MRV lança plataforma para aluguel de apartamentos em Curitiba

MRV lança plataforma para aluguel de apartamentos em Curitiba

Capital paranaense terá dois dos empreendimentos pioneiros da Luggo, startup criada dentro da MRV para buscar novos públicos

Luggo Positivo, em Curitiba, é o primeiro empreendimento da startup fora da cidade-sede da MRV e marca o início da expansão da plataforma (Foto: Divulgação/MRV)

A MRV, líder nacional no setor de imóveis, escolheu Curitiba para apresentar ao mercado a startup Luggo, criada dentro da construtora. A startup funciona como plataforma e administradora de aluguel de imóveis em empreendimentos construídos pela própria MRV exclusivamente para este fim. Nesta primeira fase, serão dois condomínios Luggo na capital paranaense: um de 88 apartamentos no bairro Campo Comprido (ao lado da Universidade Positivo, finalizado e pronto para locação) e outro de 128 unidades no bairro Portão, em fase final de obras e com entrega prevista ainda para este ano.

Antecipando tendências de consumo das novas gerações, a Luggo faz parte da estratégia da empresa para atender consumidores em todos os momentos da vida, do aluguel à casa própria. “O público mais jovem, em idade universitária ou no início de carreira, planeja sim ter um imóvel próprio no futuro. Mas, nessa fase da vida, busca, principalmente, flexibilidade e praticidade no aluguel. E é justamente para atender a essa demanda que criamos a Luggo”, afirma o diretor de marketing da Luggo, Rodrigo Resende.

Para proporcionar essas facilidades, a startup traz um novo modelo de negócios ao mercado de locações. O executivo destaca que, além de uma experiência totalmente digital e livre de burocracias na hora de fechar o contrato, a Luggo pretende unir comodidade e qualidade de vida a preços compatíveis. O objetivo da startup é transformar o conceito de moradia, atendendo às necessidades dessa geração, utilizando tecnologia e serviços como mudança, limpeza, internet nativa, lavanderia, reparos e até carro e bike compartilhados.

Os condomínios terão monitoramento de segurança e um gerente que assumirá o papel do síndico. “Os detalhes dos serviços foram escolhidos a dedo para otimizar o tempo dos condôminos. Pensamos em tudo para que o nosso morador possa investir seu tempo no que realmente importa”, explica Resende. “Aliamos localização e opções de mobilidade compartilhada a uma estrutura completa com o suporte de um síndico profissional disponível nos empreendimentos para apoiar no que for preciso”.

Um dos serviços que fazem parte da operação da Luggo em Curitiba é a possibilidade de os moradores utilizarem carros compartilhados nos condomínios. Nos primeiros três meses da Luggo na cidade, os clientes poderão utilizar o Renault Zoe, carro elétrico que faz parte da parceria entre a MRV e a Renault para o compartilhamento de carros nos empreendimentos da construtora. Após os três meses iniciais, o Zoe será substituído por um veículo a combustão, que permanecerá no condomínio por mais um ano – podendo ser prorrogado dependendo da procura –, com administração da plataforma paulistana de carros compartilhados Zazcar.

A economia compartilhada é parte importante do comportamento da geração que a Luggo pretende atender. Uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte aponta que 62% dos jovens que utilizam aplicativos de transporte consideram a compra de um carro dispensável. “Estamos atentos a essa nova maneira de consumir. É uma geração mais ágil, mais consciente e mais sustentável. Por isso a Luggo tem buscado parcerias que proporcionem uma experiência completa aos nossos clientes”, diz Rodrigo Resende.

Startup em expansão

O diretor comenta que o primeiro condomínio da Luggo, lançado em Belo Horizonte – sede da MRV – há poucos meses, foi totalmente locado em tempo recorde. A escolha de Curitiba como próximo passo para a Luggo foi pelo perfil inovador da cidade. “O curitibano abraça ideias novas que facilitam a vida e apreciam novas soluções de mobilidade urbana, o que faz da cidade um ótimo ponto de partida em nossa expansão”.

Resende conta que outra característica dos condomínios é a flexibilidade: “Se um morador troca de emprego e gostaria de se mudar, ele só precisa buscar na plataforma o condomínio da Luggo mais próximo do novo local de trabalho, fazer o agendamento e nós cuidamos da mudança”.

Além dos dois lançamentos em Curitiba, a startup da MRV pretende lançar até o final de 2019 mais um empreendimento no interior de São Paulo. Para Resende, “a Luggo se encaixa perfeitamente nas soluções que a MRV já oferece no mercado imobiliário há 40 anos. Com ela, é possível atingir outros públicos e fidelizar ainda mais nossos clientes, por meio de algumas ideias novas, como a conversão de parte do valor pago no aluguel da Luggo em créditos para a compra de um MRV no futuro.”

James Delivery aposta na força e motivação de ciclistas e universitários para formar frota de entregadores

James Delivery aposta na força e motivação de ciclistas e universitários para formar frota de entregadores
Ao todo, mais de 50% dos entregadores conciliam o trabalho com a faculdade, ou utilizam a bicicleta como principal meio de transporte

CURITIBA, 11/01/19 – O James Delivery é a principal plataforma de delivery de Curitiba, oferecendo um serviço personalizado de entregas na capital paranaense. Mas afinal, quem faz o James ser o James? Como funciona tudo isso? Quem entrega os pedidos? Para entender melhor, Leonardo Bueno, que já foi um entregador e hoje entrou para o time, responsável por coordenar toda a equipe de “roxinhos” que atendem os pedidos. “Os James são pessoas animadas, alto astral, e com muita energia que decidiram aumentar a sua renda trabalhando algumas horas com entregas”, explica. Um dos valores da startup é a economia colaborativa, na qual se constrói com um pouco da força de todos, para se ter o melhor resultado possível.

Para garantir um atendimento pessoal aos clientes, é imprescindível ter uma excelente relação com os entregadores. Por isso o James Delivery escolhe atuar dentro de uma visão mais próxima a quem quer fazer parte da equipe, possibilitando a garantia de uma renda extra, sem a necessidade de cumprir horário ou ter um vínculo empregatício. A intenção é permitir o crescimento de quem precisa.

Universitários, uni-vos!

O James Delivery apoia tanto o conceito de economia colaborativa, que uma prova é a preferência entre a escolha de entregadores que são universitários e precisam deste trabalho para contribuir com o pagamento dos estudos. “Hoje, mais de 50% da base de entregadores é formada por estudantes universitários. Temos casos de médicos formados que já foram James durante a faculdade, pois possibilitamos renda extra em horários flexíveis, em que é possível equilibrar o trabalho com os estudos”, explica Leonardo. Para ser um James não é necessário ser super-herói, basta apenas ter muita vontade.

Outro ponto abordado pela plataforma, é a oferta de uma renda real com uma alta taxa de rentabilidade para o entregador. Por sempre acreditar na transparência, o treinamento e a seleção são alinhados para garantir o perfil do entregador desejado. Ao todo, são mais de 1.000 James atuando com a marca, além de ter uma fila de espera de mais de 900 James. “No entanto, só abrimos novas vagas à medida em que a demanda cresce ou atuais entregadores saem, porque a gente não quer que um entregador esteja conosco, receba pouca demanda de trabalho e saia falando mal do James. Enquanto a concorrência enxerga os entregadores como ‘outdoors ambulantes de sua marca’, nós os vemos como o James, de fato, interagindo com o cliente”, afirma Leonardo.

Mais humanos, menos robôs!

A igualdade entre quem faz parte da equipe James é outro valor da startup. Para entrar na operação ou atendimento do James, por exemplo, primeiro é preciso ser entregador. O James se torna a única plataforma de delivery que tem central de atendimento onde o cliente é atendido por um ser humano – de verdade. A pessoalidade e proximidade para quem contrata o serviço é fator chave no sucesso da marca. “Entendemos que só assim o atendente poderá entender realmente o problema do cliente e, de fato, resolvê-lo com empatia”, conclui Leonardo.

Para conhecer um pouco mais sobre o James Delivery, acesse o site www.jamesdelivery.com.br.