Espetáculo “Eu Sei Que Vou Te Amar” faz últimas apresentações na Alfaiataria

"Eu Sei Que Vou Te Amar" espetáculo teatral inédito dirigido por Marianna Holtz, é o mais novo trabalho da Terceira Margem, que traz para cena uma colagem de histórias que falam sobre as diferentes formas de amor. O formato dá continuidade a linguagem utilizada pela diretora no premiado espetáculo “Eu Nunca Beijei a Débora Bloch”, que mistura realidade e ficção. A primeira peça tratava sobre perdas, de amores não vividos. Já o novo trabalho, faz um contraponto, trazendo para o palco histórias de amores vividos.

Marianna Holtz também assina a dramaturgia, criada durante o processo de criação, em colaboração com o elenco formado por Ane Adade, Guenia Lemos, Lais Cristina, Rafael Camargo e Willa Thomas, que trazem para a cena parte de suas histórias pessoais. “O grande desafio foi a criação da dramaturgia na sala de ensaio ao vivo e sem tempo para não conseguir. Simplesmente a magia tinha que acontecer e as pessoas estavam confiando a mim suas histórias. Ao mesmo tempo, esse exercício de escrita intensa nos deu a possibilidade de nos conhecermos”, disse Marianna.

“Uma grande construção coletiva… como toda peça de teatro é, mas essa em especial…. a gente desde o início trouxe nossas histórias para ajudar a construir a dramaturgia e isso foi muito especial, mas ao mesmo tempo é um mergulho bem profundo. Você coloca sua história em cena pra todo mundo ouvir, todo mundo conhecer, às vezes dá uns medos, inseguranças… mas aí vem a Mari com a dramaturgia e escreve, constrói de uma forma que a gente fica segura. Bom, de certa forma ainda estamos fazendo teatro, por mais que nossas histórias estejam ali costuradas com alguns elementos de ficção”, afirmou a atriz Willa Thomas.

A linguagem do espetáculo busca fazer uma falsa autoficção que cria uma linha tênue entre o que é verdade e o que não é, tendo elementos verdadeiros e de ficção costurados tanto no texto quanto no modo de interpretar. A diretora tem se dedicado nos últimos anos na direção e produção no audiovisual, então essa influência aparece também nesse novo trabalho. É uma peça de cinema, com telão e vídeos, fazendo uma mistura entre o audiovisual e o teatro, fazendo com que esses elementos próprios de cada linguagem dialoguem. Além disso, a sonoplastia é executada ao vivo, como uma trilha de filme. Gabriel Muller (diretor musical) criou uma ambientação, uma cama sonora para cada cena, que potencializa cada história que está sendo contada no palco.

A peça Eu Sei Que Vou Te Amar, faz curta temporada de estreia na Alfaiataria Espaço de Arte, entre os dias 11 a 27 de outubro, com sessões de sexta a domingo, com duas sessões, às 18h30 e 20h30. Os ingressos estão à venda antecipadamente via Sympla ou presencialmente uma hora antes do início de cada sessão. Os preços são populares: R$20 (vinte reais) a inteira e R$10 (dez reais) a meia entrada.

Projeto realizado por meio da Lei Municipal Complementar 57/2005 do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.

Serviço:
Quando: 11 a 27 de outubro - sextas, sábados e domingos: sempre às 18h30 e 20hs30. Sessões em data alternativa: 14 de outubro, segunda-feira, às 18h30 e 20hs30.
Onde: ALFAIATARIA ESPAÇO DE ARTE | R. Riachuelo, 274, Centro, Curitiba/ PR
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)
Como adquirir ingressos: Ingressos antecipados via Sympla https://www.sympla.com.br/eu-sei-que-vou-te-amar__2676607 ou instagram da produtora @terceiramargem__). Também disponíveis na bilheteria do teatro 1hr antes do início da sessão. Formas de pagamento: Pix, crédito e débito

Produção: Terceira Margem
Incentivo: Uninter
Apoio: Alfaiataria Espaço de Arte, Arezzo, GenialGraph, Morena Rosa, Padaria América, Semente de Girassol, Viva la Vegan, Zuri

Meia-estação: Saiba como adaptar o seu closet para as mais variadas temperaturas

O clima quente se despede do Brasil e a temporada de meia-estação se aproxima. Os dias de sol com tardes geladas exigem um guarda-roupa inteligente para alcançar produções mais assertivas. Para que você saiba como ter um closet dinâmico e pronto para qualquer clima, elencamos nesta pauta 5 dicas preciosas:

Link com as fotos em alta devidamente creditadas:
https://we.tl/t-JWbwonTgHG
Alfaiataria
Iconic! A alfaiataria é um clássico do mundo da moda que atravessa todas as temperaturas do ano sem abalo. Para a temporada entre estações, sua importância e versatilidade continua em alta. Vale a pena apostar em peças como coletes, blazers, calças e até mesmo bermudas de recorte e tecido elegante. A combinação entre as roupas permite um visual chic e pronto para qualquer clima.

Macacão
Os macacões são muito usados em ocasiões de festa, porém seu uso vai para além destes momentos. As one pieces são ótimas opções para o dia a dia por sua versatilidade e por trazerem praticidade no momento da produção. As peças únicas valorizam quem usa, pelo caimento elegante e que alonga. Invista em modelos de diferentes cores e recortes.

Jaquetas e Casacos
As queridinhas da meia-estação! As jaquetas são um dos principais itens para o closet, perfeitas para as mais variadas temperaturas, já que acompanham quem usa do início até o final do dia. Para aqueles que têm dúvida em qual tipo de jaqueta investir, aqui vai uma super dica: aposte em materiais clássicos como jeans, couro e veludo.

Cores neutras
Todas as estações do ano têm cores queridinhas, e na meia-estação não seria diferente. Para os dias em que a variação de temperatura é constante, invista em roupas de cores neutras como preto, branco, cinza, azul escuro e bege. Os tons podem ser incorporados à produção de maneira monocromática ou em um bom mix and match de cores.

Jeans
O jeans é o material mais clássico do universo fashion e o seu uso no período de meia-estação torna-se ainda maior pela sua versatilidade e atemporalidade. Para 2024, o uso de peças no tecido continua sendo uma opção assertiva para um closet versátil. Invista em roupas como jaquetas, calças e bermudas.

Curitiba sedia Encontro Internacional de Mulheres da Cena – Edição Reverbe em dezembro; inscrições para participação estão abertas

Encontro acontece entre os dias 13 e 18 de dezembro e promete oferecer uma experiência completa de imersão e compartilhamentos

Entre os dias 13 e 18 de dezembro, a capital paranaense recebe o Encontro Internacional de Mulheres da Cena - Reverbe, promovido pela Alfaiataria Espaço de Artes em parceria com a Núcleo - Produção, Cultura e Desenvolvimento. O evento reúne trabalhos pensados, produzidos e atuados por mulheres do Brasil e do mundo. Quem quiser participar pode se inscrever antecipadamente até o dia 13 de outubro, investindo um valor de inscrição que garante participação em 2 oficinas, acesso a toda a programação que contém ações exclusivas para participantes, alimentação e hospedagem (para quem é de fora de Curitiba).

A proposta do Encontro é criar um ambiente de convívio e imersão criativa. Para isso, as participantes e convidadas permanecerão durante toda a duração do encontro, acompanhando todas as ações e compartilhando as refeições, como forma de estimular a troca e o fortalecimento das redes por meio de uma experiência imersiva. O evento vai ocupar o prédio da Alfaiataria, o Teatro José Maria Santos e o Sesi Paula Gomes com uma programação intensa, que contempla 4 oficinas, 7 atividades formativas, 5 ações paralelas e 4 espetáculos. As ações paralelas e espetáculos são gratuitos e abertos ao público em geral

A edição curitibana do evento é idealizada e produzida por Janaina Matter e Greice Barros, que assinam a curadoria juntamente com Stela Fisher (Paraná) e Nana Sodré (Pernambuco), e Luana Navarro (Paraná) nas ações paralelas. O evento está diretamente vinculado ao The Magdalena Project, uma rede mundial, dinâmica e intercultural de mulheres nas artes cênicas e na performance, criada em 1986 no País de Gales por Jill Greenhalgh, com o intuito de abrir espaço para trabalhos criados à partir da perspectiva de mulheres e facilitar a discussão crítica, apoio e treinamento.

A atriz e diretora artística do festival Janaina Matter explica a ideia do Encontro: “nos apropriamos da palavra “reverbe” como uma provocação, um tema, uma invenção, para refletir sobre o que está acontecendo neste momento em nossos corpos e obras artísticas, para entender como o que passa por nós afeta nossas ações e também como nossa poética cênica pode reverberar para fora, criando redes em ressonância e ampliando as possibilidades de alcance”, diz.

A idealizadora acrescenta que “reverberar também pode ser reverbar, como forma de repensar e traduzir discursos, dando novos nomes às sensações, aos nossos comportamentos, quem somos e como nos definimos”.

Sobre Alfaiataria
Alfaiataria é um espaço de pesquisa e práticas artísticas interdisciplinares localizado em Curitiba, Brasil, onde são realizadas atividades de formação, apresentações de teatro, dança, música, oficinas, cursos, mostras de vídeos, performances, oficinas, cursos, exposições e palestras. Além de uma programação própria idealizada e organizada pelos artistas Janaina Matter, Luana Navarro e Guilherme Jaccon, a Alfaiataria também recebe projetos e ações propostas por artistas de outros contextos. Mais informações no site: www.alfaiataria.art

SERVIÇO
Encontro Internacional de Mulheres da Cena - Edição Reverbe
Programação completa: mediante inscrição
Ações paralelas e espetáculos: gratuitos e abertos ao público
De 13 a 18 de dezembro
Na Alfaiataria Espaço de Artes (R. Riachuelo, 274 - Centro, Curitiba)
Inscrições via formulário Google:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSflyUVX5ECOp6sIqFPyyDKyXT8l4BmpN7oTTN7XjKgfT_TcPA/viewform

*A inscrição contempla toda a programação e a participação em 2 oficinas (nacional e internacional) de até 12h

🔸 Passaporte 1 (Para quem é de Curitiba) – acesso à programação completa, 2 oficinas e refeições*;

Valor: R$ 250,00 podendo parcelar em até 5x

Forma de Pagamento: via pix à vista ou com link de pagamento (Parcelado)

🔸 Passaporte 2 (Para quem está no Brasil mas não é de Curitiba) - acesso à programação completa, 2 oficinas, refeições* e hospedagem em quarto comunitário;

Valor: R$ 580,00 podendo parcelar em até 5x

Forma de Pagamento: à vista via pix ou com link de pagamento (Parcelado)

🔸 Passaporte 3 (Para quem é de fora do Brasil) - acesso à programação completa, 2 oficinas , refeições* e hospedagem em quarto comunitário;

Valor: R$ 580,00 à vista

Forma de Pagamento: envio da passagem para garantir inscrição, pagamento à vista em dinheiro no primeiro dia do festival.

*As refeições incluem café da manhã, almoço e jantar do dia 14 a 17/12. Dia 18/12 somente café da manhã.

🔶 Todos os passaportes dão preferência na participação da programação aberta ao público de espetáculos e Leitura Pública de abertura, além do acesso ao conteúdo exclusivo para participantes como falas, mesas, mostras e oficinas.

🔶 As participantes inscritas também poderão compartilhar um pouco dos seus trabalhos na "Mostra das Participantes", assinalando este interesse no formulário de inscrição.

Vagas limitadas

Mais informações: encontromagdalenacwb@gmail.com

FICHA TÉCNICA
Idealização e curadoria: Janaina Matter
Idealização, curadoria e produção: Greice Barros
Curadoras convidadas: Nazaré Sodré e Stela Fischer
Curadora das ações paralelas: Luana Navarro
Direção de produção: Núcleo - Produção, Cultura e Desenvolvimento
Produção executiva: Guilherme Jaccon
Produção técnica de Som: Jo Mistinguet
Produção técnica de Iluminação: Lucri Reggiani e Nadja Naira
Assessoria de imprensa e Social media: Platea Comunicação e Arte
Artistas Convidadas: Julia Varley (Odin Teatret, Dinamarca); Violeta Luna (México); Nina Caetano (BH); Monica Siedler (SC) e o Coletivo Ensaio para Algo que Não Sabemos; Thaís Ivana Medeiros (SP); Laremi Paixão, Nathalia Luiz e Maíra Lour de Curitiba, Naná Sodré e o grupo O Poste Soluções Luminosas (PE), Stela Fischer e o Coletivo Rubro Obsceno (SP/Ctba/SC), Patrícia Braga Alves (SP), Julia Raiz, Bruna Alcântara e Camila Macedo de Curitiba.

FEIRA ESTOPIM ADIADA Eventos de abril que fazem parte da programação da edição 2020 serão remarcados.

Com o intuito de colaborar com as tentativas de contenção do COVID-19 e seguindo as determinações oficiais do Ministério da Saúde e dos governos municipal e estadual a programação de abril da Feira Estopim foi adiada, isso inclui a feira que aconteceria nos dias 4 e 5 de abril, na Alfaiataria, em Curitiba / www.alfaiataria.art . A intenção é transferir a feira, o evento principal, para os dias 04 e 05 de julho, mas vai depender obviamente da evolução do vírus no país.

Foram adiadas também:

Exposição O INESPERADO SÓ TEM NOME DEPOIS QUE APARECE, com abertura prevista para dia 18/03.

Exibição do documentário IMPRESSÃO MINHA (roteiro e direção Daniel Salaroli, Gabriela Leite João Rabello) com roda de conversa sobre as feiras locais, agendada para dia 19/03.

Conversa ARTE IMPRESSA E PUBLICAÇÕES INDEPENDENTES ENTRE TÁTICAS E ESTRATÉGIAS com Nathanael Araújo, marcada para dia 02/04.

Oficinas:

PULCE – PUBLIQUE LIVROS, CRIE EDITORAS com João Varella e Oficina INTERROGAÇÕES DE GÊNERO, SEXUALIDADE, RAÇA/ETNIA NO MUNDO DAS ARTES IMPRESSAS com o antropólogo e editor Nathanael Araújo, que seriam dias 02 e 03/04.

A PINTURA É UMA COLAGEM com a artista multimídia Cintia Ribas, voltada para crianças acima de 8 anos, agendada para dia 04/04.

ANIMAÇÃO – FLIPBOOK com a artista visual e arte educadora Simara Ramos, destinada para crianças de 8 a 15 anos, agendada para dia 05/04.

MEU CADERNO QUADRADO com o encadernador, impressor e produtor gráfico Daniel Barbosa, fundador do ateliê/ editora Caderno Listrado, marcada para 23 e 24/04.

“Trata-se de uma decisão necessária e urgente no contexto que atravessamos, é preciso cuidarmos da saúde coletiva”, explica Luana Navarro, uma das coordenadoras da Estopim.

A Feira Estopim, antiga Feira da Baronesa, foi criada em 2014 pelos artistas Guilherme Jaccon e Luana Navarro. O foco segue sendo a comercialização de trabalhos impressos e publicações de artistas, coletivos e editoras independentes, com o intuito de viabilizar ao público a criação de um “acervo possível” com obras de arte de qualidade com valor acessível.

Projeto realizado com o apoio da Copel por meio do PROFICE (Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura), da Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Estado do Paraná.

Para saber mais:

www.feiraestopim.com.br

https://www.facebook.com/feiraestopim/

Súbita segue em cartaz com o Projeto Habitat

Súbita segue em cartaz com o Projeto Habitat
Companhia apresenta, de quinta a domingo, dois solos, com Pablito Kucarz e Conde Baltazar. Entrada franca

Paternidade, família e as cicatrizes são temáticas presentes nos dois solos que a Súbita Companhia de Teatro apresenta de 21 a 24 de novembro, dando continuidade à temporada gratuita dos solos do Projeto Habitat, na Alfaiataria. Em uma “Uma História Só”, Conde Baltazar investiga a paternidade, enquanto Pablito Kucarz joga suas atenções para as cicatrizes, no solo O Arquipélago.

Baltazar sobe ao palco às 20h, de quinta a sábado e às 19h no domingo. Kucarz fará apresentações às 21h, de quinta a sábado, e às 20h no domingo.

Os dois trabalhos trazem a assinatura de Maíra Lour na direção e fazem parte da produção mais recente da Súbita. Composto ao todo por seis solos, cuja dramaturgia partiu de cada ator, o Projeto Habitat já foi apresentado no Festival Internacional de Londrina (FILO) e nas cidades de Maringá e Ponta Grossa.

“Uma história só” fala sobre paternidade e conflitos de gerações ao contar sobre um filho que repete uma história do pai, que já repetira a história do avô. O filho, no entanto, explica o ator, quando se vê pai é transformado por sua filha. “E quando entra o feminino nessa história essas gerações vivem uma mudança, regida por uma outra força. Meu solo fala sobre repetição de padrões e sobre como os repetimos sem saber porque. É ficção, mas também tem um pouco de realidade”, adianta.

Ao começar o processo de O Arquipélago, Kucarz tinha alguns desejos, como o de comunicar de maneira universal. Escolheu o caminho das metáforas e nesta busca chegou nas cicatrizes. “Tenho algumas e gosto delas, pois são âncoras para lembrar de passagens importantes”, diz ele que para contar a história de suas cicatrizes brinca com a ficção. Um flerte com o realismo fantástico também ajuda a distanciar de si mesmo e deixa a imaginação mais fresca para espectador. Outro desejo de Kucarz era falar sobre a história de sua mãe, que ao acompanha-lo em uma viagem topou o desafio de uma oficina de teatro para mulheres com mais de 65 anos. “Foi um movimento muito poderoso. Achei sensacional ver aquelas mulheres contando suas histórias, ajudei minha mãe no texto dela e isso me inspirou muito”, comenta. Assim, ele chegou à metáfora da família como um arquipélago, cada um com suas histórias e de alguma forma juntos, mesmo com cisões e embates naturais.

“Vou alinhavando minhas cicatrizes com as de várias pessoas e assim homenageio minha mãe, minha família, os atores, a equipe criativa da Súbita. Vou costurando uma grande rede de marcas e memórias que merecem ser lembradas e celebradas”, conta ele, sobre o processo de criação que se transformou também em uma caminhada de cura.

A temporada com os solos do Projeto Habitat encerra as atividades de 2019, mas as comemorações de aniversário da companhia seguem até 2020, com estreia de espetáculos novo, inclusive.

O projeto tem o Incentivo do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura, o Profice, da Secretaria da Comunicação Social e da Cultura, Governo do Paraná com apoio da Copel.

Em seus 12 anos, a Súbita realizou 14 espetáculos, 04 cenas curtas, 02 curta metragens, mostras, encontros de investigação artística, residências e workshops. A Súbita é: Alexandre Zampier (Conde Baltazar), Cleydson Nascimento, Helena de Jorge Portela, Janaína Matter, Maíra Lour, Michele Menezes, Pablito Kucarz e Victor Schuhli.

Serviço: Temporada de Repertório: Projeto Habitat

Local: Alfaiataria (Rua. Riachuelo, 274).
Ingressos: Gratuito
Informações: www.subitacompanhia.com.br

21 a 24/11: às 20h, de quinta a sábado e às 19h no domingo
UMA HISTÓRIA SÓ/ CONDE BALTAZAR
Meu corpo é uma casa que é vizinha da casa do meu filho. Um homem, um pai, conta através do seu corpo esburacado, sua relação com a infância, seu pai, seu avô... Um buraco que começou pequeno, uma falta quase invisível e a ausência se instalou na carne e o silêncio se tornou uma mochila para guardar as memórias dos dias. A paternidade é esse labirinto infinito.
Ficha Técnica
Direção: Maíra Lour Dramaturgia de Performance: Conde Baltazar Orientação em Dramaturgia: Camila Bauer Interlocução artística: Gladis Trdapalli Assessoria em Dramaturgia: Ligia de Souza Oliveira Treinamento de voz: Babaya Trilha Sonora/Desenho de som: Álvaro Antonio Cenário: Guenia Lemos Iluminação: Beto Bruel Figurinos: Val Salles Direção de Produção: Michele Menezes. Classificação 16 anos.

21 a 24/11: às 21h, de quinta a sábado e 20h no domingo
O ARQUIPÉLAGO/ PABLITO KUCARZ
O arquipélago leva à cena a história de sua mãe. Uma mulher comum, como diversas outras mães que abandonaram sua casa muito jovens para trabalhar na cidade grande. Também se permite questionar esta história quando se confronta com temas como preconceito, bullying, machismo e violência. Com tom suave, a narrativa tem ares de fábula pessoal ao lançar mão de metáforas poderosas: a família que é um arquipélago, juntos, porém separados pela água salgada; o garoto mariposa, agredido por ser diferente dos outros garotos; a pedra lançada como um projétil que ao invés de ferir prefere dançar.
Ficha Técnica
Direção: Maíra Lour. Dramaturgia de Performance: Pablito Kucarz. Orientação em Dramaturgia: Camila Bauer Interlocução artística: Lígia Souza Oliveira Colaboração movimento: Ane Adade Assessoria em Canto: Paola Pagnosi Treinamento de voz: Babaya Trilha Sonora/Desenho de som: Álvaro Antonio Cenário: Guenia Lemos Iluminação: Beto Bruel Figurinos: Val Salles Direção de Produção: Michele Menezes. Classificação 16 anos.