‘WINE DINNER DO COPA’ RECEBE CHEF RUBENS CATARINA

‘WINE DINNER DO COPA’ RECEBE CHEF RUBENS CATARINA

Rio de Janeiro, setembro de 2024 - Na próxima edição do ‘Wine Dinner do Copa’ – jantar harmonizado que acontece toda última sexta-feira do mês -, a chef Sol Nunes, se une ao chef Rubens Salfer, também conhecido como Catarina. Salfer é reconhecido por sua carreira de destaque como como chef executivo do Grupo D.O.M durante dez anos, além de ter trabalhado em restaurantes renomados na Europa, como o três estrelas Michelin de Michel Guérard em Les Prés d’Eugénie e no restaurante Arzak na Espanha. O evento conta com uma harmonização especial com uma seleção de vinhos da vinícola Viapiana.

Com menu elaborado exclusivamente para a ocasião, o encontro dos chefs contará com deliciosas receitas com combinações criativas e originais. O jantar acontece no restaurante Pérgula, no dia 27 de setembro, a partir das 19h, e promete ser uma jornada surpreendente de sabores.

O jantar se inicia com três aperitivos idealizados em conjunto pelos chefs: ostra com bloody Mary; snack de galinha caipira com quiabo tostado e gema de ovo caipira; além de uma french toast com crudo de wagyu, picles de cebola roxa e bottarga. Em seguida, como entrada, chega à mesa uma vieira com leite de coco e coentro.

O primeiro prato será um lagostim, com hash brown, ovo pochê, creme fraiche e ovas de mujol. Já o prato principal é uma costelinha de porco com feijão branco, que acompanha uma salada de agrião.

Para encerrar a noite, o jantar harmonizado do Copa termina com uma sobremesa original: sorvete de pipoca com pipoca caramelizada e bolo de milho.

HARMONIZAÇÃO
A harmonização de vinhos será uma parte essencial deste jantar. Os convidados terão a oportunidade de apreciar vinhos da vinícola Viapiana cuidadosamente selecionados pelo sommelier do Copa, Ed Arruda, entre eles o Viapiana 192 Dias Brut, Viapiana Chardonnay, Viapiana Exóticos Laranja, Viapiana Barricas Selecionadas Lote VI e Viapiana 143 Dias Demi-sec.

SOBRE O CHEF RUBENS CATARINA

Nascido em Joinville, Santa Catarina, Rubens Salfer é apresentador e idealizador do podcast Antiácido, onde semanalmente entrevista personalidades, não necessariamente da área da gastronomia. Conhecido como Catarina, ele começou a trabalhar em cozinhas profissionais em Balneário Camboriú, enquanto finalizava a faculdade de Gastronomia. Querendo aprender mais sobre a gastronomia europeia, trabalhou no resort Vila Vita Parc, em Portugal. Em seguida, foi para França e trabalhou no restaurante três estrelas Michelin do chef Michel Guérard, em Les Prés d'Eugénie. Após três temporadas em terras francesas, foi para Espanha, onde trabalhou no Arzak. Lá, entendeu que para ser criativo na cozinha é preciso “olhar o mundo com olhos de criança”, algo que leva consigo até hoje e põe em prática em tudo que cria. Em 2014, voltou ao Brasil e começou do zero no D.O.M., de Alex Atala, onde trabalhou por dez anos, chegando a ser chef-executivo do grupo. Hoje ele dá aulas na Escola de Gestão em Negócios da Gastronomia, além de dar aulas e palestras em diferentes campos.

Serviço
Copacabana Palace, A Belmond Hotel
Avenida Atlântica, 1.702
Reservas: pergula.cop@belmond.com ou 21 25487070
Data: 27 de setembro de 2024
Horário: a partir das 19h
Menu harmonizado: R$475 + 10% por pessoa
*Durante o período o menu à la carte não estará disponível.

FIM

Cervejarias viram atração turística em Joinville

Roteiro recém lançado inclui visitas e degustações em oito fábricas e três pubs

Visitar as cervejarias de Joinville é um das novas opções turísticas na cidade, nacionalmente reconhecida pela produção de cervejas artesanais e especiais, que mantém há 170 anos. A tradição remonta a 1852, quando o suíço Albrecht Gabriel Schmalz fundou a Cervejaria Schmalz na antiga Colônia Dona Francisca, convenientemente localizada à beira do rio Mathias, o que facilitava o acesso à água necessária no processo de fabricação.

Águas cristalinas que, pelo grau de pureza, deram fama às cervejas produzidas localmente. Pouca gente sabe, por exemplo, que até ser desativada, em 1999, a Antarctica manteve na cidade uma das atividades cervejeiras por 51 anos, a primeira fora do conceito artesanal. Na época, com outras fábricas espalhadas pelo Brasil, as tampinhas eram identificadas com a localidade, o que deu a Joinville o reconhecimento nacional como boa produtora de cervejas.

O desenvolvimento da atividade seguiu por décadas, boa parte passada de geração para geração, e as cervejarias passaram a atrair a atenção do público. Algumas já abriam para visitação, mas a criação da Rota Cervejeira ampliou a experiência, agregando 11 estabelecimentos – oito cervejarias e três pubs.

Com o mais novo produto, o objetivo é impulsionar o setor de turismo na região, atraindo visitantes de outras localidades ao longo do ano todo, já que não depende da sazonalidade, assim como valorizar a cultura cervejeira e ampliar as oportunidades de ganho para os segmentos envolvidos na atividade.

Integrantes e experiências da Rota

Cervejaria Bierval - A visita é guiada pelo Val, dono e mestre cervejeiro da Bierval. Ele recebe os visitantes e apresenta a estrutura, processos e insumos da produção, trazendo detalhes únicos, além da degustação de 4 estilos de chope. A visita dura cerca de 1h30.

Cervejaria Gutbrau - Além da cervejaria, os visitantes podem passear pelo parque em meio à Mata Atlântica. A Gutbrau oferece visitas guiadas, que vão desde o pé de lúpulo até a degustação de cerveja direto do tanque. Os visitantes poderão, ainda, conhecer a história, estrutura, os processos e os insumos envolvidos na produção.

Cervejaria Haenschbier - A cervejaria tem a temática militar e a variedade de estilos para degustação – todas condecoradas com premiações. A visitação e degustação no Quartel General da Haenschbier é uma experiência para quem busca conhecimento sobre produção cervejeira (história, processos, insumos e maquinário) e é ávido por degustar inovações de estilos. São dois tipos de pacote, com visita e degustação guiadas por especialistas.

Cervejaria Millebier - A Millebier Marquês faz a harmonização do chope artesanal com pratos no estilo "boteco alemão". As receitas exalam a rica herança dos colonizadores, garantindo uma experiência autêntica e saborosa.

Cervejaria Monte Crista - Ao pé da serra do mar, a cervejaria leva o nome de um dos picos mais famosos da região. A visita guiada e degustação no bar da fábrica dura cerca de 1h30, incluindo as dependências da fábrica e apresentação dos processos produtivos. Ao final, é possível degustar as cervejas produzidas com água pura e ph ideal direto de nascentes da região, sem adição de conservantes.

Cervejaria Opa Bier - Maior cervejaria da região em capacidade produtiva, a Opa Bier abre suas portas para mostrar como são produzidas suas premiadas cervejas puro malte. Dos processos tecnológicos, à sustentabilidade e qualidade aliados ao resgate da tradição cervejeira de Joinville. A visita tem cerca de 1h30 de duração e o visitante pode degustar uma Opa Bier direto de um tanque de 20 mil litros.

Cervejaria Rhein Bier - A cervejaria é fruto de uma tradição familiar que remonta do século 13 e que é preservada até hoje seguindo a Lei de Pureza Alemã. Na visita guiada é possível conhecer muito mais desta história e do processo de fabricação da cerveja.

Cervejaria River Falls - Inspirada em cervejarias americanas, a River compartilha o mesmo mascote da cidade – o jacaré Fritz. A visita guiada é realizada apenas para grupos de até cinco pessoas, para que o visitante possa aprender sobre cervejas e ter uma experiência sensorial direto do balcão do bar com os proprietários. São oferecidos cinco estilos de cerveja e é possível conhecer os insumos e segredos das receitas.

Rheinkeller Restaurante e Choperia - O restaurante traz no ambiente e no cardápio as raízes germânicas da colonização da cidade. Na casa é possível experimentar as cervejas da Rhein Bier e aprender mais sobre harmonização com a tábua Harmoniza Bier, uma experiência para todos que querem entender mais sobre o tema. São quatro estilos de cervejas servidas em uma tábua personalizada, junto com quatro petiscos para apresentar as nuances entre as diferentes combinações

San Julian Brewpub - O bar serve rótulos de produção própria e o visitante faz a degustação harmonizada com três ícones do cardápio: torresmo, hackepeter e brownie. Este combo especial foi pensado para apresentar os diferentes estilos de cerveja e ensinar como harmonizá-las com os pratos.

Truck Valley Food Park - O espaço apresenta uma degustação inusitada que harmoniza as cervejas artesanais com uma das iguarias mais tradicionais da cidade: a cuca, nas versões doce e salgada.

Mais informações sobre as opções de tours da Rota Cervejeira em: https://www.visitejoinville.com.br/cervejarias

Imagens em alta para download:
https://spaces.hightail.com/space/SmYw9mz5fu

Sobre Joinville (SC)
Em 172 anos Joinville passou de uma vila colonizada por imigrantes suíços, alemães e noruegueses à maior cidade de Santa Catarina. Localizada entre a serra e o mar, preserva suas tradições e oferece atrativos turísticos para diferentes perfis de viajantes. As opções incluem roteiros de lazer e entretenimento, ecoturismo e turismo de aventura, cicloturismo, turismo histórico e cultural, rural e náutico. Em termos de estrutura, Joinville conta com um aeroporto bem conectado à malha doméstica, uma rodoviária, e 6,4 mil leitos hoteleiros, além de 893 bares e restaurantes. Com 1,3 mil indústrias, 11 mil estabelecimentos comerciais e um ecossistema de fomento à inovação, o parque fabril é motor para o desenvolvimento do turismo de negócios e eventos. Dá para perceber que Joinville não é só uma cidade. Joinville é muitas cidades em uma só.

Condor Running Ponta Grossa está com as inscrições abertas

Ponta Grossa será a primeira cidade a receber o Condor Running – um circuito de caminhada e corrida de rua, que acontece dia 16 de abril. Para que o Condor Running seja um momento de lazer e um entretenimento saudável para as famílias, será realizado tanto na modalidade de corrida (em percurso de 6 e 10 km) quanto em caminhada (em percurso de 3 km). A largada será às 7h, no Condor Oficinas (Dr. Leopoldo Guimarães da Cunha, 330 – Oficinas).

As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas em https://www.ticketsports.com.br/e/CONDOR+RUNNING+-+ETAPA+PONTA+GROSSA-35446. Os clientes Clube Condor têm desconto de 50% na inscrição.

Todo o dinheiro obtido com o evento será revertido em doações à Associação Artesanal do Excepcional de Ponta Grossa (ASSARTE) e Associação Antonio e Marcos Cavanis.

O Condor Running terá 11 categorias e, ao todo, serão premiados 86 participantes, entre os cinco primeiros da classificação geral e os três primeiros de cada uma das categorias, que vão de 14 anos até 65+.

Segundo o diretor de marketing do Condor, Leonardo Franklin, a ação é uma forma de a rede estreitar ainda mais o laço com a cidade. “Além de nos aproximar ainda mais dos nossos clientes de Ponta Grossa, o Condor Running vai ao encontro do nosso propósito de oferecer momentos de lazer e momentos com a família, alinhados à saúde e bem-estar da população”.

O Condor Running, que também será realizado em Joinville, Maringá e Curitiba, tem patrocínio de Gatorade e o apoio da YoPro (marca da Danone), Mãe Terra, Nestlé e Rexona. Os produtos dos patrocinadores e apoiadores farão parte do kit entregue aos participantes e também será realizada ativação das marcas no final dos percursos.

Grupo paranaense conquista dois primeiros lugares na Mostra Competitiva, do 39º Festival de Dança de Joinville

O 39º Festival de Dança de Joinville chegou neste sábado, 30 de julho, ao seu 12º e último dia de realização, já com as apresentações competitivas encerradas e premiações, anunciadas. Dos 23 estados participantes no evento, 11 chegaram nos primeiros lugares nas premiações especiais e nas disputas do Festival 40+, do Meia Ponta e da Mostra Competitiva.

O Paraná teve um destaque especial no evento graças ao desempenho da Street Company Tatiana Souza, que conquistou dois primeiros lugares na Mostra Competitiva. Os reconhecimentos foram nos gêneros Danças Populares Internacionais Conjunto Júnior, com a coreografia "Ganesha Chaturthi", e Danças Urbanas Solo Feminino Sênior, com a coreografia "Sevícia".

Ely Diniz, presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, avalia o legado da 39ª edição, que marcou a retomada do evento inteiramente presencial depois dos desafios enfrentados em virtude da pandemia de covid-19 em 2020, quando o Festival teve de ser cancelado, e em 2021, adiado de julho para outubro: "O balanço é o melhor possível. Neste ano, os grupos voltaram com uma energia contagiante. O que estamos sentindo é uma grande alegria de todos que estiveram aqui em Joinville”. “As apresentações foram muito bonitas e o público estava represado em termos de sentimentos. Em todas as noites, percebemos que a plateia está extravasando. Isso traz para os bailarinos o que é mais precioso, receber palmas para saber que o seu trabalho está sendo bem recebido e bem visto. Nisto, o público de Joinville é extremamente caloroso e generoso", acrescenta.

A grande expectativa pelo retorno do evento pôde ser constatada também na procura por ingressos, um dos motivos que levou a organização do evento a ampliar a abrangência e proporcionar ao público em geral oportunidades de assistir aos espetáculos em outras cidades, com apresentações e transmissões em Araquari, Balneário Barra do Sul e São Francisco do Sul. “Abrimos espaços gratuitos com dança de qualidade para que toda a região veja e sinta o que é o Festival de Dança", explica o presidente.

Ely antecipa que o Instituto já se planeja para a próxima edição, a 40ª. “Estamos preparando uma série de ideias pois queremos sempre surpreender, entregar ao público e participantes algo a mais do que foi feito no ano anterior”, afirma.

Ganhadores dos Prêmios Especiais

Melhor Bailarina
• Meia Ponta: Sara Manoela de Souza, Alex Martins Cia, SC.
• Mostra Competitiva: Luciana Sagioro, Companhia Petite Danse, RJ.

Melhor Bailarino
• Meia Ponta: Ruan Carlos Ribeiro, Ballet Clássico Mônica Luiza, CE.
• Mostra Competitiva: Vitor Augusto Vaz da Silva, do Balé do Teatro Escola Basileu França, GO.

Melhor Coreógrafo
• Alan Keller, da Studio Arte Dança, MG.

Prêmio Daniel Camargo
• João Pedro Santos Silva, do Balé do Teatro Escola Basileu França, GO.

Melhor Grupo
• Festival 40+: Cia de Dança Expressão Vital, SC.
• Meia Ponta: Balé Infantil do Estado de Goiás, GO.
• Mostra Competitiva: ATM Grupo de Formação, MG.

Prêmio Especial
• Matheus Brusa, MB2, RS, pela trilha sonora original.

Foto

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• Legenda: Street Company Tatiana Souza conquistou o primeiro lugar na Mostra Competitiva no gênero Danças Populares Internacionais Conjunto Júnior com a coreografia "Ganesha Chaturthi".

• Crédito: Maykon Lammerhirt.

Balé Teatro Guaíra, do Paraná, apresentará “Lago dos Cisnes” na Noite de Abertura do 39º Festival de Dança de Joinville

Mais de 40 profissionais entre artistas, staff e técnicos do Balé Teatro Guaíra, do Paraná, estão trabalhando na preparação para a Noite de Abertura do 39º Festival de Dança de Joinville. A terceira companhia de dança mais antiga do Brasil dará a largada no dia 19 de julho, às 20h, nas apresentações no palco do Centreventos Cau Hansen. A coreografia escolhida foi o clássico do ballet “O Lago dos Cisnes”.

“É uma grande responsabilidade e, ao mesmo tempo, motivo de muito orgulho, pois o evento tem uma dimensão e importância que é extraordinária. É uma oportunidade incrível de troca entre artistas da dança do país todo, e de outros países. E não é apenas o tamanho, mas qualidade do evento, da organização, que torna o festival tão importante. Estamos muito felizes com a possibilidade de mostrar o ‘Lago’ na abertura”, avalia Luiz Fernando Bongiovanni, Diretor do Balé Teatro Guaíra (BTG).

Conforme Luis Fernando, o trabalho fecha uma trilogia de amor trágico que o diretor desejava fazer há alguns anos no BTG, juntamente com “Romeu e Julieta” e “Carmen”. “É um trabalho impactante visualmente, envolvente e comovente. O trabalho se baseia na história clássica, conhecida de todos que trabalham com dança, mas com uma roupagem contemporânea, atual”, pondera.

“Nossa perspectiva é mais sobre o processo de construção de independência e autonomia do que o da busca da perfeição. Recontamos a história a partir de um sujeito, o príncipe, que busca se desvencilhar de uma mãe controladora. É o momento em que um jovem começa a fazer suas próprias escolhas, mesmo que sejam diferentes dos caminhos idealizados por seus pais. E o fio condutor desse processo todo é o amor”, acrescenta.

Balé Teatro Guaíra

O Balé Teatro Guaíra foi fundado em 1969, em Curitiba (PR). O primeiro grupo de dez bailarinos, contratados por meio de concurso público, foi coordenado por Yara de Cunto e, posteriormente, pelo paranaense Ceme Jambai.

A primeira apresentação foi a coreografia "Impacto", criada por Yara, em 1969. Em 1970, assume Yurek Shavelewski. Na década seguinte, a companhia foi a responsável, pela primeira vez, pela atração da Noite de Abertura do Festival de Dança de Joinville. A segunda edição do evento, realizada em julho de 1984, teve seu início com a apresentação "O Grande Circo Mistico".

Serviço

• O quê: 39⁰ Festival de Dança de Joinville.
• Quando: 19 a 30 de julho de 2022.
• Onde: Centreventos Cau Hansen (Avenida José Vieira, 315, América, Joinville).
• Realização: Instituto Festival de Dança de Joinville - Secretaria Especial da Cultura - Ministério do Turismo - Governo Federal.
• Promoção: Prefeitura Municipal de Joinville - Secretaria de Cultura e Turismo.
• Patrocínio: Instituto Cultural Vale.
• Mais informações: https://festivaldedancadejoinville.com.br/

Pianístico 2021 terá 12 espetáculos em cinco dias

Festival chega à 4ª edição, ampliando atrações presenciais, além da programação educativa

PianOrquestra fará espetáculo de abertura do Pianístico 2021

“O Tom que nos Une.” Inspirada por esse preceito, está chegando a 4ª edição do festival que se propõe a transformar Joinville na capital do piano. O Pianístico 2021 está programado para 15 a 19 de setembro – um dia a mais que na edição de 2020, quando ocorreu excepcionalmente em dezembro, e apenas on-line. Se a transmissão pela internet permitiu que o festival rompesse fronteiras, alcançando público internacional, a expectativa dos organizadores era enorme para a retomada da presença de plateia. Com a liberação gradual das restrições impostas pela pandemia, espera-se que o evento possa prever uma faixa de 30% a 50% da capacidade dos locais de realização (veja abaixo), que serão palco de 12 espetáculos, além dos cursos e workshops confirmados. Também será mantida a exibição on-line, via YouTube, e o formato drive-in, no estacionamento aberto do Shopping Mueller.

Grandes nomes do piano brasileiro e mundial integram a programação que, neste ano, será aberta pelo consagrado grupo PianOrquestra. Criado em 2013, é formado por quatro pianistas, um percussionista e um piano preparado – instrumento em que peças como moedas e parafusos são colocadas entre as cordas para produzir diferentes efeitos sonoros. O grupo explora técnicas de preparação, expansão do piano e processamento eletrônico, em apresentações alegres, lúdicas e belas. Destaque, também, para o piano tangueiro de Nicolás Guershberg, que presta homenagem ao centenário de Astor Piazzolla, e uma segunda homenagem, ao grande Luiz Eça, com o Diogo Monzo Trio.

Outro pianista que virá a Joinville é o russo Evgeni Mikhailov. Um dos mais originais pianistas russos, sua intensa atividade em concertos iniciou-se em 1995. Atuou nas mais prestigiosas salas de concerto de Moscou, São Petersburgo e outras cidades russas, como também nos Estados Unidos, México, Argentina, Chile, Turquia, Coreia do Sul, entre outros países. Tem atuado em programas solos e acompanhado de famosas orquestras. Em 2018, realizou turnê pelo Japão. Já a australiana Primavera Shima, que faz um dos concertos programados, coleciona prêmios e se apresentou nos mais prestigiados teatros e salas de concerto. Mais uma presença internacional é a do norte-americano Cliff Korman, pianista e pesquisador de jazz, música brasileira e improvisação.

A produtora cultural Albertina Tuma, coordenadora geral do Pianístico, salienta a expectativa por mais uma edição, ainda em meio à pandemia: “Não é tarefa fácil, por toda situação em que enfrentamos, sofrendo medidas restritivas em vários níveis, e ainda mais com relação ao setor cultural, um dos mais afetados por essa nova realidade”. Ela reforça que o evento será realizado de acordo com os protocolos sanitários em vigor, trazendo, mais uma vez, música de qualidade, “em um momento em que todos anseiam por um alento, uma esperança para dias melhores”.

"O Pianístico 2021 repete sua fórmula de sucesso, reunindo as mais diferentes tendências e gêneros musicais, reunindo alguns dos principais pianistas da atualidade”, afirma o produtor cultural Carlos Branco, presidente da Comissão Central Organizadora e diretor artístico. “Teremos uma variada gama de gêneros e países, com destaque para pianistas eruditos, como Evgeni Mikhailov e Primavera Shima, além da brasileira Erika Ribeiro e de pianistas que se dedicam à música popular e ao jazz.”

Nesta edição, a coordenação técnica é do maestro e músico Voldis Sprogis e a pedagógica, da professora e pianista Giane Gomes, e tem como patrono um dos mais reconhecidos músicos da cidade e região, o maestro José Mello. Gaúcho de Rio Grande, José Mello é um joinvilense de coração. Também é cidadão honorário da cidade em que escolheu viver em 1980. Empresário e engenheiro de formação, é músico desde criança. Pianista e acordeonista, o maestro Mello, com sua banda, sempre foi um incentivador da música e dos profissionais joinvilenses desse segmento.

“Piano nos Estabelecimentos”, workshops e contrapartida social

Presente desde a primeira edição do festival, o “Piano nos Estabelecimentos” tem o desafio de aproximar o Pianístico da comunidade, integrando pianos, pianistas locais e comércio ao cotidiano da cidade. Neste ano, em torno de dez estabelecimentos – restaurantes e lojas – participam da iniciativa.

Na programação pedagógica, os cursos e workshops ocupam papel fundamental, na intenção de aproximar o artista de seu público, compartilhando conhecimento. São cinco workshops, dirigidos à execução e prática musical ao piano, além de um curso focado no ensino e aprendizado do piano. Esses encontros acontecem no auditório da Casa da Cultura e no Teatro Juarez Machado, com acesso virtual e presencial – dentro do regramento sanitário estabelecido.

Na contrapartida social, a coordenadora pedagógica Giane Gomes sublinha a necessidade de “desmistificação” do piano, sobretudo diante público de alunos das escolas municipais que, em tese, tem pouco contato com o instrumento. “É importante combater a ideia de que o piano é um instrumento difícil ou acessível apenas para quem tem condições de pagar aulas e ter o instrumento”, reitera, acrescentando que as várias ações pedagógicas previstas pela cartilha deste ano precisam ser complementadas no trabalho presencial ou virtual das escolas. O projeto deve atingir cerca de 500 crianças entre 8 e 11 anos de até 30 escolas da rede municipal.

Confira a programação

15 de setembro
20h – PianOrquestra, Teatro Juarez Machado

16 de setembro
15h – Workshop “Ritmos do piano brasileiro”, Salomão Soares, Casa da Cultura
20h30 – Nicolás Guerschberg, Teatro Juarez Machado

17 de setembro
9h – Curso para professores “Do ouvir ao tocar: estratégias para o desenvolvimento de habilidades desde a primeira infância”, Izabela Pavan, Teatro Juarez Machado
10h – Workshop “Interpretação e análise da música de Astor Piazzolla”, Nicolás Guerschberg
19h – Salomão Soares Trio, Shopping Mueller (drive-in, quarto piso estacionamento)
20h30 – Primavera Shima, Teatro Juarez Machado
22h – Ari Borger Trio, Shopping Mueller (drive-in, quarto piso estacionamento)

18 de setembro
10h – Workshop “Imaginação sonora ao piano”, Erika Ribeiro, Casa da Cultura
11h – Fábio Oliveira e Trio Babitonga, Sociedade Harmonia-Lyra
14h – Workshop “Interpretando a música popular”, Délia Fischer
16h – Diogo Monzo Trio, Sociedade Harmonia-Lyra
18h30 – Erika Ribeiro, Sociedade Harmonia-Lyra
21h – Evgeni Mikhailov, Teatro Juarez Machado

19 de setembro
9h30 – Workshop “A música de Luiz Eça”, Diogo Monzo, Casa da Cultura
11h – Délia Fischer, Teatro Juarez Machado
17h – Cliff Korman Trio, Teatro Juarez Machado
19h30 – Fábio Torres e Trio Corrente, Teatro Juarez Machado

QUEM É QUEM
Conheça os músicos que estarão no Pianístico 2021

Evgeni Mikhailov (Rússia). Um dos mais originais pianistas russos, nasceu em 1973, em uma familia de músicos. Depois de estudar no Kazan State Conservatory, finalizou a pós-graduação no Moscow State Conservatory. Venceu competições internacionais, em países como Rússia, Suécia, Itália e Estados Unidos. Sua intensa atividade em concertos iniciou-se em 1995. Atuou nas mais prestigiosas salas de concerto de Moscou, São Petersburgo e outras cidades russas, como também nos Estados Unidos, México, Argentina, Uruguai, Chile, Turquia, Coreia do Sul, entre outros países. Apresentou-se nas principais salas desses países, como Steinway Hall (Nova York), Verdi Hall (em Milão), St. Martin-in-the-Fields Church (Londres) e Teatro Colón (Buenos Aires). Participou de diversos festivais na Alemanha, na Suíça, na Noruega, na Polônia, entre outros países. Tem atuado em programas solos e acompanhado de famosas orquestras, incluindo a Russian National Orchestra, a Academic Symphony Orchestra de São Petersburgo Philharmonic, Deutsche Symphonie-Orchester e Berlin Symphoniker, de Berlim. O repertório do artista inclui trabalhos de Bach, Scarlatti, barroco francês, Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Schumann, Brahms, Liszt, Debussy, Ravel, Tchaikovsky, Rachmaninoff, Prokofiev e compositores contemporâneos. Em 2018, realizou turnê pelo Japão ao lado da Berlin Symphoniker, sob a batuta de L. Shambadal.

Primavera Shima (Austrália). Premiada no 7° Concurso Internacional de Piano de Mayenne, no 16° Concurso Internacional Scriabin em Grosseto, no Concurso Internacional de Piano da Orquestra Filarmônica de Marrocos e no Concurso Internacional de Piano de Vigo. Em 2010, recebeu o Sterndale Bennett Prize e o Sterndale Bennett Scholarship, da Royal Academy of Music. Obteve seu diploma superior de concertista na Ecole Normale de Musique, em Paris, e de bacharelado pela Royal Academy of Music em Londres, após estudar na Colburn School e na Juilliard School. Em 2016, abriu a temporada da Società dei Concerti e regularmente se apresenta no Festival Internacional Palermo Classica. Estreou em Budapeste na Liszt Academy em 2017 com a Orquestra Sinfônica de Rádio Húngara, sob a condução de János Kovács. Recentemente, atuou com a Filarmônica de Gaia no Festival Internacional Gaia de Música.

Cliff Korman (Estados Unidos). Pianista, educador e pesquisador de jazz, música brasileira e improvisação, participa e desenvolve numerosos projetos envolvendo músicos brasileiros e norte-americanos, apresentando grande variedade de composições e arranjos. Entre os brasileiros, constam Toninho Horta, Leny Andrade, Carlos Malta, Wagner Tiso, Gilson Peranzzetta e Cristovão Bastos. Atua no Instituto Paulo Moura como diretor musical, arranjador e coordenador do projeto de digitalização do Acervo Paulo Moura. Entre suas gravações próprias, destacam-se “Mood Ingênuo, o sonho de Pixinguinha e Duke Ellington” (Jazzheads, 1999) e “Gafieira Dance Brasil” (Almonds and Roses Music, 2001), com Paulo Moura, “Migrations” (Planet Arts, 2003), que busca conexões entre as tradições musicais do Brasil e do jazz americano, e “Trains of Thought” (Almonds and Roses Music, 2014), uma coleção de improvisações para piano solo. Como produtor e diretor musical, realizou para a gravadora Chesky Records as gravações “Entre Amigos”, com Rosa Passos e Ron Carter, “The Feeling’s Back”, com Chuck Mangione, “Blue Bossa” da Ana Caram, e “I Thought About You” com a cantora Christy Baron. No espetáculo, estará ao lado de Augusto Mattoso (baixo) e Márcio Bahia (bateria).

PianOrquestra (Brasil). Dez mãos e um piano. É a proposta pioneira do grupo, criado em 2003, sob a direção artística do músico Cláudio Dauelsberg, com a participação dos músicos Verónica Fernandes, Patricia Mol, Matheus Kern e Mako. Seu trabalho envolve quatro pianistas, uma percussionista e um piano preparado. Com luvas, baquetas, palhetas de violão, fios de náilon, sandálias de borracha, peças de metal, madeira, tecido e plástico, a PianOrquestra explora infinitas possibilidades de timbres e sonoridades produzidas pelo piano, transformando o instrumento em sua própria orquestra. O novo trabalho inaugura uma experiência no conceito de “Coletivo de Piano Brasileiro”, com reflexões sobre divisão do espaço, compartilhamento do teclado, soma de individualidades e virtuosismo, explorando as sonoridades do piano em seus limites e extensões. No repertório, obras de compositores brasileiros como Pixinguinha e Villa-Lobos, chegando à cena pop contemporânea mundial, com Beatles, Queen e Michael Jackson, e os mineiros Milton Nascimento e Toninho Horta.

Salomão Soares Trio (Brasil). Jovem pianista paraibano, Salomão é vencedor do Prêmio MIMO Instrumental 2017 e do Prêmio Novos Talentos do Festival Savassi 2018. Foi finalista do Piano Competition no Festival de Montreux, na Suíça, sendo o único representante da América Latina em 2017. Já realizou performances ao lado de artistas como Hermeto Pascoal, Leny Andrade, Hamilton de Holanda, Toninho Horta e Arismar do Espírito Santo. Estará acompanhado de Paulinho Vicente (bateria) e Felipe Brisola (baixo acústico). O repertório reúne músicas autorais e inéditas, com improvisos e arranjos que transitam por diferentes referências na formação do trio.

Trio Corrente (Brasil). Formado em 2001, pela união do baterista Edu Ribeiro com o pianista Fabio Torres e o contrabaixista Paulo Paulelli, o grupo vem criando um som original, interpretando de forma única os clássicos do choro, da MPB e do repertório autoral. Referência entre músicos e amantes de música, desde os primeiros concertos, o grupo vem juntando um número de seguidores cada vez maior, formado não só por apaixonados pelo jazz e pelo choro, mas também pelo grande público em geral. Conquistou destaque no circuito nacional e internacional. Um de seus álbuns, de 2011, levou o Grammy Award como melhor álbum de jazz latino.

Ari Borger (Brasil). Em atividade desde 1985, é mestre em piano blues, boogie-woogie e hammond B3. Foi pioneiro no piano blues brasileiro, inspirando vários instrumentistas, com destaque nos principais festivais do gênero nos Estados Unidos e Europa. Borger improvisa sem “decorar” suas linhas melódicas, soando doce em alguns momentos, incendiário em outros. Abriu shows para artistas como B.B.King e tocou com lendas do piano blues, como os mestres Johnnie Johnson e Pinetop Perkins – pianistas de Chuck Berry e Mudy Waters. Morou em Nova Orleans, onde se apresentou em renomadas casas de shows. Tocou por duas vezes no maior festival de piano blues e boogie-woogie do mundo, o “Cincy Blues Fest”, em Cincinnatti. Em 20 anos de carreira, já gravou sete discos, que figuraram entre os top 10 de publicações americanas e britânicas, alternando-se entre blues tradicional, boogie-woogie, soul, groove e jazz.

Nicolas Guerschberg (Argentina). Pianista, diretor e arranjador, já atuou em grupos como Quinteto Astor Piazzola e Escalandrum e ao lado de artistas como Richard Galliano (França), Paquito D’Rivera (Cuba-EUA), Hermeto Pascoal (Brasil) e Julieta Venegas (México), além de várias orquestras, na Costa Rica, na Argentina e no Uruguai. Bacharel com especialização em artes musicais, foi professor sênior de Piano e Teoria Musical. Compôs obras para piano solo, conjuntos de câmara, sinfônicas e variadas formações instrumentais, desde o tango, ao jazz e à música de câmara e orquestral. Três Prêmios Gardel pelo disco “Studio 2”, gravado nos estúdios Abbey Road, de Londres, em 2019, entre várias outras distinções internacionais. Em maio de 2019, foi declarado “Personalidade excepcional da cultura pelo Legislativo Porteño”.

Delia Fischer (Brasil). Nascida no Rio de Janeiro, a compositora, cantora, pianista e diretora musical recebeu indicação ao Grammy Latino de Melhor Álbum da MPB de 2019 por seu álbum “Tempo Mínimo”. Ao longo da pandemia, esteve presente em “lives”, nas quais explorou seu repertório autoral, além de temas que compuseram seu universo afetivo e de influências artísticas, e lançou novos trabalhos. Seu novo álbum, “Hoje”, é um registro íntimo de voz e piano. A trajetória foi iniciada em 1988, com o premiado “Duo Fenix”, formado com Claudio Dauelsberg. O duo lançou dois álbuns, logo estabelecendo para Delia a reputação como grande instrumentista no mundo do jazz brasileiro. Delia já participou de festivais como Montreux Jazz (na Suíça) e Sofia Jazz Festival (na Bulgária). Na música nstrumental brasileira, gravou e trabalhou com os maiores nomes e nos mais prestigiosos palcos. Foi pianista das bandas de Ed Motta e Toninho Horta, e formou um duo com o saxofonista Nivaldo Ornellas. Atua em projetos como cantora e intérprete de suas próprias composições, além de um vasto trabalho como arranjadora e diretora musical de musicais em cartaz no eixo Rio-São Paulo, todos laureados por prêmios importantes do teatro nacional. Tem mais 60 participações em gravações de artistas como Bob Baldwin, Ana Carolina, e Ed Motta, Lisa Nilsson.

Diogo Monzo Trio (Brasil). Doutorando em música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), selecionado entre os Top 5 no “Made in New York Jazz Competition”. Autor do CD “Luiz Eça por Diogo Monzo”, lançado pela gravadora “Fina Flor”, do CD “Hinos Tradicionais Sob uma Nova Concepção” e do livro “Hinos Tradicionais Sob Uma Nova Concepção”. O pianista estuda o músico Luiz Eça desde 2004. Admirador e estudioso da obra de Eça, Diogo teve grande influência do mestre em sua forma de tocar e improvisar ao piano. Em 2007, tornou-se mestre em música ao defender a sua dissertação sobre Luiz Eça. Como fruto de sua pesquisa, gravou um CD com as obras do Luizinho, o qual foi reconhecido como uma importante releitura do trabalho de Eça pela crítica. Ao lado dos músicos Bruno Rejan e Di Stéffano, Diogo Monzo propõe apresentar um concerto em homenagem a Luiz Eça, que neste ano de 2021 completaria 85 anos.

Erika Ribeiro (Brasil). Uma das artistas mais expressivas da nova geração de pianistas brasileiros. Sua musicalidade singular e versatilidade fazem com que ela seja conhecida pelos diversos estilos que aborda, tanto em sua maneira de tocar quanto nos repertórios que interpreta. Iniciou seus estudos musicais com a mãe, aos 4 anos de idade. Doutora em Música pela Universidade de São Paulo (USP), realizou especialização em piano na Hochschule für Musik "Hanns Eisler" Berlim e aperfeiçoamento na Écoles d' Art de Fontainebleau, França. É vencedora de dez concursos nacionais de piano, entre eles o 3º Concurso Nelson Freire. Tem se apresentado como solista e camerista nas principais salas de música do Brasil. Seu disco com a violinista americana Francesca Anderegg intitulado “Images of Brazil” foi lançado internacionalmente em 2018 pelo selo Naxos Latin Music Series, e recebeu elogiosos comentários da crítica especializada.

Fábio Oliveira (Brasil). Natural de Joinville, é pianista, compositor, intérprete, arranjador, integrante da Joinville Jazz Big Band, pianista na Escola do Ballet Bolshoi no Brasil e dirigente fundador do projeto de música instrumental Trio Babitonga. Entre as parcerias realizadas nos últimos cinco anos, destaca-se a participação no último álbum do baixista itajaiense Arnou de Melo (nome expressivo na música catarinense). No Pianístico, vai homenagear pianistas como Michel Petrucciani, Bill Evans e Chick Corea, Tom Jobim, ao lado dos músicos Rafael Vieira (bateria) e Rafael Calegari (contrabaixo), no Trio Babitonga.

Izabela Pavan (Brasil) – Natural de Belo Horizonte (MG), é bacharel e mestre em Música (Piano) pela UFMG. Desenvolve pesquisa de doutorado sobre o Método Suzuki de Piano no Programa de Pós-Graduação em Música da UFMG. Nos últimos anos, dedica-se à área da Pedagogia do Piano, promovendo e participando de cursos de capacitação de professores. Professora do Ecos Centro Musical desde 2013, lecionando piano para crianças a partir dos 3 anos de idade e, desde 2016, integra o corpo docente da Escola de Música da UEMG, atuando nos cursos de graduação e na extensão. Como pianista, foi premiada em importantes concursos nacionais e atua regularmente como camerista.

JERONIMO BURGER COMEMORA O PRIMEIRO RESTAURANTE EM JOINVILLE

Esse é o quarto restaurante Jeronimo no estado de Santa Catarina

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O Jeronimo Burger do Grupo Madero, criado pelo empresário e chef Junior Durski, comemora seu quarto restaurante em Santa Catariana: é o primeiro endereço em Joinville, a terceira cidade mais populosa da Região Sul do Brasil. Os outros restaurantes ficam nas cidades de Florianópolis (Shopping Iguatemi) e Balneário Camboriú (Balneário Shopping e Millenium Palace).

Bastante aguardado pelos Joinvilenses, o Jeronimo Track – modelo container e com estrutura de Drive- Thru para atendimento dos clientes - acaba de ser inaugurado com o investimento de R$ 3.975.066,94, em 365m² e com capacidade para 61 lugares, na Av. Jose Vieira S/N - Bairro América. O projeto arquitetônico é de Kethlen Ribas Durski e convida os visitantes a desfrutarem de uma atmosfera moderna com ambiente tecnológico e digital, com totens de autoatendimento, onde os clientes fazem o próprio pedido, além da possibilidade de compra pelo Jeronimo APP, disponível para Apple Store e Google Play, pelo https://delivery.jeronimoburger.com.br.

O restaurante traz as deliciosas criações do chef Junior Durski, sempre com a preocupação em oferecer uma alimentação saudável e de qualidade, com ingredientes orgânicos, naturais e sem conservantes, com procedência garantida. “É muito gratificante ver o Jeronimo Burger, que nasceu há pouco mais de 3 anos, como uma marca já consagrada de sucesso, que vem crescendo com rapidez e conquistando cada vez mais o público, com a qualidade do Grupo Madero”, comemora Junior Durski.

O nome Jeronimo é uma homenagem ao tataravô do chef, que foi o primeiro polonês a imigrar oficialmente para o Brasil. A marca aposta na categoria fast casual com preços bem acessíveis, atendimento rápido e alta qualidade, com foco nos millennials, consumidores que buscam agilidade e ambiente personalizado.

O menu convida a quatro tamanhos de lanches: P, M, G e GG, sendo o campeão o burger feito com a quantidade perfeita de carne, sob o calor da chapa de aço cromado em alta temperatura, criando uma casquinha por fora e mantendo por dentro a suculência e o melhor sabor. Outro segredo está na escolha do pão, do tipo brioche de receita própria, levemente tostado, garantindo um sabor inigualável; além do saborosíssimo molho rosé artesenal. O Burger Vegetariano e a Salada do Chef (alface Julienne, tomate, bacon crocante e molho italiano) também são disputados! Outro grande atrativo são os pratos congelados para levar para casa, como a Linguicinha do Madero com arroz e feijão carioquinha, o Estrogonofe de Frango com arroz e batata palha, e a Tilápia Grelhada com purê de batatas, entre outros.

Na ala das sobremesas, o Jeronimo Ice convida a se refrescar com as delícias geladas e coloridas do cardápio de sorvetes, casquinhas, sundaes e milk-shakes. Sempre em quatro tamanhos, são concorridos a Casquinha Black com Borda de confeito de Chocolate e Vanilla, o Ice Mix com calda de brigadeiro, chocolate crocante em pó e rocks de chocolate, e os inesquecíveis sabores de Brownie ou Banana em Calda de dar água na boca.

Sobre o Grupo Madero

Fundado pelo Chef Junior Durski, o Grupo Madero é uma das redes de restaurantes, que mais cresce no Brasil. Impulsionada pelo compromisso inabalável com a qualidade - para consumidores e funcionários - o Grupo Madero cresceu de uma única unidade em 2005, para um portfólio multimarcas com mais de 220 restaurantes, distribuídos em mais de 80 cidades no Brasil, desenvolvido sobre uma plataforma verticalmente integrada de produção, distribuição e logística. No coração dessa plataforma está a Cozinha Central, uma unidade de produção automatizada de última geração, que produz e distribui praticamente todos os alimentos consumidos nos restaurantes.

Jeronimo Track Joinville (SC)
Av. Jose Vieira S/N - Bairro América (47) 3033-3624
Horário de funcionamento:
Restaurante: Segunda a domingo, das 8h às 23h
Take Away: Segunda a domingo, das 8h às 23h
Delivery: Segunda a domingo, das 11h às 22h45
www.jeronimoburger.com.br @jeronimoburger

DROGAVET CANALIZA INVESTIMENTOS DE MARKETING PARA O DIGITAL

Desde que a pandemia começou, muitas empresas precisaram rever seus planejamentos, ações, eventos e formas de comunicar seus lançamentos previstos para o ano de 2020. Com a DrogaVET, rede de farmácia de manipulação veterinária, líder e pioneira nesse mercado, não foi diferente.

De lá para cá a equipe de marketing tem se dedicado amplamente para reverter o calendário e as ações antes pensadas para o PDV, feiras e eventos, para o universo digital. “Tivemos menos de um mês para revisar o plano, mapear as estratégias e definir as campanhas que fixarão a presença da rede no digital”, explica a sócia-fundadora da DrogaVET, Sandra Schuster.

Entre as ações mais contundentes estão as realizações semanais de lives próprias, com temas voltados à saúde animal, sempre convidando veterinários e farmacêuticos de renome no mercado pet, movimentando os mais de 88 mil seguidores no Facebook e 32 mil no Instagram da empresa. “De março para cá foram mais de 15 lives próprias alcançando milhares de pessoas com diferentes necessidades”, detalha Sandra.

Além disso, a empresa vem incentivanto a cultura nacional e patrocinando lives de artistas de diferentes localidades, especialmente onde há unidades DrogaVET, promovendo, também, ações promocionais junto a esses internautas, como foi o caso das lives juninas de Campina Grande, realizadas no mês passado, as Lives do Dia de Namorados e do Arraiá do Diogo Nogueira, na última sexta-feira (10/07).

As próximas duas lives que receberão patrocínio da rede franqueadora acontecem nos dias 17 e 31 de julho. A primeira, às 21h30, será com a dupla Chitãozinho e Xororó, e a segunda, às 21h, com o cantor Jorge Vercillo. Ambas serão veiculadas nos canais oficiais dos artitas do Youtube e também pela TV Bandeirantes. Os internautas poderão ganhar, ainda, um voucher com desconto de até 20% para a compra de produtos no site da Drogavet: www.drogavet.com.br”, explica Sandra.

Segundo a porta-voz, o objetivo da empresa é fomentar o mercado em diferentes frentes, tanto no aspecto cultural, informacional e comercial, facilitando, consequentemente, o contato dos consumidores finais com a marca de várias formas, direcionando-os aos canais de venda online da empresa, como o site, e-mail e whatsapp. “Inclusive, acabamos de lançar um novo site, que agora conecta a prescrição veterinária à emissão de pedidos feita pela tutor, tudo num mesmo ambiente web, algo totalmente inovador e disruptivo nesse mercado”, enfatiza a executiva.

Sobre a DrogaVET
Foi em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade aos animais que, em 2004, surgiu a DrogaVET. Atualmente a rede possui 50 unidades, sendo 46 franquias e 4 unidades próprias (Curitiba, Joinville, Balneário Camboriú e Florianópolis). Mais informações estão disponíveis no site: www.drogavet.com.br.