ENIVO OCUPA A ARTPRIZE 2023 EM MICHIGAN USA

A arte brasileira, principalmente a arte de rua, o grafiti e suas derivações, seguem em alta fora do país. Exemplo disso é a participação de Enivo, muralista e um dos sócios da galeria A7MA, na ArtPrize 2023, evento que acontece em Michigan, nos Estados Unidos, onde o artista se encontra desde o início do mês preparando duas ações na cidade.
A primeira, a instalação colaborativa “Common Threads”, já ocupa a Calder Plaza, 320 Ottawa Ave NW, e foi produzida em conjunto com a artista Silvia Téxéra, que vem a ser a mãe de Enivo, além da participação de seu amigo Zaxxr, o provocador desta produção e incentivador da viagem.
A obra representa a construção de uma comunidade através do tecer. Nela o artista faz alusão às lutas enfrentadas pelas pessoas que vivem em comunidades periféricas ao redor do mundo, resgatando que os pontos dessas lutas são em comum com toda uma população. A mão tecendo os países espelha a construção de força dessa comunidade.
Além disso, a exposição “Rainbow Tribe”, reunindo 11 de suas pinturas, já está montada na Muse Gallery, complementando a “invasão Enivo” em Michigan.
A ArtPRize 2023 segue até 1 de outubro e tem votação aberta, apenas para o público da região, eleger a melhor obra do evento neste ano.

Calçadão da Rua XV recebe a exposição “Arquitetura Itália -Brasil”Em cartaz até o próximo sábado (23), ação faz parte do festival de cultura italiana Mia Cara

Até o próximo sábado (23/09), 330 painéis com projetos arquitetônicos italianos e brasileiros ficarão expostos no calçadão da Rua XV, entre a avenida Luiz Xavier e a Praça Osório. A exposição de Arquitetura Itália -Brasil é uma iniciativa do Consulado Geral da Itália em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do Paraná, dentro do festival de cultura italiana Mia Cara.

A curadoria dos projetos italianos ficou sob atenção da arquiteta Nadia Calzolari e do arquiteto Giorgio Teggi, dois expoentes do movimento de regeneração urbana na região de Emilia-Romagna, ao Norte da Itália. A seleção dos projetos brasileiros foi realizada pelo Instituto de Arquitetos do Brasil em comemoração aos 100 anos da entidade.

Para o produtor do Mia Cara, Ricardo Trento, a exposição revela ao grande público como é pensado o urbanismo e a arquitetura no planejamento das cidades em um espaço de convivência aberto a todos como a Rua XV. “Nesta mostra podemos perceber a criatividade de dois países: Itália e Brasil que se entrelaçam não só pela imigração mas também por soluções urbanas eficientes”, afirma Trento.

Segundo o presidente Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do Paraná, Luiz Eduardo Bini Gomes da Silva, a mostra conta com projetos que por seus aspectos estéticos ou funcionais ganharam notoriedade no cenário nacional e internacional, e que agora são oferecidos pelo IAB/PR como forma de homenagem à cidade de Curitiba, em uma alusão aos seus 330 anos de existência.

Festival Mia Cara – Idealizado e promovido pelo Consulado Geral da Itália em Curitiba, é o principal festival de cultura italiana realizado no Brasil. Programado para acontecer em setembro de 2023, a décima primeira edição do Mia Cara contará com leitura dramática, ciclo de debates sobre o escritor Ítalo Calvino, exposição de arquitetura, ações de gastronomia e a iluminação de pontos turísticos na cidade de Curitiba. A realização é da Unicultura com patrocínio do Grupo CAW, Siderquimica, Santa Maria e Tintas Rochesa.

S E R V I Ç O
Exposição “Arquitetura Itália -Brasil”
Data: até sábado dia 23 de setembro
Local: Calçadão da Rua XV, entre a Avenida Luiz Xavier e a Praça Osório

Calçadão da Rua XV recebe a exposição “Arquitetura Itália -Brasil”
Em cartaz até o próximo sábado (23), ação faz parte do festival de cultura italiana Mia Cara

Até o próximo sábado (23/09), 330 painéis com projetos arquitetônicos italianos e brasileiros ficarão expostos no calçadão da Rua XV, entre a avenida Luiz Xavier e a Praça Osório. A exposição de Arquitetura Itália -Brasil é uma iniciativa do Consulado Geral da Itália em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do Paraná, dentro do festival de cultura italiana Mia Cara.

A curadoria dos projetos italianos ficou sob atenção da arquiteta Nadia Calzolari e do arquiteto Giorgio Teggi, dois expoentes do movimento de regeneração urbana na região de Emilia-Romagna, ao Norte da Itália. A seleção dos projetos brasileiros foi realizada pelo Instituto de Arquitetos do Brasil em comemoração aos 100 anos da entidade.

Para o produtor do Mia Cara, Ricardo Trento, a exposição revela ao grande público como é pensado o urbanismo e a arquitetura no planejamento das cidades em um espaço de convivência aberto a todos como a Rua XV. “Nesta mostra podemos perceber a criatividade de dois países: Itália e Brasil que se entrelaçam não só pela imigração mas também por soluções urbanas eficientes”, afirma Trento.

Segundo o presidente Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do Paraná, Luiz Eduardo Bini Gomes da Silva, a mostra conta com projetos que por seus aspectos estéticos ou funcionais ganharam notoriedade no cenário nacional e internacional, e que agora são oferecidos pelo IAB/PR como forma de homenagem à cidade de Curitiba, em uma alusão aos seus 330 anos de existência.

Festival Mia Cara – Idealizado e promovido pelo Consulado Geral da Itália em Curitiba, é o principal festival de cultura italiana realizado no Brasil. Programado para acontecer em setembro de 2023, a décima primeira edição do Mia Cara contará com leitura dramática, ciclo de debates sobre o escritor Ítalo Calvino, exposição de arquitetura, ações de gastronomia e a iluminação de pontos turísticos na cidade de Curitiba. A realização é da Unicultura com patrocínio do Grupo CAW, Siderquimica, Santa Maria e Tintas Rochesa.

S E R V I Ç O
Exposição “Arquitetura Itália -Brasil”
Data: até sábado dia 23 de setembro
Local: Calçadão da Rua XV, entre a Avenida Luiz Xavier e a Praça Osório

Comemoração dos 145 anos de nascimento de João Turin terá inauguração de escultura no Memorial Paranista

Em 21 de setembro, o Jardim de Esculturas do Parque São Lourenço receberá a releitura da obra em bronze “No Exílio”, que Turin criou quando morava na Europa

João Turin - No Exílio em gesso pedra - expo 100 anos Paranismo (2).jpeg

Em 21 de setembro (quinta-feira) serão comemorados os 145 anos do nascimento de João Turin (1878-1949), considerado o maior escultor animalista do Brasil, precursor da arte escultórica no Paraná e um dos criadores do movimento artístico e cultural conhecido como Paranismo.

Em Curitiba, cidade onde Turin passou a maior parte de sua vida, será realizado um evento comemorativo, com inauguração da releitura da obra “No Exílio” em bronze, que fará parte do maior jardim de esculturas público do Brasil, no Memorial Paranista. O acontecimento será às 11h, no aniversário de nascimento do autor, em 21 de setembro.

Desta forma, a obra passa a integrar o acervo da exposição permanente do Memorial Paranista, um espaço dedicado ao movimento artístico e cultural Paranismo, que Turin ajudou a criar há 100 anos, em 1923, para enaltecer a identidade paranaense por meio de seus símbolos (como o pinheiro, o pinhão, a erva-mate e de outros elementos típicos) que foram empregados nas artes e na arquitetura.

Resgate de uma obra perdida
Durante os 15 anos em que viveu na Europa, João Turin realizou diversas obras. No entanto, parte dos trabalhos produzidos naquele período não puderam ser trazidos ao Brasil e foram perdidos. Foi o caso de “No Exílio”, primeira escultura de grandes proporções feita pelo artista, concebida em Bruxelas e premiada com Menção Honrosa na Feira dos Artistas Franceses em 1912.

“Em 2013 conseguimos localizar a obra perdida de João Turin ‘Pietá’ em uma cidade da França. Fizemos uma busca também por ‘No Exílio’. Durante muito tempo procuramos por essa obra tanto em Bruxelas quanto em Paris, onde ele residiu, mas não conseguimos localizar. Por sugestão do pesquisador Maurício Appel, convidamos a artista Luna do Rio Apa para fazer uma releitura”, afirma Samuel Ferrari Lago, um dos gestores da obra de João Turin.

Luna do Rio Apa realizou a releitura em argila, a partir de fotografias de época, resultando em uma imponente escultura com 2,70m de altura e mais de 300 quilos. Em um segundo momento, o escultor Edson de Lima fez a moldagem para produção da escultura em gesso pedra. A última etapa foi a fundição em bronze, através de uma parceria em que a Família Ferrari Lago cedeu o molde em silicone para a Prefeitura de Curitiba/FCC, para que esta pudesse fundir a escultura, que será incorporada ao acervo municipal da cidade. Toda a produção foi feita no Atelier de esculturas do Memorial Paranista, administrado pela prefeitura.

João Turin - No Exílio + releitura em argila por Apa do Rio Luna.jpg

Entre a Europa e o Brasil
João Turin permaneceu na Europa entre 1906 e 1922. Residiu na Bélgica para estudar na Real Academia de Belas Artes de Bruxelas. Em um segundo momento morou em Paris, onde montou um atelier em Montparnasse, conhecido bairro frequentado por artistas na capital francesa. Lá conheceu nomes internacionais que se tornariam famosos como Picasso, Soutine, Modigliani, Gris, Brâncusi, entre outros. Na mesma época, também passaram por Paris artistas do Brasil como Tarsila do Amaral, Victor Brecheret e Anita Malfatti, entre outros. Além de “No Exílio”, seus destaques na época foram “Le Chien” (O Cachorro), exposta no Salão dos Artistas Franceses em 1921, e “Tiradentes”, exibida em Paris em 1922, e depois premiada no Brasil.

Retornou a Curitiba em 1922. Foi um dos criadores do Paranismo, movimento artístico e cultural lançado em 1923, que exerceu influência em áreas como arquitetura, esculturas, pinturas, móveis e até na moda, por meio de símbolos paranaenses.

Das mais de 400 obras que realizou, alguns dos principais destaques são as esculturas de animais selvagens, retratados com grande realismo, o que lhe valeu o título de maior escultor animalista do Brasil. Nesta temática, retratou principalmente onças, sendo que duas destas esculturas foram premiadas no Salão Nacional de Belas Artes, em 1944 e 1947.

João Turin - Luar do Sertão.jpg

O resgate de um legado de mais de 400 obras
Turin faleceu em 1949. Desde 2011, quando os direitos patrimoniais sobre suas obras foram adquiridos pela Família Ferrari Lago, foi iniciado um resgate de ponta a ponta de seu legado artístico, algo até então inédito na área de artes no Brasil. Além de esculturas, foram também resgatadas pinturas, desenhos, projetos de design (inclusive em arquitetura e moda), esboços e outros trabalhos.

Uma fundição foi montada para produzir originais inéditos em bronze (pois a maioria das obras deixadas pelo artista estava em gesso). Na mesma época, outra equipe, coordenada pelo professor, escritor e crítico de arte José Roberto Teixeira Leite, realizava uma minuciosa pesquisa histórica, que resultou na biografia “João Turin: Vida, Obra, Arte”.

Como desdobramento destas pesquisas, foi descoberta na França uma de suas obras mais relevantes, feita em 1917. Tratava-se de “Pietá”, que Turin produziu quando morava na Europa. Dada como perdida, a escultura sobreviveu aos bombardeios da Segunda Guerra Mundial. Em 2013, uma equipe foi mobilizada até o local (na Igreja de Saint Martin, na cidade Condé-sur-Noireau) para realizar um molde da obra. Assim, foi possível fazer a fundição de um exemplar em bronze no Brasil, que hoje pode ser apreciado no Memorial Paranista, em Curitiba. Este trabalho de resgate artístico foi registrado no documentário “A Pietá de João Turin”

Também em 2013, quando o Papa Francisco visitou o Brasil, o pontífice recebeu como presente oficial do governo brasileiro um exemplar da escultura “Frade Lendo”, de João Turin.

Em junho de 2014, seu legado foi prestigiado pelas 266 mil pessoas que visitaram “João Turin – Vida, Obra, Arte”, a exposição mais visitada da história do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, que ficou em cartaz por 8 meses e foi citada em um ranking da revista britânica The Art Newspaper. Esta exposição também recebeu o Prêmio Paulo Mendes de Almeida, da ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Arte, de melhor exposição do ano, e teve uma versão condensada, exibida em 2015 no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e em 2016 na Pinacoteca de São Paulo.

Os trabalhos do artista compõem acervos de 15 museus e instituições do Brasil, além de possuir obras em locais públicos do Paraná, Rio de Janeiro e França. O local que possui mais obras para apreciação é o Memorial Paranista, um espaço dedicado a manter viva sua obra e a arte, em Curitiba, com exposição permanente de cerca de 100 obras.

Serviço:
Comemoração dos 145 anos de nascimento de João Turin
Inauguração da obra “No Exílio” em bronze no Jardim de Esculturas do Memorial Paranista
Data e horário: 21 de setembro (quinta-feira), às 11h.
Local: Memorial Paranista João Turin (Rua Mateus Leme, 4700, Curitiba, Paraná).
Entrada gratuita.

João Turin admirando a onça - arquivo Atelier João Turin.jpg

Quem sou eu? Exposição de design na Galeria Zilda Fraletti oferece subsídios ao público para responder pergunta universal

Em “A Busca”, trabalho assinado pela designer Ana Penso, em parceria com a Michelângelo Mármores do Brasil, aposta em ludicidade e reflexão

Curitiba, 21 de agosto de 2023 – Arte e design. Palha de milho e mármore. Tudo isso para mostrar que estamos em uma eterna busca. A busca por nós mesmos. Na exposição intitulada “A Busca”, assinada pela designer de produtos Ana Penso, a Galeria Zilda Fraletti irá entregar um universo intimista e lúdico, repleto de formas orgânicas e espelhos, com a intenção de propor a reflexão mais difícil de toda uma vida: quem sou eu?

Para Sharon Abdalla, jornalista e designer, uma das curadoras da exposição, a todo momento o mundo nos convida à reflexão, seja sobre a vida, a comunidade, o futuro do planeta, sobre o que será do amanhã. E refletir sobre o todo, de certa forma, nos coloca em um lugar cômodo. “Se são temas comuns, o entendimento e a ação também são coletivos. Mas por quantas vezes nos permitimos trazer a reflexão para o particular? O que vê, para além da imagem refletida quando se olha no espelho? Consegue se enxergar como ou quem é ou o que você vê é apenas a projeção do que os outros dizem ser você? As respostas podem não ser tão confortáveis e quem melhor do que a arte, em sua simbiose com o design, para trazer à tona tais questões?”, provoca Abdalla.

A também curadora de “A Busca”, Bruna Gagliano, reflete sobre o olhar introspectivo que a exposição de Ana Penso propõe. “A viagem na qual a palha e o mármore se entrelaçam, formam um labirinto reflexivo. Ela nos lembra que somos tanto a fortaleza imutável, quanto a efemeridade que se desfaz ao vento. Somos a palha e o mármore, a dualidade e a unidade, o eterno e o efêmero”, sugere.

O valor do inestimável

Apaixonada pela possibilidade de favorecer a economia local e a valorização cultural do Brasil, Ana Penso trabalha com fibra natural e mão de obra local e de pequeno porte. Sua atuação, repleta de afeto e significado carrega o valor do inestimável, pois reúne inúmeros universos dentro dela.

Em “A Busca”, o contraste entre a leveza da palha e a sobriedade do mármore guiarão o público nessa dualidade que é a condição da vida. “Os opostos são essenciais para alcançar a harmonia interior e a paz de espírito”, reflete a designer que estará presente por meio da poesia da palha trançada, que revestirá o teto da Galeria.
A parceria honesta entre duas marcas

A história da Michelângelo e do trabalho de Ana Penso se entrelaçam através da cidade paranaense de Cerro Azul, onde fica a jazida de Mármore Branco Michelangelo e, também, onde se concentra o coletivo “Tecendo História”, parceiro da designer, com oito artesãs que produzem para o mercado nacional e internacional. Os mármores da Michelangelo irão compor a exposição com os Sofás Duo, cuja forma remete ao yin-yang, que intensifica o conceito de dualidade, com a ideia de que metades opostas são complementares e interdependentes, e juntas formam um todo equilibrado.

O design em evidência na Galeria Zilda Fraletti

Para Carlos Cavet, o design vem se destacando como uma potente faceta da Galeria. “Ana Penso expôs conosco em 2022 e, num intervalo inferior a um ano, estamos juntos novamente para convidar o público a admirar o trabalho em fibra natural”, comemora o sócio da Galeria Zilda Fraletti.

"Arte e design estão ligados por uma linha tão sutil, que não é qualquer pessoa que identifica a conexão. Queremos incentivar o público a enxergar esse efeito rarefeito”, elabora a galerista Zilda Fraletti.

A Galeria Zilda Fraletti fica no Design Center Curitiba (Avenida do Batel, 1.750) e a instalação “A Busca” pode ser conferida de 26 de agosto a 16 de setembro de 2023, de segunda a sábado.

Pátio Batel realiza exposição exclusiva da BMW Motorrad e mostra fotográfica

As motocicletas, há décadas, são veículos que retratam paixão, liberdade e o sentimento de independência. A BMW, uma das marcas mais icônicas do mundo, tem diversos modelos “dos sonhos” que poderão ser conferidos ao vivo, junto com uma exposição especial até o dia 13 de agosto: uma coleção de motos de luxo da linha BMW Motorrad, “Uma história, incontáveis memórias”.

A coleção conta com modelos inéditos da marca, mas também outros clássicos e de colecionador. Para deixar o público completamente no clima da exposição, uma mostra fotográfica exclusiva foi elaborada por Pablo Vaz. 

O fotógrafo curitibano exibe sua série que retrata pais e filhos da sociedade curitibana em aventuras pelo Paraná. A mostra é um espaço instagramável especial, que traz muito conteúdo, retratando a expertise dos mais de 100 anos da marca BMW.

“As fotografias oferecem a oportunidade de celebrar a marca, a história e a paixão pelo motociclismo. Ao criar uma experiência envolvente e informativa, proporcionamos aos visitantes uma imersão no rico universo da BMW Motorrad como um player de luxo de destaque, com estilo de vida único e exclusivo”, diz o fotógrafo.

Prada, Burberry, Gucci, Hugo Boss, Louis Vuitton e Tiffany & Co,

Artista plástica de Curitiba participa de exposições na Europa

Ara Vilela apresenta seus quadros em Florença e em Liechtenstein

A artista plástica Ara Vilela está ganhando cada vez mais espaço na Europa, ano passado, a artista apresentou seus quadros em uma exposição em Veneza. Esse ano, a artista apresentou suas obras em Liechtenstein e agora está em Florença.

Até 03 de agosto, Ara Vilela vai participar do “All of Us, Embracing our Differences”, exposição internacional de arte de Florença/Itália, no Palazzo Ximènes-Panciatichi.

“A carreira de um artista é baseada em constantes evoluções e conquistas. Participar de uma exposição internacional, é de suma importância, pois significa que já percorremos um caminho importante e sólido na nossa terra natal e que estamos preparados para apresentar um trabalho maduro e consistente em outros países. Com isso, tornando a nossa responsabilidade cada vez maior em relação à criação e ao nosso público. Agradeço muito por esse reconhecimento”, pontua a artista plástica Ara Vilela.

A exposição vai contar com artistas do mundo todo como Alemanha, Índia, Austrália, Estados Unidos, Brasil e outros. A curadoria da exposição é da Simone Piva.

A artista plástica ainda participou do 8º Salão de Arte Brasileira no Principado do Liechtenstein (Europa Central). A exposição “One Love/ Futebol Arte” contou com 56 artistas brasileiros, entre eles o Cobra e o Crânio.

A exposição aconteceu no Museu Gazometer em Triesen e a curadoria foi realizada pelo artista plástico Bruno Portella e pela diretora do museu Petra Büchel. A organização do evento ficou por conta da cônsul honorária Denise da Cruz.

Sobre Ara Vilela

Ara Vilela é natural de Mineiros/GO, mas vive em Curitiba/PR desde 1985. Desde criança admirava a sua mãe transformando simples pedaços de tecidos em maravilhosos vestidos de festa. Inspirada, Ara passou a criar roupinhas de papel e de tecido para as suas bonecas. Um pouco mais tarde, começou a desenhar seus próprios vestidos, sonhando tornar-se uma grande estilista.

Apaixonada por trabalhos manuais, resolveu embarcar na experiência de pintura em tela em 2003. Desde então, tornou-se uma artista plástica autodidata. Em 2018, teve um grande incentivo de seu marido e de seus dois filhos para se profissionalizar e dedicar-se integralmente à carreira de pintora.

Buscando sempre se aprimorar, muitas pesquisas, estudos e experiências na área das artes fazem parte de sua rotina diária, com isso, aperfeiçoando a técnica, estilo e conceito da sua arte.

Sua arte é a pintura em tela e seu estilo é o abstrato. Ela retrata um universo de sentimentos, conceitos e vivências através da linguagem das cores, das formas e do brilho dos metais em suas obras.

Curitiba celebra 115 anos da imigração japonesa com exposição de Kazuo Wakabayashi

Curitiba celebra 115 anos da imigração japonesa com exposição de Kazuo Wakabayashi

Como parte das comemorações em homenagem ao 115º aniversário da imigração japonesa em Curitiba, começa a exposição do renomado artista visual Kazuo Wakabayashi, promovida pela Galeria de Arte Artestil. A exposição segue até 29 de julho, oferecendo aos visitantes uma oportunidade única de apreciar o talento e a visão criativa de Wakabayashi. A entrada é franca.

A coleção em exibição é composta por 19 obras exclusivas do acervo da família do artista, que abrangem várias fases da carreira de Kazuo Wakabayashi. Essas obras ilustram a evolução artística do artista ao longo do tempo. Os visitantes terão a chance de explorar a série monocromática criada pelo artista no Brasil durante a década de 1960, que retrata as formações geológicas da paisagem brasileira. Além disso, a exposição apresentará pinturas que fazem referência à cultura japonesa tradicional da década de 1970, incluindo símbolos como a bandeira do Japão, o teatro Kabuki e a arte do origami, especificamente o orizuru ou tsuru.

Uma infância marcada pela violência da guerra

Nascido em Kobe, no Japão, em 1931, Kazuo Wakabayashi viveu uma infância turbulenta, marcada pelas atrocidades da guerra. Aos 11 anos, após a morte de seu pai, ele assumiu a responsabilidade de sustentar sua família. Foi durante esse período tumultuado que ele encontrou refúgio na arte, acreditando que essa seria sua resposta à barbárie e uma forma de promover a paz.

A exposição de Kazuo Wakabayashi oferece uma oportunidade única para os visitantes mergulharem na jornada artística e na narrativa emocional do artista. Suas primeiras pinturas refletem os sentimentos decorrentes da guerra, caracterizadas por tons mais escuros. No entanto, ao chegar ao Brasil, sua paleta de cores se expandiu, capturando a alegria de viver e a liberdade que encontrou no país.

Além disso, as obras de Wakabayashi demonstram sua habilidade em experimentar novas abordagens e técnicas ao longo dos anos. Composições com texturas e relevos enfatizam tanto a natureza quanto as representações humanas, enquanto suas pinturas abstratas variam entre a informalidade completa e formas mais evidentes. Nas últimas décadas, o artista explorou uma fusão das culturas oriental e ocidental, incorporando formas geométricas e referências ao teatro Kabuki.

Serviço:
Exposição Kazuo Wakabayashi
Artestil Galeria de Arte
Alameda Carlos de Carvalho, 1663
Horários: de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 18h30 e aos sábados, das 9h30 às 13h30

Galeria Zilda Fraletti reúne Volpi, Palatnik, Sacilotto e Soto em exposição no mês de junho.

Aberta ao público, a exposição Cinéticos traz obras de alguns dos maiores representantes do movimento que ganhou o mundo na década de 1950

A Galeria Zilda Fraletti vai inaugurar, no dia 03 de junho, em evento para convidados, a exposição Cinéticos que apresenta uma série obras assinadas pelos artistas plásticos Alfredo Volpi, Abraham Palatnik, Luiz Sacilotto e Jesús Rafael Soto.

Segundo a galerista Zilda Fraletti, a arte cinética é uma forma de arte contemporânea, proveniente da abstração, que aborda justaposições, contrastes, princípios de simetria e espelhamento. “De forma geral, o cinetismo rompe com a condição estática da pintura, apresentando a obra como um objeto móvel”, explica.

A exposição reunirá obras inconfundíveis de Volpi, pintor ítalo-brasileiro, e de Palatnik, misto de artista e inventor que promoveu a fusão entre luz, cores e movimentos e marcou seu nome na história da arte mundial.

De acordo com Carlos Cavet, sócio da Galeria Zilda Fraletti, assim como Volpi, que mescla seu vocabulário geométrico com efeitos cinéticos e óticos, as obras de Soto, ícone da arte cinética, tratam sobre temporalidade e intensidade de forma visionária e incomum. “Este é um ano especial para os apreciadores do trabalho do artista venezuelano. 2023 marca a comemoração de seu centenário de nascimento, oportunidade em que temos de admirar obras que trazem a repetição de elementos formais aliada ao conceito de vibração”, explica.

A galerista salienta que a exposição promete agitar a cidade com esse recorte que integra arte e tecnologia. “Foi uma honra trabalhar na curadoria desta agenda que reúne expoentes dessa modalidade de arte que ganhou o mundo desde seu surgimento, na década de 1950”, acrescenta, Zilda.

Sobre os artistas

Alfredo Volpi
Alfredo Volpi (1896-1988) é um dos artistas mais consagrados do país, com obras em diferentes museus e galerias. Temas ligados à cultura popular, como figuras e festas religiosas ou fatos cotidianos eram comuns em suas primeiras produções. Na década de 1930, Volpi uniu-se ao Grupo Santa Helena, importante referência do meio artístico paulistano. Entre as décadas de 1940 e 1950, direcionou seu trabalho para a simplicidade formal que marca seu estilo, abandonando a perspectiva acadêmica e a representação rígida do espaço tridimensional. São dessa época suas fachadas, das quais em seguida derivam suas bandeiras e mastros. A ampla paleta de cores que o artista obtém trabalhando artesanalmente com a tinta têmpera também é uma característica inconfundível de seu estilo.

Abraham Palatnik
Abraham Palatnik (1928-2020) foi um artista plástico brasileiro, pioneiro em arte cinética no Brasil, com obras que contêm instalações elétricas que criam movimentos e jogos de luzes. De família judia de origem russa, estudou pintura, desenho, história e filosofia da arte na mesma época em que fazia um curso de motores a explosão na antiga Palestina, atual Israel. De volta ao Brasil, em 1948, integrou o primeiro núcleo de artistas abstratos do Rio de Janeiro. No ano seguinte, iniciou suas pesquisas no campo da luz e do movimento, responsáveis por seu reconhecimento como um dos pioneiros da arte cinética, após a menção especial do júri internacional, na I Bienal Internacional de São Paulo, em 1951.

Luiz Sacilotto
Em suas primeiras obras, durante a década de 1940, Luiz Sacilotto (1924-2003) revelou uma forte influência do Avant-Garde europeu. Seus primeiros retratos, naturezas mortas e paisagens, exibem características do impressionismo, com fortes pinceladas e jogos com luz e cores. Um dos mais significativos expoentes da geração concretista brasileira, Sacilotto dedicou-se às pesquisas com abstração e exploração dos elementos visuais puros – linha, cor e forma. Ordena racionalmente os elementos na tela por meio de justaposições, contrastes, repetição de padrões matemáticos, paralelismo, cortes diagonais e princípios de simetria como inversão e espelhamento. Como resultado, surgem efeitos de profundidade, sensações visuais de movimento e pulsação.

Jesús Rafael Soto
Considerado um dos precursores da arte cinética, Jesús Rafael Soto (1923-2005) foi um artista plástico venezuelano cujo trabalho teve como foco a relação da obra com o movimento. Curioso, experimental e habilidoso, ele produziu peças que pareciam ter vida própria e que instigavam pela mobilidade, dinâmica e vibração. Fez isso de forma sublime e perspicaz, relacionando o movimento com o tempo e, assim, trabalhou com cores, formas e sobreposições. Juntos, esses elementos em suas obras geravam efeitos ópticos em seus observadores. Logo, essas peças pareciam dançar para seus espectadores que, em muitos momentos, ficavam hipnotizados com os efeitos e a beleza de seu trabalho, o que comprova o brilhantismo do artista.

Cinéticos acontece em parceria com a Almeida & Dale Galeria de Arte. Essa é a segunda parceria entre as galerias de Curitiba e São Paulo. A primeira, em 2022, trouxe à capital paranaense obras da celebrada artista plástica Tomie Ohtake.

Saiba mais sobre a Galeria Zilda Fraletti em www.zildafraletti.com.br
Acompanhe as novidades no Instagram em @galeriazildafraletti.

SERVIÇO:

Local: Galeria Zilda Fraletti | Avenida do Batel, 1750, lojas 07, 08, 10 e 12 – Batel

Data de abertura: sábado, 03 de junho, das 11h às 14h;

Horário de visitação: de segunda a sexta, das 09h30 às 18h30 e, aos sábados, das 10h às 14h;
Ingressos: Entrada franca

Zaeli expõe mais de 500 produtos na APAS Show 2023

Zaeli Alimentos

As novidades para este ano são os novos rótulos de vinhos e tempero para pipoca

A Alimentos Zaeli, empresa paranaense com mais de 50 anos no mercado, participa da APAS Show 2023 expondo mais de 500 produtos com foco no comércio de varejo. Além dos lançamentos de novos rótulos de vinhos e temperos para pipoca, a marca vai apresentar suas novas embalagens, que agora passam a ter um design mais atraente e moderno.

O evento, consagrado como o maior no segmento de alimentos e bebidas das Américas, apresenta ao mercado tudo que há de mais novo no universo do varejo. E a participação da Zaeli na APAS Show acontece há várias edições e, com resultados sempre promissores, a empresa está a cada edição ampliando seu portfólio dentro da feira. “Neste ano investimos em um stand com o dobro do tamanho para receber melhor nossos clientes e expor a variedade de produtos. A proposta para esta edição veio da boa avaliação do networking que conquistamos nos anos anteriores”, comenta o diretor comercial da Zaeli, Fábio Zago.

Com seu amplo portfólio de produtos, que vão desde cereais matinais, ketchup, achocolatados e vinhos premium, aos campeões de vendas da marca, a farofa e as azeitonas, a marca comercializa em todas as regiões do Brasil e exporta para a América, Europa e Ásia. “Nosso objetivo é ampliar o relacionamento com pequenos e médios varejistas, priorizando a qualidade dos produtos e das entregas. Por isso, representantes de todas as regiões do país estarão na feira, estreitando laços com esses comerciantes”, menciona Zago.

Apresentação de novos produtos e embalagens

A empresa reconhecida pelo seu mascote, o Zaelinho, em 2022 iniciou o processo de repaginação das suas embalagens, trazendo mais cor e criatividade para os mais de 500 produtos da marca Zaeli. “Atendendo ao novo perfil de consumidor a Zaeli está reposicionando a sua identidade visual, deixando-a mais moderna e atraente”, relata o head de marketing da empresa, Cracios Consul.

Nova embalagem

Dentre os lançamentos deste ano, a Zaeli apresenta o tempero para pipoca, com sabor de manteiga, e traz o gostinho do cinema para casa. A linha Famiglia Zaeli também apresenta novos produtos, os vinhos Malbec nas versões Reservado, Reserva e Gran Reserva. As uvas provêm do Valle del Maule, no Chile, uma região extensa, plana e quente. A forte influência da Corrente Humboldt, que traz brisa fresca de dia e ar frio das montanhas à noite, favorecem um longo período de crescimento que permite o desenvolvimento de aromas complexos, mantendo a acidez das uvas. (Saiba mais sobre o lançamento dos vinhos).

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Linha de uvas malbec nas versões Gran Reserva, Reserva e Reservado

Segundo o gerente nacional de vendas da Zaeli, Esmeraldo Tavares, os vinhos da marca estão conquistando cada vez mais espaço nas prateleiras do mercado, uma tendência que deve continuar crescendo. “A aceitação da linha pelos consumidores já representa um crescimento anual de 20% no volume de vendas. Com os novos lançamentos teremos um dos melhores e mais importantes produtos da categoria,. Com isso, esperamos um crescimento ainda maior para 2023”, finaliza.

Sobre a Zaeli

A Zaeli Alimentos é uma empresa paranaense com 53 anos de história, que preza pela tradição e qualidade na fabricação de seus produtos, visando oferecer uma alimentação mais equilibrada às famílias de todo o Brasil. Sua história começou em 1969 como uma empresa varejista de arroz, atuante em Umuarama (PR) e região, e crescendo posteriormente para um parque industrial, comercializando seus produtos em várias regiões do país e exportando para América, Europa e Ásia.

A marca de seu mascote, o “Zaelinho”, já faz parte da família brasileira há muitos anos, presente em mais de 500 produtos nas 26 linhas de alimentos produzidos pela empresa. Atualmente, a marca conta com milhares de pontos de vendas por todo o país, atendidos por 15 centros de distribuição e com a parceria de 20 distribuidores. A Zaeli emprega quase mil pessoas e gera renda para milhares de famílias, entre colaboradores diretos e prestadores de serviço.

Sobre a Zaeli

A Zaeli Alimentos é uma empresa paranaense com 53 anos de história, que preza pela tradição e qualidade na fabricação de seus produtos, visando oferecer uma alimentação mais equilibrada às famílias de todo o Brasil. Sua história começou em 1969 como uma empresa varejista de arroz, atuante em Umuarama (PR) e região, e crescendo posteriormente para um parque industrial, comercializando seus produtos em várias regiões do país e exportando para América, Europa e Ásia.

A marca de seu mascote, o “Zaelinho”, já faz parte da família brasileira há muitos anos, presente em mais de 500 produtos nas 26 linhas de alimentos produzidos pela empresa. Atualmente, a marca conta com milhares de pontos de vendas por todo o país, atendidos por 15 centros de distribuição e com a parceria de 20 distribuidores. A Zaeli emprega quase mil pessoas e gera renda para milhares de famílias, entre colaboradores diretos e prestadores de serviço.

Instituto Cervantes abre exposição de ilustrações de Martín Fierro nesta quarta-feira

O Consulado da República da Argentina em Curitiba e o Instituto Cervantes Curitiba inauguram nesta quarta-feira, dia 3 de maio, uma exposição com 46 desenhos do ilustrador Osvalter Urbinati produzidos para a primeira edição bilíngue ilustrada do clássico argentino “O Gaúcho Martín Fierro”, editado em 2014. A exposição traz reproduções de todos os desenhos originais de Osvalter para a tradução do paranaense Ciro Correia França publicada pela Travessa dos Editores.

Os desenhos formam uma coleção sequencial e ilustram a abertura de cada um dos 13 cantos do primeiro volume da obra e dos 33 cantos do segundo volume, seguindo a narrativa do épico popular castelhano. Feitos a nanquim sobre papel cartão, as ilustrações trazem o traço marcante de Osvalter com hachuras que criam sombras e efeitos de meio-tom, dando força à história. A obra de Osvalter foi desenvolvida ao longo da edição do livro de 600 páginas, produzido entre os anos de 2010 e 2013 pela filha do tradutor, a jornalista Isabela França, com edição do jornalista e crítico literário Mario Hélio Gomes.

A abertura será às 18h30, com a presença do cônsul da Argentina em Curitiba, Eduardo Alfredo Leone, e da diretora do Instituto Cervantes no Brasil, Rosa Sanchez-Cascado. A exposição tem entrada franca e vai até o dia 24 de maio, com visitação de segunda a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 12h. O Instituto Cervantes Curitiba fica na Rua Ubaldino do Amaral, 927, no Alto da XV, em Curitiba.

Visita guiada com Marta Berger em sua exposição na Artestil

A Artestil Galeria de Arte receberá a artista visual gaúcha Marta Berger para uma visita guiada à sua exposição "Levo Meu Tempo" no próximo dia 27 de abril, às 15 horas. A mostra destaca 20 telas, 17 desenhos e duas esculturas que foram produzidas durante o período de recolhimento gerado pela pandemia. O título da exposição convida o público a refletir sobre o tempo de produção de cada obra, os tempos de pandemia e o tempo presente. A artista fará uma breve explicação aos presentes sobre a sua produção e curiosidades de cada uma das obras.

Esta é a última semana para visitar a exposição, que estará em cartaz até o dia 29 de abril, de segunda a sexta-feira das 9h30 às 18h30, e aos sábados das 9h30 às 13h30, na Artestil Galeria de Arte, localizada na Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1.663.

Exposição Olhares Cruzados Brasil-Canadá

O projeto Olhares Cruzados: Imagens de duas Culturas é uma iniciativa da CCBC para promover o intercâmbio cultural entre Canadá e Brasil através das lentes das câmeras de dois fotógrafos, um de cada país.

Além de reunir fotos das Cidades de Quebec e de Curitiba, esta exposição, que seguirá aberta ao público até 14 de maio, apresenta o trabalho dos profissionais Brian Noppè (Canadá) e Renato Negrão (Brasil), que valoriza as pequenas comunidades tanto na neve de Quebec quanto nas dunas de areia do Ceará, Piauí e Maranhão (Rota das Emoções), mostrando ao público as riquezas de seu modo de vida, somadas ao respeito ao meio ambiente. Um resultado incrível e que reforça o objetivo do projeto de despertar a reflexão sobre os caminhos possíveis para o desenvolvimento sustentável regional de cada localidade.

Exposição Olhares Cruzados Brasil-Canadá

estará em exibição no MON de Curitiba

Última semana para visitar a mostra de Marta Berger na Artestil

Exposição “Levo meu Tempo” conta com diversas obras entre telas, desenhos e esculturas
Esta é a última semana para visitar a exposição “Levo meu Tempo”, de Marta Berger, na Artestil Galeria de Arte. Com abertura no dia 25 de março, a mostra tem cerca de 30 obras e é a primeira de Marta após o período da pandemia. São 20 pinturas, 17 desenhos e duas esculturas.

A maior parte das obras expostas foram produzidas durante o período de isolamento e abordam temas como a infância de Marta, a relação com a mãe, irmãs, a religião e o próprio isolamento. O feminino tem forte presença nos traços orgânicos e símbolos afetivos.

A Artestil funciona de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 18h30, e aos sábados, das 9h30 às 13h30.

Serviço

Exposição “Levo meu tempo”
Artestil Galeria de Arte
Alameda Carlos de Carvalho, 1663
Abertura: Sábado, 25 de março
Horário: 11h às 14h
Período expositivo: 25 de março até 29 de abril.
A Artesil está aberta de segunda à sexta, das 9h às 18h30, e sábado, das 11h às 14h.

Da Natureza às Mãos: A Arte Revelada pela Cerâmica na Exposição Da Terra ao Fogo

A mistura do material orgânico com o talento humano transformada em obras de arte duradouras e impactantes.

Por Emanuelle Spack

O Espaço de Arte Francis Bacon recebe uma incrível exposição de cerâmica com o tema Da Terra ao Fogo que promete ser uma experiência única, repleta de belas peças criadas pelas ceramistas Tatiana Paz e Vanuzia Matos. A mostra fica aberta de 13 de abril a 26 de maio e a entrada é gratuita.
A Sincronia de Tatiana e o Universo Azul de Vanuzia expõem esculturas, pratos, vasos e itens decorativos que simbolizam uma atmosfera aconchegante e acolhedora que remete à natureza. As peças expostas foram criadas a partir de argila, uma matéria-prima que é encontrada na própria terra, moldadas cuidadosamente pelas mãos das artistas.
A Produtora Cultural e Curadora da mostra, Edilene Guzzoni, evidencia neste trabalho o processo fascinante de criação com a cerâmica. A exposição Da Terra ao Fogo oferece uma oportunidade única de conhecer mais sobre essa técnica milenar onde os visitantes poderão apreciar peças de diferentes estilos e tamanhos. “A cerâmica é uma arte ancestral que vem do barro e se se revela em uma consciência na qual muda a nossa percepção de mundo. As ceramistas modelam o barro no torno ou na mão, mas a forma final pode ser alterada pela própria argila, que assume na secagem e na queima o que ela gostaria de ser”, esclarece a curadora.
Os objetos são únicos e trazem a marca de uma arte mágica e lúdica compondo o desejo e a personalidade de cada uma das ceramistas proporcionando beleza, utilidade e elegância. É a metamorfose artística da criatividade e habilidade humana em transformar um elemento natural em belas obras de arte. Para Edilene esse trabalho tem muito a revelar, pois, “na cerâmica tudo tem seu tempo... tempo de molhar, tempo de secar, tempo de esperar, tempo de queimar e tempo de admirar. A criação se manifesta com força e arte pelo talento das mãos e pela criatividade. As artistas compõem obras que desvendam a beleza da argila e a surpresa depois de abrir o forno”.
A cerâmica demanda calma e circunspecção, pois a argila e os elementos de liga devem ser cuidadosamente escolhidos e o manejo deve ser feito pacientemente porque ela oferece tantas possibilidades quanto variações e rupturas após a queima. Da Terra ao Fogo tem como objetivo registrar a arte dessas ceramistas para contar suas histórias, destacando a diferença entre seus estilos. Edilene salienta que a cerâmica é uma arte reconhecida internacionalmente, mas pouco divulgada no Brasil, “portanto, a divulgação dessa arte tem importante papel social, pois vai proporcionar à sociedade curitibana a oportunidade de conhecer mais sua própria cultura. Além disso, os trabalhos mostram a importância de valorizar e difundir a cultura local em dias tão globalizados”, finaliza a curadora que realça as características de cada ceramista:
Tatiana Paz - Na sincronia do sentir, do fogo, dos materiais e da liberdade de criação, a artista aplica intensa e profundamente toda a sua emoção. Passos, ventos, tons, sons, um olhar, um toque singelo... tudo é fonte de inspiração para Tatiana. É uma simbiose entre perceber, sentir, elaborar, produzir e transformar.
Vanuzia Matos - Em seu Universo Azul, Vanuzia fala da criatividade e do despertar de um sentimento genuíno. Para ela o fazer cerâmica é primeiro sentir, inspirar e expirar o que antecede na criação. A arte é um elemento de conexão entre Vanuzia e a natureza. Ela é terra, água, fogo! Ela é fusão e transformação ao conduzir a argila e assim a argila também a conduz.

Serviço
Exposição Da Terra ao Fogo
Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)
Endereço: Rua Nicarágua, 2620 - Bacacheri - 82515-260 - Curitiba, Paraná.
Entrada: Franca
Data: de 13 de abril a 26 de maio de 2023.
Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h. O Espaço não abre nos feriados.

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#exposicao #espacodeartefrancisbacon #arte #ceramica #ceramistas #daterraaofogo #sincronia #universoazul #mostra #barro #argila

Redes Sociais:
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Instagram: @espacodeartefrancisbacon

COMEÇA NESTA QUINTA A OLD & LOW CAR CURITIBA

Começa nesta quinta-feira (06) a maior e mais completa feira da cultura automotiva do Sul, a 4ª edição da Old & Low Car, em Curitiba, que será realizada até domingo (09), no Centro de Eventos do Positivo, dentro do Parque Barigui. O evento além de ser um encontro dos apaixonados por automóveis com exposição de 150 carros selecionados, que vão dos antigos aos customizados, campeonatos e apresentação, será uma grande feira de negócios com lançamentos de produtos e serviços e uma área de bazar com descontos em diversos itens, voltada para toda a família.

Entre as atrações estarão as apresentações de Wheeling, uma homenagem ao tricampeão de Fórmula 1, Ayrton Senna, através de exposição de itens de colecionador, a 2ª edição do Auto Detalhe (campeonato de polimento automotivo), a presença de carros do Clube Feminino de Automóveis Antigos e Especiais do Paraná, o Elas Clube, e produtos e serviços para toda a família com o Maxx Bazar.

Shows de Wheeling com o hexacampeão nacional Luquinha
Com total domínio sobre a moto e executando várias manobras, o atleta de ponta, Luquinha, que é hexacampeão brasileiro de wheeling na categoria principal da modalidade Pro Motor, será uma das atrações do evento. Ele fará duas apresentações por dia, com início às 15h e às 19h, na quinta, sexta, sábado e domingo.

Exposição de itens de coleção de Ayrton Senna
Estará presente no evento o maior acervo pessoal da coleção do ídolo Ayrton Senna, do colecionador Odin Otto Baumeier, que selecionou peças exclusivas para a 4ª edição, onde irá encantar o público com seus itens deste piloto que é ídolo dos brasileiros.

Auto Detalhe
Acontece ainda a 2ª edição do Auto Detalhe – Campeonato de Detalhamento Automotivo, onde profissionais da área de Estética Automotiva Nacional estarão disputando em equipes o melhor de polimento automotivo.

A presença do Elas Clube
Apesar deste universo ser dominado por homens, a feira contará com a presença do Clube Feminino de Automóveis Antigos e Especiais do Paraná, o Elas Clube. Ele que existe há quase duas décadas é presidido por sua fundadora Glenys Maria, que estarão presentes com um estande dedicado à exposição de alguns modelos de carros antigos, com mais de 30 anos, como MP Lafer, Caminhonete, Volkswagen SP2 e Ford Landau.

Maxx Bazar
Em paralelo a feira, acontece o Maxx Bazar, que contará com mais de 40 expositores com produtos e serviços com marcas autorais e de empreendedores locais, visando agradar toda família com artesanatos, peças exclusivas de moda, decoração, acessórios e gastronomia. Os visitantes poderão comprar com valores de feira, que são mais abaixo do mercado, sendo uma ótima oportunidade de negócio.

A Old & Low Car se consolidou como um grande encontro dos amantes dos veículos automotores. Não perca a oportunidade de participar deste evento único e se encantar com as novidades e atrações que o universo automotivo tem a oferecer, e ainda conferir a exposição dos carros permitirá que o público faça uma viagem ao passado e conheça mais sobre estilo, potência e características aerodinâmicas e estruturais dos veículos.

SERVIÇO:
COMEÇA NESTA QUINTA A OLD & LOW CAR CURITIBA
Data: 6 a 9 de abril de 2023
Local: Centro de Eventos do Positivo (Pavilhão de feiras do Parque Barigui).
Datas e horários:
Na quinta (6), das 14h às 22h
Na sexta (7) das 10h às 22h
No sábado (8), das 10h às 22h
No domingo (9), das 10h às 20h

Classificação indicativa: livre.

Ingresso: Vendas antecipadas pelo Disk Ingressos com ingressos a partir de R$ 23,00.
https://www.diskingressos.com.br/grupo/1129/09-04-2023/pr/curitiba/old-low-car-curitiba

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