Dia dos Namorados e Corpus Christi especiais na Serra Gaúcha

Casa Hotéis têm pacotes românticos para quem vai passar o feriadão em Gramado ou Cambará do Sul

Com a volta dos serviços e atividades turísticas na Serra Gaúcha, tanto o Dia dos Namorados quanto o feriado de Corpus Christi terão um gostinho ainda mais especial, já que as duas datas serão celebradas no mesmo dia. Esse ano a Sexta-Feira Santa cairá no dia 12 de Junho, um bom motivo para uma viagem especial e romântica por esse que é um dos destinos mais cobiçados do país.

Quem escolher ir para a região, uma boa opção é se hospedar nos empreendimentos do grupo Casa Hotéis, que até até lá estarão com três dos seus quatro hotéis abertos. Em Cambará do Sul, está o Parador, em meio à natureza e com uma proposta de glamping (acampamento com luxo). Em Gramado ficam os hotéis Casa da Montanha, o mais tradicional e familiar deles, e Wood, muito procurado por quem gosta de uma “pegada” mais moderna e descolada. Todos têm pacote especial para a data. O Wood Hotel se prepara para voltar às atividades no próximo dia 29 de maio. Veja abaixo o que eles programaram:

Na sexta-feira, dia 12, os restaurantes dos hotéis, que são abertos ao público, oferecerão jantares com menus especiais de quatro a cinco etapas, incluindo entrada, prato principal e sobremesa. No Parador, os hóspedes ainda poderão interagir com a cozinha gourmet do Alma RS, restaurante reconhecido pelo cardápio sazonal inspirado na gastronomia do Rio Grande do Sul, onde os pratos serão finalizados em frente aos clientes.

Para quem ficar hospedado nos hotéis, há opções de adquirir um pacote especial de Dia dos Namorados que inclui jantar para duas pessoas, um kit de boas-vindas especial no apartamento com mensagem personalizada enviada pelo cliente e que será preparada pela equipe dos hotéis junto a uma caixa de chocolates finos de Gramado e uma garrafa de espumante da região produtora de vinho do Rio Grande do Sul, além de uma cesta de piquenique para quem quiser sair um pouco dos hotéis e curtir um lugarzinho em meio à natureza que tanto Cambará do Sul e Gramado oferecem.

Tarifas

No Casa da Montanha, as diárias de 11 a 14 de junho estão a partir de R$ 1.161. No Wood, para ficar nas mesmas datas, os valores começam em R$ 948. Já quem escolher descansar no Parador, o investimento começa em R$ 1.088. Todos têm cortesia de café da manhã e comportam crianças. Informações detalhadas devem ser solicitadas previamente com a equipe de reservas. A exigência mínima é de três diárias no período. Lembrando que os valores são por apartamento.

Importante destacar que para evitar a contaminação do Covid-19, os hotéis adotaram medidas máximas de segurança de acordo com as orientações do Ministério da Saúde. Para a reserva, faz-se necessário o check-in online para evitar qualquer tipo de contato entre pessoas e com objetos. Além disso, há medição de temperatura corporal ainda na entrada dos empreendimentos, é obrigatório o uso de máscaras tanto dentro dos hotéis quanto nas cidades, álcool gel estão disponíveis nos ambientes comuns, inclusive, máscara e álcool agora fazem parte dos amenities dos hotéis. Os restaurantes suspenderam o serviço de buffet, atendendo apenas à la carte e com hora marcada, entre outras mudanças. Os clientes são prontamente informados de todas as novidades pelos sites dos empreendimentos e também quando chegam, já que devem assinar um termo concordando com as novas medidas.

Por causa dessa situação atual, todas as áreas comuns como Kids Club, piscina, jacuzzi, fitness center e spa seguem fechados.

Serviço

www.casahoteis.com.br

Central de Reservas: (54) 3295-7575 |Whatsapp: (54) 9 9632-5097

Email: reservas@casahoteis.com.br

Santa Casa completa 140 anos e ganha apoio do LIDE Paraná

Empresários se unem à campanha que tem como meta adquirir equipamentos para combate ao COVID-19 em um dos hospitais que é referência no estado

No dia 22 de maio a Santa Casa completou 140 anos. Um lindo trabalho pela saúde que vem ganhando reforços. O LIDE Paraná aderiu à campanha #SantaCasaAFavorDaVida, que visa arrecadar fundos em prol do hospital, que é um dos centros de referência no combate ao Covid-19 e está ganhando ampliação de leitos.

O LIDE (Grupo de Líderes Empresariais) é uma organização que reúne empresários de diversos setores em busca do desenvolvimento econômico e social. A unidade do Paraná, no comando de Heloisa Garrett, realiza encontros periódicos para debater o fortalecimento da economia paranaense e reúne empresários, fundadores e CEOs dos maiores grupos empresariais do Estado.

"Durante a pandemia do COVID-19 o LIDE tem se reinventado e investido em uma agenda com informação de qualidade de maneira online, além disso estamos reunindo nossas forças e procurando ajudar quem mais precisa neste momento" explica Garrett que esteve visitando as obras de ampliação do centenário hospital acompanhada de Noemi Moraes, diretora hospitalar da Santa Casa, Monsenhor Antônio Robson Gonçalves, vice-presidente do Conselho de Administração da Santa Casa e Eduardo Bistratini Otoni, diretor-geral da Santa Casa.

A meta da campanha é arrecadar R$ 1,5 milhão até o mês de junho, todo valor arrecado será destinado ao auxílio no combate ao coronavírus dentro do hospital, serão comprados equipamentos hospitalares e de proteção, insumos e ajudará nas despesas extras com funcionários.

Como doar?

Para doar basta apenas entrar no site da Santa Casa, escolher de qual forma quer realizar a doação e escolher a quantia, qualquer valor pode ser doado. Nesta semana o LIDE fez a doação de máscaras de proteção facial do modelo "face shielf" ao Hospital, indicada para profissionais da saúde que estão trabalhando na linha de frente do enfrentamento à pandemia. A ação foi viabilizada por meio do projeto "use vento na direção certa", criado pela empresa catarinense Nob Multisports, em parceria com o campeão olímpico Robert Scheidt.

Doar também é uma forma de salvar vidas, faça parte dessa campanha do bem.

Medo do coronavírus pode agravar estado de saúde de pacientes crônicos

Os hospitais estão tendo uma “fuga”de pacientes por medo de contaminação com o novo coronavírus; as instituições estão preparadas para receber tanto os pacientes com Covid-19, como pacientes com outras doenças e incidentes de saúde

A demora em procurar ajuda em um hospital por medo de contágio do Coronavírus levou uma mulher, na faixa dos 70 anos, a agravar seus problemas de saúde. Ela sofreu uma queda em casa, fraturou a coluna e, esperou cinco dias para ir ao hospital, ficou em casa sem movimentos, o que gerou uma tromboembolia pulmonar. O relato é do médico e diretor técnico do Hospital Marcelino Champagnat, Rogério de Fraga.

O caso, ocorrido no fim de março, e outras histórias de complicações por não procurar ajuda médica a tempo são relatados pelo médico, como a dificuldade que a equipe do hospital teve para convencer um paciente com sintomas de AVC para ficar no estabelecimento de saúde. “Temos um nível de cuidado máximo, bem como protocolos e utilização de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), a divisão de fluxos de paciente com Covid-19 e seus sintomas, separado de pacientes com outras doenças, além de uma ala preparada para o isolamento”, diz o médico.

Segundo o presidente do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde do Paraná (Sindipar), Flaviano Feu Ventorim, a maior parte dos doentes que estão nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) dos hospitais privados do Paraná, atualmente, é de pessoas com doenças crônicas e/ou graves e não com a Covid-19. São pessoas que tiveram descompensação de seus quadros por não terem se tratado, principalmente com doenças cardiovasculares e pulmonares, câncer, diabetes, e doenças psiquiátricas. A média de ocupação desses hospitais caiu 40% durante a pandemia em comparação com uma média de 75% registrada normalmente. O Paraná tem atualmente 4.200 leitos de UTI’s públicos e privados. E 1.900 são somente leitos privados e que não atendem o SUS, segundo o Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (Cnes).

De acordo com Ventorim, a maioria dos hospitais privados do Paraná está preparada para atender os pacientes durante a pandemia. Vários têm a certificação de qualidade ONA, canadense e americana, que prevê a estruturação e execução de planos de contingência para situações como a pandemia. O presidente do Sindipar conta que desde que começaram os primeiros casos no País, os hospitais investiram em infraestrutura, equipes e fluxos para atender a população. Enquanto alguns construíram novas UTIs e áreas de emergência específicas para receber os pacientes com sintomas de doenças respiratórias ou com a Covid-19, outros investiram na alteração de fluxo, separando áreas distintas para receber pacientes com a doença e outras não relacionadas à Covid-19.

Pânico

O medo de se contaminar com o novo coronavírus, que afugentou as pessoas com doenças crônicas e graves dos hospitais, aconteceu também em países como a Espanha, Itália e EUA, que tiveram aumento de mortalidade por doenças não relacionadas à Covid-19. Na região Norte da Itália, por exemplo, houve um incremento de morte por doenças cardíacas fora dos hospitais em 58% durante a pandemia. A incidência de mortes em casa em Nova York aumentou 800% em abril deste ano. Em São Paulo, a mortalidade domiciliar por causa de infarto agudo do miocárdio subiu 80%, segundo a Vigilância Epidemiológica daquele Estado.

A cardiologista intervencionista Viviana Guzzo Lemke alerta que os pacientes com doenças cardiovasculares, mesmo durante a pandemia, precisam procurar os hospitais ou seu médico quando tiverem qualquer sinal de descompensação da sua doença ou ao ter sintomas compatíveis com infarto, como dor no peito, falta de ar e sudorese. Viviana conta que não está sendo incomum os pacientes chegarem no hospital já com complicações do infarto, por terem demorado a procurar o atendimento médico. Foi o caso de um paciente que procurou o hospital dois dias depois de sentir dores no peito. Ele já estava infartado e com insuficiência cardíaca. “É importante que o paciente saiba que o infarto não respeita quarentena”, diz a médica. Os hospitais que atendem pacientes com problemas cardiológicos chegaram a atender apenas 30% dos pacientes em comparação a igual período no ano passado, por causa do medo das pessoas contraírem o novo coronavírus.

O oncologista Evanius Garcia Wiermann alerta também que o paciente não pode negligenciar o câncer por causa do medo do novo coronavírus. “O câncer não é menos importante que a Covid-19. Provavelmente teremos um surto, no próximo ano, de pessoas com câncer. As pessoas diagnosticadas com a doença não podem abandonar o tratamento. E quem tem histórico na família ou sintomas precisa fazer exames, procurar o hospital ou o seu médico”, avisa. Ele cita uma estatística do Instituto Nacional de Câncer (Inca) de que o Brasil vai ter 50 mil menos casos de câncer diagnosticado este ano por causa da pandemia e do medo que ela dissemina entre as pessoas. Wiermann relata que há até casos de pessoas que abandonaram o tratamento quimioterápico por medo de contrair a Covid-19 em hospitais.

“A população não pode entrar em contato com o outro “p” de pandemia que é o pânico. As pessoas precisam conversar com seus médicos e ter um hospital de confiança com ambiente seguro. Os bons hospitais estão preparados para dar atendimento com segurança, tanto de pacientes com a Covid-19 quanto de pacientes com outras doenças não relacionadas à essa doença”, afirma o superintendente médico do Vita Batel, Gustavo Justo Schulz.

Os hospitais especializados registraram uma queda de 50% no atendimento por causa da pandemia. Segundo a neurologista Vanessa Rizelio não há coincidência alguma: mortes por infartos e acidente vascular cerebral (AVC) podem aumentar durante o período de isolamento social. Como estas doenças se manifestam de forma súbita, é bom estar atento aos sinais. “Temos observado não só aqui no Brasil, mas no mundo, a diminuição de chegada de pacientes com suspeita de AVC aos hospitais”, avalia. “E quando vão, chegam além do tempo para estabelecer um tratamento que melhora o quadro e evitar sequelas (até quatro horas do início dos sintomas)". Entre os sintomas do AVC estão a dificuldade para falar, pronúncia de palavras ou de a pessoa enrolar a língua; e falta de coordenação motora com desequilíbrio na hora de tentar caminhar, entre outros.

Vacinas

No início do isolamento social houve uma retração na procura por vacinas, de modo geral, até por quê algumas recomendações estavam divergentes se era recomentado fazer ou não a vacinação em função do novo coronavírus. Mas desde que a Sociedade Brasileira de Imunizações se posicionou deixando claro que as vacinas não deveriam ser adiadas houve um retorno de forma progressiva na procura e o volume de atendimentos está normalizando. “Não estar com a vacinação em dia pode levar a uma debilidade imunológica, que pode tornar a pessoa mais suscetível ao coronavírus e outras infecções”, avisa a coordenadora do Centro de Vacinas do Hospital Pequeno Príncipe, Heloisa Ihle Giamberardino.

Suicídios

A psiquiatria é uma das áreas mais impactadas pela pandemia porque os transtornos mentais como a ansiedade, depressão e Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), por exemplo, aumentam nesse período, segundo o psiquiatra Roberto Ratzke. O afastamento das pessoas dos hospitais e clínicas acaba piorando a saúde mental dos pacientes, que podem enfrentar outro tipo de problema também com uma medida recente da Anvisa no período da pandemia, de acordo com o psiquiatra. Em sua opinião, a permissão para os médicos darem receita para três meses é perigosa porque o acúmulo de remédios pode levar a pessoa com transtorno mental a cometer suicídio, tomando todos os comprimidos. “Nosso receio é que muita gente vá morrer por suicídio por ter acesso a mais remédios de receita por um período mais longo”, avisa. Outro aspecto que pode se agravar com o afastamento de pacientes do tratamento psiquiátrico provocado pelo medo do novo coronavírus são as psicoses, como a esquizofrenia, por exemplo. Segundo Ratzke, em geral o paciente com psicose não tem noção que está doente e tem dificuldade em ir ao médico. Com a pandemia, o psiquiatra prevê o aumento de crises psicóticas ocorrendo em casas e famílias sofrendo em lidar com o problema.

Sindipar, Ahopar, Fehospar

Hospital Cardiológico Costantini realiza evento gratuito e on-line sobre Corrida de Rua

Série de palestras acontece na próxima sexta (29), das 18h55 às 20h45

No dia 29 de maio, o Hospital Cardiológico Costantini realiza um seminário informativo gratuito e on-line com o tema Correndo Hoje e Sempre. As palestras terão início às 18h55 e contarão com a presença de profissionais da instituição, especialistas do esporte, nutricionistas e fisioterapeutas. O evento é voltado para profissionais da área da saúde, educadores físicos, esportistas, corredores, atletas e comunidade, em geral. Passa assistir, basta acessar o endereço icostantini.com.br no horário de início. Não é preciso realizar inscrição prévia.

SERVIÇO:

Seminário Informativo de Corrida

Tema: Correndo Hoje e Sempre;
Data: 29/05/2020 (sexta-feira);
Horário: 18h55 às 20h45;
Local: Online - icostantini.com.br
Gratuito
PROGRAMAÇÃO:

18h55-19h – Abertura (Dr. Costantino Costantini)
19h-19h15 – Corrida de rua durante a pandemia. Devo fazer? (Prof. PHD. Rafael Michel de Macedo – Diretor de Prevenção do Hospital Cardiológico Costantini)
19h15-19h30 – Análise metabólica do corredor de rua. Como fazer? (Dr. Fernando Willington – Médico do Esporte do Hospital Cardiológico Costantini)
19h30-19h45 – Existe uma estratégia ideal de hidratação durante a corrida? (Dra. Cristiane Carvalho – Nutricionista do Esporte do Hospital Cardiológico Costantini)
19h45-20h – Existe alguma postura ideal de corrida? (Dra. Cristina de Paula Pedro – Fisioterapeuta)
20h-20h15 – Existe alguma pisada ideal? (Dr. José Lourenço Kutzke – Fisioterapeuta)
20h15-20h30 – A importância da periodização do treinamento para a corrida de longa duração (Prof. Bruno Giglio – Profissional de Educação Física)
20h30-20h45 – Discussão.

Queda de 50% na ocupação dos hospitais privados e aumento de custos com Covid-19 devem reduzir funcionários e leitos disponíveis

Hospitais do Paraná podem não sobreviver à pandemia do
coronavírus se medidas urgentes não forem tomadas

O Sindipar - Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Paraná – estima uma queda de 50% na ocupação dos hospitais do Estado e prevê uma consequente redução no quadro de funcionários e leitos das instituições privadas nos próximos dias. Os representantes do setor esperam que soluções propostas pela entidade – como isenção de taxas de luz e água e isenção de ISS (Impostos sobre Serviços) – sejam aceitas pelo Governo para diminuir O prejuízo na casa de milhões para as instituições e cortes em todos os setores.

A queda na ocupação de leitos foi impulsionada pelas medidas de contenção à Covid 19, situação que fez com que a maioria das cirurgias e consultas eletivas fossem canceladas, causando um esvaziamento dos hospitais. O Paraná tem 484 hospitais privados (filantrópicos e não filantrópicos) e públicos. São aproximadamente 28 mil leitos no Estado, sendo 4,3 mil leitos de UTI.

“Apenas metade desses leitos estão ocupados hoje causando prejuízo e dívidas para as instituições”, aponta o presidente do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde do Paraná (Sindipar) e da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa) Flaviano Feu Ventorim. Ele explica que as associações que representam os hospitais se uniram para propor medidas que evitem o endividamento das instituições e garantir que os hospitais não fechem as portas como consequência da situação.

Além da queda de 50% dos leitos nos hospitais particulares e filantrópicos, o atendimento clínico também sofreu alteração. A estimativa do Sindipar é que 60% dos atendimentos foram cancelados desde abril. “Essa realidade já causou uma redução de 30% no quadro de funcionários”, revela Ventorim, sem descartar a possibilidade de novas demissões acontecerem nos próximos dias.

O Sindipar está propondo planos de incentivo ao setor para evitar o colapso financeiro, mas ainda não obteve retorno do governo. “A resposta precisa ser urgente para que as portas dos hospitais não fechem com a pandemia”, diz o presidente do sindicato. Ele explica que todos os hospitais representados pelo Sindipar operam com taxa de ocupação reduzida, mas que os custos fixos de cada instituição não diminuíram, o que causa prejuízos ao fluxo de caixa. A estimativa é que o faturamento dos hospitais tenha caído cerca de 60%.

Sindipar, Fehospar, Ahopar

Hospitais filantrópicos de Curitiba realizam festival “Unidos pela Vida”

Intenção é arrecadar doações para suprir a demanda gerada pela pandemia do novo coronavírus

Dez hospitais filantrópicos de Curitiba se unem em um evento em favor da saúde e da vida neste sábado (16), das 15h às 21h, que será transmitido pelas redes sociais. O Festival “Unidos Pela Vida” terá participação de artistas e religiosos em uma campanha para arrecadar doações aos hospitais, que serão destinadas ao enfrentamento à pandemia de COVID-19. A intenção é que os recursos possam ajudar a saúde na aquisição de insumos e no custeio hospitalar.
Entre as atrações que vão participar do evento estarão as cantoras Rafa Gomes e Maria Clara Nery, que participaram do programa The Voice Kids; a dupla sertaneja católica Álvaro e Daniel; o ator Alexandre Nero; Padre Reginaldo Manzotti; cantor Nicolas Candido, Dj Nizo Gomide, entre outros. A programação é para toda a família.
O evento irá beneficiar as seguintes instituições: Grupo Hospitalar Nossa Senhora das Graças (que inclui o Hospital Nossa Senhora das Graças e a Maternidade Mater Dei); Hospital Cruz Vermelha do Paraná; Hospital Erasto Gaertner; Hospital Especializado Pequeno Cotolengo do Paraná; Hospital Madalena Sofia; Hospital Pequeno Príncipe; Hospital São Vicente; Hospital Universitário Cajuru; Hospital Universitário Evangélico Mackenzie; e Santa Casa de Curitiba.
Os hospitais filantrópicos são instituições sem fins lucrativos, que possuem, no mínimo, 60% de seu atendimento destinado aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Para se integrar nesse perfil a entidade possui o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social na Área de Saúde (CEBAS), concedido pelo Ministério da Saúde.

Como será a doação
As arrecadações serão feitas pelo site www.unidospelavidacuritiba.com. Na página, as pessoas serão direcionadas a um ambiente seguro por meio do qual poderão cadastrar seus cartões de crédito para fazer a doação, que poderá ser nos valores de R$ 10, R$ 15, R$ 20 e R$ 50. Também haverá opção de fazer doações de qualquer valor.
O festival deste sábado é o primeiro passo nessa campanha, que terá, futuramente, a continuidade nas ações para arrecadação de doações. O montante será dividido igualmente a todos os hospitais que participam da campanha.

A importância de doar
Segundo o gerente de projetos sociais e mobilização de recursos do Hospital Nossa Senhora das Graças, Eduardo de Oliveira Filho, com a pandemia do novo coronavírus os hospitais tiveram uma desestabilização em suas programações financeiras. Uma caixa de máscara, por exemplo, que antes da pandemia custava R$ 5, atualmente é adquirida por R$ 200,00. "Mas não se trata apenas da compra de EPIs (equipamentos de proteção individual), que tiveram aumento de custos, mas toda a estrutura hospitalar, os insumos necessários e a mão-de-obra", afirma.
Mesmo para os hospitais que não são referência no atendimento da COVID-19, o custeio aumentou, tendo em vista que toda a rede hospitalar precisa proteger tanto os pacientes quanto as equipes de saúde e necessita manter o atendimento de outras doenças. "Um hospital está dando as mãos para o outro, para que todos possam cooperar neste momento", explica.

Conscientização: fique em casa
Além do pedido de doações, a campanha terá como objetivo conscientizar a população da importância de manter o isolamento social. O gerente de projetos sociais alerta que tem sido observadas algumas ações no intuito de flexibilização do isolamento. Porém, a curva de infecções ainda está crescente. "Estamos reafirmando a necessidade de prevenção: fique em casa e use máscaras. É importante essa atitude pois, além da COVID-19, outras doenças continuam em circulação, como a dengue, e as pessoas também precisam dos hospitais para tratamentos de outras comorbidades, como o câncer", evidencia.

Serviço:
Festival Unidos pela Vida
Data: 16 de maio de 2020
Horário: das 15h às 21h
Transmissão: No canal do YouTube do Festival unidospelavidacuritiba: https://www.youtube.com/channel/UCD1u4nTDgixVyF0odXuixug/featured
Doações: www.unidospelavidacuritiba.com
#UnidosPelaVidaCuritiba

Em meio a pandemia de coronavírus, a importância dos profissionais de enfermagem

No Dia Internacional da Enfermagem, gerente de equipe fala sobre as dimensões do ofício e motivações em tempos difíceis

Em meio a pior crise de saúde do século, o trabalho de auxiliares, técnicos e enfermeiros tem sido fundamental para o enfrentamento da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Os responsáveis por cuidar diretamente da medicação, alimentação, necessidades básicas dos pacientes e equipamentos de leitos e UTIs são os chamados “profissionais de linha de frente” e é por todo o risco que correm para salvar vidas que merecem as homenagens do Dia Internacional da Enfermagem, comemorado no dia 12 de maio.

A data foi instituída em referência ao nascimento de Florence Nightingale, marco da enfermagem moderna no mundo. No Brasil, além do Dia da Enfermagem, comemora-se a Semana da Enfermagem, que inicia no dia 12 e termina no dia 20 de maio, com o Dia do Auxiliar e Técnico de Enfermagem. Segundo o Ministério da Saúde, a profissão tem origem milenar e data da época em que ser enfermeiro era uma referência a quem cuidava, protegia e nutria pessoas convalescentes, idosos e deficientes.

Mesmo para os profissionais que não atendem em emergências ou nos chamados hospitais de campanha contra o coronavírus, comemorar a data em meio a pandemia é um marco. “Estamos vivendo um momento histórico, intenso e de muito aprendizado. Todos os dias estudamos fluxos, processos e diretrizes. Temos medos e inseguranças como todo ser humano, mas, sabemos que não podemos recuar. O nosso trabalho faz toda a diferença na vida dos pacientes”, conta Silvia Benka, gerente de enfermagem do Hospital Cardiológico Costantini.

Para ela, a enfermagem é mais do que agir profissionalmente, é um dom. “Aqui, lidamos com pessoas com patologias ligadas ao coração, então, além da ciência, envolvemos muito carinho, amor, empatia e atenção, afinal, estamos cuidando do amor da vida de alguém. Por isso, seguimos sempre todas as orientações prescritas pela equipe médica ao longo das 24 horas”.

Benka ainda explica que é necessário aprender com as derrotas e comemorar as vitórias da profissão. “Não podemos nos abalar. Todos os dias são muito intensos e damos o nosso melhor para aprendermos cada vez mais. Ter uma data que representa a nossa escolha de vida profissional é um reconhecimento gratificante, pois muitos de nós abdicamos das nossas famílias e amores para estar o mais próximo possível de quem mais precisa”, orgulha-se.

Ibema e BO Packaging se unem para distribuir um milhão de copos de papel para hospitais

Iniciativa abrange instituições do Paraná e São Paulo; copos serão impressos com mensagens de apoio e conscientização

Doar para hospitais do Paraná e de São Paulo um milhão de copos descartáveis de papel. Esse é o objetivo da ação promovida pela Ibema, terceira maior produtora de papelcartão do país, em parceria com a BO Packaging, principal produtora de copos e potes de papel do Brasil. Juntas, as duas empresas pretendem não somente fornecer o copo – de uso contínuo e indispensável no ambiente hospitalar – mas também levar uma mensagem de fé e otimismo ao corpo clínico e aos pacientes que enfrentam esta situação.

Nos copos de 180 ml serão impressos agradecimentos aos profissionais de saúde e também dicas de higiene, combate e prevenção ao coronavírus. “Os hospitais estão sobrecarregados para comprar insumos hospitalares e medicamentos e, naturalmente, o consumo de copo, seja para colocar a dose do remédio, seja para a ingestão de água, também representa um custo. Nós, como a primeira indústria do Brasil a lançar um papelcartão para copo, pensamos em dar nossa contribuição dentro do que a gente já faz. Por isso, fechamos uma parceria com a BO Packaging, onde nós Ibema entraremos com a doação de matéria-prima suficiente para cerca de um milhão de copos e a BO com a formação do produto em si”, afirma Leonardo Reis, Gerente Nacional de Vendas Diretas, um dos executivos à frente deste projeto.

Os copos de papel serão distribuídos no final do mês de abril. O critério de seleção das entidades levou em conta a proximidade dos hospitais com as comunidades onde os fabricantes estão inseridos – Turvo, no interior do Paraná; na capital do estado, Curitiba; e em Embu das Artes, região metropolitana de São Paulo, além de Ponta Grossa, Jaguariaíva e Arapoti, no interior de Paraná. “Vamos direcionar esses materiais para o Hospital de Campanha Nei Senter Martins, em Cascavel, que leva o nome do nosso ex-presidente, uma das vítimas desta pandemia, e também para outras instituições públicas dos dois estados, como o Hospital do Trabalhador e o Hospital Infantil Pequeno Príncipe, ambos em Curitiba”, explica Reis.

Um dos principais entusiastas e viabilizadores da ideia, Julio Jubert Caiuby Guimarães, diretor comercial da Ibema, completa: “queremos engajar, mostrar para as instituições próximas de onde atuamos que estamos juntos nesse combate. Por outro lado, sabemos que essa ação repercute também no engajamento do nosso próprio time, que está batalhando, tocando as operações, para mostrar que também somos responsáveis por ajudar a sociedade e as famílias”.

Papel: aliado no combate ao coronavírus

Além de sustentáveis, os copos de papel contam com outra importante vantagem: a COVID-19 sobrevive por aproximadamente um dia no papel, sendo que no plástico esse tempo triplica: são 72 horas, segundo dados divulgados pelo "New England Journal of Medicine". Seu uso em locais públicos, como os hospitais, quando comparado às canecas ou copos reutilizáveis, também é mais indicado: os copos de papel podem ser descartados, o que elimina a possibilidade de contágio através da saliva. Importantes redes de cafeterias, como a Starbucks, suspenderam o uso de copos reutilizáveis como maneira de prevenir a possibilidade de contágio. Os copos descartáveis de papel possibilitam ainda a personalização e impressão de mensagens, que podem auxiliar na conscientização a respeito do coronavírus.

Sobre a iniciativa, Felipe Domenech, Diretor da BO Packaging, comenta: “Há muito tempo trabalhamos com a Ibema nos temas de sustentabilidade, por isso, neste momento difícil, estamos novamente juntas. Convidamos toda a indústria de descartáveis a se unir e contribuir com o nosso know-how e recursos. Porque somente unidos sairemos vitoriosos desta crise", finaliza.

Hospital de Turvo também é beneficiado

Ciente de sua responsabilidade social, a Ibema também está à frente de outras ações de solidariedade. No início de abril, a produtora doou ao hospital público Bom Pastor, localizado no entorno de sua fábrica em Turvo (PR), município que registra um dos IDHs mais baixos do estado, 100 máscaras FF2, 12 pijamas cirúrgicos, 500 toucas descartáveis, 220 litros de álcool 70, dois termômetros a laser e 600 luvas cirúrgicas – artigos de primeira necessidade. Uma outra remessa de insumos hospitalares, com três mil máscaras de tripla proteção, 15 macacões impermeáveis e 500 aventais, será entregue no dia 04 de maio para a prefeitura da cidade, que poderá, desta forma, equipar outras unidades de saúde da região.

“Estamos fazendo um trabalho de conscientização, que contempla a distribuição de panfletos com orientações de higiene - dicas que são reforçadas por um carro de som que percorre o entorno da fábrica, dia sim, dia não, alertando sobre as medidas preventivas, falando sobre as particularidades do decreto municipal e tudo o que for pertinente nesta luta contra o coronavírus”, conta Edenilson José Albino, Gerente da Planta de Turvo.

Em parceria com o Centro Comunitário administrado pela empresa, artesãs moradoras da localidade estão confeccionando máscaras de tecido, que serão distribuídas aos funcionários da fábrica e aos caminhoneiros parceiros – esses já contam com alimentação e banho fornecidos, de forma gratuita, nas duas unidades fabris da Ibema.

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Sobre a Ibema: Gerar valor de maneira sustentável por meio da fabricação e distribuição de produtos que conquistem a preferência dos clientes, contribuindo com iniciativas que favoreçam toda a cadeia, com a dedicação e preocupação de garantir o melhor resultado para a empresa e seus clientes. Esta é a missão da Ibema, fabricante de papelcartão, que permeia a sua atuação com base no conceito de foco do cliente. A empresa, fundada em 1955, é hoje um dos players mais competitivos da América Latina. Sua estrutura é composta por sede administrativa localizada em Curitiba, centro de distribuição direta em Araucária com área útil de 12 mil m2 e fábricas instaladas nos municípios de Turvo, no Paraná, e em Embu das Artes, em São Paulo, que juntas possuem capacidade de produção anual de 140 mil toneladas. Em seu portfólio, estão os melhores produtos, reconhecidos pela qualidade e performance na indústria gráfica. A empresa, que atualmente conta com aproximadamente 800 colaboradores, possui unidades certificadas pela ISO 9001, pela ISO 14001 e pelo FSC (Forest Stewardship Council). Para mais informações sobre produtos e serviços, acesse o nosso site, disponível também nos idiomas espanhol e inglês:www.ibema.com.br.

Electrolux produzirá 4 mil máscaras por semana na sua fábrica de Curitiba

A produção irá atender 45 hospitais onde a companhia possui operações, entre os de campanha e os referências no tratamento ao coronavírus, localizados nas cidades de Curitiba, São Carlos e Manaus.

A Electrolux do Brasil, líder no mercado de eletrodomésticos, tem buscado ampliar, cada vez mais, suas iniciativas de suporte à sociedade diante do cenário do Covid-19. Visando colaborar para suprir a alta demanda hospitalar, a companhia disponibiliza agora a sua fábrica de Curitiba, no Paraná, para a produção de 4 mil máscaras protetoras por semana, que irão abastecer hospitais entre as cidades de Curitiba, São Carlos - no interior do estado de São Paulo - e Manaus. A iniciativa deu início ainda no mês de março, a partir da mobilização de seus colaboradores, que começaram a produção das máscaras utilizando impressoras 3D.

Além da fabricação destes suprimentos, mais de 600 produtos, entre refrigeradores, purificadores de água e eletroportáteis, já foram doados para dar suporte à 9 hospitais. Entre eles, está o Hospital de Clínicas de Curitiba, referência no tratamento da doença, além de outras unidades da rede pública de saúde, como o Hospital do Trabalhador, Hospital Zilda Arns, Hospital Erasto Gaertner e Hospital Pequeno Príncipe.

“Em um momento difícil e inédito para todos nós, queremos com essas doações reforçar a conduta humana e sustentável da Electrolux. Acreditamos que superaremos este momento atuando nos pilares público, social e privado”, comenta Valéria Balasteguim, Vice-Presidente de Recursos Humanos da Electrolux América Latina.

Presente na casa de mais de 100 milhões de consumidores e prezando pelo bem-estar dos seus mais de 7 mil colaboradores, a Electrolux tem se dedicado e atentado a dar suporte às necessidades das comunidades locais, incentivando que as demais empresas continuem contribuindo como puderem, neste momento, onde a colaboração e solidariedade são essenciais.

A empresa também tem mantido seu compromisso de seguir entregando produtos essenciais ao bem-estar de milhões de pessoas que agora precisam ficar em suas casas. Para isso, manteve o serviço de entrega nas áreas sem restrições, sempre com o cuidado de proteger todas as pessoas envolvidas no processo, orientação às assistências técnicas para a adotar os mais rígidos padrões sanitários de prevenção à Covid-19 durante os atendimentos aos nossos consumidores, e o atendimento aos clientes nos canais online, chat, telefone e e-mail, com readequação da escala de trabalho dos atendentes, garantindo a solução para atendimento às demandas.

Sobre o Grupo Electrolux

A Electrolux é uma empresa global líder de eletrodomésticos que transforma a vida para o melhor há mais de 100 anos. Nós reinventamos as experiências de sabor, cuidado e bem-estar para milhões de pessoas, sempre se empenhando para estar à frente da sustentabilidade na sociedade por meio de nossas soluções e operações. Através de nossas marcas, que incluem a Electrolux, AEG, Anova, Frigidaire, Westinghouse e Zanussi, vendemos mais de 60 milhões de produtos para cozinhas domésticas e profissionais, em mais de 120 mercados, todos os anos. Em 2019 a Electrolux teve um faturamento de 119 bilhões de SEK e empregou 49 mil pessoas pelo mundo. Para mais informações, acesse: www.electroluxgroup.com.

Agenda: Hospital Cardiológico Costantini realiza evento gratuito e online sobre Futebol Moderno

Série de palestras acontece nesta sexta, das 19 às 22h

No dia 24 de abril, o Hospital Cardiológico Costantini realiza um seminário informativo gratuito e online com o tema Futebol Moderno. As palestras terão início às 19h e contarão com a presença de profissionais da instituição, além de representantes de times paranaenses de futebol. O evento é voltado para profissionais da área da saúde, educadores físicos, esportistas, jogadores e comunidade, em geral. Passa assistir, basta acessar o endereço https://bit.ly/2KAdSyw no horário de início. Os participantes receberão certificado

SERVIÇO:

Seminário Informativo de Futebol - Gratuito e Online

Tema: Futebol Moderno;
Data: 24/04/2020 (sexta-feira);
Horário: 19h às 22h;
Local: Online - https://bit.ly/2KAdSyw
Gratuito
PROGRAMAÇÃO:

19h – Início;
19h-19h05 – Abertura;
19h05-19h30 – Uma visão além das 4 linhas;
19h30- 20h30 – Mesa-redonda: o impacto da mudança do esporte no metabolismo, nutrição e a na musculatura de jovens atletas:
19h30- 19h50 – Alterações no metabolismo de jovens atletas;
19h50-20h10 – A nutrição como apoio para o alto rendimento;
20h10-20h30 – Futebol de base e lesões: impressão do mundo real;
20h30-21h – Controle e monitoramento de carga no futebol profissional. Como eu faço?
21h-21h30 – Recovery: como otimizar a recuperação de atletas profissionais?
21h30-22h – Discussão e perguntas.

Alerta: Pessoas com sintomas de AVC deixam de procurar ajuda médica com medo de contrair o novo Coronavírus

Neurologista do Hospital Angelina Caron orienta sobre a gravidade de casos como derrame:
“Não se pode ser negligente com a própria saúde por receio de sair de casa”

O drama de grandes cidades que enfrentam a pandemia do novo Coronavírus estampa os noticiários nas últimas semanas. Mas essas mesmas cidades têm registrado outros índices alarmantes: pessoas morrendo por falta de auxílio médico em casos como AVC (acidente vascular cerebral) e infarto, já que preferem aguardar em casa por receio de contágio com a doença ao procurar um hospital.
Em reportagem de 15 de abril, o jornal The Guardian revelou que médicos e paramédicos no Reino Unido haviam alertado sobre um aumento acentuado no número de pessoas gravemente doentes que morriam em casa porque estavam relutantes em chamar uma ambulância. Algo semelhante está acontecendo com o AVC.
Segundo a Associação dos Neurologistas Britânicos, os hospitais da University College London, NHS Foundation Trust observaram uma redução de 30% nas pessoas encaminhadas com AVC em comparação com o mesmo período do ano passado. "Não há razão para supor que a incidência de derrame tenha diminuído desde o início da crise do Covid-19, mas temos menos pessoas com sintomas sugestivos de AVC presentes nos hospitais", afirmou a Organização Europeia de AVC, na semana passada, ao publicar o levantamento de que 80% dos prestadores de cuidados com AVC em 55 países estavam enfrentando demanda reduzida.
“É um aumento muito grande. Temos que respeitar a quarentena e o isolamento, isso é fundamental neste momento. Mas não em detrimento da nossa saúde, especialmente quando temos sintomas que podem levar a um derrame. E isso também está sendo registrado em Curitiba”, relata o médico neurologista Eduardo Hummelgen, do Hospital Angelina Caron (HAC).
Segundo Hummelgen, é uma corrida contra o tempo para se recuperar um paciente com sinais de AVC. “As primeiras três a quatro horas após o derrame são as mais importantes, para estabilizar o quadro e evitar sequelas. É preciso bom senso: podemos evitar muitas das saídas de casa no nosso dia a dia, mas não quando alguém estiver passando mal”.
Qual hospital devo ir?
O neurologista credita este receio generalizado ao medo de se procurar uma unidade de saúde ou hospital e acabar contraindo a COVID-19, à chamada infecção cruzada. “As secretarias de saúde municipais e estaduais estão separando os hospitais de referência para atendimento do Coronavírus. O dia a dia hospitalar continua, já que muitas doenças e emergências não escolhem hora para aparecer. Por isso, é importante consultar a lista de hospitais referências em dois momentos distintos”. Confira:
Sintomas neurológicos ou cardíacos: procure um hospital que não é referência para atendimentos de COVID-19.
Sintomas de COVID-19: Procure um hospital que é referência para atendimentos da doença.
Dados de 2018 do Datasus mostram que as doenças ligadas a infartos e AVCs foram a causa de 357,7 mil das 1,31 milhão de mortes no país (27%). Dessas, quase 100 mil mortes foram por doenças cerebrovasculares. Os índices são maiores que as mortes por câncer, acidentes, violência, doenças infecciosas ou de outros tipos.
Reabilitação em casa
Hummelgen coordena o Centro de Reabilitação Neurológica, voltado a pacientes com sequelas causadas por acidentes, AVC ou outras enfermidades, para que possam retomar sua autonomia em casa e no trabalho. Devido à pandemia, seguindo as determinações da Secretaria Estadual de Saúde, os atendimentos no centro foram reduzidos. “Analisamos caso a caso. Os pacientes dos grupos de risco não estão mais fazendo as sessões presenciais. Também orientamos alguns exercícios, especialmente de fisioterapia e terapia ocupacional, que podem ser feitos em casa. Avaliamos o risco e o benefício de cada um em suas recuperações individuais”.
Sinais do AVC
Confusão, sonolência e alteração de consciência;
Paralisia dos membros de um lado do corpo;
Falta de coordenação motora com desequilíbrio ao levantar ou andar;
Enrolar a língua, dificuldade para falar ou pronunciar algumas palavras;
Dificuldade em sorrir de forma igual, com um lado da boca puxando para baixo;
35 anos de Neurologia

Iniciado em 1985, o serviço de neurocirurgia do Hospital Angelina Caron venceu todas as etapas de desenvolvimento da especialidade, chegando a realizar anualmente mais de mil procedimentos cirúrgicos – desde os minimamente invasivos (no tratamento da coluna vertebral) até as mais complexas microcirurgias para tumores cerebrais e tratamento cirúrgico da epilepsia. Em 35 anos de atividade, a excelência e qualificação do corpo clínico, aliados a modernos equipamentos para diagnóstico e tratamento das doenças neurocirúrgicas, tornaram o HAC referência da especialidade no Brasil. A Neurologia do Hospital Angelina Caron conta com uma equipe de neurologistas, neuropediatras e fisiatra, que atendem pacientes internados, com destaque ao recente protocolo de atendimento ao AVC agudo, e também fazem seguimento dos pacientes em caráter ambulatorial no consultório.

Sobre o Hospital Angelina Caron

O Hospital Angelina Caron está localizado na cidade de Campina Grande do Sul, na Grande Curitiba (PR). A instituição é um centro médico-hospitalar de referência no Sul do Brasil. Realiza, anualmente, 2,07 milhões de procedimentos em pacientes de todo o país, sendo um dos maiores parceiros do SUS no Estado. Reconhecido internacionalmente, o Serviço de Transplantes de Órgãos do hospital realiza anualmente cerca 250 procedimentos nas áreas hepática, renal, reno-pancreática, cardíaca e de tecidos corneanos, tendo ainda o credenciamento do Ministério da Saúde para transplantes pediátricos e de pulmão. Com investimentos frequentes em tecnologia e equipamentos de última geração, atua em todas as vertentes da medicina e é um centro tradicional de fomento ao ensino e à pesquisa.

Hospitais do Paraná destacam ações das instituições para enfrentar o novo coronavírus

O presidente da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa) e do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Paraná (Sindipar), Flaviano Feu Ventorim, e os presidentes da Associação dos Hospitais do Paraná (Ahopar), José Octávio da Silva Leme Neto, e da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado do Paraná (Fehospar), Rangel da Silva, realizaram, nessa segunda-feira, 23 de março, uma coletiva de imprensa para falar sobre as medidas adotadas pelos hospitais no combate à pandemia de Covid-19.

De acordo com Ventorim, os hospitais têm, hoje, uma estrutura organizada de atendimento e estão mantendo uma boa rotina de trabalho. Porém, apesar disso, a preocupação agora é com os itens básicos de proteção individual, como máscaras e luvas, por exemplo. “Houve um consumo intenso, inclusive da população, e o estoque que tínhamos para alguns meses foi consumido em duas semanas. Por isso, estamos adotando medidas para controle, para sanear essas situações, colocando algumas travas importantes na hora de distribuição, para não faltar nenhum equipamento de proteção para aqueles que estão na linha de frente, que são os profissionais de saúde”, destacou. Ele lembrou, ainda, que é importante a população se conscientizar de que não deve comprar esses insumos sem necessidade, gerando um desabastecimento no mercado.

Para garantir o atendimento à população, as instituições têm adotado algumas orientações do Ministério da Saúde, como o cancelamento de cirurgias eletivas e atendimento ambulatorial eletivo. No momento, a indicação é atender somente urgência e emergência, e a exceção são os pacientes crônicos, que precisam de continuidade no tratamento.

Outra medida apontada por Ventorim foi com relação à proibição de visitas nos hospitais, pois há uma grande preocupação com os colaboradores envolvidos no dia a dia das instituições de Saúde. “Por orientação do Ministério da Saúde, cancelamos visitas para justamente limitar o número de pessoas dentro de um hospital. Precisamos evitar que pessoas que estejam com COVID-19 e não tenham sintoma entrem no hospital e contaminem os demais. Isso protege os colaboradores e também a população de modo geral. Ainda não estamos em um momento crítico e, por isso, queremos tomar medidas extremas agora para que possamos estar preparados em uma eventual necessidade, se a situação se agravar”, garantiu.

Leitos
Ventorim destacou que o Paraná tem, hoje, 15.191 leitos, sendo 10.805 do Sistema Único de Saúde (SUS). Desse total, são 2.022 leitos de UTIs adulto – 1.218 do SUS. Na avaliação dele, o Paraná tem uma boa relação de leito-paciente quando comparado aos números do Brasil. Também é importante reforçar que há a possibilidade de se transformar enfermarias em leitos de cuidado intensivo, mas isso vai depender da demanda e da logística de equipamentos e insumos.

Preocupações
De acordo com o presidente da Femipa e do Sindipar, Flaviano Feu Ventorim, a preocupação no momento é com relação a medidas duras que estão sendo tomadas por alguns municípios, como fechar limites da cidade ou paralisar o transporte coletivo. “Fechar os limites dificulta a entrega de materiais e insumos e também a logística dos colaboradores, pois sabemos que, no interior, é muito comum que os profissionais de Saúde trabalhem em diferentes cidades. Além disso, eles precisam de transporte para chegar até o trabalho. Nesse sentido, nossa sugestão é que os prefeitos tenham esse cuidado na hora de adotar medidas. Em Curitiba, por exemplo, houve redução de horários de transporte, mas não paralisação. Assim, conseguimos organizar a sistemática de chegada nos hospitais”, ressaltou.

Para melhorar esse cenário, a primeira indicação dos hospitais do Paraná é para que as pessoas fiquem realmente em casa. Segundo ele, essa medida ajuda a diminuir o contágio de COVID-19; protege dos males da sociedade contemporânea que exigem ida aos hospitais, como acidentes; e reduz a exposição das pessoas ao sarampo e à dengue, doenças que ainda estão circulando pelo Paraná. “São ações que ajudam a reduzir o volume de pessoas dentro dos hospitais, garantindo que sobre espaço para aqueles que realmente precisam. O grande risco que corremos no sistema de saúde é justamente a doença chegar de forma abrupta e atingir muitas pessoas de uma vez. Por isso as medidas de contenção são tão importantes. Também indicamos que haja uma forte campanha de vacinação contra a gripe. Assim, conseguimos tomar medidas mais rápidas de atendimento em pessoas vacinadas que apresentem sintomas, pois a H1N1 já pode ser descartada”, afirmou.

Novas demandas
Para se antecipar às demandas, Ventorim comentou que cada hospital está criando a sua forma de se estruturar e de planejar seus fluxos internos, organizando o fluxo de pessoas e separando pacientes com problemas respiratórios dos demais, por exemplo. Nesse cenário, ele reforçou que as instituições de Saúde têm contado com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e do governo do Estado. Uma das ações, por exemplo, foi buscar indústrias paranaenses que possam mudar sua linha de produção para atender às necessidades urgentes da saúde.

“Estamos tomando todas as medidas possíveis para proteger as pessoas. Talvez tenhamos que solicitar à população que fez estoques de materiais que traga esses produtos aos hospitais para que possamos proteger aqueles que estão na linha de frente, que estão envolvidos no atendimento ao doente. Há um esforço muito grande dos governantes para ajudar nesse momento difícil, e precisamos nos unir e olhar pelo outro”, reforçou.

Ainda sobre isso, José Octávio da Silva Leme Neto, presidente da Ahopar, salientou que os hospitais estão criando comitês de gestão de crise para discutir, diariamente, as ações e próximos passos. Ele reforçou que as entidades que representam o setor estão dando total apoio às instituições, inclusive na articulação com o governo e na troca de experiências.

Rangel da Silva, presidente da Fehospar, finalizou a coletiva, lembrando à imprensa que é preciso reforçar à população os protocolos de atendimento, pois esse é um momento de “combate à guerra e é preciso ter doentes nos lugares corretos”. “De acordo com o plano de contingência do Estado, cada macrorregional terá um hospital de referência e os demais serão de retaguarda”, completou.

Fehospar, Ahopar, Sindipar e Femipa

Coronavírus

As diretorias da Associação dos Hospitais do Paraná (Ahopar), Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Paraná (Sindipar), Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado do Paraná (Fehospar) e Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa) se reuniram nesta quinta-feira (dia 19 de março) para tratar de medidas conjuntas na condução dos diversos desdobramentos da pandemia de Covid-19 e comunicam que:

- Os hospitais do Paraná estão empenhando todos os esforços sem qualquer limitação financeira, operacional, técnica ou de pessoal para oferecer à população o melhor atendimento no combate à disseminação do COVID-19;

- Estão dando aos profissionais de saúde todas as condições para que exerçam suas funções plenamente e esperam das autoridades a mesma atenção para que estes profissionais e toda a cadeia ligada ao setor tenha a estrutura necessária para trabalhar;

- Já solicitaram às operadoras de saúde que não alterem suas rotinas de trabalho;

- As falsas notícias têm criado pânico e têm atrapalhado o bom andamento dos atendimentos;

- A população só deve procurar pelo pronto-atendimento se tiver sintomas associados à doença e se realmente precisar de atendimento médico-hospitalar. Assim, além de não sobrecarregar os serviços, as pessoas não se expõem desnecessariamente;

- Mesmo os que possuem planos de saúde devem buscar orientação dada pelas Secretarias Municipais e Estadual de Saúde;

- Pedem aos profissionais da área que utilizem com parcimônia os insumos hospitalares, especialmente álcool gel, máscaras, luvas, aventais, toucas etc, pois já há dificuldade de encontrá-los no mercado;

- Os hospitais limitaram visitas hospitalares e a permanência de acompanhantes quando não necessário, isso para evitar a circulação de pessoas possivelmente contaminadas dentro das unidades hospitalares, medida essencial para conter a disseminação do vírus;

- A melhor fonte de informação é a oficial e o compartilhamento de informações de origem duvidosa só gera prejuízos.

José Octavio da Silva Leme Neto – presidente em exercício da Ahopar

Flaviano Feu Ventorim – presidente do Sindipar e da Femipa

Rangel da Silva – presidente da Fehospar

Evento em prol do Hospital Pequeno Príncipe é adiado por conta do novo Coronavírus

Ingressos serão ressarcidos; ainda não há previsão de nova data

O evento vhconecta, que traria a jornalista Nadja Mauad para falar sobre empreendedorismo feminino e mulheres no mercado de trabalho, foi adiado por conta do novo Coronavírus. O encontro, que teria toda a renda revertida para o Hospital Pequeno Príncipe, estava marcado para quinta-feira (19). O vhconecta é organizado pela startup vhsys, de São José dos Pinhais, pela Prefeitura de Curitiba, Vale do Pinhão e Sebrae.

"Diante do atual cenário mundial de proliferação do coronavírus (Covid-19), e atendendo às recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), optamos pelo adiamento dos eventos do vhconecta até que tenhamos um cenário de saúde pública estabilizado e controlado", diz o comunicado oficial startup.

Ainda não há previsão de nova data para o encontro ocorrer.

A vhsys está entrando em contato com todos os inscritos para ressarcimento dos ingressos. Quem tiver dúvidas, basta mandar um email para f.biriba@vhsys.com.br.

Além de Nadja Mauad, o evento também contaria com um momento para que empreendedores pudessem trocar ideias e experiências, chamado Momento Networking Sebrae.

Leia o comunicado oficial completo:

Diante do atual cenário mundial de proliferação do coronavírus (Covid-19), e atendendo às recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), optamos pelo adiamento dos eventos do vhconecta até que tenhamos um cenário de saúde pública estabilizado e controlado.

Como neste momento não é possível mensurar o tempo e impacto que teremos, ainda não há uma nova data, mas assim que definida avisaremos a todos.

Entraremos em contato com todos os inscritos no evento do vhconecta com Nadja Mauad que aconteceria na próxima quinta-feira (19/03), para ressarcimento do valor pago e que seria revertido ao Hospital Pequeno Príncipe.

Acreditamos que esta medida é uma forma de colaborarmos com a proteção e a saúde dos nossos colaboradores, clientes, apoiadores, palestrantes e convidados.

Pedimos sinceras desculpas e qualquer dúvida estamos à disposição no e-mail: f.biriba@vhsys.com.br

Inscrições para Residência Médica encerram neste fim de semana

O prazo para participar do processo seletivo de Residência Médica no Hospital VITA encerra neste domingo, 16 de fevereiro. O Hospital, em parceria com o Instituto VITA de Ensino e Pesquisa (IVEP), oferece especialização em Medicina Intensiva - reconhecida pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) - e em Cirurgia Vascular.

A especialização em Medicina Intensiva será coordenada pelos médicos intensivistas Dr. Alain Luy e Dr. Hipolito Carraro Junior, e em Cirurgia Vascular pelo médico Dr. Jorge Timi Ribas. As Residências têm duração de dois anos, sendo 60 horas semanais, na UTI ou no Centro Cirúrgico do Hospital VITA, localizado na Linha Verde Norte.

Para concorrer às vagas ofertadas pelo programa de treinamento de serviços é necessário fazer inscrição via e-mail, enviar a documentação solicitada no edital e efetuar uma prova escrita, que será realizada no dia 20 de fevereiro, às 8h. Após a avaliação, os candidatos passam por entrevista individual. O valor para participar do processo seletivo é de R$ 150,00.

SERVIÇO:

Residência Médica em Medicina Intensiva e em Cirurgia Vascular

Local: Hospital VITA - Linha Verde Norte - Curitiba - PR
Inscrições: até 16/02 pelo e-mail helina@ivep.org.br
Investimento: R$ 150,00
Prova escrita: 20/02, às 8h
Informações: 3779-6040

Pré-requisitos
Residência em Medicina Intensiva: residência em clínica médica
Residência em Cirurgia Vascular: residência em cirurgia geral

Sobre o Hospital VITA - A primeira unidade da Rede VITA no Paraná foi inaugurada em março de 1996, no Bairro Alto, e a segunda em dezembro de 2004, no Batel. O VITA foi o primeiro hospital brasileiro a conquistar, no início de 2008, a Acreditação Internacional Canadense CCHSA (Canadian Council on Health Services Accreditation). A certificação de serviços de saúde avalia a excelência em gestão e, principalmente, a assistência segura ao paciente. Além disso, o VITA é um dos hospitais multiplicadores do Programa Brasileiro de Segurança do Paciente (PBSP). Ele visa disseminar e criar melhorias inovadoras de qualidade e segurança do paciente. Integra também o grupo de hospitais da Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP. O VITA oferece atendimento 24 horas e é referência nas áreas de cardiologia, cirurgia geral, neurologia, cirurgia bariátrica, medicina de urgência, urologia, terapia intensiva, traumato-ortopedia e pediatria. Além disso, dispõe de um completo serviço de medicina esportiva, prestando atendimento a atletas de diversas modalidades; serviço de oncologia; Centro Médico e Centro de Diagnósticos. Para garantir um alto nível de qualidade nos serviços prestados aos pacientes, o VITA tem investido em ampliação da infraestrutura, tratamentos com equipes multidisciplinares, modernização dos equipamentos, humanização no atendimento, qualificação dos profissionais e segurança assistencial. www.hospitalvita.com.br

Consulta Pública da Anvisa quer melhorar funcionamento de UTIs

A Associação dos Hospitais do Paraná (Ahopar) apoia a Consulta Pública 753/2019 lançada pela Anvisa desde o dia 2 de janeiro e que trata da alteração da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 7/2010), que dispõe sobre os requisitos mínimos para o funcionamento das unidades de terapia intensiva (UTIs). Os interessados têm até o dia 17 de fevereiro deste ano para contribuir com comentários e sugestões. O objetivo da consulta é coletar informações para aperfeiçoar a regulação relacionada ao tema.

O primeiro passo para participar desse processo é conhecer a proposta, já disponível na área de consultas públicas do portal da Anvisa. Depois da leitura e avaliação do texto, sugestões poderão ser enviadas eletronicamente, por meio do preenchimento de um formulário específico.

As contribuições recebidas são consideradas públicas e estarão disponíveis a qualquer interessado, por meio de ferramentas contidas no menu “resultado” do formulário eletrônico, inclusive durante o processo de consulta.

Ao término do preenchimento do formulário, será disponibilizado ao interessado o número de protocolo do registro de sua participação, sendo dispensado o envio postal ou protocolo presencial de documentos.

Aqueles que não têm acesso à internet também podem participar. Nesse caso, as sugestões e comentários podem ser enviados por escrito, para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Grecs/GGTES – SIA, Trecho 5, Área Especial 57, Brasília-DF, CEP 71.205-050.

Excepcionalmente, contribuições internacionais poderão ser encaminhadas em meio físico, para o mesmo endereço, mas direcionadas especificamente à Assessoria de Assuntos Internacionais (Ainte).

Ahopar – Associação dos Hospitais do Paraná