Grupo Madero promove bem-estar por meio da gastronomia

Com produtos orgânicos, rede de restaurantes busca oferecer qualidade de vida para seus clientes

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A famosa expressão "A gente é o que a gente come" traz à tona uma reflexão sobre os hábitos alimentares na sociedade contemporânea. Hoje em dia, a comida vai além de ser apenas uma necessidade básica, transformando-se em um momento de prazer. No entanto, nesse contexto, a sociedade enfrenta um dilema devido ao crescente consumo de alimentos ultraprocessados, repletos de conservantes prejudiciais à saúde das pessoas.

Preocupado com esse cenário, o Grupo Madero, uma das principais empresas do setor gastronômico do país, busca oferecer opções saudáveis e equilibradas, incluindo diversos alimentos orgânicos que visam auxiliar as pessoas em sua busca por uma alimentação consciente.

Localizada em Palmeira, no Paraná, a Fazenda Madero desempenha um papel fundamental no abastecimento dos mais de 270 restaurantes da rede com hortifrutis e temperos orgânicos. Os tomates e alfaces utilizados nos hambúrgueres, por exemplo, são cultivados sem o uso de agrotóxicos e conservantes, assegurando a qualidade e a saúde dos produtos. Esse compromisso em oferecer uma alimentação saudável e nutritiva é evidente em todas as etapas do processo do Grupo.

A Fazenda Madero, com 400 mil m², realizou um investimento de mais de R$ 6,5 milhões em infraestrutura, sem considerar o valor da terra, incluindo estufas, câmaras refrigeradas e sistemas avançados de captação de água e irrigação. Esses investimentos resultaram na conquista da certificação do selo ORGÂNICO BRASIL, emitido pelo Instituto de Tecnologia do Paraná - TECPAR. Essa certificação é uma garantia para os consumidores de que os alimentos cultivados atendem aos requisitos e normas nacionais para a produção orgânica, reforçando ainda mais o compromisso da Fazenda Madero com a qualidade e a sustentabilidade.

“Quanto mais centralizado, melhor vai ser. Estamos sempre pensando no nosso cliente, na qualidade do alimento que estamos oferecendo, algo que seja saboroso e saudável. Nossa ideia é sempre ampliar. Ter o controle do processo nos trouxe mais rentabilidade, pois os custos são menores, além de garantir um alto padrão de produtos em toda rede”, ressalta o Chef Junior Durski.

Além disso, a logística de transporte dos insumos enfrenta desafios devido à sensibilidade dos produtos orgânicos à temperatura. É crucial manter um controle rigoroso durante todo o percurso até os restaurantes. Para superar esse e outros desafios, o Madero tem uma logística altamente eficiente e sustentável, com um processo que engloba todo o transporte de insumos a partir da Cozinha Central, em Ponta Grossa. A empresa entrega para todos os restaurantes do Grupo com frota própria.

Ao saborear um hambúrguer Madero, o consumidor nem imagina o extenso processo envolvido por trás de uma refeição aparentemente simples. Além de oferecer um ambiente acolhedor e um cardápio de sucesso, a rede se destaca pelo seu sistema de preparo exclusivo, uma logística eficiente e práticas sustentáveis que já receberam reconhecimento.

Sobre o Grupo Madero

O Grupo Madero foi fundado em 2005 e atualmente possui uma das maiores redes de restaurantes do país, com um portfólio de mais de 270 restaurantes multimarcas, construídos sobre uma plataforma de produção, distribuição e logística verticalmente integrada. Mantém rigorosos processos de produção, priorizando alimentos orgânicos e sem conservantes, elevando o padrão de qualidade do que é servido a aproximadamente 3 milhões de clientes por mês.

ACBH Do campo à mesa: Agricultores se reinventam e encontram novas formas de chegar ao consumidor durante pandemia

Entrega em domicílio, marketing digital e aproveitamento integral dos produtos foram alternativas encontradas para inovar; orgânicos cresceram 30% no período

Com o vai e vem no funcionamento de restaurantes e feiras, muitos produtores rurais precisaram encontrar uma forma de, literalmente, chegar diretamente ao consumidor na pandemia. Um formato de trabalho que antes ficava restrito às pequenas cidades tomou conta da rotina de quem precisava sobreviver nesse período. É o caso das irmãs Christina e Rolinda Salomons, que atuam no setor de hortaliças em Castro (PR). Há três anos, elas distribuem alface, beterraba, brócolis, couve, cebolinha, salsão e outros alimentos pela região dos Campos Gerais. Com a interrupção das atividades dos clientes maiores em vários momentos, foram os pequenos consumidores que mantiveram o negócio vivo.

E para auxiliar no crescimento das vendas, Christina e Rolinda também mudaram a forma de produzir as hortaliças. “Aumentamos a produção e começamos a investir em diferentes variedades de hortaliças para atender às necessidades dos nossos clientes. Criamos assim, formas diferenciadas de aproveitamento de todos os vegetais que produzimos”, conta Rolinda.

As hortaliças produzidas pelas irmãs são naturais, sem agrotóxicos, o que faz com que tenham um diferencial ainda mais valorizado pelos clientes. “As pessoas estão procurando muito por produtos 100% naturais, o que nos motiva ainda mais a produzir hortaliças de boa qualidade e nos incentiva na produção de variedades diferentes”, salienta.

Como as produtoras já faziam entregas por delivery, as mudanças com a pandemia foram em relação ao uso de máscara, luva e pagamentos feitos por transferência bancária para garantir a segurança delas e dos clientes. Elas contam que os aprendizados nesse período foram muitos, como a busca pela criatividade no empreendedorismo e também a importância do uso das redes sociais. “Percebemos que temos que estar sempre procurando coisas novas, sendo criativas. Com certeza devemos saber o que o nosso cliente gosta, procura e necessita, e assim produzir hortaliças que os agradem”, destaca.

Hortaliças e orgânicos em alta

De acordo com o levantamento da Associação de Promoção dos Orgânicos, o setor registrou uma alta nas vendas de 30% em 2020, movimentando R$ 5,8 milhões. Além do aumento da produtividade, novas unidades orgânicas foram cadastradas pelo Ministério da Agricultura, com um crescimento de 5,4%. A produção de hortaliças, tanto orgânicas quanto tradicionais, ficam geralmente com pequenos produtores, em terrenos de no máximo 10 hectares, que são responsáveis por 60 a 70% da produção nacional nos cinturões verdes das cidades.

Na região dos Campos Gerais, o aumento no interesse levou otimismo para a economia local. “Temos muitos imigrantes e descendentes de holandeses que optaram por atividades relacionadas ao plantio de hortaliças na nossa região, por isso, ver o crescimento desse mercado nos traz esperança de que a atividade seja cada vez mais valorizada e também traga protagonismo aos nossos colegas e vizinhos que trabalham na área”, ressalta Willem Kiewiet, tesoureiro da Associação Cultural Brasil-Holanda.

Reinvenção em meio à pandemia

Ainda dentro da agricultura, mas da produção de cogumelos, a fungicultora Caroline Boff, de Arapoti (PR), precisou se reinventar. A jovem de 24 anos começou a produção em 2017 com objetivo de gerar uma renda extra para a família e conciliar a agricultura e a maternidade. “Eu sempre gostei de agricultura, principalmente da parte ecológica, onde os cogumelos se encaixam perfeitamente, pois são alimentos extremamente nutritivos produzidos a partir de resíduos da agricultura convencional, além de serem saborosos e exóticos”, explica a empreendedora.

De acordo com Caroline, no começo das restrições para conter o avanço da Covid-19, as vendas estavam estáveis, mas, com o tempo, foram diminuindo bastante. “Por esse motivo, optei por mais variedades e não quantidade. O mais difícil mesmo foi lidar com o mercado, pois quem perde sempre é o produtor. Para não perder o cliente temos que reduzir os preços, porém os custos da matéria-prima aumentaram, então a conta não fecha”, diz.

Dessa maneira, a jovem começou a fazer cursos e buscou aprender mais sobre empreendedorismo. “Conheci novas pessoas, aumentei minha rede de apoio, de conhecimento e me renovei mesmo”, afirma. Caroline conta que estudou sobre startups, sistemas de entrega de produtos e marketing digital. Com isso, ela adaptou a produção para atender melhor os clientes. “No momento estou com um projeto encaminhado de industrialização de cogumelos para não depender mais tanto do produto in natura, que acaba sendo uma corrida contra o tempo pra não perder a qualidade”, comenta.

Ela destaca que, com as mudanças, teve a oportunidade de aprender muito e acredita que essas transformações ajudaram o negócio a crescer. "Eu acredito que os resultados de todo esforço e aprendizado serão gloriosos quando tudo isso acabar”, finaliza.

Sobre a ACBH

A Associação Cultural Brasil-Holanda (ACBH) é uma organização formada por holandeses e descendentes de holandeses no Brasil, oriundos de diversas colônias. Visa preservar o patrimônio histórico artístico e cultural holandês e brasileiro para a posteridade. Também quer incentivar, desenvolver e divulgar as várias formas de expressão cultural. Mais informações: https://www.acbh.com.br/

Alto da XV Mall promove feira de orgânicos e artesanato

A ação acontece no estacionamento do shopping e conta com a presença de produtores locais

Às quintas-feiras, o estacionamento do Alto da XV Mall tem se tornado uma feira ao ar livre para atender aos moradores da região e quem mais passar pelo local. Os produtos comercializados são orgânicos, frutas, verduras e legumes, e artesanato. As dezenas de expositores atendem entre 10h30 e 18h.

Rafaela Rocha é a coordenadora de marketing do shopping e conta a motivação para efetivar a feira. “A chegada da pandemia mexeu com a rotina de muitas pessoas e com a forma de consumirem produtos e serviços. A escolha por opções regionais, frescas e personalizadas já é uma tendência de mercado. O público do shopping pode encontrar todas essas características por aqui, além de ser mais um incentivo à economia local”, conta.

Ela também reforça os cuidados tomados para prevenir a covid-19. “Assim como fazemos no shopping, estamos controlando a quantidade de pessoas no mesmo ambiente, disponibilizando álcool em gel, e exigindo o uso de máscara”, diz a coordenadora.

O evento é programado para acontecer toda quinta-feira, no mesmo horário, exceto quando estiver chovendo, devido ao fato de ser ao ar livre. Quando acontecer essa situação, a feira será remarcada para outra data e a nova programação será anunciada nas redes sociais do shopping.

Serviço

Alto da XV Mall

Endereço: Rua Camões, 601 – Alto da XV

Feira ao ar livre: Quintas-feiras, entre 10h30 e 18h

Horário de funcionamento do shopping especial covid-19 (atual decreto): 11h às 20h, de segunda à domingo

Sobre o Alto da XV Mall

Administrado pela Argo Desenvolvimento & Gestão e lançado em outubro de 2020, o Alto da XV Mall é um shopping com variado mix de lojas que têm a premissa de oferecer bom custo-benefício e praticidade aos clientes. Com apenas um piso, o empreendimento conta com quase 200 espaços para lojistas e praça de alimentação e um estacionamento com mais de 100 vagas. O endereço é Rua Camões, 601, Alto da XV – Curitiba/PR. Para saber mais, acesse: https://www.altodaxvmall.com.br/.

Consumo de alimentos orgânicos cresce mais de 50% no Brasil

Jasmine Alimentos, líder nacional no segmento de alimentos saudáveis, tem crescimento de 71% na venda de produtos orgânicos em 2020 para as grandes redes

Cada vez mais, a inserção de alimentos saudáveis na alimentação diária acontece, principalmente, pela preocupação com a saúde. Os orgânicos, cultivados de maneira sustentável na agricultura orgânica ou biológica, são livres de adubos químicos, aditivos sintéticos, hormônios e agrotóxicos, e enriquecem o cardápio. Segundo a Associação de Promoção dos Orgânicos (Organis), no primeiro semestre de 2020, a venda de produtos orgânicos teve crescimento de mais de 50% no Brasil.

E o país está se consolidando como um grande produtor e exportador de alimentos deste tipo. Uma pesquisa recente realizada pela Nielsen, empresa de pesquisa especializada em análise de varejo, revelou que “orgânico” é um dos pilares do crescimento voltado para alimentos saudáveis.

Referência nesse segmento, a Jasmine Alimentos apresenta dados de crescimento em produtos orgânicos, que são reflexo de uma longa trajetória trabalhando com esse tipo de produto. “Há 18 anos, a Jasmine possui a linha orgânica. Surgiu com a necessidade de promover saúde às pessoas, que é uma filosofia da empresa desde sua fundação. Tanto que as vendas da empresa para o comércio tiveram um crescimento de 9,9% em toneladas. O que demonstra que não só as pessoas estão em busca de uma alimentação saudável, mas o comércio também. Assim como percebemos o reflexo das grandes redes que tem cadastrado cada vez mais produtos orgânicos, o que resulta no crescimento de 71% de venda dos produtos da Jasmine para grandes redes”, afirma a gerente de inovação de produto da empresa, Melissa Gomide Carpi.

Os dados positivos quanto ao crescimento do consumo de produtos orgânicos demonstram um sinal de maior nível de consciência do consumidor. Em outra pesquisa realizada pela Organis, 84% dos entrevistados apontam como principal motivo para o consumo de orgânicos a preocupação com a saúde.

Está enganado quem pensa que a agricultura orgânica é apenas um processo voltado a produtos saudáveis, sem contaminantes. “O processo contribui também para as atividades biológicas do solo, preservar a biodiversidade e os ciclos naturais. Respeita a terra, fauna e flora e não afeta o meio ambiente. Com reflexos diretos em nossa saúde, o consumo de alimentos orgânicos ajuda a fortalecer a sustentabilidade de uma cadeia de suprimento ecológica. Além disso, são considerados essenciais para o desenvolvimento saudável do corpo por serem cultivados de maneira natural. Por isso, são alimentos ricos em nutrientes”, ressalta Melissa.

Desde o início de sua trajetória, a Jasmine se preocupa com o uso de matérias-primas e produção de alimentos saudáveis, que protegem a vida animal e vegetal e respeitam o equilíbrio da natureza. “Acreditamos no poder de transformação da comida e, principalmente, em estar integrado com o meio ambiente. Nas quatro categorias que trabalhamos, orgânicos, integrais, sem glúten e zero açúcar, nos atentamos a todos os processos e com todos os produtos. Em nosso portfólio de produtos orgânicos temos desde açúcar mascavo e farinha de trigo, até cookies e bebidas vegetais”, comenta Melissa.

Classificação de produtos orgânicos

O número elevado de feiras orgânicas no Brasil e no mundo demonstram a importância da alimentação mais saudável e consciente. Mas, para um alimento ser considerado orgânico, segundo legislação brasileira e internacional, ele deve apresentar selo de certificação que explicita a categoria e porcentagem de produção de cultivo orgânico.

Um produto considerado “in natura” é aquele 100% orgânico, cultivado de acordo com todas as regras de produção orgânica. Já o produto considerado Orgânico é aquele que contém pelo menos 95% de ingredientes produzidos de modo orgânico. Outra classificação é a de “produto feito com ingredientes orgânicos”, ou seja, o produto possui de 70% a 95% de ingredientes orgânicos. Para os produtos que contêm menos de 70% de ingredientes orgânicos, mas seguem as regras estabelecidas pela legislação, são considerados produtos naturais.

Orgânicos da empresa

Os alimentos orgânicos da Jasmine Alimentos fazem parte da categoria de Orgânico e In Natura, já que conta com produtos que tem mais de 95% dos ingredientes produzidos de modo orgânico, e produtos 100% orgânicos, como quinoa, amaranto e arroz. Também, é uma das primeiras empresas brasileiras a acreditar na agricultura orgânica, sendo pioneira no desenvolvimento de uma linha de orgânicos integrais. Hoje em seu portfólio de produtos orgânicos conta com produtos como: Cookies, granola, bebida vegetal, molho de tomate, amaranto, quinoa, açúcar mascavo, arroz agulhinha, farinha de trigo, caldo de agave e bites.

Desde 2002, a empresa trabalha com produtos orgânicos e, por meio de todas as categorias, têm como preocupação a produção de alimentos cada vez mais saudáveis e de qualidade para a sociedade.

Sobre a Jasmine Alimentos

A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos saudáveis de verdade e qualidade de vida. A operação da Jasmine começou de forma artesanal no Paraná, há 30 anos. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde 2014 a marca pertence ao grupo francês Nutrition et Santé, detentor de outras marcas líderes no segmento saudável na Europa.

Dispara demanda por produtos práticos e cestas de orgânicos desde o início da pandemia

O segmento de produtos orgânicos fechou a primeira quinzena de maio com aumento na demanda de produtos prontos e estabilidade no consumo de frutas, legumes e verduras.

Segundo a Organis, entidade promotora do setor orgânico, os produtos orgânicos industrializados, quase sempre relacionado com alguma marca, processados ou semiprocessados, estão em curva ascendente nesta pandemia.

“Nesta categoria o que tem se destacado nas vendas são os produtos práticos, aqueles que já vem prontos, semiprontos ou de preparo fácil. Para se ter uma ideia, a marca Vapza, associada Organis, teve um crescimento de 82% em março e abril. A Fazenda Santa Julieta Bio, de cestas de FLV, cresceu 52% desde o início da pandemia. Nossa leitura é que as pessoas que se alimentavam em seus locais de trabalho, sem o Uma imagem contendo pessoa, no interior, mesa, homem Descrição gerada automaticamentehábito de cozinhar todos os dias, estão preocupadas com a saúde e optando por orgânicos com uma forma de preparo mais amigável, do ponto de vista da praticidade, nessa transição que ninguém sabe direito até agora como e quando irá se assentar”, argumenta Clauber Cobi Cruz, diretor da Organis.

A entidade mensura esse aumento do interesse nos orgânicos diariamente. “Temos recebido pedidos de informações sobre certificação para os orgânicos, pequenos lojistas, fora dos grandes centros, que buscam por estes produtos para atender a demanda, pois o consumidor está exposto à tantas notícias sobre os benefícios dos orgânicos. Outro movimento que detectamos é o interesse de produtores sobre a conversão para o orgânico”, comenta o diretor da Organis.

ORGANIS – www.organis.org.br
Fonte – Clauber Cobi Cruz – diretor

Organis lança ebook com conceitos e orientações sobre orgânicos

Com o aumento da demanda por alimentos orgânicos, a Organis, entidade que representa o setor, lança um ebook com todas as informações sobre os produtos orgânios.
“Com o ebook “O que é produto orgânico?”, queremos que as pessoas saibam e valorize toda cadeia do setor, da semente ao varejo; consiga entender a legislação e o processo de rastreabilidade, que garante o produto orgânico além do selo oficial. Esse ebook traz informação de qualidade para o cidadão numa linguagem bem amigável”, explica o diretor da Organis, Clauber Cobi Cruz.
O ebook “O que é produto orgânico?” foi elaborado pela Organis e patrocinado por parceiros e empresas associadas: Ecocert, Organic4, Vapza, Itajá, Fazenda da Mata, Rio Bonito, Sta Julieta Bio.
O download deve ser feito no site da entidade ou pelo link https://organis.org.br/o-que-e-produto-organico/

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Ebook ‘O que é produto orgânico’
ORGANIS – www.organis.org.br
Fonte – Clauber Cobi Cruz – diretor