Festival de Curitiba divulga programação de sua 33ª edição

Um dos mais importantes eventos de artes cênicas do Brasil ocorre de 24 de março até 6 de abril
FOTOS: Festival de Curitiba 2025 - fotos Mostra Lúcia Camargo - Google Drive
Com aproximadamente 350 atrações em mais de 70 espaços de Curitiba e Região Metropolitana, o Festival de Curitiba divulgou a programação oficial de sua 33ª edição, que ocorre de 24 de março a 6 de abril, reunindo espetáculos teatrais premiados e aclamados pelo público, assim como estreias nacionais, dança, circo, humor, música, oficinas, shows, performances e gastronomias.

A venda de ingressos inicia nesta quinta-feira (6) pelo site oficial www.fesivaldecuritiba.com.br e pela bilheteria física no Shopping Mueller (Av. Cândido de Abreu, 127 - Piso L2, Centro Cívico).

“O Festival de Curitiba é uma celebração vibrante do teatro, da arte e da cultura, levando uma programação diversificada e de qualidade ao público com o compromisso de inovar e proporcionar boas histórias, tendo parte de sua programação gratuita e acessível, buscando a pluralidade e promovendo a arte e a economia de Curitiba e região”, explica o diretor do Festival de Curitiba, Leandro Knopfholz. Em 2024, o evento recebeu mais de 200 mil pessoas, além de 2 mil artistas que movimentaram a economia criativa e o turismo da capital paranaense.

Para esta edição, estão confirmados nomes consagrados como Débora Falabella, Cláudia Abreu, Renata Sorrah, Paulo Betti, Reynaldo Gianecchini, Julia Lemmertz, Gregorio Duvivier, Deborah Evelyn, Heloísa Périssé, Marcelo Serrado, Rodrigo Pandolfo, Tainá Müller, Nena Inoue, Rosana Stavis, César Mello, Flávio Bauraqui, Grace Passô, Jessica Teixeira, entre outros.

A cerimônia de abertura ocorrerá no dia 24 de março, com a apresentação do espetáculo “Os Mambembes”, em que seis grandes atores (Cláudia Abreu, Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Leandro Santanna, Orã Figueiredo e Paulo Betti) e um músico (Caio Padilha) viajam pelo Brasil transformando a praça pública em teatro com um ônibus que se torna cenário. O texto que eles encenam e discutem é baseado na comédia escrita por Artur Azevedo, em 1904, sobre as aventuras de atores e atrizes de teatro.

Confira a programação das mostras e eventos culturais que fazem parte do 33º Festival de Curitiba:
Mostra Lucia Camargo - Com aproximadamente 30 espetáculos selecionados pela curadoria que segue para o seu terceiro ano de atuação, formada pela produtora e pesquisadora Daniele Sampaio, a atriz e diretora Giovana Soar e o dramaturgo e crítico teatral Patrick Pessoa, a Mostra Lucia Camargo tem como marca a diversidade contemporânea do teatro nacional e internacional e a representatividade de diferentes grupos. “Temos certeza que essa será uma edição memorável, com dezenas de nomes consagrados, montagens aclamadas pelo público e sucessos de crítica”, comenta a também diretora do Festival de Curitiba, Fabíula Passini. “Recebemos a proposta da curadoria desta edição com bastante entusiasmo, não só pela pluralidade, qualidade e sucesso dos espetáculos, mas também pela amplitude geográfica, vindo de diferentes regiões do Brasil, além de países como Argentina e Uruguai”, completa.

Em um dos mais importantes teatros do Paraná, o Guairão, estarão em cartaz espetáculos como “Prima Facie”, primeiro solo de Débora Falabella, que chega ao Festival após imenso sucesso, causando comoção nacional e internacional, e com três indicações ao Prêmio Shell, de Melhor Atriz, Melhor Direção e Melhor Música; o aguardado musical “Ray - Você Não Me Conhece”, que retrata a trajetória de Ray Charles desde os primeiros passos na música até sua consagração como um dos maiores ícones, ressaltando sua luta pelos direitos civis e o papel como voz contra as injustiças sociais; a comédia romântica “Brilho Eterno”, com Reynaldo Gianecchini e Tainá Müller, altamente aclamada pela crítica e que conquistou quatro prêmios, incluindo o de "Melhor Espetáculo" no Prêmio Bibi Ferreira; “O Céu da Língua”, espetáculo de Gregorio Duvivier com direção de Luciana Paes que estreará em Curitiba após sucesso de público e de críticas em Portugal e no Rio de Janeiro; e a comédia “Avesso do Avesso”, em que ao apresentarem histórias de supostos casais, Heloísa Périssé e Marcelo Serrado vivem vários personagens em esquetes que conduzirão a plateia às gargalhadas.

No Guairinha, a estreia nacional de “Daqui Ninguém Sai”, novo espetáculo do Teatro de Comédia do Paraná, com direção de Nena Inoue. A montagem apresenta mais de 30 contos de Dalton Trevisan, que completaria 100 anos em 2025, e trechos de cartas inéditas do autor com outros escritores, tendo em seu processo de criação a participação do contista curitibano.

Também o drama “Alaska”, em que pela primeira vez em sua carreira, Rodrigo Pandolfo dirige e atua ao mesmo tempo em uma história misteriosa que gera uma grande porta aberta para diferentes interpretações do público; a tragédia “Rei Lear”, posicionada entre os melhores espetáculos pela Folha de São Paulo no último ano, conecta a dramaturgia shakespeariana ligada à vida da drag queen contemporânea, tendo o protagonista sido indicado ao Shell de melhor ator; além disso o drama “Júpiter e a Gaivota - É Impossível Viver Sem o Teatro”, em que a Companhia Setor de Áreas Isoladas cria uma nova escritura cênica da obra “A Gaivota”, do russo Anton Tchékhov, para discutir a ideia de amor e evocação nos tempos atuais, a partir de uma leitura feminina, contemporânea e brasileira; e “Nebulosa de Baco”, da premiada companhia curitibana Stavis-Damaceno, com dramaturgia de Marcos Damaceno, que traz para a capital paranaense pela primeira vez o seu novo espetáculo, sucesso de críticas em sua estreia no Rio de Janeiro, com Rosana Stavis e Helena Jorge.

Já no Teatro José Maria Santos, a peça contemporânea “Cabaré Haikai”, que parte de obras consagradas de Paulo Leminski, que completaria 80 anos em 2024, com sua filha Estrela Leminski na dramaturgia, reflexiona sobre seu legado como poeta e escritor, mas também consagra a sua vertente musical; o drama “Língua”, uma elogiada trama criada em português e em Libras para refletir sobre os impasses de comunicação universais, sem colocar a condição de surdez como tema central da história, conta com diração de Vinicius Arneiro; o espetáculo “A Última Ceia”, projeto que teve sua estreia em 2024 no Kunstenfestivaldesart (Bruxelas), tendo sido apresentado também no Kaserne Theatre (Basel), Theaterformen (Braunschweig), Berlim (Sophiensaele) e em São Paulo (Casa do Povo), em uma peça-jantar que parte do famoso quadro homônimo de Leonardo Da Vinci e do acontecimento bíblico para se perguntar sobre como criar uma imagem final que persista, ainda que aquele grupo não exista mais; o documentário contemporâneo “Homens Pink”, da La Vaca Companhia de Artes Cênicas, de Florianópolis, projeto que iniciou sua trajetória com um premiado filme documentário, traz ao palco do Teatro José Maria Santos uma performance que celebra o orgulho da ancestralidade LGBT+; e “Sebastião”, um musical da companhia Ateliê 23, de Manaus, inspirado no livro “Um Bar Chamado Patrícia”, do estilista Bosco Fonseca, que traz à cena questionamentos e afirmações sobre corpos que ainda são postos à margem dos cuidados e do direito à existência.
No Teatro da Reitoria, a Companhia Brasileira de Teatro traz o contemporâneo “AO VIVO [dentro da cabeça de alguém]”, com texto original e direção de Marcio Abreu, com Renata Sorrah, Rodrigo Bolzan, Rafael Bacelar, Bárbara Arakaki e Bixarte, com montagem formada por diferentes elementos de diversos campos de memória dos artistas que a compõem; também o drama musical “Bom Dia, Eternidade”, do Grupo O Bonde, em que em cena os atores e atrizes são espelhados por músicos com mais de sessenta anos, alguns influentes pré bossa-nova, num jogo cênico carregado de simbolismo; o famoso drama “IN ON IT”, sucesso de público e crítica, estrelado por Emílio de Mello e Fernando Eiras, que volta depois de 15 anos com uma temporada aclamada em 2024; e o premiado espetáculo porto alegrense de dança urbana “Trivial - Um Espetáculo de B-Boys”, que traz à cena seis bailarinos da periferia, que cruzam o trivial cotidiano e as dificuldades comuns da região em que vivem e o preconceito com a expressão artística, em que dançar breaking é a forma de expressão e profissão que sustenta.

Na Caixa Cultural Curitiba, dois espetáculos premiados internacionais, sendo a performance “No Estoy Solo”, diretamente da Argentina, em que Iván Haidar, um dos mais importantes coreógrafos do país vizinho, usa o toque como ferramenta para ativar os sentidos como veículo de comunicação; e o uruguaio “El Desmontaje”, um híbrido entre conferência, documentário e peça de teatro, que destaca a respeitada dançarina, coreógrafa, atriz, diretora e professora de literatura Jimena Márques, e abre a possibilidade de redefinição da cena, questionando diferentes formas possíveis.

No Teatro Cleon Jacques, a estreia nacional de “Gaviota”, vindo também direto da Argentina e aclamado pelo mundo todo, por meio de um drama que desafia as convenções teatrais com um elenco feminino notável, em que quase não há limite entre o espaço da ficção e o do público; e a montagem experimental “O Fim É Uma Outra Coisa”, premiada no 8º Prêmio Leda Maira Martins, da atriz e pesquisadora da culinária afro mineira Zora Tikar Santos, que conduz um encontro em que seus saberes alquímicos e ancestrais estão em jogo entre suas memórias, sonhos e as influências indígenas e negras no país.

O Teatro Paiol recebe “Monga”, direto de Fortaleza, Ceará, da Catástrofe Produções e Corpo Rastreado, em uma continuidade da pesquisa de Jéssica Teixeira iniciada no seu primeiro solo "E.L.A" (2019), em que o seu corpo estranho se fez matéria bruta para suas construções dramatúrgicas.

E para finalizar, dois espetáculos gratuitos na Mostra Lucia Camargo, o “Laborioso Contato: Um Palhaço Anuncia o Fim do Mundo”, na Ruína de São Francisco, que mistura a música, o circo, o teatro de animação e a dança em um solo performático, que tem como principal objetivo abordar temas despóticos; e o aclamado e super aguardado “A Velocidade da Luz”, na Praça Santos Andrade, dirigido pelo premiado argentino Marco Canale, em que a montagem é criada junto de pessoas idosas selecionadas em Curitiba, nascendo de suas memórias, dos conflitos do presente, da imaginação de futuro e de suas relações com a cidade que habitam. A montagem foi criada na Argentina (FIBA, 2017), Alemanha (Festival Theaterformen, 2019), Japão (Tokyo TOKIO Festival, 2021), Suíça (FAR - Nyon, 2022), Espanha (FIT de Cádiz, 2023), Brasil (Festival Mirada, 2024) e no Chile (Centro GAM, 2024).

Mostra Fringe - Com parte de sua programação gratuita e acessível a todos os públicos, a mostra ocupa teatros, praças, parques e ruas de Curitiba e Região Metropolitana, com aproximadamente 280 espetáculos, produzidos por mais de 1800 artistas e técnicos vindos de 12 estados do Brasil, como Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Ceará, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, e de outros países, como Argentina, Peru, Bolívia e Estados Unidos, sendo 153 deles apresentados de forma gratuita e 18 no sistema “Pague Quanto Vale”.

O Fringe é uma mostra que não passa pela curadoria do Festival. Nela, companhias de teatro, circo, música, dança e outras vertentes artísticas participam por meio de cadastro voluntário, separadas por “Mostras”, “Espetáculos de Rua” e pelo “Circuito Independente”.

Neste ano, o Fringe contará com atrações vindas de quatro regiões do Brasil e promoverá a sua terceira edição da “Rodada de Conexões”, que reúne e aproxima curadores e programadores de festivais e salas de teatro de todo o Brasil, com companhias presentes no Fringe e também de grupos radicados em Curitiba.

Interlocuções - O Interlocuções foca em ações formativas, que objetivam a experiência e a integração entre artistas e público, estimulando o pensamento crítico sobre as artes cênicas e atraindo também estudantes de grupos. Com parte de sua programação indicada pela curadoria da Mostra Lucia Camargo, estão previstos vários debates, encontros, palestras, oficinas e lançamentos de livros para a edição de 2025, com programação totalmente gratuita. Parte das oficinas possui vagas limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail interlocucoes@festivaldecuritiba.com.br

A Mostra Lucia Camargo, a Mostra Fringe e o Interlocuções são apresentados por Petrobras, Sanepar, CAIXA e Prefeitura de Curitiba, com patrocínio de CNH Capital - New Holland, EBANX, ClearCorrect - Neodent, Viaje Paraná e Copel - Pura Energia, além do patrocínio especial da Universidade Positivo.
Mostra Surda de Teatro - A fim de promover a importante acessibilidade à arte e fortalecendo um “Festival para Todos”, a Mostra Surda de Teatro, que se consolida em sua segunda edição, celebra o protagonismo de artistas surdos, apresentando a cultura e a expressão artística em Libras.

Com espetáculos e montagens de diferentes regiões do Brasil, a mostra destaca e valoriza as produções teatrais da comunidade surda, ocupando o Sesc da Esquina. Estarão em cartaz, os espetáculos “Vozes Silenciadas”, drama de Fortaleza, em uma performance que dramatiza relatos reais de surdos do interior cearense; a contação de história infantil “A Chapeuzinho Azul”, também de Fortaleza-CE, que transporta o público para uma floresta repleta de personagens únicos, cada um com lições valiosas sobre a cultura surda; “A Palhaça Surda Mara”, direto do Ceará, em que a talentosa artista surda Lyvia Cruz apresenta sua mais recente performance, assumindo o papel da adorável e divertida Palhaça Mara; o infantil "A Astronauta Mara: Aventuras no Mundo das Bocas e das Mãos", também do Ceará, em uma apresentação bilíngue (Libras e Língua Portuguesa) que leva o público em uma jornada cósmica, promovendo inclusão e diversidade; o espetáculo “Corpo, Preto, Surdo: Nós Estamos Aqui”, de Belo Horizonte, com uma produção teatral que aborda a experiência de pessoas surdas e ouvintes negras, ao explorar questões de identidade, representatividade e resistência; a peça “Ilíada em Libras - Canto I”, uma montagem teatral da Ilíada de Homero, com o ator Jonatas Medeiros, traduzido e performatizado na Língua Brasileira de Sinais; e “Movimento de Escuta”, um espetáculo de dança sobre cultura surda da Cia de Dança SOM, do Rio de Janeiro, composta por cinco bailarinos surdos.
Guritiba - Projeto cultural, social e de formação de plateia, que ocorre durante todo o ano e tem início junto ao Festival de Curitiba, tem como foco a democratização do acesso à arte para crianças, adolescentes, educadores e famílias. Em 2025, o Guritiba ocorre de 25 de março a 6 de abril com uma programação especial com espetáculos para toda a família.

Nesta edição, o Teatro Bom Jesus recebe a estreia nacional de “O Menino Maluquinho - O show”, do Grupo Tupi Pererê, que é uma releitura da obra com as canções de Rosy Greca e uma homenagem para Ziraldo e todos os fazedores de arte para crianças; a peça “Ítaca”, de São Paulo, que conta sobre um barco, tripulado por um único, valente e pitoresco marinheiro, que cruza o oceano, em uma história com humor sensível e técnica apurada; além de “Dinossauros do Brasil”, nova montagem da Pia Fraus, de São Paulo, que comemora 40 anos de história, com 13 cenas independentes que contam o surgimento dos dinossauros brasileiros até os dias atuais. Vale destacar também o espetáculo “Elefanteatro”, um dos mais aguardados desta edição, de Belo Horizonte, em que um enorme elefante, um ser sagrado e gigante, feito com materiais reciclados e sucata, caminha acompanhado por uma multidão que ele mesmo forma, em uma apresentação surpreendente e gratuita no Passeio Público.

Dando o pontapé inicial para o Programa Guritiba, contará ainda com três peças que circularão escolas e instituiçõe sociais de Curitiba e região, sendo “Vida Plástica”, da companhia Lado a Lado, repleto de arte circense que alia arte, educação e consciência ambiental, ideal para promover reflexões importantes entre alunos de todas as idades; “Yeye & Seu Espelho”, que conta a história de uma jovem cheia de sonhos que vive na cidade do rio; e o teatro de formas animadas “Dia Claro, Noite Escura”, que apresenta uma costureira em seu ateliê, que canta lindamente e tem como ofício criar bonecas de pano.

O Guritiba é apresentado por CNH Capital - New Holland, Peróxidos do Brasil e Prefeitura de Curitiba, com patrocínio de BRFértil Fertilizantes, Ritmo Logística e Grupo Barigui.

MishMash - Mostra de variedades artísticas e performáticas que diverte famílias inteiras com números de malabarismo, mágica, mímicas, circo, palhaçaria, música, entre outras vertentes, ocorre nos dias 5 e 6 de abril, no Teatro UP Experience – Universidade Positivo, com curadoria de Rafael Barreiros, o Palhaço Alípio. Com o tema “Histórias Fantásticas”, a edição deste ano do MishMash contará, por meio da arte, as histórias marcantes dos artistas que irão compor o espetáculo.
O MishMash é apresentado por Tintas Darka, Vianmaq Equipamentos, Universidade Positivo, Arotubi, Unimed Curitiba e Prefeitura de Curitiba, com patrocínio da TradeStar Group, Impextraco, Gelopar e Cimento Itambé.

Risorama - Mantendo sua tradição em formato de um grande comedy club com os maiores nomes do humor do país, o Risorama chega em sua maioridade, na 21ª edição, com humoristas de destaque da televisão, da internet e dos palcos. Com apresentações com serviço de bar ao público e tendo como anfitrião Diogo Portugal, um dos precursores do stand-up no Brasil, o mais tradicional festival de humor nacional ocorre de 27 de março a 1º de abril, na Live Curitiba. Entre os confirmados, estão Nany People, Diguinho Coruja, Criss Paiva, Rodrigo Marques, Dra. Rosângela, Fabiano Cambota, Matheus Ceará, Afonso Padilha, entre outros.

O Risorama é apresentado por Helisul Aviação, Havan, Paraná Banco e Prefeitura de Curitiba, com patrocínio de Foxlux, Porto a Porto, Grupo Barigüi e Neovia Engenharia, tendo como cerveja oficial a Therezópolis.
Gastronomix - O primeiro evento artístico e gastronômico ao ar livre do país, o Gastronomix une programação de música instrumental, artes cênicas e gastronomia. Com curadoria do estrelado Chef Celso Freire, o festival de gastronomia conta com a participação de restaurantes e chefs nacionais e internacionais premiados. Já estão confirmados nomes como Flávia Quaresma, do Rio de Janeiro, Felipe Schaedler, do “Banzeiro”, de Manaus, Heiko Grabolle, do “Pommitz”, de Santa Catarina, Vitor Bourguignon, do “Stro” e “Boi and Beer”, de Curitiba, e Rafael Lafraia, do “Curry Pasta”, entre outros. O evento utiliza gastronomia sustentável e fornecedores locais para diminuir ao máximo os impactos ambientais, além de servir pratos de degustação em louças de porcelanas e talheres de inox, retornáveis, com valores especiais.
Aulas-show e atividades para toda a família fazem parte da programação. O Gastronomix ocorre nos dias 28, 29 e 30 de março, das 11h às 18h, na Universidade Positivo, anexo ao lago e ao Espaço de Eventos.

O Gastronomix é apresentado por Grupo Potencial, Seara Gourmet, Universidade Positivo, Britânia e Prefeitura de Curitiba, com patrocínio da Servopa (70 anos) e Electra Comercialização de Energia, tendo a Therezópolis como cerveja oficial.

Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba.

Valores:
Mostra Lucia Camargo – De GRATUITOS até R$85 (entrada inteira), + taxa adm.
Risorama – De R$42,50 até R$85 (entrada inteira) + taxa adm.
Fringe – De GRATUITOS até R$75 (entrada inteira) + taxa adm.
Mostra Surda de Teatro - GRATUITA.
MishMash – De R$30 até R$60 (entrada inteira) + taxa adm.
*Confira opções de combos de ingressos para a família.
Programa Guritiba – De GRATUITOS até R$60 (entrada inteira) + taxa adm.
Gastronomix – De R$10 até R$20 (entrada inteira) + taxa adm.
*Estudantes de teatro e artistas profissionais contam com ingressos promocionais de R$40 e R$20, somente na bilheteria física. Verifique as condições especiais para colaboradores de empresas apoiadoras e clubes de descontos.

Serviço:
33.º Festival de Curitiba
Data: De 24/3 a 6/4 de 2025
Valores: Os ingressos vão de R$00 até R$85 (mais taxas administrativas).
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva no Shopping Mueller (Segunda a sábado, das 10h às 22h e, domingos e feriados, das 14h às 20h).
Verifique a classificação indicativa e orientações de cada espetáculo.
Confira também descontos especiais para colaboradores de empresas apoiadoras, clubes de desconto e associações.
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A luz e a sombra do Grupo Corpo para fechar o Festival de Curitiba

Referência na dança contemporânea mundial, grupo mineiro traz peças de cargas opostas para encerrar a Mostra Lucia Camargo

Por Sandro Moser – Agência de Notícias Festival de Curitiba

Sinônimo de melhor dança contemporânea brasileira desde a década de 1970, o Grupo Corpo está de volta ao Festival de Curitiba com duas coreografias em um mesmo programa, nos dias 8 às 20h30 e 9 de abril, às 19h, no Teatro Guaíra, nas duas últimas noites da Mostra Lucia Camargo.

A escolha da trupe mineira como espetáculo de encerramento do Festival faz todo sentido se pensarmos nas diferenças entre as duas peças. Primavera é uma coreografia ensolarada, suave, otimista ao passo que Breu é uma peça mais sombria, densa e sufocante. Essa oposição entre o trágico e o lírico é a própria essência do teatro.

O coreógrafo Rodrigo Pederneiras explica que Primavera foi criada na pior fase da pandemia e os movimentos da dança incorporaram as interdições daquele momento: os bailarinos quase não se tocam em cena.

Por outro lado, os figurinos têm as cores da primavera e a trilha sonora traz versões instrumentais de canções do projeto Palavra Cantada, adaptadas para estilos musicais que vão do jazz à percussão afro.

“A ideia era criar um trabalho que trouxesse esperança num tempo melhor, numa vida mais legal e fazer as pessoas saírem do teatro mais alegres e com um horizonte mais claro quando tudo estava muito nublado”, disse Pederneiras.

Como contraponto, a coreografia de Breu é uma tradução poética da violência e da barbárie que Pederneiras intuiu que podiam dominar a sociedade no futuro quando compôs a peça em 2007 com cenografia e os figurinos escuros, geométricos e cortantes.

Um dos destaques do repertório do grupo desde então, a coreografia de Breu exige um grande trabalho de chão dos bailarinos para acompanhar a trilha original de Lenine que usa samplers, efeitos e citações para criar uma peça única, de oito movimentos, que vai do hard rock à tradição de gêneros populares brasileiros.

“São trabalhos completamente diferentes. Breu fala de violência mesmo, essa vida estranha que a gente vive, muito graças ao Lenine que fez uma trilha fenomenal, que tem um peso raríssimo. Primavera é o oposto e as duas juntas formam um conjunto muito forte em que podemos mostrar as muitas possibilidades de novas de dançar e de fazer dança”, finaliza.

A Mostra Lucia Camargo no Festival de Curitiba é apresentada por Banco CNH Industrial e New Holland, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba. Ingressos disponíveis pelo site oficial e na bilheteria física no Shopping Mueller (Piso L3).

Serviço:
Grupo Corpo – Primavera e Breu
Mostra Lucia Camargo - Festival de Curitiba
Data e Horário: 8 de abril às 20h30 e 9 de abril às 19h.
Local: Teatro Guaíra (Guairão) - Rua XV de Novembro, 971 - Centro
Classificação: Livre
Duração: 80' (com intervalo de 20’)
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).
Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

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Chance de ver trabalho de Jô Sores pela últimavez no Festival de Curitiba

Espetáculo "Gaslight - Uma Relação Tóxica" dirigido pelo genial
humorista é seu último trabalho no Teatro

Sandro Moser - Agência de Notícias Festival de Curitiba

“O teatro é como um trapézio sem rede”. Assim Jô Soares (1938-2022) resumiu ao ator Giovani Tozi o ofício que os unia. Ambos tiveram a ideia de montar "Gaslight - Uma Relação Tóxica" assistindo ao filme “A Meia Luz”, de 1944, no cinema particular do diretor. “Comprei os direitos e Jô traduziu. Nas leituras, o Jô já foi dirigindo a peça. Veio a pandemia e a peça se tornou o elo que nos manteve ativos e próximos”, disse Tozi.

O texto original é um blockbuster da Broadway escrito por Patrick Hamilton em 1938. O título pode ser traduzido como manipulação, abuso emocional e violência psicológica.

Ano passado, o dicionário Merriam-Webster elegeu gaslighting como “palavra do ano”. “Eu não conhecia o termo, mas o Jô, aos 80 anos, estava conectado e notou que era um tema contemporâneo importante”, disse Tozi.

Despedida Gloriosa – Jô foi artista múltiplo com carreira notável na televisão, literatura e cinema, mas nunca escondeu que o teatro era sua paixão. Contracenou com Cacilda Becker, montou Shakespeare e Nélson Rodrigues e escreveu e dirigiu dezenas de peças.

Sua passagem anterior no Festival de Curitiba foi ruidosa. Em 2009, dirigiu “A Cabra ou Quem é Sylvia?”, de Edward Albee, com José Wilker e Denise Del Vecchio. A peça chocou e fez rir com a história do homem bem-sucedido cujo casamento sucumbe ao se apaixonar por uma cabra.

Quando foi levado ao hospital em agosto de 2022, Jô Soares participava ativamente dos ensaios e pesquisas de “Gaslight”. O grande artista morreu trabalhando, uma despedida gloriosa alguém da sua dimensão na arte brasileira. O espetáculo estará na Mostra Lucia Camargo, no Festival de Curitiba, nos dias 5 e 6 de abril, no Teatro Guaíra.

Para Tozi, "Gaslight - Uma Relação Tóxica" é a chance de ver seu trabalho vivo. “O público vai ver que tem muito do Jô Soares na peça, além de uma explícita homenagem que só quem assistir vai entender”.

Sala Jô Soares – Jô Soares é a inspiração do projeto que a designer de interiores Jordana Fraga criou para a antiga suíte presidencial do Hotel Mabu Business, o QG do Festival. A sala Jô Soares será o espaço de encontro da imprensa e formadores de opinião com os artistas do festival, no último andar do prédio, com vista ao Teatro Guaíra e ao prédio histórico da UFPR.

A Mostra Lucia Camargo no Festival de Curitiba é apresentada por Banco CNH Industrial e New Holland, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba. Ingressos disponíveis pelo site oficial e na bilheteria física no Shopping Mueller (Piso L3).

Serviço:
Gaslight – Uma Relação Tóxica
Mostra Lucia Camargo - Festival de Curitiba
Data e Horário: 5 e 6 de abril às 20h30.
Local: Teatro Guaíra (Guairão) - Rua XV de Novembro, 971 - Centro
Classificação: 12.
Duração: 90'
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).
Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

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UP Experience Risorama: Viasoft Experience sedia maior festival de humor do país

Diogo Portugal apresenta a 19ª edição do evento, de 30 de março a 4 de abril, em Curitiba

Sob curadoria do humorista curitibano Diogo Portugal, a risada é garantida no festival de humor mais tradicional do país, que reúne os melhores artistas em stand up comedy, improviso e humor musical entre os dias 30 de março a 4 de abril. O Viasoft Experience - centro de eventos localizado dentro do campus Ecoville da Universidade Positivo (UP), em Curitiba - sedia a 19º edição, que recebe nomes como Bruna Louise, Danilo Gentili, Igor Guimarães, Nany People e Criss Paiva. Para este ano, são esperadas mais de 10 mil pessoas nos seis dias de evento.

Como uma das principais atrações do Festival de Curitiba, o Risorama é sucesso absoluto com ingressos esgotados em todas as edições. De acordo com o diretor da UP Experience, Eduardo Faria Silva, o Risorama faz parte da programação especial oferecida pelo Teatro Positivo à comunidade em comemoração aos 15 anos do complexo. “Receber um espetáculo de humor da dimensão do Risorama é uma grande alegria e mostra a qualidade dos nossos espaços para recepcionar todas as expressões artísticas”, declara.

Pioneiro do stand-up comedy e um dos comediantes mais importantes do país, Diogo Portugal destaca a importância que Curitiba carrega no desenvolvimento do stand-up comedy no Brasil e a influência da capital paranaense na formação de novos talentos. “É sempre um desafio se apresentar em Curitiba, o público é muito exigente. É um desespero para todos os humoristas, inclusive pra mim”, brinca.

Os ingressos custam R$ 80 (inteira) por pessoa e R$ 40 (meia) e podem ser adquiridos pelo site www.festivaldecuritiba.com.br, no menu “Meus Ingressos”, ou pessoalmente na loja oficial do Festival, localizada no piso L3 do Shopping Mueller.

O Risorama é apresentado por Teatro Positivo 15 Anos, Cap Vencedor Mensal, Grupo Potencial, Havan e Electra Energy, com patrocínio de GRASP, Grupo Barigüi, Helisul e Porto a Porto. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do www.risorama.com, pelas redes sociais disponíveis, no Facebook @risoramaofical, e pelo Instagram @risoramaoficial.

Programação Risorama

Anfitrião: Diogo Portugal

30 de março

Nany People

Dra Rosângela

Flávio Andrade

Daniel Lopes

Ane Freitas

31 de março

Rodrigo Marques

Ed Gama

Igor Guimarães

Arianna Nutt

Cézar Maracujá

1 de abril

Danilo Gentili

Criss Paiva

Maurício Dollenz

Priscila Castelo Branco

2 de abril

Ítalo Sena

Rafael Aragão

Juca Bala

Alorino Junior

Tiago Santinelli

3 de abril

Fabiano Cambota

Victor Ahmar

Bruna Louise

Guri de Uruguaia

Victor Sarro

4 de abril

João Pimenta

Matheus Ceará

Maurício Meirelles

Bruna Braga

Mhel Marrer

Serviço

Risorama - Inimigos do Mau Humor
Data e Horário: De 31/03 a 04/04 (de segunda a sábado, às 20h30. Domingos, às 19h30)
Local: Viasoft Experience (Universidade Positivo - R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 - CIC)

Classificação: 16 anos

Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3)

Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

Espetáculos contam com intérprete de Libras

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Um Molière levado ao extremo no Festival de Curitiba

Sem abrir a boca, Companhia Teatro Esplendor tempera clássico da
comédia francesa com expressionismo, tragédia e até capoeira

Por Sandoval Matheus – Agência de Notícias Festival de Curitiba

Como montar uma das maiores comédias de todos os tempos? Os cariocas da Companhia Teatro Esplendor escolheram ser extremamente originais e subverter quase tudo. O resultado é que depois de nove meses de trabalho intenso, a livre adaptação de “O Tartufo”, a peça clássica do francês Molière, se transformou em uma obra expressionista, sombriamente estilizada, de ações carregadas e que, como num filme de Charles Chaplin, diz tudo sem dizer uma única palavra. O espetáculo, que em 2018 foi indicado aos prêmios Shell de Inovação, Melhor Figurino e Melhor Iluminação, chega agora à Mostra Lucia Camargo do Festival de Curitiba, com sessões nos dias 4 e 5 de abril, no Guairinha.

“Foi muito natural. Chegou um momento em que percebemos que as ações dos personagens falavam por si, estavam interessantes, loucas, uma coisa inédita. Era algo diferente. A gente não precisava dizer mais nada”, conta a atriz Yasmin Gomlevsky, que interpreta o personagem principal, o tartufo do título, um trambiqueiro profissional que usa a religião para se infiltrar em uma família, instalar o caos e saquear qualquer coisa em que puder colocar as mãos.

“O Molière está ali, a gente partiu do texto dele”, garante o diretor Bruce Gomlevsky. “Mas esse texto virou um pretexto, digamos assim. Até por isso, o título da nossa peça é ‘Um Tartufo’. É um entre tantos. É o nosso Tartufo.”

Para os integrantes da Companhia Esplendor, hoje a TV, o cinema e os catálogos dos serviços de streaming já dão conta de reproduzir, em suas obras, o realismo do mundo. Até por isso, eles queriam ir além. “É uma questão mesmo de colocar uma lupa, uma lente de aumento sobre as emoções humanas”, define Gustavo Damasceno, que no palco faz o papel de Orgonte, o pai de família praticamente abduzido por Tartufo, incapaz de ouvir os reiterados avisos daqueles que o cercam sobre a catástrofe que se avizinha.

Retiradas as palavras, sobrou espaço para a invenção. Dessa forma, a cena que no enredo original era uma grande discussão entre Orgonte e seu cunhado, Cleanto, sobre moral, ideologia e religião, na nova versão foi resolvida com um duelo de capoeira.

Já outra passagem, em que o impostor tenta seduzir Elmira, esposa de Orgonte, agora é levada às raias da barbárie, com uma encenação de abuso sexual. Tudo fica ainda mais marcante por conta da trilha sonora do compositor esloveno Borut Krzisnik.

Quando escreveu “O Tartufo”, no século 17, Molière foi censurado pela Igreja e pelo então rei da França, Luís XIV. O dramaturgo precisou retrabalhar o texto e deixar o final mais ameno. O primeiro rascunho se perdeu no tempo, mas a Companhia Esplendor recupera essa ideia e conclui o espetáculo de uma maneira bem menos feliz do que aquela que se popularizou, dando vazão a toda a tragédia em potencial.

“É um tema universal, esse da hipocrisia, da falsa moralidade, da imposição autoritária. O mundo nunca deixou de ter isso”, considera Yasmin Gomlevsky. “Eles ainda estão por aí, os tartufos.” Quem avisa, amigo é.

“Um Tartufo” faz parte da programação da Mostra Lucia Camargo, que é apresentada por Banco CNH Industrial e New Holland, Bosch, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba. Ingressos disponíveis pelo site oficial e na bilheteria física no Shopping Mueller (Piso L3).

Cia. Teatro Esplendor. Direção: Bruce Gomlevsky. Elenco: Yasmin Gomlevsky, Gustavo Damasceno, Thiago Guerrante, Ricardo Lopes, Victoria Reis, Glauce Guima, Lucas Garbois, Gustavo Luz. Música Original: Borut Krzisnik. Cenário: Bel Lobo e Bruce Gomlevsky. Figurino: Maria Duarte e Márcia Pitanga. Luz: Elisa Tandeta. Caracterização: Mona Magalhães. Fotos: Dalton Valério e Manu Tasca. Programação Visual: Rita Ariani. Assistência de Direção: Luiza Espíndula. Assistência de Direção Remontagem: Lízia Bueno. Assistente de Cenário: Nathália Meyohas. Cabeleireiro: Netto Guarani. Direção de Produção: Gabriel Garcia.

Serviço:
Um Tartufo
Mostra Lucia Camargo - Festival de Curitiba
Data e Horário: 4 e 5 de abril às 20h30.
Local: Guairinha (Rua XV de Novembro, 971 – Centro)
Classificação: 14
Duração: 96'
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).
Valores: R$ 80 e R$ 40 (meia)

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“Viva arte! Arte Viva!”

A rua será palco da 30.° Festival de Curitiba. De 1° a 9 de abril, a Mostra Festival na Rua transformará os espaços públicos e mudará a rotina da capital paranaense, levando a arte para vários pontos da cidade, tudo totalmente gratuito. É a arte ao alcance de todos.

A Mostra Festival na Rua terá cerca de 60 companhias locais, 11 espaços e um total de 130 apresentações. A novidade é que nesta edição quatro espaços terão estrutura de palco, com iluminação e sonorização. São eles: Ruínas São Francisco, Praça Santos Andrade, Centro Cultural do Boqueirão e Praça Rui Barbosa. A programação ainda conta com outros seis espaços preparados para receber apresentações: Calçadão e Parque de São José dos Pinhais, Praça da Bíblia - em Araucária -, Largo da Ordem, Centro Pop Plinio Tourinho, Parque Barigui e Boca Maldita.

“O Festival na Rua busca a democratização da cultura, pois não há cobrança de ingressos e acomodamos maior número de pessoas de maneira acessível a todas as classes sociais”, explica a coordenadora da mostra, Carol Scabora.

O Festival na Rua terá a participação de companhias locais, com o objetivo de estimular a economia criativa na região, por meio da contratação de artistas e fornecedores do município. A produtora Iara Elliz destaca a importância do evento para fomentar a cultura. “O conceito é ser democrático e buscamos dar espaço ao maior número de companhias possível. O festival abriga companhias profissionais com mais de 10 anos atuando, bem como grupos mais novos”.

O evento envolverá mais de 400 artistas e conta com cerca de 50 pessoas na organização. Um grande incentivo à cultura e valorização dos profissionais ligados ao setor. E para que tudo isso seja possível, o Festival montou uma grande estrutura. Cada espaço tem um produtor - responsável por manter a programação e o cumprimento dos horários -, e equipe técnica com assistente, maquinista, técnico de luz e técnico de som, além da equipe de logística e seguranças.

Atrações – Entre os espetáculos há peças e artistas vencedores dos principais prêmios do teatro e destaques da cultura nacional. É o caso do espetáculo de estreia “Roberta, uma Ópera Rock”, que tem na direção artística Nena Inoue, vencedora do Prêmio Shell, e composição e direção musical do maestro Alessandro Sangiorgi. A estreia está marcada para o dia 1° de abril, às 19h30, na Praça Santos Andrade. Ao todo, serão sete apresentações gratuitas ao ar livre até o dia 9, na Praça Santos Andrade e também no Centro Cultural Boqueirão.

O espetáculo retrata a trajetória de um grupo de jovens que, na década de 80, circula pelas ruas da cidade em busca de respostas para seus dilemas. A tragédia contemporânea funde as linguagens da Ópera Clássica e do Rock and Roll para falar de amor e do uso de drogas na juventude. A diretora artística comenta sobre a trama: “Este espetáculo fala sobre o uso de drogas na juventude e suas consequências. Estão presentes os desencantos da vida, o amor como saída, o tempo, a noite, a morte. E situa onde esses jovens estão, o porquê estão, o que querem e o que conseguem… ou não”, afirma Nena.

Outra peça premiada presente na Mostra Festival de Rua é “Hi, Breasil!”, ganhadora do Gralha Azul, que estreia no dia 2 de abril, às 17h, na Boca Maldita e terá outras duas apresentações: dia 3, na Praça Santos Andrade, às 14h30, e dia 9, no Parque Barigui, às 18h.

“Hi Breasil” é a terra de um professor, uma mãe, uma atriz, uma jovem e um peixe que, por medo de ser fisgado, nada. É uma terra construída que fricciona o real com o ficcional, o presente e passado e eclode em momentos de realidades poéticas.

Tradição no Festival – A programação contempla ainda companhias que têm tradição em se apresentar no Festival de Curitiba. É o caso da Cia. Máscaras de Teatro, comandada pelo ator e dramaturgo João Luiz Fiani. O grupo participa do Festival de Curitiba desde 1998. De acordo com Fiani o teatro na rua é a essência mais pura das artes cênicas. “O Festival, ao levar o teatro para rua, está elevando o nível do festival a um momento único, de aproximação popular. É uma energia verdadeira e sincera. Um renascimento para celebrar o momento de retorno à normalidade. Celebrar o teatro e a vida!”.

A Cia Máscaras de Teatro apresentará, nos dias 5 e 6, às 16h, nas Ruínas São Francisco, o musical para crianças “A Cigarra e a Formiga”, levando ao palco a magia da clássica história de Esopo, autor da Grécia Antiga. Uma das fábulas mais famosas da literatura mundial numa montagem cheia de magia e encantamento, ela fala sobre uma cigarra preguiçosa e uma formiga esforçada, comparando as suas posturas sobre o trabalho e o futuro.

Quem também é presença frequente no Festival de Curitiba é o Teatro Rodrigo D’Oliveira, que este ano levará a peça “Tintino, o espetáculo continua...” nos dias 8 e 9 de abril, nas Ruínas São Francisco. “O Festival de Teatro de Curitiba sempre foi o pontapé inicial das temporadas do ano nos teatros de Curitiba. E agora pode ser também o ponta pé inicial da retomada do teatro presencial”, afirma o diretor do teatro, Rodrigo D’Oliveira.

A peça conta a vida do palhaço Tintino, da infância à velhice, até o dia de sua partida. Ele, que ao longo dos anos colore a vida de outras pessoas, ao envelhecer é esquecido. Quando chega o dia de ir embora e quando tudo parecia triste, o reencontro com a plateia no lado de lá o enche de luz.

Desafios para adaptação – Se na rua está a essência do teatro, o desafio é redobrado. A maior parte das cerca de 60 peças presentes na mostra foi concebida para palco, o que requer diversos cuidados para adaptá-las para a rua. Algumas foram feitas para exibição na internet, em razão da pandemia, e agora ganham montagem especial na rua.

“Adaptar uma peça para a rua exige muito do artista e produtores. No nosso caso, foi desafiador porque é um espetáculo criado com muitos detalhes para dar a ideia de uma passagem da vida física para vida espiritual. Mas nem sempre precisamos de grandes palcos e produções para tocar as pessoas. Acredito que será uma boa experiência fazer Tintino ao ar livre”, comenta Rodrigo D’Oliveira.

Acessibilidade – A acessibilidade também estará presente na Mostra Festival na Rua. Com audiodescrição, o festival conta com as seguintes peças: “Tupi Pererê” (dias 02 e 03/04, às11h, na Praça Santos Andrade); “Negro não Nego” (no dia 7, às 16h, no dia 8, às 12h e no dia 09, às 20h, nas Ruínas São Francisco); “Pitombas do amor” (no dia 7, às 18h30 e no dia 8, às 12h30, no Palco Boca Maldita e Praça General Osório);

Já na lista de espetáculos com acessibilidade em libras temos: “Bamberê”, nos dias 08 e 09/04, às14h30, na Praça Santos Andrade); “Aqui é minha casa” (nos dias 7,8 e 9, às 19h30, na Praça Santos Andrade); “Fandango” (dias 2 e 3, às 15h, no Palco Boca Maldita - Praça General Osório); “Fome” (no dia 6, às 16h30 e 19h30, na Praça Santos Andrade).

O espetáculo “Astrocirco” terá tanto libras quanto audiodescrição (no dia 4, às 10h e às 14h, no Parque Cachoeira).

Programação Completa – A programação completa da Mostra Festival na Rua, com os horários e locais de todas as cerca de 60 peças, pode ser acessada através do site https://festivaldecuritiba.com.br

A Mostra Festival na Rua é apresentada por Uninter, Junto Seguros, Banco CNH Industrial e Bosch, com patrocínio de Vivo, Instituto Cultural Vale e Da Magrinha 100% Integral, Copel e Governo do Estado do Paraná.

Lista dos Espaços com endereço:

Espaços com estrutura de palco

- Largo da Ordem (Rua Cel. Enéas, S/N – São Francisco)
- Praça Rui Barbosa (Rua André de Barros, S/N – Centro)
- Praça Santos Andrade (Travessa Alfredo Bufren, S/N – Centro)
- Centro Cultural de Boqueirão (Rua José Guercheski, 281)
- Calçadão de São José dos Pinhais (Rua XV de Novembro – Centro)
- Centro Pop Plínio Tourinho (Rua Engenheiro Rebouças, 845 – Jardim Botânico)
- Praça da Bíblia (Rua Nossa Senhora dos Remédios - Fazenda Velha, Araucária
- Praça General Osório (Rua Voluntários da Pátria, S/N – Centro)
- Praça João Candido (Rua Jaime Reis, S/N – Centro)

Serviço:
O que: Mostra Festival na Rua | 30.º Festival de Curitiba
Quando: De 1º/04 a 9/04 de 2022.
Espetáculos Gratuitos
Verifique a classificação indicativa e orientações de cada espetáculo

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Bilheterias abertas:

O Festival de Curitiba celebra suas três décadas de existência com mais de uma centena de espetáculos que reúnem grandes nomes da classe artística nacional, em teatros e espaços públicos da capital paranaense e região metropolitana. A edição comemorativa será 28 de março a 10 de abril, com estreias e pré-estreias nacionais, espetáculos premiados, remontagens especiais e mostras que levarão teatro, dança, circo, música, oficinas, shows e performances para diferentes públicos, de todas as idades.

Os ingressos estão à venda pelo site oficial www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria do evento, localizada no Shopping Mueller (Piso L2).

Este ano a programação presta homenagem à jornalista Lúcia Camargo, e faz um resgate histórico em 25 espetáculos com a participação de companhias, diretores e atores que passaram pelos palcos durante as 29 edições já realizadas. Montagens de sucesso e com a presença de nomes conhecidos nacionalmente, como Mateus Solano, Vladimir Brichta, Júlia Lemmertz, Denise Fraga, Dani Barros, Nena Inoue, Ranieri Gonzales, Guta Stresser, Luís Melo, Deborah Colker, Denise Stoklos, Emicida, Nicole Puzzi, Rosana Stavis, Edson Bueno.

Como estreia nacional, “G.A.L.A” marca o retorno do autor e diretor Gerald Thomas ao Festival. Já entre as pré-estreias nacionais estão “Tudo”, comédia dramática com direção de Guilherme Weber, e “A Aforista”, novo texto do dramaturgo Marcos Damaceno.

Guia – Como já é uma tradição, o Guia impresso do Festival de Curitiba também está nas ruas, em pontos estratégicos da cidade e na bilheteria física, do Shopping Mueller. A capa do guia também fala de memória ao resgatar o cartaz assinado por Poty Lazzarotto para a edição de 1998. A obra do renomado artista plástico paranaense simboliza o ‘efeito Festival’ na cidade, lembrando a atmosfera lúdica que se espalha por ruas e praças da cidade, envolvendo a todos nesta celebração anual das artes e da cultura. As informações do guia impresso estão disponíveis também no site.

Acompanhe todas as novidades e informações pelo site do Festival de Curitiba www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis, no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_curitiba.

Valores:
Mostra Lúcia Camargo – De R$ 40 a R$ 80,00 (entrada inteira), + taxa administrativa.
Risorama – De R$ 40 a R$ 80,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
Circuito Espaço Aberto – De R$ 0 a R$ 80 (entrada inteira) + taxa administrativa MishMash – De R$ 25 a R$ 50,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
Programa Guritiba – De R$ 25 a R$ 50,00 (entrada inteira) + taxa administrativa

Serviço:
O que: 30.º Festival de Curitiba
Quando: De 28/03 a 10/04 de 2022.
Valores: Os ingressos vão de R$0,00 até R$80,00 (mais taxas administrativas).
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva do Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Verifique a classificação indicativa e orientações de cada espetáculo

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Novozymes apoia o Programa Guritiba, mostra infantil do Festival de Curitiba 2020

Curitiba, março 2020 - A Novozymes, por meio da Lei Rouanet, é uma das empresas apoiadoras do Programa Guritiba 2020, mostra que faz parte do Festival de Curitiba, um dos maiores eventos culturais do Brasil e um dos mais importantes em artes cênicas do mundo, que será realizado de 24 de março até 5 de abril, em aproximadamente 70 espaços da capital paranaense e região metropolitana, com mais de 400 atrações. O Guritiba surgiu como a mostra infantil do Festival e hoje, na sua 11ª edição, é um projeto independente que atende mais de 8 mil crianças em situação de vulnerabilidade social e suas famílias, integrantes 31 instituições em 7 municípios, levando as apresentações teatrais gratuitas e muita diversão a esses locais.

Festival de Curitiba celebra o centenário de Clarice Lispector com “A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa”

O musical tem trilha sonora de Chico César para contar sobre
a vida da imigrante nordestina no Rio de Janeiro

No ano do centenário de Clarice Lispector (1920-1977), o Festival de Curitiba traz para a Mostra 2020 o musical “A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa”, baseado em uma das obras mais emblemáticas da escritora. O musical vai emocionar ao mostrar a vida de Macabéa, uma migrante alagoana no Rio de Janeiro, cuja vida é marcada pela ausência de afeto e poesia. Com direção e adaptação de André Paes Leme, direção musical de Marcelo Caldi e trilha original de Chico César, a peça tem no elenco Laila Garin, Claudia Ventura e Claudio Gabriel. As apresentações acontecem no Guairinha no dia 28 de março, às 21h, e 29 de março, às 19h.

Baseada na última obra de Clarice Lispector,o livro a Hora da Estrela, a peça narra o sofrimento de Macabéa, vista pela sociedade como uma mulher desprovida de qualquer atrativo e que se contenta com uma existência medíocre: ganha menos do que um salário, divide um quarto com quatro pessoas, sofre com um chefe rigoroso e não atrai a atenção de ninguém. Na obra literária a história é contada por um escritor; no musical sua vida é descrita por uma atriz que a vê na rua e resolve narrar a vida de uma pessoa tão invisível, comum e sem brilho, em um exercício de alteridade. “O trabalho de adaptação não é de reescrever o texto. É o trabalho de transportar o universo sem estar aprisionado a qualquer palavra, através da edição e deslocamentos de episódios”, comenta André Paes Leme, diretor do espetáculo.

Seguindo essa tradição, ele não somente faz uso de diálogos, mas coloca os atores como narradores enquanto contracenam, fazendo uso de frases do livro original na íntegra. Paes Leme, que já assinou elogiadas adaptações de Guimarães Rosa (‘A Hora e Vez de Augusto Matraga’) e Nelson Rodrigues (‘Engraçadinha, Seus Amores e Seus Pecados’), contou com a parceria de Chico César no processo de criação. As músicas pontuam toda a dramaturgia e aparecem para ilustrar o estado emocional e o interior de cada personagem. Ao longo da montagem, as canções servem ainda para detalhar algum acontecimento e também para tirar as personagens do sofrido estágio em que se encontram, trazendo alguma fantasia para existências tão opacas.

“Fazer ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’ vai além, é um espetáculo que diz exatamente o que queremos falar neste momento. Fala das pessoas supostamente invisíveis, de solidariedade, de olhar para o outro com afeto. Além de tudo, é uma peça sobre esperança’, finaliza Laila Garin, intérprete de Macabéa.

Acompanhe todas as novidades e informações da Mostra 2020 do Festival de Curitiba pelo site www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis, no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @fest_curitiba

Apresentadores, patrocinadores e apoiadores

O Festival de Teatro de Curitiba tem parceiros fundamentais para sua realização e é patrocinado pelo Ebanx, Vivo, Uninter, Renault do Brasil, Electrolux, Banco RCI Brasil, Junto Seguros, Copel - Pura Energia, Sanepar, Governo do Estado e GRASP. O Programa Guritiba é apresentado por New Holland, com patrocínio de Novozymes e Fibracem. O MishMash é apresentado pela Unimed Curitiba e Thales Group, com o apoio da Ritmo Logística. Quem apresenta o Risorama é a Potencial Petróleo, com o patrocínio de Previsul Seguradora, tendo como a cerveja oficial a Cacildis e o apoio de FH Consultoria e Grupo Barigui. As bilheterias do Festival de Curitiba são uma parceria com o ParkShoppingBarigüi e o Shopping Mueller.

FICHA TÉCNICA:
Adaptação e Direção: André Paes Leme.
Música Original: Chico César.
Direção Musical: Marcelo Caldi.
Direção de Produção: Andréa Alves com Claudia Ventura, Claudio Gabriel e Laila Garin.
Músicos: PC Castilho, Pedro Aune e Pedro Franco.
Diretor Assistente: Anderson Aragón.
Figurinos: Kika Lopes.
Cenário: André Cortez.
Iluminação: Renato Machado.
Design de Som: Gabriel D’Angelo.
Preparação Corporal: Toni Rodrigues.
Assistente de Figurino: Sassá Magalhães.
Assistente de Cenografia: Tuca Benvenutti.
Assistente de Preparação Corporal: Monique Ottati.
Coordenação de Produção: Leila Maria Moreno.
Produção Executiva: Raphael Baêta.
Assistente de Produção: Paulo Farias.
Projeto Gráfico: Beto Martins.
Assessoria de Imprensa: Factoria Comunicação.

Serviço:
O que: A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa no 29.º Festival de Curitiba
Quando: 28 de março, às 21h, e 29 de março, às 19h.
Onde: Teatro Guairinha (Rua XV de Novembro, 971).
Valores: R$ 80,00 (inteira).
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br, pelo aplicativo “Festival de Curitiba 2020”, e nas bilheterias físicas do ParkShoppingBarigui (Piso térreo próximo à praça de eventos), de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h; sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h; e no Shopping Mueller (piso L3), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: 12 anos
Duração: 110´
ESPETÁCULO CONTA COM INTÉRPRETE DE LIBRAS

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As aventuras de João Grilo e Chicó no Festival de Curitiba 2020

Com direção de Gabriel Villela, o clássico Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, ocupa o palco do Teatro da Reitoria para duas apresentações

Um dos maiores sucessos da dramaturgia brasileira, o texto Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, faz parte da Mostra da 29.ª edição do Festival de Curitiba em montagem do Grupo Maria Cutia, com concepção e direção de Gabriel Villela. O espetáculo, que celebra a primeira parceria do Grupo com o diretor, fará duas apresentações no Teatro da Reitoria, dia 28 de março, às 21h, e 29 de março, às 19h.

O Auto da Compadecida apresenta as aventuras de João Grilo e Chicó, que começam com o enterro e o testamento do cachorro do padeiro e de sua mulher e acabam em uma epopeia milagrosa no sertão envolvendo o clero, o cangaço, Jesus, Maria e o Diabo. Suassuna faz uma abordagem mítica brasileira do herói sem caráter, com suas vicissitudes morais - e o espetáculo do Grupo Maria Cutia traz para o texto de Suassuna pitadas brechtianas.

“Com tom irônico, o trabalho pode ser enquadrado no gênero cênico-musical-picaresca. O olhar político (sem didatismo ou partidarismo) do espetáculo, desprendido do enredo criado pelo célebre autor paraibano, traz outra camada para a obra de Ariano”, explica Gabriel Villela. O espetáculo revela acontecimentos de um Brasil atual, a partir de personagens e situações que ganham acento ainda mais sarcástico do que os encontrados na dramaturgia original.

O Grupo Maria Cutia de Teatro nasceu em Belo Horizonte, em 2006, e desde então apresenta seus espetáculos em praças, parques e ruas de Minas Gerais, do Brasil e do mundo. Nos últimos anos aventurou-se em produções criadas para palcos e também adaptou suas obras de rua para teatros fechados. Como frentes de pesquisa artística, o grupo trabalha com o diálogo entre música e teatro, numa investigação autoral que denomina música-em-cena. Em todos os seus espetáculos, a trilha é executada ao vivo pelos atores, em uma pesquisa que alia dramaturgia à canção. O Grupo Maria Cutia já se apresentou em seis países, 19 estados nacionais totalizando mais de 150 cidades brasileiras, para um público superior em mais de 400 mil espectadores em seus 13 anos de história.

Acompanhe todas as novidades e informações da Mostra 2020 do Festival de Curitiba pelo site www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis, no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @fest_curitiba

Apresentadores, patrocinadores e apoiadores

O Festival de Teatro de Curitiba tem parceiros fundamentais para sua realização e é patrocinado pelo Ebanx, Vivo, Uninter, Renault do Brasil, Electrolux, Banco RCI Brasil, Junto Seguros, Copel - Pura Energia, Sanepar, Governo do Estado e GRASP. O Programa Guritiba é apresentado por New Holland, com patrocínio de Novozymes e Fibracem. O MishMash é apresentado pela Unimed Curitiba e Thales Group, com o apoio da Ritmo Logística. Quem apresenta o Risorama é a Potencial Petróleo, com o patrocínio de Previsul Seguradora, tendo como a cerveja oficial a Cacildis e o apoio de FH Consultoria e Grupo Barigui. As bilheterias do Festival de Curitiba são uma parceria com o ParkShoppingBarigüi e o Shopping Mueller.

FICHA TÉCNICA:
Elenco: Leonardo Rocha – João Grilo Hugo da Silva – Chicó e Severino do Aracaju Mariana Arruda | Jimena Castiglioni – Mulher do Padeiro e Nossa Senhora Compadecida Dê Jota Torres – Palhaço, Padeiro e Manuel (Nosso Senhor Jesus Cristo) Thiago Queiroz– Sacristão Marcelo Veronez – Padre João e O Diabo Polyana Horta – Antônio Morais e O Bispo.
Direção: Gabriel Villela.
Assistente de Direção: Lydia Del Picchia.
Preparação Vocal: Babaya.
Direção Musical: Babaya, Fernando Muzzi e Hugo da Silva.
Cenário e Figurino: Gabriel Villela.
Assistente de Figurino: José Rosa.
Coordenação do Ateliê Gabriel Villela: José Rosa.
Pintura de Arte: Rai Bento.
Iluminação: Richard Zaira e Pedro Paulino (CiaTecno).
Consultoria de Sonorização: Vinícius Alves.
Fotografia: Tati Motta.
Produção: Luisa Monteiro - Grupo Maria Cutia.

Serviço:
O que: Auto da Compadecida no 29.º Festival de Curitiba
Quando: dia 28 de março, às 21h, e 29 de março, às 19h.
Onde: Teatro da Reitoria (Rua XV de Novembro, 1299 – Centro).
Valores: R$ 80,00 (inteira).
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br, pelo aplicativo “Festival de Curitiba 2020”, e nas bilheterias físicas do ParkShoppingBarigui (Piso térreo próximo à praça de eventos), de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h; sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h; e no Shopping Mueller (piso L3), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: 12 anos.
Duração: 90´
ESPETÁCULO CONTA COM INTÉRPRETE DE LIBRAS

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Grupo Corpo volta ao Festival de Curitiba para mostrar duas famosas coreografias

“GIL”, com música especialmente composta por Gilberto Gil e “Sete ou Oito Peças para um Ballet” (1994), com trilha de Philip Glass/Uakti, serão apresentadas no Guairão

Como em todas as criações do coreógrafo Rodrigo Pederneiras, os movimentos do mais recente balé, “GIL”, nasceram da música. Mas a trilha engendrada por Gilberto Gil para o espetáculo do Grupo Corpo a convite do diretor artístico Paulo Pederneiras, chegou trazendo um paradoxal desafio ao coreógrafo: ali estavam, juntos e indissociáveis, o conhecido e amado Gilberto Gil... e um compositor inteiramente novo. “Era um Gil que eu não conhecia e, ao mesmo tempo, o Gil de quem sou tiete desde que ouvi sua música pela primeira vez”, diz Rodrigo.

A solução do paradoxo – fenomenal síntese – sobe ao palco do Guairão na 29.ª edição do Festival de Curitiba, dentro da Mostra 2020, nos dias 30 e 31 de março. O programa duplo, com intervalo de 20 minutos, conta ainda com a coreografia de “Sete ou Oito Peças para um Ballet”, de 1994.

A fagulha inicial para erguer a coreografia veio, então, de fora da música – um gesto inicial, buscado no candomblé. “Gil é filho de Xangô e usei como ponto de partida o movimento associado à presença do orixá: uma das mãos do bailarino bate no peito e a outra, nas costas”, conta o coreógrafo. “E assim o balé começou a se construir”. A “riquíssima trilha”, nas palavras de Rodrigo, se traduziu nos duos, trios e conjuntos que se alinham e desarmam, nos uníssonos e contrapontos gestuais, peças sempre renovadas do vocabulário marcante do coreógrafo. As muitas singularidades de GIL, a bem da verdade, já haviam começado na proposta de Paulo Pederneiras ao compositor. “Gil sempre esteve no nosso radar”, diz o diretor artístico. “Na primeira conversa, já me veio a ideia de sugerir que a coreografia se chamasse GIL. Normalmente o músico tem liberdade total – e agora não foi diferente – mas a sugestão que se debruçasse sobre a própria obra se consolidou naquele momento. E GIL se inscreve, então, entre os compositores que dão nome a coreografias do Grupo Corpo - já tínhamos feito essa homenagem a Bach, Nazareth e Lecuona”.

Sete ou Oito Peças para um Ballet
A partir de oito temas surgidos da parceria inédita entre o instrumentista e compositor norte-americano Philip Glass e o grupo instrumental mineiro Uakti, o coreógrafo Rodrigo Pederneiras desvencilha-se, pela primeira vez, do rigor formal que marca suas criações para construir uma obra despojada, onde a partitura de movimentos emerge como uma série de esboços, apontamentos ou estudos para uma coreografia. Inacabados, na aparência. Mas irretocáveis, pela genialidade da forma.

Como em uma pintura contemporânea, onde as correções podem ser incorporadas ao resultado final, os movimentos dos bailarinos do GRUPO CORPO se sucedem em variações que vão da estética “suja” própria dos ensaios a um primoroso acabamento formal. Nesse sentido, 7 ou 8 Peças para um Ballet, que teve sua estreia em 1994, propõe mais do que vaticina. O componente obsessivo, frio e exato dos temas especialmente criados para o balé pelo ícone maior da música minimalista norte-americana leva Pederneiras a orquestrar repetições de movimentos que beiram o automatismo, executados, na maior parte das vezes, em solo, em contraposição a movimentos orgânicos de grupo, carregados da sensual latinidade intrínseca à sonoridade única produzida pelo Uakti. O cenário de Fernando Velloso e os figurinos de Freusa Zechmeister buscam nos primórdios da corrente minimalista da pintura americana a inspiração para as listras em verde, azul e tons de amarelo que dão identidade visual ao espetáculo, enquanto o branco reina absoluto na iluminação de Paulo Pederneiras. (texto: Angela de Almeida).

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Apresentadores, patrocinadores e apoiadores

O Festival de Teatro de Curitiba tem parceiros fundamentais para sua realização e é patrocinado pelo Ebanx, Vivo, Uninter, Renault do Brasil, Electrolux, Banco RCI Brasil, Junto Seguros, Copel - Pura Energia, Sanepar, Governo do Estado e GRASP. O Programa Guritiba é apresentado por New Holland, com patrocínio de Novozymes e Fibracem. O MishMash é apresentado pela Unimed Curitiba e Thales Group, com o apoio da Ritmo Logística. Quem apresenta o Risorama é a Potencial Petróleo, com o patrocínio de Previsul Seguradora, tendo como a cerveja oficial a Cacildis e o apoio de FH Consultoria e Grupo Barigui. As bilheterias do Festival de Curitiba são uma parceria com o ParkShoppingBarigüi e o Shopping Mueller.

FICHA TÉCNICA:
GIL [2019]
Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Música: Gilberto Gil
Cenografia: Paulo Pederneiras
Figurinos: Freusa Zechmeister
Iluminação: Paulo Pederneiras e Gabriel Pederneiras
Banda: Gilberto Gil (violão, voz) / Bem Gil (guitarra) / Danilo Andrade (teclado, piano elétrico) / Domenico Lancelotti (MPC, bateria, percussão) / Thiago Queiroz, Diogo Gomes (sopros) / Bruno di Lullo (baixo) / José Gil (percussão) / Thomas Harres (balafon).

Sete ou Oito Peças para um Ballet [1994]
Coreografia: Rodrigo Pederneiras
Música: Philip Glass e Uakti
Cenografia: Fernando Velloso
Figurinos: Freusa Zechmeister
Iluminação: Paulo Pederneiras.

Grupo Corpo:
Diretor Artístico: Paulo Pederneiras
Coreógrafo: Rodrigo Pederneiras
Bailarinos: Ágatha Faro, Bianca Victal, Dayanne Amaral, Débora Roots, Edésio Nunes, Edmárcio Júnior, Edson Hayzer, Elias Bouza, Filipe Bruschi, Helbert Pimenta, Janaina Castro, Jonathan de Paula, Karen Rangel, Luan Batista, Lucas Saraiva, Malu Figueirôa, Mariana do Rosário, Rafael Bittar, Rafaela Fernandes, Sílvia Gaspar, Williene Sampaio, Yasmin Almeida.
Diretora de Ensaios: Carmen Purri
Assistentes de Coreografia: Ana Paula Cançado, Carmen Purri, Miriam Pederneiras
Maître de Ballet: Bettina Bellomo
Pianista: Anna Maria Ferreira
Diretor Técnico: Pedro Pederneiras
Coordenador Técnico: Gabriel Pederneiras
Técnicos de Palco: Átilla Gomes, Murilo Oliveira, Stefan Böttcher
Produtora Executiva: Michelle Deslandes
Realização: Instituto Cultural Corpo.
O Grupo Corpo conta com o apoio da LEI DE INCENTIVO À CULTURA
Patrocínio: ITAÚ, CEMIG e GOVERNO DE MINAS GERAIS

Serviço:
O que: “Sete ou Oito Peças para Ballet” e “Gil” no Festival de Curitiba 2020
Quando: 30 e 31/03 às 21h
Onde: Guairão (Praça Santos Andrade, s/n)
Valores: R$ 80,00 (inteira)
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br, pelo aplicativo “Festival de Curitiba 2020”, e nas bilheterias físicas do ParkShoppingBarigui (Piso térreo próximo à praça de eventos), de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h; sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h; e no Shopping Mueller (piso L3), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: Livre
Duração: 100’ (Cada apresentação 40’ e intervalo de 20’)

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba #ofestivalparatodos #omeufestival

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Emicida apresenta seu novo show, AmarElo, no Festival de Curitiba

Rapper ocupa o palco do Guairão para uma única apresentação.
Ingressos estão à venda no site e pelo aplicativo do evento

Para um mundo em decomposição, Emicida optou por escrever como quem manda cartas de amor. O resultado desse exercício é o novo projeto de estúdio do rapper paulista, AmarElo, em que ele propõe um olhar sobre a grandeza da humanidade. O público da 29.ª edição do Festival de Curitiba terá o privilégio de ver o artista e sua obra no palco Guairão, dentro da Mostra 2020, nos dia 02 de abril. No repertório estarão as novas canções, como a faixa-título e "Eminência Parda", além de músicas que marcaram a sua carreira.

Desde que começou a dar os primeiros passos no rap, nas batalhas de freestyle, lá pelo ano de 2006, Leandro Roque de Oliveira, o Emicida, sabia que queria ter uma carreira sólida. Talvez ele não soubesse que construiria alicerces consistentes o suficiente para ir além da sua própria trajetória. Assim, se tornou a principal referência da sua geração no rap, criou, ao lado do irmão, Evandro Fióti, uma empresa – a Laboratório Fantasma -, que é responsável por outros artistas, mas também cuida de merch, tem estúdio, selo, etc. Um negócio tido como case de sucesso e inspiração no mercado da música. Mas mais do que sucesso, Emicida tem a vontade de tocar a vida das pessoas. E a sua trilha sonora de artista nascido na Zona Norte foi perfeita para contar essa história. Com o lançamento da primeira mixtape, Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida Até que Eu Cheguei Longe (2009), Emicida chamou a atenção do público, da imprensa e dos contratantes. O trabalho produzido de forma artesanal e vendido (por ele) a dois reais nas ruas o levou aos principais festivais do Brasil e do mundo, incluindo Rock in Rio, Roskilde (Dinamarca) e Coachella (EUA). Após duas mixtapes e dois EPs, o rapper paulista ganhou notoriedade para além do nicho do rap com o seu primeiro disco de estúdio, O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui (2013), que teve participação de Pitty, Wilson das Neves, Tulipa Ruiz, entre outros.

“Não se trata de um disco simplesmente dedo-na-cara, de cenas cuspidas na cara do ouvinte. Há lucidez, música, e, principalmente, poesia”, afirmou o jornal O Globo na época do lançamento. O mesmo se deu com o sucessor Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa (2015). Inspirado em uma viagem por Angola e Cabo Verde, trouxe participações de nomes do calibre de Caetano Veloso e Vanessa da Mata. Este foi indicado ao Grammy Latino – a outra indicação de Emicida à premiação foi com a música “A Chapa É Quente”, do projeto Língua Franca (2017), parceria em que ele, Rael e os rappers portugueses Capicua e Valete celebram a língua comum entre os dois países.

Em paralelo, a Laboratório Fantasma deu um passo crucial para a consolidação da marca LAB. Em 2016, estreou na São Paulo Fashion Week, maior evento de moda da América Latina, com um desfile histórico. “Felizmente, o desfile da LAB em nada se parece com o que se vê na SPFW. Só pela seleção de modelões, 90% formada por negros e alguns do mercado plus size, a marca já se destaca”, afirmou o jornal O Estado de S. Paulo sobre a estreia. "Entende-se a beleza de uma maneira pobre, a gente quis enriquecer isso, colocar pessoas que encontro nas calçadas todos os dias. A gente perde quando não reconhece essa beleza", disse Emicida àquela altura.
A discografia do rapper ganhou um novo episódio em 2018, quando lançou o seu primeiro DVD ao vivo. O registro foi feito no ano anterior, no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, e teve como mote os 10 anos do single “Triunfo”. Outros frutos de 2018 foram: o single “Hacia El Amor”, com o duo franco-cubano Ibeyi; e o seu primeiro livro infantil, intitulado Amoras. Em 2019, ano em que a LAB completou 10 anos, Emicida conseguiu olhar pra trás com êxito, mas ainda mira o futuro. Hoje, tem o entendimento do todo que foi feito até aqui: um experimento social que ainda está em construção.

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FICHA TÉCNICA:
Direção Geral: Emicida e Evandro Fióti
Direção Musical: Julio Fejuca
Cenografia: Zé Carratu
Conteúdo: Studio Curva
Coordenação de Produção: Raissa Fumagalli
Produção Executiva: Lohana Schalken
Produção Técnica: BillSaramiolo
Técnico de PA: Nivaldo Costa
Técnico de Monitor: Flávio Brandão
Iluminador: Dalmir Vianna
Roadie: Gabriel Izidoro
VJ: Leonardo Patrevita.
Banda: Baixo, cavaco e violão - Julio Fejuca. Guitarra, violão baixo e backvocal - Michelle Lemos. Bateria, bateria eletrônica e percussões - Silvanny Sivuca. Toca-discos e backing vocal - Dj Nyack.

Serviço:
O que: Emicida no Festival de Curitiba 2020
Quando: 02/04 às 21h
Onde: Guairão (Praça Santos Andrade)
Valores: R$ 80,00 (inteira)
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br, pelo aplicativo “Festival de Curitiba 2020”, e nas bilheterias físicas do ParkShoppingBarigui (Piso térreo próximo à praça de eventos), de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h; sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h; e no Shopping Mueller (piso L3), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: LIVRE
Duração: 90´

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba #ofestivalparatodos #omeufestival

Sugestão de Tags – festival, curitiba, festival de curitiba, mostra, teatro, show, música, emicida, guaíra, amarelo, rap, artes cênicas, artes, música, cultura, atrações

Luis Miranda e Mateus Solano voltam ao Festival de Curitiba com nova montagem de O Mistério de Irma Vap

Espetáculo é considerado um dos maiores sucessos do teatro mundial 
e terá duas apresentações no Guairão

Um dos maiores sucessos do teatro mundial, “O Mistério de Irmã Vap” ganhou nova versão com um time de peso e faz parte do Festival de Curitiba 2020. Sucesso nas décadas de 80 e 90, a comédia voltou aos palcos brasileiros sob direção de Jorge Farjalla, com Luis Miranda, Mateus Solano, Biagio Pecorelli, Fagundes Emanuel, Gus Casabona e Thomas Marcondes no elenco. “O Mistério de Irmã Vap” terá duas apresentações no Guairão, dia 4 de abril, às 21h, e 5 de abril, às 19h.

É uma peça teatral em dois atos, escrita pelo americano Charles Ludlam. Diferente da versão original, que acontece em uma mansão mal-assombrada, a criação de Farjalla é situada no trem fantasma de um parque de diversões macabro. “Usamos como referência os filmes de terror, como “Pague para Entrar, Reze para Sair”, de Tobe Hooper; “Rebecca”, de Alfred Hitchcock e a estética dos anos 80. Mergulhamos também no universo do videoclipe de “Thriller”, de Michael Jackson, que foi dirigido pelo cineasta John Landis, uma referência do que é um filme de horror. Além disso, a obra também tem várias citações de Shakespeare, principalmente de Hamlet. Desfragmentamos todas as camadas do texto para ver o que estava por trás dele e ressignificar a obra”, conta o diretor e encenador.

A primeira e icônica montagem brasileira do texto, com direção da saudosa atriz Marília Pêra e atuação de Ney Latorraca e Marco Nanini, estreou em 1986 e ficou em cartaz durante 11 anos consecutivos, o que garantiu ao texto o registro no livro Guiness World Records. A peça ficou marcada na história do teatro por uma espécie de gincana de troca de figurinos por Nanini e Latorraca.

O espetáculo atual tem a proposta de expor aos olhos do público essa troca de roupas e enfatizar ainda mais o texto e o trabalho do ator. “Nós teatralizamos a troca de roupas. Eu quero mostrar para o espectador o teatro como uma grande ilusão e o ator como um grande mago, que pode criar tudo na frente do público e fazê-lo acreditar naquela situação. Quero que a plateia sinta o trabalho do ator e como eles vão dividir esses personagens em um jogo de espelhos. O próprio texto de Ludlam sugere o jogo teatral e tentamos enfatizar ao máximo a questão dos atores como um duplo”, comenta o diretor. A encenação ousada, segue ele, só é possível graças ao talento de Luis Miranda e Mateus Solano. “Os dois são de uma genialidade, uma elegância artística! Eles têm juntos uma energia maravilhosa. Estou muito grato por tê-los comigo e por partilhar algo tão sagrado para mim, que é o fazer teatral”, finaliza.

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FICHA TÉCNICA:
Texto: Charles Ludlam.
Idealização: Andrea Francez. 
Direção, Encenação e Dramaturgia: Jorge Farjalla.
Elenco: Luis Miranda, Mateus Solano, Biagio Pecorelli, Fagundes Emanuel, Gus Casabona, Thomas Marcondes.
Traducão: Simone Zucato.
Assistente de Direção: Raphaela Tafuri.
Direção de Produção: Priscila Prade e Marco Griesi.
Coordenação de Produção: Daniella Griesi.
Produção Executiva: Maristela Marino.
Assistente de Produção: Carolina Teixeira.
Direção Musical: Gilson Fukushima.
Cenografia: Marco Lima.
Iluminação: Cesar Pivetti.
Figurinos: Karen Brustolin.
Fotografia: Priscila Prade.
Mídia Digital: Gigi Prade.
Comunicação Visual: Kelson Spalato e Murilo Lima.
Assessoria de Imprensa: Diogo Locci.
Produção de Elenco: Marcela Altberg.
Realização: Bricabraque Produções e Palco7.

Serviço:
O que:  O Mistério de Irma Vap no 29.º Festival de Curitiba
Quando: dia 4 de abril, às 19h, e 5 de abril, às 21h.
Onde: Teatro Guaíra | Guairão (Praça Santos Andrade, S/N – Centro)
Valores:  R$ 80,00 (inteira)
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br, pelo aplicativo “Festival de Curitiba 2020”, e nas bilheterias físicas do ParkShoppingBarigui (Piso térreo próximo à praça de eventos), de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h; sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h; e no Shopping Mueller (piso L3), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Classificação: 12 anos.
Duração: 100’

Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba #ofestivalparatodos #omeufestival

Sugestão de Tags – festival, curitiba, festival de curitiba, mostra, teatro, artes cênicas, mistério, irma vap, luis miranda, mateus solano, guaíra, jorge farjalla, artes, cultura, show, atrações

Estão abertas as bilheterias da
29ª edição do Festival de Curitiba



As vendas nos espaços físicos, nos shoppings Mueller e ParkShoppingBarigüi, no site e no aplicativo oficial estão abertas
Reunindo mais de 400 atrações em aproximadamente 70 espaços de Curitiba e da Região Metropolitana, o Festival de Curitiba chega a sua 29ª edição, com uma programação que contempla grandes nomes da classe artística nacional e internacional. Este ano, o Festival ocorre de 24 de março até 5 de abril, com estreias nacionais, espetáculos premiados e mostras que levarão teatro, dança, circo, música, oficinas, shows e performances para os diferentes públicos, de todas as idades. “Nesta edição mantemos nosso mote de ‘Festival para Todos’, com uma programação que possibilita arte e entretenimento para todos os tipos de públicos, de forma acessível e diversificada, em diferentes pontos da cidade”, explica Fabíula Passini, codiretora do Festival de Curitiba. 

Os ingressos estão à venda nas bilheterias oficiais, localizadas no ParkShoppingBarigüi (Piso térreo próximo à praça de eventos) e no Shopping Mueller (Piso L3) e nas plataformas online, pelo site www.festivaldecuritiba.com.br e aplicativo oficial “Festival de Curitiba 2020” (disponíveis para os sistemas Android e IOS).
 
Ao manter sua tradição em destacar os novos, bem como os experientes artistas, a programação do Festival de Curitiba este ano conta com montagens de sucesso, com nomes reconhecidos no cenário nacional, como Denise Fraga, Emicida, Luis Miranda, Mateus Solano, Laila Garin, Denise Stoklos, Otávio Mueller, Lúcio Mauro Filho, Marcos Breda, Cacá Carvalho, Grupo Corpo, Rodrigo Portella, Ranieri Gonzales, Grupo Armazém, Gabriel Villela, Renata Carvalho, Grupo Galpão, entre outros.

Na Mostra, a curadoria sequencial de Guilherme Weber e Marcio Abreu investiga “O que é um Corpo?”, pergunta que inspira e faz pensar a nova resistência do mundo, redefinindo a vida e seus sentidos de liberdade. As Interlocuções, espaço dedicado aos debates, encontros, pensamento crítico, performances e ações de diversas naturezas, com o intuito de ampliar a experiência e os sentidos de convivência e troca, ganham mais uma edição em 2020. Seguem com a palavra aberta, palestras documentadas, oficinas gratuitas, temporada de performance, lançamentos de livros, encontros e outras atividades reunindo artistas e o público. “O sentido maior de um festival”, observam Weber e Abreu.
 
No Fringe serão mais de 370 espetáculos, espalhados por 60 espaços de Curitiba e da Região Metropolitana, que atuarão nos mais diferentes gêneros artísticos (comédia, drama, infantil, lambe-lambe, de rua, entre outros), possibilitando ainda mais o enriquecimento e a democratização da programação do Festival de Curitiba. Entre as atrações, peças vindas de 17 estados brasileiros e de 9 países, como Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Paraguai, Peru e Portugal. Serão em média 1500 apresentações, sendo que mais de 390 são gratuitas e 340 no “Pague Quanto Puder”. Além disso, o Fringe este ano contará com 19 mostras especiais, propostas por grupos artísticos de Curitiba e de várias partes do Brasil. “O Fringe é um grande centro de encontro das artes cênicas do país e apresenta as principais tendências da área. Ele possibilita a troca de informações, a divulgação de trabalhos, a colocação de ideias em cena. O Fringe é uma mostra que promove a arte no geral”, comenta a coordenadora do Fringe, Carol Scabora.
 
No Guritiba, uma programação voltada para as crianças de todas as idades, com companhias premiadas e reconhecidas nacionalmente, além de atividades recreativas, educacionais e sociais. São 3 grandes espetáculos, com destaque para o Grupo Triii, um fenômeno da música infantil na internet. O MishMash, que ocorrerá nos dias 4 e 5 de abril, continuará trazendo a sua magia e fantasia, em uma atração para toda a família. Com sua variedade artística, que reúne circo, música, dança, mágica, performance e teatro, o show este ano promete, mais uma vez, ser inesquecível, para ser apreciado entre pais e filhos. Já o Risorama, um dos maiores festivais de humor do País, manterá sua tradição de reunir os maiores nomes da comédia nacional, da televisão, da internet e dos palcos, em uma verdadeira festa do riso. A convite de Diogo Portugal, nomes como Fábio Rabin, Murilo Couto, Rodrigo Marques, Marlei Cevada, Victor Sarro, Igor Guimarães, entre outros, já estão confirmados. Encerrando as atividades do Festival de Curitiba, o Gastronomix promoverá o encontro da arte e da gastronomia, reunindo nomes de destaque da culinária nacional.
  
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Valores:
Mostra 2020 – De R$ 0 a R$ 80,00 (entrada inteira)*
Fringe – De R$ 0 a R$ 60,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
Risorama – R$ 70,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
MishMash – R$ 40,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
Guritiba – De R$ 0 a R$ 40,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
*Os espetáculos dos espaços José Maria Santos e Mini Guaíra, são acrescidos de taxa de R$ 1.44.

Serviço:
O que: 29.º Festival de Curitiba
Quando: De 24/03 a 05/04 de 2020.
Valores: Os ingressos vão de R$ 0,00 até R$ 80,00.
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br, pelo aplicativo “Festival de Curitiba 2020”, e nas bilheterias físicas do ParkShoppingBarigui (Piso térreo próximo à praça de eventos), de segunda

a sexta-feira, das 11h às 23h; sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h; e no Shopping Mueller (piso L3), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Verifique a classificação indicativa e orientações de cada espetáculo
  
Hashtags oficiais – #festivaldecuritiba #festcuritiba #ofestivalparatodos #omeufestival
Sugestão de Tags – festival, curitiba, festival de curitiba, mostra, fringe, teatro, gastronomix, mishmash, guritiba, risorama, stand-up, artes cênicas, artes, circo, dança, música, cultura, show, atrações

Estão abertas as bilheterias da 29ª edição do Festival de Curitiba

As vendas nos espaços físicos, nos shoppings Mueller e ParkShoppingBarigüi, estão abertas.
Na sequência, os ingressos também estarão disponíveis no site e no aplicativo oficial.

Reunindo mais de 400 atrações em aproximadamente 70 espaços de Curitiba e da Região Metropolitana, o Festival de Curitiba chega a sua 29ª edição, com uma programação que contempla grandes nomes da classe artística nacional e internacional. Este ano, o Festival ocorre de 24 de março até 5 de abril, com estreias nacionais, espetáculos premiados e mostras que levarão teatro, dança, circo, música, oficinas, shows e performances para os diferentes públicos, de todas as idades. “Nesta edição mantemos nosso mote de ‘Festival para Todos’, com uma programação que possibilita arte e entretenimento para todos os tipos de públicos, de forma acessível e diversificada, em diferentes pontos da cidade”, explica Fabíula Passini, codiretora do Festival de Curitiba.

Os ingressos estão à venda nas bilheterias oficiais, localizadas no ParkShoppingBarigüi (Piso térreo próximo à praça de eventos) e no Shopping Mueller (Piso L3). Na sequência, as vendas dos ingressos nas plataformas online, pelo site www.festivaldecuritiba.com.br e aplicativo oficial “Festival de Curitiba 2020” (disponíveis para os sistemas Android e IOS), também estarão acessíveis.

Ao manter sua tradição em destacar os novos, bem como os experientes artistas, a programação do Festival de Curitiba este ano conta com montagens de sucesso, com nomes reconhecidos no cenário nacional, como Denise Fraga, Emicida, Luis Miranda, Mateus Solano, Laila Garin, Denise Stoklos, Otávio Mueller, Lúcio Mauro Filho, Marcos Breda, Cacá Carvalho, Grupo Corpo, Rodrigo Portella, Ranieri Gonzales, Grupo Armazém, Gabriel Villela, Renata Carvalho, Grupo Galpão, entre outros.

Na Mostra, a curadoria sequencial de Guilherme Weber e Marcio Abreu investiga “O que é um Corpo?”, pergunta que inspira e faz pensar a nova resistência do mundo, redefinindo a vida e seus sentidos de liberdade. As Interlocuções, espaço dedicado aos debates, encontros, pensamento crítico, performances e ações de diversas naturezas, com o intuito de ampliar a experiência e os sentidos de convivência e troca, ganham mais uma edição em 2020. Seguem com a palavra aberta, palestras documentadas, oficinas gratuitas, temporada de performance, lançamentos de livros, encontros e outras atividades reunindo artistas e o público. “O sentido maior de um festival”, observam Weber e Abreu.

No Fringe serão mais de 370 espetáculos, espalhados por 60 espaços de Curitiba e da Região Metropolitana, que atuarão nos mais diferentes gêneros artísticos (comédia, drama, infantil, lambe-lambe, de rua, entre outros), possibilitando ainda mais o enriquecimento e a democratização da programação do Festival de Curitiba. Entre as atrações, peças vindas de 17 estados brasileiros e de 9 países, como Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Paraguai, Peru e Portugal. Serão em média 1500 apresentações, sendo que mais de 390 são gratuitas e 340 no “Pague Quanto Puder”. Além disso, o Fringe este ano contará com 19 mostras especiais, propostas por grupos artísticos de Curitiba e de várias partes do Brasil. “O Fringe é um grande centro de encontro das artes cênicas do país e apresenta as principais tendências da área. Ele possibilita a troca de informações, a divulgação de trabalhos, a colocação de ideias em cena. O Fringe é uma mostra que promove a arte no geral”, comenta a coordenadora do Fringe, Carol Scabora.

No Guritiba, uma programação voltada para as crianças de todas as idades, com companhias premiadas e reconhecidas nacionalmente, além de atividades recreativas, educacionais e sociais. São 3 grandes espetáculos, com destaque para o Grupo Triii, um fenômeno da música infantil na internet. O MishMash, que ocorrerá nos dias 4 e 5 de abril, continuará trazendo a sua magia e fantasia, em uma atração para toda a família. Com sua variedade artística, que reúne circo, música, dança, mágica, performance e teatro, o show este ano promete, mais uma vez, ser inesquecível, para ser apreciado entre pais e filhos. Já o Risorama, um dos maiores festivais de humor do País, manterá sua tradição de reunir os maiores nomes da comédia nacional, da televisão, da internet e dos palcos, em uma verdadeira festa do riso. A convite de Diogo Portugal, nomes como Fábio Rabin, Murilo Couto, Rodrigo Marques, Marlei Cevada, Victor Sarro, Igor Guimarães, entre outros, já estão confirmados. Encerrando as atividades do Festival de Curitiba, o Gastronomix promoverá o encontro da arte e da gastronomia, reunindo nomes de destaque da culinária nacional.

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Apresentadores, patrocinadores e apoiadores

O Festival de Teatro de Curitiba tem parceiros fundamentais para sua realização e é patrocinado pelo Ebanx, Vivo, Uninter, Renault do Brasil, Electrolux, Banco RCI Brasil, Junto Seguros, Cielo, Copel - Pura Energia, Sanepar, Governo do Estado e GRASP. O Programa Guritiba é apresentado por New Holland, com patrocínio de Novozymes e Fibracem. O MishMash é apresentado pela Unimed Curitiba e Thales Group, com o apoio da Ritmo Logística. Quem apresenta o Risorama é a Potencial Petróleo, com o patrocínio de Previsul Seguradora, tendo como a cerveja oficial a Cacildis e o apoio de FH Consultoria e Grupo Barigui. As bilheterias do Festival de Curitiba são uma parceria com o ParkShoppingBarigüi e o Shopping Mueller.

Valores:
Mostra 2020 – De R$ 0 a R$ 80,00 (entrada inteira)*
Fringe – De R$ 0 a R$ 60,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
Risorama – R$ 70,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
MishMash – R$ 40,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
Guritiba – De R$ 0 a R$ 40,00 (entrada inteira) + taxa administrativa
*Os espetáculos dos espaços José Maria Santos e Mini Guaíra, são acrescidos de taxa de R$ 1.44.

Serviço:
O que: 29.º Festival de Curitiba
Quando: De 24/03 a 05/04 de 2020.
Valores: Os ingressos vão de R$ 0,00 até R$ 80,00.
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br, pelo aplicativo “Festival de Curitiba 2020”, e nas bilheterias físicas do ParkShoppingBarigui (Piso térreo próximo à praça de eventos), de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h; sábado das 10h às 22h e domingos das 14h às 20h; e no Shopping Mueller (piso L3), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.
Verifique a classificação indicativa e orientações de cada espetáculo

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