Curitiba conta com aplicativo que centraliza agendamentos de vacinas

São mais de 20 vacinas cadastradas na plataforma da Healthtech Medprev Online com valores acessíveis e busca por região, sendo uma praticidade para quem precisa de imunização.

Depois da pandemia, mais do que nunca ficou comprovado que as vacinas salvam vidas. Segundo especialistas, elas são indispensáveis e manter a imunização em dia é tarefa de todos. Para facilitar o processo, com o uso da tecnologia, a Healthtech Medprev Online centralizou em seu aplicativo as principais vacinas com o laboratório parceiro para o agendamento online na região de Curitiba, facilitando o processo para quem precisa de uma vacina específica, seja para aplicação própria, para filhos ou familiares. O agendamento pode ser feito pelo app ou site da Medprev em plataforma online, com mais de 20 vacinas cadastradas para agilizar e facilitar o acesso das pessoas nessa busca.

Cleber Medeiros, CEO da marca, comenta que o laboratório parceiro disponibiliza os horários de sua agenda para serem marcadas pelo site e aplicativo da Medprev Online e, por sua vez, o usuário poderá pesquisar as vacinas listadas pelo nome, localidade do laboratório, valor e escolher os horários disponíveis. O agendamento online oferece a comodidade de forma ágil e fácil. “Nestes ambientes virtuais, o usuário busca e seleciona a vacina que precisa, no local, data e horário de sua preferência. O nosso propósito que é gerar o acesso à saúde e promover a prevenção.”

O CEO destaca ainda os benefícios desse agendamento. “A pandemia trouxe a consciência de ter boa saúde e o quanto a prevenção é importante, e a vacinação particular é uma excelente alternativa para quem deseja aumentar a imunização, indo além da cobertura do SUS, ou fugir das campanhas por faixa etária, que a rede pública oferece, podendo receber um maior número de vacinas sem aglomerações e filas, escolhendo o melhor dia, local e horário para se imunizar, de forma rápida e ágil, gerando comodidade, com valores acessíveis e sem mensalidades, para isso basta o usuário ter o cadastro na Medprev”, ressalta.

Plataforma digital vai facilitar os agendamentos

O agendamento digital da marca, iniciado em 2017 pela Healthtech Medprev Online, site e aplicativo, voltado para Curitiba e região, caiu no gosto dos usuários e nos últimos dois anos registrou crescimento. Neste ano, a plataforma já chegou em Santa Catarina, nas cidades de Joinville, Itajaí, Balneário Camboriú e Itapema, e no interior do Paraná nas cidades de Maringá, Londrina e Cascavel com a meta, segundo Medeiros, de expandir para todo o Brasil, ainda em 2022 para facilitar e agilizar os agendamentos.

Acesso agendamento online das vacinas pelo site:
https://agendamento.medprev.online/agendamento/adicionar-vacinas

Para saber mais, acesse https://medprev.online/

Conheça os mitos e verdades sobre a imunização do público infantil contra a COVID-19

Maior hospital exclusivamente pediátrico do país recomenda a vacinação e ressalta que essa medida é essencial para proteger a vida e a saúde das crianças
Foto: Marieli Prestes/Hospital Pequeno Príncipe
Foto: Marieli Prestes/Hospital Pequeno Príncipe
Curitiba, 25 de janeiro de 2022 – O Pequeno Príncipe, maior hospital exclusivamente pediátrico do país, recomenda a vacinação do público infantil contra a COVID-19 e ressalta que essa medida é essencial para proteger a vida e a saúde das crianças. Diante das dúvidas de pais e responsáveis sobre a vacina para a faixa etária de 5 a 11 anos, a coordenadora do Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, Heloisa Ihle Giamberardino, explica que as vacinas são completamente seguras e altamente eficazes para proteger as crianças e os adolescentes.

“Além de proteger a criança contra a COVID-19 – a partir dos 5 anos, as crianças apresentam uma melhor resposta imunogênica [produção de anticorpos] –, a vacinação também tem um efeito na saúde mental, à medida que, estando protegidas, as crianças poderão retomar as suas atividades normais, a sua convivência social, com mais segurança”, destaca a pediatra e imunologista.

Estatísticas mostram que o Brasil é o segundo país com mais óbitos infantis causados pelo coronavírus no mundo. Desde o início da pandemia, mais de 300 óbitos de crianças com idade entre 5 e 11 anos foram registrados em território brasileiro. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgou uma nota na qual diz que nenhuma outra doença imunoprevenível matou tantas crianças e adolescentes em 2021 quanto a COVID-19. No Pequeno Príncipe, os casos voltaram a subir em 2022, só nos primeiros 20 dias, 291 crianças foram diagnosticadas com a COVID-19, um aumento de 50% em relação a junho do ano passado, mês em que se registrou a maior ocorrência da doença, com 193 casos.

A especialista também lembra que a vacinação é um direito das crianças e dos adolescentes, assegurado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. “Vacinar é um ato de amor ao seu filho, ao filho dos outros e de toda a sociedade porque não recebemos vacinas apenas para a proteção individual, mas também para a proteção coletiva. Devemos sempre temer a doença e não a vacina.”

Para ajudar, as famílias com seus principais questionamentos, o Pequeno Príncipe elencou informações sobre o que é mito ou verdade em relação a imunização de crianças contra a COVID-19.

1- A vacina contra a COVID-19 para crianças é segura
VERDADE
Diversos estudos comprovam a segurança e a eficácia das vacinas em crianças. O imunizante da Pfizer, que começa a ser aplicado nas crianças brasileiras, foi aprovado pelas agências reguladoras dos Estados Unidos e da Europa, pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e também pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que é um órgão extremamente sério e competente no Brasil. A vacina foi testada em milhares de crianças, comprovando sua segurança e eficácia. Nos países em que a vacinação de crianças já está acontecendo, como os Estados Unidos, não há relatos de casos adversos de preocupação. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) também recomendam a imunização. Na semana passada, a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, também recebeu aprovação da Anvisa para ser utilizada em crianças na faixa etária entre 6 e 17 anos de idade. Esse imunizante possui também um excelente perfil de segurança, além de ser produzido com tecnologia já muito bem estabelecida, sendo uma excelente opção para contribuir no quantitativo de doses necessárias para serem disponibilizadas às crianças.

2- É melhor meu filho ser imunizado contra a COVID-19 pegando a doença do que tomando a vacina
MITO
Ao contrair a doença natural, a produção de anticorpos ocorre, mas por tempo limitado e indefinido, além de expor a criança a uma série de complicações, como a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P), que afeta vários órgãos e sistemas do corpo, podendo levar a óbito. A vacinação, segundo os especialistas, ajuda a evitar que as crianças adoeçam gravemente, mesmo que contraiam a doença.

3- A vacina contra a COVID-19 altera o DNA das crianças
MITO
Existem muitas fake news circulando a respeito da vacinação, e uma dessas falsas notícias é que a vacina altera o DNA da criança. Essa informação não tem base científica. A vacina da Pfizer possui uma plataforma de RNA que é uma substância que circula no citoplasma da célula. Nosso código genético, ou seja, nosso DNA, localiza-se nos núcleos das células, portanto tal informação não possui nenhuma plausibilidade biológica, e nenhuma vacina tem esse poder.

4- A vacina contra a COVID-19 para crianças dá reação
DEPENDE
Assim como nos adultos e também como nas demais vacinas do Programa Nacional de Imunização (PNI), algumas crianças podem ter reações, e outras não. Geralmente, as reações mais comuns nas crianças ao receberem uma vacina são febre baixa e dor no local da aplicação, mas apresentam curta duração.

5- A vacina contra a COVID-19 dá problema no coração das crianças
MITO
As crianças que são infectadas pelo coronavírus possuem de 10 a 17 vezes mais chances de desenvolver uma miocardite do que as que tomam a vacina. O risco de ocorrência de miocardite em crianças na faixa etária entre 5 e 12 anos é, em média, de um caso para um milhão de doses. Mesmo que venham a desenvolver essa complicação em função do imunizante, ela se apresenta de forma muito mais branda e com uma evolução melhor do que a causada pelo vírus, sem sequelas e autolimitada.

6- Com a vacina, meu filho pode deixar de usar máscara e álcool em gel e de manter distanciamento social
MITO
Mesmo vacinados, adultos e crianças precisam continuar usando máscara, fazendo a higienização correta e frequente das mãos, utilizando álcool em gel e mantendo distanciamento, especialmente neste momento da pandemia, em que a variante Ômicron está predominando no cenário pandêmico. A variante Ômicron tem uma transmissibilidade muito elevada, o que aumenta as chances de contaminação se os cuidados não forem mantidos e associados à vacinação.

7- A criança não deve receber outra vacina no mesmo dia em que for imunizada contra a COVID-19
VERDADE
Neste primeiro momento, a recomendação do Ministério da Saúde é manter o intervalo de 15 dias entre as vacinas do Programa Nacional de Imunizações (PNI), apenas como uma medida de cautela e de melhor avaliação de eventuais eventos adversos. Em criança que apresentou COVID-19, o intervalo recomendado é de 30 dias para vacinação após o fim da quarentena.

Para mais informações, pais e responsáveis também podem acessar a live do infectologista e vice-diretor técnico do Pequeno Príncipe, Victor Horário, no canal da instituição no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=MymenDhv76w

Sobre o Pequeno Príncipe
Com sede na capital paranaense, o Pequeno Príncipe é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que oferece assistência hospitalar há mais de 100 anos para crianças e adolescentes de todo o país. Disponibiliza desde consultas até tratamentos complexos, como transplantes de rim, fígado, coração, ossos e medula óssea. Oferece atendimento em 32 especialidades, com equipes multiprofissionais especializadas. Com 384 leitos, sendo 68 em UTIs, realiza 60% dos atendimentos a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2020, mesmo com a pandemia de coronavírus, foram realizados 159 mil atendimentos e 12 mil cirurgias que beneficiaram meninos e meninas do Brasil inteiro.

Livraria da Vila dá desconto para quem já tomou vacina contra a Covid-19

Consumidores que apresentam a carteira de vacinação contra Covid-19 tem direito a desconto de 20% na compra de livros. Ação acontece nos próximos dois finais de semana em todas as unidades da rede em São Paulo, Curitiba, Guarulhos, Londrina e São Caetano do Sul

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Fotos em alta: https://drive.google.com/drive/u/2/folders/1hK1IYUCmcmSgSLacUjMRabWXU3itW36Z

Em apoio à campanha de vacinação contra Covid, a Livraria da Vila lançou a campanha “Vacina sim!” para ressaltar a importância da vacinação no enfrentamento da pandemia no país. Nos próximos dois finais de semana (dias 21 e 22/08 e 28 e 29/08), os consumidores que já tiverem sido vacinados contra Covid-19 ganharão 20% de desconto na compra de livros em qualquer uma das 14 unidades da Vila em São Paulo, Curitiba, Guarulhos, Londrina e São Caetano do Sul. Para usufruir do desconto, basta apresentar a carteira de vacinação com ao menos uma dose.

Lançada no último sábado, dia 14 de agosto, a promoção acontece sempre aos finais de semana. Como efeito, o movimento gerou 20% de aumento de público no final de semana. Com o lema “vacinar é cuidar do outro também”, a campanha vale para todos os livros disponíveis em estoque nas unidades da Vila (exceto didáticos).

SERVIÇO
Campanha Virada da Vacina Livraria da Vila
Período: todos os finais de semana até 29/08/2021
Local: Unidades físicas da Livraria da Vila em Curitiba, Guarulhos, Londrina, São Caetano do Sul e São Paulo
Observações: Desconto de 20% válido a cada compra, para aquisição de livros disponíveis em estoque nas lojas físicas da Livraria da Vila. Não aplicável a livros didáticos. Promoção não cumulativa com outros descontos. Necessária apresentação da carteira de vacinação da Covid-19 original no momento da compra.

Sobre a Livraria da Vila - Com 36 anos de mercado, a Livraria da Vila conta com doze lojas na Grande São Paulo e duas no Paraná. Consolidada como referência no cenário editorial, busca cada vez mais apresentar-se como um local acolhedor, receptivo e democrático, tornando-se ponto de encontro dos amantes dos livros, da literatura, da música e das artes. Muito mais do que um lugar que reúne grandes obras da literatura – são mais de 200 mil títulos em seu acervo, continuamente atualizado –, a Livraria da Vila se preocupa em participar ativamente das comunidades que cercam suas unidades. Em tempos normais, sem pandemia, todos os dias, os mais variados eventos são oferecidos gratuitamente ao público: palestras, rodas de conversa, pocket shows, clubes de leitura e atividades infantis diversas compõem uma programação para lá de especial. Neste momento, a rede conta com uma programação de lives no Instagram com autores e personalidades do universo literário que falam de seus lançamentos e debatem temas diversos em um bate-papo conduzido por Samuel Seibel, presidente da Vila.

ACCOR DÁ AS BOAS-VINDAS AOS HÓSPEDES EM MIAMI

A Accor, líder global em hospitalidade, tem o prazer de receber os hóspedes de volta a Miami - uma cidade fascinante que está presenciando uma aumento na demanda turística. Com a vacinação em massa em andamento, as pessoas estão ansiosas para retomar seu amor por viagens, especialmente para destinos domésticos importantes. Miami, com seu sol quente da Flórida, praias espetaculares e uma atmosfera latina glamurosa, está cada vez mais popular como um destino para as férias, trabalho, viagens em família e escapadas de fim de semana.

"Miami está na moda agora - sem dúvida um dos destinos mais procurados este ano. A cidade está recebendo um bom fluxo de visitantes, não apenas dos turistas habituais, mas também daqueles que procuram estadias longas", disse Heather McCrory, CEO, América do Norte e Central da Accor. "Os americanos que costumavam viajar para o exterior nos últimos anos, agora estão vindo para Miami, onde a Accor tem a sorte de ter um portfólio diversificado de alguns dos hotéis mais famosos da cidade. Desde um criador de tendências de South Beach, como o Mondrian, ao design moderno e conveniência oferecidos por Pullman e Novotel, até os nomes mais recentes da moda, incluindo SLS, Hyde, MGallery e muito mais".

De acordo com um relatório recente da TravelWeekly, os resorts da área de Miami estão experimentando uma ocupação de 80% a 90% nos finais de semana. No início do ano, a American Express Travel apontou Miami como uma das principais cidades onde os titulares de cartões dos EUA fizeram planos de viagem, uma tendência que certamente continua. Essa pesquisa se encaixa nos dados de reserva da própria Accor, que confirmam que seus hotéis em Miami têm alta demanda.

Recentemente, a Accor abriu o caminho para os viajantes apresentando várias novidades. Por exemplo, a Accor & Ennismore firmaram uma parceria para criar uma das maiores e mais crescentes plataformas de hospitalidade de lifestyle do mundo, fundindo suas marcas em uma única plataforma. Espera-se que esta transação seja concluída no final de julho de 2021 com o novo portfólio Ennismore, incluindo 13 marcas - 21c Museum Hotels, 25hours, Delano, Gleneagles, Hyde, JO&JOE, Mama Shelter, Mondrian, Morgans Originals, SLS, SO /, The Hoxton & Working From_ e TRIBE.

Além disso, o Berkeley Park MGallery Hotel Collection abriu suas portas em abril de 2021. O tão esperado hotel boutique, com uma localização cobiçada no Collins Park "Arts Corridor", tornou-se a mais nova adição da Accor em Miami, nos Estados Unidos. No final deste ano, os trabalhos começarão no Legacy Hotel & Residences - a mais nova torre de uso misto de Miami que será a primeira propriedade sob a marca Morgans Originals.

"Miami é um mercado essencial para a Accor - é o lar de muitas das nossas principais marcas de lifestyle, luxo e premium - aquelas que estão alimentando o crescimento futuro da Accor e que representam os segmentos que estão impulsionando 65% do valor de projeto em nosso pipeline de desenvolvimento global ", disse Agnès Roquefort, diretora de desenvolvimento da Accor. "No geral, a cidade resistiu à crise Covid-19 muito melhor do que muitos outros pontos turísticos. A economia permanece diversificada e dinâmica, o mercado imobiliário da região tem sido resistente e continua a dar sinais de força e o ritmo de recuperação do turismo é encorajador. Definitivamente, vemos oportunidades de crescimento adicional em Miami".

A própria Miami está se preparando para um aumento no turismo à medida que mais eventos e atrações retornam à cidade ao longo de 2021, enquanto as vacinas e os padrões de saúde e higiene da hospitalidade - como os protocolos ALLSAFE da Accor - continuam a tornar o mundo mais seguro para os viajantes. O Miami Beach Polo World Cup, o Food Network & Cooking Channel South Beach Wine & Food Festival e a Miami Fashion Week começaram nesta primavera. No decorrer de 2021, visitantes de todo o mundo chegarão para o American Black Film Festival, Miami Beach Pride e Art Basel Miami, apenas para citar alguns dos eventos de classe mundial que estão para retornar. O próximo ano trará ainda mais emoção com a Fórmula 1 retornando à Flórida pela primeira vez desde 1959. O Grande Prêmio de Miami certamente estimulará a economia local e atrairá uma multidão de visitantes nacionais e internacionais em 2022.

"Com sua vibrante comunidade artística, vida noturna resplandecente e experiências culinárias atraentes, a cultura de Miami prospera em meio a seu cenário de hospitalidade glamourosa e luxuosa - particularmente no reino do extenso portfólio de propriedades premiadas de luxo e lifestyle da Accor", acrescentou McCrory. "Estamos entusiasmados em aprofundar nossas raízes e continuar crescendo nesta cidade renomada, onde o futuro é realmente muito brilhante".

A rede de hotéis da Accor em Miami inclui propriedades como: SLS South Beach Miami, SLS Brickell, SLS LUX Brickell, Mondrian South Beach, Hyde Midtown Miami, The Redbury South Beach, Berkeley Park MGallery Hotel Collection, Pullman Miami Airport, Novotel Miami Brickell e muito mais. Para informações e reservas, acesse o link

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Sobre a Accor

A Accor é um Grupo líder global em hospitalidade, composto por mais de 5.100 propriedades e 10.000 locais de comidas e bebidas em 110 países. O grupo tem um dos ecossistemas de hospitalidade mais diversificados e totalmente integrados do setor, abrangendo marcas de luxo e premium; ofertas de classe média e econômica; conceitos de estilo de vida exclusivos; locais de entretenimento e vida noturna; restaurantes e bares; residências privadas de marca; propriedades de acomodação compartilhada; serviços de concierge; espaços de co-working e muito mais. A Accor também possui um portfólio incomparável de marcas distintas e aproximadamente 260.000 membros de equipe em todo o mundo. Mais de 68 milhões de membros se beneficiam do abrangente programa de fidelidade da empresa ALL - Accor Live Limitless - um companheiro de estilo de vida diário que oferece acesso a uma ampla variedade de recompensas, serviços e experiências. Por meio das iniciativas Planeta 21 - Atuando Aqui, Accor Solidariedade, RiiSE e ALL Heartist Fund, o grupo está focado em impulsionar ações positivas por meio da ética nos negócios, turismo responsável, sustentabilidade ambiental, engajamento comunitário, diversidade e inclusão. Fundada em 1967, a Accor SA está sediada na França e listada publicamente na Bolsa de Valores Euronext Paris Stock Exchange (código ISIN: FR0000120404) e no Mercado OTC (Ticker: ACCYY) nos Estados Unidos. Para obter mais informações, visite o site group.accor.com ou siga a Accor no Twitter , Facebook , LinkedIn e Instagram .

Atualmente o Estados Unidos é um dos países mais avançados na vacinação contra a Covid-19

Já foram aplicadas mais de 245 milhões de doses na ‘terra do Tio Sam’. Tal feito tem despertado interesse de brasileiros em viajar até o país para tomar a vacina, e, com as flexibilizações do governo estadunidense a respeito da entrada de estrangeiros no país, conseguir se vacinar nos Estados Unidos ficou mais fácil.

No início de maio foi liberada a entrada de estudantes, alguns acadêmicos, pessoas que forneçam apoio crítico de infraestrutura e jornalistas brasileiros no país e os agendamentos para o visto de estudante voltaram a acontecer no Consulado dos EUA, em Porto Alegre. A expectativa é que mais flexibilizações aconteçam nas próximas semanas.

Seguindo a onda de flexibilizações, o estado da Flórida não exige mais o comprovante de residência para obter a vacina COVID-19. A medida entrou em vigor na última segunda-feira (03). De acordo com um comunicado divulgado pelo Departamento de Saúde da Flórida, a vacina poderá ser aplicada em "qualquer indivíduo que esteja presente na Flórida com a finalidade de fornecer bens ou serviços para o benefício de residentes e visitantes do estado".

Empresários paranaenses se unem para agilizar a vacinação no Estado

Movimento Unidos pela Vacina pretende acelerar a imunização por meio do fornecimento de insumos como seringas, agulhas, jalecos e outros

O movimento Unidos pela Vacina, liderado nacionalmente pela empresária Luiza Trajano, chega ao Paraná mobilizando empresas e entidades civis para acelerar o processo de vacinação contra o coronavírus. O objetivo desta mobilização é contribuir de diferentes formas para que todos os brasileiros sejam vacinados até setembro de 2021.

Artur Grynbaum, vice-presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário e Regina Arns, líder do Grupo Mulheres do Brasil-PR na campanha UPV e diretora Executiva da Lapidus Network, se reuniram virtualmente na última quinta-feira (24) com mais de 60 executivos associados da Amcham Curitiba (Câmara Americana de Comércio). “Estamos fazendo um levantamento em todo o Estado para descobrir e mapear as necessidades locais. Algumas cidades precisam de seringas e agulhas, em outras, falta até jaleco e internet. O foco não é comprar vacinas. Nossa intenção é solucionar gargalos para abastecer todos os municípios com os insumos necessários e da forma mais rápida possível”, explica Grynbaum que é uma das lideranças do projeto no Paraná.

O movimento é apartidário e sem pretensão financeira, atua em diversas frentes de trabalho, em interfaces com o governo federal, com os estados, secretarias de saúde e municípios. “Um dos nossos pilares é a comunicação e a conscientização da importância da vacina, e acredito que reunindo forças conseguiremos passar esse recado adiante”, afirma Regina.

Os 399 municípios paranaenses já responderam ao questionário prestando informações sobre os insumos relacionados aos itens da vacinação. “O apoio direto de empresas será essencial, pois elas irão apadrinhar os municípios e auxiliar com as necessidades prioritárias”, reforça Grynbaum.

Empresários, líderes comunitários, entidades representativas e profissionais liberais que queiram contribuir com o movimento podem se cadastrar no https://unidospelavacina.miisy.com/login.

Sobre a Amcham

A Amcham (Câmara Americana de Comércio) é uma das maiores associações de empresas do Brasil, com 15 filiais em todo o País e mais de 5,2 mil empresas associadas. O objetivo da Amcham é criar um ambiente favorável de negócios por meio de boas práticas de mercado, capacitação profissional e cidadania empresarial. A Amcham visa facilitar relações empresariais, gerar negócios, ser ponte no relacionamento governamental e internacional, além de prover conteúdos que amplifiquem o conhecimento de seus associados.

‘Novo normal’ do Brasil em pandemia da Covid-19 joga luz sobre o público sênior

• Temática central da Maratona Digital da Longevidade Expo + Fórum 2020, a maturidade no cenário durante e pós-Covid-19 é debatida por médicos e especialistas
• Evento digital acontece até domingo (22)

Teve início nesta sexta-feira, 20, a Maratona Digital da Longevidade Expo + Fórum 2020, com painéis, palestras, talkshows, atividades e experiências que seguirão até domingo, 22. O evento online é direcionado para o público sênior 50+ e ao mercado que atende a esse segmento e tem como temática central a maturidade no cenário durante e pós-Covid-19.

"A pandemia de coronavírus jogou luz na 'velhofobia' e tirou da invisibilidade os idosos. É preciso lutar contra esse preconceito 24 horas por dia e não só em nossas casas, mas em nós mesmos. Temos que entender que o público sênior pode tudo, até o último dia das suas vidas", declarou a antropóloga e escritora brasileira, Mirian Goldenberg. Ela participou do primeiro painel da Maratona Digital, que abordou o equilíbrio do bem-estar pessoal dos longevos com os fatores que foram adicionados neste ‘novo normal’ que estamos vivenciando.

Miriam está ativamente em contato com grupo de superidosos 90+ que são fontes da sua nova pesquisa. Ela aproveitou esse conhecimento diário para elencar cinco pontos que observou como essenciais para estes idosos no que diz respeito ao viver o agora e o futuro.

O primeiro é a valorização da liberdade de ir e vir e do tempo. Em seguida, o amor, afeto, confiança e apoio das pessoas próximas, mesmo que à distância. O terceiro é aprender coisas novas todos os dias. E o quarto é viver uma vida com significado, com o sentimento de serem úteis, ativos e produtivos. Por último, a vontade de viver acima de tudo. "Os idosos serão os protagonistas de uma transformação da sociedade, mais amorosa, digna e compreensiva", afirmou Miriam.

O painel contou ainda com a participação do autor e fundador do Makers - plataforma de educação e inovação - Ricardo Cavallini e o arquiteto e professor de Planejamento Urbano da Universidade de São Paulo (USP), Nabil Bonduki. A conversa foi mediada pelo diretor executivo da UNIBES Cultural, Bruno Assami.

Cavallini abordou uma outra reflexão da infinidade de transformações que foram aceleradas pela pandemia e como isso está ‘obrigando’ a sociedade a evoluir mais rápido para acompanhar o ritmo. Um exemplo é o home-office, que já existia em alguma capacidade, mas que hoje é considerado uma realidade que vai seguir no pós-pandemia. "O motor das transformações pode até ser a tecnologia, mas o maior impacto no ambiente de negócios é cultural. Estamos vivendo cinco anos em cinco meses", disse ele, que ainda acrescentou: esse momento em que estamos mais abertos às mudanças é o ideal para colocar em pauta a questão da idade e aproveitarmos a oportunidade para achar novos caminhos, mais interessantes para o longevo".

Já Bonduki chamou a atenção para as políticas públicas que devem garantir os direitos dos idosos de diferentes classes sociais, uma vez que vivemos em uma sociedade desigual. Ele explicou alguns pontos fundamentais para que as cidades estejam preparadas para os longevos, entre eles, a mobilidade física para a circulação sem dificuldades nas ruas e mobilidade digital com o acesso à internet, algo que ganhou ainda mais importância no cenário atual.

Outras questões centrais apontadas pelo arquiteto são as políticas públicas que incluem os programas habitacionais e a integração de espaços de entretenimento, de cultura, lazer e esportes em um único ambiente. E também o aspecto da saúde, que vai além do atendimento médico e é estendida a outros fatores, traduzidos em qualidade de vida, como uma alimentação saudável, saneamento básico e a disponibilidade de espaços verdes com ar puro.

Cerimônia de abertura com o anfitrião Ronnie Von

A Maratona Digital da Longevidade Expo + Fórum 2020 foi pensada como uma alternativa ao evento original devido à nova realidade de distanciamento social. O Longevidade Expo + Fórum teve uma exitosa edição conceito no ano passado, com mais de 150 expositores e um público superior a 10 mil pessoas, em São Paulo. Em meio à pandemia do Covid-19, o encontro virtual pretende manter unida a comunidade de longevos em todo o país, que está conectada à internet e interagindo ativamente no ambiente online.

A abertura oficial do evento aconteceu com a apresentação dos dirigentes de instituições parceiras, que deram as visões deles sobre a longevidade e o conteúdo programado para o evento - que será baseado em saúde, comportamento e consumo. A conversa no formato talkshow foi liderada pelo apresentador, ator e cantor, Ronnie Von e o empreendedor, idealizador e presidente da Longevidade Expo + Fórum, Francisco Santos.

Entre os convidados, o diretor executivo da União Brasileira Israelita do Bem Estar Social (UNIBES) Cultural, Bruno Assami, apontou que o preconceito contra o envelhecimento é o grande desafio do século 21. Já o presidente da Seguros Unimed, Dr. Helton Freitas, comentou que a longevidade só tem sentido quando acompanhada de qualidade de vida, e que não é possível imaginar uma vida longeva sem a completa inclusão digital que deve ser acompanhada de ferramentas mais intuitivas e pensadas para o público sênior.

Participou da conversa também a presidente da Associação Brasileira de Gerontologia (ABG), Eva Bettine, que é uma entidade formada por vários especialistas que estudam o processo de envelhecimento. Ela salientou que a importância do público sênior escrever a história da qual é protagonista e que as 27 horas de conteúdo da maratona vão demonstrar como fazer isso. Para finalizar, o bate-papo com a gerente de Programas Sociais do Sesc São Paulo, Cristina Madi, lembrou que são muitas as possibilidades de reinventar-se em qualquer momento da vida e revelou que divulgará, em primeira mão, durante a programação da Maratona Digital, os resultados de uma pesquisa sobre os idosos no Brasil que foi concluída em março deste ano.

Os aspectos do atendimento médico ao público longevo

Outro assunto que ganhou destaque neste primeiro dia da Maratona Digital da Longevidade Expo + Fórum 2020 foi o atendimento médico ao público longevo. Para abordar o tema, foram convidados os médicos da especialidade de geriatria, Dr. Venceslau Coelho, Dra. Maísa Kairalla, Dr. Luiz Antônio Gil e Dra. Kellen Negreiros.

Dra. Maísa falou sobre o envelhecimento sustentável, que engloba, entre os principais pilares, a imunização por meio de vacinas. "Estamos de frente à uma revolução no envelhecimento, em que hoje, no mundo, já existem mais pessoas com 65 anos do que crianças com menos de 5 anos de idade", destacou e ainda acrescentou: "é preciso compreender que 30% do envelhecimento é genética e os outros 70% são consequências das nossas atitudes e do meio externo".

A médica apontou as três vacinas que são imprescindíveis para o público sênior: pneumonia, influenza e herpes-zoster. "80% das mortes causadas pela pneumonia são com pacientes idosos. E a vacinação contra a influenza pode reduzir o risco de infarto do miocárdio em pacientes com coronariopatia", salientou. Sobre a vacinação contra herpes-zoster, uma infecção viral pouco conhecida, a Dra. Maísa revelou que a incidência e nível de gravidade da doença aumentam com a idade. "Estudos realizados nos Estados Unidos mostram que, dos estimados 1 milhão de casos por ano, aproximadamente 70% ocorrem em adultos com mais de 50 anos de idade".

Na sequência, o Dr. Luiz Antônio Gil fez uma apresentação sobre o atendimento geriátrico em emergências. Ele ressaltou que a expectativa de vida além dos 60+ e 80+ anos serão uma regra e não excepcionalidade nas próximas décadas. Por isso, é importante que os hospitais, postos de saúde e clínicas estejam preparados para atender esse público.

"Os idosos são responsáveis por cerca de 16% de todas as visitas recebidas nos pronto-socorros", afirmou o médico. Ele apontou que, entre as mudanças para alcançar um atendimento geriátrico de qualidade, o aspecto prioritário é o olhar diferenciado para cada idoso. Além disso, também são fundamentais a educação e o treinamento das equipes de médicos, enfermeiros e todo o pessoal que trabalha nesses lugares, além de protocolos de avaliação para pontos específicos.

Já a Dra. Kellen Negreiros falou sobre como o atendimento geriátrico personalizado é a chave para a prevenção de quedas em idosos. Segundo ela, os malefícios que as quedas podem trazer às pessoas longevas podem ser, desde lesões e fraturas, à restrição de atividades, à síndrome de ansiedade pós-queda (o medo de cair novamente) até a hospitalização e óbito.

A médica explicou que a prevenção de quedas é atingida com uma intervenção multidimensional, que leva em conta as circunstâncias da queda, o inventário de medicamentos utilizados, o histórico de doenças prévias e a avaliação de acuidade visual. "A população idosa tem suas fragilidades individuais e muitas vezes não recebe o tratamento potencialmente adequado. Por isso, é importante a personalização", afirmou.

Para finalizar, o painel do Dr. Venceslau Coelho abordou a importância da inclusão digital para melhorar os cuidados com a saúde. "A inclusão digital é apenas um galho em uma árvore frondosa, uma gama multifatorial que precisamos debater", afirmou. Ele destacou que o acesso ao dispositivo tecnológico e à internet não são suficientes para incluir digitalmente. O mais importante é a capacidade das pessoas em usar essas tecnologias para se engajarem em práticas sociais significativas e cuidados com a saúde.

O poder transformador do Mindfull Eating

Ainda no bloco da manhã desta sexta-feira, 20, a Maratona Digital da Longevidade Expo + Fórum 2020 recebeu o médico especialista em Nutrologia, Dr. Andrea Bottoni, para falar sobre o conceito de mindfull eating, que é a prática de alimentação consciente que demanda a atenção plena à comida no momento das refeições.

O médico chamou a atenção para o conceito de mindfullness - que derivou o mindfull eating - que permite uma vida fora do piloto automático, o que favorece o contato com a sabedoria interna e a possibilidade de construir uma vida mais plena. "É uma abordagem simples, não fácil e profunda, em que os alicerces são a autocompaixão, não julgamento, presença, consciência, entre outros", apontou.

O Dr. Bottoni explicou que a alimentação consciente envolve a experiência de beber e comer, com toda a atenção necessária para sentir os efeitos sobre o corpo, a atenção para os aromas, cores, sabores, texturas e temperatura do alimento. Também comentou que a perda de peso pode ser uma consequência da prática, mas não é o objetivo.

Para participar da Maratona Digital da Longevidade Expo + Fórum e interagir com os speakers, enviando perguntas pelo WhatsApp, é necessária inscrição prévia no site www.longevidade.com.br. As inscrições são gratuitas.

Serviço:
Longevidade Expo+Fórum 2020 - Maratona Digital
Data: 20 a 21 de novembro de 2020, das 9 às 21 horas.
22 de novembro de 2020, das 9 às 13 horas.
Onde: Plataforma Zoom, com transmissão simultânea pelo Facebook, Instagram e YouTube.
Inscrições: www.longevidade.com.br
Para conhecer a programação completa, acesse:
www.longevidade.com.br/maratonadigital

UFPR assina protocolo para início de testes da vacina contra a Covid-19

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) assinou na última sexta-feira, dia 24, um acordo de parceria técnico-cientifica com o Instituto Butantan, de São Paulo. Essa cooperação permitirá o início da fase 3, em humanos, dos testes da vacina contra o novo coronavírus no Complexo Hospital de Clínicas (CHC).

O complexo é uma das 12 instituições brasileiras que serão responsáveis pelos testes da CoronaVac, uma vacina produzida na China e que é uma das mais promissoras contra o novo coronavírus em todo o mundo. O Butantan enviará ao CHC as doses da vacina produzida pela empresa Sinovac Biotech para a realização de testes clínicos em voluntários, com o objetivo de demonstrar sua eficácia e segurança.

Participaram da assinatura o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca; a vice-reitora Graciela Bolzon de Muniz; a superintendente do CHC, Claudete Reggiani; a professora do Departamento de Saúde Coletiva e chefe da Unidade de Infectologia do CHC, Sonia Raboni; e Rosires Pereira de Andrade, gerente de ensino e pesquisa do CHC.

Um grupo de pesquisadores liderados por Raboni selecionará 850 voluntários entre trabalhadores da linha de frente contra a Covid-19. Metade dos voluntários receberá a vacina, feita com o vírus inativado quimicamente, para estimular a produção de anticorpos. Outra metade receberá um placebo, substância sem efeito direto para a doença. Depois de 14 dias, haverá uma segunda dose.

Após esse período, a equipe do CHC acompanhará os voluntários por até 16 meses, monitorando quem desenvolveu sintomas de Covid ou anticorpos contra o vírus nos dois grupos, em consultas e coletas de sangue. “Se houver maior prevalência de doentes entre os que não receberam a vacina, será possível constatar a eficácia da vacina para quem a recebeu”, explica Raboni. O estudo é duplo-cego, ou seja, nem o profissional do CHC responsável pela aplicação, nem os voluntários saberão se a aplicação é de vacina ou de placebo.

Os interessados em participar dos testes podem acessar a página do Instituto Butantan em que há uma série de perguntas e respostas para triagem. Se a pessoa se encaixar no perfil, é orientada a entrar em contato com o grupo do CHC para agendamento da consulta presencial, pelo email sinovac@hc.ufpr.br e pelo whatsapp (41) 98522-5146.
Durante a consulta, a equipe analisará as respostas do questionário e realizará outros exames para verificar se o voluntário pode participar da pesquisa. A triagem dos voluntários e a aplicação da vacina começam na próxima segunda-feira, dia 03 de agosto.

Os testes da CoronaVac no CHC juntam-se a outros 27 estudos sobre a Covid-19 que estão em andamento dentro do complexo, o que reforça a sua importância nas pesquisas da área de saúde, de acordo com a superintendente Claudete Reggiani. “Nesse momento, atuar em pesquisa nas áreas mais promissoras, é um grande orgulho”, sintetiza.Para o reitor da UFPR, a escolha da instituição para realização dos testes reflete o conhecimento científico já estabelecido pela universidade. “Os testes da vacina chinesa reforçam o protagonismo que a universidade pública tem em situações de emergência, contribuindo para uma solução de saída da crise da pandemia”, ressalta Ricardo Marcelo Fonseca.

Links

Matéria completa - https://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/ufpr-assina-protocolo-para-inicio-de-testes-da-vacina-contra-a-covid-19/ Site de avaliação do Instituto Butantan - https://app.profiscov.com/avaliacao
Anexos

Participaram da assinatura (da esquerda para a direita) Rosires Pereira de Andrade, gerente de ensino e pesquisa do CHC; a vice-reitora da UFPR, Graciela Inês Bolzon de Muniz; o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca; a superintendente do CHC, Claudete Re
Convênio permitirá o início da fase 3 de testes no complexo CHC. Foto: Marcos Solivan

Cientistas da UFPR trabalham no desenvolvimento de vacina contra a covid-19

Cientistas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estão utilizando nanotecnologia para desenvolver uma vacina contra a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). A técnica consiste em produzir nanopartículas que imitam os antígenos do vírus, ativando o sistema imune contra a doença. O método escolhido proporciona baixo custo no produto final e pode ser replicado em vacinas para outras enfermidades. O projeto tem financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Para elaborar a vacina, os pesquisadores produzirão nanoesferas de polímero, biocompatível e biodegradável, recobertas com partes específicas da proteína Spike, que é a proteína que permite ao Sars-CoV-2 infectar nossas células, e da proteína do envelope do vírus. As partes escolhidas dessas proteínas são vitais para a infecção viral. Essas nanopartículas funcionarão como um veículo para apresentar ao sistema imune os antígenos do vírus. “A vantagem é que elas não causam prejuízo ao nosso organismo e são biocompatíveis, ou seja, as partículas circulantes no sangue serão degradadas pelo organismo assim que cumprirem a missão de ativar o sistema imune contra o novo coronavírus”, explica Marcelo Müller dos Santos, professor do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFPR.

A técnica escolhida utiliza o polímero bacteriano polihidroxibutirato (PHB), que é uma macromolécula acumulada naturalmente por diversas bactérias. Quimicamente o PHB é um poliéster com características muito similares a polímeros utilizados para a fabricação de plásticos, como o polietileno e o polipropileno. Segundo Santos, partículas de PHB carreando proteínas já foram empregadas com sucesso para imunizar camundongos contra tuberculose e hepatite C.

“Nosso grupo de pesquisa na UFPR já trabalha, há mais de 30 anos, com bactérias que produzem esses polímeros. Há cerca de 10 anos, essa linha de pesquisa foi revitalizada com a perspectiva de contribuir para a redução do uso de insumos fósseis não renováveis e geradores de gases de efeito estufa. Nesse sentido, pretendemos associar o que estamos fazendo para desenvolver uma tecnologia que possa contribuir no combate à covid-19”, revela Emanuel Maltempi de Souza, também docente do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular e presidente da Comissão de Acompanhamento e Controle de Propagação do Coronavírus na UFPR.

Processo
O processo de produção da vacina consistirá na produção das proteínas recombinantes capazes de serem imobilizadas em nanopartículas de PHB e na produção das nanopartículas de PHB. “Os dois procedimentos serão realizados na bactéria Escherichia coli (E.coli), amplamente utilizada em biotecnologia. Como a E. coli não produz PHB naturalmente, nós reorganizaremos o processo de engenharia genético dela para produzir o polímero em altas quantidades e sob condições específicas”, esclarece Santos.

A ideia é utilizar biologia sintética para montar as proteínas em módulos, unindo diferentes blocos de DNA em um novo gene sintético. De acordo com Souza, a proteína derivada desse novo gene terá as características por eles planejadas. “Essa é uma estratégia bem interessante, já que não temos certeza de qual proteína do vírus será mais imunogênica. As proteínas podem ter milhares de aminoácidos, mas apenas uma parte com algumas dezenas pode ser necessária e suficiente para induzir a formação de anticorpos”. Empregando essa técnica, os cientistas podem criar uma coleção de proteínas ou peptídeos sintéticos, baseados nos originais, unidos a proteínas que apresentem antígenos do vírus e imunizar os animais em testes pré-clínicos para escolher as combinações mais eficientes.

“Além disso, é possível preparar bibliotecas de antígenos de outros vírus e de patógenos bacterianos e fúngicos, visando à imunização contra outras doenças. Bibliotecas, nesse contexto, significam uma coleção de genes para diferentes antígenos. Essa coleção pode ser utilizada para escolher o melhor antígeno de acordo com a necessidade”, comenta o presidente da comissão.

Etapas
Atualmente o projeto está na fase pré-clínica. Os pesquisadores esperam que dentro de um mês tenham o primeiro lote de nanopartículas prontas para inocular camundongos. Caso os testes comprovem ser possível induzir anticorpos nos animais e que não há risco para seres humanos, a vacina passará para a fase clínica.

A fase clínica é composta por três estágios de testagens. A primeira é realizada em dezenas de voluntários. Na segunda, os testes são estendidos para centenas de voluntários e, além da indução de anticorpos, é verificada a segurança. O último estágio testa a eficácia da vacina para proteger toda uma população contra a doença e inclui milhares de voluntários. “Os resultados de todas as fases são submetidos às autoridades de saúde para liberar o produto. Só aí passamos para a etapa de produção. Isso tudo deve demorar pelo menos dois anos”, conta Santos.

Segundo o professor, o objetivo é transferir a tecnologia de forma rápida para que algum órgão federal especializado ou instituições do setor privado possam iniciar os testes clínicos o quanto antes.

Outras vacinas
Os especialistas afirmam que a técnica utilizada nesta vacina é diferente das demais que estão na fase dois, de testes clínicos. As substâncias produzidas tanto pela Universidade de Oxford, quanto por uma empresa chinesa usam um adenovírus como vetor para expressar proteínas de SARS-CoV-2 e imunizar os pacientes. “Apesar de essa ser uma técnica já conhecida e com bons resultados experimentais, existe apenas uma vacina comercial que a utiliza: a vacina veterinária contra o vírus da raiva. Por mais que a vacina contra a covid-19 seja alcançada com vetores adenovirais, ainda não sabemos quanto custará sua fabricação em larga escala”, avalia Souza. Ele também alerta sobre um problema evidenciado por esse tipo de vacina: caso o paciente já tenha entrado em contato com o adenovírus, o sistema imune dele pode atacar a vacina, reduzindo sua eficácia.

Outro tipo de vacina que tem apresentado resultados aceitáveis e também já está na fase clínica é baseada em RNA. O presidente da comissão menciona que a tecnologia aplicada é bem diversa da anterior, pois é utilizado um RNA sintético codificando parte da proteína S para imunizar as pessoas. “Até agora nenhuma outra vacina utilizando essa tecnologia foi produzida e o custo de produção pode ser alto”.

Santos considera muito importante haver várias técnicas de produção da vacina em andamento. “A que propomos utiliza métodos de fermentação e purificação de proteínas já desenvolvidos na indústria e que podem ser adaptados facilmente para a produção da vacina. Certamente terá um custo mais baixo do que vacinas que utilizam vetores virais e possivelmente também terá um custo competitivo frente àquelas com vírus atenuados. E mais, teremos uma plataforma tecnológica que poderá ser usada para desenvolver vacinas para outras doenças”.

Link: https://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/cientistas-da-ufpr-trabalham-no-desenvolvimento-de-vacina-contra-a-covid-19/

Jogos com espectadores só devem ocorrer após vacina, indica relatório de instituto da UFPR

Pesquisadores da Universidade Federal do Paraná ligados ao Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva divulgaram, na última semana, o documento Recomendações e Orientações Gerais para o Esporte Brasileiro frente à COVID-19. Trata-se do primeiro material elaborado sobre o esporte diante da pandemia, amparado em evidências científicas. A proposta surgiu a partir de um ciclo de debates semanais realizados no canal do Youtube do grupo e tem entre seus principais pontos a defesa das indicações das autoridades sanitárias e a conclusão de que jogos com os espectadores só devem ocorrer após a descoberta de uma vacina contra a doença. O projeto de pesquisa “Inteligência Esportiva” (IE) é uma ação conjunta entre o Centro de Pesquisa em Esporte, Lazer e Sociedade (CEPELS) da UFPR e a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (SNEAR) do Ministério do Esporte.

De acordo com o professor Fernando Mezzadri, que assina o documento junto com o coordenador da comissão de integridade da Federação Paulista de Futebol, o advogado Paulo Schimitt, no cenário que se apresenta hoje, de manutenção de isolamento social, as práticas esportivas deverão se limitar as atividades física e esportivas sem nenhum contato físico e mantendo a distância de pelo menos um metro.

“As atividades devem se limitar em práticas como caminhada, ciclismo, corrida, exercícios em casa, yoga, alongamentos, entre outras, sempre evitando qualquer forma de aglomeração ou de incentivo à circulação de pessoas. Sempre que possível as pessoal podem caminhar perto de suas residências e não devem procurar ir aos parques para realizar as atividades”, explica Mezzadri. Segundo ele, este não é o momento para a reabertura de academias, por exemplo.
O relatório apresenta premissas e fatores de risco a serem levados em conta, indicando a importância do uso de máscaras e de equipamentos de proteção individual e da higienização e desinfecção de locais e objetos. A existência de uma infra-estrutura adequada para que tudo isso ocorra também é imprescindível.

No que diz respeito à prática profissional é preciso, quando houver possibilidade de retomada, levar em conta uma série de cuidados, como diagnosticar atletas e demais envolvidos, medir a temperatura e fazer testagem rápidas em quem frequenta os centros de treinamento e pensar em realizar eventos em localidades menos afetadas pela doença, com ausência de público. Mas isso, reforça Mezzadri, não deve ocorrer agora. “Tanto os atletas quanto as pessoas devem fazer os testes como uma forma de controle e precaução, mas a volta aos treinamentos normais e as competições ainda não devem ocorrer agora. Consideramos muito precipitado o retorno as competições pelo atual estágio da pandemia no Brasil”, explica.

Torcidas só quando houver vacina
O documento também sugere que jogos com espectadores só devem ser retomados quando houver vacina e aponta quatro cenários possíveis para a pandemia: o de isolamento social, o de atividades autorizadas em funcionamento, o de um retorno gradativo e o da retomada total. No caso de se autorizarem determinadas atividades, por exemplo, é necessário que não haja contato físico e que haja medidas rígidas de desinfecção, higiene e uso de proteção.
Já num cenário de retorno gradativo de competições, deve haver cautela quanto à uma pequena separação de grupos durante o treinamento. Todos os integrantes das equipes técnicas devem estar protegidos. “Gestores públicos, da iniciativa privada, atletas e espectadores terão que compreender o atual momento. Sabemos que as competições não devem começar agora, não podemos ter contato físico e a grande maioria das modalidades esportiva requer esse contato“, evidencia Mezzadri.

Ele lembra que o esporte profissional movimenta em torno de 2.5 trilhões de dólares por ano, no mundo, e que várias competições já foram canceladas, tais como Jogos Olímpicos e NBA. “Mesmo os campeonatos estaduais no Brasil estão suspensos, o que está impactando fortemente esse mercado“. Por conta disso, o professor sugere, no nosso caso o futebol, que gestores busquem ações para proteger os milhares de jogadores que ganham até três salários mínimos e já estão perdendo seus contratos. “Dificilmente haverá jogos com torcida enquanto não existir uma vacina para a COVID-19“, reforça.

Qualquer que seja o cenário, o relatório estabelece que é necessário seguir as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e adotar medidas educativas, com rigor quanto aos aspectos relacionadas à higiene. A expectativa compartilhada pelos pesquisadores é de que a retomada gradual das atividades só comece a ocorrer em médio ou longo prazo.

Links
Matéria: https://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/jogos-com-espectadores-so-devem-ocorrer-apos-vacina-indica-relatorio-de-instituto-da-ufpr/

Relatório: https://www.ufpr.br/portalufpr/wp-content/uploads/2020/05/Recomendac%CC%A7o%CC%83es-e-Orientac%CC%A7o%CC%83es-Gerais-para-o-Esporte-Brasileiro-frente-a%CC%80-COVID-19.pdf

Casos de sarampo avançam 1.044% no Paraná

Casos de sarampo avançam 1.044% no Paraná
Em 30 dias, os registros da doença em território paranaense cresceram assustadoramente segundo dados da Sesa

CURITIBA, 11/10/2019 – A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) acaba de divulgar um novo Informe Epidemiológico referente aos casos de sarampo. Cada vez mais alarmantes, os casos avançaram 1044% em apenas 30 dias, entre 10 de setembro e 10 de outubro. Agora, o Paraná já registra 103 casos confirmados da doença em 2019. Segundo o informe, a Região Metropolitana de Curitiba concentra quase a totalidade dos casos. Apenas em Curitiba, 80 pessoas estão infectadas.

O sarampo é uma doença considerada de contágio fácil, similar ao da gripe, com a transmissão feita por meio de tosse, fala ou contato íntimo. Outro fator que agrava as chances de epidemia é que um paciente contaminado pode transmitir o vírus para, em média, 18 pessoas. Entre os principais sintomas do sarampo estão manchas vermelhas na pele, tosse persistente, manchas brancas na parte interna da bochecha e irritação nos olhos. “As vacinas são consideradas um dos grandes avanços da medicina e salvam vidas todos os dias há mais de 200 anos. Doenças como o sarampo, já vencidas, retornam em surtos por conceitos equivocados de ‘movimentos antivacinas’, gerando um retrocesso na saúde”, explica o Dr. Aier Adriano Costa, clínico geral e coordenador médico da Docway.

A doença pode ocasionar febre, convulsões, infecções, conjuntivite, perda de apetite, diarreia e, em casos mais graves, até lesão cerebral e infecções no encéfalo. A enfermidade é considerada de maior risco para crianças menores de 5 anos, podendo causar meningite, encefalite e pneumonia. “Em casos mais graves, o sarampo pode ocasionar até a morte do paciente. Em locais onde a vacinação ainda não está implantada nos sistemas de saúde, a doença está entre as principais causas de morte de crianças de até 5 anos de idade”, afirma o médico.

Sem um tratamento específico, a única prevenção garantida é a vacinação. “A doença pode ser prevenida por meio da vacina tríplice viral contra sarampo, caxumba e rubéola. Uma dose gera imunidade em aproximadamente 93% dos vacinados. O emprego de duas doses possui eficácia de proteção em torno de 97%”, explica Deivis Junior Paludo do grupo Diagnósticos do Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunização e o Ministério da Saúde, a primeira dose deve ser aplicada aos 12 meses de vida e a segunda aos 15 meses, que pode ser substituída pela vacina tetravalente. “A vacina contra o sarampo é altamente efetiva e com certeza a melhor forma de prevenir a doença”, confirma o Dr. Aier.

Apesar de, na maioria dos casos, o diagnóstico do sarampo ser feito por meio de avaliação clínica, o especialista do Diagnósticos do Brasil ressalta que está disponível no mercado nacional o exame que identifica a doença. “Ele é realizado por meio da sorologia, que detecta a presença de anticorpos IgM e IgG específicos, com resultados em até 10 dias úteis”, explica Deivis.

Em 2016, o Brasil recebeu o certificado de erradicação do sarampo, emitido pela Organização Pan-Americana de Saúde, mas o título foi retirado em fevereiro deste ano após a verificação do surto ocorrido em 2018. O motivo da epidemia da doença é extremamente preocupante, pois se resume à redução da cobertura vacinal, proporcionando um ambiente populacional menos protegido ao vírus. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a cobertura vacinal chegou a ser em torno de 100%, em 2014, mas caiu para 90% no ano passado.

“A vacina contra o sarampo integra o calendário nacional de vacinação, e é de extrema importância que a população retome seus cuidados em segui-lo à risca. Afinal, esta é a única maneira comprovada de se prevenir contra essa e muitas outras doenças que podem ter consequências graves”, reforça Deivis. O Ministério da Saúde indica que crianças de seis meses a um ano de idade, que vão se deslocar para municípios que apresentem surto ativo de sarampo, devem ser vacinadas contra a doença pelo menos 15 dias antes da data da viagem.

Adultos que ainda não foram imunizados contra o sarampo, também devem seguir as indicações das autoridades: pessoas de até 29 anos devem receber duas doses para a imunização. “Para a população entre 30 e 49 anos, o indicado é que recebam uma dose da vacina tríplice viral. A exceção fica para pessoas imunodeprimidas, acima 50 anos ou mulheres grávidas, que não devem tomá-la”, completa o Dr. Aier.

Cevacine participa do Dia de Saúde e Bem Estar no Ecoville

Cevacine participa do Dia de Saúde e Bem Estar no Ecoville

Dia 4 de maio, sábado, o Centro de Vacinação (Cevacine) participará do Dia de Saúde do Centro Médico MAB Scalabrini, uma ação em conjunto com várias outras empresas que integram o complexo médico no Ecoville, em Curitiba.

“Estaremos à disposição da população passando informações sobre vacinas e atendendo em nosso novo espaço inaugurado há dois meses”, explica Isabel Mioto, coordenadora do Cevacine.

Haverá diversas ações em benefício da população como aulas gratuitas de pilates, LPF (barriga negativa), avaliação física, avaliação dermatológica, medição de pressão arterial, entre outras atividades. Também serão sorteados brindes aos presentes.

“Nos reunimos para fazer uma ação para que a comunidade da região possa aproveitar os benefícios que estamos propondo e também difundir nosso espaço de Saúde”, explica Isabel.

Serviço

Dia de Saúde do MAB

Data: 4 de maio (Sábado)

Horário: 9h às 17h

Local: Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, 3640 - Ecoville

www.cevacine.com