Criolo celebra 50 anos com show inédito na Ópera de Arame, em Curitiba

Apresentação da turnê “Criolo 50” acontece na próxima quinta-feira (16) e reúne sucessos, novas sonoridades e homenagem às raízes musicais do artista

Curitiba, outubro de 2025 – Um dos nomes mais emblemáticos da música brasileira contemporânea, Criolo chega a Curitiba com a turnê comemorativa “Criolo 50”, em única apresentação na Ópera de Arame, na próxima quinta-feira, dia 16 de outubro. O show marca a celebração dos 50 anos de vida do artista e apresenta ao público uma experiência potente, plural e profundamente conectada às influências que moldaram sua trajetória.

Realizado pela Planeta Brasil Entretenimento e Bonus Track, o espetáculo propõe uma leitura atual da carreira de Criolo, costurando suas raízes no hip-hop com referências que sempre o acompanharam, como o samba, o reggae, a MPB, o afrobeat e o trap. No palco, o multiartista é acompanhado por Ed Trombone, DJ DanDan, Xeina Barros, Ricardo Rabelo, Bruno Buarque, Gustavo Sousa e Bira Sax, músicos que ajudam a construir o clima de celebração e inovação do projeto.

“Criolo 50” atravessa diferentes momentos da discografia do artista — de álbuns como “Nó Na Orelha” e “Convoque Seu Buda” ao projeto “Espiral de Ilusões” —, além de apresentar novas sonoridades e narrativas que evidenciam a força da música preta brasileira. O espetáculo conta ainda com um conteúdo audiovisual exclusivo, criado por Bernardo Perpettu, que resgata símbolos, referências e fragmentos da caminhada artística de Criolo, criando um diálogo visual com a potência de sua performance ao vivo.

“Receber o Criolo com esse show tão simbólico e carregado de identidade é muito especial para nós. A Ópera de Arame é o cenário perfeito para essa celebração, que não é só sobre uma carreira, mas sobre a força cultural e emocional da música brasileira”, destaca Patrik Cornelsen, sócio-diretor da Planeta Brasil Entretenimento.

Além de Curitiba, a turnê “Criolo 50” também passa por outras capitais brasileiras, como Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre. As vendas para o show em Curitiba estão abertas no site www.eventim.com.br/criolo50curitiba. Para mais informações sobre a turnê, acompanhe os perfis oficiais: @planetabrasilentretenimento, @bonustrack.live e @criolo.

Pátio Batel anuncia ocupação inédita de arte contemporânea com artistas nacionais

Iniciativa coloca a arte como protagonista, em evento com curadoria de Ana Carolina Ralston; exposição fica aberta para visitação de 3 de setembro a 15 de outubro

Fotos em alta resolução: clique aqui
Créditos: Pátio Batel Content Lab

O Pátio Batel anuncia "Vestir o Olhar", uma mostra inédita de arte contemporânea com artistas brasileiros. A iniciativa coloca a arte como protagonista em uma ação que ocupa três andares do shopping com obras de nove artistas. A ocupação, que fica aberta para visitação de 3 de setembro a 15 de outubro, transformará o Pátio em uma galeria aberta ao público, reunindo nomes como Verena Smit, Renata Egreja e Guita Soifer, entre outros.

“A ocupação reforça o compromisso do Pátio Batel em gerar repertório e enriquecer a cultura de arte de nossos clientes. Valorizamos a arte nacional e, ao mesmo tempo, evidenciamos a conexão intrínseca entre a arte e a moda, um convite para que nosso público se inspire e vista o olhar para o novo”, avalia Camila Fleischfresser, head de marketing do Pátio Batel.

Democratização da arte contemporânea e suas relações com a moda

À frente da curadoria do projeto está Ana Carolina Ralston, pesquisadora de arte independente, com passagem por grandes publicações nacionais do segmento artístico e parcerias com o Pavilhão da Bienal e com o MIS-SP.

Realizada em parceria com a produtora Ayo Cultural, que já realizou mais de 100 projetos de artes visuais no Brasil e no exterior, a mostra busca despertar novas percepções entre o público do Pátio Batel. "É maravilhoso a gente criar essas conexões, tanto visuais como mentais e intelectuais, entre artistas que atuam em diferentes áreas e em diferentes linguagens", comenta Ana Carolina.

Obras site-specific foram pensadas para o Pátio Batel

A exposição foi idealizada para ser site-specific, ou seja, com obras criadas especialmente para os espaços do shopping. As instalações artísticas, muitas delas, são aéreas, podendo ser vistas de diferentes pontos de vista, criando uma atmosfera artística por todo o shopping. Para enriquecer a experiência do público, a exposição contará com visitas guiadas a partir do dia 11 de setembro, sempre às quintas-feiras, tendo como ponto de partida o átrio do shopping, no piso L1, que estará ambientado como um living, um espaço de recepção e contemplação assinado pelo decorador Marcos Soares. Entre os destaques do mobiliário, está um sofá do renomado designer egípcio Karim Rashid.

Confira abaixo a lista completa dos artistas de “Vestir o Olhar”:

Guita Soifer: Uma das artistas paranaenses mais importantes da história, seu trabalho transita por diversas linguagens, como pintura, gravura, fotografia e vídeo-arte.

Verena Smit: Multiartista de São Paulo, conhecida por expandir o conhecimento por meio de diversas técnicas, como serigrafias, objetos e performances. Sua obra dialoga com grandes marcas, como Vivara e Gucci, com a qual colabora desde 2015.

Aline Bispo: Artista visual e ilustradora de São Paulo, sua prática se centra na pluralidade da experiência brasileira, com imagens de forte caráter gráfico. Colaborou com a Hering em uma coleção-cápsula.

Vigas: Explora arte e tecnologia com projetos que utilizam projeções em grande escala, instalações de luz e performance. Colaborou com a Bvlgari no projeto global Bvlgari Studio no Brasil.

Renata Egreja: Pintora com gestualidade solta e enérgica, sua formação na FAAP-SP e em Paris a levou a um abstracionismo que evoca ícones sagrados do Oriente e a simbologia botânica. Colaborou com a Salvatore Ferragamo em uma coleção-cápsula para a América Latina.

Filipe Jardim: Ilustrador carioca radicado entre Brasil e França, com uma sólida carreira internacional e parcerias com grifes como Hermès, Chanel, Louis Vuitton e Tiffany.

Coletivo Brutas: Formado por Erica Storer, Estelle Flores, Gio Soifer, Jéssica Luz e Paula Calory, o grupo cria a partir da memória compartilhada, com as palavras como seu território comum.

André Azevedo: Artista curitibano que manipula a matéria ordinária, adicionando camadas simbólicas. Sua pesquisa com tecidos se baseia em sua experiência pessoal e familiar.

Mariana Palma: Dedica-se a aquarelas e pinturas e já realizou exposições em diversas cidades, incluindo Curitiba.

"Eu acredito muito que as artes visuais são a ‘ponta da lança’, quando a gente fala para onde o mundo está indo. Então, nada mais esperado que as artes estivessem integradas em um local que também mostra todas essas tendências no ato de vestir", conclui a curadora.

Serviço
Vestir o Olhar
De 3 de setembro a 15 de outubro
Pátio Batel - Av. do Batel, 1868
Agendamentos devem ser feitos via Concierge: 41 3069 8301 (também disponível em WhatsApp) ou concierge@patiobatel.com.br
Mais informações: patiobatel.com.br/vestiroolhar

Sobre o Pátio Batel
Entretenimento, cultura, lazer e compras em um local singular de Curitiba. O Pátio Batel é o único shopping do segmento luxo do Sul do Brasil, contando com aproximadamente 190 estabelecimentos, sendo 72 lojas exclusivas, como Prada, Burberry, Gucci, Hugo Boss, Louis Vuitton e Tiffany & Co. Em seus 11 anos de história, a marca Pátio Batel se posiciona como “única em todos os sentidos”: um espaço para ser acolhido em uma experiência de bem-estar, moda e luxo.

Calçadão da XV vai receber ação em comemoração ao Dia Mundial do Blues neste sábado (02)

Lonesome Captain, artista consagrado no universo do blues, fará uma apresentação ao vivo e gratuita no “coração” de Curitiba

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Foto: Prefeitura de Curitiba

CURITIBA, 01/08/2025 - O primeiro sábado de agosto vai trazer uma comemoração especial: o Dia Mundial do Blues, celebrado em todo o mundo no dia 02 de agosto. E para marcar a data em Curitiba, uma ação cultural gratuita será realizada no calçadão da Rua XV, em frente ao famoso bondinho-biblioteca. A iniciativa é fruto da parceria entre o Morretes Blues Festival, maior evento de blues do Estado do Paraná, e a Prefeitura de Curitiba, e contará com uma apresentação ao vivo do músico Lonesome Captain, a partir das 11h.

Nome artístico do multi-instrumentista Ivan Hafon, Lonesome Captain é conhecido pelas ruas e palcos da cidade, com performances marcadas por influências do rock, folk e, claro, do blues. O músico costuma se apresentar em bares, pubs e eventos curitibanos com releituras de clássicos do gênero e pitadas de country. Para quem estiver passando pela Rua XV, a manhã de sábado promete ser embalada por boas vibrações e muita música — tudo de forma gratuita.

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Foto: Redes Sociais Lonesome Captain

O que é o Dia Mundial do Blues?

Celebrado no primeiro sábado de agosto, o Dia Mundial do Blues homenageia o ritmo musical de raízes afro-americanas que nasceu nos Estados Unidos, mas se espalhou pelo mundo. Com forte influência no rock & roll e no soul, o blues é marcado por improvisação, linhas melódicas envolventes e letras que expressam sentimentos profundos — da melancolia à esperança. Mais do que um gênero musical, o blues é uma manifestação cultural que transformou a dor em arte, e encontrou na música um canal de resistência, expressão e superação. Mesmo nas canções mais tristes, há sempre um fio de luz e esperança, o que torna o blues universal e atemporal.

Sobre o Morretes Blues Festival

Considerado um dos maiores eventos de blues do Brasil e o principal festival multicultural do litoral paranaense, o Morretes Blues Festival confirmou sua terceira edição para os dias 16 e 17 de agosto, na charmosa cidade de Morretes (PR), a apenas 70 km de Curitiba. O MBF reúne artistas nacionais e internacionais em apresentações gratuitas ao ar livre, ocupando o centro histórico da cidade de Morretes com muita música ao vivo, gastronomia e, logicamente, energia positiva.

O show de blues com o multi-instrumentista Lansome Captain acontece no calçadão da Rua XV de Novembro, em frente ao bondinho-biblioteca, a partir das 11h. Para mais informações, acesse o perfil oficial do MBF: @morretesbluesfestival.

A onça que virou símbolo: o legado do artista João Turin

O maior escultor animalista do Brasil retratou em quase 30 obras o felino que habita as florestas, o imaginário e a mitologia da América do Sul

João Turin - Luar do Sertão (foto Ateliê João Turin).jpgEscultura "Luar do Sertão", de João Turin, presente em espaços públicos do Rio de Janeiro e de Curitiba - Foto: Ateliê João Turin

A onça reina no imaginário do Brasil e também de toda América Latina. Este animal foi protagonista de algumas das obras mais lembradas de João Turin (1878 – 1949), considerado o maior escultor animalista do Brasil. Em quase 50 anos de carreira, imortalizou animais selvagens ou domésticos, mas a onça foi sua favorita, sendo retratadas em diversas situações (em repouso, em combate, brincando com um filhote, rugindo, entre outras), em 27 esculturas e baixos-relevos, sendo hoje um símbolo de sua carreira artística.

O maior felino das américas está presente no imaginário popular através de diversos símbolos, expressões (como “hora da onça beber água” e “amigo da onça”), músicas (de artistas que vão de Tom Jobim e Milton Nascimento até Zeca Baleiro e Barbatuques) e também em mitologias. Entre os indígenas Kaiapós brasileiros, a onça é representada como entidade caçadora no mito da criação do fogo, transcrito pelo antropólogo Claude Lévi-Strauss na série “Mitológicas” (1964). Está presente também na mitologia dos tupinambás, reconstituída no livro “Meu destino é ser onça” (2023), do escritor Alberto Mussa, que foi inspiração para o samba-enredo da escola Grande Rio, no Carnaval de 2024, no Rio de Janeiro.

“É possível observar que na cultura popular a onça muitas vezes traz uma simbologia que representa a força. Isso se reflete também em várias obras de João Turin. Um bom exemplo é a premiada escultura ‘onça esmagando a cobra’, em que este poderoso animal representa a força do povo, pisando na mediocridade”, comenta Samuel Ferrari Lago, gestor do legado artístico de João Turin. Outro bom exemplo da simbologia de força é a obra “Marumbi”, um dos trabalhos mais famosos do escultor, que representa duas onças lutando, de forma bastante realista (a silhueta da obra forma o contorno do Pico Marumbi, que Turin avistava de sua casa durante a infância, quando morava em Paranaguá, no litoral paranaense).

Observação de onças no zoológico
O biógrafo de João Turin, José Roberto Teixeira Leite, ressalta no livro “João Turin: Vida, Obra Arte” a maestria com que o artista retratava a anatomia animal. Sua grande inspiração eram as onças do Passeio Público, primeiro zoológico de Curitiba. Como dormiam a maior parte do dia, o artista as visitava à noite, quando estavam mais alertas. Assim poderia captar seus movimentos em rápidos esboços.

Muitas vezes, Turin oferecia carne aos animais para que ficassem quietos e ele pudesse desenhá-los com tranquilidade. Mais tarde, em seu ateliê, passava os croquis para realizar suas obras em argila até lhes imprimir a silhueta, a posição e o volume desejados.

Rio de Janeiro e Curitiba: esculturas de onças premiadas e em espaços públicos
Duas esculturas de onças de João Turin lhe renderam premiações no Salão Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro: medalha de prata em 1944 por “Onça esmagando a cobra” e medalha de ouro em 1947 por “Luar do Sertão”, que representa o animal rugindo de forma imponente, como se alertasse uma floresta inteira sobre sua presença.

Ambas as esculturas estão em espaços públicos da capital fluminense e se tornaram parte da paisagem da Zona Sul, para quem visita a Praça General Osório e o Zoológico da Quinta da Boa Vista, onde estão localizadas. Muitos habitantes do Rio de Janeiro, que passam por estes locais, podem não saber quem é o autor destas obras, mas elas fazem parte do imaginário da população da cidade, há décadas.

A cidade de Curitiba, onde João Turin passou a maior parte de sua vida, tem uma vasta opção de locais públicos em que suas onças (e dezenas de outras obras com diversas temáticas) podem ser apreciadas, entre elas o Memorial Paranista, localizado no Parque São Lourenço, que conta com peças de bronze em pequeno e médio porte em uma área interna, e também obras ampliadas em grandes proporções na área externa, onde está o maior jardim de esculturas público do Brasil.

O que é ser animalista
Para ser um escultor animalista, não basta esculpir animais (o que foi feito aos milhares em todas as épocas e civilizações), mas sim “representar o animal como um tema em si mesmo e não mais como símbolo, atributo, alegoria ou mero enfeite, ocupando lugar secundário nas bases ou pedestais dos monumentos”, explica o pesquisador e crítico de arte José Roberto Teixeira Leite, que realizou a mais completa pesquisa sobre o artista, publicada na biografia “João Turin, Vida, Obra, Arte”. Em seus estudos artísticos, Turin conheceu as obras do francês Antoine-Louis Barye e de outros animalistas, que serviram para confirmar ou indicar um caminho a seguir, imprimindo sua própria personalidade artística.

João Turin admirando sua obra Onça Esmagando a Cobra (foto Ateliê João Turin).jpgO artista João Turin admirando sua obra "Onça Esmagando a Cobra" - Foto: Ateliê João Turin

O artista João Turin dá nome a concurso de fotografias, que terá obras selecionadas para uma exposição na Itália

concurso joão turin de fotografias - flyer.jpg

Entre as muitas homenagens recebidas nos últimos anos, o artista João Turin (1878 – 1949) dá nome a um concurso de fotografias voltado para arquitetos e urbanistas. Com o objetivo de iniciar uma reflexão sobre o resgate do conceito de “lugar” nas manifestações das artes e da arquitetura dos diferentes povos, o Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Paraná (IAB/PR) e a Federação das Associações Vênetas do Paraná (FAVEP) lançaram o Concurso João Turin de Fotografia – Paisagem, Imagem e Identidade, que está com inscrições abertas até 16 de setembro, no site iabpr.org.br.

O nome de Turin ao concurso é um reconhecimento à sua influência na arquitetura, por meio de obras que deixou inspiradas no Paranismo, movimento do qual foi um dos precursores. O Paranismo enaltece a identidade paranaense através do pinheiro, do pinhão, da erva-mate e de outros elementos típicos, não só na arquitetura, mas também em outras áreas, como escultura, pintura e até na moda.

Turin deixou modelos em gesso de capitéis, ornamentos utilizados no topo de colunas ou pilastras. Seu objetivo era implantar e difundir o Paranismo usando uma série de padrões extraídos da flora local, como pinhas e pinhões. “Os nossos arquitetos e os nossos artistas nunca se deram a pena de olharem para essa deslumbrante flora, a mais rica do mundo, onde existem elementos preciosos e suficientes para uma decoração genuinamente nossa e moderna”, escreveu o artista.

Fotos premiadas em exposição na Itália
O concurso é dirigido especialmente a arquitetos e urbanistas, artistas das artes visuais e fotógrafos profissionais e amadores. “Com essa iniciativa, estamos cumprindo uma das nossas funções, que é promover a arquitetura, o urbanismo, as cidades e o exercício da profissão de arquiteto e urbanista”, ressalta o presidente do IAB/PR, Eduardo Bini.

Três fotografias serão selecionadas e expostas na “Premiazione Internazionale d’Arte Grolla d’Oro”, marcada para outubro, em Treviso, cidade da região italiana do Vêneto. “Além da homenagem no nome do concurso, esta conexão com a Itália é um orgulho para o legado de João Turin, filho de imigrantes italianos e que deu muitas contribuições para a arquitetura, especialmente por suas criações no Movimento Paranismo”, ressalta Samuel Ferrari Lago, gestor do acervo artístico de João Turin.

O concurso integra o projeto 'Turin in Veneto', idealizado pela FAVEP junto ao IAB/PR, como parte de uma série de iniciativas planejadas para o biênio 2024-2025, que visam fortalecer os laços entre o Paraná e a região italiana do Vêneto. O edital do concurso foi elaborado pelo arquiteto Jean Pierre Velo, coordenador cultural da FAVEP.

Sobre João Turin
Nascido em 1878 em Morretes, no litoral do Paraná, mudou-se ainda garoto para a capital Curitiba, iniciando seus estudos em artes, chegando a ser professor. Especializou-se em escultura em Bruxelas e em seguida morou por 10 anos em Paris. Retornou ao Brasil em 1922, trazendo comentários elogiosos da imprensa francesa. Foi premiado no Salão de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1944 e 1947. Faleceu em 1949 e é considerado o maior escultor animalista do Brasil, precursor da arte escultórica no Paraná e um dos criadores do movimento artístico e cultural conhecido como Paranismo. Os trabalhos do artista compõem acervos de 15 museus e instituições do Brasil, além de possuir obras em locais públicos do Paraná, Rio de Janeiro e França. Em sua homenagem, foi inaugurado o Memorial Paranismo, em Curitiba, que reúne 100 obras.

João Turin - Detalhe da fachada Casa Paranista.jpgDetalhe da fachada Casa Paranista - Foto: Acervo João Turin

anexos
João_Turin_-_Detalhe_da_fachada_Casa_Paranista.jpgJoão_Turin_-_Detalhe_da_fachada_Casa_Paranista.jpg (226Kb) Casa paranista 3 - foto Pedro Ribas-SMCS.jpgCasa paranista 3 - foto Pedro Ribas-SMCS.jpg (62Kb) João_Turin_-_capitel_-_foto_Maringas_Maciel-1926.jpgJoão_Turin_-_capitel_-_foto_Maringas_Maciel-1926.jpg (233Kb) concurso_joão_turin_de_fotografias_-_flyer.jpgconcurso_joão_turin_de_fotografias_-_flyer.jpg (133Kb)
João_Turin_-_Detalhe_da_fachada_Casa_Paranista.jpgJoão_Turin_-_Detalhe_da_fachada_Casa_Paranista.jpg (226Kb) Casa paranista 3 - foto Pedro Ribas-SMCS.jpgCasa paranista 3 - foto Pedro Ribas-SMCS.jpg (62Kb) João_Turin_-_capitel_-_foto_Maringas_Maciel-1926.jpgJoão_Turin_-_capitel_-_foto_Maringas_Maciel-1926.jpg (233Kb) concurso_joão_turin_de_fotografias_-_flyer.jpg

A multiplicidade de Mariana Branco em “Territórios”

Artista da Casa Guru Art Gallery expõe no Centro Histórico de Curitiba

Obras de arte inspiradas pela Cultura Védica, este é o ponto de partida da exposição individual/coletiva Territórios da artista plástica Mariana Branco, que se desdobra em outras personas, nacionais e internacionais, com os nomes artísticos de Devi Maa, Kali Maa, Shani e The Therapist. A mostra acontece a partir desta sexta-feira, dia 09, na Galeria do Multiespaço São Francisco 179 (Rua São Francisco, 179 - Centro Histórico). Na ocasião serão expostas 30 obras, com técnicas variadas como Pintura a Óleo e Acrílica, Nanquim, Arte Digital e Flores Naturais em tamanhos diversos, que vão de 20X20 cm até 180X280 cm. A mostra tem entrada franca e pode ser visitada de terça a sábado, das 14 às 20 horas, e aos domingos das 14 às 18h, até o dia 31 de agosto.
Mariano Branco conta que a exposição Territórios, da Casa Guru Art Gallery, oferece, através de diversas formas de arte, uma jornada introspectiva que conecta o cosmos e o ser humano, destacando a influência dos astros na nossa percepção de nós mesmos e do mundo ao nosso redor. “Inspirada na conjunção dos planetas Júpiter, Marte e Urano em Touro, a mostra convida os visitantes a refletirem sobre os territórios internos que habitamos, revelando paisagens emocionais e psicológicas únicas”, esclarece.
Nessa exposição, individual/coletiva, Mariana apresenta vários momentos da sua carreira como artista. “Posso me definir como uma artista da chamada Slash Generation, onde atuo em diversas frentes e possibilidades. São 24 anos navegando por diferentes águas, desde a Arte Digital até a Pintura nos dias de hoje. Mas, no meio disso, também trabalhei com fotografia, flores, performances e desenho. Digo que são artistas nacionais e internacionais, pois essa também sou eu. Sou brasileira, venezuelana e italiana (de registro) e sempre transitei por esses mundos diferentes que compõem a minha personalidade e estrutura”.
A maior parte das obras são trabalhos mais atuais, a exposição Territórios é fruto da abertura da sua Galeria Casa Guru Art Gallery na Artsy (a maior plataforma de venda de arte do mundo) e consolida as exposições que ela vem realizando no Exterior (Itália, Espanha, Portugal), assim como no Brasil.

Serviço: Territórios. Exposição individual/coletiva da artista plástica Mariana Branco e das suas personas artísticas Devi Maa, Kali Maa, Shani e The Therapist. De 09 a 31 de agosto, na Galeria do Multiespaço São Francisco 179 (Rua São Francisco, 179 - Centro Histórico). Visitação: de terça a domingo, das 14 às 20h (domingo até às 18h).
Entrada gratuita.
Classificação indicativa: Livre.

Exposição de Artes Visuais “The Last Resort”, na Galeria Ponto De Fuga em Curitiba

Artista Vicenzo Arendt apresenta mostra individual em Curitiba, de 01 à 13 de julho de 2024. A classificação é livre.
Curitiba, 20 de junho de 2024 - Quais são as nuances do consumo excessivo de substâncias e recursos em uma era marcada pela efemeridade e busca desenfreada por prazeres e soluções imediatas?
De 01 à 13 de julho, a Galeria Ponto De Fuga apresenta a exposição gratuita The Last Resort (O Último Recurso), do artista independente Vicenzo Arendt. Com curadoria de Kamila Bach, o evento celebra uma nova abordagem conceitual e de técnica na carreira do artista.
A exposição surge como resultado de um meticuloso processo de pesquisa e experimentação, evidenciando técnicas de colagens, que utilizam, cartelas de remédios e outros objetos de uso prático, sob o canvas em branco. Esta é uma série inédita no trabalho do artista curitibano, que tradicionalmente trabalha a pintura como meio de expressão.
A série The Last Resort oferece ao espectador a pesquisa do artista sobre as entrelinhas do consumo excessivo de recursos. Arendt começou a observar dentro de casa os descartes de materiais que eram dispensados por seus familiares e por ele mesmo, e teve a ideia de coletar esses itens para arranjá-los em obras de arte. Dentro desta perspectiva, o artista lança um olhar implacável sobre os excessos e abusos de diversos recursos versus a vulnerabilidade e fragilidade da existência humana.
Em paralelo às colagens, a série The Last Resort apresenta pinturas figurativas de corpos masculinos desprovidos de identidade facial, uma escolha estética que incita o público a explorar as camadas mais profundas e ocultas do ego. Os corpos diversos que não carregam identidade apresentam ao visitante a possibilidade de autoconhecimento, pois para o artista, o ego é impulsivo e portanto desapegar-se dele é o caminho rumo à sincera identidade de quem se é.
A presença recorrente da borboleta nas obras desta exibição atua como um elemento unificador das obras. A simbologia de metamorfose e renovação aponta para a possibilidade constante de transcender as limitações impostas pelos "últimos recursos" percebidos socialmente. A borboleta, como elemento de paridade da série, vira um ícone de renovação, redenção e liberdade, convidando o espectador a repensar suas próprias escolhas na busca da cura do corpo e da alma.
Vicenzo Arendt é artista visual independente e vive entre Curitiba e São Paulo. Através de pinturas e fotografias, pesquisa a relação entre poéticas visuais contemporâneas e registros imagéticos da evolução teórica da história da arte. Em seus estudos recentes, ele perscruta as conexões entre corpo, mente, alma e espaço, refletindo acerca do próprio sentido de existir. Arendt é Bacharel em Administração, UP - Curitiba e em Publicidade e Propaganda, UTP - Curitiba. É Especialista em Museologia e Arquivologia, UP - Curitiba e em Produção Cultural, Belas Artes- SP. Frequentou o curso de extensão em pintura contemporânea com embasamento clássico, na Academia de Belas Artes de Firenze, Itália. Participou de exposições coletivas em Curitiba, São Paulo e Firenze. Exposições individuais em Curitiba: Inquietações - Círculo Galeria; Helena - Aretto CO.
A exposição The Last Resort estará aberta ao público na Galeria Ponto De Fuga em Curitiba a partir do dia 01 até 13 de julho, das 18h00 às 23h00.
Serviço
Local: Galeria Ponto De Fuga
Endereço: Rua Saldanha Marinho, 1990, Curitiba, PR
Abertura: 01/07/2024 às 18h
Visitação: 02/07/24 à 13/07/24, das 18h às 22h
RSVP para a abertura: (41) 98721-6458
Entrada livre (RSVP apenas para a abertura)
Classificação livre
Mais informações: www.vicenzo.art

Exposição de Artes Visuais “The Last Resort”, na Galeria Ponto De Fuga em Curitiba

Artista Vicenzo Arendt apresenta mostra individual em Curitiba, de 25 de junho à 06 de julho. A classificação é livre
Curitiba, 08 de junho de 2024 - Quais são as nuances do consumo excessivo de medicamentos em uma era marcada pela efemeridade e busca desenfreada por prazeres e soluções imediatas?
De 25 de junho à 06 de julho, a Galeria Ponto De Fuga apresenta a exposição gratuita The Last Resort (O Último Recurso), do artista independente Vicenzo Arendt. Com curadoria de Kamila Bach, o evento celebra uma nova abordagem conceitual e de técnica na carreira do artista.
A exposição surge como resultado de um meticuloso processo de pesquisa e experimentação, evidenciando técnicas de colagens, que utilizam cartelas de remédios sob o canvas em branco. Esta é uma série inédita no trabalho do artista Curitibano, que tradicionalmente trabalhou a pintura como meio de expressão.
A série The Last Resort oferece ao espectador a pesquisa do artista sobre as entrelinhas do consumo excessivo de medicamentos. Arendt começou a observar dentro de casa os descartes de medicamentos que eram receitados aos seus familiares e a si, e teve a ideia de coletar este material para arranjá-lo em obra de arte. Dentro desta perspectiva, o artista lança um olhar implacável sobre os excessos e abusos dos fármacos versus a vulnerabilidade e fragilidade da existência humana.
Em paralelo às colagens, a série The Last Resort apresenta pinturas figurativas de corpos masculinos desprovidos de identidade facial, uma escolha estética que incita o público a explorar as camadas mais profundas e ocultas do ego. Os corpos diversos que não carregam identidade apresentam ao visitante a possibilidade de autoconhecimento, pois para o artista, o ego e a identificação se opõem à busca sincera de quem se é.
A presença recorrente da borboleta nas obras desta exibição atua como um elemento unificador das obras. A simbologia de metamorfose e renovação aponta para a possibilidade constante de transcender as limitações impostas pelos "últimos recursos" percebidos socialmente. A borboleta, como elemento de paridade da série vira um ícone de renovação, redenção e renascimento, convidando o espectador a repensar suas próprias escolhas na busca da cura do corpo e da alma.
Vicenzo Arendt é artista visual independente e vive entre Curitiba e São Paulo. Através de pinturas e fotografias, pesquisa a relação entre poéticas visuais contemporâneas e registros imagéticos da evolução teórica da história da arte. Em seus estudos recentes, ele perscruta as conexões entre corpo, mente, alma e espaço, refletindo acerca do próprio sentido de existir. Arendt é Bacharel em Administração, UP - Curitiba e em Publicidade e Propaganda, UTP - Curitiba. É Especialista em Museologia e Arquivologia, UP - Curitiba e em Produção Cultural, Belas Artes- SP. Frequentou o curso de extensão em pintura contemporânea com embasamento clássico, na Academia de Belas Artes de Firenze, Itália. Participou de exposições coletivas em Curitiba, São Paulo e Firenze. Exposições individuais em Curitiba: Inquietações - Círculo Galeria; Helena - Aretto CO.

A exposição The Last Resort estará aberta ao público na Galeria Ponto De Fuga em Curitiba a partir do dia 25 de junho até 6 de julho, das 18h00 às 23h00.
Serviço
Local: Galeria Ponto De Fuga
Endereço: Rua Saldanha Marinho, 1990, Curitiba, PR
Abertura: 25/07/2024 às 18h
Visitação: 25/07/24 à 06/07/24, das 18h às 22h
RSVP para a abertura: (41) 98721-6458
Entrada livre (RSVP apenas para a abertura)
Classificação livre
Mais informações: www.vicenzo.art

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Edson Busch Machado lança “Quem tem Medo da Cultura?”, na Artestil, em Curitiba

Com uma trajetória multifacetada como artista visual, curador, jornalista e gestor cultural, aos 71 anos, Edson Busch Machado autografa, em Curitiba, seu livro "Quem tem Medo da Cultura?", um importante registro histórico da produção cultural brasileira, especialmente de Santa Catarina, seu estado natal. O lançamento será no dia 22 de maio, quarta-feira, às 19h, na Artestil Galeria de Arte, em Curitiba, no bairro Batel.

A obra, dirigida a pesquisadores, professores, estudantes de arte, gestores culturais, curadores e artistas, oferece uma perspectiva abrangente sobre a arte catarinense ao longo das últimas cinco décadas. Com aproximadamente 600 páginas e referenciando cerca de 2 mil artistas, museus e instituições culturais, o livro promete se tornar uma referência indispensável em cursos de artes e ciências humanas em todo o país.

"Esta obra é o resultado de uma jornada pessoal de redescoberta e reflexão sobre a riqueza cultural de Santa Catarina ao longo das últimas décadas. Ao mergulhar em meu próprio acervo, fui surpreendido pelas histórias esquecidas e pelos talentos muitas vezes negligenciados. Espero que este livro não apenas sirva como um registro histórico, mas também inspire novas gerações a valorizarem e contribuírem para o enriquecimento da nossa cultura”, explica Machado.

O processo de criação ocorreu durante o período de isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19, quando mergulhou em seu vasto acervo pessoal, organizando meticulosamente décadas de registros, incluindo textos, fotografias, projetos inacabados, cartas, entre outros artefatos que ele descreve como "esconderijos que nascem e crescem com o passar do tempo".

Nesse garimpo, o autor redescobriu preciosidades que enriquecem ainda mais sua narrativa, proporcionando uma visão panorâmica e detalhada do cenário artístico e cultural de Santa Catarina. Seus textos, originalmente publicados em diversas plataformas, refletem não apenas sua expertise como observador atento, mas também seu papel como provocador cultural, criticando o status quo e apontando caminhos para uma maior vitalidade e diversidade na cena cultural.

A obra contou com o apoio de parceiros como José Maurício Coelho, Péricles Prade, Eula Regina Maciel, Bernadete Costa da editora Manuscritos.

SERVIÇO:
"Quem tem Medo da Cultura?"
Quando: 22 de maio de 2024, quarta-feira, às 19h
Onde: Artestil Galeria de Arte
Endereço: R. Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 1663, Batel

*”Poty: Trilhos e Traços – Poty 100 Anos no Museu Oscar Niemeyer*

SOBRE O MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço

MON Primeiros Passos

“O Brilho das Flores”

11 de abril

10h30 às 11h30

Espaço de Oficinas | Subsolo do MON

Público-alvo: crianças de 12 a 24 meses (a participação de um adulto é obrigatória).

Ingressos disponíveis no link: https://bit.ly/MONPrimeirosPassosAbril2024

Obs: Caso a criança possua alergia ou restrição aos materiais que serão utilizados na oficina, é necessário informar a equipe do MON Educativo pelo e-mail educativo@mon.org.br, com até três dias de antecedência, para que seja possível providenciar materiais alternativos.

É obrigatório que cada participante esteja acompanhado por um adulto. Com isso, é permitida a presença de até dois acompanhantes por criança. No entanto, a entrada garante a participação de uma criança acompanhada de um único adulto responsável. Os demais devem adquirir o ingresso comum de acesso ao MON.

Os ingressos estarão disponíveis no site a partir das 10h do dia 6/4 (sábado). As vagas são limitadas.

Museu Oscar Niemeyer

www.museuoscarniemeyer.org.br

*com divulgação

Quem pode te ajudar a planejar um roteiro?
A VR Viagens e Roteiros
Rua Padre Anchieta, nº 2540, Sala 1117, Champagnat (Bigorrilho)
Fale pelo WhatsApp

https://wa.me/41992038151?text=Oi,%20tenho%20interesse%20em%20fazer%20uma%20viagem,%20poderia%20me%20ajudar%20?%20

Nossas redes sociais são:

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Poty Lazarotto
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Artefacto Curitiba apresenta as vitrines assinadas pelos profissionais Valliatti & Padrão Arquitetura e Ivan Wodzinsky / Em São Paulo Mostra Artefacto 2024: arquitetas Danielle Dantas e Paula Passos homenageiam o artista brasileiro Carlos Araújo

À frente do escritório Dantas & Passos Arquitetura, a dupla promete surpreender com uma combinação de elementos fluídos atemporais, bem como com o uso de tramas e texturas em volta da temática “Meu Lugar”

Marcando presença pela terceira vez no evento paulistano, as arquitetas Danielle Dantas e Paula Passos projetaram um dormitório e um terraço para reproduzir a temática da Mostra Artefacto. Ambos são interpretados como refúgios íntimos, de proteção e energizantes | Retrato: Dantas & Passos Arquitetura | Foto: Divulgação
Conhecida por reunir prestigiados escritórios de arquitetura e decoração do país, a consagrada Mostra Artefacto, na Avenida Haddock Lobo, em sua edição 2024, propõe uma instigante reflexão em torno do sugestivo tema "Meu Lugar", acompanhada ainda da missão de homenagear personalidades emblemáticas por meio da concepção criativa de ambientes. Inspiradas na temática, as arquitetas Danielle Dantas e Paula Passos escolheram o artista Carlos Araújo.

Para o evento, as profissionais e sócias do escritório Dantas & Passos Arquitetura projetaram um quarto de casal completo com terraço, com área total de aproximadamente 38 m2 e 45m2, com o propósito de emanar a essência de refúgios aconchegantes e capazes de refletir o conceito pautado para esse ano.

Nas definições, o projeto é adornado por um tom verde fantasma que representa o frescor e a calmaria da natureza. Com essa paleta, Paula e Danielle elegeram um mobiliário contemporâneo e de formas assimétricas, além de materiais como pedra, couros, camurça, madeira e tecidos bouclet e tricot. “Fomos motivadas pela admiração que temos pelas obras do Carlos, que alcançaram a reverência internacional. Sua arte é uma incrível junção de sombras, luzes, aparências anônimas, silhuetas e feições sutis aquareladas que revelam um trabalho de extrema beleza e que causam um impacto profundo naqueles que apreciam suas tê-las”, avaliam as arquitetas.

Sobre o artista:
Carlos Alberto de Araújo Filho é pintor, desenhista, escultor e litógrafo brasileiro. Nascido em 1950, na capital paulista, foi descoberto aos 20 anos de idade e participou de diversas exposições, tendo pinturas e esculturas apresentadas no Museu do Vaticano, na reinauguração do Panteão de Roma e na Rotunda Gallery, em Hong Kong. Consagrou-se por seu acervo dedicado à pintura teológica e meditação espiritual.

Mostra Artefacto Haddock Lobo 2024
Março de 2024
Rua Haddock Lobo, 1405, São Paulo
De Segunda-feira a Sexta-feira das 10h às 19h; De Sábado das 10h às 18h
@artefactooficialbrasil
www.artefacto.com.br

Sobre o escritório Dantas & Passos Arquitetura
Dantas & Passos Arquitetura desenvolve projetos de arquitetura e design de interiores para os segmentos residencial e comercial. Atuando no mercado desde 1996, as arquitetas Danielle Dantas e Paula Passos valorizam os projetos que os clientes possam realmente aproveitá-los. Cores neutras e atemporais fazem parte da essência da dupla, que tem um vasto portfólio nas cidades de São Paulo, interior e Miami. “Buscamos sempre pensar em soluções exclusivas e feitas sob medida para cada cliente, sempre respeitando os sonhos de cada um. Participamos pessoalmente de todas as etapas do projeto, desde a criação até os objetos de decoração.”

Dantas & Passos Arquitetura
@dantaspassos.arquitetura
www.dantasepassosarquitetura.com.br
Tel. e WhatsApp: (11) 99366-9690 (Danielle Dantas)
Tel. e WhatsApp: (11) 98339-9096 (Paula Passos)

Bud Tour: Budweiser leva fãs para viverem experiências de artista nos maiores eventos de música do mundo

Os vencedores da ação ganham viagens com tudo pago para o Lollapalooza Chicago, Tomorrowland Bélgica e MTV VMA, em Nova York

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Créditos: divulgação Budweiser
“Você não precisa ser artista para viver como um!”. Essa é a proposta que Budweiser, a cerveja por trás da música e dos grandes festivais internacionais, traz aos consumidores brasileiros com a Bud Tour. Com a iniciativa, a marca vai levar fãs para viverem como celebridades ao promover experiências VIP para as pessoas curtirem os maiores eventos de música pelo mundo. A ação, que começa nesta segunda-feira (19) e vai até 30 de maio, conta com sorteios sequenciais para os mais prestigiados eventos musicais do planeta e prêmios instantâneos.

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Créditos: divulgação Budweiser
Nesta promoção global, lançada primeiro no Brasil, os fãs da marca terão direito a passagens, hospedagem exclusiva no Bud Hotel, estilista próprio e acessos VIP aos bastidores do Tomorrowland na Bélgica (que será realizado em julho), ao Lollapalooza Chicago (agosto) e ao Video Music Awards em Nova York (setembro). Além disso, serão sorteados diariamente vouchers de R$100 no Zé Delivery e assinaturas de Spotify Premium válidas por 1 ano.

Para participar, é simples: basta realizar um cadastro no site www.budweiser.com/budtour que o participante receberá um número da sorte para concorrer a um dos eventos internacionais e um momento premiado para descobrir, na hora, se foi contemplado com um prêmio instantâneo. Para mais chances de ganhar, o participante pode ainda escanear produtos Budweiser ou Budweiser Zero (lata ou garrafa) por meio do mesmo site e receber números da sorte adicionais.

“Budweiser tem uma longa história com a música - já esteve nas mãos de grandes artistas e se mantém relevante na cena musical global até hoje. Por aqui, somos parceiros do Lollapalooza São Paulo há anos, e agora vamos levar fãs brasileiros para viver experiências incríveis, que apenas famosos têm acesso, em grandes eventos internacionais. Serão momentos que somente uma marca grandiosa e global como Bud poderia proporcionar”, diz Mariana Santos, diretora de Budweiser no Brasil.

A promoção Bud Tour faz parte da primeira grande campanha da marca em 2024, que inclui ainda filme para TV aberta, ações no Lollapalooza Brasil e ações promocionais no Trade, com criação da agência Africa Creative. Os sorteios ocorrerão nas datas 27/03/2024, 04/05/2024 e 05/06/2024.

*Inicialmente, não é necessário comprar para participar. Participação válida para pessoas físicas, maiores de 25 anos, mediante cadastro no site www.budweiser.com/budtour, entre 14h do dia 19/02/2024 e as 14h do dia 31/05/2024 (horário oficial de Brasília), sendo limitada a 48 números da sorte/chances de ganhar a premiação instantânea por CPF por mês, totalizando 192 números da sorte/chances de obter prêmio instantâneo durante todo o período de participação. Antes de participar, leia os Regulamentos no site. Certificados de Autorização SRE/MF 04.032199/2024 e 05.032198/2024. *A distribuição dos prêmios instantâneos ocorrerá por base horária previamente definida. **Para a premiação viagem, o participante e seu acompanhante obrigatoriamente deverão ter passaporte com validade mínima de 6 meses após da data de embarque correspondente e disponibilidade para usufruir o prêmio na data definida pela Empresa Promotora (se for para os Estados Unidos, obrigatório também será o visto com essa mesma validade).”

Ficha Técnica
Título: Fama
Agência: Africa Creative
Anunciante: Budweiser

CCO: Sergio Gordilho
ECD: Angerson Viera
Diretor de Criação: Hélio Maffia e Yllo Pedra
Diretor de Criação Associado: Adriano Sato
Diretor de Arte: Leandro Beraldo
Co-COO: Heloísa Pupim
Atendimento: Ana Carolina Andrade, Laura Nagem, Gisele Monteiro
VP Mídia: Pedro Eustachio
Mídia: Thiago Martinez, Renan Soares, Bruna Morales, Amanda Santana, Pablo Meira, Caio Freitas
VP Planejamento: Ana Paula Kuroki
Planejamento: Wes Gagliano, Thomas Ejnisman
Conteúdo: Gustavo Stevanato, Victória Freitas, Ludymila Rosa, Gislene Ramos, Felipe Machado, Douglas Dimitrov, Jamille Saba, Catarina Carvalho, Renann Basilio
VP de Produção: Rodrigo Ferrari
Produção: Tais Olhiara, Gabriela Ferrer

Produção AMBEV: DraftLine Produção Integrada
Head Produção Audiovisual: Julia Kannebley
Produtores Executivos: Gabi Froemming e Filipe Atihe
Produtor Líder: Marcelo Hipólito
Protutora: Tatiana Lima

PRODUCTION COMPANY: Czar Sp
DIRECTOR: Pedro Giomi
CO-DIRECTOR: Leo Cosme
MANAGING PARTNER: Pedro Giomi
MANAGING DIRECTOR/EP: Rodrigo Castello
LINE PRODUCER: Mariê Nunes
HEAD OF CREATIVE DEPARTMENT: Diana Falcão
LINE PRODUCER ASSISTANT (LANDSCAPE): Gabriel Ramires
HEAD OF PRODUCTION (LANDSCAPE): Renata Munaretto
PRODUCTION COORDINATOR (LANDSCAPE): Alex Missaka
1st AD: Tati Senna
2st AD: Laura Rubio
3st AD: Tainá Bahy Jaskulski
DOP: Fernando Oliveira
PRODUCTION DESIGNER: Pedro Bolo
PROP MANAGER: Ana Paula Braga

ÁLBUM DO ANO: GABRIEL SCHWARTZ CONCORRE A PRÊMIO DE MÚSICA NO CANADÁ.

O músico curitibano é um dos finalistas do Prix Opus,
na categoria World Music. O resultado será revelado dia 04 de fevereiro.

Músico brasileiro Gabriel Schwartz é finalista na categoria World Music
da 27ª edição do Prêmio Opus, do Canadá. Foto: Alexandre Fortes

O prestigiado Prix Opus (Prêmio Opus) oferecido pelo Conseil Québécois de la Musique (Conselho Quebequense de Música) em sua 27ª edição conta, desta vez, com a indicação de um músico brasileiro. O multi-instrumentista Gabriel Schwartz, de Curitiba/PR, está concorrendo com o álbum digital ‘Solo’ como Álbum do Ano, na Categoria World Music (Música do Mundo) e Música Tradicional do Quebec. O resultado será revelado dia 04 de fevereiro, durante cerimônia na Salle Bourgie do Museu de Belas Artes de Montreal.
“Ser indicado a um prêmio como esse que já está na sua 27ª edição, que é organizado por uma instituição muito respeitada aqui, que sempre indica nomes de peso na música clássica, contemporânea, jazz e tradicional do Quebec, para mim é realmente muito importante. Fiquei feliz com a notícia e acho que, independentemente do resultado final, já posso comemorar somente pelo fato de ser um dos finalistas. Isso certamente vai me trazer boas oportunidades para o futuro”, comemora Gabriel.
Criado em 1996, o prêmio prestigia o dinamismo e a diversidade da comunidade musical quebequense. Destaca a excelência e a diversidade da música de concerto no Quebec, em diferentes repertórios musicais: medieval, renascentista, barroco, clássico, romântico, moderno, atual, contemporâneo, eletroacústico, jazz, world music e música tradicional local.
O álbum ‘Solo’ surgiu a partir do show de mesmo nome e reúne 10 gravações ao vivo realizadas entre 2017 e 2020, metade delas feita em Curitiba, durante apresentações no Paço da Liberdade/Sesc Paraná, e a outra parte em Montreal, sem público, durante a pandemia. “Não há nenhuma gravação em estúdio, são takes inteiros, sem edição, em alguns casos usei apenas recursos de mixagem”, explica Gabriel.
O álbum foi masterizado por Chico Santarosa em 2021 e lançado no formato digital em janeiro deste ano (2023) pelo selo independente La Prûche Libre (Québec – Canadá), com show na programação da 40ª Oficina de Música de Curitiba e também em Montreal, na Maison de la Culture NDG, instituição mantida pela prefeitura da cidade canadense.

SOBRE O ÁLBUM

‘Solo’ é seu mais recente trabalho em que atua como multi-instrumentista/cantor e utiliza o loop station (pedaleira eletrônica) como ponto de partida para composições e arranjos. Gabriel executa vários instrumentos de sopro, cordas e percussão, trazendo ao público variações de climas e ritmos que vão da valsa/choro a bossa-nova, passando pelo baião e o frevo, entre outros ritmos brasileiros.
O álbum leva ao público repertório eclético incluindo composições próprias e interpretações de clássicos da música popular brasileira. Entre os compositores estão: Toquinho e Vinicius, Gilberto Gil, João Donato, Dominguinhos e Egberto Gismonti. O músico ora constrói arranjos ao vivo com o auxílio do loop station, que permite gravar e reproduzir sons em tempo real, ora executa solos de flauta, saxofone, voz e violão/baixo de 8 cordas.
A estética sonora tem como base a música de câmara com arranjos ricos em contrapontos melódicos e, por outro lado, para o acompanhamento rítmico, apresenta a simplicidade do violão folk, duas linguagens a princípio distintas, mas que estão muito bem alinhavadas entre as músicas instrumentais e as canções.
Por estar sozinho no palco, ideia central do projeto, o trabalho propicia o aparecimento de uma linguagem musical singular através da liberdade na composição e interpretação das músicas. Tal liberdade foi conquistada em mais de 25 anos de carreira por esse artista múltiplo e versátil.

SOBRE GABRIEL SCHWARTZ
São inúmeros projetos de sucesso realizados por Gabriel Schwartz nos últimos 25 anos. Atuou como músico, arranjador e diretor musical em diversos projetos, shows, CDs e peças de teatro. Entre 1998 e 2018 foi saxofonista, flautista, arranjador e regente assistente da ‘Orquestra à Base de Sopro de Curitiba’. Fundou em 1998 o Trio Quintina, dedicado a interpretar MPB, através de composições próprias e também de grandes compositores, no qual ainda atua como multi-instrumentista, compositor e cantor. O grupo formado também por Gustavo Schwartz e Fabiano Silveira (O Tiziu) segue ativo e já soma, entre CDs e DVDs, dez títulos fonográficos lançados de maneira independente.
Atualmente, Gabriel reside em Montreal onde ministra aulas de música brasileira no Centre des Musiciens du Monde, integra o quarteto do músico africano Adama Daou, a banda do brasileiro Diogo Ramos e promove mensalmente sarau de choro com o seu Trio Choro de Quintal. O músico mudou-se para o Canadá em 2018 para fazer Mestrado, concluído em 2020, em Composição na Universidade de Montreal, sob a direção da compositora sérvia/canadense Ana Sokolović. Este ano, iniciou Doutorado, também em Composição, na Université de Montréal. Recentemente foi convidado para criar arranjos e tocar com um grande nome da música tradicional do Quebec, Yves Lambert.

Links:

Prêmio - Website: https://prixopus.com

Álbum com vídeos no Youtube : https://youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_nYCkH-v1OuESFrAnxYkmiz8zmyiQ9kSLA&si=33uOuc9yw1CkL3DA

Linktree : https://linktr.ee/gabrielschwartzmusic
Website : Gabriel Schwartz (gabrielschwartzmusic.com)
Facebook : https://www.facebook.com/gabrielschwartzmusic 
Youtube : https://www.youtube.com/@gabrielschwartz 
Instagram : https://www.instagram.com/gabrielschwartzmusic 

INFORMAÇÕES TÉCNICAS SOBRE O ÁLBUM
Título do álbum: Solo
Artista: Gabriel Schwartz
Produtor: Gabriel Schwartz
Arte da capa: Jonas Lopes
Foto da capa: Rosano Mauro Jr.
Formato: álbum digital
Lançamento: 13/01/2023
Selo: La Prûche Libre (Québec – Canadá)

Ficha Técnica:
Gabriel Schwartz: arranjos, voz, flauta, sax tenor, sax sopranino, baixo/violão de 8 cordas, percussões e loop station.
Masterização: Chico Santarosa / Marulho Soluções Sonoras
Produção de áudio e mixagem: Gabriel Schwartz e Chico Santarosa / Marulho Soluções Sonoras (faixas 2, 4, 5, 6, 7 e 10), Lucas Paixão / Estúdio SESC Paço da Liberdade (faixas 1, 3, 8 e 9)
Captação faixas 2, 4 e 5: Julien Lapszynski (Montreal)
Gravado ao vivo em vários shows entre 2017 e 2020 em Curitiba/Brasil e Montreal/Canadá.

Músicas:
Cuidado (Gabriel Schwartz) 
Emoriô (João Donato e Gilberto Gil)
Eu quero é sossego (K-ximbinho)
Lamento sertanejo (Gilberto Gil e Dominguinhos)
O canto da ema (João do Valle, Ayres Viana e Alventino)
Karatê (Egberto Gismonti)
Loro (Egberto Gismonti)
O velho e a flor (Toquinho e Vinicius)
Do outro lado (Fabio Rigoni e Gabriel Schwartz)
Primeiro amor (Patápio Silva)

Curitiba e Florianópolis recebem turnê do livro do artista Susano Correia

Artista visual com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes, lançará o livro “Enquanto a Luz Durar” sexta e sábado, em Curitiba, e na próxima segunda-feira em Florianópolis
No encontro com os fãs, o artista terá ainda os outros livros disponíveis, artes, prints, camisetas e mais
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Teaser Enquanto a Luz Durar
Fotos livro
Foto Susano Correia
Algumas obras de Susano Correia

Fãs de Juiz de Fora, Belo Horizonte, São Paulo e Sorocaba já puderam desfrutar da turnê do livro "Enquanto A Luz Durar" do artista visual Susano Correia pessoalmente. Agora, é a vez dos leitores do sul receberem o artista, que é um sucesso nas redes sociais e no universo digital. O lançamento resgata de maneira contemplativa os últimos dez anos da carreira, em um livro 100% dedicado à pintura, reunindo os principais trabalhos desse período. Em Curitiba, os apreciadores do trabalho de Susano terão duas oportunidades: uma na sexta-feira, dia 17, no Fika Cozinha e Café, das 14h às 18h, e outra no sábado, dia 18, no Mamute - a Feira Gráfica, das 11h às 20h. Já na segunda-feira, dia 20, Susano parte para Florianópolis, onde autografa seus livros na Fundação Cultural Badesc, das 17h às 21h. Os visitantes poderão adquirir também artes, prints, camisetas e vários produtos oficiais.

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O novo livro de Susano Correia chega em um momento de forte ascensão do autor no cenário artístico contemporâneo. O projeto gráfico e a organização da publicação foram pensados e desenvolvidos a quatro mãos, em parceria com Roberto Klaumann. Quando fechado, é um bloco maciço de pura escuridão, cuja capa é ilustrada pela pintura que dá nome ao próprio livro, um homem-vela a meio caminho de tudo o que existe, como uma metáfora da finitude e do percurso que é ser. Quando aberto, as pinturas muito coloridas iluminam o olhar de quem vê. “Se as minhas pinturas puderem, quem sabe, em algum lugar, algum dia, inspirar uma pessoa que cisma solitária, estarei satisfeito desde já, porque acredito na vida, e, por mais difícil que a vida seja, é preciso passar a chama acesa adiante”, idealiza Susano Correia.

O artista

Com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais, Susano tem hoje seu trabalho reconhecido por milhares de brasileiros que não tinham o hábito de apreciar a arte como forma de materializar seus sentimentos. Assim, suas obras vão muito além da percepção individual das pessoas e passam a ser, também, um movimento que democratiza o acesso à arte. “Busco que minhas obras sejam vistas por todas as vias. Tenho quatro livros publicados, fiz diversas exposições e desde sempre faço publicações também na internet – desde os tempos de blogs em 2008. Trabalho com significantes universais e acessíveis”, explica o artista.

Mais do que simples expressão, a arte para Susano Correia é um delicado canal de interação e um elemento vital para o desenvolvimento humano. Natural de Florianópolis e residente em São Paulo, seu trabalho é permeado pela preocupação didática de significar para as pessoas. Com inspirações em diversos movimentos artísticos, além da literatura, psicanálise, filosofia e na música, busca fazer cada um refletir sobre o cotidiano, seja nas telas, no papel, em gravuras e no digital, com obras que transcendem a individualidade e traduzem sentimentos profundos presentes em todos aqueles seres humanos que desejam olhar para si.

Loja física Susano Correia

Susano Correia abriu esse ano a sua primeira loja física, em São Paulo. O ateliê funciona como espaço para venda, galeria e local de encontros. Susano promove eventos para os fãs, como sessões de autógrafos e encontros especiais. Na loja, que fica no subsolo da Galeria Metrópole, na República, é possível apreciar e levar para casa obras novas e as já vistas na galeria online, como gravuras, esculturas, desenhos e todos os livros do artista.

A Galeria Susano Correia fica no subsolo da Galeria Metrópole - Av. São Luís, Praça Dom José Gaspar, Rua Basílio da Gama - Loja 07, e funciona de terça-feira a sábado, das 10h às 19h.

Serviço - TURNÊ “ENQUANTO A LUZ DURAR”:

Curitiba e Florianópolis

17 de novembro - sexta-feira - Curitiba
Fika Cozinha e Café - R. Papa João XXIII, 341 - Centro Cívico
Das 14h às 18h

18 de novembro - sábado - Curitiba
Mamute, a Feira Gráfica - Estacionamento da Câmara Municipal de Curitiba, Praça Eufrásio Correia, Centro
Das 11h às 20h

20 de novembro - segunda-feira - Florianópolis
Fundação Cultural Badesc - R. Visc. de Ouro Preto, 216 - Centro
Das 17h às 21h

Site: https://www.susanocorreia.com.br/
Site institucional: guildasusanocorreia.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/susanocorreia/

Em 10 anos, duas obras de João Turin dadas como perdidas foram resgatadas

“Pietá” foi localizada na França há uma década, enquanto “No Exílio” ganhou uma releitura em bronze neste ano

Pietá (foto Maringas Maciel) e No Exílio (foto Daniel Castellano-SMCS) web.jpg

O artista João Turin (1878-1949) teve seu trabalho resgatado de ponta a ponta, algo até então inédito na área de artes no Brasil. Além de etapas como catalogação, restauro, pesquisa histórica, fundição de esculturas em bronze, entre outras, o trabalho também incluiu missões à Europa (onde o artista morou por cerca de 15 anos no começo do século XX) em busca de obras que estavam desaparecidas.

Em 2023, completa-se uma década em que foi localizada “Pietá”, em uma cidade da França (até então achava-se que a obra teria sido destruída durante a Segunda Guerra Mundial). Uma equipe foi enviada ao local para fazer um molde da escultura. Outra obra perdida, “No Exílio”, também foi resgatada, mas por meio de uma releitura, inaugurada em setembro deste ano para comemorar o aniversário de nascimento de Turin. Ambas as obras encontram-se em exposição permanente no Memorial Paranista, em Curitiba.

A “Pietá” de Turin
A partir de 2011, quando a Família Ferrari Lago passou a gerir o acervo de obras deixado por João Turin, teve início o audacioso projeto de resgate de todo o legado do artista. Uma equipe coordenada pelo professor, escritor e crítico de arte José Roberto Teixeira Leite realizou uma minuciosa pesquisa histórica que resultou na biografia “João Turin: Vida, Obra, Arte”. Como desdobramento destas pesquisas, em 2013 foi descoberta na França uma de suas obras mais relevantes, “Pìetá”, localizada em Condé-sur-Noireau, na Baixa Normandia. Trata-se de um baixo-relevo de 1917 esculpido em pedra. Dada como perdida por quase 70 anos, a escultura sobreviveu aos bombardeios da 2ª Guerra Mundial, que arrasaram a cidade em 1944, mas a obra permaneceu intacta na Igreja de Saint Martin, que teve suas edificações parcialmente destruídas.

Com a descoberta, foi iniciada uma ação para integrar a obra ao acervo do artista, com a produção de um molde a partir da obra primígena, para que pudesse ser reproduzida no Brasil. “Foi montada uma equipe multidisciplinar com um produtor brasileiro que morava na França na época, Odilon Merlin, e liderada pelo escultor Elvo Benito Damo, de Curitiba, que coordenou a moldagem no local. Depois disso, o molde foi transportado de navio para o Brasil, onde fizemos a primeira fundição inédita em bronze da Pietá”, relata Samuel Ferrari Lago, um dos gestores da obra de João Turin.

Essa missão e o processo de resgate e produção do molde foi registrado no documentário “A Pietá de João Turin”, dirigido por Fabrizio Rosa e produzido por Samuel Lago (disponível em https://www.youtube.com/watch?v=P7Xlh92EzSo).

No Exílio
Também considerada perdida, “No Exílio” foi a primeira escultura de grandes proporções feita por Turin, concebida em Bruxelas e premiada com Menção Honrosa em Paris. “Durante muito tempo procuramos por essa obra tanto em Bruxelas quanto em Paris, mas não conseguimos localizar”, afirma Samuel Lago. Uma forma de trazer a obra para os dias de hoje foi por meio de uma releitura. Por sugestão do pesquisador Maurício Appel, a artista Luna do Rio Apa foi convidada a realizar uma releitura em argila, a partir de fotografias de época, resultando em uma imponente escultura com 2,70m de altura e mais de 300 quilos.

Em um segundo momento, o escultor Edson de Lima fez a moldagem para a produção da escultura em gesso pedra. A última etapa foi a fundição em bronze, através de uma parceria em que a Família Ferrari Lago cedeu o molde em silicone para a Prefeitura de Curitiba/FCC, para que esta pudesse fundir a escultura, que foi incorporada ao acervo municipal da cidade. Em 21 de setembro, quando se comemoraram os 145 anos de nascimento de João Turin, o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, inaugurou a releitura em bronze de “No Exílio” no Jardim de Esculturas do Memorial Paranista.

Sobre João Turin
Em quase 50 anos de carreira, João Turin deixou mais de 400 obras. Nascido em 1878 em Morretes, no litoral do Paraná, mudou-se ainda garoto para a capital Curitiba, iniciando seus estudos em artes, chegando a ser professor. Especializou-se em escultura em Bruxelas e em seguida morou por 10 anos em Paris.

Retornou ao Brasil em 1922, trazendo comentários elogiosos da imprensa francesa, e deu início à etapa mais produtiva de sua trajetória. Foi premiado no Salão de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1944 e 1947. Faleceu em 1949 e é considerado o maior escultor animalista do Brasil, precursor da arte escultórica no Paraná e um dos criadores do movimento artístico e cultural conhecido como Paranismo. Os trabalhos do artista compõem acervos de 15 museus e instituições do Brasil, além de possuir obras em locais públicos do Paraná, Rio de Janeiro e França. Em sua homenagem, foi inaugurado o Memorial Paranista, em Curitiba, que reúne 100 obras.

Em junho de 2014, seu legado foi prestigiado pelas 266 mil pessoas que visitaram “João Turin – Vida, Obra, Arte”, a exposição mais visitada da história do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, que ficou em cartaz por 8 meses e foi citada em um ranking da revista britânica The Art Newspaper. Esta exposição também recebeu o Prêmio Paulo Mendes de Almeida, da ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Arte, de melhor exposição do ano, e teve uma versão condensada, exibida em 2015 no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e em 2016 na Pinacoteca de São Paulo.

Serviço:
Memorial Paranista João Turin: Rua Mateus Leme, 4700 (Curitiba, Paraná).
Agendamento de visitas no site www.curitiba.pr.gov.br/memorialparanista
Site sobre João Turin: joaoturin.com.br
Redes sociais: @escultorjoaoturin e facebook.com/escultorjoaoturin

Documentário “A Pietá de João Turin”:
https://www.youtube.com/watch?v=P7Xlh92EzSo

Vídeo com detalhes da moldagem:
https://www.youtube.com/watch?v=LK5CVSCPo7U