e o global”, explica Nilo Netto, um dos coordenadores da MoiM.

Recordar é viver
A MoiM estreou em 2023 no Festival de Curitiba, no FRINGE, e reuniu inúmeros artistas em seis espetáculos, três oficinas e dois bate-papos. Todas as sessões foram rapidamente esgotadas e o público participou ativamente das atividades da Mostra.
Rebeca Schwarz, coordenadora e produtora do MoiM, destaca que as expectativas para 2024 estão altas e promete experiências marcantes. “Estamos animados para entregar momentos e vivências incríveis para cada uma das pessoas presentes em nossas sessões! Nossos artistas pesquisaram e treinaram muito para trazer o que há de mais especial na improvisação, e esperamos que estejam abertos a conexões e ao fortalecimento da arte.”

Confira a programação completa da MoiM no Festival de Curitiba

QUARTA | 03/04
NOITE: 20h00 às 21h30
ESPETÁCULO: “Retalhos”
Cia Arvoredo, Curitiba
Sinopse: Espetáculo de improviso que se baseia em memórias, conhecimentos e opiniões para contar histórias. Em conjunto com a plateia, os(as) artistas definem uma palavra tema e, a partir dela, constroem cenas totalmente improvisadas que podem variar entre comédia, terror, suspense, drama e os mais diferentes gêneros.
A Cia Arvoredo insere o público no mundo da Contação de História, oscilando entre o real e o lúdico, propiciando uma experiência divertida e inesquecível para todas as idades com base na sinceridade e espontaneidade do improviso teatral.

QUINTA | 04/04
MANHÃ: 9h30 às 11h30
FAIXA EXPERIMENTAL: Solos de impro
> CHRONICA MORTIS
Pinoia - Operárias da Impro, Blumenau, SC.
Sinopse: Uma morta desperta no palco da vida e tenta relembrar seus últimos passos antes de vir a defuntar. Chronica mortis é o último estágio da morte morrida, quando a falecida empresta memórias de desconhecidos para reconstituir as suas próprias e relembrar seus últimos passos nessa terra.
> SEGUNDA CHANCE
Cia Clandestinos, Florianópolis, SC.
Sinopse: "Quando eu era criança, eu sonhava em sair da casa de meus pais...". Desde o anseio de liberdade até o compartilhamento de um apartamento com o melhor amigo, esse é um relato sincero sobre os desafios e as transformações da amizade. À medida que a convivência estreita os laços entre eles, surgem também as tensões. Determinado a preservar essa amizade especial, ele busca inspiração nas histórias dos espectadores. Por meio destas, o protagonista tenta uma segunda chance para preservar essa conexão, explorando narrativas improvisadas em busca de soluções para os desafios que testam essa relação tão importante em sua vida.

TARDE: 13h30 às 16h30
OFICINA “ImproVisando”
Ministrantes: Laurihetty Junior e Massa Nakatani, Cia Arvoredo, Curitiba.
Ementa: A oficina tem por objetivo apresentar, de forma introdutória, os princípios (escuta, aceitação, proposição e presencialidade), técnicas e jogos da Impro como ferramentas para explorar e potencializar as capacidades criativas e comunicativas. Tudo isso levando em conta as individualidades de cada um e as tornando potências. A impro desperta em nós a inventividade e espontaneidade, aperfeiçoando a forma de se relacionar seja no trabalho, na faculdade, no palco, em frente às câmeras ou em qualquer outro lugar. Sendo assim, essa oficina é destinada para atores/atrizes e não atores/atrizes que buscam aprender a lidar com as circunstâncias da vida de forma divertida e alegre.

NOITE: 20h00 às 21h30
ESPETÁCULO: “O banco”
Cia Mequetrefes, Itajaí, SC
Sinopse: E se o banco da praça pudesse falar? Quantas histórias um banco presencia durante uma vida, um ano, um dia, um instante? O espetáculo “O banco” é um formato de improvisação que promove uma transição entre a memória e a criação. Uma pessoa da plateia compartilha suas lembranças e inspira o elenco a tecer imagens, passagens, cenas e criações improvisadas.
Direção: Aline Ewald e Fabrício de Carvalho
Elenco: Edson Duavy, Henrique Sereno, Vitor Berti, Aline Ewald, Fabrício de Carvalho, Laurihetty Junior, Larissa Lima e Ester Graf.
Iluminação: Juane Julye

SEXTA | 05/04
MANHÃ: 9h30 às 12h00
OFICINA “Palhaçaria & Impro: encontros e desencontros”
Ministrantes: Nilo Netto e Thays Teixeira, Cia Risas, Curitiba.
Ementa: A oficina propõe breve imersão no universo da palhaçaria a partir dos elementos fundamentais, pesquisados pela Cia Risas, para a linguagem: o riso, o jogo, o erro, a inadequação, a subversão e a rebeldia. Com os corpos mergulhados nesses aspectos, propõe-se a investigação das possibilidades da improvisação teatral, em diálogo ridente com a linguagem clownesca.

TARDE: 14h00 às 16h30.
OFICINA: "Improviso e narrativa"
Ministrante: Vítor Berti, Curitiba.
Ementa: Essa oficina tem por objetivo explorar as possibilidades de construção narrativa a partir da análise de estruturas clássicas, aplicando o entendimento na prática por meio de exercícios de improvisação teatral. Buscaremos em conjunto compreender “como criar uma história” identificando ambientação, construção de personagens, importância de conflitos, solução de problemas e como isso tudo pode ser feito por nós!

NOITE: 19h00 às 20h00
ESPETÁCULOS “Suspeitos”
Cia Clandestinos, Florianópolis, SC

Sinopse: Em uma noite sombria, a Cia Clandestinos de Florianópolis convida improvisadores do sul do brasil para transformar o palco do Teatro Londrina em um cenário noir repleto de mistérios e intrigas. Em Suspeitos, o público se torna cúmplice de um crime a ser desvendado, enquanto o detetive Tony encara o desafio de juntar as pistas deixadas pela plateia.

NOITE: 20h30 às 21h30
ESPETÁCULO: “Manas”
Cia Risas & Ju Herculano, Curitiba, PR
Sinopse: O que acontece quando mulheres se juntam? Quais relações se estabelecem? Mães, irmãs, filhas, amigas, amantes. Um elenco de 7 mulheres se reúne no palco da Sala Londrina, para compartilhar suas histórias em cenas improvisadas. Nessas cenas, personagens se apaixonam, sentem medo, se divertem e se descobrem… o formato ASSSCAT feito sob a ótica de mulheres com cenas cotidianas que adentram este universo.

SÁBADO | 06/04
TARDE: 14h00 às 15h30
BATE-PAPO "A impro entre o local e o global: consensos e dissensos".
Mediação:
Nilo Netto
Debate:
Edson Duavy (SP), Ester Graf (SC), Andrei Moscheto (PR) e Nata Vieira (SC).
Ementa: Fazer impro é um fazer genérico, generalizável e universalizante? Ou é algo singular, geopoliticamente situado e dessa forma, isolado? Em que o local e o global se encontram? Em que se separam? Em que se hierarquizam? Em que se apropriam? É a partir de provocações do pensamento por contradições que esse papo caminhará em busca de novas sínteses, fazeres e escrevivências improvisadas.

NOITE: 18h00 às 19h00
ESPETÁCULO: “Pretérito Imperfeito”
Cia Abaruna Playback, Curitiba, PR
Sinopse: No Teatro Playback histórias reais contadas pela plateia são encenadas em suas emoções e diferentes perspectivas. O espetáculo "Pretérito Imperfeito" é um espetáculo de Teatro Playback, um espetáculo que se constrói com o público. O Abaruna trabalha com este formato há 12 anos e é uma companhia de referência nacional na área.

NOITE: 20h00 às 21h30
ESPETÁCULO “ImproJam”
Cia Risas & Cia Arvoredo, Curitiba, PR
Sinopse: O palco do Teatro Londrina recebe improvisadores e improvisadoras da região Sul para a Sexta Edição da IMPROJAM. No encontro, cenas, luzes e sonorizações são criadas na hora, a partir de sugestões oferecidas pela plateia. Uma experiência inusitada para todos os públicos!

DOMINGO | 07/04
TARDE: 15h00 às 16h00
ESPETÁCULO "Improvisões".
Cia Risas, Curitiba
Sinopse: Espetáculo de improvisação de palhaços e palhaças, em que Nilovsky e Mina recebem convidadas e as desafiam para jogos de impro com cenas, piadas e previsões históricas!

NOITE: 19h00 às 20h15
ESPETÁCULO “Criô: histórias de onde eu vim”
Edson Duavy, Brasília, DF
Sinopse: Os mitos e histórias dos nossos povos nos orientam em nossas decisões. Quando isso é tirado e apagado de nós, vamos à imaginação e criamos nossa própria narrativa e História para que ninguém mais possa fazê-lo por nós. Em “CRIÔ: Histórias de onde eu vim”, um ator negro cria com o público uma palavra, e a partir dela um legado de histórias e imagens.

Mais informações:
Mostra de Improvisação no Festival de Curitiba
03 a 07 de abril de 2024, na Caixa Cultural Curitiba: Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Centro

Site oficial: www.moim.com.br
Instagram: www.instagram.com/moim.impro

MOSTRA DE FILMES SILENCIOSOS COM MÚSICA EXECUTADA AO VIVO, NA CAIXA CULTURAL CURITIBA, TERMINA NO DOMINGO

A Mostra CineConcertos oferece filmes clássicos e debates até 25 de fevereiro. A entrada é gratuita.

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Cena do filme Pour Don Carlos está na programação da Mostra CineConcertos,
com trilha ao vivo executada por Carlos Ferreira e Diego Poloni.

A CAIXA Cultural Curitiba está oferecendo até domingo (25 de fevereiro) a Mostra CineConcertos – O cinema nunca foi mudo, são filmes silenciosos exibidos com trilhas sonoras improvisadas ao vivo. A programação conta com cinco longas-metragens e uma sessão de 13 curtas, todos filmes clássicos do cinema mundial musicados por três grupos de diferentes músicos. As sessões são sempre às 19h, com entrada gratuita. A retirada dos ingressos pode ser feita uma hora antes de cada sessão, na bilheteria do teatro. O público pode contribuir com alimentos não perecíveis.
Algumas sessões contam com debate na sequência. No sábado (24), o debate contará com audiodescrição e intérprete de libras. Em todas as exibições estão sendo disponibilizados protetores auriculares para público com transtorno do espectro autista (TEA).
A iniciativa é do cineasta, crítico de cinema e jornalista, Aristeu Araújo, que assina a curadoria cinematográfica da Mostra. Já a curadoria musical é de Luiz Lepchak, desenhista de som e compositor de trilhas para cinema. A Mostra CineConcertos tem o patrocínio CAIXA.
“A Mostra tem sido bem recebida e a disputa por ingressos está concorrida. O público está abismado com a qualidade dos filmes e dos músicos, além de impressionados com a potência deste cinema. Sem dúvida, tem sido uma experiência marcante para todos”, conta Aristeu.
“O intuito de reunir filmes tão distintos uns dos outros foi mostrar ao público o quão rico e plural é o cinema silencioso. Era uma época de muita exploração da linguagem cinematográfica que abriu novos horizontes estéticos do cinema e influenciou o mundo. “Limite”, por exemplo, a produção brasileira que integra a Mostra que será exibido no encerramento, é considerado por muitos estudiosos e cineastas o melhor filme realizado no país, entretanto poucos o conhecem”, explica o curador cinematográfico.
Ver filmes “mudos”, como popularmente os filmes ficaram conhecidos na época, com música ao vivo é uma experiência única e algo muito raro, com certeza o público irá se emocionar. “Na verdade, ‘o cinema nunca foi mudo’, aliás este é o slogan da Mostra, desde o início os filmes eram acompanhados de som, mesmo nas salas mais simples sempre tinha um pianista. Os filmes podiam ser acompanhados por orquestras, narradores que explicavam o que estava acontecendo, atores atrás das telas fazendo vozes ou gramofones tocando. A ideia é proporcionar uma atualização dessa experiência que acontecia 100 anos atrás”, acrescenta.
Criar a trilha para os filmes é o maior desafio do projeto, a proposta da curadoria musical foi reunir grupos e músicos com trabalhos diferentes entre si para proporcionar ao público diferentes sonoridades para cada filme. O trabalho é de improviso, ou seja, as trilhas para cada filme só acontecem uma única vez.
“Tem sido muito gratificante ver os resultados sonoros dessa experiência que acrescenta aos filmes da Mostra contemporaneidade musical. Nesses primeiros dias, ritmos brasileiros foram misturados ao jazz para musicalizar filmes franceses. O público está empolgado com o vigor da música que tem surgido. A expectativa para os próximos dias é ótima. Antonio “Panda” Gianfratti, por exemplo, mestre da improvisação livre, irá trazer instrumentos que ele mesmo constrói, com texturas poucos usuais e busca de timbres inéditos”, destaca o curador musical.
Os músicos convidados são: Antonio “Panda” Gianfratti (do Grupo Abaetetuba); Carlos Ferreira e Diego Poloni (música experimental, guitarra elétrica, sintetizadores e pedais de efeitos) e Juarez Neto Sexteto - grupo de jazz de Curitiba, criado especialmente para a Mostra, composto por: Lilian Nakahodo (pianista), Duda Comunello (guitarrista), Igor Loureiro (baixo elétrico), Gabi Bruel (percussionista) e Dani Dalessa (baterista).

Confira a programação até domingo:

22/02 (quinta) – 19h (*com debate na sequência)
Nosferatu / Alemanha (1922)
Duração: 94min
Direção: F.W. Murnau
Música ao vivo: Antonio Gianfratti
Classificação: 12 anos
Um clássico do cinema Expressionista alemão. Hutter, agente imobiliário, viaja até os Montes Cárpatos para vender um castelo no Mar Báltico cujo proprietário é o excêntrico conde Graf Orlock, que na verdade é um milenar vampiro que, buscando poder, se muda para Bremen, Alemanha, espalhando o terror na região. Curiosamente quem pode reverter esta situação é Ellen, a esposa de Hutter, pois Orlock está atraído por ela.

23/02 (sexta) – 19h
São Paulo, Sinfonia da Metrópole / Brasil (1929)
Duração: 90min
Direção: Rodolfo Lustig e Adalberto Kemeny
Música ao vivo: Antonio Gianfratti
Classificação: 10 anos
A cidade de São Paulo no final da década de 20. Urbanismo, moda, monumentos públicos, industrialização, fatos históricos, expansão do café, educação e o burburinho do cotidiano. Baseados no clássico Berlim – Sinfonia da Cidade (1927), os húngaros Adalberto Kemeny e Rodolfo Lustig, donos de um dos melhores laboratórios de cinema da época, produziram este documentário.

24/02 (sábado) – 19h
(*sessão com audiodescrição e debate na sequência com intérprete de libras)
Pour Don Carlos / França (1921)
Duração: 90min
Direção: Musidora e Jacques Lasseyne
Música ao vivo: Carlos Ferreira e Diego Poloni
Classificação: 12 anos
Baseado no livro de Pierre Benoît, o filme retrata a guerra civil entre o governo republicano local e os Carlistas, apoiadores do pretendente ao trono da Espanha, no final do século XIX. Um jovem subprefeito cai em uma armadilha elaborada pela musa da insurreição Carlista antes de se juntar à causa.

25/02 (domingo) – 19h
Limite / Brasil (1931)
Duração: 120min
Direção: Mário Peixoto
Música ao vivo: Carlos Ferreira e Diego Poloni
Classificação: 12 anos
Único filme de Mário Peixoto. Em um pequeno barco à deriva, duas mulheres e um homem relembram seu passado recente. Uma das mulheres escapou da prisão; a outra estava desesperada; e o homem tinha perdido sua amante. Cansados, eles param de remar e se conformam com a morte, relembrando (através de flashbacks) as situações de seu passado. Eles não têm mais força ou desejo de viver e atingiram o limite de suas existências.

SOBRE OS CURADORES

Aristeu Araújo - Curador cinematográfico
Cineasta, crítico de cinema e jornalista, Aristeu Araújo já realizou dezenas de mostras cinematográficas como curador e produtor. Destaque para as mostras “Ser Tão Pop - O novo cinema de sertão” (CAIXA Cultural Rio de Janeiro e Fortaleza), “Lembrando Joaquim Pinto e Nuno Leonel” (CAIXA Cultural Rio de Janeiro) e “Autorretratos” (CAIXA Cultural Rio de Janeiro e Recife). Foi produtor e curador do Festival de Cinema da Bienal Internacional de Curitiba (FICBIC) entre 2016 e 2018, bem como programador da sala CinePensamento, no centro cultural Sesc Paço da Liberdade (2012 a 2014), em Curitiba. Lá realizou o projeto Novos Repertórios trazendo diversos filmes brasileiros inéditos para a cidade junto com seus realizadores para debate junto ao público. Como cineasta, já dirigiu nove curtas-metragens, entre eles o filme “Naquela Noite Ele Sonhou com Um Mar Azul”. No momento se dedica a roteirização de seu primeiro longa, o filme “A Ponte”.
aristeuaraujo.com.br

Luiz Lepchak - Curador musical
Desenhista de Som e Compositor para filmes, estudou Cinema na EICTV em Cuba e Produção Sonora na UFPR. Já colaborou com mais de 60 filmes, muitos dos quais foram vistos em importantes festivais de cinema pelo mundo, tendo já recebido sete prêmios. Participou duas vezes da rede de cineastas emergentes da Berlinale Talents, Berlim 2019 e Buenos Aires 2020. Dá aulas como professor convidado em CHAVÓN (Carreira de Cinema da Escola de Arte na República Dominicana), desde 2019. É ainda membro colaborador do coletivo de sonidistas latino-americanos STEMS desde 2017. Como compositor, idealizou a plataforma @cafilasounds com o intuito de criar trilhas sonoras experimentais para imagens silenciosas. Como realizador, rodou “Aquela Mesma Estação”, curta-metragem ensaio sobre a nostalgia através dos sons e das ondas de rádio em Cuba.

SOBRE OS MÚSICOS:

Antonio “Panda” Gianfratti
Percussionista contemporâneo que se dedica a improvisação livre musical há muitos anos, conhecido no Brasil e no exterior. É o decano da música improvisada brasileira, como o foi antes do free jazz. Fundou o coletivo de improvisação livre Abaetetuba em 2004. Também deixou a sua marca no jazz “mainstream” e tocou rock, bossa nova, música tradicional do Brasil. Seu trabalho de percussão consiste no desenvolvimento timbrístico através do uso de arco em pratos em cima de tambores, vibrafone preparado e violoncelo, assim como nos instrumentos que projeta ou transforma. Interage com cinema, teatro, poesia, artes visuais e multimídia.

Carlos Ferreira e Diego Poloni

Carlos Ferreira é guitarrista e compositor experimental, cujo trabalho se preocupa com a natureza da escuta e explora a relação entre som, espaço, tempo e memória. Artista dos selos Past Inside The Present (EUA), AKP Recordings (EUA) e Modern Obscure Music (Espanha), lançou álbuns por diversos selos ao redor do mundo, além de já ter produzido live sets para a rádio Dublab de Los Angeles (EUA) e Osaka (Japão).

Diego Poloni é artista sonoro e tem como foco de sua pesquisa o potencial transcendental do time-stretch, o tensionamento entre audições ambientes e estruturais; o som como erotismo e a exploração hauntológica de gêneros eletrônicos como jungle e drum and bass. Foi indicado ao Grammy Latino, vencedor do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, desenvolveu obras comissionadas pelo Instituto Goethe, Instituto Ling, Farol Santander e teve seu trabalho exibido no The White Cubicle Toilet Gallery (Londres) e Tate Modern (Londres), entre outros.

Juarez Neto Sexteto

Juarez Neto: Natural de São Paulo, é artista visual e músico, atuando como saxofonista e flautista recorrente no cenário curitibano, tendo se apresentado em diversos festivais com o quarteto que leva seu nome e outros projetos como After Jazz, Mutum Jazz, Tangará, Mamba Blues e UAIU, também acompanhou artistas como Teresa Cristina na Orquestra de Sopros de MPB dirigida por Nailor Proveta em 2023.

Lilian Nakahodo: Pianista, compositora e produtora musical radicada em Curitiba (PR). Transita entre o instrumental e o experimental com influências do jazz brasil e artes sonoras contemporâneas. Graduada em Produção Sonora e mestre em Música pela UFPR, atua em diversos projetos musicais, como o @coletivopianovero e @sonsnikkei, além de se dedicar à criação de trilhas e desenho de som para espetáculos e conteúdos audiovisuais.

Bi Bruel: Percussionista e Bacharel em Música Popular pela Faculdade de Artes do Paraná. Atua em conceituados grupos da cena musical de Curitiba e tem participação expressiva nos mais importantes eventos culturais da capital paranaense acompanhando artistas de renome nacional como Tete Spindola, Antonio Madureira, Letieres Leite, Antônio Nóbrega, B-Negão entre outros. É integrante dos grupos Rosa Armorial, Terra Sonora, Fronteiriça de Roseane Santos e Forró de Maravilha. Ao lado de Denis Mariano, criou o duo de percussão Sol.katu ê maraca.drum, e tem como padrinho Antônio Madureira, que gentilmente batizou o grupo.

Daniel Dalessa: Baterista, dedica-se a projetos como ímã, Iskundum, Lu Faccini, Seithy, Mutum Jazz, Tangará, Julia Klüber e vários outros ao longo de 10 anos de carreira, incluindo a cantora e compositora Roseane Santos. Nos últimos anos, fez parte de espetáculos de teatro através do grupo Um Bailinho Perdido, em projetos vinculados à Selvática Ações Artísticas, com apresentações em eventos como o Festival Internacional de Cabaré do México 2021, a Mostra Internacional de Cabaré (MIC) 2022, além do processo de residência artística que resultou em uma participação na 13ª Cruzada Central por el Teatro, em Querétaro, México, em 2022.

Duda Comunello: Instrumentista, compositor e arranjador. Músico há 10 anos fez aulas de guitarra, harmonia funcional e prática de banda no Conservatório de Música Popular Brasileira (CMPB). Em 2017 lançou com a banda Zarabatana um álbum de música autoral. No mesmo ano participou do festival de blues de Antonina. Em 2019 ingressou no curso de Bacharelado em Música Popular na Faculdade de Artes do Paraná. Atualmente é guitarrista dos projetos Tangará MPB, Mutum Jazz, Mamba Blues e Rubia Divino.

Igor Loureiro: Músico de destaque na cena curitibana, formado em baixo elétrico no Conservatório de MPB de Curitiba e bacharelando em Música Popular pela Faculdade de Artes do Paraná. Integrante de diversos grupos, destaca-se o trio de música instrumental autoral Capybara Trio, com o qual já se apresentou em festivais como Curitiba Jazz Festival, Playing for Change Day, Jazz À Gosto e Jazz na Ilha (Ilha do Mel - PR). Com o trio também realizou apresentações em clubes de jazz em Assunção, no Paraguai. Como baixista, Igor já acompanhou grandes nomes da música brasileira como Danilo Caymmi, Teresa Cristina, Nailor Proveta, Amanda Pacífico, Ana Decker e Jorginho Neto.

Serviço
O que: Mostra CineConcertos – O cinema nunca foi mudo
Quando: Até 25 de fevereiro, sempre às 19h.
Onde: CAIXA Cultural Curitiba (Rua Conselheiro Laurindo, 280 –

Centro)

Capacidade máxima: 123 lugares + 02 espaços para cadeirantes

Ingresso: Gratuito
Contribua levando 1kg de alimento
Retirada de ingressos uma hora antes de cada sessão, na
bilheteria do teatro.
Verifique a classificação indicativa de cada filme.

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA A EXPOSIÇÃO LAGUNA PLENA, DE RIMON GUIMARÃES

Na mostra gratuita, música, artes plásticas, moda e vídeo se entrelaçam criando um universo criativo e lúdico

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a exposição Laguna Plena, do artista curitibano Rimon Guimarães, com estreia no dia 27 de fevereiro. A mostra inclui obras que contemplam várias linguagens artísticas criadas a partir de canção do próprio artista chamada Laguna Plena, entrelaçando música, artes plásticas, moda e vídeo em um universo criativo e lúdico. A visitação é gratuita e vai até o dia 5 de maio de 2024.

Laguna Plena Galope: acrílica sobre tela, 75X60cm (2021)

A música que serve como ponto de partida da mostra é a primeira parte da trilogia Melodias Neolatinas, escrita em 2012 por Rimon. Ela foi lançada em 2021 com a adição de um quarteto de cordas composto por músicos russos, arranjo de Maycon Ananias e as vozes livres e polifônicas da também curitibana banda Tuyo.

A música se desdobrou para desenhos, depois para uma animação e, a partir dos frames do vídeo, viraram pinturas: ao todo, são sete obras na técnica acrílica sobre tela em tamanhos variados. A exposição traz também os figurinos criados para a gravação do vídeo da música, cujas roupas foram desenhadas, recicladas e customizadas por Rimon com a colaboração de costureiras e figurinistas locais e com impressão serigráfica manual.

Para Rimon, Laguna Plena é uma compilação de obras que refletem a diversidade e velocidade da informação nos tempos atuais. “Cada linguagem, cada trabalho apresentado, seja de uma tela ou de uma música, vem em processos diferentes. Não existe uma fórmula. O que acontece é a retroalimentação de uma mídia para outra. Como colocar um som para pintar ou fazer uma pausa na pintura para criar um som, isso dá um respiro da pintura e me traz mais inspirações para voltar nela. Uma linguagem ajuda a outra”, explica o artista.

A arte de Rimon, que também é conhecida por ocupar grandes espaços urbanos, mais uma vez chega a uma galeria fechada. O artista vê isso com naturalidade. “Desde 2004 a minha arte urbana e os trabalhos de galeria andam juntos. O público vai poder conhecer Laguna Plena em vídeo, música, pintura e moda, com todos os trabalhos que reverberam através dela”, finaliza.

Serviço:
[Exposição] Laguna Plena
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR)
Abertura: 27 de fevereiro, às 19h
Visitação: de 28 de fevereiro a 5 de maio de 2024
Horários: terça-feira a sábado, das 10h às 20h | domingos e feriados, das 10h às 19h
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Acesso para pessoas com deficiência
Entrada Franca 
Informações: (41) 4501-8722 | www܂caixacultural܂gov܂br

Referência em dança contemporânea, Corpo de Dança do Amazonas chega à Caixa Cultural Curitiba com dois espetáculos gratuitos

Projeto Circulação Amazônia tem apresentações gratuitas e os ingressos devem ser retirados uma hora antes de cada sessão

Espetáculo Rios Voadores tem apresentações gratuitas - Cred Michael Dantas
De 29 de fevereiro a 3 de março, a CAIXA Cultural Curitiba recebe o projeto Circulação Amazônia, reunindo dois espetáculos distintos realizados pelo Corpo de Dança do Amazonas, referência em dança contemporânea no Norte do Brasil e com 25 anos de trajetória, sendo “Rios Voadores” e “Caput – Art 5º”, dirigidos por Mário Nascimento.

Trazendo à cena a importância da preservação do meio ambiente como ponto crucial para o equilíbrio do planeta, o espetáculo “Rios Voadores”, de Rosa Antuña, faz referência ao fenômeno em que uma volumosa massa de vapor de água vinda do oceano é somada à transpiração da floresta, contribuindo para a ocorrência de chuva em outras regiões do Brasil. As apresentações são gratuitas e ocorrem de 29 de fevereiro a 1º de março, às 20h. A distribuição de ingressos ocorre uma hora antes de cada apresentação.

Já “Caput – Art 5º”, de Jorge Garcia, traz uma reflexão por meio da dança, em que os bailarinos conduzem a peça e instigam o público, sobre o importante artigo da Constituição Brasileira, que assegura que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, remetendo a uma sociedade utópica e ideal - embora a sua aplicação não ocorra de forma espontânea e com tanta facilidade na vida real. As apresentações são gratuitas e ocorrem nos dias 2 e 3 de março, às 20h e às 19h, respectivamente. Uma hora antes de cada sessão inicia a distribuição de ingressos.

O projeto Circulação Amazônia é apresentado pela CAIXA Cultural Curitiba (R. Conselheiro Laurindo, 280) em continuidade ao Programa de Ocupação dos Espaços Culturais do banco, lançado em setembro de 2023.

Projeto Circulação Amazônia na CAIXA Cultural Curitiba - Cred Michael Dantas
Sobre Corpo de Dança do Amazonas

A companhia foi criada em 1998 pelo Governo do Estado do Amazonas, através da Secretaria de Cultura, para compor os corpos artísticos do Teatro Amazonas. É referência em dança contemporânea no estado e na região Norte do país, mantendo uma programação artística com repertório diverso. Ao longo desses 25 anos, o Corpo de Dança do Amazonas vem construindo um patrimônio material reconhecido nacionalmente, com mais de 60 obras realizadas com a colaboração de artistas brasileiros e estrangeiros, que mostram a cultural local por meio da dança contemporânea, ressaltando a diversidade existente na Amazônia.

Incentivo à cultura

A última edição do Programa de Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural ocorreu em 2018. Retomando o apoio do banco à produção artística e cultural brasileira, a CAIXA investirá o total de R$ 30 milhões para a ocupação das unidades, no período de setembro de 2023 a março de 2024. Por meio desse investimento, além de estimular a democratização da cultura, levando ao público uma programação diversa com preços acessíveis, o banco ajuda a aquecer o mercado cultural e a economia, gerando emprego e renda
A CAIXA Cultural desenvolve, há 42 anos, ações voltadas à difusão da cultura brasileira: de oficinas de arte-educação à promoção de espetáculos de música, dança e teatro, além de exposições de obras de arte e do Acervo CAIXA nas galerias. Além da programação presencial nas unidades, a instituição promove atividades on-line, como mediações e cursos de formação.

SERVIÇO:
Circulação Amazônia: Corpo de Dança do Amazonas 25 anos
Endereço: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Data: 29 de fevereiro a 3 de março de 2024
Horário: sexta e sábado, 20h; domingo, 19h
Ingressos: distribuição gratuita de ingressos 1h antes do espetáculo
Classificação indicativa: livre
Acesso para PCD
Informações: (41) 4501-8722 | www.caixacultural.gov.br

Sugestões de palavras-chave: Circulação Amazônia, Curitiba, Corpo de Dança do Amazonas, CAIXA Cultural Curitiba, cultura, dança, Rios Voadores, Constituição Brasileira, preservação, meio ambiente, Amazonas,

CINEMA RARO: CAIXA CULTURAL CURITIBA REALIZA MOSTRA DE FILMES SILENCIOSOS COM MÚSICA EXECUTADA AO VIVO.

A Mostra CineConcertos será realizada de 20 a 25 de fevereiro, incluindo 6 sessões de filmes e três debates. A entrada é gratuita.

Filme Limite (2).jpg
Filme Limite (Brasil, 1931), único filme de Mário Peixoto, na programação da Mostra
CineConcertos, com trilha ao vivo executada por Carlos Ferreira e Diego Poloni.

Quem ama cinema não pode perder! A CAIXA Cultural Curitiba vai oferecer uma experiência inesquecível, de 20 a 25 de fevereiro será realizada a Mostra CineConcertos – O cinema nunca foi mudo, onde filmes silenciosos serão exibidos com trilhas sonoras improvisadas ao vivo. O evento conta na programação com cinco longas-metragens e uma sessão de 13 curtas, todos filmes clássicos do cinema mundial musicados por três grupos de diferentes músicos. As sessões serão sempre às 19h, com entrada gratuita. A retirada dos ingressos poderá ser feita uma hora antes de cada sessão, na bilheteria do teatro. A produção recolherá alimentos não perecíveis para a população carente, o público está convidado a contribuir. Três das seis sessões serão seguidas por debates, uma delas, no dia 24, contará com audiodescrição e intérprete de libras. Em todas as sessões serão disponibilizados protetores auriculares para público com transtorno do espectro autista (TEA).
A iniciativa é do cineasta, crítico de cinema e jornalista, Aristeu Araújo, que assina a curadoria cinematográfica da Mostra. Já a curadoria musical é de Luiz Lepchak, desenhista de som e compositor de trilhas para cinema. A Mostra CineConcertos tem o patrocínio CAIXA.
“O intuito de reunir filmes tão distintos uns dos outros foi mostrar ao público o quão rico e plural é o cinema silencioso. Era uma época de muita exploração da linguagem cinematográfica que abriu novos horizontes estéticos do cinema e influenciou o mundo. “Limite”, por exemplo, a produção brasileira que integra a Mostra, é considerado por muitos estudiosos e cineastas o melhor filme realizado no país, entretanto poucos o conhecem”, conta Aristeu.

Ver filmes “mudos”, como popularmente os filmes ficaram conhecidos na época, com música ao vivo é uma experiência única e algo muito raro, com certeza o público irá se emocionar. “Na verdade, ‘o cinema nunca foi mudo’, aliás este é o slogan da Mostra, desde o início os filmes eram acompanhados de som, mesmo nas salas mais simples sempre tinha um pianista. Os filmes podiam ser acompanhados por orquestras, narradores que explicavam o que estava acontecendo, atores atrás das telas fazendo vozes ou gramofones tocando. A ideia é proporcionar uma atualização dessa experiência que acontecia 100 anos atrás”, explica o curador.
Criar a trilha para os filmes é o maior desafio do projeto, a proposta da curadoria musical foi reunir grupos e músicos com trabalhos diferentes entre si para proporcionar ao público diferentes sonoridades para cada filme. O trabalho é de improviso, ou seja, as trilhas para cada filme só vão acontecer uma única vez. Cada grupo de músicos irá musicar duas sessões. Os ensaios serão para conhecer os filmes, definir os instrumentos e determinar um acordo de improvisação.
“Vamos trabalhar com profissionais talentosos e experientes cujo objetivo será criar trilhas não convencionais explorando instrumentos e sons que não eram comuns na época que esses filmes foram produzidos. Será muito instigante acrescentar uma nova camada de sonoridade com texturas contemporâneas aos filmes clássicos”, destaca o curador musical.
Os músicos convidados são: Antonio “Panda” Gianfratti (do Grupo Abaetetuba); Carlos Ferreira e Diego Poloni (música experimental, guitarra elétrica, sintetizadores e pedais de efeitos) e Juarez Neto Sexteto - grupo de jazz de Curitiba, criado especialmente para a Mostra, composto por: Lilian Nakahodo (pianista), Duda Comunello (guitarrista), Igor Loureiro (baixo elétrico), Gabi Bruel (percussionista) e Dani Dalessa (baterista).

Confira a programação:

20/02 (terça) – 19h (*com debate na sequência)

Curtas de Alice Guy / França (1898 a 1907)
Duração:48min
Direção: Alice Guy
Música ao vivo: Juarez Neto Sexteto
Classificação: Livre
Filmes cedidos pelo Institut Français de Cinema que serão exibidos: “Chez le magnétiseur”, “Chirurgie fin de siècle”, “Avenue de l’opéra”, “Chapellerie et charcuterie mécaniques”, “Chez le photographe”, “Questions indiscrètes”, “Madame a des envies”, “Les Résultats du féminisme”, “Le Lit à roulette”, “La Course à la saucisse”, “Alice Guy tourne une phonoscène?”, “Sur la barricade” e “Le Billet de banque”.
Embora tenha sido apagada da história, Alice Guy foi a primeira a fazer ficção no cinema.

21/02 (quarta) – 19h
Nanook, O Esquimó / França, EUA (1922)
Duração:78min
Direção: Robert J. Flaherty
Música ao vivo: Juarez Neto Sexteto
Classificação: 12 anos
O filme é considerado o primeiro documentário formal da história do cinema. Documenta um ano da vida do esquimó Nanook e de sua família, que vivem em Hudson Bay, no Canadá. Retrata a caça (a animais como o leão marinho), a pesca e as migrações de um grupo que está totalmente à parte da industrialização da década de 20. Registra o cotidiano de uma família que realiza as atividades do dia-a-dia com foco basicamente em uma única questão: ter o que comer.

22/02 (quinta) – 19h (*com debate na sequência)
Nosferatu / Alemanha (1922)
Duração: 94min
Direção: F.W. Murnau
Música ao vivo: Antonio Gianfratti
Classificação: 12 anos
Um clássico do cinema Expressionista alemão. Hutter, agente imobiliário, viaja até os Montes Cárpatos para vender um castelo no Mar Báltico cujo proprietário é o excêntrico conde Graf Orlock, que na verdade é um milenar vampiro que, buscando poder, se muda para Bremen, Alemanha, espalhando o terror na região. Curiosamente quem pode reverter esta situação é Ellen, a esposa de Hutter, pois Orlock está atraído por ela.

23/02 (sexta) – 19h
São Paulo, Sinfonia da Metrópole / Brasil (1929)
Duração: 90min
Direção: Rodolfo Lustig e Adalberto Kemeny
Música ao vivo: Antonio Gianfratti
Classificação: 10 anos
A cidade de São Paulo no final da década de 20. Urbanismo, moda, monumentos públicos, industrialização, fatos históricos, expansão do café, educação e o burburinho do cotidiano. Baseados no clássico Berlim – Sinfonia da Cidade (1927), os húngaros Adalberto Kemeny e Rodolfo Lustig, donos de um dos melhores laboratórios de cinema da época, produziram este documentário.

24/02 (sábado) – 19h
(*sessão com audiodescrição e debate na sequência com intérprete de libras)
Pour Don Carlos / França (1921)
Duração: 90min
Direção: Musidora e Jacques Lasseyne
Música ao vivo: Carlos Ferreira e Diego Poloni
Classificação: 12 anos
Baseado no livro de Pierre Benoît, o filme retrata a guerra civil entre o governo republicano local e os Carlistas, apoiadores do pretendente ao trono da Espanha, no final do século XIX. Um jovem subprefeito cai em uma armadilha elaborada pela musa da insurreição Carlista antes de se juntar à causa.

25/02 (domingo) – 19h
Limite / Brasil (1931)
Duração: 120min
Direção: Mário Peixoto
Música ao vivo: Carlos Ferreira e Diego Poloni
Classificação: 12 anos
Único filme de Mário Peixoto. Em um pequeno barco à deriva, duas mulheres e um homem relembram seu passado recente. Uma das mulheres escapou da prisão; a outra estava desesperada; e o homem tinha perdido sua amante. Cansados, eles param de remar e se conformam com a morte, relembrando (através de flashbacks) as situações de seu passado. Eles não têm mais força ou desejo de viver e atingiram o limite de suas existências.

SOBRE OS CURADORES

Aristeu Araújo - Curador cinematográfico
Cineasta, crítico de cinema e jornalista, Aristeu Araújo já realizou dezenas de mostras cinematográficas como curador e produtor. Destaque para as mostras “Ser Tão Pop - O novo cinema de sertão” (CAIXA Cultural Rio de Janeiro e Fortaleza), “Lembrando Joaquim Pinto e Nuno Leonel” (CAIXA Cultural Rio de Janeiro) e “Autorretratos” (CAIXA Cultural Rio de Janeiro e Recife). Foi produtor e curador do Festival de Cinema da Bienal Internacional de Curitiba (FICBIC) entre 2016 e 2018, bem como programador da sala CinePensamento, no centro cultural Sesc Paço da Liberdade (2012 a 2014), em Curitiba. Lá realizou o projeto Novos Repertórios trazendo diversos filmes brasileiros inéditos para a cidade junto com seus realizadores para debate junto ao público. Como cineasta, já dirigiu nove curtas-metragens, entre eles o filme “Naquela Noite Ele Sonhou com Um Mar Azul”. No momento se dedica a roteirização de seu primeiro longa, o filme “A Ponte”.
aristeuaraujo.com.br

Luiz Lepchak - Curador musical
Desenhista de Som e Compositor para filmes, estudou Cinema na EICTV em Cuba e Produção Sonora na UFPR. Já colaborou com mais de 60 filmes, muitos dos quais foram vistos em importantes festivais de cinema pelo mundo, tendo já recebido sete prêmios. Participou duas vezes da rede de cineastas emergentes da Berlinale Talents, Berlim 2019 e Buenos Aires 2020. Dá aulas como professor convidado em CHAVÓN (Carreira de Cinema da Escola de Arte na República Dominicana), desde 2019. É ainda membro colaborador do coletivo de sonidistas latino-americanos STEMS desde 2017. Como compositor, idealizou a plataforma @cafilasounds com o intuito de criar trilhas sonoras experimentais para imagens silenciosas. Como realizador, rodou “Aquela Mesma Estação”, curta-metragem ensaio sobre a nostalgia através dos sons e das ondas de rádio em Cuba.

SOBRE OS MÚSICOS:

Antonio “Panda” Gianfratti
Percussionista contemporâneo que se dedica a improvisação livre musical há muitos anos, conhecido no Brasil e no exterior. É o decano da música improvisada brasileira, como o foi antes do free jazz. Fundou o coletivo de improvisação livre Abaetetuba em 2004. Também deixou a sua marca no jazz “mainstream” e tocou rock, bossa nova, música tradicional do Brasil. Seu trabalho de percussão consiste no desenvolvimento timbrístico através do uso de arco em pratos em cima de tambores, vibrafone preparado e violoncelo, assim como nos instrumentos que projeta ou transforma. Interage com cinema, teatro, poesia, artes visuais e multimídia.

Carlos Ferreira e Diego Poloni

Carlos Ferreira é guitarrista e compositor experimental, cujo trabalho se preocupa com a natureza da escuta e explora a relação entre som, espaço, tempo e memória. Artista dos selos Past Inside The Present (EUA), AKP Recordings (EUA) e Modern Obscure Music (Espanha), lançou álbuns por diversos selos ao redor do mundo, além de já ter produzido live sets para a rádio Dublab de Los Angeles (EUA) e Osaka (Japão).

Diego Poloni é artista sonoro e tem como foco de sua pesquisa o potencial transcendental do time-stretch, o tensionamento entre audições ambientes e estruturais; o som como erotismo e a exploração hauntológica de gêneros eletrônicos como jungle e drum and bass. Foi indicado ao Grammy Latino, vencedor do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, desenvolveu obras comissionadas pelo Instituto Goethe, Instituto Ling, Farol Santander e teve seu trabalho exibido no The White Cubicle Toilet Gallery (Londres) e Tate Modern (Londres), entre outros.

Juarez Neto Sexteto

Juarez Neto: Natural de São Paulo, é artista visual e músico, atuando como saxofonista e flautista recorrente no cenário curitibano, tendo se apresentado em diversos festivais com o quarteto que leva seu nome e outros projetos como After Jazz, Mutum Jazz, Tangará, Mamba Blues e UAIU, também acompanhou artistas como Teresa Cristina na Orquestra de Sopros de MPB dirigida por Nailor Proveta em 2023.

Lilian Nakahodo: Pianista, compositora e produtora musical radicada em Curitiba (PR). Transita entre o instrumental e o experimental com influências do jazz brasil e artes sonoras contemporâneas. Graduada em Produção Sonora e mestre em Música pela UFPR, atua em diversos projetos musicais, como o @coletivopianovero e @sonsnikkei, além de se dedicar à criação de trilhas e desenho de som para espetáculos e conteúdos audiovisuais.

Bi Bruel: Percussionista e Bacharel em Música Popular pela Faculdade de Artes do Paraná. Atua em conceituados grupos da cena musical de Curitiba e tem participação expressiva nos mais importantes eventos culturais da capital paranaense acompanhando artistas de renome nacional como Tete Spindola, Antonio Madureira, Letieres Leite, Antônio Nóbrega, B-Negão entre outros. É integrante dos grupos Rosa Armorial, Terra Sonora, Fronteiriça de Roseane Santos e Forró de Maravilha. Ao lado de Denis Mariano, criou o duo de percussão Sol.katu ê maraca.drum, e tem como padrinho Antônio Madureira, que gentilmente batizou o grupo.

Daniel Dalessa: Baterista, dedica-se a projetos como ímã, Iskundum, Lu Faccini, Seithy, Mutum Jazz, Tangará, Julia Klüber e vários outros ao longo de 10 anos de carreira, incluindo a cantora e compositora Roseane Santos. Nos últimos anos, fez parte de espetáculos de teatro através do grupo Um Bailinho Perdido, em projetos vinculados à Selvática Ações Artísticas, com apresentações em eventos como o Festival Internacional de Cabaré do México 2021, a Mostra Internacional de Cabaré (MIC) 2022, além do processo de residência artística que resultou em uma participação na 13ª Cruzada Central por el Teatro, em Querétaro, México, em 2022.

Duda Comunello: Instrumentista, compositor e arranjador. Músico há 10 anos fez aulas de guitarra, harmonia funcional e prática de banda no Conservatório de Música Popular Brasileira (CMPB). Em 2017 lançou com a banda Zarabatana um álbum de música autoral. No mesmo ano participou do festival de blues de Antonina. Em 2019 ingressou no curso de Bacharelado em Música Popular na Faculdade de Artes do Paraná. Atualmente é guitarrista dos projetos Tangará MPB, Mutum Jazz, Mamba Blues e Rubia Divino.

Igor Loureiro: Músico de destaque na cena curitibana, formado em baixo elétrico no Conservatório de MPB de Curitiba e bacharelando em Música Popular pela Faculdade de Artes do Paraná. Integrante de diversos grupos, destaca-se o trio de música instrumental autoral Capybara Trio, com o qual já se apresentou em festivais como Curitiba Jazz Festival, Playing for Change Day, Jazz À Gosto e Jazz na Ilha (Ilha do Mel - PR). Com o trio também realizou apresentações em clubes de jazz em Assunção, no Paraguai. Como baixista, Igor já acompanhou grandes nomes da música brasileira como Danilo Caymmi, Teresa Cristina, Nailor Proveta, Amanda Pacífico, Ana Decker e Jorginho Neto.

Serviço
O que: Mostra CineConcertos – O cinema nunca foi mudo
Quando: de 20 a 25 de fevereiro (terça a domingo), sempre às 19h.
Onde: CAIXA Cultural Curitiba (Rua Conselheiro Laurindo, 280 –

Centro)

Capacidade máxima: 123 lugares + 02 espaços para cadeirantes

Ingresso: Gratuito
Contribua levando 1kg de alimento
Retirada de ingressos uma hora antes de cada sessão, na
bilheteria do teatro.
Verifique a classificação indicativa de cada filme.

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA A EXPOSIÇÃO SONHO SOBRE SOIS, DE FABIANA WOLF

A mostra traz obras de arte contemporânea, é gratuita e fica em cartaz até 31 de março

Obra “Caverna”, de Fabiana Wolf

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, a partir de 6 de fevereiro de 2024, a exposição Sonho Sobre Sois, de Fabiana Wolf. As telas de arte contemporânea são desenvolvidas a partir de experiências humanas coletivas e surgem das variadas referências estéticas de Fabiana. A mostra é gratuita e fica em cartaz até 31 de março. No dia da abertura, haverá uma visita guiada com a artista às 20h.

Em lonas de larga escala, Fabiana transita entre objetivo e subjetivo, figurativo e abstrato, literal e metafórico, pessoal e coletivo. A partir de linhas, retratos, manchas e imagens embaralhadas, ela constroi suas narrativas usando a tela como superfície e utilizando diferentes meios para a construção pictórica.

Sua técnica inclui tinta a óleo, acrílica, pastel oleoso e seco e carvão, e suas referências passam pelo neoexpressionismo, pelo cinema e pela música. Há influência visual de William Kentridge, Giacometti, Basquiat, passando pela sonoridade de Villa Lobos, Egberto Gismonti e pelo cinema de Chris Marker, Tarkovsky e Eisenstein.

A artista também trabalha com a análise crítica de cenários, abordando temas como a desigualdade social, a discriminação e a exploração das classes trabalhadoras no mundo. Mais recentemente, a pandemia da Covid 19 e as mazelas causadas por esta resultaram em uma tela de 5 metros de altura que representa o obituário de sua mãe e seu padrasto, ambos vítimas do coronavirus. É nesse contexto que são produzidas as obras de Sonho Sobre Sois, a partir de imagens que dizem respeito a todos os inconscientes.

Fabiana Wolf nasceu em Aracaju (SE) em 1996 e vive e trabalha em São Paulo (SP) desde os 18 anos. Começou a pintar de maneira autodidata na infância. Sua pesquisa passa pelo audiovisual, a partir das pinturas e a construção de narrativas dentro da imagem. Participou de festivais internacionais de cinema no Canadá, Estados Unidos, Grécia, Chile, Armênia e Itália e, em 2022, teve sua primeira exposição individual na Galeria São Paulo Flutuante, com curadoria de regina Boni e Manu Maltez.

Serviço:
[Exposição] Sonho Sobre Sois
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR)
Abertura: 6 de fevereiro, às 19h, com visita guiada com a artista às 20h
Visitação: de 7 de fevereiro a 31 de março de 2024
Horários: de terça a sábado, das 10h às 20h, e nos domingos de feriados das 10h às 19h
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Acesso para pessoas com deficiência
Entrada Franca 
Informações: (41) 4501-8722 | www܂caixacultural܂gov܂br

1°/02/2024
Assessoria de Imprensa da CAIXA
(45) 3723-0005 / (48) 3062-8008 / (51) 3151-2544 / (41) 4501-8192
CAIXA Notícias | Caixa | imprensa܂cultura@caixa܂gov܂br

Obra “Obituário”, de Fabiana Wolf

CAIXA CULTURAL CURITIBA CELEBRA O CARNAVAL NA PROGRAMAÇÃO DE FEVEREIRO

Atividades temáticas garantem folia e diversão para todos os públicos

Crédito: Divulgação

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no mês de fevereiro, uma série de atividades especiais para celebrar o Carnaval. A programação é exclusivamente dedicada a essa tradicional festa da cultura popular brasileira e contempla oficinas presenciais e bloquinhos musicais para foliões de todas as idades, incluindo também atividades em família.

No dia 3 de fevereiro, o calendário festivo inicia com a atividade Percurso de rua: Carnaval – Os bloquinhos da Cidade, cujo tema são os tradicionais bloquinhos de rua que agitam a cidade. Os participantes percorrerão locais de importância histórica no centro da capital curitibana. A atividade é gratuita e inicia às 14h, com duração estimada em duas horas. Foliões de todas as idades são bem-vindos nas 40 vagas disponíveis.

Já no dia 07 de fevereiro as crianças poderão explorar a criatividade, as cores e o brilho na Oficina Carnaval das Crianças - Criação de Máscaras, promovida pelo Gente Arteira – programa educativo da CAIXA. A oficina inicia às 15h e tem como público crianças a partir de 6 anos. As inscrições para as 30 vagas disponíveis devem ser realizadas previamente pelo site da CAIXA Cultural Curitiba.

Seguindo a programação carnavalesca, no dia 8 de fevereiro, será a vez da Oficina de Máscaras de Papel 3D, utilizando a técnica de dobradura para confecção de máscaras com efeito 3D. A ideia é reproduzir a face de animais nas máscaras permitindo compor fantasias de carnaval. Com início às 15h, são ofertadas 25 vagas para o público juvenil a partir dos 12 anos.

Na sequência, no dia 9 de fevereiro, a folia invade a CAIXA Cultural Curitiba no Pré-carnaval com Bloco Garibaldinhos, o bloquinho infantil do tradicional bloco curitibano, Garibaldis e Sacis, que agita a capital paranaense há 25 anos. A atividade é gratuita e a diversão inicia às 17h no foyer do prédio.

Após o feriado de Carnaval, no dia 17 de fevereiro, acontece a Oficina de Criação de Sketchbooks, para confecção manual de cadernos de desenho. A atividade tem início às 17h e é indicada para adolescentes acima de 14 anos. Serão ofertadas 25 vagas, mediante inscrição antecipada pelo site da CAIXA Cultural Curitiba e o material produzido será disponibilizado aos participantes ao final da oficina.

No dia 22 de fevereiro, o Gente Arteira – programa educativo da CAIXA, promove a Oficina de Fan Arts – Personagens Literários, onde os participantes poderão explorar a sua criatividade e recriar personagens literários a partir da ilustração. A atividade inicia às 18h30 e é voltada para o público acima de 16 anos. Interessados devem realizar inscrição prévia para as 30 vagas disponíveis diretamente no site da CAIXA Cultural Curitiba.

Encerrando a programação, no dia 29 de fevereiro, ocorre a Oficina Criando Marcadores de página com resina, com cores, muito brilho e a resina combinados para criar marcadores de páginas personalizados. Com início às 18h30, a atividade é gratuita e serão ofertadas 30 vagas para o público acima de 16 anos.

Ocupação GEPeTI – Des-construindo Monstros:
A CAIXA Cultural Curitiba recebe, entre os dias 2 e 18 de fevereiro, a Ocupação GEPeTI – Des-construindo Monstros, com variadas manifestações artísticas do grupo teatral GEPeTI. A programação conta com 9 sessões gratuitas do espetáculo de bonecos manipulados “No Armário não cabe ninguém”, que promove reflexões sobre relações de parentalidade, tolerância e convivência a partir das interações dos monstros Pi e Tatá. As sessões ocorrem às sextas, sábados e domingos, com início às 16h, na Galeria Mezanino. Serão disponibilizados 50 lugares e os ingressos deverão ser retirados com uma hora de antecedência.

“No Armário não cabe ninguém”, Grupo GEPeTI

Adicionalmente, o grupo promove a Oficina Des-Construindo Monstros, uma experiência interativa que instiga as crianças a explorarem seus sonhos, medos e a imaginação, refletindo sobre “O que é um monstro?” e “O que faz alguém (não) ser um monstro?”. A oficina acontece aos sábados, nos dias 03, 10 e 17 de fevereiro, às 14h30, na sala de oficinas. No domingo, 18 de fevereiro, às 14h30, será realizada uma sessão especial com a Mediação Monstruosamente Acessível para deficientes visuais e com baixa visão. Em cada sessão serão ofertadas 20 vagas e a classificação etária é a partir de 4 anos.

Além disso, de 02 a 18 de fevereiro, acontece a Exposição Interativa “(DES)CONSTRUINDO MONSTROS” que coloca as crianças no centro da experiência cultural, propondo jogos e um ambiente interativo onde são convidadas a explorar e a criar suas próprias histórias. A cenografia da peça, indicada ao Troféu Gralha Azul de Melhor Cenário em 2023, também fica disponível para visitação do público.

SERVIÇO:
Percurso de rua: Carnaval – Os bloquinhos da Cidade
Data: 03 de fevereiro
Horário: 14h
Duração: 120 min.
Público: Livre | 40 vagas​

Oficina Carnaval das Crianças- Criação de Máscaras
Data: 07 de fevereiro
Horário: 15h
Duração: 120 min.
Público: A partir de 6 anos | 30 vagas​

Oficina de Máscaras de Papel 3D
Data: 08 de fevereiro
Horário: 15h
Duração: 120 min.
Público: A partir de 12 anos | 25 vagas​

Pré-carnaval com Bloco Garibaldinhos
Data: 09 de fevereiro
Horário: 17h
Duração: 90 min.
Público: Livre​

Oficina Criação de Sketchbooks
Data: 17 de fevereiro
Horário: 17h
Duração: 120 min.
Público: A partir de 14 anos | 25 vagas​

Oficina de Fan Arts – Personagens Literários
Data: 22 de fevereiro
Horário: 18h30
Duração: 120 min.
Público: A partir de 16 anos | 30 vagas​

Oficina Criando marcadores de página com resina
Data: 29 de fevereiro
Horário: 18h30 às 20h30
Duração: 120 min.
Público: A partir de 16 anos | 30 vagas​

Ocupação GEPeTI – Des-construindo Monstros
[Espetáculo teatral] “No armário não cabe ninguém”
CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR) – Galeria Mezanino
Datas: 02, 03, 04, 09, 10, 11, 16, 17 e 18 de fevereiro
Horário: 16h
Duração: 50 min.
Público: Livre | 50 lugares​
Ingressos: Entrada gratuita | os ingressos deverão ser retirados com uma hora de antecedência

Oficina Des-construindo Monstros
CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR) – Sala de Oficinas
Datas: 03, 10 e 17 de fevereiro
Horário: 14h30
Duração: 60 min.
Público: A partir de 4 anos| 20 lugares​

Mediação Monstruosamente Acessível
CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR) – Sala de Oficinas
Data: 18 de fevereiro
Horário: 14h30
Duração: 60 min.
Público: Deficientes visuais e com baixa visão​| 20 lugares​

Exposição Interativa “(DES)CONSTRUINDO MONSTROS”
CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR) – Galeria Mezanino
Datas e horários: de terça-feira a sábado das 10h às 20h, domingos e feriados das 10h às 19h
Público: Livre

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA CONCERTO“FRONTEIRA GUARANI”

Artistas sul-mato-grossenses se reúnem para um espetáculo inédito de música regional contemporânea

Crédito: Divulgação

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta o concerto Fronteira Guarani, que acontecerá no dia 2 de fevereiro, às 20h. O espetáculo reúne artistas renomados do Mato Grosso do Sul para celebrar a rica diversidade cultural da região de fronteira.

Em Fronteira Guarani, os artistas Alzira E, Marina Peralta, Brô MCs e Hermanos Irmãos se apresentarão pela primeira vez juntos em um mesmo palco, proporcionando ao público uma experiência sonora inigualável.

Os músicos, com trajetórias consolidadas em trabalhos solo ao longo de décadas, trazem um concerto com uma fusão única de estilos, onde a polca se entrelaça com o rock, a guarânia se mistura ao reggae, e o rap em guarani ecoa, refletindo o caldeirão de influências culturais provenientes do Paraguai e Bolívia.

O repertório do espetáculo destaca composições com letras impactantes, abordando temas como a identidade sul-mato-grossense, a preservação da natureza ameaçada do Pantanal e Cerrado, além de denúncias contra a violência à mulheres, indígenas e afrodescendentes.

Sobre os artistas:
Alzira E, uma das pioneiras da música fronteiriça sul-mato-grossense desde os anos 1970, é uma das atrações principais do concerto. Suas canções, gravadas por nomes proeminentes da Música Popular Brasileira, tornaram-na uma referência respeitada. Seu impacto na cena musical é evidente, influenciando artistas contemporâneos, como os integrantes do Hermanos Irmãos.

O trio Hermanos Irmãos, formado por Jerry Espíndola, Márcio De Camillo e Rodrigo Teixeira, traz como proposta explorar clássicos da música regional de Mato Grosso do Sul. Suas composições mergulham no universo do ritmo ternário presente em toda a fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, oferecendo uma perspectiva única dessa rica herança musical.

Marina Peralta e Brô MCs representam uma nova maneira de traduzir a "Fronteira Guarani", incorporando a batida do rap e a cadência do reggae ao cenário musical da região. "Só Agradece", um dos hits de Marina Peralta, tornou-se um fenômeno global, acumulando milhões de acessos nas plataformas digitais e solidificando a artista como uma das promessas ascendentes da música brasileira.

Brô MCs se destaca como o primeiro grupo de rap indígena do Brasil. Composto por Bruno Veron, Clemersom Batista, Charlie Peixoto, Kelvin Mbaretê e o DJ Jhon, o grupo tem suas raízes nas comunidades guarani kaiowá de Jaguapiru e Bororó, em Dourados (MS). Suas letras, cantadas em português e guarani, retratam de maneira autêntica a realidade indígena da fronteira brasileira. Em 2022, Brô MCs participou do videoclipe "Demarcação" de Marina Peralta, estabelecendo parcerias significativas com DJ Alok e o rapper Xamã.

Serviço:
[MÚSICA] Fronteira Guarani
Data: 02 de fevereiro de 2024
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Horário: 20h
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) à venda presencialmente na bilheteria da CAIXA Cultural Curitiba a partir de 01 de fevereiro
Horários da bilheteria: Terça a sábado das 10h às 20h; Domingos e feriados das 10h às 19h
Classificação indicativa: Livre
Informações: Site Curitiba | CAIXA Cultural | Instagram caixaculturalcuritiba | (41) 4501-8722

Ocupação GPeTi (DES)CONSTRUINDO MONSTROS na CAIXA Cultural

O GPeTI - Grupo de Pesquisa em Teatro para Infância, em parceria com a Diversa Produções e o Programa Educativo CAIXA Gente Arteira, traz para a Caixa Cultural de Curitiba o espetáculo "NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!". Na programação de férias há atividades artísticas e experiências imersivas para toda família, com exposição interativa e oficinas para as crianças em curta temporada ao longo de fevereiro.

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O espetáculo “NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!” traz para a cena bonecos e objetos manipulados para contar a história de Pi e Tatá. A montagem, a partir da ludicidade, discute temas como as relações de parentalidade e a construção de identidade. (Foto: Vitor Dias)

Durante as férias, uma boa aventura cultural pode enriquecer os dias das crianças, que estão com a energia em alta e prontas para absorver toda e qualquer nova experiência. Pensando nisso, o GPeTI – Grupo de Pesquisa em Teatro para Infância traz para a Caixa Cultural de Curitiba uma incrível vivência multidisciplinar para toda a família. De 1 a 18 de fevereiro, a companhia ocupa a galeria de exposições e convida para um mergulho no imaginário infantil.

O espetáculo “NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!” traz para a cena bonecos e objetos manipulados para contar a história de Pi e Tatá: dois monstros que vivem rotinas repetitivas e tediosas. Um dia, depois de uma enorme tempestade que traz ao Vale dos Monstros uma criatura desconhecida, os dois se veem frente a frente com questões profundas sobre si mesmos e a relação que vivem juntos. Permeado de muita diversão e ludicidade, o espetáculo promove diálogos e reflexões sobre relações de parentalidade, tolerância e a convivência com a diferença. A peça teve sua estreia em Curitiba em 2023, com participação em importantes festivais e mostras, como a 7ª Espetacular Mostra Internacional de Artes para Crianças e o 23º Festival Espetacular de Teatro de Bonecos, tornando-se sucesso de público.

Serão realizadas 9 as apresentações, entre os dias 02 e 25 de fevereiro, de sexta a domingo às 16 horas, no Mezanino da Caixa Cultural de Curitiba. O espetáculo tem 50 minutos de duração e os ingressos distribuídos gratuitamente uma hora antes de cada sessão.

Além do espetáculo, uma exposição interativa “(DES)CONSTRUINDO MONSTROS”, coloca as crianças no centro da experiência cultural, propondo jogos e um ambiente interativo em que são convidadas a explorar e a criar suas próprias histórias, como relatam Gabriela Valcanaia e Vinícius Précoma, artistas responsáveis pela direção criativa do projeto. Vinícius explica que a inspiração vem do próprio espetáculo e proporciona uma nova experiência para crianças de todas as idades: "A exposição é um convite para interações entre crianças e adultos, para momentos de socialização e de livre brincar entre os pequenos". A cenografia da peça, indicada ao Troféu Gralha Azul de Melhor Cenário em 2023, também fica disponível para visitação do público.

O projeto conta, ainda, com mediações teatrais, que preparam o público para a experiência teatral, sempre com abordagem lúdica e acolhedora. Especialmente no dia 18 de fevereiro, a sessão da peça conta com mediação de acessibilidade para pessoas cegas e de baixa visão, ministradas pela equipe da Casa Consultoria, com atividades para ambientar o público cego à temática do espetáculo. Ao final o público será conduzido a visitar e tatear o cenário e os bonecos, além de conversar com os atores. "As ações de acessibilidade desse espetáculo visam ampliar os estímulos sensoriais, contribuindo para a autonomia de fruição e imaginacão de pessoas cegas e com baixa visão", revela Valcanaia, diretora do espetáculo.

Para completar a experiência, a oficina criativa “(DES)CONSTRUINDO MONSTROS”, destinada para crianças de 4 a 9 anos, aos sábados da temporada, sempre às 14h30. Com jogos teatrais e práticas artísticas, a atividade mobiliza os sonhos, medos e a imaginação das crianças, para refletir e responder sobre as perguntas: "O que é um monstro?" e "O que faz alguém (não) ser um monstro?". Além de divertir, a oficina prepara os pequenos espectadores para uma aventura muito especial no teatro.

Por fim, quem conferir a ocupação leva um pedacinho da experiência para casa: uma cartilha, pensada especialmente para as crianças, que visa proporcionar uma experiência completa ao propor o encontro entre o universo da peça e as referências pessoais de cada criança, ressignificando a vivência teatral. “O material apresenta espaços para escrita e desenho, além de dinâmicas sociais, estimulando habilidades relacionais e dando às crianças a autonomia em difundir bens culturais junto a outras crianças", finaliza Gabriela Valcanaia.

SOBRE o GPeTI
O GPeTI - Grupo de Pesquisa em Teatro para Infância, sediado em Curitiba/PR, nasce em 2020 do interesse de Gabriela Valcanaia, Lucas Buzato, Vinicius Medeiros e Vinícius Précoma de pensar e produzir teatro contemporâneo para crianças no Brasil, tendo como norteadores, nas pesquisas e produções da companhia, os pilares: A infância como alteridade; A arte-educação; E a inclusão, a acessibilidade e a diversidade. A companhia já trouxe para perto uma série de profissionais renomados na área para pensar e realizar seus projetos.

SERVIÇO:
DE 01 A 18 DE FEVEREIRO
CAIXA CULTURAL DE CURITIBA (Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Centro)

SERVIÇO:

DE 01 A 18 DE FEVEREIRO

CAIXA CULTURAL DE CURITIBA (Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Centro)

ENTRADA FRANCA

As atividades da ocupação (DES)CONSTRUINDO MONSTROS possuem limitação de público. Os ingressos para o espetáculo “NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!” serão distribuídos 1 hora antes do início de cada sessão. Familias com crianças neurodivergentes, cegas ou com visão parcial podem reservar seus ingressos pelo email contatogpeti@gmail.com

Espetáculo Teatral “NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!”: Sessões de sexta a domingo, às 16 horas.

Exposição Interativa (DES)CONSTRUINDO: Aberta de terça a domingo, das 10h às 20h.

Oficina (DES)CONSTRUINDO MONSTROS: aos sábados (2, 9 e 18 de fevereiro), às 14h30 - Sala de Oficinas. A atividade possui lotação máxima de 20 crianças. Inscricões : https://www.caixacultural.com.br/

Sessão com Mediação de Acessibilidade para pessoas cegas e de baixa visão: 18 de fevereiro, às 14h30 - lotação máxima de 20 pessoas. Inscricões : https://www.caixacultural.com.br/

FICHA TECNICA
Realização: Diversa Produções e GPeTI - Grupo de Pesquisa em Teatro para Infância

NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM! (ESPETÁCULO TEATRAL)
Dramaturgia: Gabriela Valcanaia, Lucas Buzato e Vinícius Précoma
Direção: Gabriela Valcanaia
Elenco: Matheus Bertucci, Vinicius Medeiros, Vinícius Précoma e Pedro Garcia.
Direção de Movimento e Preparação Corporal: Ane Adade
Preparação Vocal e Consultoria de Trilha Sonora: Edith de Camargo
Trilha Sonora Original e Operação de Som: Duca
Iluminação: Nadja Naira
Figurinos, Cenografia e Bonecos: Vinícius Précoma
Cenotécnica: César Ribeiro (Estúdio Pontiagudo)
Costura: Dora Peron
Operação de Luz: Milena Sugiyama
Agentes de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência Visual: Casa Consultoria (Andreia Andrade, Mariane Laurentino, Natália Favarin e Juliana Partyka)
Teaser, Registro Audiovisual e Fotográfico do Espetáculo: Lucas Buzato, Matheus Conrado (AzzaPro) e Estúdio Gato Voador
Produção: Gabriela Valcanaia e Vinicius Medeiros
Mediação Teatral: Gabriela Valcanaia e Karina Rozek
Designer Gráfico: Mical Kairós
Automação de Cenografia: Araucária LAB

(DES)CONSTRUINDO MONSTROS - OCUPAÇÃO GPeTI
Realização: GPeTI e Diversa Produções
Idealização e Expografia: Gabriela Valcanaia e Vinícius Précoma
Produção: Gabriela Valcanaia e Matheus Bertucci
Estagiária de Produção: Gabriella Pereira dos Santos
Consultoria de Projeto: Priscila de Morais
Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo e Rosane Freire
Social Media: Gabriela Berberti
Automação de Cenografia: Araucária LAB
Designer Gráfico: Mical Kairós
Cenotécnica: César Ribeiro (Estúdio Pontiagudo)
Costura: Silvana Précoma e Day Lima

CAIXA Cultural Curitiba apresenta o aclamado espetáculo “NEVA”

Indicado ao Prêmio Shell, peça conta com texto do dramaturgo chileno Guillermo Calderón e montagem da Armazém Companhia de Teatro

NEVA, Cia. Armazém de Teatro 3 (Créd. Mauro Kury)
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta o espetáculo NEVA, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, às 20h, da Armazém Companhia de Teatro.

A peça, escrita pelo dramaturgo e diretor chileno Guillermo Calderón, e dirigida por Paulo de Moraes, se passa no dia 09 de janeiro de 1905, na cidade de São Petersburgo, então capital do Império Russo, quando manifestantes marchavam para entregar uma petição ao Czar pedindo melhores condições de trabalho nas fábricas, e foram atacados pela Guarda Imperial. O dia é conhecido como o Domingo Sangrento.

Calderón mostra uma Rússia conflagrada politicamente no início do século XX, com reflexões sobre o Chile na década de 1970 e do Brasil, trazendo uma discussão sobre a afirmação da absoluta necessidade da arte, incertezas artísticas e embates políticos.

Em NEVA, a ação se passa dentro de um teatro, em que um ator e duas atrizes, que iriam se encontrar para um ensaio, acabam tendo que se abrigar do massacre que acontece nas ruas.

“Calderón apresenta um tipo de teatro eminentemente político, mas que se propõe a mergulhar em uma linguagem poética cortante e com um humor extremamente ácido. A partir de acontecimentos surpreendentes, no meio de muitas tosses e promessas de vagas de amor, o dramaturgo levanta questões muito provocativas”, comenta o diretor Paulo de Moraes, cuja versão cênica foi indicada ao Prêmio Shell do Rio de Janeiro, nas categorias Direção e Iluminação.

Os ingressos para NEVA estão disponíveis com valores a partir de R$10 (meia-entrada) e podem ser adquiridos na bilheteria da CAIXA Cultural Curitiba, localizada na R. Conselheiro Laurindo, 280, Centro, das 10h às 20h, de terça-feira a sábado; e das 10h às 19h, aos domingos e feriados.

NEVA, Cia. Armazém de Teatro 5 (Créd. Mauro Kury)
Armazém Companhia de Teatro:

No fim de 2022, a Armazém Companhia de Teatro completou 35 anos de atividades apresentando o espetáculo NEVA, com estreia nacional no Rio de Janeiro. Com mais de 40 prêmios nacionais no currículo, a companhia também foi premiada duas vezes no Festival Fringe de Edimburgo, na Escócia, com o prestigiado Fringe First Award (2013 e 2014) e no Festival Off de Avignon, na França, com o Coup de Couer de la Presse d’Avignon (2014).

A Armazém Companhia de Teatro foi formada em 1987, em Londrina, em meio à efervescência cultural vivida pela cidade paranaense na década de 80, de onde saíram importantes nomes no teatro, na música e na poesia.
Liderada pelo diretor Paulo de Moraes, e com sede no Rio de Janeiro desde 1998, a companhia está sempre baseando seus espetáculos em pesquisas temáticas, com a criação de uma dramaturgia própria com ênfase nas relações do tempo narrativo, e formais, que se refletem na utilização do espaço, na construção da cenografia ou nas técnicas utilizadas pelos atores.
Apesar da construção de espetáculos tão díspares e complementares, como A Ratoeira é o Gato (1993), Alice Através do Espelho (1999), Toda Nudez Será Castigada (2005), O Dia em que Sam Morreu (2014), Hamlet (2017) e Angels in America (2019), a Armazém Companhia de Teatro segue sua trajetória sempre investindo numa linguagem fragmentada, que ordene o movimento do mundo a partir de uma lógica interna. Essa lógica interna é a voz da Armazém, talvez a grande protagonista do mundo representacional da companhia.
Serviço:
Espetáculo “NEVA”
Datas: de 15 a 18 de fevereiro
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Horários: Quinta a domingo às 20h
Informações: Site Curitiba | CAIXA Cultural | Instagram @caixaculturalcuritiba | (41) 4501-8722
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) à venda presencialmente na bilheteria da CAIXA Cultural Curitiba

Horários da bilheteria:
Terça-feira a sábado das 10h às 20h
Domingos e feriados das 10h às 19h

EXPOSIÇÃO TRANS LAERTE NA CAIXA CULTURAL CURITIBA VAI ATÉ DOMINGO (28)

Mostra gratuita reúne cartuns, tirinhas e charges dos mais de 50 anos de produção da cartunista Laerte Coutinho

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta os últimos dias da exposição Trans Laerte. Até o dia 28 de janeiro, domingo, o público poderá conferir gratuitamente a mostra inédita que apresenta cartuns, tirinhas e charges dos mais de 50 anos de produção da cartunista Laerte Coutinho, uma das mais importantes artistas brasileiras. O horário de visitação é das 10h às 20h, de terça a sábado, e das 10h às 19h aos domingos.

A exposição é uma viagem pela criatividade fascinante de Laerte: TRANSformadora, TRANSgressora e TRANSmidiática. O público vai conhecer, rever e apreciar uma pequena amostra do imenso talento dessa artista absolutamente genial, se inquietar com sua aguçada inteligência e sensibilidade e se divertir com seu estilo de humor e ironia, aliás, nem sempre fina. Ninguém chegará à porta de saída da mesma maneira que entrou na exposição. Algo da desafiadora, ousada e corajosa Laerte irá junto.

SERVIÇO:
[Exposição] Trans Laerte
Local: CAIXA Cultural Curitiba, Rua Conselheiro Laurindo n° 280 – Centro
Data: até domingo 28 de janeiro de 2024
Horários de visitação: de terça-feira a sábado das 10h às 20h, domingos e feriados das 10h às 19h
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Entrada franca
Acesso para pessoas com deficiência
Informações: (41) 4501-8722 | Instagram caixaculturalcuritiba | CAIXA Cultural

Musical infantil “Cabelos Arrepiados” estreia nesta quinta (18) com apresentações gratuitas na CAIXA Cultural Curitiba

Espetáculo, que já passou por seis estados brasileiros e conquistou indicações de Melhor Iluminação, Formas Animadas e Trilha Sonora,
tem apresentações gratuitas de 18 a 21 e 25 a 28 de janeiro

Figurinos e maquiagem remetem à estética de Monster High e à cinematografia hipnotizante de Tim Burton (Créd. Tati Motta)
Nesta quinta-feira (18), às 17h, a temporada gratuita do musical “Cabelo Arrepiados” estreia na CAIXA Cultural Curitiba. O premiado espetáculo da Cia. Buia Teatro, de Manaus (AM), chega na capital paranaense com apresentações gratuita, que ocorrem de 18 a 21 e 25 a 28 de janeiro, às 17h. Os ingressos devem ser retirados a partir das 16h para cada sessão.

A peça dirigia por Tércio Silva combina música e diálogos de forma leve e divertida, enquanto conta a história de seis crianças que tiveram seus sonhos roubados. Juntas e privadas de sono, elas terão que enfrentar os medos gerados pelos maus pensamentos, refletindo sobre a amizade, a união entre irmãos, o diálogo com os pais e os perigos da destruição do meio ambiente e do consumo desenfreado.

O espetáculo aposta em uma abordagem única em que fantasia, imaginação, perigos, humor e soluções inusitadas se entrelaçam para proporcionar uma experiência mágica e bem-humorada.

A cenografia da peça é inspirada no universo da patafísica, a ciência das soluções imaginárias, do dramaturgo francês Alfred Jerry (Créd. Rômulo Juracy)
“Cabelos Arrepiados” – Inspirações e ludicidade

A montagem já passou por seis estados brasileiros e vem conquistando cada vez mais reconhecimento com importantes indicações e prêmios. No ano passado recebeu três indicações pelo Centro Brasileiro de Teatro Para a Infância e Juventude (CBTIJ), por Melhor Iluminação, Formas Animadas e Trilha Sonora. Em 2022, foi vencedora nas categorias de Melhor Trilha Sonora e Grupo de Teatro no 21º Prêmio Cenym.

A cenografia da peça é inspirada no universo da patafísica, a ciência das soluções imaginárias, do dramaturgo francês Alfred Jerry, com um palco giratório. Os artistas Diirr e Dante criaram um cenário com formas animadas que complementam e potencializam a atmosfera dos sonhos.

Os figurinos e maquiagem remetem à estética dos personagens da Monster High, inspirados pela estética cinematográfica e hipnotizante de Tim Burton. A iluminação é inspirada nos filmes com estética noir, das décadas de 40 e 50.

A CAIXA Cultural Curitiba fica localizada na R. Conselheiro Laurindo, 280, no Centro. Mais informações pelo perfil oficial no
Instagram: @caixaxulturalcuritiba.

Serviço:
Musical “Cabelos Arrepiados”
CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro
Data: 18 a 21 e 25 a 28 de janeiro de 2024
Horários: quinta-feira a domingo, às 17h
Ingressos: Gratuitos (devem ser retirados a partir das 16h) - conforme disponibilidade
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 minutos
Acesso para PNE
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal
Informações: (41) 4501-8722 | Instagram @caixaculturalcuritiba | Curitiba | CAIXA Cultural