“De Criança Pra Criança”

Grupo amador da Cia. Verás de Teatro apresenta:

“DE CRIANÇA PRA CRIANÇA”

Obra de Alice Guerra
Adaptação e Direção: Orly Veras

Local: Teatro Guaíra (Miniauditório)
Rua Amintas de Barros, s/nº - Centro

Datas: 26 e 27 de agosto de 2023, às 17h.

Ingressos: R$ 40,00.(inteiro) e R$ 20,00 (meio), via internet: www.ticketfacil.com.br ou na bilheteria do Teatro 1h30 antes do início do evento.
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RELEASE: “De Criança Pra Criança”

Em 2023, a Cia Verás de teatro completa 27 anos e para comemorar essa data, escolhemos realizar um workshop de Teatro com alunas ex-integrantes e como resultado, a reestreia do espetáculo adaptado do livro “De Criança pra Criança”, da autora e escritora Alice Guerra.

O texto foi adaptado com poemas retirados deste belo livro e trata de assuntos relacionados ao dia-a-dia das crianças, incentivando a leitura, a escrita, e valores como amizade, escola, sonhos e brincadeiras.

O espetáculo conta com diversas personagens, entre elas uma repórter, uma menina sonhadora, e histórias que retratam a natureza, o sorriso, a amizade e a coragem para encarar os desafios.

Boas lembranças e momentos vividos quando mergulhamos numa leitura através da imaginação e expectativas.

ELENCO

Camila Gradowski, Helena Sônego, Jessica Melech, Lydia Stiza, e Veridiane Paludo

FICHA TÉCNICA:

Orly Veras Direção Geral / Sonoplastia / Cenografia

Isabelle Crystina Assist. Direção / Figurino / Maquiagem /Iluminação

SUSANA VIEIRA APRESENTA A COMÉDIA ‘SHIRLEY VALENTINE’ NO GUAIRÃO

Com versão brasileira de Miguel Falabella e direção de Tadeu Aguiar, Susana Vieira faz única apresentação no dia 03 de setembro, em Curitiba

Curitiba vai receber uma das artistas mais consagradas e premiadas da TV e dos palcos brasileiros, Susana Vieira. Em comemoração aos 60 anos de carreira e 81 de vida, a atriz retorna aos palcos enfrentando um dos maiores desafios de sua vitoriosa trajetória, o clássico ‘Shirley Valentine’, um dos mais importantes textos do teatro moderno, com encenações premiadas em todo o mundo. Com versão brasileira de Miguel Falabella e direção de Tadeu Aguiar a peça Shirley Valentine será apresentada no dia 03 de setembro, domingo, às 19 horas, no Teatro Guaíra. Os ingressos já estão à venda pelo site Ticket Fácil.

O monólogo apresenta Shirley, uma mulher casada, mãe de dois filhos, que convive com o pior tipo de solidão: aquela que se sente mesmo estando acompanhada. A versão brasileira de Miguel Falabella trata com leveza e muito bom humor os dilemas da personagem. Na peça, a protagonista divide com o público suas angústias, buscando entender aonde foram parar seus sonhos. E também as situações inusitadas e pra lá de engraçadas que marcam sua trajetória. Cansada de conversar com as paredes (literalmente), Shirley Valentine decide dar uma virada em sua vida e faz uma viagem em busca de encontrar a felicidade e, sobretudo, se reencontrar.

A montagem é uma nova leitura para o clássico de Willy Russell, que já teve encenações premiadas no Brasil e também um filme de sucesso. Susana estreou esta versão no Rio de Janeiro e passou por Portugal, Porto Alegre, Goiânia, Belo Horizonte e São Paulo. Susana se apresentou na capital paulista com duas temporadas de sucesso.

Sinopse de “Shirley Valentine’

A peça traz essa protagonista solitária que decide conhecer a Grécia, ao lado de sua melhor amiga Wanda, sem a família, nem mesmo Joel, o marido controlador. Shirley decide embarcar nessa viagem – uma divertida jornada ao encontro do seu verdadeiro eu. Shirley está cansada da indiferença do marido, cuja principal preocupação é saber se terá carne no jantar. Os filhos Milandra e Jorge cresceram e só lembram da mãe na hora dos problemas. Com o passar dos anos, no lugar da mulher cheia de anseios e vontade de viver, só resta aquela que se deixa levar por situações comuns do dia a dia, que nem de longe se parece com a figura que protagoniza as boas memórias que tem da juventude.

Quando Shirley Valentim transformou-se em uma Shirley qualquer? Atrás dessa resposta, ela cria coragem e embarca com destino à Grécia escondida de Joel. É um voo rumo à liberdade, à possibilidade de reencontro com a menina sonhadora e cheia de vida que Shirley foi um dia.

A protagonista fala do ser humano, daquele instante em que se percebe que o tempo passou e a vida ficou parada em alguma esquina. Mostra que nunca é tarde para recomeçar e tomar um bom vinho branco para encarar os fatos com leveza e bom humor, até quando tudo parece estar dando errado. Os dilemas de Shirley são tão dela quanto os nossos e podem fazer parte da rotina de qualquer espectador.

O espetáculo conquista plateias do mundo inteiro desde sua primeira versão, em 1986, quando estreou em Londres, sendo agraciado com o prêmio Laurence Olivier Awards de melhor comédia e melhor atriz (Pauline Collins). Em 1989, entrou em cartaz na Broadway e Pauline Collins levou para casa o Tony Award. No mesmo ano, estreou a versão cinematográfica, também com Pauline Collins, indicada ao Oscar e Globo de Ouro, e vencedora do British Academy Film Award.

O encontro de Susana e Shirley

Susana Vieira apaixonou-se pela peça à primeira leitura. “Quando Miguel me entregou o texto, fiquei encantada, fascinada pelo humor da personagem, pela força e coragem que ela tem de ir atrás da felicidade. Shirley vai à luta. Todas nós mulheres temos várias coisas dela, por mais diferentes que possamos ser”, conta. A atriz ressalta que, apesar da dureza da vida, Shirley jamais perde o bom humor. E, se as paredes são a companhia da personagem, Susana tem a plateia como confidente: “É um monólogo, mas não me vejo sozinha em cena. Somos o público e eu”, celebra.

O texto passeia pela comédia com muita sutileza, gerando uma identificação imediata do público. A versão de Miguel Falabella, assim como o original de Willy Russell, traz um olhar afetivo sobre o ser humano e as relações familiares. Com uma abordagem longe de estereótipos e personagens cheios de verdade e sede de vida, o espectador é levado da gargalhada ao nó no peito em segundos. “O humor é a forma mais verdadeira e humana de chegar ao coração das pessoas”, exalta Falabella.

A parceria entre Susana e Miguel tem uma longa história e rendeu um dos maiores sucessos do teatro brasileiro: a peça ‘A Partilha’ (1990), que gerou a bem-sucedida continuação ‘A Vida Passa’ (2000). “Eu e Susana tivemos um encontro de vida e estamos sempre juntos, é uma festa”, vibra Falabella. A recíproca é verdadeira e a atriz garante que trabalhar junto com o autor e diretor mudou sua carreira. “A minha vida artística se divide entre antes e depois do Miguel. Tenho uma carreira muito feliz, mas a ‘A Partilha’ nos uniu para sempre. É um prazer imenso, porque ele é um grande autor. E, como somos dois comediantes, damos risada de tudo o tempo todo. Temos o mesmo tempo de comédia. Somos amigos para sempre”, festeja Susana.

Ficha Técnica

Versão Brasileira - Miguel Falabella

Direção geral – Tadeu Aguiar

Figurino - Karla Vivian

Música Original - Sérvulo Augusto

Cenografia - Natália Lana

Designer de luz – Daniela Sanchez

Programação Visual - Alexandre Furtado

Diretor de Produção: Edgard Jordão

Realização – Jordão Produções

SERVIÇO:

Data: 03 de setembro de 2023 (domingo)

Horário: Abertura do Teatro às 18h e Início da Peça às 19h.

Local: Guaírão (R. Amintas de Barros, S/N - Centro, Curitiba - PR).

Classificação etária:12 anos

Ingressos:

Plateia – R$ 70 a meia-entrada e R$ 140 a inteira – Clube Gazeta do Povo – R$ 98

1º Balcão – R$ 60 a meia-entrada e R$ 120 a inteira - Clube Gazeta do Povo – R$ 84

2º Balcão – R$ 50 a meia-entrada e R$ 100 a inteira - Clube Gazeta do Povo – R$ 70

** A meia-entrada é válida para Doadores de Sangue devidamente comprovados, Estudantes devidamente comprovados, Idosos conforme Lei, PNE, Portador de Câncer e Professor.

** IMPORTANTE: Serão exigidos os documentos e comprovantes que constam nas respectivas leis.

** OS DESCONTOS NÃO SÃO CUMULATIVOS.

Compra do ingresso pelo link: https://www.ticketfacil.com.br/eventos/cctg-shirley-valentine.aspx

INFORMAÇÕES: www.ticketfacil.com.br

Após sucesso no Rio e em São Paulo, espetáculo “A Aforista” estreia em Curitiba

Sucesso de crítica e público, espetáculo com texto e direção de Marcos Damaceno e interpretação da atriz Rosana Stavis, que divide o palco com dois pianos tocados ao vivo, chega ao Teatro Zé Maria de 12 a 30 de julho

Créd. Renato Mangolin
De 12 a 30 de julho, Curitiba recebe o espetáculo “A Aforista”, do dramaturgo e diretor Marcos Damaceno (Prêmio Shell de dramaturgia por Homem Ao Vento). As apresentações ocorrem no Teatro Zé Maria Santos (R. Treze de Maio, 655 – São Francisco), de quarta-feira a sábado, às 20h, e aos domingos, às 19h.

A peça traz à cena uma mulher, vivida pela premiada Rosana Stavis, apontada pela crítica especializada como uma das melhores atrizes do teatro brasileiro, caminhando sem parar em direção ao enterro de um antigo amigo da faculdade de música. Enquanto caminha, pensamentos acerca de sua própria vida e os caminhos escolhidos por ela e seus antigos amigos, todos “promessas da música”, lhe vêm à cabeça. Caminhos que vão da plenitude da realização ao fracasso fatal.

“É uma peça sobre as decisões que tomamos. Sobre as nossas escolhas. Os caminhos que seguimos. E onde eles nos levam. É também uma peça sobre nossos sonhos, nossos desejos, principalmente quando somos jovens. E de como lidamos com eles, com nossas frustrações e nossas insatisfações: ‘ser artista é saber lidar com as frustrações’ – diz a aforista. Enfim, como toda peça de teatro, de como lidamos com os nossos sentimentos. E de como lidamos com os nossos pensamentos. Ela, a narradora, a aforista, está sempre pensando e andando. O pensamento é o lugar onde se passa a peça”, explica o diretor e dramaturgo Marcos Damaceno. Os ingressos são limitados e estão disponíveis com valores a partir de R$15 (meia-entrada) pelo Ticket Fácil ou na bilheteria oficial do Centro Cultural Teatro Guaíra.

Créd. Renato Mangolin
“A Aforista” abre a mente da protagonista, a aforista, em que se sobressaem confusões como de linguagem, ritmo, de excessos de informações, ansiedades e perturbações comuns da mente humana nos dias de hoje, com uma obra teatral por vezes angustiante, frequentemente hilariante. Em uma arquitetura mental espiral, em que a personagem verbaliza um estado próximo ao devaneio e da loucura, com pensamentos, lembranças e imaginações que fluem de forma lírica em alguns momentos, por meio de pesar em outros, flertando com a filosofia e o sublime, os acontecimentos na peça tornam-se expansivos e contraditórios. No palco, a atriz Rosana Stavis é acompanhada por dois pianos tocados ao vivo por Sérgio Justen e Rodrigo Henrique, que duelam e dão o tom da narrativa com a trilha original criada pelo premiado compositor Gilson Fukushima.

O espetáculo é o segundo de uma trilogia da Cia.Stavis-Damaceno – iniciada com Árvores Abatidas ou Para Luís Melo - influenciada por Thomas Bernhard. Segundo o diretor e dramaturgo, o texto da peça é uma conversa com questões postas por Bernhard respondendo e contrapondo questões colocadas pelo autor austríaco em sua extensa obra, permitindo-se desviar para outros assuntos, outras situações, outros lugares. Um mergulho na memória e nas possibilidades que cabem numa vida.
Aclamado pela crítica, o espetáculo estreou no Rio de Janeiro com sessões esgotadas, passando por São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e, agora, em Curitiba. O projeto é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura - Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, com incentivo da Ademicon Consórcio e Investimento. Acompanhe as novidades e informações por meio das redes sociais oficiais da Cia.Stavis-Damaceno, pelo Instagram e Facebook @cia.stavis-damaceno.

Créd. Renato Mangolin
Sinopse - A Aforista apresenta como um dos personagens centrais o famoso pianista John Marcos Martins. Outro pianista, Polacoviski, tem um destino trágico. A narrativa desenvolve-se a partir das lembranças, pensamentos e imaginação da terceira personagem, a narradora, amiga de John Marcos Martins e de Polacoviski, e por eles apelidada de “aforista”. A narradora, que está sempre andando e enquanto anda, pensa em como se deu tudo. Sua relação com seus antigos amigos de faculdade, o caminho que cada um seguiu. E onde esses caminhos os levaram. E o quanto esses caminhos tomados influenciaram inclusive na vida uns dos outros. A música cumpre papel de destaque no espetáculo, sendo a atriz Rosana Stavis acompanhada por 2 pianos de cauda tocados ao vivo que duelam no palco e dão o tom da narrativa.

Sobre Rosana Stavis - Rosana Stavis é reconhecida por ser uma atriz de imensos recursos e versatilidade, capaz de transitar com igual profundidade entre os mais variados papéis e gêneros dramáticos. Frequentemente é apontada pela crítica especializada e por profissionais diversos como umas das melhores atrizes do teatro brasileiro. Formou-se pela PUC-PR em 1989, ano em que ganhou o Troféu Gralha Azul de Atriz Revelação por A Vida de Galileu, de Brecht, com direção de Celso Nunes e protagonizada por Paulo Autran. Protagonizou espetáculos que marcaram a história do teatro curitibano, como Lulu, de Frank Wedekind, A Ópera dos Três Vinténs, de Brecht e New York de Will Eisner, todas produções do Centro Cultural Teatro Guaíra. Dentre seus trabalhos mais recentes, destacam-se Árvores Abatidas ou Para Luís Melo, indicada aos prêmios Shell, o da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Aplauso Brasil; Psicose 4h48, com mais de 300 apresentações por todo país; Antes da Coisa Toda Começar, com a Armazém Companhia de Teatro; Estado de Sítio e Hoje é Dia de Rock, ambas dirigidas por Gabriel Villela. É atriz cofundadora da Cia.Stavis-Damaceno e cantora cofundadora, ao lado de Alexandre Nero e outros amigos, da badalada banda curitibana Denorex 80. Possui 6 Prêmios Governador do Estado do Paraná (Troféu Gralha Azul) de Melhor Atriz, entre diversas outras indicações.

Sobre Marcos Damaceno - Diretor e dramaturgo, é um dos principais nomes do teatro de Curitiba, formado pela Faculdade de Artes do Paraná. Idealizou e coordenou o Núcleo de Dramaturgia do SESI-PR, em Curitiba, responsável pela formação e aperfeiçoamento de dramaturgos, em uma série de oficinas regulares, workshops intensivos e palestras com importantes nomes do teatro nacional e internacional. Criou, junto com a atriz Rosana Stavis, a Cia.Stavis-Damaceno. Ganhou o Prêmio Shell de Melhor Dramaturgia pela peça Homem ao Vento, também indicada ao APCA e ao Aplauso Brasil. Ganhou o Prêmio Governador do Estado do Paraná (Troféu Gralha Azul) de Melhor Diretor e de Melhor Cenógrafo pela peça Antes do Fim e o prêmio de Melhor Texto pela peça Pedro, Pedrinho, Pedreco, entre diversas outras indicações. Foi destacado pela revista Bravo! como um dos principais jovens dramaturgos do país. Recentemente também vem se dedicando a oficinas para atores com foco na palavra, na fala e no trabalho do ator em dramaturgias contemporâneas.

Sobre a Cia.Stavis-Damaceno - Em 2023 a companhia completa 20 anos de atividades ininterruptas que incluem a criação de espetáculos de extensa trajetória e repercussão. Foi criada em 2003, em Curitiba, pelo diretor e dramaturgo Marcos Damaceno e pela atriz Rosana Stavis, com o objetivo de se dedicarem a um processo de trabalho contínuo e consistente. De lá para cá, firmou-se como uma das mais sólidas e representativas companhias teatrais da região sul do país, com destaque no cenário nacional, sendo Rosana Stavis frequentemente apontada pela crítica especializada e por profissionais diversos como uma das melhores atrizes do teatro brasileiro. Dentre as principais produções da Companhia estão os espetáculos: PSICOSE 4h48, com mais de 300 apresentações por todas as regiões do país; ÁRVORES ABATIDAS, apresentado em aproximadamente 100 cidades de todas as regiões do país e indicado aos principais prêmios do teatro brasileiro, na categoria melhor atriz (Shell, APCA, Aplauso Brasil) e o espetáculo mais recente, HOMEM AO VENTO, ganhador do Prêmio Shell de dramaturgia, e também indicado ao APCA e ao Aplauso Brasil, além de ser apontado pela Folha de São Paulo como um dos melhores espetáculos do ano (2018). São características comuns dos espetáculos da Cia.Stavis-Damaceno, a encenação de peças que se passam mais na mente dos personagens, do que propriamente no mundo externo, ou real; o apreço pela dramaturgia contemporânea, que trazem ao público novos olhares sobre o ser humano em nossos dias; a excelência do trabalho do elenco, trazendo ao público espetáculos que impactam quase que exclusivamente pela força dos atores e da palavra.

Ficha técnica:
A AFORISTA
Texto e Direção: Marcos Damaceno
Elenco: Rosana Stavis
Pianistas: Sérgio Justen e Rodrigo Henrique
Composição e Direção Musical: Gilson Fukushima
Iluminação: Beto Bruel
Figurinos: Karen Brustollin
Assessoria de Imprensa: TIP - Performance de Mídia
Criação de artes: Pablito Kucarz
Produção Executiva: Bia Reiner
Assistente de Produção: Edilaine Maciel
Produção: Cia.Stavis-Damaceno

Serviço:
A AFORISTA
Temporada em Curitiba: De 12 até 30 de julho
Quarta a sábado - 20h | Domingo - 19h.
Local: Teatro José Maria Santos (Rua Treze de Maio, 655 - São Francisco)
Ingressos: Pela Ticket Fácil ou na bilheteria oficial do Centro Cultural Teatro Guaíra.
Link dos ingressos: https://www.ticketfacil.com.br/eventos/cctg-a-aforista.aspx
Valores: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).
Classificação: 16 anos
Duração: 70'
Informações: (41) 3304-7900 e teatroguaira.pr.gov.br

Orquestra Sinfônica do Paraná se apresenta neste fim de semana no Guairão

Concerto será domingo (10), com início às 10h30. Concerto terá a regente convidada Ligia Amadio e o pianista convidado Luiz Guilherme Pozzi. No programa estão obras de Johannes Brahms, Jean Sibelius e da compositora brasileira contemporânea Marisa Rezende.

A Orquestra Sinfônica do Paraná se apresenta no Guairão com a regente convidada Ligia Amadio e o pianista convidado Luiz Guilherme Pozzi no próximo domingo (10). O concerto será às 10h30 e os ingressos já estão disponíveis na bilheteria do teatro e pelo site Ticket Fácil no valor de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada).

No programa de concerto estão obras de Johannes Brahms, Jean Sibelius e da compositora brasileira contemporânea Marisa Rezende. A música "Concerto para Piano nº 2", de Brahms, terá solo de piano nas mãos de Luiz Guilherme Pozzi.

O concerto traz o romantismo de Brahms, passa pelo nacionalismo nórdico de Sibelius, e chega na contemporaneidade da música orquestral brasileira dos dias de hoje, com a obra "Fragmentos", de Marisa Rezende.

No dia 17 de julho a Orquestra Sinfônica se apresenta com o maestro convidado Raphael Haeger, também no Guairão.

Serviço
Concerto da Orquestra Sinfônica do Paraná
Data: Domingo - 10/07
Horário: 10h30
Local: Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto – Guairão
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)
Disponíveis em https://www.ticketfacil.com.br/categoria.aspx?guairao ou na bilheteria do teatro

COMPLETANDO 55 ANOS DE CARREIRA, VERA FISCHER, DEPOIS DE 4 ANOS, RETORNA À CENA, COM TEXTO INÉDITO DE EDUARDO BAKR E DIREÇÃO DO PREMIADO TADEU AGUIAR.

QUANDO EU FOR MÃE QUERO AMAR DESTE JEITO, estreou no Sesc Copacabana, no Rio de janeiro, no dia 02 de fevereiro de 2022. Seguiu depois para o Teatro Clara Nunes, Rj, onde esteve em cartaz até final de abril.
Segue a partir de junho em turnê pelo país e passará por Porto Alegre em Curtíssima Temporada nos dias 10, 11 e 12 de junho no Theatro São Pedro
Crédito Foto: Carlos Costa
Link para fotos em alta: https://1drv.ms/u/s!AktSjTasHDM_yieUJdMy-
RAWWbjq?e=pywBPM
“A peça coloca uma lente de aumento sobre sentimentos e sensações de cada um dos personagens. Destaco no texto o exagero sobre os pensamentos, desejos e motivações”, conta o autor Eduardo Bakr.
Vera Fischer é dona Dulce Carmona, uma septuagenária que recebe a notícia de que seu único filho, Lauro (Mouhamed Harfouch), vai se casar com uma mulher que ela não conhece (Larissa Maciel). A partir daí, a comédia mostra a luta de uma mãe obcecada para dar ao filho um futuro digno de sua “classe social”. A aristocrática Dona Dulce Carmona entra numa guerra com a noiva do filho para manter a imagem da família.

Conhecido pela direção de grandes musicais, Tadeu Aguiar completa 42 anos de carreira encenando uma comédia ácida. “Além do amor materno, há outros amores permeando a peça: o amor do filho pela mãe, do homem pela mulher, da mulher pelo homem, e, até, pelos filhos que poderão vir.
Quando Eu For Mãe Quero Amar Desse Jeito mostra um pouco desse amor atávico, mais forte do que a gente”, detalha Tadeu, também diretor do musical A COR PÚRPURA, com mais de 70 prêmios.
Quando Eu For Mãe Quero Amar Desse Jeito reúne três atores com trajetórias bem diferentes. Recém completados 70 anos, Vera Fischer diz que ama fazer teatro e trabalhar: “Minha vida não faz sentido sem trabalho.Eu preciso do trabalho. Sou independente. Quero trabalhar até meus 100 anos, quero fazer uma festa maior e melhor do que a dos meus 50! É isso! Eu sou daquele tipo de pessoa que todos os dias comemora a vida!". LarissaMaciel, lembrada até hoje pela interpretação da cantora Maysa na série da TV Globo, diz que sua personagem vai se revelando aos poucos. “O público terá que decifrá-la. Estou trabalhando com a Vera Fischer pela primeira vez, e pela segundacom o Mouhamed. Nosso trio teve sinergia desde a primeira leitura e temos nos divertido muito em cena”, revela Maciel. “Passa um filme na minha cabeça. A saudade do teatro era tanta antes dos ensaios, que quando o cenário chegou, parei e fui correndo brincar com os objetos de cena”, diz Mouhamed Harfouch.
O figurino de Dani Vidal e Ney Madeira busca acentuar a personalidade dos personagens, oferecendo apoio a suas transformações ao longo do espetáculo. Uma paleta que vai do tom nude ao bordô intenso, marca a trajetória de Carmona, sendo utilizada a mesma paleta em gradação inversa para Gardênia. “Desta forma, buscamos posicionar gradativamente a noiva e futura esposa de Lauro, no lugar em que encontra Carmona, inicialmente”, conta Dani Vidal. “Lauro se mantém em posição intermediária, mediando as duas intensas e queridas mulheres, marcado em tons de azul. Um contraste surpreendente será revelado na cena de casamento de Gardênia e Lauro, identificando os desejos reais das duas mulheres de sua vida”, especifica Ney Madeira.
O cenário de Natália Lana ambienta o espetáculo em uma casa aristocrática com certa decadência. “Apesar de à primeira vista termos um cenário realista, buscamos quebras e cortes que simbolizam a força da relação entre estas duas mulheres que não medem esforços para atingir seus objetivos. Optamos pela paleta de cores carregada no dourado e vermelho para enfatizar ainda mais esta força”, afirma Natália. A luz de Daniela Sanchez pretende manter a atmosfera de tensão constante. Com a luz é possível manipular quase que imperceptivelmente, através dos diferentes ângulos e recortes, as mudanças de cenas, num clima de mistério e suspense. Isso, sem perder a lado do humor ácido que a peça proporciona. A trilha sonora de Liliane Secco será toda original. ”Faço uso de instrumentos virtuais, recurso que dispensa a participação de músicos ao vivo”, finaliza Secco.

FICHA TÉCNICA
Texto: Eduardo Bakr
Direção: Tadeu Aguiar
Elenco: Vera Fischer, Larissa Maciel e Mouhamed Harfouch Cenário: Natália Lana
Figurino: Ney Madeira e Dani Vidal
Desenho de luz: Daniela Sanchez
Trilha sonora original: Liliane Secco
Assistência de direção: Flavia Rinaldi
Produção Executiva: Edgard Jordão
Coordenação de produção: Norma Thiré
SERVIÇO
QUANDO EU FOR MÃE QUERO AMAR DESSE JEITO Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 80 minutos
Data: 03, 04 e 05 de Junho | Sexta e Sábado às 21h e Domingo às 18h Local: Teatro Guairinha – Rua XV de Novembro, s/n - Centro | Curitiba - PR Telefone: (51) 3227.510 | 3227.5300
Vendas Online: www.ticketfacil.com.br
Valores Ingressos
Balcão: Inteira – R$ 90,00 | Meia-entrada: R$ 45,00 Plateia: Inteira – R$ 140,00 | Meia-entrada: R$ 70,00
Descontos:
Consulte os descontos legais no site da ticketeira.

PÓS-FDe Fernanda YoungDireção de Mika Lins

Depois do enorme sucesso em sua versão on line, o espetáculo “Pós-F”, de Fernanda Young com Maria Ribeiro e direção de Mika Lins, faz estreia Nacional de forma presencial, no Guairinha

Fernanda Young foi embora cedo demais. Deixou o Brasil em luto em agosto de 2019, aos 49 anos, devido a uma parada respiratória provocada por uma crise de asma.
Com uma genialidade ímpar, fez sucesso como atriz, escritora e apresentadora. Como roteirista deixou um legado de programas que ficaram para história da Televisão Brasileira, como Os Normais, A Comédia da Vida Privada e Shipados.

Para alegria dos fãs, Maria Ribeiro, em parceria com a diretora Mika Lins, traz aos palcos um espetáculo que foi adaptado do seu livro “Pós-F, para além do masculino e do feminino”, o qual lhe rendeu o Prêmio Jabuti (Póstumo).

Em Pós-F, sua primeira obra de não ficção, Young trás para o debate o que significa ser homem e ser mulher hoje. Em textos autobiográficos, ela se revela como uma das tantas personagens às quais deu voz, sempre independentes, transgressoras, dispostas a incomodar os acomodados.

Nos palco, Maria Ribeiro dá voz a Fernanda Young sob a direção criteriosa de Mika Lins. Com iluminação de Caetano Vilela o espetáculo possui uma linguagem poética e contemporânea, ao mesmo que seduz pela estética e envolve o público pela divertida e instigadora temática.

A estreia on-line aconteceu em 12 de setembro de 2020, marcando a retomada das atividades culturais do Teatro Porto Seguro e foi um sucesso de público e crítica. Em apenas 8 apresentações o espetáculo contou com mais de 8000 espectadores.
E agora, em sua versão presencial, ganha novos formatos e linguagens que faz desse um espetáculo tão provocativo ao mesmo tempo onde se ri do outro e de si mesmo.

Para a diretora Mika Lins, este espetáculo não ficcional procura ao máximo levar ao palco as experiências pessoais da autora. “Buscamos transformar o que é expresso na teoria em ação, na experiência pessoal dela. É quase como se a Fernanda estivesse em cena exposta como pessoa e contasse suas memórias e vivências. Para além das ideias avançadas propostas no livro pela Fernanda, a peça é muito baseada na visão pessoal que eu e a Maria Ribeiro tivemos depois que ela passou pelas nossas vidas. E eliminamos qualquer didatismo, pois é um espetáculo sobre uma artista, sobre uma criadora, sobre uma ficcionista”, explica.

Maria Ribeiro, corroborando com o pensamento da diretora, diz que “assim como Leila Diniz, Fernanda era daquelas mulheres que, apenas cumprindo sua psique, nos libertava de tudo o que não era natural, e sim, convenção”.

Sobre Maria Ribeiro
Maria Ribeiro é atriz, escritora e diretora de cinema. Cursou jornalismo na PUC, mas já conciliava a faculdade com a carreira de atriz. No Teatro participou das peças “Confissões de adolescente”, “O inimigo do povo”, “Feliz ano velho” e “Separações”. No cinema contabiliza inúmeros filmes com destaque para “Como nossos pais (2017) de Lais Bodansky, pelo qual conquistou o prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado, além de filmes como “Entre nós”, Histórias de amor duram apenas 90 minutos”, “Tropa de Elite”, entre outros.
Integrou a banca do programa de debates da GNT “Saia Justa” e várias participações em novelas como “Império” e a série “Desalma” na Rede Globo.
Atualmente tem um programa de variedades na plataforma Hysteria, escreve uma coluna no jornal O Globo e viaja em turnê com o projeto Você é o que lê, com Xico Sá e Gregório Duvivier.

Sobre Fernanda Young
Embora não tenha concluído os cursos de letras, jornalismo e rádio e tv, Fernanda Young teve uma marcante carreira como atriz, escritora, apresentadora e roteirista. Entre alguns de seus livros estão, Posso Pedir Perdão, Só Não Posso Deixar De Pecar, Estragos, A Mão Esquerda de Vênus, A Louca Debaixo do Branco, O Pau, Tudo Que Você Não Soube, Vergonha dos Pés, Dores do Amor Romântico.

Na televisão, foi roteirista de vários seriados e programas de sucesso, como Os Normais (2001-2003), A Comédia da Vida Privada (1995), Os Aspones (2004), Surtadas na Yoga (2013-2014), Vade Retro (2017), Como Aproveitar o Fim do Mundo (2012), Minha Vida Nada Mole (2006-2007) e Shippados (2019).

Além disso, apresentou os programas Saia Justa (2002-2004), Irritando Fernanda Young (2006-2010), Confissões do Apocalipse (2012) e Odeio Segundas (2015). E, no cinema, participou dos roteiros dos filmes Os Normais (2003) e Os Normais 2 (2009) e Muito Gelo e Dois Dedos D’Água (2006).

Fernanda faleceu no dia 25 de agosto de 2019, aos 49 anos, devido a uma parada respiratória provocada por uma crise de asma. Ela deixou o marido Alexandre Machado e quatro filhos, Cecília Maddona, Estela May, Catarina Lakshimi e John Gopala.

Sobre Mika Lins
Mika Lins tem uma longa e profícua carreira como atriz e desde 2009 tem se dedicado exclusivamente a direção teatral. Entre suas direções estão: “Dueto para Um”, de Tom Kempinski, vencedor do prêmio APCA de melhor atriz para Bel Kowarick, “Festa no Covil” de Juan Pablo Villalobos, “A Tartaruga de Darwin” de Juan Mayorga, “Tutankáton” de Otavio Frias Filho.
Na televisão dirigiu “Terradois” para a Tv Cultura, com apresentação de Jorge Forbes e Maria Fernanda Candido.É diretora da Cia Instável

Acesso as fotos do espetáculo (crédito Bob Wolfenson): https://drive.google.com/drive/folders/1me31fSfVazSbaV_iR7mQD3Timj3xGrZ1?usp=sharing
Acesso a logo do espetáculo: https://drive.google.com/drive/folders/1TPn6HOZ0WZJ1JtMSswkBSpCodHMByWSN?usp=sharing

Redes Sociais:
Instagram: @posf_fy
Facebook: @posfteatro

Serviço:

Onde:
Teatro Guaira – Guairinha
Rua XV de Novembro, 971 – Centro – Curitiba/PR
Telefone: (41) 3304-7900

Quando:
Dias 5 e 6 de Fevereiro

SÁBADO às 21h E DOMINGO às 19h

Duração: 50 minutos
Recomendação: 14 anos

Ingressos: R$ 80,00

Vendas: https://www.ticketfacil.com.br/eventos/cctg-pos-f.aspx
Bilheteria: de Segunda a sexta das 12h às 18h / Sábado e Domingo 2 horas antes do espetáculo.

Acessibilidade. Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque.

OBRIGATÓRIO USO DE MÁSCARAS NA PLATEIA
E NAS DEPENCÊNCIAS DO TEATRO.
Ficha técnica

MINISTÉRIO DO TURISMO E PORTO SEGURO APRESENTAM

PÓS-F
De Fernanda Young

Texto: Fernanda Young
Com: Maria Ribeiro
Direção e cenografia: Mika Lins
Adaptação: Caetano Vilela, Maria Ribeiro e Mika Lins
Iluminação: Caetano Vilela
Figurino: David Pollack
Direção de Corpo: Fabricio Licursi
Trilha Sonora: Estela May, Maria Ribeiro, Mika Lins e Caetano Vilela
Ilustração: Fernanda Young, Estela May e Mika Lins
Cenotecnia e Direção de Palco: Alejandro Huerta
Fotos: Bob Wolfenson
Coordenação de Comunicação: Vanessa Cardoso
Assessoria de imprensa: Factoria Comunicação
Designer: Luciano Angelotti
Coordenação técnica: Helio Schiavon Jr
Assistência, programação e operação de luz: Nicolas Caratori
Operação de Luz: Marcel Rodrigues
Operação de Som: Hayeska Somerlatte
Captação de imagens e edição: Paula Mercedes
Visagismo: Marcos Padilha
Assistente de Produção: Rafaella Blat
Produção executiva: Camila Scheffer

Produção: Dani Angelotti
Realização: Cubo Produções
Patrocínio: Porto Seguro

Concerto cancelado “Assim falou Kubrick”

Em virtude do COVID-19 (coronavírus) e por se tratar de uma questão de saúde pública, o concerto “Assim falou Kubrick” deste domingo, 15 de março, no Teatro Guaíra, foi cancelado ao público. A medida atende as orientações da Secretaria de Saúde do Paraná. Os espectadores que já adquiriram os ingressos, podem entrar em contato diretamente com o Ticket Fácil, por meio do site www.ticketfacil.com.br, para o reembolso, caso tenham feito a compra on-line, ou procurar a bilheteria responsável. Mais informações na bilheteria do Ticket Fácil no Teatro Guaíra: 0300-778-1818.

Trupe Ave Lola faz sua estreia no Guairinha

Trupe Ave Lola faz sua estreia no Guairinha
Companhia teatral fará temporada curta e aproveitará para apresentar a sua programação para 2020. Ingressos promocionais estão à venda.

A Trupe Ave Lola faz sua estreia no palco do Guairinha com a curta temporada do espetáculo “Manaós - uma saga de luz e sombra OU A Pequena Abelha e a Árvore Alta”. As apresentações marcam também o início das festividades de 10 anos e o anúncio da programação 2020, que já conta com viagens, nacionais e internacionais, além da estreia de novo trabalho.

“Manaós”, que tem trilha sonora ao vivo executada pelos músicos Breno Monte Serrat e Arthur de Lima Jaime, sob direção do músico francês Jean Jacques Lemêtre, artista do Theatre Du Soleil, conta uma história do Brasil pouco conhecida dos brasileiros, ambientada na época áurea do ciclo da borracha, na Manaus de 1911.

A temporada será de 28 de novembro a 1.º de dezembro. Os ingressos estão à venda e ir acompanhado é mais barato. Quem comprar dois ingressos diretamente na bilheteria do Teatro Guaíra vai pagar R$ 25,00 cada. Neste combo, o ingresso sai mais barato do que a meia-entrada. O preço individual válido para as compras pela internet é de R$60,00 (inteira) e R$30 (meia entrada).

Ave Lola – Em nove anos foram montados quatro espetáculos, que chegaram a aproximadamente 45 mil pessoas em apresentações nacionais e internacionais e tiveram o reconhecimento da crítica especializada. A Ave Lola realizou também conquistou o prêmio Myriam Muniz da Funarte, e o “Brasil Fronteiras do Norte” patrocinado pela Petrobras, ambos executados em 2015. Com eles, a trupe levou o teatro para as comunidades ribeirinhas da região norte do país, percorrendo em três meses aproximadamente 7.000km, abrangendo mais de 20 comunidades ribeirinhas.

SERVIÇO
Espetáculo: Manaós - uma saga de luz e sombra OU A Pequena Abelha e a Árvore Alta
Quando: 28, 29, 30/11/2019 às 20h30 e 01/12 às 19h
Local: Teatro Guairinha | Rua XV de Novembro, 971
Ingressos: R$ 60 (inteira) | R$ 30 (meia-entrada)
Classificação Indicativa: 12 anos
Ingressos à venda no site http://www.ticketfacil.com.br/eventos/cctg-a-pequena-abelha-e-a-arvore-alta.aspx e na bilheteria do Teatro Guaíra, de segunda a sábado, das 9h às 21h, e domingos das 9h às 18h. Informações: 3304-7953

PROMOÇÃO + TEATRO
Compre 2 ingressos pelo valor de R$ 25,00 cada. Neste combo, o ingresso sai mais barato do que a meia-entrada. É mais barato se você vier acompanhado! Válido somente para compras realizadas na bilheteria do Teatro Guaíra.

Noite de improvisação no palco do Guairinha

Noite de improvisação no palco do Guairinha

Grupo Antropofocus comemora 19 anos com convidados e em busca da melhor cena. Ingressos antecipados está à venda

No dia em que completa 19 anos de existência, 28 de outubro, o grupo Antropofocus vai receber amigos no palco do Guairinha para começar a celebração de aniversário com a apresentação de RESTA 1, espetáculo em que diversos improvisadores dividem o palco com dois diretores. Além do elenco da companhia, convidados de Santa Catarina, São Paulo e do Paraná participarão do desafio cujo objetivo é um só: fazer uma boa cena! Será uma única apresentação e os ingressos antecipados estão à venda pelo Ticket Fácil www.ticketfacil.com.br ou na bilheteria do teatro Guaíra.
“Nada poderia ser mais perfeito do que estar improvisando cercado de parceiros de criação que estiveram conosco durante estas quase duas décadas. Essa conquista, para nós, é mais do que uma comemoração, é uma celebração à nossa trajetória, à nossa continuidade e principalmente à nossa resistência”, diz Andrei Moscheto, diretor fundador da companhia.
Entre os convidados está o Daniel Nascimento, da Cia Barbixas de Humor, que estava junto com Moscheto quando a ideia que deu origem ao espetáculo nasceu. Eles participavam, em 2011, de um curso no Canadá com um dos mais importantes criadores e professores de improviso do mundo, o inglês Keith Johnstone, quando surgiu a ideia de criar a ImproDnA, uma companhia de improvisadores com o objetivo de trazer formatos internacionais para o Brasil e, no futuro, desenvolver formatos próprios de improvisação. “O primeiro formato trazido foi o RESTA 1, produzido pelo Antropofocus”, explica Moscheto, que será um dos diretores de cena, junto com Daniel.
Nada é previamente ensaiado e tudo acontece espontaneamente, diante da plateia. A cada nova rodada os diretores sorteiam quais improvisadores farão a próxima cena e, com a ajuda da plateia, propõem os temas. Ao final de cada improvisação o público vota e os atores com menor pontuação vão sendo eliminados, até sobrar apenas um improvisador ganhador.
Resta 1 é o começo da festa, que seguirá com a estreia nacional do novo espetáculo da companhia, que será apresentada no Teatro José Maria Santos, de 13 a 24 de novembro.

SOBRE O ANTROPOFOCUS - Desde a sua fundação, em 28 de outubro de 2000, o Antropofocus dedica-se a observar o ser humano e seu comportamento no cotidiano, sabendo que todas as suas ações podem ser consideradas cômicas, dependendo do prisma pelo qual é observado. Esta premissa inicial instigou o grupo a explorar diferentes formas de comicidade, que podem ser reconhecidas no repertório de 12 espetáculos produzidos pelo grupo ao longo de sua trajetória.
Quando o grupo começou a se reunir para montar espetáculos em que todos os artistas pudessem colaborar com a construção da dramaturgia, a improvisação foi o caminho técnico mais viável. Naquela época, enquanto os integrantes ainda cursavam a Faculdade de Artes do Paraná, as referências eram Augusto Boal, Viola Spolin e Dario Fo. Ao desenvolver o caminho para a construção da dramaturgia, no entanto, os atores perceberam o potencial que o improviso em si continha. Com o passar dos anos e com a criação de pontes de comunicação com outros grupos de comédia e improviso no Brasil e no mundo, a amplitude da ferramenta de improvisação ficou cada vez mais evidente e era necessário buscar uma maneira de poder extrapolar sua utilização, com um detalhe: sem abrir mão da teatralidade.
As bases de estudo do Antropofocus vieram de outros grupos de humor, como: o Monty Python (Inglaterra), com a liberdade da linguagem nonsense; o Les Luthiers (Argentina), com seus textos de humor refinado e jogos de palavras; o Asdrúbal Trouxe o Trombone (Brasil), pelo processo colaborativo de criação; os Parlapatões (Brasil) pela referência de ser um grupo de pesquisa de humor.
Além das parcerias e do desenvolvimento da pesquisa continuada, para a construção dos espetáculos, importantes artistas contribuíram para o aprofundamento do Antropofocus nas pesquisas sobre humor, possibilidades cômicas e construção dramatúrgica, entre os quais: Marcio Ballas (SP), Gustavo Miranda (Colombia), Daniel Nascimento (SP), Omar Argentino (Espanha), Adriana Ospina (Colombia), Frank Totino (Canadá), Shawn Kinley (Canadá), Daniel Tausig (SP), Rafa Pimenta (SP).

FICHA TÉCNICA – RESTA 1
Direção: Andrei Moscheto e Daniel Nascimento
Elenco Antropofocus: Anne Celli, Edran Mariano e Marcelo Rodrigues
Elenco Convidados: Alisson Lopes, Bruno Lops, Carlos Becker, Fabricio de Carvalho, Henrique Serena, Larissa Lima, Massa Nakatani, Nilo Netto, Rodrigo Fowolski, Sayuri Schmidt, Vitor Berti
Músico: Andrés Giraldo
Iluminação: Paulo Rosa
Realização: Antropofocus

SERVIÇO – RESTA 1
Dia 28 de outubro às 20h
Local: Guairinha (R. XV de Novembro, 971)
Ingressos: 40,00 (inteira) e 20,00 (meia-entrada)
Vendas de ingresso: Ticket Fácil – http://www.ticketfacil.com.br/eventos/cctg-resta-1.aspx ou na bilheteria do teatro Guaíra
Informações: 3304-7953.