Dia Mundial do Café: nutricionista ensina a fazer bulletproof coffee

Angela Federau traz receita do famoso “café à prova de balas” com manteiga e óleo de coco muito usado por pessoas que querem turbinar a atividade cerebral e emagrecer

Comando News, abril de 2021 - O bulletproof coffee é usado por muitas pessoas que querem turbinar a atividade cerebral e emagrecer. A bebida criada pelo norte-americano Dave Asprey, após uma viagem ao Tibete, foi elaborada usando como inspiração as bebidas consumidas pelos povos do Himalaia há séculos. Entre seus efeitos colaterais está a promessa de saciedade prolongada e, consequentemente, a perda de peso.

A bebida é composta por uma xícara de café fresco, uma colher (sopa) de manteiga e outra de TCM (versão mais concentrada de óleo de côco). A manteiga deve ser sem sal, feita com leite de vaca alimentada unicamente com grama.

A escolha destes ingredientes tem um propósito. “A manteiga especificada contém altos níveis de ácido linoléico conjugado, que supostamente aumenta a utilização de gordura pelo organismo – o que faz emagrecer e aumentar a massa magra. Já o TCM é metabolizado rapidamente no fígado, fornecendo energia ao organismo e fazendo circular corpos cetônicos, que são subprodutos da quebra das células de gordura”, explica Angela Federau, nutricionista.

Apesar das promessas de saciedade e perda de peso, o “café à prova de balas” ainda precisa de validação científica, por isso a recomendação é procurar um nutricionista antes de incluí-lo na rotina alimentar. “Assim como qualquer outra substância, o consumo do bulletproof coffee necessita de acompanhamento nutricional adequado para obtenção de melhores resultados”, finaliza.

Bulletproof coffee receita original

Ingredientes
1 xícara (chá) de café
1 colher (sopa) de manteiga ghi (ou ghee) ou manteiga de cacau
1 colher (chá) de óleo de coco extravirgem ou TCM

Modo de preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador por 30 segundos para que os óleos se emulsifiquem com o café. Fica cremoso, com uma espuminha, com sabor de leite com café e um leve toque de coco.

Sobre Angela Federau

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Angela Federau é nutricionista clínica (CRN-8: 5047), pós-graduada em fitoterapia aplicada à nutrição, especializada em nutrição funcional, pediátrica e escolar. Criadora da mentoria Nutrindo um Propósito, também participa como convidada de pesquisas científicas e genéticas da UFPR como mapeamento e estudo genético da comunidade Menonita. Além disso, é palestrante, escritora de livros, artigos e colunas em jornais e revistas. Nutricionista responsável pela APSAM - Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele e Instituto Mulheres que Inspiram, que promove auxílio e acolhimento às mulheres com câncer no sistema reprodutivo e mama. Angela ainda atua como empresária no segmento alimentício e como parceira da Polícia Militar do Paraná e de clínicas de fertilidade.

www.instagram.com/angelafederau.nutri
https://www.facebook.com/AngelaFederau.Nutricionista/
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Menopausa: Como cuidar da alimentação nessa fase da vida

A nutricionista e especialista em saúde da mulher, Angela Federau, dá dicas importantes de alimentos que podem amenizar os sintomas do climatério e menopausa

A nutricionista e especialista em saúde da mulher, Angela Federau, dá dicas importantes de alimentos que podem amenizar os sintomas do climatério e menopausa

Segundo a OMS, o climatério corresponde ao período final da fase reprodutiva, sendo dividido em 3 fases: pré-menopausa, perimenopausa e pós-menopausa.

O climatério consiste no declínio progressivo e fisiológico da fertilidade da mulher. Tais alterações levam a inúmeras mudanças físicas, metabólicas e emocionais na mulher, pois representa a transição da vida reprodutiva para a não reprodutiva.

Os sinais e sintomas do climatério atingem entre 60 a 80% das mulheres. O início, a duração e a intensidade dos sintomas variam, porém são alvos de queixas frequentes, que afetam diretamente a sua qualidade de vida, como: fogachos, sudorese noturna, secura vaginal, alterações de libido, insônia e alterações de humor.

A nutrição pode ser grande aliada para ajudar as mulheres a atravessarem essa fase da vida. Pensando nisso, Angela Federau, nutricionista e especialista em saúde da mulher sugere três opções nutricionais que podem ajudar no combate às queixas do climatério.

Soja
As isoflavonas presentes na leguminosa podem auxiliar na redução da sintomatologia climatérica, principalmente nos episódios de fogachos, pela sua estrutura molecular e propriedades similares aos estrógenos humanos. Na pós-menopausa, a ação estrogênica das isoflavonas, atuam compensando a queda do nível de estrogênio, o que contribui para melhora dos sintomas.

Amoreira-preta
A amoreira-preta é conhecida popularmente pelas suas propriedades medicinais. Contém uma variedade de compostos fenólicos, incluindo flavonas, isoflavonas, isoprenilados, estilbenos, cumarinas, cromonas e xantonas. Esses compostos apresentam efeito anti-inflamatório, antioxidante, diurético, hipotensor e atuam também como fitoestrógenos.

Melissa
A melissa, também conhecida como erva-cidreira, cidreira, capim-cidreira e citronete, reduz sintomas de irritabilidade, ansiedade, e tensão. O ácido rosmarínico da melissa é um dos principais componentes responsável pelo efeito sedativo leve e ação calmante. A infusão de melissa pode auxiliar no combate à insônia. Porém, pessoas com hipotireoidismo e com uso de medicamentos sedativos ou calmantes devem evitar o consumo desta planta.

Sobre Angela Federau

Angela Federau é nutricionista clínica (CRN-8: 5047), pós-graduada em fitoterapia aplicada à nutrição, especializada em nutrição funcional, pediátrica e escolar. Participa como convidada de pesquisas científicas e genéticas da UFPR como o mapeamento e estudo genético da comunidade Menonita e é revisora de artigos científicos e textos para sites médicos. É palestrante, escritora de livros, artigos e colunas em jornais e revistas. Nutricionista responsável pela APSAM - Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele. Além disso, a nutricionista é empresária do segmento alimentício e atua como parceira da Polícia Militar do Paraná e de clínicas de fertilidade. https://www.instagram.com/angelafederau.nutri/

Nutricionista analisa dietas mais populares de 2020

Nutricionista analisa dietas mais populares de 2020

Angela Federau fala sobre os prós e contras das dietas mais pesquisadas no Google nos últimos meses com a Sirtfood, da Nasa, Keto, Low Carb e Flexível

Comando News, setembro de 2020 - As preocupações com saúde e qualidade de vida nunca estiveram tão em alta. Devido à pandemia do novo coronavírus, as pessoas foram impulsionadas a repensar hábitos de higiene e limpeza, convívio social e trabalho. Além disso, foram estimuladas a terem mais cuidado com o que consomem, de nutrientes a notícias, e a necessidade de cuidado com a saúde física e mental ficou evidente.

Entre as doenças crônicas que colocam as pessoas no grupo de risco da COVID-19, a obesidade e o sobrepeso estão no topo da lista. Hoje, cerca de 56% da população brasileira está acima do peso, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem). Por isso, a necessidade da mudança de hábitos fez com que a procura por dietas se intensificar durante o isolamento social.

Para se ter uma ideia, de janeiro a setembro de 2020, de acordo com o Google Trends - ferramenta que permite acompanhar a evolução do número de buscas por uma determinada palavra - registrou um aumento de 4.400% nas buscas pelo termo “dieta SirtFood”. Criada em 2016 por nutricionistas ingleses, ganhou notoriedade quando a cantora e compositora Adele, seguidora da dieta, postou uma foto no Instagram em que aparece 45 kg mais magra.

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Por que a dieta dos famosos fazem tanto sucesso?

De acordo com a nutricionista Angela Federau, as dietas dos famosos ou da moda seduzem por apresentar a possibilidade de obter resultados rápidos. “Na maioria das vezes, isso realmente acontece, devido a uma espécie de choque no metabolismo por oferecer ao organismo outras formas de nutrição e fontes de energia. Essa mudança abrupta na alimentação resulta em um aumento da resposta metabólica e consequente perda de peso. Mas, por outro lado, dependendo da dieta, a perda de peso está mais relacionada a redução da quantidade de água e a perda da massa magra”, ressalta a nutricionista.

Mas as dietas que caem no gosto popular não são totalmente ruins. O problema, segundo a nutricionista, é seguir uma dieta sem orientação de um profissional da nutrição. “Em alguns casos, as dietas da moda pode sim ser indicadas como uma estratégia de emagrecimento e controle do peso a longo prazo, desde que sejam alternadas. A dieta cetogênica, por exemplo, é uma indicação para redução de crises convulsivas e ataques epiléticos. Dietas com restrição de carboidratos, ou contagem de carboidratos, são indicados para pacientes diabéticos, e assim por diante. A grande maioria das dietas que hoje estão na moda, saíram do ambiente hospitalar onde eram utilizada para tratar alguma patologia específica”, explica Angela. Confira as dietas mais buscadas no Google em 2020:

Dieta Sirtfood: a dieta da Adele

Criada em 2016 na Inglaterra, ganhou fama por incluir vinho tinto e chocolate amargo no cardápio e ser responsável pelo emagrecimento notável da cantora e compositora Adele. Em linhas gerais, a Sirtfood promete um emagrecimento por meio de restrição calórica e inclusão de alimentos ricos em polifenóis, substâncias que ativam as enzimas sirtuínas no organismo. Essas enzimas têm ação antioxidante e anti-inflamatória.

Alimentos que fazem parte da dieta:

Chá verde;
Chocolate amargo com 70% de cacau ou mais;
Frutas vermelhas e frutas cítricas;
Oleaginosas como avelã, castanhas e nozes;
Rúcula, alcaparras, chicória roxa, aipo, couve galega, salsa, repolho roxo e cebola roxa;
Azeite extra virgem;
Café;
Tâmara;
Cúrcuma;
Proteínas (salmão e frango);
Sucos detox.

A Promessa:

Segundo os autores, a perda de 7 kg em 7 dias é comprovada. Eles afirmam que as Sirtfoods são um grupo de nutrientes que ativam a queima de gordura, ao mesmo tempo que programam nossas células para saúde e longevidade. Esses alimentos ativadores de sirtuínas acionam as chamadas vias do ‘gene magro’. Porém, Angela alerta que não existe comprovação científica, por isso é interessante pensar na Sirtfood como mais uma opção para estimular o metabolismo de forma contínua.

Dieta Low Carb

O termo “low carb” significa baixo carboidrato, não nenhum carboidrato como muitas pessoas confundem. De acordo com as recomendações nutricionais a quantidade de carboidratos diária deve variar entre 45 a 65% das necessidades diárias individuais. Se o indivíduo consumir menos que isso ele estará fazendo “low carb”.
A dieta “low carb” é muito utilizada para o tratamento de obesidade, síndrome metabólica, hipertensão e diabetes. “A redução dos carboidratos diminui a secreção de insulina, hormônio que está relacionado ao armazenamento de gordura. Outro ponto interessante é que com a insulina baixa, associada ao aumento das gorduras boas, aumenta o período de saciedade no organismo, reduzindo a fome”, salienta Angela Federau.
Segundo a nutricionista, para ser assertivo ao seguir um cardápio low carb é importante priorizar os “bons” carboidratos como: tubérculos (batata doce, inhame, cará, batatas, aipim), leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico), arroz negro, arroz vermelho, arroz 7 grãos, legumes e verduras, farelo de aveia, frutas, iogurtes com probióticos, quinoa, chocolate no mínimo 70% de cacau, oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas, macadâmia), queijos (com moderação).
Ao passo que é preciso evitar os carboidratos “ruins” como: arroz branco, pães integrais industrializados, fubá, farinha de mandioca, pães sem glúten com farinha de arroz, polvilho e fécula de batata, barra de cereal, biscoitos, doces, todas as farinhas refinadas (incluindo as sem glúten), flocos de milho, granola, massas e pães brancos, aveia em flocos ou farinha de aveia, mingau, purê de batatas, maionese de batatas, massas brancas, sucos de frutas, leite, todos os tipos de açúcar e mel.
“A base da alimentação low carb para quem quer ter saúde e disposição é a inclusão de verduras e legumes e não carnes, ovos e bacon, como muita gente apregoa. Busque sempre acompanhamento nutricional individualizado e personalizado para obter os melhores resultados”, recomenda a nutricionista.

Dieta cetogênica ou Keto

A dieta cetogênica tem sua origem para tratamento de crises de epilepsia e episódios convulsivos. Caiu no gosto popular após sair do ambiente hospitalar e ser amplamente divulgado nas redes sociais. “Em linhas gerais, essa é uma dieta muito pobre em carboidrato e rica em gorduras. Na prática, elimina-se quase por completo o pão, a massa, o arroz, o feijão, os doces e o leite, para dar lugar aos legumes (alguns), os ovos, as sementes, carnes e os frutos secos. Nela, os carboidratos não ultrapassam 50g diárias e, em alguns casos, são totalmente excluídos. A compensação dos carboidratos pela gordura faz com que o corpo seja obrigado a recorrer a outras formas de energia como queimar as reservas adiposas”, explica Angela.

Os resultados da dieta cetogênica costumam ser rápidos com perda de peso e de volume de intensa. “Mas é importante ressaltar que isto acontece porque o corpo entra numa espécie de modo de sobrevivência. Por isso, esta dieta, sempre deve ter o acompanhamento de um nutricionista”, aconselha. Esse alerta dos nutricionistas decorre do fato da dieta cetogênica ou keto não ser para todos mundo. “Dores de cabeça, tonturas e outros sintomas são comuns para quem começa a dieta, pois são formas do corpo reagir à mudança que acontece no organismo. Por isso, tendo em vista que o processo da cetose se dá no fígado – órgão responsável pelo processamento da proteína – que no caso de uma dieta cetôgenica é ingerida acima dos valores habituais, não é aconselhada a doentes hepáticos, por exemplo”, alerta.

Dieta da Nasa

A dieta dos astronautas foi desenvolvida supostamente por nutricionistas da NASA, na década de 1960, para otimizar a ingestão de nutrientes dos alimentos e para eliminar os problemas do estômago. No entanto, ao longo do caminho, a dieta tornou-se popular por outro motivo: perda de peso.

Os nutricionistas experimentaram formas de reduzir a quantidade de gases produzido no estômago dos astronautas, pois o excesso de gases no espaço pode prejudicar o equilíbrio atmosférico dentro de uma estação espacial.

A dieta tem duração de 13 dias e pode ser repetida após duas semanas da conclusão da primeira dieta. As regras básicas incluem evitar gordura e açúcar, limitar carboidratos, beber dois litros de água por dia e ingerir aproximadamente 500 calorias por dia.

Evitar gordura significa que todos os alimentos devem ser livres de gordura. Dessa forma, óleo de cozinha, manteiga ou azeite não estão permitidos. Eliminar o açúcar não significa apenas evitar o açúcar branco, mas também inclui alimentos açucarados, como bolos, biscoitos, doces e todos os carboidratos e amidos como pães e produtos de trigo ou grãos como milho, arroz, e etc.

Entre as principais desvantagens apontadas por Angela Federau para seguir a dieta da NASA estão:
Desnutrição: Dietas tão restritas são prejudiciais à saúde, problemas de estômago, queda de cabelo, pele seca e fina e outros problemas podem aparecer.
Alto custo: o valor dos sachês de PronoKal no Brasil variam entre R$ 250,00 a R$ 450,00. Um custo altíssimo se comparado a alimentos de verdade como legumes e proteínas.
Efeito Sanfona: dietas restritivas emagrecem no começo, mas os efeitos a longo prazo podem ser devastadores. O efeito sanfona não só devolve os quilos perdidos como provoca o acúmulo de mais gordura.
Não possui acompanhamento profissional: Apesar de ter sido supostamente desenvolvida por nutricionistas, a dieta foi concebida para astronautas devido às condições do espaço. “Como não somos astronautas, vivemos no espaço e muito menos precisamos de alimentos em pó, a dieta da NASA não é uma opção viável para os terráqueos”, recomenda Angela.

Dieta Flexível

A dieta flexível é similar à dieta dos pontos, com a diferença de que, ao invés de calcular calorias, calcula-se os macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e as fibras. Para fazer esse cálculo, são utilizadas calculadoras online, com dados como peso, altura e quantidade de exercícios praticados para resultar nas quantidades recomendadas.

O emagrecimento acontece porque os macros são fontes de calorias e o método se propõe a limitá-los. Por exemplo, 1g de carboidrato tem 4 cal, 1g de proteína tem 4 cal e 1g de gordura tem 9 calorias Quando se diminui a ingestão de macronutrientes, o consumo de calorias é reduzido o que acarreta a perda de peso.

A principal vantagem dessa dieta é ajuda a planejar a alimentação, ficando mais fácil na hora de pensar em reeducação alimentar. A desvantagem é que não é nada prática, por apenas dizer a quantidade de cada macronutriente que deve ser ingerida. O adepto terá que olhar constantemente o quanto de cada macro está presente em cada alimento que ingere e então fazer o cálculo se está de acordo com sua dieta.

Entre os principais riscos desse tipo de estratégia alimentar, apontados por Angela Federau estão:

Deficiência de micronutrientes: não levando em conta a qualidade nutricional dos macros, os micronutrientes não são considerados. Podendo acarretar em deficiência de vitaminas e minerais.
Falta ou excesso de macros: como os cálculos não são feitos por um nutricionista, mas por uma calculadora virtual, aumentam os riscos de ingerir alguns macros em excesso ou menos de outros.
Fibras, se estiver em menor quantidade do que o adequado, existe o risco de problemas no trânsito intestinal. O excesso, leva a diminuição da absorção de minerais, e pode prejudicar a ação de enzimas digestivas, causar a distensão abdominal, gases e agravamento da constipação.
Não considera os dias com ou sem exercícios: não recomenda uma ingestão diferente de macronutrientes para dias com e sem treino.

O caminho para o emagrecimento saudável é mais simples que se imagina

De acordo com Angela Federau, o primeiro ponto para quem precisa ou quer emagrecer é entender que cada organismo é único e o que funciona para um, não necessariamente funcionará para os outros. “A busca por acompanhamento nutricional profissional é fundamental, para que o processo seja feito adequadamente sem prejuízos da saúde e com sustentabilidade. Essa atitude permite que novos hábitos sejam formados e que o peso perdido não seja novamente encontrado” salienta a nutricionista.

Por fim, Angela pontua que a pressa não é uma boa aliada. “Curtir a transformação e aproveitar cada momento para estabelecer um relacionamento mais saudável com o corpo e organismo, faz com que o autocuidado seja prazeroso e não permite que hábitos antigos voltem”, finaliza.

Sobre Angela Federau

Angela Federau é nutricionista clínica (CRN-8: 5047), pós-graduada em fitoterapia aplicada à nutrição, especializada em nutrição funcional, pediátrica e escolar. Atua como professora de nutripediatria na pós-graduação de medicina da Faculdade Inspirar, participa como convidada de pesquisas científicas e genéticas da UFPR como o mapeamento e estudo genético da comunidade Menonita e é revisora de artigos científicos e textos para sites médicos. É palestrante, escritora de livros, artigos e colunas em jornais e revistas. Nutricionista responsável pela APSAM - Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele. Além disso, a nutricionista é empresária do segmento alimentício e atua como parceira da Polícia Militar do Paraná e de clínicas de fertilidade.

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Últimos dias para se inscrever na 6ª edição do programa Home SPA da Nutri

A nutricionista Angela Federau criou grupo de apoio e troca de conteúdo para ajudar famílias a se alimentarem melhor durante a quarentena

Comando News, 04 de agosto de 2020 - O Home SPA da Nutri, conduzido pela nutricionista Angela Federau, chega à 6ª edição com novidades e 50% das vagas preenchidas em apenas 24h. O programa de emagrecimento é baseado em um método exclusivo criado pela nutricionista que já ajudou mais de 400 pessoas a relacionarem melhor com a alimentação.

“Nesta edição vamos abordar muito a prática da alimentação familiar, com ênfase em educação nutricional para crianças e adolescentes, técnicas de preparo e conservação de refeições, lanches e marmitas e introdução de hábitos saudáveis no dia-a-dia. A ideia do programa é incentivar as mulheres a integrarem boas práticas nutricionais para toda família, de forma leve, dinâmica e acessível”, destaca Angela Federau. As inscrições para 6ª edição do programa se encerram quinta-feira (7) e podem ser feitas por meio por meio do WhatsApp (41) 9.9657-0134.

https://www.instagram.com/p/CDZbtFeFQoD/?utm_source=ig_web_copy_link

O programa de emagrecimento Home Spa da Nutri começa no dia 10 de agosto tem duração de 21 dias. As interações com o grupo são 100% online por meio de um perfil privado no Instagram e as informações adicionais são disponibilizadas por meio de lista de distribuição no WhatsApp.

Programa Home SPA da Nutri
Início: 10 de agosto de 2020
Inscrições: até 7 de agosto de 2020
Valor: R$ 120,00
Duração: 21 dias
Inscrições e informações: (41) 9.9657-0134

Sobre Angela Federau

Angela Federau é nutricionista clínica (CRN-8: 5047), pós-graduada em fitoterapia aplicada à nutrição, especializada em nutrição funcional, pediátrica e escolar. Atua como professora de nutripediatria na pós-graduação de medicina da Faculdade Inspirar, participa como convidada de pesquisas científicas e genéticas da UFPR como o mapeamento e estudo genético da comunidade Menonita e é revisora de artigos científicos e textos para sites médicos. É palestrante, escritora de livros, artigos e colunas em jornais e revistas. Nutricionista responsável pela APSAM - Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele. Além disso, a nutricionista é empresária do segmento alimentício e atua como parceira da Polícia Militar do Paraná e de clínicas de fertilidade.

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Xaxim: (41) 99844-0043
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Angela Federau fala sobre comer a culpa em live no Instagram

A nutricionista é convidada do projeto @voe_borboleta, movimento que incentiva mulheres a voarem livremente, nesta quinta-feira, às 21h

Angela Federau é a convidada do projeto @voe_borboleta, movimento que incentiva mulheres a voarem livremente, para live no Instagram, nesta quinta-feira (30) às 21h. A nutricionista será recebida por Ana Ens para um bate-papo sobre mulheres que comem a culpa.

As pessoas lidam de forma diferente com os desafios do dia à dia. Cada indivíduo tem seu jeito de processar sentimentos e emoções, porém, nem sempre é possível passar ileso ao que acontece em casa, no trabalho e na família. “Quem nunca chegou estressado em casa e descontou toda sua frustração na cozinha? Isso acontece, porque a comida ativa no cérebro o sistema límbico, ligado às emoções, e o hipotálamo, relacionado a funções básicas como fome e sede”, explica Angela Federau.

O problema é que aliviar os sentimentos com comida pode ter trazer ganho de peso e com ele todas as doenças associadas à obesidade e sobrepeso. “Por isso, uma das formas para manter uma boa relação com a comida é investigar o ato de comer. Se, por exemplo, esse ato está relacionado à culpa, toda vez que a pessoa tiver acesso a esse sentimento, ela estará condicionada a comer demasiadamente para amenizar essa sensação”, diz a nutricionista.

Serviço
Live - Comendo a Culpa com Angela Federau e Ana Ens
Data/horário: quinta-feira (30), às 21h
Local: https://www.instagram.com/voe_borboleta/

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Sobre Angela Federau
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A importância da nutrição na mielomeningocele é tema de live no Instagram

A nutricionista Angela Federau é convidada de Kelly Cavalcanti, presidente da APSAM - Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele, o evento acontece quarta-feira (29), às 19h30

Comando News, 27 de julho de 2020 - A nutricionista Angela Federau é a convidada de Kelly Cavalcanti, presidente da APSAM - Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele, para live sobre a importância da nutrição na mielomeningocele. O evento acontece quarta-feira (29), às 19h30, nos perfis da @angelafederau.nutri e @superando_mielo no Instagram

A mielomeningocele tem sua origem em um defeito no tubo neural do feto ainda na gestação. O principal fator influenciador dessa malformação congênita é a carência de ácido fólico no início da gestação. Por isso, a nutrição tem um papel fundamental em todas as fases da vida de uma pessoa com mielomenigocele. “A mielomemingocele traz consigo algumas características físicas, nas quais a nutrição exerce papel fundamental como o correto funcionamento intestinal, melhora da qualidade renal e urinária (na bexiga e intestino neurogênicos), aumento do tônus e força muscular e melhor construção óssea e articular. Além disso, auxilia na resposta emocional, metabólica e melhora à adesão e resposta às terapias” afirma Angela Federau, nutricionista.

Serviço
Live - A importância da nutrição na mielomeningocele
Data: Quarta-feira, 29, às 19h30
Local: Instagram @angelafederau.nutri e @superando_mielo
Sobre Angela Federau
Angela Federau é nutricionista clínica (CRN-8: 5047), pós-graduada em fitoterapia aplicada à nutrição, especializada em nutrição funcional, pediátrica e escolar. Atua como professora de nutripediatria na pós-graduação de medicina da Faculdade Inspirar, participa como convidada de pesquisas científicas e genéticas da UFPR como o mapeamento e estudo genético da comunidade Menonita e é revisora de artigos científicos e textos para sites médicos. É palestrante, escritora de livros, artigos e colunas em jornais e revistas. Nutricionista responsável pela APSAM - Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele. Além disso, a nutricionista é empresária do segmento alimentício e atua como parceira da Polícia Militar do Paraná e de clínicas de fertilidade.

Sobre APSAM - Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele

A Associação Paranaense Superando a Mielomeningocele (APSAM) foi criada com o intuito de colaborar com as famílias destes pacientes para que tenham acesso aos melhores tratamentos existentes, pois sabe-se que o cuidado iniciado desde a sua vida intrauterina reduz muito as possíveis sequelas desta malformação, o que repercute sobremaneira na qualidade de vida desta família e da própria criança.

Além disso, os gastos financeiros e o tempo dispendido em terapias se tornam muito menores, possibilitando que o cuidador desta criança possa trabalhar, além da chance real da própria criança se tornar produtiva e independente no futuro.

Do contrário, quando a família não tem acesso às terapias necessárias as consequências podem ser desastrosas, como sequelas neurológicas importantes, insuficiência renal crônica e comprometimentos ortopédicos graves.