“Rapsody in the Sky” marca um ponto de inflexão na pesquisa de Bernardo Mora

“Rapsody in the Sky” marca um ponto de inflexão na pesquisa de Bernardo Mora: é aqui que a pulsação cinética começa a emergir com clareza, dissolvendo a rigidez geométrica em ritmo, fluxo e vibração. As diagonais multicoloridas atravessam o campo pictórico como ventos sonoros, criando a sensação de um espaço suspenso, onde luz e movimento se entrelaçam.
A obra se transforma em partitura visual — uma rapsódia aberta, em que céu, cor e deslocamento se convertem em experiência sensorial. “Rapsody in the Sky” marca um ponto de inflexão na pesquisa de Bernardo Mora: é aqui que a pulsação cinética começa a emergir com clareza, dissolvendo a rigidez geométrica em ritmo, fluxo e vibração. As diagonais multicoloridas atravessam o campo pictórico como ventos sonoros, criando a sensação de um espaço suspenso, onde luz e movimento se entrelaçam. A obra se transforma em partitura visual — uma rapsódia aberta, em que céu, cor e deslocamento se convertem em experiência sensorial.

Bernardo Mora

Caixa Cultural Curitiba realiza visita mediada gratuita na Exposição World Press Photo

Na atividade, a gerente de conteúdo da mostra, Joana Klaus, conta curiosidades e bastidores das melhores fotos jornalísticas do mundo

A CAIXA Cultural Curitiba recebe, no sábado (22), a gerente de conteúdo da exposição World Press Photo 2025, Joana Klaus, para uma visita mediada. Em uma ação única e gratuita, Joana vai falar sobre bastidores e curiosidades da mostra que reúne as fotos vencedoras do maior concurso de fotojornalismo do mundo.

Em cartaz até o dia 30 de novembro, a exposição está em sua 68ª edição e retorna à capital paranaense após 20 anos, com 42 projetos premiados que ampliam o olhar para os principais acontecimentos globais. As imagens foram capturadas pelas lentes de fotógrafos de 31 países sob perspectivas sociais, políticas e climáticas.

Em 2025, as imagens trazem à luz temas relevantes como crise climática, conflitos armados, migração, gênero e diversidade, com fotografias que provocam reflexão e ampliam o debate sobre os desafios mundiais da atualidade. A imagem eleita como vencedora do ano foi feita pela palestina Samar Abu Elouf e retrata o menino Mahmoud Ajjour, de 9 anos, ferido durante um ataque israelense à Gaza, em março de 2024. O registro sintetiza o poder da fotografia como ferramenta de denúncia e memória.

Durante o período de exibição, a mostra se une à campanha nacional Feminicídio Zero, conectando o público a narrativas visuais que abordam a violência contra mulheres em diferentes contextos ao redor do mundo, como forma de reforçar o papel da arte na conscientização social para enfrentamento do feminicídio, promoção dos direitos das mulheres e diminuição da violência de gênero.

68º Concurso Anual de Fotojornalismo World Press Photo Criado em 1955, o Concurso Anual World Press Photo tem como propósito reconhecer o melhor do fotojornalismo e da fotografia documental produzidos a cada ano. Por meio de uma estrutura regional de avaliação que busca garantir diversidade e representatividade, o concurso é dividido em seis regiões globais e três categorias por formato: Fotografia Individual, Reportagem e Projetos de Longo Prazo. As imagens são julgadas e premiadas de acordo com a região onde foram produzidas e não pela nacionalidade do fotógrafo.

Entre os vencedores da América do Sul, nas categorias Individual e Reportagem, destacam-se três fotógrafos brasileiros: Anselmo Cunha, André Coelho e Amanda Perobelli, com registros que documentaram desde as enchentes históricas no Rio Grande do Sul até a celebração esportiva da torcida do Botafogo, após conquista inédita em 2024. A novidade deste ano é a ampliação do número de premiados por região, fortalecendo o olhar plural sobre os acontecimentos que moldam o mundo.

O Brasil também se destaca em projetos internacionais, à exemplo da série sobre a seca na Amazônia, do mexicano Musuk Nolte, e a imagem do surfista Gabriel Medina, captada pelo francês Jerome Brouillet, após a manobra que rendeu a conquista de medalha olímpica em Paris.

Na edição de 2025, a premiação celebra as quase sete décadas de existência com números marcantes: 42 projetos vencedores, selecionados entre mais de 59 mil imagens inscritas por 3.778 fotógrafos de 141 países.

SERVIÇO
[Exposição] Visita mediada na Exposição World Press Photo 2025
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Data: sábado 22 de novembro de 2025
Horário: 11h
Inscrições pelo link: https://forms.gle/pcpqkANrbDpfGkzD6
Exposição segue até 30 de novembro de 2025
Horário de visitação: terça a sábado, das 10h às 20h. Domingos e feriados das 10h às 19h
Entrada gratuita
Classificação indicativa: 12 anos
Acessibilidade: As visitas mediadas têm transcrição em Libras e todas as imagens contém audiodescrição
Mais informações e programação completa: Curitiba | CAIXA Cultural | @caixaculturalcuritiba | (41) 3041-2155

A Casa Welt, sede da Welt Empreendimentos, fundada pelos sócios Maicon Hamm (Arquiteto) e Dirceu Pessini (Engenheiro), recebe convidados

A Casa Welt, sede da Welt Empreendimentos, fundada pelos sócios Maicon Hamm (Arquiteto) e Dirceu Pessini (Engenheiro), recebe convidados para inauguração do novo espaço no Água Verde, com abertura de exposição e pré-lançamento do empreendimento Sieg Arenna.

A exposição contará com uma mostra de Artes Visuais e a presença dos artistas:

Caio Menegassi
Claudio Sorondo
Luiz Arthur Montes Ribeiro
Thaci Mainardes
Waldo Rafael

A arte representa uma forma de democratização, independentemente de sua manifestação, seja na forma de teatro, pintura ou arquitetura. Sempre será reconhecida e valorizada.

O artista e professor Claudio Sorondo, graduado em Canto pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, possui mestrado e doutorado em Distúrbios da Comunicação, além de ser pesquisador e se dedicar à arte visual, contribuindo com suas obras abstratas.

Thaci Mainardes nasceu em um ambiente repleto de artesanato, rodeada por pincéis, tintas e criações. A pintura foi elaborada exclusivamente para este local, evocando emoções através das cores, permitindo que se expresse livremente por meio da sua intuição.

Na exposição "Arte 2025 - Casa Welt", destaca-se também o jovem promissor Caio Menegassi, cujas pinceladas a giz de carvão transmitem expressões intensas, variando entre pintura de abstrações e formas figurativas. Caio já foi premiado em suas pinceladas.

Artista plástico e escritor Luiz Arthur Montes Ribeiro apresenta nesta Mostra grandes quadros exuberantes, que refletem sua identidade já reconhecida nas obras alusivas a Pinheiros, trazendo uma abordagem contemporânea.

Ademais, a exposição inclui um olhar fotográfico em preto e branco de uma das casas demolidas para a construção do futuro edifício Sieg Arenna, capturado por Waldo Rafael, fotógrafo e Social Media, que traz uma perspectiva moderna captada pelo olhar.

Local: Casa Welt

Rua: Desembargador Motta, 867 - Água Verde.

Segunda à sexta, das 9 às 18.

Visitação da Mostra com hora marcada. Período: 13 de agosto à 14 de Setembro de 2025

(41) 3205-8400

Apoio:
Tribo das Frutas
Confeitaria Gema
Loja Le Baron Móveis.

Janna Reghini apresenta a exposição “Tayngava”

Artista cria obra original a partir de uma pesquisa com a arte dos povos originários do Brasil

Obras inspiradas pela arte indígena brasileira, este é o ponto de partida da exposição individual Tayngava da artista plástica Janna Reghini, que será aberta na próxima quinta-feira, dia 24, às 19 horas, na Galeria do Multiespaço São Francisco 179 (Rua São Francisco, 179 - Centro Histórico). Na ocasião serão expostas 25 obras, produzidas nos últimos três anos de sua pesquisa sobre a pintura de várias etnias brasileiras, com técnicas variadas em tamanhos diversos. A mostra tem entrada franca e pode ser visitada de terça a sábado, das 14 às 20 horas, e aos domingos das 14 às 18h, até o dia 25 de maio.
Janna Reghini conta que o nome da exposição “Tayngava” se refere a um tipo de grafismo indígena brasileiro. Sua intenção não é representar literalmente as etnias que ela pesquisou durante três anos, mas produzir com inspiração das pinturas de vários povos originários. “No meu trabalho, uso uma mistura de grafismos de várias etnias... são milhares de possibilidades. Os mais presentes visualmente são Asurini do Xingú, Kaiapó, Kadiweu, Marajoara entre muitas outras... É difícil citar todas pois são mais de 300 etnias hoje no Brasil e, diante de tantas possibilidades, tentei ao máximo não copiar o grafismo de uma etnia específica. Minha esperança é que, nas minhas pinturas e peças, as pessoas vejam a ‘ideia’ da arte indígena”.
O interesse pelo tema surgiu quando Janna participou de um documentário para o MAI-Museu de Arte Indígena. “Ali fiz uma imersão e descobri um mundo diverso demais.... me encantei. E claro, indo atrás das minhas raízes para ver o quanto me aproximo disso tudo”. A partir daí ela começou a pesquisar sobre as diferentes pinturas corporais, seus significados, funções e rituais. “A diversidade é enorme: tem grafismos funcionais e não funcionais, que falam de mitos, que representam posições ou que são só para embelezar. O legal é que todos eles refletem uma relação milenar entre os seres humanos e a terra, expressando visões de mundo muito profundas”, finaliza.

Serviço: Tayngava. Exposição individual da artista plástica Janna Reghini. Abertura quinta-feira, dia 24 de abril, às 18 horas, na Galeria do Multiespaço São Francisco 179 (Rua São Francisco, 179 - Centro Histórico). Visitação: de terça a domingo, das 14 às 20h (domingo até às 18h) até o dia 25 de maio.
Entrada gratuita.
Classificação indicativa: Livre.
Mais informações no site: tijolocwb.com.br/ ou Instagram: @tijolocwb

Exposição de obras em vidro em Veneza de artistas brasileiros

Serão quinze artistas da arte contemporânea em vidro que representarão a produção nacional na Itália com obras, instalações e joias.
A 1ª Exposição Internacional Brasileira de Arte em Vidro fará parte dos eventos oficiais do festival “The Venice Glass Week 2024”, que acontece em setembro em Veneza, Murano e Mestre, na Itália.
O festival, um dos mais emblemáticos do mundo, faz parte do calendário de grandes eventos da região do Vêneto e recebe todos os anos quase 200 mil pessoas para conferências, exposições e experiências nos fornos de Murano.
Para 2024, com o objetivo de apresentar o talento e a criatividade brasileira, foram selecionados os seguintes artistas e organizações:
Andreia Almeida, Araucária PR
Cristina Duarte, Belo Horizonte MG
Cristina Yamada, Curitiba PR
Désirée Sessegolo, Curitiba PR
Elvira Schuartz, São Paulo, SP
Fundição Guará, Matinhos PR
Jaque Nolêto, Porto Alegre RS
Luciana Fonseca, Curitiba PR
Arte Urbana Mãozinha Verde, Curitiba PR
Márcia Pietrobon, Rio Claro SP
Mariana Gusmão, São Paulo SP
Marisete Tesser, Santa Maria RS
Paula Bersch, Rio de Janeiro-RJ
Regina Lara, São Paulo SP
Tuda Gasparetto, Guarapuava PR
VeraLu, Curitiba PR
Vera Orsini Campinas SP

A exposição representará a produção artística nacional utilizando técnicas como vitrofusão, vidro soprado, fusão e fusão por microondas.
As obras são produzidas, em sua maioria, com insumos nacionais e materiais reciclados, agregando um diferencial importante para os brasileiros, pela sustentabilidade.
Segundo a curadora Edilene Guzzoni, esta exposição levará a este importante festival de arte, a brasilidade em vidro e o nosso potencial criativo aos olhos do mundo. Nossa arte é colorida, espontânea e à medida que observamos outras referências, evoluímos, nos tornamos mais criativos e competitivos, segundo a curadora.
A organização ficou a cargo da Projeto Marketing Ltda. e Ornatto Artes, ambas de Curitiba, Paraná.
Serviço:
Local: Casa Raizes
Arquivo del´a Misericórdia, Fondamenta de L´abadazia, 3549, Veneza, Itália
Período: de 14 a 22 de setembro de 2024
Horário: das 10h às 18h
Entrada Gratuita
Inauguração: 19/09/24 às 18h

Contatos:
Edilene Guzzoni +55 41 99615-5757 edileneguzzoni@gmail.com
Désirée Sessegolo +55 41 99963-2784 desiree_sesegolo@hotmail.com

Instagram: @expovidrobrasileiroemveneza
Site oficial: www.theveniceglassweek.com
Hashtag: #AWorldofGlass #artemvidrobrasileira, #artesustentavel, #Exposição Internacional de Arte em Vidro Brasil
https://www.promkt.net/

Shopping Mueller recebe exposição de fotos em homenagem ao Corpus Christi de Curitiba

As imagens foram selecionadas durante o 2ª Concurso Fotográfico, promovido pela Arquidiocese da capital

Exposição 2º Concurso Fotográfico do Corpus Christi de Curitiba. Crédito: Divulgação/Shopping Mueller
As melhores fotos do 2º Concurso Fotográfico do Corpus Christi de Curitiba podem ser apreciadas no Shopping Mueller. A exposição reúne as 40 imagens finalistas com registros do tradicional caminho para Jesus Cristo, feito com areia colorida e serragens, formando uma verdadeira obra de arte a céu aberto, na avenida Cândido de Abreu. Esse ano, cerca de quatro mil fiéis confeccionaram o tapete, que reuniu 120 mil pessoas para a procissão.

O concurso é realizado pela Arquidiocese de Curitiba e recebeu 166 fotos em 2024, que foram examinadas pela banca composta por profissionais da área da fotografia, coordenadores e religiosos envolvidos na grande festa da eucaristia que aconteceu no dia 30 de maio. Cada uma das quatro categorias (tapete, retrato, vocação e elementos religiosos) têm 10 fotos finalistas em exposição no Shopping Mueller.

A exposição fica no shopping até o dia 31 de agosto, no piso L1 e a entrada é gratuita.

Os finalistas
Confira a lista completa dos 40 finalistas por categoria do 2º Concurso Fotográfico do Corpus Christi de Curitiba:

Elementos Religiosos
Alexandre Henrique Mescko
Ana Cristina Medeiros dos Santos
Cláudia Helena Degáspari
Claudinei Souto
Daniela Mérida
Eliza Tiyoko Cavalcante Trauczynski
Heverson Clayton Barcelos
Jean Luca das Neves
Luciana Takahashi
Maria Graciele Muraro Boruki

Retrato
Alexandre Ricardo
Ana Carolina Pimentel
Cesar Eduardo Franco dos Santos
Daniela Mérida
Geana Carolina Medeiros dos Santos
José Eduardo Andrade
Luciana Takahashi
Maria Graciele Muraro Boruki
Perezes Martins
Vanessa Mayara Mafra

Tapete
Ana Carolina Pimentel
Caio Henrique Carneiro
Cassiano Zanona
Claudinei Souto
Daniela Mérida
Giovanna Sanjines Polo
Jean Luca das Neves
Karina Azevedo Alves
Márcia Regina Nunes de Souza
Maria Isabel Pereira de França

Vocação
Cesar Eduardo Franco dos Santos
Cláudia Helena Degáspari
Daniela Mérida
Geana Carolina Medeiros dos Santos
Giovana Becker Ramos
João Paulo Martiniuk Saplak
Letícia Scrok Brunoro
Luciana Takahashi
Maria Graciele Muraro Boruki
Victor Heitor Ghilardi Cardoso

SERVIÇO:
Exposição do 2º Concurso Fotográfico do Corpus Christi de Curitiba

Local: Shopping Mueller - Piso L1 - Avenida Cândido de Abreu, 127 – Centro Cívico, Curitiba (PR).
Data: de 15 a 31 de agosto de 2024.
Entrada: Gratuita.
Telefone: 41 3074-1000
Informações: www.shoppingmueller.com.br
Instagram: @muellercwb

Sobre o Shopping Mueller
Desde sua inauguração, em 1983, o Mueller se preocupa em permanecer como uma referência em estilo, conforto e sofisticação. São mais de 200 lojas de marcas de renome nacional e internacional, além do moderno complexo de cinemas Cinemark, que conta com salas de exibição em 3D, restaurantes, atividades culturais e as melhores experiências.
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Shopping Mueller
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Mueller Curitiba

Artestil prorroga exposição de obras do acervo pessoal de Juarez Machado

Foi prorrogada até o próximo dia 24 de maio, na Artestil Galeria de Arte, no Batel, em Curitiba, a exposição com 37 obras do acervo particular de Juarez Machado, um dos artistas mais singulares da cena artística brasileira. “Houve tanto interesse do público e de colecionadores em visitar a mostra, que decidimos prorrogar o período expositivo”, conta a galerista Liliana Cabral, representante do artista e curadora da exposição. A exposição, traz quadros produzidos em cidades onde Juarez viveu, entre elas Paris, Nice, Veneza, New York, Los Angeles e Rio de Janeiro.

Inicialmente prevista para encerrar no mês de abril, a exposição foi um grande sucesso de público, uma vez que Juarez Machado é um dos mais importantes artistas visuais vivos do Brasil. “A mostra presenteia o público com uma seleção de trabalhos que refletem muito de sua vasta experiência e seu olhar único”, comenta Liliana.

Ao longo de mais de três décadas, o artista teve seu ateliê em Paris, onde se integrou ativamente ao movimento cultural das comunidades francesas. Natural de Joinville, ele também manteve ateliês em sua cidade natal e no Rio de Janeiro. Dedicou-se à construção do Instituto Internacional Juarez Machado, em Joinville, comandado por seu irmão, Edson Busch Machado.

O multiartista catarinense Juarez Machado tem sua história ligada a Curitiba, para onde se mudou no início dos anos 1960 para estudar na Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Além de pintor e escultor, Juarez Machado também foi ilustrador, cenógrafo para televisão e teatro, figurinista, escultor e cartunista, entre outros ofícios criativos. Fez um quadro de mímica e performance no programa Fantástico da Rede Globo, nos anos 1980, que é lembrado até os dias de hoje. Sua obra inspirou a fotografia do filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, dirigido por Jean-Pierre Jeunet, amigo e frequentador de seu ateliê parisiense, em Montmartre.

SERVIÇO:
Exposição: Juarez Machado - Obras do Acervo Particular
Data: Até 24 de maio de 2024
Horário: Terça a sexta, das 9h30 às 18h30 e sábado, das 9h30 às 13h30

Laguna Plena: últimos dias na CAIXA Cultural

Termina domingo (05) a exposição do artista Rimon Guimarães

Faltam poucos dias para o encerramento da exposição Laguna Plena, do artista plástico curitibano Rimon Guimarães, que acontece na Galeria Mezanino da CAIXA Cultural Curitiba (Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro). A mostra, que já foi visitada por 4 mil pessoas e vai até domingo (05), apresenta várias linguagens artísticas como música, artes plásticas, moda e vídeo que se entrelaçam criando um universo onírico surreal e lúdico. A exposição tem entrada gratuita, de terça a domingo, das 10h às 20 horas, e nos domingos, das 10 às 19 horas. O projeto tem patrocínio da CAIXA e Governo Federal, realização e produção da GP Produção Cultural.
Para Rimon Guimarães, Laguna Plena é uma compilação de obras que refletem a diversidade e velocidade da informação nos tempos atuais, o acesso a mídias distintas que se complementam sendo uma fonte infinita de criação. “Cada linguagem, cada trabalho apresentado, seja de uma tela ou de uma música, vem em processos diferentes. Não existe uma fórmula. O que acontece muito é a retroalimentação de uma mídia para outra. Como colocar um som para pintar ou fazer uma pausa na pintura para criar um som, isso dá um respiro da pintura e me traz mais inspirações para voltar nela. Uma linguagem ajuda a outra”, explica.

Ponto de partida da mostra, a música “Laguna Plena”, é a primeira parte da trilogia “Melodias Neolatinas”, escrita por Rimon Guimarães em 2012 numa viagem a Kuala Lumpur, numa feira de arte na Malásia. Anos depois, em 2018, ele mostrou a canção para o Tiago Ramalho – um amigo/produtor que sugeriu gravá-la em 2018. O processo foi finalizado na pandemia em 2020. E, um ano depois, em 2021, foi lançada, com a adição épica de um quarteto de cordas composto por músicos russos (arranjo de Maycon Ananias) e as vozes livres e polifônicas de Tuyo.

Agora, na CAIXA Cultural Curitiba está sendo apresentado o resultado de todo esse processo que evidencia as cores e formas deste mundo composto por ele. A música se desdobrou para desenhos, depois para uma animação e, a partir dos frames do vídeo, viraram pinturas – 15 obras na técnica acrílica sobre tela em tamanhos variados. E ainda estão expostos os figurinos criados para a gravação do vídeo da música, com roupas desenhadas, recicladas e customizadas por Rimon com a colaboração de costureiras e figurinistas locais, com impressão serigráfica manual. E, durante a exposição, o Rimon fez mais uma intervenção artística e pintou o muro externo da CAIXA Cultural.

Serviço:

Exposição Laguna Plena

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro, Curitiba/PR

Informações: (41) 4501-8722

A exposição encerra no domingo dia 05/05.

Horários de visitação: de terça-feira a sábado das 10h às 20h, domingos e feriados das 10h às 19h.

Acesso para pessoas com deficiência

Classificação Indicativa: Livre

Entrada Franca

Realização GP Produção Cultural

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

*”Poty: Trilhos e Traços – Poty 100 Anos no Museu Oscar Niemeyer*

SOBRE O MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço

MON Primeiros Passos

“O Brilho das Flores”

11 de abril

10h30 às 11h30

Espaço de Oficinas | Subsolo do MON

Público-alvo: crianças de 12 a 24 meses (a participação de um adulto é obrigatória).

Ingressos disponíveis no link: https://bit.ly/MONPrimeirosPassosAbril2024

Obs: Caso a criança possua alergia ou restrição aos materiais que serão utilizados na oficina, é necessário informar a equipe do MON Educativo pelo e-mail educativo@mon.org.br, com até três dias de antecedência, para que seja possível providenciar materiais alternativos.

É obrigatório que cada participante esteja acompanhado por um adulto. Com isso, é permitida a presença de até dois acompanhantes por criança. No entanto, a entrada garante a participação de uma criança acompanhada de um único adulto responsável. Os demais devem adquirir o ingresso comum de acesso ao MON.

Os ingressos estarão disponíveis no site a partir das 10h do dia 6/4 (sábado). As vagas são limitadas.

Museu Oscar Niemeyer

www.museuoscarniemeyer.org.br

*com divulgação

Quem pode te ajudar a planejar um roteiro?
A VR Viagens e Roteiros
Rua Padre Anchieta, nº 2540, Sala 1117, Champagnat (Bigorrilho)
Fale pelo WhatsApp

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Exposição inédita em Curitiba explora a morte e as múltiplas facetas do luto na relação humana

Artista Mônica Hirano apresenta sua primeira mostra individual em Curitiba, de 19 a 27 de março.
A classificação é livre

Monica Hirano vem a Curitiba com exposição inédita Sobre Perecer - Cred Luigi Pirisi
O luto é uma arte, não uma ciência. De acordo com a psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross, o percurso do luto envolve sentimentos como negação, raiva, negociação, depressão e aceitação de forma não linear, em que cada indivíduo os processa de forma única.

Na exposição “Sobre Perecer”, que fica em cartaz de 19 a 27 de março, em Curitiba, a artista Mônica Hirano aborda um pouco mais sobre esses sentimentos, explorando também a libertação, a culpa e a contemplação, buscando abrir um debate sobre a importância da comunicação aberta e do apoio emocional coletivo em frente à morte e o luto. A mostra é gratuita e ocupa a PF 2119, localizada na R. Brigadeiro Franco, 2119/2137, um espaço que fomenta a criatividade artística na cidade.

Hirano, que nasceu em Santa Catarina e passou sua mais recente década expondo seus trabalhos pelo Egito, Índia, Malásia, Itália, França e Alemanha, tem mestrado em Gestão de Artes pelo Instituto Europeo di Design, em Roma, e estreia sua primeira mostra individual em Curitiba, trazendo obras que refletem sua pesquisa sobre a finitude da vida, direcionando o seu olhar para o tema de uma forma sutil e cuidadosa, desvendando as ordens sentimentais que a morte pode ocasionar em um ser humano, que, por natureza, constantemente busca sentido a tudo que lhe circunda.

O tema da exposição sempre foi um dos pontos centrais de questionamento na vida de Mônica, que sempre observou a transição da vida para a morte com curiosidade. O que acontece quando deixamos este plano?

A pesquisa do tema se manifestou em suas obras após duas perdas traumáticas, a de sua avó paterna e seu pai, que despertou uma narrativa além de questionamentos. Seus sentimentos de dor, medo e angústia passaram a se apresentar com uma roupagem particular, escancarada e dilacerante. A materialização do sofrimento em arte foi instintiva, racionalizando e canalizando a imensa variedade de sentimentos que assombravam a artista, de maneira involuntária, desalinhada e com diversas graduações de intensidade.

Diferente da abordagem sensacionalista nos noticiários televisivos e programas policiais, em que ocorre a banalização de mortes e tragédias, “Sobre Parecer” é justamente o contrário.

“O antídoto para o medo é começar a falar sobre o assunto desde cedo. Dizer adeus é muito mais fácil quando o luto é coletivo, pois quando vivido em silêncio pode gerar vergonha e culpa”, comenta Mônica Hirano.

Monica Hirano, dentro da instalação _Je suis venue dire que je m_en vais_ Foto de Luigi Pirisi
80% das obras de “Sobre Perecer” são inéditas. Uma delas é intitulada “Solace is a Weeping River” (O consolo é um rio que chora), um vídeo arte ensaio, produzido na Bélgica, resultado de um compartilhamento coletivo de pensamentos que celebram a vida de quem parte e lamentam e refletem a existência póstuma de quem permanece vivo.

“Vivemos em uma sociedade em que a cultura da negação da morte, em seu sentido mais íntimo, prevalece. Nossa sociedade tem uma cultura centrada na juventude, que glorifica a jovialidade e resiste ao envelhecimento. Consequentemente, as discussões sobre a morte e o envelhecimento são frequentemente descartadas em favor da celebração da juventude e da vitalidade. Não somos educados sobre o assunto e isso se transforma no estigma mais hipócrita que existe, porque absolutamente toda a população mundial convive com esta máxima diariamente”, completa a artista.

Hirano é artista visual, performer e curadora independente. Em suas obras, Mônica utiliza a linguagem da performance, instalação e vídeo, com pesquisa de memória e enfrentamento de sentimentos. Seus estudos recentes envolvem as várias facetas do luto e a certeza iminente da própria morte, explorando de forma sutil e respeitosa esses temas complexos e sensíveis.
“Minha morte estava encomendada para os meus 12 anos, caso eu tivesse a sorte de alcançar esta idade. Os melhores médicos do Brasil não conseguiam diagnosticar qual era a o grau da minha doença pulmonar, e meu caso chegou a ser estudado por especialistas nos EUA. Nenhum desses profissionais conseguia visualizar uma existência que excedesse os 12 anos de idade. Para uma mãe de 30 anos com uma filha única, esses palpites eram completamente aterrorizantes”, explica Mônica. “Eu não fazia ideia do que isto poderia significar, porque do alto dos meus 5 anos, eu não havia presenciado o medo da morte, mas sabia que seus sintomas eram unhas roídas, crises de compulsão alimentar, noites não dormidas, choro, medo e decepção. Eu via constantemente o sofrimento no olhar da minha mãe”, completa.

Em suas obras anteriores, Mônica aborda temas como memórias da infância, raízes de autoestima e a imigração.

OBRA SOLACE IS A WEEPING RIVER - Fotos por Luigi Pirisi
Já em relação à prática curatorial, Hirano pesquisa sobre diversidade e o movimento LGBTQAIPN+, inclusão e direitos humanos, e vidas com HIV. Atualmente, segue envolvida com a Inteligência Artificial e os impactos da coleta e distribuição de dados na sociedade.

A estreia da exposição “Sobre Perecer” é no dia 19 de março, das 18h às 22h, na PF 2119, localizada na R. Brigadeiro Franco, 2119/2137. O horário de visitação é de terça-feira a sábado, das 16h às 20h, ou com hora marcada, que pode ser agendada pelo monicahirano@gmail.com. A finissage é no dia 27 de março e a visitação é das 18h às 20h.
Antes da estreia da mostra, Mônica Hirano estará em Curitiba para uma apresentação artística no dia 8 de março, a partir das 18h, no 45o Simpósio Internacional de Performance de Arte, que ocupa o PF2119, uma iniciativa da p.ARTE, uma plataforma independente de performance arte com sede na cidade que recebe artistas de vários lugares do mundo para apresentações especiais.

Serviço:
Exposição “Sobre Perecer”
Data: 19 a 27 de março
Local: PF2119 (R. Brigadeiro Franco 2119 / 2137, Curitiba, PR)
Entrada gratuita
Horário visitação: Terça à Sábado das 16h às 20h, ou com hora marcada (monicahirano@gmail.com)
Na abertura: 19 de março, das 18h às 22h
No último dia: 27 de março, a visitação é das 18h às 20h
Instagram: https://www.instagram.com/monicahirano_/
Site oficial: https://www.monicahirano.com/
Colaboradores e agradecimentos especiais: PF2119, Berti Casa Funerária, Consultório Odontológico Dra Angela F Pereira, Doria+Arquitetos, Douglas Cerdeira, TIP - Performance de Mídia.

Sugestões de palavras-chave: Sobre Perecer, Mônica Hirano, exposição, arte, artista visual, artista plástica, PF2119, luto, morte, como lidar com o luto, entrada gratuita

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA A EXPOSIÇÃO LAGUNA PLENA, DE RIMON GUIMARÃES

Na mostra gratuita, música, artes plásticas, moda e vídeo se entrelaçam criando um universo criativo e lúdico

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a exposição Laguna Plena, do artista curitibano Rimon Guimarães, com estreia no dia 27 de fevereiro. A mostra inclui obras que contemplam várias linguagens artísticas criadas a partir de canção do próprio artista chamada Laguna Plena, entrelaçando música, artes plásticas, moda e vídeo em um universo criativo e lúdico. A visitação é gratuita e vai até o dia 5 de maio de 2024.

Laguna Plena Galope: acrílica sobre tela, 75X60cm (2021)

A música que serve como ponto de partida da mostra é a primeira parte da trilogia Melodias Neolatinas, escrita em 2012 por Rimon. Ela foi lançada em 2021 com a adição de um quarteto de cordas composto por músicos russos, arranjo de Maycon Ananias e as vozes livres e polifônicas da também curitibana banda Tuyo.

A música se desdobrou para desenhos, depois para uma animação e, a partir dos frames do vídeo, viraram pinturas: ao todo, são sete obras na técnica acrílica sobre tela em tamanhos variados. A exposição traz também os figurinos criados para a gravação do vídeo da música, cujas roupas foram desenhadas, recicladas e customizadas por Rimon com a colaboração de costureiras e figurinistas locais e com impressão serigráfica manual.

Para Rimon, Laguna Plena é uma compilação de obras que refletem a diversidade e velocidade da informação nos tempos atuais. “Cada linguagem, cada trabalho apresentado, seja de uma tela ou de uma música, vem em processos diferentes. Não existe uma fórmula. O que acontece é a retroalimentação de uma mídia para outra. Como colocar um som para pintar ou fazer uma pausa na pintura para criar um som, isso dá um respiro da pintura e me traz mais inspirações para voltar nela. Uma linguagem ajuda a outra”, explica o artista.

A arte de Rimon, que também é conhecida por ocupar grandes espaços urbanos, mais uma vez chega a uma galeria fechada. O artista vê isso com naturalidade. “Desde 2004 a minha arte urbana e os trabalhos de galeria andam juntos. O público vai poder conhecer Laguna Plena em vídeo, música, pintura e moda, com todos os trabalhos que reverberam através dela”, finaliza.

Serviço:
[Exposição] Laguna Plena
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR)
Abertura: 27 de fevereiro, às 19h
Visitação: de 28 de fevereiro a 5 de maio de 2024
Horários: terça-feira a sábado, das 10h às 20h | domingos e feriados, das 10h às 19h
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Acesso para pessoas com deficiência
Entrada Franca 
Informações: (41) 4501-8722 | www܂caixacultural܂gov܂br

Exposição Van Gogh & Impressionistas encerra temporada em Curitiba, no dia 30 de dezembro

Última semana para curtir a atração instalada no Shopping Estação

Fechando uma temporada de muito sucesso e mais de 130 mil ingressos vendidos em Curitiba, a exposição Van Gogh & Impressionistas chega ao fim no dia 30 de dezembro. Ainda dá tempo de conhecer e se encantar com essa atração imersiva e muito tecnológica, os ingressos podem ser adquiridos na hora e no local (piso 1, azul), para entrada imediata e também on-line no site lightland.com.br.

A exposição utiliza tecnologia de ponta para dar vida às obras apresentadas. Por meio de efeitos e movimentos de videografismo, as pinturas ganham vida e proporcionam uma experiência única e emocionante ao público. Além disso, uma trilha sonora especial completa a experiência.

Os realizadores comemoram o sucesso junto ao público da capital paranaense: a forma como os curitibanos abraçaram Van Vogh & Impressionistas é algo jamais visto. E o envolvimento das pessoas daqui com a arte é algo incomparável, diz Davi Telles, CEO da produtora.

SERVIÇO
Van Gogh & Impressionistas
Dias de funcionamento: diariamente, exceto às terças-feiras
Horário:
Segunda a sábado: das 10h às 22h (último horário de entrada às 21h)
Domingos e feriados: das 11h às 22h (último horário de entrada às 21h)
Local:
Estacionamento superior do Shopping Estação - Av. Sete de Setembro, 2775 - Rebouças -
Curitiba/PR
Quanto custa:
- Segunda a sexta - Diurno: R$70 inteira / R$35 meia-entrada;
- Segunda a sexta - Noturno: R$90 inteira / R$45 meia-entrada;
- Fim de semana e feriados: R$110 inteira / R$55 meia-entrada
- Meia-entrada: para segmentos previstos em lei, mediante apresentação de comprovação na entrada: estudantes; jovens com idade entre 15 e 29 anos que possuam Carteira de Identidade Jovem; professores das redes pública e privada; pessoa com deficiência e seu acompanhante, se necessário; pessoa com 60 anos ou mais; doadores de sangue e medula e outras hipóteses previstas em legislação
local.
Gratuito para crianças até 4 anos

Fotos: Vinicius Porto - Lightland Produções

“Lina Faria – Passando a limpo”: MIS-PR celebra trajetória de fotógrafa paranaense com exposição inédita

Com curadoria do fotógrafo João Urban, a artista revela sua abordagem e captação sensível em imagens que protagonizam as mulheres em dimensões e diversas realidades, e hoje faz parte do projeto Memória Viva até 23 de fevereiro de 2024.

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Entra em cartaz na segunda (11), na Sala Adalice Araújo, às 17h, a exposição “Lina Faria – Passando a limpo”, realizada pelo Museu da Imagem e do Som do Paraná. A mostra consagra uma homenagem à fotógrafa paranaense e sua contribuição para a fotografia do Paraná, com destaque para sua forma sensível de capturar as imagens.
“A fotografia da Lina Faria é manuscrita, é escrita corrida, é feita “na mão”! Com a caligrafia do carinho pelas pessoas que fotografa, é feita de sorriso e abraços”, diz o curador João Urban, colega de profissão e amigo de Lina desde quando trabalharam juntos no antigo estúdio Zap.
Um dos pontos curiosos dessa exposição é a descoberta de um conjunto significativo de fotografias feitas por Lina na colônia polonesa Tomás Coelho, em Araucária e Campo Largo, no ano de 1984 para a Secretaria de Estado da Cultura. Essas fotos, originalmente creditadas a Urban devido a um erro na identificação, tiveram sua verdadeira autoria resgatada no acervo do MIS, evidenciando o olhar de Lina presente nessas imagens.
Em “Passando a Limpo”, Lina é apresentada como uma fotógrafa do mundo, uma flâneur moderna que explora não apenas as cidades, mas também as histórias e as pessoas que nelas habitam. Sua abordagem fotográfica capta fragmentos do cotidiano, revelando a poesia e a imaginação presentes ao nosso redor, desde os espaços íntimos das pessoas até as paisagens urbanas.
Os projetos de Lina revelam o interesse na relação estética das mulheres com seus espaços, explorando presídios, áreas rurais e urbanas para capturar a vida feminina em diferentes contextos. Seus trabalhos também incluem registros em Cuba, mostrando a rotina das cubanas em suas residências, sempre revelando fascínio pela relação das pessoas com seus ambientes e narrativas pessoais.
“O que posso dizer é que o tempo me tornou tímida para abordagens fotográficas”, relata Lina ao amigo e curador Urban. Apesar dos desafios da violência urbana e da crescente busca das pessoas por privacidade, ela não acredita na morte da fotografia documentária, mas afirma que tem medo. Em relação à verdade na fotografia, ela acredita que esta é a verdade que o fotógrafo quer imprimir ao seu público.
“Essa habilidade de Lina em capturar a essência das coisas, seu olhar sensível para o mundo ao seu redor é o que está estampada na exposição. É como consegue contar histórias através de suas fotografias de um jeito só dela, mesmo em lugares e tempos diferentes. Além de ser uma homenagem à jornada de todas as fotógrafas mulheres do Paraná e do Brasil”, conta Mirele Camargo, diretora do MIS-PR, que busca celebrar a trajetória de grandes fotógrafos paranaenses com o projeto Memória Viva.

HISTÓRIA PASSADA A LIMPO – Nascida no município de Nova Esperança, 1955, Lina teve o primeiro contato com a arte visual aos 17 anos, por meio dos slides projetados por Adalice Araújo durante aulas de História da Arte na UFPR, quando cursava Comunicação Social. Sua paixão pela fotografia solidificou posteriormente, quando teve acesso a equipamentos ao trabalhar com still para cinema.
Ela não se dedicou a pesquisas extensivas, mas absorveu influências significativas. No estúdio Zap, conviveu com o trabalho de diferentes fotógrafos como João Urban, Nego Miranda, Márcio Santos e Dico Kremer, absorvendo a efervescência cultural do ambiente. A poesia de Baudelaire, Walter Benjamin e Italo Calvino, juntamente com seu convívio com arquitetos durante o trabalho no IPPUC, também influenciaram a abordagem do urbano na fotografia.
Cuba, vilas rurais e o cotidiano do centro de Curitiba: sua sensibilidade e olhar atento se direcionam para diferentes cenários. Seus projetos abrangem uma rica variedade de temas, desde a série “Identidade e Intimidade”, que adentra os lares das pessoas para resgatar suas histórias, até “Prisão Feminina”, que explora a estética das mulheres em ambientes carcerários. Esses projetos refletem o tema comum para Lina: o embate entre o ser humano e seu ambiente, seja físico ou arquitetônico.

CRÉDITOS – A busca pelo ensaio perdido de Lina na colônia Tomás Coelho em 1984 se estendeu por anos, em diferentes fontes possíveis. Esse mistério se desenrolou por meio da descoberta de Catarina Knapri Cunha e Maria Fernanda Rodrigues, funcionárias do museu que pesquisavam fotografias e se depararam com uma imagem em preto e branco, semelhante a um cromo identificado como pertencente a João Urban.
Urban explica a origem da confusão: “Ninguém sabia explicar o sumiço dos cromos. Como eu estava fotografando a colônia desde 1980, algum funcionário, que sabia disso, identificou os slides como sendo meus”.
A revelação veio de uma identificação equivocada dos registros como pertencentes a Urban, devido ao seu trabalho fotográfico contínuo na colônia Tomás Coelho na década de 80.
“Foi aí que me buscaram para confirmar se eu e a Lina havíamos fotografado juntos em Tomás Coelho, o que desvendou o mistério do desaparecimento do ensaio que a Lina havia feito em 84... tanto eu como a Lina estávamos atrás desse material justamente para essa exposição”, esclarece Urban.

MEMÓRIA VIVA – “Lina Faria – Passando a limpo” é parte do projeto Memória Viva, uma iniciativa do MIS-PR que busca homenagear a trajetória de importantes agentes culturais do Paraná, ainda em vida.

Serviço
Abertura 11 de dezembro, às 17h
Visitação até 23 de fevereiro de 2024
De segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h
Sala Adalice Araújo – Rua Ébano Pereira, 240, Centro – Curitiba – Paraná.

Pela primeira vez na Casa de Pedra, 7.ª edição da Mercatto Autoral reúne mais de 40 marcas

Feira multicultural será realizada nos dias 02 e 03 de dezembro; decoração e opções para presentear no Natal são destaques

Curitiba, novembro de 2023 - Com o Natal se aproximando, os consumidores de produtos autorais têm a oportunidade de conferir presentes e artigos de decoração na 7.ª edição da Mercatto Autoral, que será realizada nos dias 02 e 03 de dezembro (sábado e domingo) no Nex Coworking Casa de Pedra (Alameda Presidente Taunay 130 - Batel). A feira reunirá 45 marcas que têm em comum a produção exclusiva ou em pequena escala, o trabalho manual e a preocupação com a sustentabilidade social e ambiental.
Conduzida pela turismóloga e empreendedora Meroly Felizardo, criadora da pioneira Emporium Handmade, a Mercatto nasceu com o propósito de oferecer uma alternativa de consumo consciente, fortalecendo o mercado autoral e valorizando o que é produzido localmente e no Brasil. “É uma feira que se preocupa em destacar o talento e a criatividade dos artistas, proporcionando uma experiência de compra com propósito ao consumidor”, afirma Meroly.
Para aqueles que ainda não conhecem a qualidade das feiras produzidas pela Emporium Handmade, a Mercatto Autoral será mais um espaço de descobertas, com marcas autorais de alto nível. Muitas estão nascendo, o que firma sua posição de incubadora de novas marcas. As opções incluem produtos para decoração, pets, roupas e acessórios, velas e cosméticos naturais, brinquedos seguros, decoração de Natal e comidas, que podem ser consumidas no local ou levadas para casa.
Esta é a primeira vez que a Mercatto será realizada na Casa de Pedra, localizada no coração do Batel. A ideia é que os dois dias do encontro sejam de celebração e descontração, com o intercâmbio entre o público e os criadores. “Também teremos apresentações culturais e uma roda de conversa para empreendedoras, tornando a feira um encontro agradável e dinâmico para pessoas de todas as idades.”
Para as crianças, o duo João Carlos e Carolina Chianello, que forma o Papel Dobrado (@papeldobra.mus), faz uma apresentação cheia de músicas e danças afetivas no sábado, às 14h e no domingo às 13h30.
No domingo às 15 horas, o grupo de palhaços Circo Rodado apresenta um esquete de palhaçaria clássica, atualizando-as ao contexto e às questões contemporâneas.
Para descontrair, o Deu Jazz (@deujazzzz) faz uma apresentação recheada de improvisos com pitada de música brasileira e latin jazz, no sábado às 16h30.
No domingo, das 11h30 às 13h, será realizada a roda de conversa Ousadas & Prósperas, com entrada franca. No encontro, a escritora, orientadora e psicopedagoga Alethea Silveira, juntamente com a mentora de empreendedoras Mariana Nichele ensinam de uma maneira leve e divertida técnicas para fazer os pequenos negócios crescerem.

Diversidade e inclusão
Mãe e empreendedora de raízes africanas, Meroly Felizardo tem atuado nos últimos dez anos como aglutinadora cultural e agregadora de marcas criativas. Para fortalecer e marcar as ações afirmativas que sempre fizeram parte das feiras, a Mercatto disponibiliza a partir dessa edição vagas afirmativas para empreendedores pretos. “Nosso objetivo é ampliar as oportunidades para todos os talentos e dar espaço para vozes que muitas vezes são menos ouvidas”, afirma Meroly.

Marcas participantes
A.coli
Alfajor da Menina
Amô Cerâmica Artesanal
Amorizar Ateliê
Ateliê Mimos da Thais
Atelier Alberta
Bambicho
Caju Semijoias
Cãotegral
Charcutaria&Cia
Cocaeastwood
COMUM
Cora artesanato
Cosmos cerâmica
CR LNC Criei Lancei
Criei Lancei Criando Moda
CRR Estilo
Delícias da Danny
dipontta
Do Casal Produtos Artesanais
Feito a mão - Macramê
Fofurices Brinquedos de Pano
FuChik Acessórios Modernos
Garden Ateliê
Gentees Impacto Social
GIA Linhas e Formas
Granola dos Sonhos
Kati Ueber Casa
Keramikós Joias Autorais
Kheiron Hidroméis
KJ Comida Natural
Líria Cerâmica
Malva Studio
Maria Emilia Estamparia
Marina B
Milá Melo Semijoias
Naturel Velas
Pe.Ti.Tê Moda com Afeto
Pet Rock Chilli & Pepper
Pets by Bijoux
Samambaia Handmade
Santa Lou
SixG
Thera Ateliê
Volante Birra Mobile

Serviço:
7.ª edição da Mercatto Autoral
Dias 02 e 03 de dezembro
Nex Coworking Casa de Pedra (Alameda Presidente Taunay 130 - Batel)
Entrada gratuita
Roda de Conversa Ousadas e Prósperas
Dia 03, das 11h30 às 13h.
Inscrições gratuitas via formulario: https://forms.gle/hfWz8A5CX2gX7TWy6

Poesia Experimental Portuguesa na Caixa Cultural

Exposição celebra 60 anos da poesia pós-verso portuguesa em variados formatos e mídias

A Caixa Cultural Curitiba apresenta, de 21 de novembro de 2023 a 21 de janeiro de 2024, a exposição "Poesia Experimental Portuguesa", na Galeria Mezanino. O compilado de obras proporciona, pela primeira vez ao público brasileiro, um panorama da poesia experimental realizada em Portugal desde os anos 1960 até os dias atuais. São cerca de 80 trabalhos de 18 artistas portugueses, com curadoria de Bruna Callegari e Omar Khouri. A coletânea percorre uma trajetória de seis décadas de produção poética em diferentes formatos e suportes: impressões, pinturas, caligrafias, fotografias, objetos, áudios e vídeos. A abertura acontece na próxima terça-feira (21), às 19h. A exposição, com produção da Espaço Líquido, tem visitação gratuita, de terça a domingo, das 10h às 20 horas, e nos domingos, das 10 às 19 horas, na Caixa Cultural Curitiba (Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro).
Apelidada com as iniciais de Poesia Experimental, a PO-EX nunca se configurou como um movimento fechado e teve pouca visibilidade no Brasil, embora ambos os países compartilhem da mesma língua e os portugueses tenham sido influenciados pela Poesia Concreta brasileira. Na exposição, destacam-se obras de artistas como Ana Hatherly, António Aragão, Salette Tavares, Silvestre Pestana, António Barros, Fernando Aguiar, Abílio-José Santos, entre outros. Falecido no ano passado, o poeta E. M. de Melo e Castro, pai da cantora Eugénia Melo e Castro, recebe homenagem especial da curadoria.
O curador e poeta brasileiro, Omar Khouri, conta que a Poesia Experimental sempre foi considerada uma prática artística de resistência e transgressão. “Esta poesia nasce e se desenvolve no que se pode chamar Era Pós-Verso, instaurada pela Poesia Concreta, nos anos de 1950. Os experimentais são poetas que valorizam as visualidades todas, assim como as técnicas que as possibilitam. Fizeram uso de todos os media que se apresentaram acessíveis”, explica.
Em suas viagens a Portugal, Bruna Callegari, também curadora da coletânea, encontrou com artistas, colecionadores e instituições de arte e recolheu um variado material, que compreende desde revistas independentes, documentos, obras em papel, colagens, arte-postal, registros em vídeo e objetos. Ela esclarece que a PO-EX é uma poesia que, desde o início, teve como característica a desmaterialização. “Ela se fundou em um conceitualismo muito forte e utilizou meios e materiais frágeis e de pouca circulação. Nesta coletânea nós apresentamos um recorte significativo, que marca todas as décadas desde os anos 1960 até obras feitas em 2018. É um material rico e panorâmico dessa poesia, que atravessou os tempos, tendo preservado e expandido o seu projeto de resistência cultural e de radicalidade da linguagem”, declara a curadora.
A exposição visa resgatar e evidenciar o histórico dos artistas e de sua valiosa produção cultural. Ao longo do período expositivo, será lançado um livro-catálogo, com edição de textos dos autores portugueses E.M de Melo e Castro, Ana Hatherly e Fernando Aguiar, além de reprodução das obras em exposição, em sua maioria nunca publicadas no Brasil. Estão previstas ainda lives com os poetas Fernando Aguiar e Silvestre Pestana.
Sobre a Poesia Experimental Portuguesa
A Poesia Experimental Portuguesa surgiu na década de 1960, desafiando métodos e convenções pré-definidas na cena artística portuguesa. Reconhecida em outros países como concreta, visual, espacial ou intersemiótica, autodenominou-se, em Portugal, Poesia Experimental com o lançamento, em 1964, de revista de mesmo nome, a qual alcançou o seu segundo número em 1966.
Dois acontecimentos antecedem o aparecimento em Portugal de manifestações originais da Poesia Experimental: primeiro, a rápida visita a Lisboa do poeta concreto brasileiro Décio Pignatari em 1956 e, segundo a publicação em 1962, pela Embaixada do Brasil em Lisboa, de uma compilação da Poesia Concreta do grupo brasileiro Noigandres.
Em cerca de 60 anos de existência, a Poesia Experimental segue em atividade. Cada artista desenvolve uma maneira diferente de expressão da visualidade na poesia. Ao longo dos anos, as novas gerações de poetas deram continuidade às experimentações, mantendo sempre o princípio da invenção. Tudo pode virar poesia: poemas-objetos, poesia visual, poesia-performance, poesia-cinética e videopoesia.

Serviço:
Exposição: "Poesia Experimental Portuguesa"
Local: Caixa Cultural Curitiba - Galeria Mezanino (R. Conselheiro Laurindo, 280 - Centro)
Informações: (41) 4501-8722
Período: Abertura dia 21/11 às 19h. Período da exposição de 21/11/23 a 21/01/24
Horários de visitação: de terça-feira a sábado das 10h às 20h, domingos e feriados das 10h às 19h.
Acesso para pessoas com deficiência
Classificação Indicativa: livre para todos os públicos
Entrada Franca

Mais informações e entrevistas
RB Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne (41) 9 9145-7027

Artistas na exposição
Abílio-José Santos
Américo Rodrigues
Ana Hatherly
António Aragão
António Barros
António Dantas
António Nelos
César Figueiredo
E. M. de Melo e Castro
Emerenciano
Fernando Aguiar
Gabriel Rui Silva
Jorge dos Reis
José-Alberto Marques
Nuno M. Cardoso
Rui Torres
Salette Tavares
Silvestre Pestana

FESTIVAL DE CARROS ANTIGOS LANÇA CONCURSO MISS PIN-UP

Curitiba Custom Day também terá shows de rock, espaço kids e diversas opções gastronômicas.

O Curitiba Custom Day chega a 6° edição com diversas atrações para os visitantes. Entre os dias 11 e 12 de novembro, os apaixonados por automóveis clássicos poderão celebrar a arte de modificar um veículo (movimento norte-americano chamado Custom Culture) visitando a exposição de carros, motos e bicicletas no Bosque São Cristóvão, no bairro de Santa Felicidade.

O destaque da edição vai para o Miss Pin-Up, um concurso que reúne mulheres com maquiagem marcante, cabelos com penteado ou presos em um lenço e vestindo roupas em estilo retrô. O concurso é organizado pela Ivin e Genise da Pinups Curitiba e a vencedora receberá um prêmio em dinheiro, entre outros itens.

Outra atração são os shows ao longo do evento. Nesta edição, 16 bandas irão se apresentar: TN She, Confessori (baterista do Angra/Shaman) com Heart Sting, End Times Headlines, Killing in a Bad Moon, Kingargoolas, Old Chevy, Macumbazilla, Dama de Paus, Made in CWB (Iron Maiden cover), Mr Gomes, João Cascaio, Boogie ‘n’ Blues, D’ FOLKS, Museos Rock Band e Rogerio Cordoni e Nick Araujo (Dois Elvis Cover no mesmo Palco).

Além das apresentações de rock, os visitantes contarão com diversas opções de gastronomia, entre elas: costela fogo de chão, hambúrguer, pastel, comida de boteco, espetinhos, porções e churros.

As pessoas também poderão acessar o ambiente para comercialização de produtos e exposição de serviços. As crianças terão um espaço kids completo do Kinder Park.

Além de promover a cultura, o festival conta co. uma ação beneficente voltada para crianças em vulnerabilidade social. Com o ingresso solidário, o visitante que doar um brinquedo (novo ou em bom estado) terá 50% de desconto na entrada do festival. Todos os produtos doados serão entregues a uma instituição de caridade. Quem comprar o ingresso antecipado também terá direito a um copo oficial do evento.

Para quem possui interesse em expor o carro no evento é preciso pagar uma taxa de R$ 80,00, que garante a participação nos dois dias com um acompanhante. Já quem vai expor a moto, o valor é de R$ 60,00 para os dois dias, incluindo a entrada para um acompanhante.

Sobre o Curitiba Custom Day 2023

O evento é uma realização da agência The Mill e do Armazém Santos, com patrocínio da cervejaria Gauden, Garagem Instrumentos Musicais e Q TheBoche Cosméticos.

6° Edição do Custom Day

Datas: 11 e 12 de novembro
Local: Bosque São Cristóvão

- Estacionamento para visitantes: Clube Mercês

- Estacionamento para expositores: Rua Domingos Strapasson, s/ n.

Horários: no dia 11 (sábado) das 10 às 22h e no dia 12 (domingo) das 10h às 21h

Ingressos antecipados (na hora é outro valor):
para visitantes: um dia custa R$ 20. Para dois dias de evento o ingresso custa R$ 30,00. Crianças até 14 anos não pagam entrada;
Para expositores:
Exposição de carro, R$80,00 para dois dias;
Exposição de moto, R$ 60,00 dois dias.

Ingressos disponíveis no site (https://www.meuipay.com.br/ingresso/#/customday/pedestres)