GT BuildingEmpreendimentos imobiliários de alto padrão são ótimas opções para quem busca investimentos em reserva de valor
Investimento em um ativo para reserva de valor busca proteger o patrimônio contra as variações do mercado, principalmente em momentos como guerras ou instabilidades econômicas.
Em vários lugares do mundo, principalmente em grandes centros urbanos onde a densidade populacional é maior, o investimento em empreendimentos imobiliários de alto padrão tem se tornado tendência. Porém, esse investimento é diferente do tradicional, que geralmente concorre com dividendos e rendimentos de outras classes de ativos financeiros, seja ação, títulos do tesouro ou ainda aquele investidor que vai ao mercado buscar um imóvel para rentabilizar seu dinheiro a taxas melhores do que poderia buscar em outros tipos de aplicações financeiras.
Segundo o analista de inteligência de mercado da GT Building, Diego Veiga, uma das principais construtoras e incorporadoras de Curitiba e região, em relação aos imóveis de alto padrão o investimento tem uma caracterização diferente. “Funciona muito mais com uma reserva de valor do que como uma proteção da sua liquidez frente a qualquer tumulto, seja macroeconômico, pressão inflacionária ou alguma coisa do gênero. Recorrer a imóveis de alto padrão é como uma forma de proteger sua carteira de eventuais desvalorizações que podem ser causadas por agentes externos”, afirma.
Ativo imobiliário
A compra de um imóvel já é um investimento por si só, pois mesmo quem o compra para morar espera que ele se rentabilize ao longo do tempo, o que é completamente diferente de uma compra de um carro, que é um ativo em depreciação. “O imóvel comprado na planta se valorizará quando o mesmo estiver pronto, enquanto o carro adquirido vale 15% a menos do que o valor investido nele no momento em que esse sai da concessionária”, pontua Diego.
O investimento em imóveis de alto padrão como reserva de valor é uma visão comum entre os grandes investidores globais justamente para momentos de incertezas, como guerras ou instabilidades econômicas. “Em momentos de incertezas, os imóveis diferenciados prosperam. Durante a pandemia, vivenciamos uma explosão na procura de propriedades de luxo jamais vista. Nos principais polos de imóveis topo de pirâmide, como Monaco, Aspen e NY, o que tinha no mercado durante a pandemia foi vendido. Em muitos casos, até revendido”, incentiva Diego.
Escassez e valorização
Mesmo que existam altos e baixos no mercado imobiliário, a tendência é que todo imóvel pelo menos mantenha o seu valor perante a inflação ao longo do tempo. Por isso é tão importante colocar na mesa as opções para investimento levando em consideração o perfil do investidor. A localização do imóvel também é muito importante para que a valorização de determinado empreendimento seja maior.
Outro ponto importante é a questão da escassez, que protege o valor do imóvel ao longo do tempo, pois quanto menos terrenos disponíveis estiverem no mercado maior será o valor do seu ativo imobiliário. Cidades como Hong Kong, Mônaco e Nova Iorque têm o preço de metro quadrado mais caro do mundo, e isso está relacionado diretamente à escassez.
“Quando vemos esses prédios altos sendo construídos em Nova Iorque é porque o potencial construtivo inutilizado dos lotes vizinhos foi comprado pelo novo projeto a fim de verticalizar o máximo de área que puder. Ou seja, como o potencial de Manhattam é um só, cada prédio “super slender” que é construído significa que tem menos potencial disponível no mercado para a elaboração de um outro de mesmo porte. O 432 Park Avenue e todos os outros megaprojetos existentes na rua 57, por exemplo, proporcionam uma vista exclusiva aos seus moradores do Central Park, que nunca será obstruída. Em Curitiba, com o OÁS Barigui, estamos oferecendo a oportunidade de eternizar uma das melhores vistas da cidade em um empreendimento que, por muito tempo, será o único da cidade com 50 andares”, enfatiza Diego.
O OÁS Barigui será o prédio mais alto da capital paranaense. Com 179 metros de altura e 50 andares, o empreendimento tem previsão de entrega para 2027 e possui inúmeros diferenciais que o fizeram buscar os cinco principais selos de sustentabilidade e bem-estar do país. O edifício foi projetado para ser um verdadeiro Oásis em meio à cidade, além de ser carbono zero, ou seja, irá compensar todas as toneladas de Co² emitidas desde a construção por meio da compra de créditos de carbono oriundos de áreas de reflorestamento e projetos de energia limpa.
Importância de uma reserva de valor
Saber o que é reserva de valor é importante para realizar o gerenciamento adequado dos recursos financeiros de acordo com o cenário econômico. Durante o período mais crítico da pandemia de Covid-19, por exemplo, muitos países tiveram suas economias fortemente prejudicadas.
A procura por investimentos em uma reserva de valor tem aumentado. Mas para fazer um bom investimento é preciso entender o momento econômico e entender qual é o melhor ativo para investir e manter o poder de compra. O investimento em empreendimentos imobiliários de alto padrão para reserva de valor é uma ótima opção para quem quer se proteger contra crises econômicas, pois esse patrimônio servirá como uma defesa já que não perde o valor com o tempo.
“Não existe momento correto para fazer um investimento desse perfil. Diferente de comprar um estúdio ou uma sala comercial, em que sua rentabilidade será diretamente impactada pelo patamar da taxa de juros do momento, quando se compra um imóvel como reserva de valor o que buscamos é a possibilidade de valorização do patrimônio com liquidez superior à dos empreendimentos concorrentes”, finaliza Diego.
Sobre a GT Building
A GT Building projeta empreendimentos com o propósito de entregar mais que um imóvel, um projeto de vida, atendendo aos clientes de forma personalizada, com isso já é uma das maiores incorporadoras do estado e líder no mercado de Curitiba em volume de vendas. A empresa obteve um VGV de R$ 310 milhões no ano de 2021. Partindo de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade, confiança e sustentabilidade, possui em seu repertório 20 edifícios em diferentes fases, cada um com uma personalidade única. Entre eles o Casa Milano, Bosco Centrale, Denmark, All Batel, Maison Alto da Glória e o mais novo lançamento, OÁS Barigui, que será o mais alto de Curitiba.
Fruto do 1º aberto nacional de arquitetura WEEFOR ARQ, empreendimento cocriado com diferenciais que fogem do padrão é lançado em Curitiba
O MUDA WF, projeto da incorporadora Weefor, aposta em um conceito que tem as pessoas como foco, resultando em um residencial que vai conectar os moradores com a cidade
CURITIBA, 13/08/2021 – Em 2019, a incorporadora curitibana Weefor surpreendeu o mercado ao lançar o 1º aberto nacional de arquitetura WEEFOR ARQ, que tinha por objetivo selecionar o projeto de seu primeiro empreendimento na cidade de Curitiba (PR). A ideia era buscar arquitetos dispostos a usar a sua força de ação e todo o seu conhecimento técnico em prol de algo que revolucionasse o segmento, integrando pessoa e histórias, resultando em uma conexão única com a cidade.
Agora, o fruto dessa ideia inovadora acaba de ser lançado oficialmente: o MUDA WF, que vai ocupar um terreno de 1.383,60 m² no bairro Água Verde, um dos mais tradicionais e completos da capital paranaense, propondo uma importante integração com o entorno. O empreendimento está localizado próximo à shoppings, transporte público, clubes, praças, hipermercados, farmácias, escolas, hospitais e comércio no geral. Com o projeto arquitetônico assinado pelo escritório Nachtergaele Navarro Arquitetos Associados, vencedor do concurso lançado pela Weefor, o MUDA WF traz um conceito com forte apelo social, apostando em um público que, além de morar bem, esteja preocupado com o desenvolvimento da cidade e de seus moradores.
“O MUDA WF é resultado de um projeto inclusivo feito por pessoas para pessoas. Um empreendimento que integra o viver, o conviver, o trabalhar e o relaxar, baseado em um amplo e verdadeiro conceito de comunidade. Criamos processos inovadores, abrimos as portas para os arquitetos, projetistas e para os moradores do Água Verde. O resultado de tudo isso é um residencial cocriado por muitos, que consegue refletir melhor aquilo que buscamos em nós, em nossas casas e em nossas cidades: a mudança. Nesta sintonia, a arquitetura proposta pelo escritório Nachtergaele Navarro Arquitetos Associados traz o design como aliado na construção de ambientes integrados que proporcionam o convívio de forma leve e agradável”, detalha Maria Eugenia Fornea, CEO da Weefor.
O edifício de oito andares, construído em concreto aparente, oferece 52 unidades com oito tipos de plantas adaptáveis que variam de 53,37 m² a 112,76 m². As opções incluem apartamentos com um, dois ou três dormitórios, todos com uma suíte, além de coberturas duplex. As unidades do MUDA contam com sacada com churrasqueira e hortas autônomas, além de infraestrutura para ar-condicionado e uma vaga de garagem. Para o paisagismo do empreendimento, com destaque para o jardim que envolve o prédio, o Arquiteto e Urbanista Felipe Ferreira escolheu a vertente “naturalista”, composto somente por espécies nativas pertencentes à Floresta Ombrófila Mista, entre elas diversas em risco de extinção, promovendo a regeneração da vegetação local com diretrizes de plantio saudável. “O projeto do MUDA foge do comum, é um empreendimento vencedor de concurso, garantindo, além da boa arquitetura, conforto, bem-estar e uma relação harmônica entre o empreendimento e a cidade. Um prédio integrado ao seu entorno, que promove fruição aos caminhantes e que teve todos os seus materiais selecionados pensando não somente no conforto para aqueles que ali moram, mas no impacto no ecossistema”, comenta Maria Eugenia.
Abordando a tendência global do home office, que ganhou muita força durante a pandemia e veio para ficar no mercado corporativo, o MUDA WF contará com um coworking. O espaço vai ocupar uma área reservada no térreo do condomínio, cercado de plantas que podem trazer um sentimento de proximidade com a natureza. Além disso, o espaço será todo em vidro, o que dará a impressão de amplitude e conforto para quem irá trabalhar por lá. “O acesso ao coworking será independente, separado da entrada de moradores, o que traz ainda mais segurança tanto para quem visita o local, quanto para quem reside no empreendimento. O espaço será todo em vidro, garantindo a permeabilidade visual, indo de encontro ao conceito dos ‘Olhos da Rua’, da ativista e teórica urbana Jane Jacobs. As pessoas que utilizam o espaço público e/ou costumam contemplá-lo de suas casas exercem uma vigilância natural sobre o que ali acontece. Para que os “olhos da rua” possam atuar, os edifícios precisam oferecer permeabilidade visual entre o interior e o espaço público”, detalha a CEO da Weefor.
Além de todas essas vantagens, o MUDA WF terá ainda várias novidades tecnológicas, começando pela garagem, implantada no subsolo, que vai oferecer pontos para a instalação de carregadores para carros elétricos. Outro grande diferencial do residencial ficará por conta do conforto térmico, planejado a partir de uma consultoria de eficiência, conforto e sustentabilidade com a Bloco Base. “No MUDA WF, todos os apartamentos atendem no mínimo ao nível intermediário da NBR 15.575, norma nacional de desempenho de ambientes construídos. Com isso, há conforto térmico independentemente da face escolhida, garantindo um ambiente muito mais agradável e aconchegante aos moradores”, destaca Maria Eugenia.
No terraço, o morador do MUDA WF encontrará diversas áreas comuns. Quem gosta de conviver em espaços de uso coletivo poderá aproveitar, por exemplo, a lavanderia coletiva, que será integrada com a brinquedoteca; e uma área focada em entretenimento com salão de festas e espaço gourmet. “Todos esses espaços serão instalados no terraço, com a melhor vista do empreendimento. Um dos pilares da Weefor é a democratização da arquitetura e democratizar a arquitetura também é democratizar o uso dos espaços. Ambientes integrados e compartilhados que têm por objetivo mudar também a forma como nos relacionamos”, comenta a CEO da Weefor. “O MUDA WF não é um condomínio clube, acreditamos que a vitalidade urbana só será possível se vivermos a cidade. Consumir os serviços do entorno, apoiando o comércio local, cria um ambiente mais equilibrado e saudável para todos”, complementa Maria Eugenia.
Para completar, todo os apartamentos do MUDA WF contam com uma horta autônoma e autoirrigável, desenvolvida pela startup curitibana Favo Tecnologia, que será irrigada com água da chuva. O empreendimento possui um sistema de captação de água da chuva, que será utilizado também na limpeza das áreas comuns, na irrigação do jardim do prédio e nos vasos sanitários. Para tornar tudo ainda mais eficiente, o empreendimento também conta com louças e metais economizadores, que juntamente com o reuso de água da chuva promoverão um benefício ao planeta e reduzirão a conta de água dos moradores em até 59%.
Weefor ECO/Cidade Ecoa
Durante a fase de aprovação do projeto do MUDA WF, a Weefor abriu o terreno do empreendimento para diversas atividades. No local, foram realizadas, por exemplo, cursos de agroecologia, aulas gratuitas de yoga e meditação, degustação de plantas alimentícias não convencionais (PANC) e sucos vivos; rodas de conversa sobre Economia Circular, Horta Urbana e Feirismo; e eventos culturais com shows de artistas como Léo Fressato, Vivian Kuczynski e Míopes da MPB. Não faltaram, também, ações realizadas em parcerias com os moradores do bairro, que buscavam identificar pontos de insegurança, tudo para tornar a região mais viva e acolhedora.
“Como incorporadora, acreditamos que pessoas, bairro e empreendimento devem convergir e conviver em sintonia, formando um ecossistema de ideais, vivencias e colaboração. Desde o concurso Weefor Arq, passando pelas ações no terreno, fomos capazes de criar uma nova forma de desenvolver empreendimentos imobiliários. Cocriando durante esses processos chegamos à um resultado ótimo, que responde às necessidades dos nossos clientes e da cidade. O MUDA é resultado de um processo inclusivo, feito por pessoas, para pessoas”, destaca Maria Eugenia.
Para a corretora de imóveis Maya Ávila, da Dante Negócios Imobiliários, o MUDA, assim como a inspiração para o nome do empreendimento, aponta para inovação e uma busca profunda pelo bem-estar do futuro morador. “Sem contar a preocupação real da Weefor com a sustentabilidade. Vemos uma incorporadora realmente empenhada em fazer a diferença na vida dos seus clientes, cuidando do meio ambiente e tornando a cidade melhor para todos”, completa Maya.
O MUDA WF fica na Rua Pará (n° 900), no bairro Água Verde. No local, funciona o plantão de vendas do MUDA. A previsão é de que o empreendimento seja entregue em julho de 2023. Mais informações pelo e-mail contato@weefor.com.br, no site www.weefor.com.br/muda ou pelo telefone/WhatsApp (41) 3121-3033.
Daju busca imóveis e investidores para expansão em 9 cidades do Paraná
A rede de lojas DAJU, referência nos departamentos em que atua há 38 anos, está com um projeto de expansão em andamento, e nove cidades do Paraná estão na rota de expansão da empresa, que busca imóveis e investidores nestas regiões, incluindo cidades da região metropolitana de Curitiba, como Pinhais, Araucária, Campo Largo e Almirante Tamandaré.
Por isso, a empresa divulga em primeira mão este release oficial, sobre o plano de expansão para geração de empregos e fortalecimento da economia nas cidades escolhidas.
Agradeço se puder divulgar este release em seu veículo de comunicação.
Cris Osike Nova Comunicação
Na contramão da pandemia, incorporadora vende R$100 milhões em imóveis
De acordo com a empresa, estratégias digitais e condições exclusivas foram os principais fatores para o sucesso de vendas
A paranaense GT Building, uma das principais incorporadoras imobiliárias do estado, divulgou balanço referente ao faturamento parcial alcançado em 2020. Apesar do ano caótico em diversos setores, a empresa segue em crescimento e registrou Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 100 milhões entre janeiro e julho.
O diretor comercial da incorporadora, Rodolfo Baggio Pereira, conta que o planejamento que vinha sendo aplicado em janeiro e fevereiro foi totalmente alterado a partir de março, mas, dadas as devidas proporções, não chegou a causar grande impacto na programação. “Nosso cronograma de 2020 estava pronto e bem fundamentado. Tínhamos grandes planos de lançamentos, eventos, convenções e entregas, que foram adaptados ao contexto que começamos a vivenciar em março com o início da pandemia”, diz.
Ele explica que o rápido entendimento do cenário global e a criação de estratégias virtuais foram fundamentais para a permanência ativa no mercado. “Quando o novo coronavírus ainda chegava ao Brasil, por precaução, já migramos para o estilo de trabalho híbrido e investimos em ferramentas digitais que fizeram toda a diferença. Isso, ao invés de causar grandes danos àquilo que havíamos programado, na verdade nos apresentou uma nova modalidade de vendas que pode se fortalecer mesmo quando a pandemia passar, e que vai desde a visita virtual até a assinatura de contrato”, comenta Pereira.
Além disso, no primeiro semestre, a empresa promoveu diferentes campanhas que ofereciam uma série de vantagens ao cliente. Na Campanha Compra Digital, foram lançados os benefícios de recompra garantida, que dava ao cliente que comprasse um apartamento a possibilidade de devolvê-lo, caso necessário, e recebesse o valor pago até o momento; de parcela reduzida que consistia na diminuição do valor pago à incorporadora no período de construção do empreendimento; e de descontos digitais que dava descontos exclusivos aos compradores que optassem pelo processo virtual ao adquirir um imóvel. Já em junho, foi lançada a Campanha Compra Certa, que além dos benefícios citados, também oferecia personalização inclusa, imposto sobre imóveis (ITBI) e custas de cartório absorvidos pela incorporadora, desconto de 6.6% ao ano com antecipação das mensalidades, 0% no aumento da taxa mensal, parcelamento e condomínio bonificado até dezembro de 2020.
Mercado imobiliário aquecido
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a Brain Inteligência Estratégica e o Senai realizaram uma pesquisa com mais de 900 empresários do setor da construção civil entre abril e maio. O estudo avaliou os Indicadores Imobiliários Nacionais no 1º Trimestre de 2020 e 56% dos respondentes sinalizaram que fecharam vendas durante a pandemia. Ainda, 55% iniciaram as negociações após 20 de março, quando notícias e impactos causados pelo vírus já estavam sendo amplamente abordados no Brasil.
Em julho, a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e a Fipe divulgaram uma análise do mercado durante o mês de maio. O documento aponta que vendas de imóveis novos somaram 10.085 unidades, totalizando 29.847 unidades no último trimestre móvel e 118.060 nos últimos 12 meses (alta de 2,7%).
O economista, professor da USP e coach de finanças pessoais, Marcos Silvestre, explica que os argumentos para comprar um imóvel estão ficando cada vez mais fortes, visto o comportamento do mercado, o recuo em investimentos na renda fixa e as condições apresentadas pelas empresas do setor. “O meio imobiliário hoje está sendo visto como uma moeda forte e deve ser um dos principais propulsionadores da economia quando voltarmos à estabilidade. Essa é a oportunidade ideal para comprar um imóvel, já que os financiamentos estão muito bons, a taxa Selic está a 2% e as vantagens estão muito convidativas”, ressalta.
Uma comparação feita pelo especialista é com relação ao crédito imobiliário. “Vamos considerar o financiamento de 50% de um imóvel com valor de venda de R$ 840 mil (R$ 420 mil de saldo financiado). Há dois anos, por exemplo, a taxa de juros do crédito imobiliário era de 10% ao ano (0,80% ao mês), mas caiu muito de lá para cá, e hoje se encontra no patamar de 7% ao ano (0,56% ao mês). Parece que não, mas trata-se de uma enorme diferença para o bolso do comprador! Essa redução faz com que a primeira parcela mensal caia 23%, assim como todas as demais, gerando uma economia em juros equivalente a 50% do valor financiado. O financiamento nestas condições, além de possibilitar o acesso a um imóvel de maior valor partindo da mesma faixa de comprovação de renda, gera uma economia total de 1/4 do valor do imóvel, o que pode servir, por exemplo, para o comprador decorar seu novo lar. Na prática, é como comprar um novo imóvel e "ganhar" o projeto de design interior”, explica o economista.
Silvestre finaliza afirmando que, nesse momento, falta apenas o encontro entre imóvel e comprador para a negociação acontecer, já que todo o cenário e favorável. “Os juros do financiamento imobiliário não devem cair mais do que estão hoje. Quem for esperar, pode perder o melhor momento de mercado em termos de preço, de estoque, de variedade de empreendimento. A hora é agora. Seja para quem quer investir em um patrimônio que tem valorização a longo prazo, para quem quer obter renda por meio do imóvel e até mesmo para quem quer realizar uma grande conquista que vem sendo adiada”, argumenta.
Sobre a GT Building
A partir de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade e diferentes projetos de vida, a GT Building faz parte do grupo GT Company, que desde 2017 empreende no setor imobiliário em Curitiba por meio da GT Invest. Com foco na construção de alta qualidade, no comprometimento com a excelência e nas ideias inovadoras guiadas pelas mãos dos líderes, a incorporadora chega como uma das maiores empresas do ramo em Curitiba, com 13 empreendimentos em diferentes fases, como o Rio Rhône, o Denmark, o Bosco Centrale, o Maison Champagnat, o Maison Alto da Glória, entre outros. Para saber mais, acesse: www.gtbuilding.com.br.
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Queda de juros aquece mercado imobiliário
Momento é ideal para iniciar um financiamento, negociar taxas com bancos e diminuir valor das parcelas mensais
A redução da Selic de 2,25% para 2% ao ano – determinada pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) – deve estimular a atividade econômica e facilitar a obtenção de crédito, já que os bancos tendem a diminuir suas taxas.
De acordo com o professor de administração financeira, controladoria e mercado de capitais do Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA, Samir Bazzi, o momento é indicado para quem pretende adquirir um imóvel. “A tendência é que essa nova taxa alavanque o mercado imobiliário e isso deve impactar o setor”, conta.
“A ocasião também é muito positiva para quem já tem um financiamento. Nas atuais condições, o consumidor pode renegociar os contratos imobiliários e diminuir os valores das parcelas de apartamentos, casas, lotes, salas comerciais, galpões ou qualquer outro tipo de imóvel”, explica o professor.
A especialista em direito imobiliário Morgana Borssuk – sócia do escritório Borssuk & Marcos Advocacia – lembra que quem financiou um imóvel há dois ou três anos, provavelmente fez o contrato com uma taxa de 10% a 11% ao ano. “Hoje, essa alíquota gira em torno de 7%. Isso permite uma conversa com o banco para que tanto o consumidor quanto a instituição financeira cheguem a um equilíbrio justo para os dois lados”, explica.
Troca de banco
A queda da Selic tem estimulado muitos compradores a migrar a dívida de um banco para outro em busca de melhores condições de financiamento. Dados do Banco Central mostram que, de janeiro a maio deste ano, foram realizados 4,3 mil pedidos de substituição de contratos no Sistema Financeiro da Habitação (SFH): alta de 617,2%, em relação a igual período do ano passado.
O movimento de troca de contratos também ocorreu no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que concentra as operações de maior valor e não permite o uso do FGTS do trabalhador para abatimento da dívida.
Desde que foi criada a lei federal nº 27.703, em 8 de agosto de 2012, é possível fazer a portabilidade de financiamento imobiliário. A primeira etapa é tentar negociar com o próprio banco. Em caso de resposta negativa, a portabilidade do crédito pode ser opção econômica. “Imagine um financiamento de 30 anos. Qualquer redução de um ponto percentual fará grande diferença”, comenta a advogada Morgana Borssuk.
Exemplo prático
Veja abaixo um exemplo que ilustra a importância das renegociações de contratos, as diferenças das taxas de juros e a economia ao final do período de financiamento.
Fazendo uma simulação de um saldo devedor de R$ 500 mil - utilizando uma tabela do Sistema de Amortização Constante (SAC), para um prazo de 240 meses (20 anos) e trocando uma taxa de juros de Custo Efetivo Total (CET) de 11% ao ano por uma taxa de 7% ao ano - a economia pode ser de até R$ 185 mil.
Financiamento de R$ 500 mil
Condições
Antes
Depois
Prazo (em meses)
240
240
Taxa Anual % (CET)
11
7
Juros devidos
526.259,28
340.662,26
Principal devidos
500.000,00
500.000,00
Total devido
1.026.259,28
840.662,26
“Portanto, com a taxa Selic em queda, a renegociação dos contratos de financiamento imobiliário é uma oportunidade que pode se mostrar muito interessante para que o cliente devedor consiga novas e melhores taxas e condições para pagar sua dívida. E num momento de tantas incertezas em relação ao cenário econômico, é algo a se avaliar com seriedade”, explica Morgana.
Cuidados
Mas antes de tomar qualquer decisão, vale a pena pedir ajuda e colocar todos os detalhes e números na ponta do lápis. Caso haja intenção de migrar a dívida de banco, a responsabilidade pela quitação do contrato original é da nova instituição financeira contratada.
A especialista observa que “essa operação é realizada pela Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), sem a participação do cliente. Ou seja, é o banco contratado quem vai fazer o pedido no CIP. Depois de feito o registro nesse sistema, a instituição original tem prazo de cinco dias úteis para se manifestar”. Neste período, ela pode entrar em contato com o cliente e até mesmo oferecer a renegociação do contrato, em condições melhores. Caso o cliente concorde, a portabilidade é interrompida.
Caso decida pela portabilidade, o banco original deve enviar as informações necessárias para que a instituição proponente finalize o processo e liquide a dívida. Após o recebimento dos recursos, a instituição original tem o prazo de dois dias úteis para remeter ao banco que comprou a dívida o documento que efetiva a transação.
“Não há custos de transferência para o cliente. Mas fica sob a responsabilidade dele gastos como uma nova avaliação do imóvel e o de averbação no cartório”, finaliza a especialista em especialista em direito imobiliário.
Fundo de Investimento Imobiliário compra edifício na região central de Curitiba
Com as alterações que o mercado financeiro sofreu em virtude da queda da taxa básica de juros Selic (2% em agosto/20 – Fonte: Banco Central do Brasil), os imóveis passaram a ser uma das principais opções para quem busca uma remuneração maior e, bastante segura, para seus investimentos. Assim, a Top Imóveis está em sintonia com o mercado.
A gestora de fundos REC GESTÃO estava em busca de um imóvel comercial classe A, visando incrementar a rentabilidade do fundo RECT11, que atua na gestão de ativos imobiliários de uso comercial.
Como parte essencial da negociação é encontrar um ativo que atenda a todas as premissas apontadas pelo cliente. Ou seja, o imóvel deveria estar tecnologicamente atualizado e ter apresentação e estado de conservação compatível com os demais imóveis que compõem o Fundo; o valor deveria ser compatível com o mercado; o inquilino deveria ter solidez, ou seja, com valores e prazos de locação adequados; e a taxa de retorno (valor do aluguel X valor do imóvel) deveria ser algo em torno de 9% ao ano.
O desafio era encontrar um imóvel de boa qualidade, que já estivesse locado para um inquilino sólido, garantindo assim uma boa taxa de retorno ao Fundo.
Como a Top Imóveis possui uma carteira de clientes também bastante sólida, imediatamente a equipe analisou que o edifício Corporate Emiliano atingia o patamar de exigências requerido pelos gestores do Fundo.
Com um perfil muito ágil e dinâmico para novos negócios, o grupo proprietário do edifício concordou em evoluir negociações sobre uma eventual venda. Primeiramente, foram realizados laudos técnicos e de valores para corroborar as condições do negócio. Exigência legal da CVM (Câmara de Valores Mobiliários) onde o Fundo é credenciado.
O gestor do Fundo realizou uma visita técnica no imóvel para conhecer a localização e avaliar o investimento. E, num segundo momento, uma série de propostas foram apresentadas até se chegar a um valor comum que permitiu que o negócio fosse efetivado com Fundo capitalizado, imóvel pago e escritura assinada.
Com as bases do negócio definidas, o Fundo adquiriu 86% do edifício Corporate Emiliano com 5.935m² ABL (área bruta locável) e 100% de taxa de ocupação com contratos típicos de Optum (2025) e Banco do Brasil (2027).
Para Guilherme Politi, gestor do Fundo “existe um mercado bom em Curitiba. Tem demanda por escritórios. O investidor quer segurança, mas não sabe que pode ter um bom retorno fora de São Paulo. A transparência, agilidade e flexibilidade da Top Imóveis fez com que conseguíssemos comprar o imóvel.”
O Fundo é composto por imóveis (82%), CRI (9%), Renda Fixa (6%) e outros ativos (3%). Seu patrimônio líquido é de R$671.142.212,00. Em julho/20 distribuiu R$0,8100 por cota para seus mais de 32mil cotistas. Fonte: Relatório Mensal, julho 2020, REC Gestão.
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Desde 1988, atua no setor imobiliário paranaense com foco em espaços empresariais. Tem a missão de gerar bons negócios para proprietários de imóveis, locatários, investidores imobiliários ou parceiros de mercado. Sua equipe possui sólidos conhecimentos sobre imóveis industriais - galpões e terrenos - e corporativos - salas ou prédios comerciais, lojas, strip centers e outros empreendimentos de varejo de Curitiba e região metropolitana.
Top Imóveis Curitiba
Telefone: (41) 2105-0500
WhatsApp: (41) 2105-0505
E-mail: contato@topimoveis.com.br
Endereço: Rua Mal.Deodoro, 950, Conj.301 I Centro I Curitiba-PR
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GT Building Empreendimento curitibano vende 30% na fase de pré-lançamento e especialista aponta para retomada da construção civil
O edifício em questão é o Bosco Centrale, da GT Building, que foi lançado em novembro e tem previsão de entrega para abril de 2023
A virada do ano representa para muitas pessoas um período de cumprir promessas como emagrecer, retomar os estudos, procurar um novo trabalho e até mesmo comprar um imóvel. Para quem deseja a última opção, o mercado da construção civil tem uma boa notícia: 2020 deve ser um momento favorável para comprar imóveis devido aos preços atrativos e as taxas de juros que cabem no bolso.
Quem afirma isso é Fábio Tadeu Araújo, especialista do setor imobiliário, economista e sócio da Brain Inteligência Estratégica – empresa de pesquisa e consultoria em negócios com destaque no mercado imobiliário. De acordo com ele, 2020 será um excelente ano para a construção civil por diversos motivos, sendo que um dos principais é o menor volume de imóveis em estoque dos últimos quatro anos. “Um índice da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontou que estamos no menor patamar de estoque, o que significa diretamente que é a oportunidade ideal para novos lançamentos e investimentos com um bom equilíbrio de preço para vendedor e o comprador”.
Araújo complementa dizendo que a economia também é fator fundamental para alavancar o setor. “De acordo com uma pesquisa que realizamos, estamos com uma das menores taxas de juros da história, sendo que os juros reais estão na prática 0 e os juros para o investidor estão negativos, o que facilita a conversação para todos os envolvidos da área imobiliária. Ainda há a expectativa de que a taxa reduza um pouco mais, o que tornará esse cenário ainda mais positivo”, finaliza.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo Grupo Zap, divulgada no início de 2020, mostrou que o segundo e o terceiro trimestre de 2019 marcaram um crescimento significativo de potenciais compradores de imóveis. De acordo com o estudo, 38% dos entrevistados afirmaram ter a intenção de comprar uma propriedade nos próximos meses. Isso, aliado à expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) que em 2019 marcou a retomada do setor da construção civil subindo 2% após cinco anos consecutivos em queda, com expectativa de que chegue a 3% em 2020, é um ótimo sinal para público comprador e empresas.
Empreendimento curitibano vende 30% na fase de pré-lançamento
O Bosco Centrale, criação da GT Building em parceria com a Gadens Incorporadora e com a Teig Empreendimentos Imobiliários, foi pré-lançado em dezembro de 2019 e, menos de dois meses depois, já 30% dos apartamentos vendidos. Esse fato, além de reiterar os dados das pesquisas, demonstra que o interesse da população tem mudado nos últimos anos, já que o centro da cidade voltou a ser uma opção desejada de moradia.
O diretor da GT Building, Alysson Sanches, explica o porquê. “Fizemos pesquisas internas e descobrimos um movimento de migração para os centros das cidades. Ou seja, mais pessoas estão pensando em voltar a morar em regiões urbanas para facilitar as tarefas diárias, economizando tempo, dinheiro e potencializando a qualidade de vida”, afirma.
Ele prossegue ao dizer que investidores também enxergaram no Bosco Centrale um novo modelo de negócio. “Justamente por estar havendo esse retorno às regiões centrais, as pessoas que não querem ou não podem comprar um imóvel podem alugar um apartamento e ter o mesmo estilo de vida. Por isso, investidores estão adquirindo propriedades no Bosco Centrale para que possam alugar e aumentar a renda”, completa.
Bosco Centrale é o primeiro edifício com bosque vertical em Curitiba
Além da ampla área dos apartamentos, que vão de 72m² a 105m², e dos gardens de 106m² a 168m² privativos, o Bosco Centrale, tem uma característica especial e inovadora: todos os moradores terão vista privilegiada de um bosque vertical que será instalado em toda a fachada desse edifício de alto padrão.
O empreendimento é um dos únicos do Brasil a possui esse visual e foi inspirado no famoso edifício Bosco Verticale, localizado em Milão (Itália). Assim como o prédio residencial europeu, o curitibano é um projeto de reflorestamento urbano que contribui para a preservação de áreas verdes no meio da cidade e cultiva a biodiversidade.
Com o mote de “No centro a natureza se ergue”, os arquitetos juntamente à equipe da GT Building quiseram fazer um edifício sustentável, em meio ao verde da natureza e que não perca o contato com a cidade grande. Por esse motivo, as áreas comuns do empreendimento, como a piscina e a academia, estarão na cobertura, no 22º andar. Um painel de flores resistentes às mudanças de clima serão o plano de fundo da piscina com borda infinita, enquanto a academia, com pé direito alto, possui extensão de 56 m² e passa a sensação de estar mergulhando na cidade.
O site do empreendimento é boscocentrale.com.br e também é possível visitar o apartamento decorado no espaço da GT Building, localizado na Av. N. Sra. Aparecida, 48 - Seminário, Curitiba.
Sobre a GT Building
A partir de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade e diferentes projetos de vida, a GT Building faz parte do grupo GT Company, que desde 2017 empreende no setor imobiliário em Curitiba por meio da GT Invest. Com foco na construção de alta qualidade, nos comprometemos com a excelência, ideias inovadoras guiadas pelas mãos dos líderes, a incorporadora chega como uma das maiores empresas do ramo em Curitiba, com 18 empreendimentos, entre eles o All You Need, o Denmark e o Bosco Centrale.
www.gtbuilding.com.br
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Empreendimentos residenciais se preparam para receber carros elétricos
Empreendimentos residenciais se preparam para receber carros elétricos
O Maison 29, obra recém-concluída da Thá Engenharia, foi construído entregando tomadas para recarga de veículos
O uso de carros elétricos no Brasil ainda não é uma realidade tão comum, mas está cada vez mais próxima. Só em 2019, mais de 7 mil modelos dessa categoria foram vendidos – cerca de três mil carros a mais em comparação ao ano anterior segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). E a tendência é que esse mercado se expanda ainda mais.
Isso se deve ao fato de os carros elétricos serem mais ambientalmente corretos, pois são livres de combustíveis fósseis. Ou seja, não emitem gases poluentes derivados da combustão. Com a demanda, muitas fabricantes de automóveis estão apostando na instalação de pontos de recarga. Só este ano, a BMW anunciou que vai instalar mais de 40 até o final de 2019, somando 150 ao total. Já a sueca Volvo prometeu a instalação de 500 eletropostos em todo o território nacional, para complementar os já 250 existentes.
Entretanto, para uma maior comodidade, nada melhor que recarregar o carro dentro do próprio condomínio. Apesar de o valor da recarga ser mais em conta que os combustíveis comuns (menos de um real para cada quilômetro rodado), são veículos de alto custo, quase três vezes o valor de um carro popular. Para isso, as grandes construtoras estão apostando na instalação de postos de recarga dentro de condomínios de alto padrão, como forma de incentivar esse mercado.
Um exemplo disso é o edifício Maison 29, nova obra concluída da Thá Engenharia, entregue em dezembro deste ano, em Curitiba/PR. Para cada área de garagem individual, os moradores contam com uma tomada elétrica com carga suficiente para instalação futura pelo proprietário, de carregador de até 3,7kW.
A instalação dos postos foram um passo à frente para a construtora, que acredita no futuro do mercado de veículos elétricos. “Estamos sempre atentos às tendências do mercado e, como um imóvel é um investimento a longo prazo, queremos que os futuros moradores tenham um produto atualizado e se sintam à vontade na hora de optar por um veículo híbrido ou elétrico”, destaca o engenheiro eletricista da Thá Engenharia, Lucas Miara. “E, mesmo que a realidade atual de carros elétricos ainda seja pequena, o empreendimento já estará preparado para esse consumo extra da energia, sem demandar investimentos financeiros com aumento da infraestrutura”, complementa.
O Maison 29 está localizado na rua Desembargador Motta, número 3147, no bairro Mercês, em frente à Praça 29 de Março. O edifício, que tem um estilo neoclássico, está em um terreno de 2.221,80 m² e conta com 10.074,15 m² de área construída, distribuídos em duas torres e 50 apartamentos de 2 e 3 quartos sendo 8 coberturas. Nas áreas comuns do edifício destacam se a piscina, o boulevard, o fitness e os salões gourmet, de festas e de jogos, além da brinquedoteca, quadra esportiva, playground, sala zen e guarita de segurança.
SOBRE A THÁ ENGENHARIA
Desde 1895, a Thá Engenharia destaca-se como uma das líderes do mercado de construção civil no Brasil. A empresa possui um controle rigoroso de qualidade no que diz respeito a orçamentos, otimização de custos, cumprimento de prazos e segurança de todos os colaboradores. São mais de 7 milhões de m² construídos e mais de 2 mil obras concluídas, com empreendimentos espalhados nos quatro cantos do País. Além disso, possui versatilidade e habilitação comprovada na condução e gestão de projetos em múltiplos segmentos, todos executados e entregues no prazo, com a qualidade, agilidade e padrão Thá Engenharia.
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