CTB Querência Santa Mônica representa a cultura brasileira na 59ª edição do Folclorize

Neste ano, por conta da pandemia, as apresentações do maior festival folclórico do Paraná serão transmitidas on-line

O tradicional e já conhecido Centro de Tradições Brasileiras Querência Santa Mônica com seus mais de 30 anos de atividades, participará novamente neste ano do maior evento folclórico do Estado, a 59ª edição do Festival Folclórico de Etnias do Paraná, o Folclorize, que ocorrerá entre os dias 15 e 30 de agosto. Neste ano, contudo, devido à pandemia do novo coronavírus as apresentações acontecerão em formato diferente, em ambiente virtual. A apresentação do CTB Querência Santa Mônica será no dia 25 de agosto de 2020, às 20h, no Facebook e YouTube do Festival.

Nesta edição, o Grupo Moniquense traz uma retrospectiva dos últimos 10 anos de espetáculo. "Teremos vídeos de integrantes que já participaram da entidade, e de quem ainda participa, comentando sobre a temática do ano em que representou um personagem no espetáculo. A ideia da apresentação é trazer o lado humano por trás das histórias fictícias, que sempre são contadas, esse é um ano de desenvolver mais empatia e confortar, de alguma forma, quem estará em casa assistindo", comenta o patrão do CTB, Idair Lima.

O tema escolhido reforça a participação da tecnologia e das redes sociais, ao mesmo tempo, ampliando as relações entre os seres humanos, mesmo de longe sem aquele contato físico, mas por videoconferência. O espetáculo de 2020 terá duração de aproximadamente 50 minutos e nele, os espectadores poderão acompanhar 13 danças folclóricas e coreografias teatrais realizadas pelo CTB Querência Santa Mônica da última década no Festival, inclusive com algumas participações do Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat.

Sobre o CTB Querência Santa Mônica

Fundado em 1989, o CTB Querência Santa Mônica, do Santa Mônica Clube de Campo, procura manter a rica tradição e a cultura folclórica do povo brasileiro. Segundo o patrão do grupo, um dos objetivos centrais do CTB é a propagação do folclore brasileiro, para mostrar o quão rico culturalmente é o nosso País, com tantas diferenças e belezas. "Justamente pelo tamanho do território, muitas vezes os próprios brasileiros não têm o conhecimento de culturas tradicionais de outros Estados, e aí que nós entramos, um pouco de história e muita arte em forma de teatro e dança", diz.

Idair comenta ainda que, por meio do CTB também buscam levar o folclore nacional para outros países, com o pensamento agora inverso, de dentro para fora. "Neste momento de distanciamento social, acreditamos que por meio da arte é possível levar entretenimento, desenvolvendo e empatia no outro, o que nesse momento isso é crucial", conclui.

Sobre o Festival Folclórico de Etnias do Paraná – Folclorize

Marca registrada do Paraná, o evento tem como objetivo promover a cultura e a tradição folclórica difundindo suas raízes e costumes das várias regiões do Estado e também do Brasil. Chegando a sua 59ª edição, este ano por conta da pandemia, pela primeira vez o evento ocorre de forma on-line, com os grupos apresentando suas danças e coreografias por meio de vídeos.

SERVIÇO:

CTB Querência Santa Mônica participa da 59ª edição do Folclorize que será virtual
Data: 25 de agosto de 2020.
Horário: 20h.
Local: plataforma on-line Facebook e Youtube
Mais informações: https://festivalfolclorico.unicultura.com.br/

CTB Querência Santa Mônica representa a cultura brasileira na 59ª edição do Folclorize

Neste ano, por conta da pandemia, as apresentações do maior festival folclórico do Estado serão transmitidas on-line

O tradicional e já conhecido Centro de Tradições Brasileiras Querência Santa Mônica com seus mais de 30 anos de atividades, participará novamente neste ano do maior evento folclórico do Estado, a 59ª edição do Festival Folclórico de Etnias do Paraná, o Folclorize, que ocorrerá entre os dias 15 e 30 de agosto. Neste ano, contudo, devido à pandemia do novo coronavírus as apresentações acontecerão em formato diferente, em ambiente virtual. A apresentação do CBT Querência Santa Mônica será no dia 25 de agosto de 2020, às 20h, no Facebook e YouTube do Festival.

O tema encenado nesta edição, pelo CTB, relata a história de uma menina de 9 anos, chamada Lolo, que nasceu praticamente dentro da Tapera do Patrão e sempre acompanhava os espetáculos no Teatro Guaíra. Porém, ela tinha um sonho: ser uma das personagens das apresentações. Com a notícia da pandemia e a impossibilidade de criar uma coreografia neste ano, Lolo revisitando fotos antigas, depara-se com uma de um espetáculo, e como num passe de mágica o folclore ganha vida e convida Lolo, para uma viagem no tempo on-line, trazendo os personagens do CTB dos Festivais de 2010 a 2019. Juntos, assistem às danças do folclore nacional já apresentadas. Resta uma dúvida: Será que isso aconteceu, ou foi criação da sua imaginação?

O tema escolhido reforça a participação da tecnologia e das redes sociais, ao mesmo tempo, ampliando as relações entre os seres humanos, mesmo de longe sem aquele contato físico, mas por videoconferência. O espetáculo de 2020 terá duração de aproximadamente 50 minutos e nele, os espectadores poderão acompanhar 13 danças folclóricas e coreografias teatrais realizadas pelo CTB Querência Santa Mônica nos últimos 10 anos no festival, inclusive com algumas participações do Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat.

Sobre o CTB Querência Santa Mônica

Fundado em 1989, o CTB Querência Santa Mônica, do Santa Mônica Clube de Campo, procura manter a rica tradição e a cultura folclórica do povo brasileiro. Segundo o patrão do grupo, Idair Lima, um dos objetivos centrais do CTB é a propagação do folclore brasileiro, para mostrar o quão rico culturalmente é o nosso país, com tantas diferenças e belezas. "Justamente pelo tamanho do território, muitas vezes os próprios brasileiros não têm o conhecimento de culturas tradicionais de outros Estados, e aí que nós entramos, um pouco de história e muita arte em forma de teatro e dança", diz.

Idair comenta ainda que, por meio do CTB também buscam levar o folclore nacional para outros países, com o pensamento agora inverso, de dentro para fora. "Neste momento de pandemia, acreditamos que por meio da arte é possível levar entretenimento, desenvolvendo e empatia no outro, o que nesse momento isso é crucial", conclui.

Sobre o Festival Folclórico de Etnias do Paraná – Folclorize

Marca registrada do Paraná, o evento tem como objetivo promover a cultura e a tradição folclórica difundindo suas raízes e costumes das várias regiões do Estado e também do Brasil. Chegando a sua 59ª edição, este ano por conta da pandemia, pela primeira vez o evento ocorre de forma on-line, com os grupos apresentando suas danças e coreografias por meio de vídeos.

SERVIÇO:

CTB Querência Santa Mônica participa da 59ª edição do Folclorize que será virtual

Data: 25 de agosto de 2020.

Horário: 20h.

Local: plataforma on-line Facebook e Youtube

Mais informações: https://festivalfolclorico.unicultura.com.br/

Obrigatoriedade do uso do cinto de segurança completa 21 anos e conscientização ainda é um desafio

Obrigatoriedade do uso do cinto de segurança completa 21 anos e conscientização ainda é um desafio

Quase 70% dos passageiros de bancos traseiros que morreram em acidentes nas rodovias brasileiras estavam sem cinto de segurança

Uma pesquisa realizada pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) sobre o uso do cinto de segurança nas rodovias, mostrou números preocupantes. Descobriu-se que 53% dos passageiro que transitam no banco traseiro, 15% dos passageiros no banco dianteiro e 13% dos motoristas não usam cinto de segurança. O mesmo levantamento expôs que, de 2012 a 2014, 69,4% dos passageiros de bancos traseiros que morreram em acidentes nas rodovias estavam sem cinto de segurança. As vítimas fatais no banco da frente de passageiro sem cinto chegam a 38,4% e a 50,1% quando falamos dos motoristas. Não à toa, o não uso do cinto está elencado entre os principais fatores de risco à segurança viária no Plano Global da ONU.

Porém, nem dados como esses, nem a noção do grave risco que corre quem se desloca sem o dispositivo foram suficientes para, 21 anos depois de ser determinado como obrigatório em todo território nacional, conscientizar motoristas e passageiros sobre a importância do uso do cinto de segurança. Esse ainda é um desafio a ser superado, o que torna campanhas com essa finalidade uma necessidade constante.

Para Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons, educação para o trânsito é essencial para conscientizar e melhorar esse cenário. “Cada cidadão precisa exercer seu protagonismo no trânsito para que as ruas e vias do Brasil e do mundo se tornem mais seguras. Movimentos como a Década de Ação pela Segurança do Trânsito, estabelecida pela ONU, entre tantas outras, só terão sucesso com a adesão consciente de cada um de nós. É preciso que todos entendam que atitudes simples, como usar cinto de segurança, salvam vidas. Campanhas de educação e conscientização sempre auxiliam nesse objetivo”, enfatiza Campos.

Sentindo na pele

Com o objetivo de conscientizar motoristas e passageiros para a importância do uso do cinto de segurança, a ARTESP elaborou uma série de ações educativas. Entre elas, foi desenvolvido um simulador de impacto. Ao passar pela experiência do simulador a pessoa vivenciava a força do impacto de uma batida (o equipamento simulava o choque de uma colisão a 5 km/h), e mesmo à baixa velocidade ampliava a sensibilidade para a importância do uso do cinto de segurança.

O equipamento foi usado entre 2016 e 2017, passou por 50 municípios do estado de São Paulo e contou com a participação de mais de 30 mil pessoas. Segundo a ARTESP ações como o do simulador de impacto têm por objetivo consolidar um pensamento coletivo para diminuir, cada vez mais, negligências, imperícias e imprudências no trânsito.

213 mil multas em 2017

A falta do uso do cinto de segurança gerou 213.356 infrações nas rodovias federais em 2017, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal. Destas, 143.913 foram pela falta de uso do dispositivo pelo condutor e 69.443 pelos passageiros.

A responsabilidade legal da utilização do cinto de segurança é do condutor, que deve conscientizar, orientar, observar e cobrar o uso do item por parte de todos os ocupantes do veículo.

A penalidade para o motorista quando um passageiro é flagrado sem o cinto de segurança é a mesma quando o próprio condutor está sem ele, resultando em uma infração grave sujeita à multa no valor de R$ 195,23, retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator e 5 pontos na carteira, conforme artigo 167 do CTB.