FENDI no Festival Internacional de Cinema

A atriz italiana Letizia Toni chegou no 81º Festival Internacional de Cinema de Veneza com look FENDI. Ela escolheu uma camisa branca, minissaia preta, óculos de sol, botas over the knee e bolsa Simply FENDI da coleção AW24/25 da Maison. Para o tapete vermelho do Prêmio Kineo, ela optou por um vestido drapeado em crepe bordô e joias da coleção FENDI AW 24/25.

Já a italiana Sveva Alviti escolheu um vestido longo FENDI para a tapete vermelho de “Finalement”, nesta segunda-feira. A atriz optou por um look rosa claro com drapeado geométrico preso nas costas, da coleção Couture Primavera/Verão 2024.

Celebridades usam FENDI, em Cannes

Personalidades do cinema e do esporte compareceram ao tapete vermelho do 77º Festival de Cinema de Cannes de FENDI. O jogador de futebol argentino Paulo Dybala, que joga no "AS Roma", usou um look total da coleção Men's Primavera/Verão 2024 para assistir ao filme "The Shrouds". Já a modelo e atriz filipina Pia Jauncey escolheu um vestido de contas entrelaçadas bordadas com pérolas costuradas à mão, da Alta Costura FENDI Primavera/Verão 2024 para assistir Parthenope". E o ator, autor e dublê Simu Liu optou por um look Primavera-Verão 2024 para a estreia de seu mais recente filme da Netflix "Atlas".

FENDI Mini Origami

A pequena e moldável bolsa agora com um pingente FENDI FORTUNE TELLER, de trevo de quatro folhas

Desde o lançamento com a Coleção Feminina Outono/Inverno 2023-24 da FENDI, a bolsa FENDI Origami evoluiu para um produto sofisticado do guarda-roupa feminino, tornando-se um emblema da criatividade e dualidade da Maison.

Criada para se transformar em duas bolsas com silhuetas distintas – uma bucket bag cúbica e uma shopper trapezoidal – através de uma construção complexa e pequenas tiras de couro nas laterais, Origami leva o nome da antiga técnica japonesa de dobramento que transforma folhas de papel em decorações. No modelo Mini cabem todos os itens essenciais e possui alças longas e finas para facilitar o uso no ombro. Suas pequenas proporções fazem o acessório perfeito para transitar tanto durante o dia quanto à noite.

Com uma ousada paleta de cores da coleção FENDI SS24, as peças adquirem couro em diversos tons como azul pastel, marrom gianduia, azul ardósia, amarelo vitamínico e vermelho lava. Uma variante da bolsa é produzida em couro Karung, mantendo os tons naturais de bege para enfatizar a beleza audaciosa do acessório.

Seguindo o legado da Maison na criação de charms divertidos, a bolsa Mini Origami é complementada pelo novo amuleto FENDI FORTUNE TELLER. A brincadeira consiste em escolher um número e abrir e fechar para ver a respostas às perguntas à medida que se conta, como nas brincadeiras infantis. Em seguida, escolha uma das abas e abra para ler a resposta da pergunta secreta. O novo acessório é para ser usado preso à Mini Origami ou na bolsa FENDI de preferência dando um toque divertido à peça. O pingente FENDI FORTUNE TELLER é produzido em couro bicolor que combina com a paleta da coleção FENDI SS24 e finalizado com o logotipo na parte externa. Um item sofisticado que se junta à família de charms FENDI, enriquecida temporada após temporada com novas criações que expressam a criatividade e ousadia, além do lado fun da Maison.

A novidade chega ao Brasil em março.

FENDI Coleção Feminina Outono/Inverno 2024/25

“Eu estava pesquisando o ano de 1984 nos arquivos da FENDI. Os desenhos me fizeram lembrar de Londres durante aquele período: os Blitz Kids, os New Romantics, o uso de roupas de trabalho, o estilo aristocrático, o estilo japonês...” diz Kim Jones, Diretor Artístico de Alta-Costura e Prêt-à-Porter. “Foi um momento em que as subculturas e estilos britânicos se tornaram globais e absorveram influências globais. Ainda assim com a elegância fácil dos britânicos de não dar a mínima para o que os outros pensam, coisa que ressoa com o estilo romano. A FENDI tem um histórico de utilitários. E a forma que a família Fendi se veste, tem mesmo um olhar nisso. Lembro que da primeira vez que vi Silvia Venturini Fendi, ela usava um terno utilitário elegante – quase como um conjunto safari. Aquilo fundamentalmente definiu a minha visão sobre o que é a FENDI: é como uma mulher se veste que tem alguma coisa substancial para fazer. E ela pode se divertir enquanto faz isso.”

Utilitário e extravagante. Simples e teatral. Salão e rua. Campo e cidade. É um amálgama de cada um, onde a tradição encontra a subversão no estilo blasé dos britânicos, que une tudo isso a seu equivalente romano. Ao mesmo tempo, para as mulheres que vestem essas roupas, trata-se fundamentalmente de fazer alguma coisa, em vez de simplesmente ser alguma coisa.

Nessa última coleção, Kim Jones explora uma facilidade de vestir onde a despreocupação de Londres encontra a liberdade romana, e o utilitário se torna uma declaração de intenções. Aqui o luxo é encontrado no conforto suntuoso e na confiança estridente que as roupas e acessórios dão à usuária para que ela possa se expressar. Simultaneamente prática e divertida, um senso de dualidade – uma qualidade muito FENDI – infunde a coleção.

Começando pelo rigor da alfaiataria, uma sensibilidade feminina que abraça a austeridade das linhas sinuosas numa silhueta mais arredondada, utiliza a precisão gráfica das lãs ricas e compactas. Enquanto os sobretudos de lã sobrepostos são casualmente amarrados e acinturados, pegando emprestado a linguagem dos robes, tricôs aparecem como elegantes sobreposições em segunda pele, com nervuras em seda ou mais vernaculares, quase que como ‘intervenções’ caseiras e utilizando tradicionais estilos britânicos tais como o Aran e o Guernsey. Vestidos utilitários adotam uma sensibilidade mais ‘flou personalizado’, ao mesmo tempo práticos e elegantes com uma dureza na atitude e que contrastam com transparências em tule e organza, estampados com estatuário romano* ou bordados com círculos disruptivos. Ao mesmo tempo, lãs shearling de carneiro e couros se destacam num tour de force de técnicas, exibindo de uma só vez toda a habilidade artesanal da FENDI e subvertendo expectativas da tradição. Desde acabamentos encerados de alto brilho até o processo exclusivo de perfuração com agulhas, o Agugliato, e o máximo da expressão em Intarsia; novas fabricações são criadas que dão à usuária uma proteção macia e contentamento, tato e conforto fundamentais.

Simultaneamente, o passado da FENDI se faz presente em símbolos recorrentes e temas que chegam até as origens da Casa. Com o centenário em 2025 em mente, o elo de ligação da Selleria mais uma vez une o presente ao passado, como tema em roupas e acessórios. Desde sua inspiração inicial e criação por mestres seleiros romanos, a Selleria encontra forma nesta estação talvez mais espantosamente nas botas de montaria de couro que dominam a coleção, a haste do pirulito Chupa Chups® – afinal, foi Salvador Dali quem desenhou o logo – que agora se une ao logo FF nas embalagens – e nos designs de Delfina Delettrez Fendi, Diretora Artística de Joalheria. Aqui, ferragens com rosca metálicas são bordadas em braceletes de couro ousados, enquanto seu significado ecoa repetidas vezes em correntes gigantes em couro e metal.

Nas bolsas de Silvia Venturini Fendi, Diretora Artística de Acessórios e Moda Masculina, estilos do passado são desconstruídos e reavivados, suas construções suavizadas e reconfiguradas. Evitando ornamentações e abraçando o tato e a utilidade, couros suntuosos em cores ricas e naturais dominam as novas versões da Peekaboo, da Baguette e das bolsas By The Way. Ao apresentar a nova Simply FENDI, uma satchel que é acompanhada pela bolsa Roll, uma nova shopper arredondada. Usadas de múltiplas e compreendida em uma multiplicidade de formas, há uma reiteração nesse gesto de que não existe somente uma mulher FENDI, mas muitas mulheres FENDI com um encorajamento para que elas encontrem a si mesmas na forma que escolherem e no que elas vestirem.

*Estátuas que foram utilizadas:
Arte romana, Statua femminile ammantata – Arte romana, Testa Colossale di Divintá, cortesia da Galleria Borghese
Immacolata Concezione, cortesia da Igreja de San Luigi dei Francesi, Pii Stabilimenti della Francia a Roma e a Loreto

Personalidades marcam presença no desfile FENDI

Aconteceu na manhã desta quarta-feira (21), o desfile que apresentou a Coleção Feminina Outono/Inverno 24-25 de FENDI, em Milão, na Itália. Celebridades, influenciadoras e outras personalidades compareceram para assistir ao desfile, entre elas IZA, a embaixadora de FENDI no Brasil, as atrizes Jessica Biel, Amber Valeta, Marisa Abela e Alessandra Mastronardi e as influenciadoras Thássia Naves, Camila Carril, Lelê Burnier, Caro Daur, Valentina Ferragni.

Iza

Jessica Biel

Amber Valeta

Marisa Abela

Alessandra Mastronardi

Thássia Naves

Camila Carril

Lelê Burnier

FENDI Alta-Costura Primavera/Verão 2024

“Eu estava pensando sobre o futurismo de Karl Lagerfeld com a FENDI,” diz Kim Jones, Diretor Artístico de Alta-Costura e Prêt-à-porter Feminino. “Na coleção há um humanismo no coração desse futuro; há o corpo, a silhueta dentro da silhueta, a pessoa e a manufatura da Couture. A coleção se trata de estrutura e decoração, onde os dois tornam-se indivisíveis. Eu queria a ideia de precisão e emoção ao mesmo tempo.”

O diálogo entre poesia e realidade continua na FENDI Alta-Costura nesta estação. Evitando fantasias e adotando o pragmatismo, a coleção é um amálgama realizado de forma perfeita pelas habilidades supremas dos artesãos nas oficinas da FENDI: de bordadeiras a alfaiates, de cortadores de molde a trabalhadores em couro, de costureiras a peleteiros. A abordagem da FENDI sobre a pessoa que usa alta-costura é a de reafirmar sua humanidade; elas são sempre ‘alguém’ ao invés de ‘algo’.

Da simplicidade na geometria à atração primordial do croco, um ‘futurismo humano’ viaja através da coleção, juntando as variantes do passado a fim de construir o presente e o futuro. Aqui a estrutura se torna decoração e a decoração, estrutura.

Começando por uma nova silhueta, a ‘Scatola’ - que significa ‘caixa’ - e terminando pelo mesmo padrão preciso e geométrico e de corte solto criando novos volumes com leveza e estrutura em tecidos como o gazar de seda pura. Enquanto o tailleur segue a forma do corpo feminino através do corte rigoroso, abraçando ergonomicamente quem o veste em tecidos de alfaiataria tradicionalmente masculina como o super kid mohair. Confeccionados com os melhores fios de cashmere e vicunha, vestidos elevados em malha canelada envolvem elegantemente o corpo com arreios com nós ‘Shibari’ integrando a silhueta. Crocos macios viajam através de toda a coleção, abrangendo roupas e acessórios, exercendo uma atração instintiva. Cada abordagem otimiza a leveza, a sinuosidade e o movimento, colhidos da disciplina da dança.

Ainda assim, é talvez na infinidade de bordados intensamente trabalhados que a decoração e a estrutura se tornam realmente entrelaçadas na coleção, aparecendo quase como peles do futuro. Em sua forma mais surpreendente, as emendas e cortes do DNA do que é natural e do que é feito pelo mundo artificial ocorrem nos bordados. Por exemplo, uma nova forma de franja, leve como uma pluma aparece por toda parte como um novo tipo de pelagem. Com formato orgânico, ultra leve e fluida e delineada por delicados, mas rigorosos bordados feitos à mão, ela se move sinuosamente junto com quem a veste.

Depois da extensão da ideia de ‘conjunto Couture’ até a joalheria fina na última temporada, nesta coleção, a ideia de joalheria fina entra no campo dos objetos práticos preciosos. Na linha de óculos ‘Singular Vision’, criada por Delfina Delettrez Fendi, Diretora Artística de Joalheria da FENDI, as medidas são tiradas através de escaneamentos faciais com estruturas de óculos feitas sob medida para cada usuário e confeccionadas em ouro branco 18 quilates e diamantes brancos. Eles podem ser óculos de sol, de grau ou simplesmente usados como embelezamento ou adorno.

O conceito de preciosidade prática também é estendido às bolsas da coleção - uma série de bolsas Baguette personalizadas. Ecoando os materiais das roupas – desde croco macio forrado de vison até bordados fluidos com franjas – a Diretora Artística de Acessórios e Moda Masculina, Silvia Venturini Fendi, aborda as bolsas Baguette como objetos pessoais e suntuosos que vão do tamanho Nano até o Grande.

Há também a introdução das bolsas FENDI Gems Baguette na passarela, intensamente trabalhadas e com materiais preciosos. O desfile apresenta a bolsa Mini Baguette com ferragens confeccionadas em ouro branco 18 quilates, pavê de diamantes brancos na fivela e folha de platina aplicada em croco.

Kim Jones continua seu relacionamento de trabalho com o renomado compositor Max Richter para o desfile. Aqui ele ecoa a ideia de Jones de ‘precisão e emoção’ na trilha.

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