AGL e Nami Bikes promovem oficinas gratuitas para ciclistas no fim de semana

Programação, que vai das 8h30 às 12h de domingo (24), tem oficinas sobre limpeza e manutenção de bicicletas, dicas de pedal para passeios e competições, além de noções básicas de “primeiros socorros” para bikes

A AGL Incorporadora, em parceria com a loja de bicicletas Namibikes, vai realizar, no próximo domingo (24), uma sequência de oficinas gratuitas para ciclistas. O encontro será no Plantão de Vendas do residencial Moní, em Curitiba (PR), e inclui coffee break e bate-papo com os instrutores e especialistas participantes. O endereço é Avenida João Gualberto, 830, bairro Alto da Glória.

A programação começa às 8h30, com a oficina Mão na Graxa, conduzida pelo técnico Thiago Casoti, que vai trabalhar noções básicas de “primeiros socorros” para bikes durante as pedaladas. Na sequência, às 9h, os participantes vão aprender sobre a limpeza e manutenção de bikes em casa, com o técnico João Guilherme Rosa. Serão disponibilizadas duas bicicletas para uso durante as oficinas, mas a recomendação é que cada participante leve sua bike.

Após o intervalo para coffee break, a sequência continua, com oficina prática, às 9h30, com dicas de pedal para passeios ciclísticos, com os técnicos Silvio Rosa e Marcos Nami. Às 11h, o público vai receber orientações para a participação em competições ciclísticas, com os atletas convidados João Paulo Oliveira, o João Fuga, e Julyan Bover.

A programação, gratuita e aberta ao público, termina com confraternização e bate-papo no espaço do PDV do empreendimento da AGL. Para clientes que adquirirem unidades no Moní no domingo, a incorporadora dará, ainda, uma bicicleta de presente.

Sobre o Moní
Empreendimento da AGL Incorporadora inspirado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável, o Moní terá 123 unidades, entre studios, lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos, com operação de locações short e mid stay da startup paranaense Yogha.

Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o novo empreendimento, em construção do Alto da Glória, terá pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, com características de boulevard. O objetivo é entregar à cidade uma área de convivência ao redor da torre e um espaço comercial, possivelmente uma cafeteria ou panificadora, concebido para servir aos futuros moradores e também à vizinhança.

O lançamento fica no bairro Alto da Glória e marca a expansão da AGL, que tem cinco empreendimentos entregues em Curitiba – os residenciais Tokaii, New Town, Red Hill, San Siro, além do comercial Tetris Business Center – e dois em construção: o New Urban e o Moní, com previsão de entrega para 2026. Para ter mais informações sobre o empreendimento, clique aqui.

Serviço | Oficinas de pedal AGL e Nami Bikes
Data: domingo, dia 24 de março, das 8h30 às 12h.
Local: PDV Residencial Moní - Avenida João Gualberto, 830 - Alto da Glória - Curitiba/PR.

Programação:
08h30 MÃO NA GRAXA | Thiago Rodrigues Casoti
09h00 LAVABIKE | João Guilherme Nami Rosa
09h15 Coffee Break
09h30 DICAS PARA PEDAL - PASSEIO | Marcos Ribeiro Nami e Silvio Marcelo Rosa
11h00 DICAS PARA PEDAL - COMPETIÇÃO | Silvio Marcelo Rosa, João Paulo Oliveira (João Fuga) e Julyan Bover
11h30 Confraternização e bate-papo
12h00 Encerramento

Passeio de bicicleta, ouvindo histórias, faz parte da performance PERCURSOS AFETIVOS

Idealizada pelo artista carioca Cadu Cinelli, performance itinerante com bicicletas abre a possibilidade de ressignificar as experiências na cidade.

Uma paixão por bicicletas que virou amor está na raiz da performance itinerante PERCURSOS AFETIVOS de CADU CINELLI. O ator, cicloativista, artista têxtil, contador de histórias e diretor teatral, integrante do grupo do Rio de Janeiro OS TAPETES CONTADORES DE HISTÓRIAS, realiza uma ação com bicicletas em que percorre, com um grupo de ciclistas,seis trajetos na cidade de Curitiba, contando histórias semificcionais ao longo do percurso.

O grupo de ciclistas forma, com o artista que os guia, um conjunto que ouve narrativas e paisagens sonoras, contempla árvores, edifícios, monumentos, intervém no espaço ao inserir um objeto, uma palavra, sinalizando um novo olhar sobre as rotas que atravessam o mapa afetivo da cidade.

PERCURSOS AFETIVOS traz não só a possibilidade de tornar a bicicleta agente responsável por transportar o público, como também colocá-lo ativamente dentro das ambiências da performance. “A ‘magrela’ torna-se meio e ponto de perspectiva para recepção das histórias. Também ocupa a posição central quando o tema é discutir o papel artístico do veículo e de sua relação com o meio externo. A bicicleta como espaço cultural”, diz Cinelli, doutorando no Programa de Pós- Graduação em Geografia da UFPR na Linha de Pesquisa de Espaço, Produção e Cultura.

RESSIGNIFICAÇÃO
A ressignificação, por meio da ação poética, pode potencializar o olhar do passante ao revisar a paisagem que lhe era habitual. Tanto o público que participa ativamente da performance, quanto aquele que está de passagem vê um grupo de ciclistas em relação a algum lugar, interagindo com a cidade. “Já passei por muitas cidades ao longo da minha vida aqui e no exterior. Nos lugares em que consegui pedalar, os meus vínculos são mais estreitos, estas cidades são mais minhas”, reconhece Cinelli, que não tem carteira para dirigir carro ou moto e nem pretende tirar porque já há muito veículo desse tipo no mundo.

No intuito de estabelecer vínculos com o seu espectador, trazendo o devido teor afetivo, Cinelli pesquisou, observou e fez entrevistas para compor rotas com histórias reais dos prédios, das pessoas que ali vivem ou viveram, das ruas, árvores, flores, de forma que tudo isso trama nos percursos, as narrativas durante a trajetória.

A performance traz em seu cerne a discussão da utilização do espaço público, o quanto as histórias dos seus habitantes podem pertencer a esses espaços e esses podem pertencer aos seus habitantes. “Do selim dá para sentir o movimento da cidade, sua pulsação, suas calmarias, suas baladas. Dá pra saber se a cidade é violenta, se é amigável com a magrela, com quem caminha. Dá para fazer amizades com apenas um olhar. Inclusive dá para paquerar, fazendo tocar sineta para chamar a atenção daquele que distraidamente passa ao teu lado...”, dá ideia, brincando, Cinelli.

Serviço
Apresentações presenciais do PERCURSOS AFETIVOS em Curitiba
05/03 às 19h – ponto de encontro: Boca Maldita
12/03 às 19h – ponto de encontro: Terminal Guadalupe
19/03 às 19h – ponto de encontro: Escadaria do antigo prédio da UFPR Praça Santos Andrade
26/03 às 19h – ponto de encontro: Praça de Bolso de Ciclistas
02/04 às 16h30 – ponto de encontro: Parque Bacacheri
09/04 às 16h – ponto de encontro: Terminal do Boqueirão

*Em caso de chuva o percurso é transferido para o dia seguinte.
*Os ingressos são contribuição consciente e podem ser pagos no dia.
*Para cada dia da apresentação são disponibilizadas quatro bicicletas para empréstimo pelo telefone: +55 21 98352 2492
*Há obrigatoriedade do uso de máscara e apresentação do cartão de vacinação para COVID com no mínimo duas doses;
*São muito bem-vindos outros modais como patinete, skate, patins e rollers

Contato: +55 21 98352 2492 / cecinelli@hotmail.com
Site: percursosafetivos.com

Performer/ idealizador: Cadu Cinelli
Colaborador criativo: Dag Bach
Programador Visual: Cristhian Lucas
Assessoria de Imprensa: Karen Monteiro
Vídeos: Felipe Rhoering
Fotos: Lis Guedes, Doug Oliveira e Renato Mangolin

FEIRA MUNDO BIKE TRAZ NOVIDADES DO UNIVERSO CICLÍSTICO

FEIRA MUNDO BIKE TRAZ NOVIDADES DO UNIVERSO CICLÍSTICO A inédita feira será realizada nos dias 08, 09 e 10 de novembro, no Expo Barigui.

Com a grande expansão do universo ciclístico, acontece em Curitiba, durante os dias 08 a 10 de novembro, a FEIRA MUNDO BIKE. O evento, destinado para os amantes do ciclismo, acontece, no Expo Barigui, o centro de eventos localizado dentro do parque mais frequentado da cidade. A primeira feira do segmento no Paraná irá reunir em um só lugar expositores com lançamentos, tendências, peças, serviços, acessórios, vestuários, nutrição esportiva e muita tecnologia, não só para ciclistas amadores ou profissionais. Mas também para o público em geral, que quer começar a pedalar e ainda não sabe o que comprar. Os itens serão vendidos a um preço especial e os ingressos serão vendidos na bilheteria do local nos dias e horários do evento.

James Delivery aposta na força e motivação de ciclistas e universitários para formar frota de entregadores

James Delivery aposta na força e motivação de ciclistas e universitários para formar frota de entregadores
Ao todo, mais de 50% dos entregadores conciliam o trabalho com a faculdade, ou utilizam a bicicleta como principal meio de transporte

CURITIBA, 11/01/19 – O James Delivery é a principal plataforma de delivery de Curitiba, oferecendo um serviço personalizado de entregas na capital paranaense. Mas afinal, quem faz o James ser o James? Como funciona tudo isso? Quem entrega os pedidos? Para entender melhor, Leonardo Bueno, que já foi um entregador e hoje entrou para o time, responsável por coordenar toda a equipe de “roxinhos” que atendem os pedidos. “Os James são pessoas animadas, alto astral, e com muita energia que decidiram aumentar a sua renda trabalhando algumas horas com entregas”, explica. Um dos valores da startup é a economia colaborativa, na qual se constrói com um pouco da força de todos, para se ter o melhor resultado possível.

Para garantir um atendimento pessoal aos clientes, é imprescindível ter uma excelente relação com os entregadores. Por isso o James Delivery escolhe atuar dentro de uma visão mais próxima a quem quer fazer parte da equipe, possibilitando a garantia de uma renda extra, sem a necessidade de cumprir horário ou ter um vínculo empregatício. A intenção é permitir o crescimento de quem precisa.

Universitários, uni-vos!

O James Delivery apoia tanto o conceito de economia colaborativa, que uma prova é a preferência entre a escolha de entregadores que são universitários e precisam deste trabalho para contribuir com o pagamento dos estudos. “Hoje, mais de 50% da base de entregadores é formada por estudantes universitários. Temos casos de médicos formados que já foram James durante a faculdade, pois possibilitamos renda extra em horários flexíveis, em que é possível equilibrar o trabalho com os estudos”, explica Leonardo. Para ser um James não é necessário ser super-herói, basta apenas ter muita vontade.

Outro ponto abordado pela plataforma, é a oferta de uma renda real com uma alta taxa de rentabilidade para o entregador. Por sempre acreditar na transparência, o treinamento e a seleção são alinhados para garantir o perfil do entregador desejado. Ao todo, são mais de 1.000 James atuando com a marca, além de ter uma fila de espera de mais de 900 James. “No entanto, só abrimos novas vagas à medida em que a demanda cresce ou atuais entregadores saem, porque a gente não quer que um entregador esteja conosco, receba pouca demanda de trabalho e saia falando mal do James. Enquanto a concorrência enxerga os entregadores como ‘outdoors ambulantes de sua marca’, nós os vemos como o James, de fato, interagindo com o cliente”, afirma Leonardo.

Mais humanos, menos robôs!

A igualdade entre quem faz parte da equipe James é outro valor da startup. Para entrar na operação ou atendimento do James, por exemplo, primeiro é preciso ser entregador. O James se torna a única plataforma de delivery que tem central de atendimento onde o cliente é atendido por um ser humano – de verdade. A pessoalidade e proximidade para quem contrata o serviço é fator chave no sucesso da marca. “Entendemos que só assim o atendente poderá entender realmente o problema do cliente e, de fato, resolvê-lo com empatia”, conclui Leonardo.

Para conhecer um pouco mais sobre o James Delivery, acesse o site www.jamesdelivery.com.br.