Falta de cuidado com a saúde bucal pode levar a doenças graves

Professor do curso de Odontologia do UniCuritiba fala sobre os riscos e os problemas para quem não cuida corretamente dos dentes e gengivas

O mês de março celebra a saúde bucal e é a oportunidade perfeita para discutir muito mais do que os cuidados com a higiene oral e a prevenção de problemas dentários. A data, na avaliação do cirurgião dentista Leonardo Luiz Muller, serve de alerta sobre uma série de doenças que afetam muito mais do que os dentes e as gengivas.

Segundo ele, a negligência na saúde bucal pode afetar todo o corpo. “Isso ocorre porque a boca é uma porta de entrada para bactérias e infecções que têm potencial para se espalhar por outras partes do organismo”, explica o professor do curso de Odontologia do UniCuritiba.

A lista dos principais problemas de saúde associados à falta de cuidados bucais vai de doenças cardiovasculares, renais e do sistema digestivo a complicações na gravidez. 

“Estudos e a vivência clínica mostram que infecções oriundas da cavidade oral podem levar inclusive à morte”, comenta Leonardo Muller, que é mestre em Odontologia Clínica, Cirurgião Bucomaxilofacial e doutorando na área.
Entre os principais problemas associados à falta de prevenção e tratamento dos problemas odontológicos estão:

1. Doenças periodontais (gengivite e periodontite)
A gengivite é a inflamação da gengiva e a periodontite é a sua progressão mais grave, afetando os tecidos de suporte dos dentes. Se não tratada, pode levar à perda dentária e, consequentemente, à destruição do osso alveolar. Além disso, a inflamação crônica das gengivas está associada a outras condições clínicas.

2. Doenças cardiovasculares
Bactérias presentes na boca têm a capacidade de entrar na corrente sanguínea, onde podem provocar a inflamação nos vasos sanguíneos. Essa inflamação aumenta o risco de aterosclerose, que é o entupimento das artérias. Como consequência, a pessoa pode estar mais propensa a desenvolver infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e outras doenças cardíacas.

3. Diabetes
A periodontite pode dificultar o controle dos níveis de açúcar no sangue, agravando o diabetes. Em contrapartida, pessoas com diabetes têm maior risco de desenvolver doenças gengivais, criando um ciclo vicioso que prejudica a saúde geral.

4. Infecções respiratórias
As bactérias da boca podem ser aspiradas e atingir os pulmões, causando pneumonia e outras infecções respiratórias. Esse quadro é especialmente perigoso para idosos e pessoas com o sistema imunológico debilitado.

5. Complicações na gravidez
A periodontite está associada a partos prematuros e bebês com baixo peso ao nascer. Isso ocorre porque a inflamação crônica desencadeia respostas no organismo que comprometem o desenvolvimento do feto.

6. Problemas digestivos
A falta de dentes ou dentes danificados prejudica a mastigação, fator de risco para problemas digestivos que levam à má absorção de nutrientes. Como consequência, a pessoa enfrenta deficiências nutricionais.

7. Câncer bucal
A falta de higiene bucal, associada ao tabagismo e ao consumo de álcool, aumenta o risco de câncer de boca. Quando a pessoa não faz consultas regulares ao dentista fica mais difícil fazer o diagnóstico precoce. Consequentemente, o tratamento tardio é mais complexo e leva à redução da qualidade de vida.

8. Endocardite infecciosa
Bactérias da boca podem percorrer a corrente sanguínea e se alojar no coração, especialmente em pessoas com problemas cardíacos pré-existentes. A endocardite é uma infecção grave que danifica as válvulas cardíacas e se torna fatal se não for tratada.

9. Artrite reumatoide
A inflamação crônica das gengivas pode estar relacionada ao desenvolvimento ou agravamento da artrite reumatoide. As duas condições (inflamação das gengivas e artrite reumatoide) são desencadeadas por mecanismos inflamatórios semelhantes.

10. Problemas renais
A periodontite leva ao risco aumentado de doença renal crônica devido à inflamação sistêmica e à disseminação de bactérias no organismo. Com isso, o paciente tem perda progressiva da função renal.

11. Halitose (mau hálito)
A falta de higiene bucal leva ao acúmulo de bactérias que produzem compostos sulfurados, causando mau hálito. Além do desconforto social, a halitose pode ser um sinal de problemas bucais ou sistêmicos mais graves.

12. Abscessos e infecções graves
Cáries não tratadas podem evoluir para abscessos dentários, que são infecções purulentas e extremamente dolorosas. Caso não tratadas, essas infecções podem se agravar e culminar em uma angina de Ludwig - condição que constitui uma emergência médica e requer atendimento imediato, pois pode levar à morte em poucas horas. Além disso, os abscessos odontogênicos podem evoluir para um quadro de septicemia, representando um risco significativo à vida do paciente.

13. Problemas de autoestima e saúde mental
A perda de dentes, cáries visíveis e mau hálito afetam diretamente a confiança e a autoestima. Dessa maneira, as pessoas tendem a se isolar e a desenvolver, mais facilmente, quadros de ansiedade e depressão.

Foco na prevenção
Em resumo, explica o cirurgião dentista Leonardo Muller, a saúde bucal é essencial para o bem-estar e a saúde geral. “Fazer visitas regulares ao dentista é a forma de prevenir uma série de doenças sistêmicas.”

Além dos check-ups e das limpezas regulares nos dentes, feitas por profissionais no consultório odontológico, outras formas de prevenção devem ser associadas. A primeira delas é escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia. O uso diário de fio dental para remover placas entre os dentes também é essencial.

Por fim, ensina o professor do UniCuritiba, é importante manter uma dieta equilibrada, evitando açúcares e alimentos ácidos, e eliminar hábitos prejudiciais como fumar e consumir álcool em excesso.

Para facilitar o acesso da comunidade a avaliações e procedimentos odontológicos, o UniCuritiba mantém uma clínica-escola de odontologia. O serviço é aberto à comunidade, com vagas disponíveis também para crianças e pessoas com deficiência.

A Clínica-escola de Odontologia do UniCuritiba fica no Campus Milton Viana, na rua Chile, 1.678, no bairro Rebouças. Os horários de atendimento são de quarta-feira a sexta-feira, pela manhã (8h50 às 12h), e à noite de segunda-feira a sexta-feira (19h às 21h30). O agendamento é feito pelo forms Agendamentos Odontologia.

Sobre o UniCuritiba
O UniCuritiba completa 75 anos de tradição e excelência em 2025. A instituição é reconhecida como referência entre os paranaenses e, pelo MEC, como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). 
Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.
Integrante do maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 70 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de pós-graduação, mestrado e doutorado.
Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

Curitiba representada na primeira turma brasileira do mestrado em Laser and Dentistry da RWTR University

A dentista curitibana Ana Paula Samways acaba de concluir o Mestrado Internacional em Laser in Dentistry com a primeira turma brasileira da RWTH University (Rheinisch-Westfälische Technische Hochschule), em Aachen, na Alemanha. A RWTH é o maior e mais bem conceituado centro de estudos da área do Norte Europeu. A cerimônia de conclusão de curso aconteceu num castelo na Holanda, que faz fronteira com a cidade alemã.

O Mastership in Laser Dentistry ocorre por meio de uma parceria entre a RWTH e a IALD (International Academy of Laser in Dentistry) – instituição brasileira idealizada pela professora Dra. Marina Bello, colaboradora do LELO (Laboratório Especial de Laser em Odontologia), Centro de Laser da USP, em São Paulo.

Ana ainda segue mais um período na Europa e participa, entre os dias 19 e 21 de outubro, em Paris, do 9º Congresso Internacional de Controle da Microbiota. No evento, ela apresentará o painel “Controle da Microbiota Oral através da Laserterapia associada à Terapia Fotodinâmica”

Fotos (Divulgação):
1. Ana Paula Samways com Rene Franzen, diretor científico do AALZ (Aachen Dental Laser Center).
2. À esquerda, o professor Leon Vanweersch, presidente do AALZ e membro fundador da Waled (World Academy for Laser Education & Research in Dentistry) – os dois maiores centros internacionais em laser terapêutico – com alunos do Paraná e Santa Catarina, além do professor Franzen.
3. Primeira turma brasileira do 1º Mastership in Laser Dentistry.

Align Technology lança nova versão do software para o planejamento de sistema Invisalign®

Ferramentas oferecem mais flexibilidade ao doutor e melhor experiência ao paciente

A Align Technology, empresa baseada no Vale do Silício, detentora da marca Invisalign® - líder mundial no mercado de alinhadores ortodônticos invisíveis - e do scanner intraoral iTero® Element, acaba de anunciar a nova versão de seu software de planejamento de casos, o ClinCheck® Pro 6.0.

O ClinCheck® Pro 6.0 é um software baseado em nuvem - aumentando a flexibilidade de acesso - que inclui controle 3D, em qualquer lugar e a qualquer hora, por meio de PC, Mac ou iPad.

O software também inclui uma interface mais intuitiva e a ferramenta In-Face Visualization, que permite a simulação do sorriso ao fim do tratamento na face do paciente.

"A ferramenta In-Face Visualization cria uma visão poderosa da simulação do sorriso dos pacientes que ajuda os doutores a engajá-los, aumentando o número de casos", diz o diretor clínico da Align Technology LATAM, Dr. Renato Mussa.

Para utilizar o In-Face Visualization, o Invisalign® Doctor precisa tirar uma foto do sorriso do paciente utilizando o Invisalign® Photo Uploader 4.6.0 ou versão superior ou utilizar o scanner iTero®. Após o planejamento ser finalizado no ClinCheck®, basta entrar em uma aba do software para ter acesso à simulação.

Todos os doutores credenciados no sistema Invisalign® terão acesso às novas ferramentas até o fim de 2020.

Sobre a Align Technology, Inc.

A Align Technology projeta e fabrica o sistema Invisalign®, o mais avançado sistema de alinhadores transparentes do mundo, o iTero® scanner e serviços intraoral e o software CAD/CAM. A Align tem ajudado a tratar mais de 8 milhões de pacientes com o sistema Invisalign e está impulsionando a evolução da odontologia digital com o scanner intraoral iTero e o software exocad CAD/CAM- modernizando as práticas atuais, permitindo melhorias na odontologia digital e nos fluxos de restauração para melhorar a experiência do paciente e as práticas eficientes.Visite https://www.aligntech.com para mais informações.

Para mais informações sobre o sistema Invisalign ou para achar um doutor Invisalign na sua região, visite https://www.invisalign.com. Para mais informações sobre iTero scanner digital, visite https://www.itero.com. Para mais informações sobre as ofertas de CAD/CAM dental exocad e lista de parceiros revendedores exocad, visite https://www.exocad.com.

Mais informações:

Agência A+

Atendimento: Laura Martins - laura@agenciaamais.com.br / (21) 98143-1113

Coordenação: Ana Carolina Hildebrandt - anacarolina@agenciaamais.com.br / (21) 98143-1113

Direção: Tatiana Marzullo - tatiana@agenciaamais.com.br / (21) 3150-3053

®2020 Align Technology, Inc. O dentista deve ser consultado. Os resultados podem variar de acordo com o paciente. Dr. Renato Mussa CRO-SP 79.328 - Align Technology do Brasil Ltda. CRO-SP 502. Casos raros de reação alérgica podem ocorrer. Visite invisalign.com.br
Cód. 106320

Linha de frente: a realidade dos atendimentos odontológicos durante a pandemia

Relatório do Ministério da Saúde aponta que dentistas representam o menor índice de contaminados entre profissionais da saúde na linha de frente contra Covid-19

Se as máscaras e luvas descartáveis já faziam parte da rotina dos dentistas ao atender os pacientes, essa realidade se intensificou com a Covid-19. Protetores faciais, desinfecção mais intensa e ainda mais cuidados nos consultórios e salas de espera, utilização de máscaras especiais, redução nos números de agendamentos e constante aplicação de álcool em gel são algumas das medidas adotadas pelos profissionais da saúde bucal durante a pandemia. E alguns estudos têm mostrado que essas mudanças têm sido efetivas na proteção dos dentistas.

De acordo com o Conselho Federal de Odontologia (CFO), cirurgiões-dentistas, auxiliares e técnicos em saúde bucal representam o menor índice de contaminados entre os profissionais da saúde que estão na linha de frente contra a Covid-19 no Brasil. O relatório divulgado no início do segundo semestre pelo Ministério da Saúde apontava que, do total de pessoas infectadas, 0,17% eram cirurgiões-dentistas, o que representava 2.737 profissionais contaminados, do total nacional de 1.603.055 pessoas infectadas entre os meses de março e junho.

Outro estudo divulgado recentemente pelo The Journal of the American Dental Association mostra que, nos Estados Unidos, menos de 1% dos dentistas foram infectados pelo novo coronavírus. Em março, o jornal The New York Times havia colocado a odontologia como uma das profissões com maior risco de contágio da Covid-19, segundo dados do Departamento do Trabalho dos EUA.

O baixo número de profissionais infectados mostra que protetores faciais e desinfecção mais intensa têm auxiliado na proteção tanto dos dentistas quanto dos pacientes. Segundo uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Odontologia, com 40 mil cirurgiões-dentistas, 82% dos profissionais continuam atendendo os pacientes em consultórios odontológicos com base nos cuidados de biossegurança recomendados pelo Conselho.

Essa foi a realidade do cirurgião-dentista e gerente de novos produtos e práticas clínicas da Neodent, Sérgio Bernardes, que manteve operando e seguindo todos as orientações e protocolos de segurança durante a pandemia. Ele faz parte de um universo de 328 mil cirurgiões-dentistas brasileiros, de acordo com números do CFO, que precisaram adaptar procedimentos com a chegada do novo coronavírus. A categoria foi diretamente impactada pela pandemia, já que a saliva e a propagação de aerossóis são os principais meios de transmissão da Covid-19.

Ele conta que atender os pacientes em meio a uma pandemia é uma experiência nova, desafiadora e de muita responsabilidade, visto que, além dos atendimentos de emergência, a rotina dos cuidados com a saúde bucal não pode parar. “Mesmo os consultórios sendo ambientes reconhecidamente preparados para evitar qualquer tipo de transmissão de doenças, nós tivemos que reforçar e criar novas rotinas de segurança. Novos EPIs foram incluídos e uma rotina mais rigorosa de cuidados foi implantada”, afirma.

O presidente científico da Neodent, Geninho Thomé, também é professor no Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico e esteve à frente da criação de um manual com orientações de biossegurança para consultórios odontológicos dentro do movimento “Conta Comigo”. Ele avalia que a busca pela atualização de conhecimentos foi algo fundamental para os profissionais nesse período. “É uma realidade que ninguém nunca tinha vivenciado, então tudo é muito novo. O compartilhamento de informações e tomadas de decisões criteriosas foram armas extremamente importantes nesses meses”, explica.

O manual foi uma das principais iniciativas de suporte aos dentistas elaboradas durante a pandemia. “É um momento de união do setor, como forma de resgatar a confiança do brasileiro na saúde, para que o paciente se sinta seguro ao visitar um dentista, sem medo de ser contaminado” conta Matthias Schupp, CEO da Neodent. “A proposta é tão efetiva e necessária, que foi adaptada em nível internacional e traduzida para diversos idiomas”, comenta.

Força do setor

Segundo o CFO, o setor de odontologia tem movimentado, em média, R$ 38 bilhões por ano. É a segunda profissão mais rentável no país, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), reflexo principalmente do avanço tecnológico e de especializações na área. Novas tecnologias que têm sido observadas de maneira bastante consistente na odontologia estética. A área também sentiu os reflexos da pandemia com o aumento considerável da busca por procedimentos, como alinhamentos e implantes.

No consultório da cirurgiã-dentista e especialista da ClearCorrect Caroline Aranalde, a procura por alinhadores transparentes deu um salto. “A pandemia trouxe uma busca pela saúde em todos os seus aspectos. Hoje, recebo em meu consultório pacientes que se viram motivados a conhecer alternativas que podem trazer melhorias tanto na autoestima quanto na qualidade de vida”, conta. A média de vendas dos alinhadores da ClearCorrect, marca utilizada pela dentista, teve um crescimento de quase 60% durante a pandemia. Para atender a demanda, a empresa adquiriu uma nova linha de impressoras 3D, um terceiro turno de operações foi implantado e o volume de produção dobrou em três meses.

“A nova realidade vivida pelos dentistas reforça a dedicação e o comprometimento dos profissionais da saúde bucal com os pacientes, mantendo os atendimentos necessários com segurança e eficiência durante a pandemia da Covid-19”, finaliza Matthias.

Sobre a Neodent

Fundada há mais de 25 anos, a Neodent é a empresa líder em implantes no Brasil, onde vende mais de um milhão de implantes anualmente. A Neodent está entre os três principais fornecedores de implantes do mundo e está disponível em mais de 60 países. O sucesso da marca se deve a suas soluções odontológicas diretas, progressivas e acessíveis, que trazem novos sorrisos para milhões de pessoas. Sediada em Curitiba, Brasil, a Neodent® é uma empresa do Grupo Straumann (SIX: STMN), líder global em substituição de dentes e soluções odontológicas que restauram sorrisos e confiança.

Coronavírus: dentistas adotam novas medidas para garantir a segurança de pacientes e profissionais

Em tempos de pandemia, especialista comenta o que mudou na rotina dos consultórios odontológicos e avisa: não há motivo para pânico

Considerado essencial, o atendimento prestado pelos dentistas não pôde parar em meio à pandemia da COVID-19. “Em caso de necessidade de tratamento odontológico, o paciente não deve hesitar em ir ao dentista”, diz a cirurgiã-dentista Bruna Ghiraldini, coordenadora do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos da S.I.N. Implant System.

Por isso, os profissionais têm adotado protocolos que visam garantir um ambiente seguro contra o coronavírus, para todos. Para começar, as consultas agora são espaçadas. Assim, as pessoas não se encontram na sala de espera.“O ideal é um intervalo mínimo de vinte minutos entre os atendimentos”,comenta a especialista. O uso da máscara passa a ser obrigatório na sala de espera, antes e após o atendimento. E vale a recomendação de ir sozinho ao consultório. “Os acompanhantes são tolerados se o indivíduo for idoso ou menor de idade ou se tiver algum problema incapacitante, como aqueles que impedem a locomoção ou deficiências em geral”, explica a Dra. Bruna. “Em outros casos, é contraindicado levar alguém junto”.

Ela acrescenta também que há novidades com relação a equipamentos de proteção individual (EPI’s). “Estamos agora seguindo protocolos de segurança mais rígidos, as chamadas condutas de biossegurança. Com isso, passamos a fazer uso do face shield, uma espécie de escudo facial, que protege contra respingos de gotículas potencialmente infecciosas. E também das máscaras modelo N95, consideradas as mais eficientes do mercado. Além disso, estamos usando aventais descartáveis, que são trocados entre um e outro paciente, além de protetores de sapato descartáveis e óculos de proteção”, explica. “E uma vez no consultório, orientamos o paciente a fazer bochechos com água oxigenada antes de iniciar o tratamento, o que evita contaminações para nós, profissionais, já que a saliva é um dos principais meios de transmissão do vírus”, alerta.

Segundo a Dra. Bruna, algumas medidas também têm que ser aplicadas no ambiente do consultório para se evitar a disseminação da COVID-19. São elas: as janelas devem ser mantidas abertas pois, ao favorecer a renovação do ar, a ventilação natural ajuda na prevenção de doenças viróticas, como é o caso do coronavírus. E está proibido o uso de ventilador ou ar condicionado, para não espalhar o vírus pelo ar. E mais: os procedimentos de assepsia das clínicas odontológicas estão sendo feitos com rigor ainda maior, entre um paciente e outro. “Utilizamos álcool em gel a 70% e desinfetantes específicos para evitarmos a contaminação cruzada, que poderia ocorrer quando uma pessoa entra em contato com um instrumento usado em outro paciente que apresenta doença contagiosa”, comenta. Por fim, a Dra.Bruna garante que não há motivo para se ter medo. “Com a adoção destes novos protocolos e equipamentos de segurança, os pacientes podem ficar despreocupados e procurar seus dentistas com tranquilidade”, conclui.

Mudanças positivas para a saúde pública

Na visão da Dra. Bruna Ghiraldini, este fato histórico (pandemia da COVID-19) carrega um forte potencial para mudar o dia a dia dos consultórios odontológicos definitivamente, e para melhor. “Na década de 80, em razão do surgimento do vírus HIV, o uso de luvas por dentistas se tornou obrigatório”, comenta. “É bem possível que estes novos cuidados com o ambiente e com a paramentação dos dentistas se tornem permanentes, prevenindo novas ondas da doença e de outros vírus que possam surgir no futuro”, continua. “Este conjunto de atitudes colabora para a segurança de profissionais e pacientes, e todos saem ganhando”, conclui.

Sobre a S.I.N. Implant System:referência mundial em produtos para implantes dentários, a S.I.N Implant System tem DNA brasileiro e está no mercado desde 2003. Hoje, seu parque fabril de última geração entrega mais de 5 milhões de produtos acabados, todos os anos, a 20 países do globo – o mais recente deles é o Marrocos. Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Sistema de Implante já é referência global. A marca atua no mercado desde 2003, oferecendo as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade dos produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais. O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a Sra Neide e o Dr. Ariel Lenharo continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. Neide e dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.

Especialista aconselha: Mostre o seu melhor sorriso no Dia Internacional da Mulher

O Dr. Gustavo Menegucci fala sobre a importância e o poder do sorriso feminino, que vai muito além da questão estética e das aparências

Há um dito popular que diz que toda mulher leva um sorriso no rosto e mil segredos no coração. Um estudo da Universidade de Aberdeen, na Escócia, misturou elementos do rosto de várias mulheres e criou 4 novas imagens e concluiu que as mulheres mais atraentes, segundo o ranking dos participantes, eram aquelas que olhavam para a foto e sorriam. Logo

No Dia Internacional da Mulher, o Dr. Gustavo Menegucci, conhecido como o Mágico da Ortodontia, ressalta a importância de ter o sorriso em dia: “oferecer às pessoas o seu melhor e mais bonito sorriso é importante porque contagia as pessoas positivamente. No entanto o sorriso também é um indicador de saúde. Muitas mulheres preocupam-se mais com doenças como a endometriose e o câncer de mama, mas esquecem que males como doenças cardíacas e infecções começam a partir de um descuido com a saúde bucal. Logo um sorriso bonito também significa uma mulher mais saudável”, revela.

Medo de Sorrir

O Dr. Menegucci ressalta que muitas mulheres que chegam ao seu consultório deixam de sorrir no seu convívio com as outras pessoas devido a problemas ortodônticos: “infelizmente há mulheres que deixam de sorrir porque tem dentes tortos ou um sorriso amarelado, e sentem vergonha de mostrar quem são para o mundo. Hoje com tratamentos como o Invisalign, que são alinhadores invisíveis, totalmente diferentes dos temíveis aparelhos metálicos que tinham uso continuado por anos a fio, é possível deixar o sorriso perfeito em alguns meses e o tratamento não interfere na rotina do paciente, que pode remover os alinhadores, que são totalmente estéticos e transparentes, para se alimentar. Logo, não é preciso mais ter medo de sorrir com os tratamentos disponíveis, que estão cada vez mais acessíveis.”

Sorrir faz bem para a saúde e para a alma

Para o especialista, é gratificante poder colaborar para que todos os dias mulheres de todo o país possam voltar a sorrir: “eu tenho o melhor trabalho do mundo, que é restaurar a autoestima e o sorriso de alguém. Isto realmente muda vidas. Hoje em dia as pessoas estão adoecendo de estresse e com a correria da vida moderna, precisamos sorrir mais, levar a vida com leveza e bom humor, podendo, inclusive, contagiar outras pessoas. Essa é a força do Bem e o poder de um sorriso. No consultório resolvemos as questões ortodônticas e de saúde bucal e o sorriso quando restaurado traz benefícios ao corpo, alma e mente”, conclui.

No mês das mulheres, empreendedoras do setor odontológico contam como é gerenciar negócio próprio no país em que maioria dos dentistas é mulher

Franqueadas da Odontoclinic apostaram as fichas em suas próprias clínicas e hoje são cases de sucesso na rede
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Mulheres franqueadas da Odontoclinic reunidas na última convenção da rede

O Brasil é o país com o maior número de dentistas no mundo e, de acordo com dados recentes do Conselho Federal de Odontologia (CFO), há mais mulheres do que homens exercendo a profissão. Atualmente, mais de 55% dos dentistas brasileiros são mulheres.
Sendo esta uma profissão predominantemente feminina, é de se imaginar que nesta área haja também mais mulheres donas de seu próprio negócio. Pelo menos na Odontoclinic, primeira rede nacional de franquia de clínicas odontológicas, o empreendedorismo feminino vem aumentando.
Mulheres como Tamara, Michelle, Luana e Karen construíram suas próprias clínicas e são responsáveis pela gestão destas que são algumas das unidades com os melhores resultados da rede. Todas elas se dedicam diariamente ao sucesso de seus empreendimentos e se orgulham de serem donas de seus próprios negócios.
Empreendedorismo aliado à maternidade
A dentista Tamara Vilela de Pinho Leite, de 36 anos, é dona da unidade da Odontoclinic no bairro Vila Mariana, em São Paulo. A ideia de empreender veio durante a licença-maternidade de seu terceiro filho, em 2017. Enquanto estava de licença, Tamara começou a pesquisar opções do setor odontológico para investir, até que descobriu a Odontoclinic. “Conheci a Odontoclinic pela internet e a parte de ortodontia da rede me interessou demais, porque era muito melhor que das demais”, conta Tamara.
Ela estava acostumada a mudar de cidade por conta do emprego de seu marido. Quando ela abriu a sua clínica, foi hora de o marido mudar por ela. “A gente morava em Campinas quando eu decidi abrir a minha unidade em São Paulo. E, dessa vez, a família inteira se mudou por minha causa. Foi uma aposta que deu certo, uma decisão muito feliz”, celebra a empreendedora.
Para Tamara, ter a sua própria clínica permitiu que ela unisse as duas coisas de que mais gosta: a maternidade e a odontologia. “Eu sempre priorizei a maternidade, mas ao mesmo tempo eu nunca quis abrir mão da minha carreira. Hoje, consigo fazer as duas coisas e me sinto realizada. Para se ter uma ideia, a minha filha de 13 anos quer até ser empreendedora por minha causa e pergunta até sobre faturamento”, diverte-se. Mas, faz uma reflexão: “não é fácil para nós mulheres empreendermos, porque o mundo ainda é muito machista. Até hoje, infelizmente, acabamos ouvindo um comentário infeliz vez ou outra, mas eu tenho esperança de que isso pode mudar”.
Veia empreendedora
Já para a dentista Michelle Ponce Pinto, franqueada da Odontoclinic em Campinas, o mais legal de empreender é poder ser livre para criar coisas novas nos negócios constantemente. “Eu tive consultório particular desde que saí da faculdade, então sempre tive que lidar com gestão e tomar decisões. Nunca trabalhei com carteira assinada, nem sei o que é isso na minha vida. O que eu mais gosto é ter minha minha autonomia, poder ser criativa. Não consigo me ver trabalhando todo dia num lugar sem poder criar coisas mirabolantes, depender dos outros para isso”, diz Michelle.
“Na época da faculdade, me diziam que não valia a pena abrir meu próprio consultório, mas eu nunca acreditei nisso. Eu abri o meu e deu certo, porque eu nasci com uma veia empreendedora. Dificuldades para empreender sempre há, você faz dívida, paga, muda de rumo, mas meu perfil empreendedor não deixa a peteca cair nunca. Fiz a empresa crescer e tenho planos futuros de investir mais. Ser empreendedora depende de uma somatória de competências”, completa.
Em Montes Claros (MG), a responsável pela Odontoclinic é Luana Rocha, que garante que sempre teve o empreendedorismo em sua veia. “Eu sou dentista e antes de ter minha unidade da Odontoclinic, eu atendia na clínica de outras pessoas, mas eu sempre tive o empreendedorismo muito forte na minha veia. Eu queria montar um negócio para mim, mas como em nossa formação de dentista não temos base comercial e administrativa, optei por uma franquia da Odontoclinic por causa do know how e suporte da franqueador”, conta Luana.
Para Luana, a grande vantagem de empreender é a liberdade. “Por mais que eu trabalhe o tempo todo, tenho liberdade para viajar, cuidar da minha agenda pessoal e total flexibilidade”, diz.
Referência
Karen Bertholine é dona de duas unidades da Odontoclinic em São João da Boa Vista. Hoje, suas unidades são umas das mais bem-sucedidas da rede de franquias odontológicas. Sua primeira loja fez tanto sucesso que Karen teve que abrir uma segunda para dar conta de atender toda a demanda: em três anos o número de clientes de Karen saltou de 345 para 3.500.
A dentista nunca tinha tido experiência em gestão antes de ter seu próprio negócio. “Eu não tinha nenhuma familiaridade com essas questões de gestão e administração. O que me ajudou completamente é que eu tive muito apoio da franqueadora. Eu aprendi muito sobre isso e certamente eu não teria conseguido sozinha”, conta Karen. A empresária conta, ainda, que agora vai centrar esforços no dia a dia das clínicas, mas que não descarta abrir outras unidades no futuro.
A primeira unidade de Karen Bertholine já foi vencedora de um dos prêmios mais importantes da rede como maior crescimento dentre as clínicas mais maduras. Além disso, a unidade foi a que mais vendeu o Alinhador Transparente Odontoclinic nos últimos dois anos. O NPS (Net Promoter Score) da loja – metodologia usada pela Odontoclinic para medir o desempenho e qualidade das unidades – é um dos maiores. A qualidade do atendimento já está refletindo ótimos resultados: em pouco mais de um mês em operação, a nova unidade já está prestes a bater sua meta financeira.
Sobre a Odontoclinic

A Odontoclinic está no mercado há mais de 20 anos, sendo a primeira rede de franquias de clínicas odontológicas do Brasil. Com mais de 200 clínicas, 2.550 dentistas e presente em 16 estados, a Odontoclinic tem a missão de transformar a experiência de ir ao dentista ao oferecer serviços de alta qualidade de forma acessível, com conforto e segurança. As clínicas Odontoclinic atendem às mais diferentes especialidades, como Ortodontia, Prótese, Implantes, Clareamentos e Periodontia.

A Odontoclinic foi a grande vencedora do Prêmio Época Negócios Reclame AQUI – As Melhores Empresas para o Consumidor 2019. A franqueadora foi reconhecida como a melhore empresa do segmento em excelência em atendimento. Esta é a terceira vez que a empresa, que concorreu na categoria Saúde-Clínicas, é indicada, tendo participado das edições de 2016 e 2017.

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Como a falta de saúde bucal baixa a imunidade e aumenta os riscos de mortes por coronavírus

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O coronavírus chegou ao Brasil. O primeiro caso da infecção foi registrado em São Paulo, na última quarta-feira (26). O infectado é um homem de 61 anos, que esteve na região da Lombardia, no norte da Itália, entre os dias 9 e 21 de fevereiro. A notícia tem preocupado brasileiros, que correm para as farmácias para comprar máscaras e álcool em gel.

Contagioso, o vírus apresenta maior letalidade em pacientes que apresentam sistema imunológico enfraquecido. Por isso, o dentista Gustavo Menegucci destaca que é necessário estar atento à saúde bucal para prevenir o contágio. “Problemas bucais podem contribuir para a debilitação da imunidade já que na boca existem milhares de bactérias que podem causar infecções e debilitar o sistema imune”, aponta.

Além disso, é na boca que aparecem os primeiros sinais de que o sistema imunológico não está bem. Aftas, amigdalite, herpes e inflamações gengivais e periodontais são frequentes quando esse sistema está enfraquecido. “Além de cobrir a boca, é necessário cuidar de toda a higiene bucal para que o vírus não encontre facilidade para adentrar o organismo”, recomenda Menegucci.

O que se sabe sobre o coronavírus

O novo agente ainda não recebeu nome por parte dos cientistas, sendo referido apenas como 2019-nCoV. O vírus faz parte da família coronavírus, identificada pela primeira vez em 1690. Ainda não se sabe ao certo como se deu o primeiro contágio, a hipótese é que tenha sido por algum animal silvestre ou marinho.

A maior parte dos casos está concentrado em Wuhan, na China. Os principais sintomas são: tosse, febre, dificuldade em respirar e falta de ar. A recuperação é a mesma de uma gripe comum, ou seja, depende mais do sistema imunológico do que de um remédio. Ainda não há vacina para o vírus.