No mês das mulheres, empreendedoras do setor odontológico contam como é gerenciar negócio próprio no país em que maioria dos dentistas é mulher

Franqueadas da Odontoclinic apostaram as fichas em suas próprias clínicas e hoje são cases de sucesso na rede
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Mulheres franqueadas da Odontoclinic reunidas na última convenção da rede

O Brasil é o país com o maior número de dentistas no mundo e, de acordo com dados recentes do Conselho Federal de Odontologia (CFO), há mais mulheres do que homens exercendo a profissão. Atualmente, mais de 55% dos dentistas brasileiros são mulheres.
Sendo esta uma profissão predominantemente feminina, é de se imaginar que nesta área haja também mais mulheres donas de seu próprio negócio. Pelo menos na Odontoclinic, primeira rede nacional de franquia de clínicas odontológicas, o empreendedorismo feminino vem aumentando.
Mulheres como Tamara, Michelle, Luana e Karen construíram suas próprias clínicas e são responsáveis pela gestão destas que são algumas das unidades com os melhores resultados da rede. Todas elas se dedicam diariamente ao sucesso de seus empreendimentos e se orgulham de serem donas de seus próprios negócios.
Empreendedorismo aliado à maternidade
A dentista Tamara Vilela de Pinho Leite, de 36 anos, é dona da unidade da Odontoclinic no bairro Vila Mariana, em São Paulo. A ideia de empreender veio durante a licença-maternidade de seu terceiro filho, em 2017. Enquanto estava de licença, Tamara começou a pesquisar opções do setor odontológico para investir, até que descobriu a Odontoclinic. “Conheci a Odontoclinic pela internet e a parte de ortodontia da rede me interessou demais, porque era muito melhor que das demais”, conta Tamara.
Ela estava acostumada a mudar de cidade por conta do emprego de seu marido. Quando ela abriu a sua clínica, foi hora de o marido mudar por ela. “A gente morava em Campinas quando eu decidi abrir a minha unidade em São Paulo. E, dessa vez, a família inteira se mudou por minha causa. Foi uma aposta que deu certo, uma decisão muito feliz”, celebra a empreendedora.
Para Tamara, ter a sua própria clínica permitiu que ela unisse as duas coisas de que mais gosta: a maternidade e a odontologia. “Eu sempre priorizei a maternidade, mas ao mesmo tempo eu nunca quis abrir mão da minha carreira. Hoje, consigo fazer as duas coisas e me sinto realizada. Para se ter uma ideia, a minha filha de 13 anos quer até ser empreendedora por minha causa e pergunta até sobre faturamento”, diverte-se. Mas, faz uma reflexão: “não é fácil para nós mulheres empreendermos, porque o mundo ainda é muito machista. Até hoje, infelizmente, acabamos ouvindo um comentário infeliz vez ou outra, mas eu tenho esperança de que isso pode mudar”.
Veia empreendedora
Já para a dentista Michelle Ponce Pinto, franqueada da Odontoclinic em Campinas, o mais legal de empreender é poder ser livre para criar coisas novas nos negócios constantemente. “Eu tive consultório particular desde que saí da faculdade, então sempre tive que lidar com gestão e tomar decisões. Nunca trabalhei com carteira assinada, nem sei o que é isso na minha vida. O que eu mais gosto é ter minha minha autonomia, poder ser criativa. Não consigo me ver trabalhando todo dia num lugar sem poder criar coisas mirabolantes, depender dos outros para isso”, diz Michelle.
“Na época da faculdade, me diziam que não valia a pena abrir meu próprio consultório, mas eu nunca acreditei nisso. Eu abri o meu e deu certo, porque eu nasci com uma veia empreendedora. Dificuldades para empreender sempre há, você faz dívida, paga, muda de rumo, mas meu perfil empreendedor não deixa a peteca cair nunca. Fiz a empresa crescer e tenho planos futuros de investir mais. Ser empreendedora depende de uma somatória de competências”, completa.
Em Montes Claros (MG), a responsável pela Odontoclinic é Luana Rocha, que garante que sempre teve o empreendedorismo em sua veia. “Eu sou dentista e antes de ter minha unidade da Odontoclinic, eu atendia na clínica de outras pessoas, mas eu sempre tive o empreendedorismo muito forte na minha veia. Eu queria montar um negócio para mim, mas como em nossa formação de dentista não temos base comercial e administrativa, optei por uma franquia da Odontoclinic por causa do know how e suporte da franqueador”, conta Luana.
Para Luana, a grande vantagem de empreender é a liberdade. “Por mais que eu trabalhe o tempo todo, tenho liberdade para viajar, cuidar da minha agenda pessoal e total flexibilidade”, diz.
Referência
Karen Bertholine é dona de duas unidades da Odontoclinic em São João da Boa Vista. Hoje, suas unidades são umas das mais bem-sucedidas da rede de franquias odontológicas. Sua primeira loja fez tanto sucesso que Karen teve que abrir uma segunda para dar conta de atender toda a demanda: em três anos o número de clientes de Karen saltou de 345 para 3.500.
A dentista nunca tinha tido experiência em gestão antes de ter seu próprio negócio. “Eu não tinha nenhuma familiaridade com essas questões de gestão e administração. O que me ajudou completamente é que eu tive muito apoio da franqueadora. Eu aprendi muito sobre isso e certamente eu não teria conseguido sozinha”, conta Karen. A empresária conta, ainda, que agora vai centrar esforços no dia a dia das clínicas, mas que não descarta abrir outras unidades no futuro.
A primeira unidade de Karen Bertholine já foi vencedora de um dos prêmios mais importantes da rede como maior crescimento dentre as clínicas mais maduras. Além disso, a unidade foi a que mais vendeu o Alinhador Transparente Odontoclinic nos últimos dois anos. O NPS (Net Promoter Score) da loja – metodologia usada pela Odontoclinic para medir o desempenho e qualidade das unidades – é um dos maiores. A qualidade do atendimento já está refletindo ótimos resultados: em pouco mais de um mês em operação, a nova unidade já está prestes a bater sua meta financeira.
Sobre a Odontoclinic

A Odontoclinic está no mercado há mais de 20 anos, sendo a primeira rede de franquias de clínicas odontológicas do Brasil. Com mais de 200 clínicas, 2.550 dentistas e presente em 16 estados, a Odontoclinic tem a missão de transformar a experiência de ir ao dentista ao oferecer serviços de alta qualidade de forma acessível, com conforto e segurança. As clínicas Odontoclinic atendem às mais diferentes especialidades, como Ortodontia, Prótese, Implantes, Clareamentos e Periodontia.

A Odontoclinic foi a grande vencedora do Prêmio Época Negócios Reclame AQUI – As Melhores Empresas para o Consumidor 2019. A franqueadora foi reconhecida como a melhore empresa do segmento em excelência em atendimento. Esta é a terceira vez que a empresa, que concorreu na categoria Saúde-Clínicas, é indicada, tendo participado das edições de 2016 e 2017.

www.odontoclinic.com.br

ARTIGO: Empreender é muito mais do que ter uma boa ideia

Por *Janaína Fogaça

Foi-se o tempo em que, para empreender, bastava uma boa ideia na cabeça. Hoje em dia, além da boa ideia, é necessário iniciativa, capital, boa vontade e, principalmente, análise do mercado e da concorrência.

De nada adianta uma boa ideia se outras pessoas já a tiveram e não levaram adiante. Se não deu certo com os outros, por que daria certo com você? A pergunta pode soar dura demais, mas para que algo vá adiante, é necessário investir. Sempre digo: se você quer ganhar dinheiro, precisa gastar dinheiro. E isso quer dizer, entre outras coisas, investir em ferramentas que alavanquem os seus negócios, que façam com que você ganhe tempo, ao invés de perdê-lo. Bater de porta em porta, recomendação de cliente boca a boca já fizeram sucesso em um passado muito distante. Com o advento da internet e a modernização das tecnologias, existem diversas ferramentas que dão ao empresário um norte na hora de angariar clientes e de conhecer a sua concorrência, porque, em dias de hoje, tão fundamental quanto conhecer o seu público-alvo, é conhecer empresas que oferecem os mesmos produtos e serviços que o seu negócio está oferecendo. E é aí que o empreendedor precisa ter estratégias e ponderar: qual o meu diferencial no mundo corporativo?

Ter uma boa base de prospects, conhecer o mercado pode ajudá-lo a ser mais assertivo comercialmente, mas ainda assim, não é só isso. A vitória tem muitos pais, mas a derrota é órfã, diz um velho ditado.

Com a moda das startups, todo negócio que ainda estava em busca de financiamento se autoentitulou startup, e com isso, boas iniciativas se perderam porque o empreendedor se acomodou e ficou (sentado) esperando que o investidor batesse à sua porta, e isso não aconteceu. O que aconteceu foi a banalização da expressão, que acabou caindo no “lugar comum”. Precisamos diferenciar startup de ideia inovadora de um novo negócio que pode ser mais do mesmo.

A teoria, na prática, é muito bonita. Encontros entre empresários, networking, devem agregar, trazer novas experiências, gerar interação. O empreendedor precisa pensar com a cabeça de empresário: “que tipo de negócio eu posso fechar naquele evento?” ou então: “qual é o tipo de empresário que está nesse evento? Eu devo investir meu tempo e dinheiro nesse encontro?”.

No mundo dos negócios, tempo é dinheiro. E para quem está iniciando um novo projeto, qualquer minuto é valioso, porque dinheiro a gente recupera, o tempo, não.

Por onde começar?

“Quando não se sabe para onde vai, qualquer caminho serve”, dizia o coelho para a Alice, no clássico Alice no país das maravilhas (o que era estranho, um coelho falar), no entanto, preste atenção: você não está no país das maravilhas, aqui não há coelhos falantes. Esse é o seu negócio e as rédeas dele devem estar em suas mãos.

Tudo deve partir de um planejamento, pois sem um cronograma delineado, fica difícil sair do lugar. Com os objetivos estabelecidos, não fica mais fácil, no entanto, fica mais claro saber para onde ir. Pesquise o seu mercado, use as ferramentas disponíveis, procure investidores, corra atrás de capital e invista!

O marketing é algo que deve ser pensado com carinho e cuidado. Você sabia que cerca de 4% do seu faturamento deve ser investido em marketing para que seu negócio possa crescer? Você sabia que existem ferramentas – e falo com propriedade de causa –, que ajudam a identificar qual fatia o seu tipo de negócio tem do mercado, onde estão seus concorrentes e seu público-alvo?

Empreender é muito mais do que boa vontade, e quando você descobre o caminho das pedras, a jornada se torna agradável e sim, você consegue viver de uma ideia inovadora, mas desconfie quando oferecerem milagres, fale com as pessoas certas, nos lugares certos e invista muito mais do que tempo em suas boas ideias.

O ano novo está aí e só vai ser novo se você também for. Abandone as velhas ideias e os velhos hábitos, arregace as mangas e corra atrás do seu sonho, porque o sabor de viver daquilo que você sonhou é incomparável. O futuro já começou (é muito mais do que uma vinheta de um canal de TV) e você, vai ficar aí parado?

*Janaína Fogaça é jornalista, especialista em Comunicação Empresarial e sócia da Descomplica Comunicação Inteligente – Curitiba/PR.

Decisão assertiva de investir no mercado imobiliário em 2020

Decisão assertiva de investir no mercado imobiliário em 2020.

Quem escreveu o artigo foi o Diretor Executivo da GT Building, Alysson Sanches.
A incorporadora foi lançada em agosto de 2019, chegou ao mercado paranaense com 18 projetos em diferentes fases e um potencial aproximado de R$ 900 milhões de Valor Geral de Vendas (VGV). A estimativa, segundo números apurados por consultorias especializadas no setor, indica que a incorporadora poderá alcançar o papel de maior incorporadora de Curitiba, tornando-se uma das maiores do Sul do Brasil.

O CEO da GT Building é o bilionário Geninho Thomé, fundador da Neodent, uma das maiores empresas de implantes dentários do mundo.

Além do artigo, há a disponibilidade das fontes para explanar mais sobre esse e outros temas voltados ao setor imobiliário e da construção civil.

Coronavírus pode ameaçar relações comerciais

Coronavírus pode ameaçar relações comerciais

Presidente da Câmara de Arbitragem Brasil-China, em Curitiba, avalia que pode ocorrer até rompimento das relações comerciais

A presidente da Câmara de Arbitragem Brasil-China em Curitiba, Jacira Teixeira Moura, afirmou que embora o coronavírus não tenha causado impacto direto na arbitragem, mediação ou dispute board entre empresas paranaenses e chinesas, o atraso no abastecimento de indústrias e impacto nos processos de exportação por causa da situação provocada pela disseminação do vírus pelo mundo pode gerar animosidades entre os envolvidos e até rompimento das relações comerciais entre importadores e exportadores e, consequentemente, elevar o número de processos instaurados na Câmara de Arbitragem.

Segundo Jacira, o impacto imediato sentido pelas empresas paranaenses deve acontecer nos atrasos das exportações para a China, maior parceiro comercial do país. Além disso, ela acredita que as empresas que dependem de produtos chineses na sua cadeia produtiva podem sofrer com a falta de insumos. No entanto, Jacira salienta que os contratos de matéria-prima, normalmente são fechados como meses de antecedência, de modo que a preocupação deve se acentuar caso a epidemia se estenda além do primeiro trimestre.

A Câmara de Arbitragem Brasil-China é uma das pioneiras em implementar o mecanismo do dispute board, voltado à prevenção e resolução de controvérsias. “Infelizmente no Brasil a cultura do Dispute Board ainda é pouco utilizada, mas é um método alternativo de prevenção e solução de conflitos relativos a contratos de grande porte ou longa duração, comuns nas áreas de agronegócios, construção civil, franquias, propriedade intelectual e esportes. Áreas nas quais o Brasil tem forte relação comercial com a China”, diz Jacira.

Negócios

O Paraná ocupa atualmente a terceira posição no ranking nacional das exportações do setor de agronegócios em 2019, correspondendo a 13,02% do volume brasileiro, representando um total de US$ 16,2 bilhões. Estima-se que a soja representa cerca de 30% de tudo o que o Brasil exporta para a China, seguida de petróleo e minério de ferro. A política comercial do Brasil e, em especial, o Paraná em relação à China está sedimentada na exportação de commodities, como minério, soja e carnes. Estes são os principais produtos vendidos pelo Brasil à China, o que correspondeu a uma fatia de US$ 118 bilhões (52,7%) em 2019, segundo dados do Ministério da Economia. O governo federal estima que a epidemia gere um impacto negativo de 3% nas exportações.

As empresas paranaenses e brasileiras que mais exportam para a China são os frigoríficos e indústria de laticínios. Segundo dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), com base nos dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, atualmente mais de 160 empresas paranaenses enviam seus produtos para o exterior. No Brasil, segundo a estatística divulgada pelo do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, existem mais de 11 mil empresas exportadoras em aproximadamente 80 setores da economia.

Câmara de Arbitragem

Embora a Câmara de Comércio Brasil-China, em Curitiba, tenha iniciado suas atividades em 1992, só no ano de 2019 foi instituída e sua operação efetiva iniciou no início deste ano. “Desse modo, não podemos fornecer dados específicos de nossas operações”, afirma Jacira.

A arbitragem, em especial, na China vive um momento de ascensão. Segundo dados oficiais do governo chinês, no ano de 2019 foram instaurados cerca de 2.298 novos casos, incluindo 476 internacionais, totalizando US $ 10,5 bilhões, envolvendo mais de 60 países. No entanto, considerando o sigilo do procedimento arbitral esses números podem ser ainda maiores.

“Acreditamos que a medida em que ocorre o aumento do fluxo comercial entre os dois países isso ensejará, consequentemente, a instauração de litígios em especial nas áreas de portos, construção e infraestrutura, societária e contratos”, constata a presidente da Câmara de Arbitragem Brasil-China, em Curitiba.

Câmara de Arbitragem Brasil-China

Cinco dicas para pequenas empresas utilizarem o WhatsApp Business

Com mais funcionalidades, a versão pode ajudar as pequenas empresas no relacionamento com o cliente e no ganho de produtividade

O WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais utilizado no mundo, e nos pequenos negócios não poderia ser diferente. Segundo a pesquisa Transformação Digital nas MPE, realizada pelo Sebrae em 2018, 72% das micro e pequenas empresas se comunicam com os clientes pelo WhatsApp. O aplicativo é usado para: disponibilizar informações relacionadas a produtos e serviços (59%), atendimento online (59%), vendas (43%) e cadastrar clientes (26%).

O WhatsApp Business é a versão do aplicativo voltada para negócios. O software gratuito foi criado para apoiar donos de micro e pequenas empresas em diferentes tarefas no dia a dia. A versão comercial possui funcionalidades extras, como perfil empresarial, com informações úteis para os clientes, como e-mail e endereço; ferramentas de mensagens que permitem o envio de respostas rápidas e saudações; estatísticas para analisar métricas, como o número de mensagens lidas.

Antes de fazer uso da ferramenta como canal de relacionamento, o consultor do Sebrae/PR Lucas Ferreira orienta que as pequenas empresas avaliem a disponibilidade que possuem para responder e interagir com os clientes de maneira ágil. “Quando uma empresa disponibiliza um e-mail como canal de relacionamento, o cliente tem a expectativa de que seja respondido em até três dias, por exemplo. Já um chat online demanda resposta imediata. Por isso, a empresa precisa analisar a capacidade que tem para dar a atenção necessária que cada canal exige”, explica.

O Sebrae reuniu algumas dicas para empreendedores interessados em utilizar a versão de negócios do WhatsApp. Confira:

Use também o WhatsApp Web

Além de poder levar o aplicativo para qualquer lugar no seu smartphone, você também pode acessar no notebook ou computador, por meio do recurso WhatsApp Web. Ainda existe a possibilidade de cadastrar o número do seu telefone fixo: basta esperar um minuto durante a instalação para a opção de validação do número com uma ligação telefônica aparecer.

Utilize respostas automáticas e etiquetas

A possibilidade de enviar respostas automáticas para o cliente no primeiro contato ou quando estiver fora do horário de atendimento - e até criar respostas rápidas digitando apenas uma letra ou caractere - é uma ótima forma de manter um bom relacionamento com os clientes.

As etiquetas permitem também organização dos processos internos do negócio, por exemplo, pedidos pendentes, pedidos enviados, pós-vendas, dentre outros.

Você pode criar catálogos

Com a versão para negócios do WhatsApp é possível criar ainda um catálogo de produtos ou serviços e compartilhar com seus contatos ou deixar ofertas disponíveis no perfil. O empresário poderá inserir imagens, descrever seus produtos e/ou serviços, informar preços, inserir um link de compra ou qualquer outra informação que julgar importante. Mas esteja atento à qualidade das imagens/filmagens, tipos de produtos catalogados e, até mesmo, com a foto do perfil da empresa. A apresentação conta muito na escolha entre uma empresa ou outra.

Respeite e preserve o cliente

Quando tiver acesso ao número de telefone do cliente, pergunte se ele gostaria de receber informações sobre sua empresa, produtos e/ou serviços. Utilize listas de transmissão ao invés da criação de grupos, isso preserva o número de celular do seu cliente.

Cuidado com o “spam”

Faça relacionamento com o cliente e ofereça conteúdo relevante para que ele lembre da sua empresa. Contudo, forçar a venda empurrando produtos pode fazê-lo “denunciar” o seu negócio – o que pode gerar o bloqueio ou banimento do perfil do negócio no WhatsApp Business.

Pequenos negócios geraram 91% dos empregos no Paraná, em 2019

Com mais de 46 mil vagas de trabalho formal, as pequenas empresas alcançaram um resultado 18% superior ao registrado em 2018

As micro e pequenas empresas paranaenses encerraram 2019 com um saldo de 46.747 empregos. O número representa 91% do total de novas vagas criadas em todo o estado no ano passado, que foi de 51.194, de acordo com análise do Sebrae, realizada a partir de dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O desempenho das micro e pequenas empresas paranaenses foi 18% superior ao registrado em 2018, quando geraram 39.475 postos de trabalho.

O setor de Serviços liderou o número de contratações e encerrou o ano com um saldo de 26.822 vagas. O Comércio ficou em segundo lugar, com 10.874 novos postos de trabalho, seguido pela Construção Civil, com 5.110 empregos, Indústria da Transformação, com 3.962, Serviços Indústrias de Utilidade Pública (SIUP) - que engloba o saneamento básico, energia elétrica -, com 377 novas colocações. Os setores Agropecuário e de Extrativa Mineral encerraram o ano com saldo negativo de 392 e 6 vagas, respectivamente.

“Os empreendedores de micro e pequenas empresas representam uma grande força de desenvolvimento econômico e social, como mais uma vez ficou evidente em 2019. O Sebrae/PR existe para ser o parceiro dos pequenos negócios, apoiando-os desde a sua formalização, para que possam crescer e contribuir com o cenário de recuperação econômica”, analisa Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR.

A Gateware, empresa curitibana de tecnologia da informação, comemorou o crescimento expressivo ao longo de 2019, o que culminou com a contratação de 32 novos funcionários para a equipe. O CEO, Francisco Ferreira, explicou sobre as razões desse crescimento e as perspectivas para o ano de 2020.

“O segmento do setor de tecnologia teve uma grande expansão nos últimos anos e muitas empresas continuaram demandando por novos serviços de TI. Foi uma área que sofreu menos com a crise do que outros setores. Acreditamos que esse crescimento vai continuar muito positivo e queremos chegar a 150 colaboradores ao final do ano”, ressaltou ele.

Na região sudoeste do Paraná também ocorreu o crescimento em contratações. Uma cafeteria e confeitaria de Francisco Beltrão, por exemplo, contratou cinco pessoas no ano passado.

“Nossa matriz fica no bairro Vila Nova e percebemos a oportunidade de abrir filial em uma galeria no centro da cidade. Foram duas contratações para a nova unidade, no início de 2019 e mais três vagas na matriz, para administrativo e RH, atendimento e produção”, conta João Paulo Ruaro, gerente administrativo.

A empresa familiar conta atualmente com 30 colaboradores e a segunda geração está à frente do negócio. “Abrimos a filial para atender à demanda de clientes e também conhecer melhor o público do centro da cidade. A intenção é ter mais visibilidade, aumentar o faturamento e fortalecer a marca”, completa Ruaro.

Brasil

No Brasil, os pequenos negócios mantiveram, em 2019, um desempenho na geração de vagas de trabalho formal superior ao registrado pelas médias e grandes empresas, resultando no melhor saldo de empregos formais para esse segmento dos últimos cinco anos. Essas empresas terminaram o ano com um saldo de 731 mil postos de trabalho, número 22% acima do registrado em 2018. Já as médias e grandes encerraram o ano com um saldo negativo de 88 mil vagas, quase o dobro do registrado em 2018.

Principais números

PARANÁ

Saldo de empregos 2019:

• 46.747 Micro e Pequenas

• 4.447 Médias e Grandes

Saldo de empregos em 2019 por setor nas MPE:

• Agropecuária: - 392

• Serviços: 26.822

• Comércio: 10.874

• Construção: 5.110

• SIUP: 377

• Indústria: 3.962

• Extrativa Mineral: - 6

Saldos de vagas nos pequenos negócios nos últimos anos:

• 2015: -19.488

• 2016: -17.993

• 2017: 23.144

• 2018: 39.475

• 2019: 46.747

BRASIL

Saldo de empregos 2019:

• 731.384 Micro e Pequenas

• (-) 88.127 Médias e Grandes

Saldo de empregos em 2019 por setor nas MPE:

• Agropecuária: 26.761

• Serviços: 394.662

• Comércio: 145.864

• Construção: 95.323

• SIUP: 10.703

• Indústria: 56.546

• Extrativa Mineral: 1.525

Saldos de vagas nos pequenos negócios nos últimos anos:

• 2015: - 209 mil

• 2016: - 270 mil

• 2017: 348 mil

• 2018: 599 mil

• 2019: 731 mil

Com mais de 46 mil vagas de trabalho formal, as pequenas empresas alcançaram um resultado 18% superior ao registrado em 2018

As micro e pequenas empresas paranaenses encerraram 2019 com um saldo de 46.747 empregos. O número representa 91% do total de novas vagas criadas em todo o estado no ano passado, que foi de 51.194, de acordo com análise do Sebrae, realizada a partir de dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O desempenho das micro e pequenas empresas paranaenses foi 18% superior ao registrado em 2018, quando geraram 39.475 postos de trabalho.

O setor de Serviços liderou o número de contratações e encerrou o ano com um saldo de 26.822 vagas. O Comércio ficou em segundo lugar, com 10.874 novos postos de trabalho, seguido pela Construção Civil, com 5.110 empregos, Indústria da Transformação, com 3.962, Serviços Indústrias de Utilidade Pública (SIUP) - que engloba o saneamento básico, energia elétrica -, com 377 novas colocações. Os setores Agropecuário e de Extrativa Mineral encerraram o ano com saldo negativo de 392 e 6 vagas, respectivamente.

“Os empreendedores de micro e pequenas empresas representam uma grande força de desenvolvimento econômico e social, como mais uma vez ficou evidente em 2019. O Sebrae/PR existe para ser o parceiro dos pequenos negócios, apoiando-os desde a sua formalização, para que possam crescer e contribuir com o cenário de recuperação econômica”, analisa Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR.

A Gateware, empresa curitibana de tecnologia da informação, comemorou o crescimento expressivo ao longo de 2019, o que culminou com a contratação de 32 novos funcionários para a equipe. O CEO, Francisco Ferreira, explicou sobre as razões desse crescimento e as perspectivas para o ano de 2020.

“O segmento do setor de tecnologia teve uma grande expansão nos últimos anos e muitas empresas continuaram demandando por novos serviços de TI. Foi uma área que sofreu menos com a crise do que outros setores. Acreditamos que esse crescimento vai continuar muito positivo e queremos chegar a 150 colaboradores ao final do ano”, ressaltou ele.

Na região sudoeste do Paraná também ocorreu o crescimento em contratações. Uma cafeteria e confeitaria de Francisco Beltrão, por exemplo, contratou cinco pessoas no ano passado.

“Nossa matriz fica no bairro Vila Nova e percebemos a oportunidade de abrir filial em uma galeria no centro da cidade. Foram duas contratações para a nova unidade, no início de 2019 e mais três vagas na matriz, para administrativo e RH, atendimento e produção”, conta João Paulo Ruaro, gerente administrativo.

A empresa familiar conta atualmente com 30 colaboradores e a segunda geração está à frente do negócio. “Abrimos a filial para atender à demanda de clientes e também conhecer melhor o público do centro da cidade. A intenção é ter mais visibilidade, aumentar o faturamento e fortalecer a marca”, completa Ruaro.

Brasil

No Brasil, os pequenos negócios mantiveram, em 2019, um desempenho na geração de vagas de trabalho formal superior ao registrado pelas médias e grandes empresas, resultando no melhor saldo de empregos formais para esse segmento dos últimos cinco anos. Essas empresas terminaram o ano com um saldo de 731 mil postos de trabalho, número 22% acima do registrado em 2018. Já as médias e grandes encerraram o ano com um saldo negativo de 88 mil vagas, quase o dobro do registrado em 2018.

Principais números

PARANÁ

Saldo de empregos 2019:

• 46.747 Micro e Pequenas

• 4.447 Médias e Grandes

Saldo de empregos em 2019 por setor nas MPE:

• Agropecuária: - 392

• Serviços: 26.822

• Comércio: 10.874

• Construção: 5.110

• SIUP: 377

• Indústria: 3.962

• Extrativa Mineral: - 6

Saldos de vagas nos pequenos negócios nos últimos anos:

• 2015: -19.488

• 2016: -17.993

• 2017: 23.144

• 2018: 39.475

• 2019: 46.747

BRASIL

Saldo de empregos 2019:

• 731.384 Micro e Pequenas

• (-) 88.127 Médias e Grandes

Saldo de empregos em 2019 por setor nas MPE:

• Agropecuária: 26.761

• Serviços: 394.662

• Comércio: 145.864

• Construção: 95.323

• SIUP: 10.703

• Indústria: 56.546

• Extrativa Mineral: 1.525

Saldos de vagas nos pequenos negócios nos últimos anos:

• 2015: - 209 mil

• 2016: - 270 mil

• 2017: 348 mil

• 2018: 599 mil

• 2019: 731 mil

Sebrae identifica os segmentos mais promissores para pequenos negócios em 2020

Retomada da economia e expectativa de safra recorde devem beneficiar as empresas voltadas ao atendimento do mercado interno

A expectativa de crescimento de 2,5% da economia brasileira em 2020, somada à projeção de uma safra recorde no setor agrícola, deve favorecer diretamente as micro e pequenas empresas (MPE) do país, que estão voltados majoritariamente ao mercado interno.
O otimismo é maior para as micro e pequenas empresas que atuam no setor de serviços, para os negócios voltados ao atendimento das necessidades básicas da população, para o segmento da construção, bem como os pequenos negócios que atuam no setor do agronegócio. Essas são as conclusões do estudo “Negócios Promissores em 2020” realizado pelo Sebrae a partir do cruzamento e análise de um conjunto de dados do FMI, Banco Central e Ministério da Economia.
Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, havia uma expectativa - em 2019 - de que houvesse uma recuperação mais forte da economia, que acabou não se confirmando. Assim, acabaram prevalecendo, segundo Melles, os pequenos negócios com um perfil mais voltado à manutenção e reparação de bens.
“Agora, em 2020, com a retomada da economia e o aumento da confiança de consumidores e empresas, estamos caminhando para o fortalecimento dos negócios mais voltados ao atendimento do consumo de bens e serviços associados às necessidades básicas da população, como: gastos com alimentação, moradia, restaurantes e serviços pessoais”, comenta o presidente do Sebrae.
No setor de Serviços, de acordo com o estudo, as expectativas são positivas para os pequenos negócios de serviços pessoais, serviços prestados às empresas, na área da saúde, educação e transporte. Nos segmentos que atendem às necessidades básicas da população, continuam em alta as empresas que atuam no comércio de alimentos e de alimentação fora do lar (restaurantes e marmitas). Já na construção civil, as MPE de edificações, manutenção, comércio de material de construção e serviços especializados têm boas perspectivas de crescimento. Por fim, no segmento do agronegócio, o Sebrae aponta a possibilidade de um bom ano para os pequenos produtores rurais que atuam no comércio de cidades próximas às áreas de intensa produção agropecuária e no setor de máquinas e equipamentos.

QUEM GANHA COM O CENÁRIO GLOBAL E NACIONAL

Serviços pessoais (cabelereiro, manicure, estética e beleza)
Serviços prestados às empresas (administração, vendas, serv. jurídicos e org. de feiras)
Serviços de saúde, educação e transporte (cuidadores, clínicas, ensino superior, treinamento e transporte carga/passageiro)
Serviços de informática e comunicação (serv. internet, desenvolvimento de programas, reparação de equipamentos de comunicação)
Bens e serviços voltados para o atendimento das necessidades básicas da população (comércio de alimentos, serv. pratos prontos)
Construção (manutenção/reparação de moradias, edificações, comércio de material de construção e serviços especializados)
Produtores rurais (p.ex. milho, soja e algodão) e atividades de apoio à agropecuária
Pequeno comércio do interior, próximo às grandes áreas produtoras da agropecuária
MPE que exportam para os EUA e Leste

PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DO RELATÓRIO

Produto Mundial deve crescer 3,4% a.a. (Fonte: FMI)
PIB brasileiro deve crescer 2,5% a.a. (Fonte: FMI)
Juros baixos, inflação e câmbio com tendência de estabilização (Fonte: Boletim Focus)
Melhora paulatina na Taxa de Desocupação e no rendimento médio real do trabalhador (projeções Sebrae)
Safra agrícola recorde em 2020 (Fonte: Conab/M.A.)

Incentivo à inovação em cooperativas do Paraná é tema de palestra em Curitiba

CEO da Winov, Adriel Pereira, falou aos participantes sobre como a inovação é o diferencial de um negócio

Adriel Pereira, CEO da Winov durante o evento.
Foto: Divulgação

Na tarde da última terça-feira (28), aconteceu no Centro de Eventos da FIEP o Encontro Estadual de Inovação para o Cooperativismo Paranaense, um evento promovido pelo Sistema Ocepar que reuniu as cooperativas paranaenses para celebrar a conclusão do primeiro ciclo do Programa de Inovação do Cooperativismo Paranaense, que tem por objetivo fomentar a cultura da inovação nas cooperativas. E a Winov foi uma das empresas convidadas.

A empresa paranaense de cloud participou do evento com seu CEO, Adriel Pereira, contando um pouco sobre a história da empresa e como a inovação faz parte do cerne da companhia “A Winov nasceu de uma maneira inovadora, basicamente fizemos ela viver em meio ao caos de muitas pessoas dizendo que não daria certo, pois quando começamos o universo cloud ainda era pouco conhecido aqui no Brasil. Porém, a persistência nos fez nunca desistir e sermos o que somos hoje. Esse evento me deu a oportunidade de compartilhar um pouco da minha experiência, para poder inspirar os jovens cooperativistas do Paraná”, finalizou Adriel.

Informações para a Imprensa:

Sobre a Winov
A Winov nasceu com um único objetivo: entregar uma Cloud realmente corporativa aos nossos clientes. Somos uma empresa comprometida em oferecer qualidade em nossos serviços e, de fato, preocupada com o core do seu negócio. Para que isso funcione de verdade, somos extremamente transparentes em nossa comunicação e garantirmos a qualidade de nossa solução utilizando softwares e hardwares líderes do quadrante mágico do Gartner, disponibilizando alta performance e acessibilidade. Nosso objetivo é tornar a infraestrutura descomplicada e segura para nossos clientes, de mãos dadas, para que você possa focar apenas no core do seu negócio. Unimos tudo isso a um atendimento personalizado e humanizado, pois "somos pessoas que atendem pessoas".

Winov Cloud Computing
www.winov.com.br
Telefone: (41) 3122.9600
Avenida Iguaçu, 2820, 15º Andar, Curitiba (PR) – Brasil
Facebook: facebook.com/wearewinov/
LinkedIn: www.linkedin.com/company-beta/10315677/

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Adriel Pereira, CEO da Winov durante a palestra | Foto: Divulgação

Tecnologia para a humanização é tendência para o setor do varejo, em 2020

Em evento do Sebrae/PR, empresários puderam conferir as principais novidades da NRF, maior evento de varejo do mundo

Crédito: Luis Felipe Miretzki / Inove Foto
Lojas e marcas devem utilizar dados e tecnologias para buscar a humanização. Essa foi o principal tema abordado no evento "Tendências para o varejo 2020 pós NRF". Promovido pelo Sebrae/PR, o evento reuniu mais de 150 empresários de Curitiba e Região Metropolitana para debater os principais destaques do NRF Retail's Big Show, o maior evento de varejo do mundo, que acontece anualmente, no mês de janeiro, em Nova York. Este ano foram 800 expositores e cerca de 38 mil visitantes de 86 países.
O Sebrae/PR organizou uma missão com empresários e representantes de entidades para conferir as novidades do mundo do varejo. Segundo o coordenador de Comércio e Mercado do Sebrae/PR, Lucas Hahn, a utilização de dados para fidelizar clientes e o uso de tecnologias como inteligência artificial e reconhecimento facial são temas presentes. Mas, é necessário que as marcas humanizem seus serviços.
"Não queremos nos relacionar apenas com máquinas. A humanização voltou a ser um forte referencial porque se constatou que as empresas que contam com relações mais humanas faturam acima da média. A tecnologia tem que estar presente para auxiliar nesse processo sem nunca perder de vista a humanização", afirmou ele.
Hahn citou o exemplo da marca Starbucks que, com o novo CEO, Kevin Johnson, voltou a investir nos últimos anos em atendimentos humanos, uma vez que a marca envolve, justamente, em momentos de descontração, satisfação e interação. A humanização agrega valor ao produto e é percebida como diferencial pelo cliente. "A diversidade, a inclusão e a sustentabilidade tanto em relação às questões sociais quanto ambientais valorizam uma marca e fortalecem o engajamento dos funcionários", explicou.
Outros importantes temas também devem estar no radar dos varejistas, como a fidelização de clientes, formatos de comércio eletrônico, utilização de canais de omnichannel, qualificação e conhecimento de vendas, além da estratégia de compra pela internet e retirada em loja física (chamada de BOPIS, no inglês).
De acordo com o consultor do Sebrae/PR gigantes da tecnologia também trouxeram ensinamentos para o setor. A Microsoft, por exemplo, buscou empoderar seus funcionários e reimaginar a cadeia de compras ao oferecer informações mais completas sobre os perfis de clientes e oportunidades de fidelização. Já a Amazon, responsável por 75% de todas as compras online dos Estados Unidos, oferece novas regras para o mercado.
"A Amazon vende para todas as gerações porque se comunica de diferentes maneiras com cada tipo de público", ressalta Hahn. Além disso, a empresa oferece parcerias com diferentes marcas para que elas disponibilizem seus produtos em sua plataforma, enquanto cuida da distribuição e todo o processo logístico.
O evento

Crédito: Luis Felipe Miretzki / Inove Foto
Além das tendências de varejo obtidas com base na NRF, o público também pode conferir soluções voltadas para o varejo por parte de empresas como a Olist, Total Erp e Duopana. Ao final, os participantes participaram de rodadas de networking em que puderam falar sobre suas empresas, soluções e quais os tipos de fornecedores e clientes pretendem alcançar.
Guimel Andrade, representante de loja especializada em linhas de peças para veículos, destacou que o evento foi muito importante para entender um mercado que está cada vez mais diversificado, inovador e complexo. "Tem algumas tendências inovadoras que serão muito importantes para nós. Queremos acompanhar e nos adequar cada vez mais ao mercado", reforçou.
Quem também elogiou a iniciativa foi a diretora de uma loja de calçados, que buscou entender os movimentos e novidades do varejo. Ela também pretende ampliar seus negócios a partir da rede de contatos realizada no evento. "Foi uma experiência bacana e conseguimos alguns contatos importantes aqui. Acredito que podem sair bons negócios a partir disso", afirmou.

MyCookies lança linha exclusiva para o verão

Entre as novidades, tem até frapês de caipirinha e de vinho tinto

Fundada em 2016 pela empresária Natalie Pavan, a MyCookies, rede especializada em cookies artesanais, lança produtos exclusivamente pensados para encarar a estação mais quente do ano, o verão, com muito sabor e refrescância. São oito opções de frapês, como as versões de caipirinha, que leva sorvete de baunilha, base das criações, e uma dose de pinga com limão; de vinho tinto; de cookie; e de cappuccino. Novidades também são os chás gelados, como o de Hibisco, o de Matcha e o de Mate com limão siciliano ou cranberry. Os lançamentos gelados se juntam aos clássicos sanduíches de cookies com sorvete.

Sobre a MyCookies

Famosa por recriar a clássica receita do biscoito americano, crocante por fora e macio por dentro, preparado de forma artesanal e assado na hora, a MyCookies é uma rede de franquias com 32 unidades espalhadas por sete estados brasileiros. No cardápio, mais de dez sabores de cookies: Três Chocolates, Prestígio, Brownie com castanhas, Brigadeiro, Oreo, Leite Ninho, Red Velvet, Doce de leite, Dark e Fit. Há também opções de sanduíches de cookie com recheios variados, além de bebidas diversas. Até o primeiro trimestre de 2020, a MyCookies planeja abrir ao menos oito novas unidades, totalizando 40.

Conheça o Raio-X da franquia:
Investimento inicial: R$ 106 mil
Taxa de franquia: R$ 33 mil
Capital de giro: R$ 11 mil
Prazo de retorno: 14 meses
Faturamento médio mensal estimado: R$ 35.000,00
Royalties: não é cobrado
Taxa de publicidade: não é cobrado

Positivo Tecnologia apresenta produtos para o varejo na Home Show Curitiba

Norberto Maraschin, vice-presidente de Negócios de Consumo, também fará palestra sobre tecnologia e seus impactos nos negócios

Curitiba, 21 de janeiro de 2020 – Até quinta-feira, 23, a Positivo Tecnologia participa da Home Show Curitiba, no Expotrade Convention Center, em Pinhais/PR. No encontro das indústrias de eletrônicos, móveis e eletrodomésticos com varejistas, a fabricante mostra seu portfólio de marcas próprias e representadas, como Positivo, Positivo Casa Inteligente, VAIO, Anker e 2 A.M..

Além de conhecer os produtos da Positivo na área de exposição, os visitantes da Home Show Curitiba podem assistir à palestra “A nova onda tecnológica e seus impactos para os negócios”, que será ministrada nesta quarta-feira, 22, às 10h20, por Norberto Maraschin, vice-presidente de Negócios de Consumo da Positivo Tecnologia.

O evento conta com a presença de mais de 60 indústrias e o objetivo de ampliar e fortalecer relações com varejistas regionais e nacionais.

Serviço: Positivo na Home Show Curitiba

Data: de 21 a 23 de janeiro de 2020

Horário: das 11h às 19h

Endereço: Rodovia Deputado Leopoldo Jacomel, 10454 - Vila Amélia, Pinhais – PR

Informações: http://www.homeshowcuritiba.com.br/

SOBRE A POSITIVO TECNOLOGIA:

A Positivo Tecnologia é uma empresa brasileira que fabrica e comercializa computadores, celulares, servidores, tablets, acessórios, tecnologias educacionais e soluções de Internet das Coisas para casas e estabelecimentos comerciais. Faz parte do Grupo Positivo, conglomerado de empresas com atuação nos segmentos educacional, editorial, gráfico, cultural e de eventos. Foi fundada em maio de 1989. Possui sede administrativa em Curitiba (PR), três fábricas no Brasil, além de operações na Argentina, Chile, Quênia, Ruanda, China e Taiwan. O portfólio de marcas próprias e representadas é composto por Positivo, Positivo Casa Inteligente, Positivo BGH, VAIO, Quantum, Anker, 2A.M. e Accept. Para informações adicionais, acesse www.positivotecnologia.com.br

Fintech curitibana abre dezenas de vagas de trabalho

“Acelera!” é o Programa de Trainees da Juno destinado para universitários, recém-formados e pós-graduandos que querem trabalhar com negócios e tecnologia

CURITIBA, 20/01/2019 – O ano de 2020 começou e com ele novos desafios e oportunidades. Neste ano, a fintech curitibana Juno pretende auxiliar dezenas de jovens a acelerarem suas carreiras com seu programa de trainees “Acelera!”. Destinado para quem quer focar a carreira em negócios e tecnológica, o programa busca pessoas que gostem de aprender, sejam curiosos, competitivos, cheios de habilidades e que tenham muita atitude. E claro, que sejam preparados para trabalhar em um projeto que vai impactar a vida de muitas pessoas em um ambiente descontraído com hierarquia horizontal.

O processo seletivo possui cinco passos. O primeiro, é o cadastro na plataforma Gupy (https://bit.ly/2QRrpWB). Na sequência, serão realizados os testes técnicos e, posteriormente, em caso de aprovação, haverá uma apresentação de case para os gestores da Juno. Os próximos passos envolvem as entrevistas e, para completar, a assinatura do contrato. Os profissionais selecionados iniciaram o trabalho no dia 26 fevereiro de 2020, em Curitiba. Para se candidatar é preciso ter formação em qualquer curso superior a partir de 2018 ou se formar no ano de 2020. Pós-graduandos que estão em formação ou terminaram o curso em 2019 também terão a candidatura aceita.

A fintech Juno oferece vários benefícios como horário flexível; vale transporte; vale refeição de R$ 26,00; Gympass; Clube de Benefícios Gazeta do Povo; plano odontológico; plano de saúde; descontos em instituições de ensino; frutas para consumo diário na empresa; e escritório pet friendly. As inscrições vão até o dia 31 de janeiro pela Gupy, por meio do hotsite (https://bit.ly/2QRrpWB).

Sobre a Juno

A Juno é uma fintech curitibana que oferece intermediação de pagamentos e serviços financeiros para empresas de todos os tamanhos. O seu objetivo é reduzir a burocracia e democratizar o acesso a serviços bancários, com uma estrutura de tecnologia robusta e que oferece segurança para nossos clientes. Para isso, a empresa visa construir uma equipe cada vez mais especializada! Para saber mais sobre a Juno, acesse seu site (https://juno.com.br/) e redes sociais oficiais em @tamojuno.

S.I.N. Implant System anuncia investimento de R$ 60 milhões em uma nova fábrica e deverá triplicar sua produção

A expectativa é de elevar a empresa a um patamar três vezes maior até o final de 2021

SÃO PAULO, 20 JANEIRO DE 2020 -- A fabricante brasileira de implantes dentários e componentes odontológicos S.I.N. Implant System, que está entre as dez maiores empresas globais do setor, estará investindo R$ 60 milhões em uma nova fábrica, que será instalada em uma área ao lado da fábrica atual, no bairro de Anália Franco, na capital paulista. Porém, antes mesmo de começar a construção do novo empreendimento, a empresa já iniciou um plano de ampliação da fábrica atual, a partir de um redesenho da planta vigente, que vai permitir que o local opere em seu potencial máximo. “Precisamos aumentar a capacidade de produção, em virtude das grandes demandas interna e externa”, comemora o CEO Felipe Leonard.

Especialmente para crescer sua produtividade, a S.I.N. Implant System está investindo em mais 18 novas máquinas de alta tecnologia, vindas do Japão e da Alemanha. Com isso, a maior produção vai ocorrer em duas etapas. A primeira fase já começou. Já a segunda fase está programada para o segundo semestre de 2020.

A S.I.N. Implant System está inserida em um contexto de grande procura por implantes dentários no País e no mundo. O setor vem crescendo, em média, 15% ao ano, sendo que o Brasil é hoje o segundo mercado mundial de implantodontia, atrás apenas dos Estados Unidos (EUA).

Um dos grandes objetivos da S.I.N. é conquistar ainda mais espaço na Europa e na América Latina, além de se transformar em um player relevante nos EUA nos próximos três anos. Nesses locais, o negócio de implantes supera os US$ 1,3 bilhões. “Em alguns países do mundo, a S.I.N. chega a deter 50% de participação no mercado”, diz o CEO Felipe Leonard.

Tecnologia digital

Além da maior demanda da população pelos implantes dentários, segundo o CEO, a odontologia digital teve e está tendo uma importância estratégica para a S.I.N. abocanhar maior fatia no mercado mundial. Relativamente nova, a tecnologia digital representa uma revolução para a realização das cirurgias de instalação dos implantes – na qual eliminam-se cortes e incisões, dores e sangramentos, ocasionando conforto e eficácia, além da recuperação rápida do paciente.

E se a odontologia digital está em fase de expansão em todo o mundo, na S.I.N. ela é um dos pilares do atual desenvolvimento da marca. O objetivo da empresa é popularizar a técnica para que os dentistas ingressem no mundo digital e comecem a realizar a técnica de cirurgia guiada, com um baixo investimento. Para isso, a S.I.N. lançou o programa Be Digital, que permite aos dentistas entrarem para o mundo digital de forma prática e simplificada, graças a facilidades oferecidas pela companhia. “Com a cirurgia guiada, ganham os dentistas e os pacientes”, comemora Leonard.

Outra das grandes razões da expansão da S.I.N. Implant System ocorre em função da importância da empresa para as certificações de processos, dentre eles, ISO 9001, ISO 13485, CE e FDA, além dos investimentos em educação e pesquisa científica.

Mais sobre a S.I.N. Implant System: Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios pesquisa, inovação, tecnologia e qualidade, a S.I.N. Implant System está presente em mais de 20 países, e já é referência global. A marca atua no mercado desde 2003, oferecendo as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade dos produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais. O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com D. Neide e Dr. Ariel Lenharo, continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. D. Neide e Dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente.

Abrasel lança plataforma digital para conectar empreendedores do setor

Com rede social própria, cursos online gratuitos e inteligência artificial, a “Conexão Abrasel” vai revolucionar os negócios de quem empreende em bares e restaurantes

CURITIBA, 17/01/2020 - Imagine a chance de um gestor de bar ou restaurante fazer cursos, ler conteúdos especializados e conferir vídeos sobre o setor de alimentação fora do lar em qualquer lugar do mundo de forma online e gratuita. Entre outras ações, estas são possibilidades que a “Conexão Abrasel”, lançada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), oferece aos seus usuários. Pensado para trabalhar um conteúdo exclusivo com informações e facilidades, a “Conexão Abrasel” é uma plataforma digital desenvolvida a partir da inteligência artificial Ava, que conta com fóruns de compartilhamento, dicas, cursos e diversas outras conveniências, com o objetivo de qualificar, engajar e aumentar a produtividade de bares e restaurantes de forma exponencial.

Apresentada oficialmente pela Abrasel na semana passada, durante o 34º Encontro Nacional da entidade, a iniciativa já está disponível e pode ser acessada nas versões mobile e desktop. Para Paulo Solmucci, presidente da Abrasel, a “Conexão Abrasel” vai ajudar para que a entidade exponencialize o cumprimento de sua missão, democratizando o acesso de todos os negócios do setor às informações, por meio do ambiente online. “Vamos revolucionar a alimentação fora do lar tornando informação e conhecimento acessíveis em benefício do empreender e da sociedade”, diz.

Os melhores conteúdos com quem entende do assunto

A “Conexão Abrasel” abrange um vasto leque de possibilidades para empresários e gestores da área de Alimentação Fora do Lar, baseado na representatividade da Abrasel e em uma extensa curadoria focada em produzir e viabilizar os melhores conteúdos aos representantes do setor. Há opções de cursos gratuitos, voltados ao marketing digital , segurança dos alimentos e desenvolvimento de redes sociais, além do sistema Ava, um avatar que é a personificação d a inteligência artificial da Abrasel, disponível 24 horas ao dia, 7 dias por semana para sanar dúvidas sobre gestão, legislação, mercado e demais assuntos pertinentes ao segmento.

De acordo com Lucas Pêgo, diretor de desenvolvimento da Abrasel, a acessibilidade universal à plataforma é um dos trunfos para que profissionais e gestores de bares e restaurantes tenham aumentos de produtividade. Para acessar os cursos ou conversar com a Ava, por exemplo, basta um celular, computador ou tablet com acesso à internet. “Reunimos um time de especialistas na área e ofertamos esse conteúdo de forma democrática, juntando em um só lugar informações confiáveis e de qualidade que irão ajudar as pessoas a otimizarem seus estabelecimentos, principalmente os pequenos negócios”, explica.

A Rede Abrasel é um espaço propício para que empresários e gestores do setor compartilhem ideias, dicas, experiências e conhecimento sobre seus negócios. Além dos fóruns de interação, de forma clara e otimizada, a rede social permite também a publicação de artigos, documentos e fotos e vídeos que ajudem na produtividade do setor. O site ainda oferece a versão digital da revista Bares & Restaurantes, com a opção da leitura online da publicação e reportagens exclusivas, que reúnem o melhor conteúdo jornalístico, com insights aos empresários que podem ampliar o conhecimento desses empreendedores, tornando-os cada vez mais competitivos para um mercado que só cresce.

10.º Encontro Paranaense da Saúde tem espaço de Feira ampliado no Expo Unimed

A Feira de Negócios, Produtos e Serviços do 10.º Encontro Paranaense da Saúde será realizada num espaço de mais de 2 mil metros quadrados com a planta modulada para 44 estandes de 9 metros quadrados, com a possibilidade de composições. O evento será realizado de 5 a 7 de agosto deste ano no Expo Unimed, Asas 2 e 3, na Universidade Positivo, em Curitiba, numa iniciativa da Associação dos Hospitais do Paraná (Ahopar), e integra o calendário anual de atividades das instituições representativas do setor de saúde.

Consolidado como um dos principais eventos do setor de serviços de saúde da Região Sul, o encontro e a feira são uma oportunidade de negócios e de exposição da marca e/ou atividades dos participantes. A presidente da Ahopar, Márcia Rangel de Abreu, ressalta que o conteúdo programático do evento será atraente com palestrantes de renome nacional, elevando a expectativa de participação ainda mais expressiva de dirigentes, administradores e gerentes de compras e Recursos Humanos, dentre outros profissionais que atuam em hospitais e demais estabelecimentos de serviços de saúde do Paraná e Santa Catarina. Em 2019, mais de 650 visitantes passaram pela feira.

Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail ahopar@ahopar.com.br ou pelo telefone 41 3254-1772

Ahopar – Associação dos Hospitais do Paraná

Mercado de brechós está aquecido em Curitiba

Novo modelo de compras segue novo conceito de produtos de segunda mão

Economia, consumo sustentável e peças exclusivas, são alguns dos motivos que fizeram a procura por vendas de segunda mão aumentar. Em Curitiba, a busca por brechós tem aumentado consideravelmente nos últimos anos.

De acordo com o Relatório de Revenda Anual de 2019 da thredUP, maior loja de revenda no mercado internacional, as perspectivas das vendas de segunda mão são positivas. Já um levantamento realizado pela GlobalData, empresa de análise de varejo, apontou que em 2018 a venda de peças usadas movimentou US$24 bilhões no mundo, e até 2023 esse número pode chegar a US$51 bilhões.

E é de olho nesta tendência, que muitas lojas colaborativas estão juntando forças e recursos e reunindo-se em um único espaço. Um exemplo é o Luar da Baronesa Coletivo de Brechó e Arte, que inaugura neste final de semana (14 e 15), no centro de Curitiba.

Segundo Rossana Kurscheidt de Oliveira, proprietária do novo espaço colaborativo, o Luar surgiu devido a essa demanda, somado a um desejo de incentivar mulheres a empreender. “A colab surgiu da vontade de dar voz e oportunidade a outras mulheres empreendedoras que não teriam acesso a transformar seu negócio em algo real sozinhas”, diz.

Ao todo, dez expositores compõem a colab que tem uma filosofia totalmente adepta à sustentabilidade. “Nós ajudamos a recuperar o planeta por meio do reuso e do consumo consciente. Além disso, a decoração do nosso espaço é feita com pallets”, afirma.

A ideia da colab é unir pessoas com habilidades diferentes, mas com objetivos parecidos. “A soma de tudo ajuda cada um a crescer junto. Assim, comecei a desenvolver uma linha de acessórios, com colares e brincos, misturando materiais e os pontos clássicos do crochê com um estilo urbano e colorido, para que se integrasse no projeto”, comenta Melanie Alves Oliveira, uma das artesãs que expõe seu trabalho no Luar da Baronesa.

Melanie garante que a Colab também funciona como uma vitrine e ter vários artistas e brechozeiros no mesmo espaço faz com que as peças e produtos possam ser vistos por mais pessoas. “Isso torna todas as marcas envolvidas mais conhecidas e fortalecidas”, fala.

O evento de inauguração começa no sábado (14) e termina no domingo (15), com uma programação que inclui contação de histórias, manequim humano, coffee break, sorteios e, claro, muitas promoções.

A expectativa em torno do novo espaço é grande, tanto por parte das empreendedoras quanto por parte dos clientes. “A tendência é que o movimento cresça ainda mais por conta do público que os brechós e os artistas possuem, e com os produtos em exposição a expectativa é que as vendas aumentem”, declara Stefanny, proprietária do Old Thrift Store Brechó, um dos que integram a colab.

E o desejo pelo sucesso do espaço é grande. “Quero que o espaço vire referência de brechó e da expressão através da arte. Quero que seja um ponto de encontro”, finaliza Rossana.