Confirmada a 6ª edição da Old & Low Car Curitiba

O evento será realizado no Centro de Eventos Positivo, no Parque Barigui, dias 28, 29 e 30 de março.

Um dos maiores eventos automotivos do sul do país está confirmado. Entre os dias 28 e 30 de março, acontece a 6ª edição da tradicional feira Old & Low Car Curitiba, que está consolidada como um dos principais eventos do setor automotivo do sul do país, no Centro de Eventos Positivo, no Parque Barigui.

Os apaixonados por carros vão poder fazer uma viagem ao passado da cultura automotiva ao conferir a exposição de carros antigos e customizados, além de aproveitar a feira de negócios e as atrações para toda a família. Neste ano a novidade fica por conta da seleção de veículos icônicos, diretamente do acervo do Museu do Automóvel e de colecionadores de raridades. A tradição e a qualidade da seleção de veículos garantem uma experiência única para os apreciadores.

Entre os modelos de destaque do Museu do Automóvel estarão um Chevrolet Suburban 1956, um Ford Phaeton 1929, um Alfa Romeo GTV 1968, um Lincoln Coupe 1947, um Chevrolet 1925 e um Buick Roadmaster 1951. A exposição é uma oportunidade imperdível para apreciar a beleza e a história desses automóveis cuidadosamente preservados.

A Old & Low Car proporcionará uma experiência completa para os visitantes, pois além da mostra de carros de diversas épocas e culturas automotivas, haverá uma variedade de produtos e serviços relacionados ao mundo automobilístico.

SERVIÇO:

6ª Edição da Old & Low Car Curitiba
Data: 28 a 30 de março de 2024
Local: Centro de Eventos Positivo (Parque Barigui)

Datas e Horários:
28/03 - Sexta-feira - 10h às 22h
29/03 - Sábado - 10h às 22h
30/03 - Domingo - 10h às 20h

Classificação Indicativa: Livre

Realização: 2A Eventos

Ingresso: R$ 35,00 antecipado pelo link:
https://ingressos.meuipay.com.br/#/oldlowcar

* Crianças até 10 anos não pagam e idosos acima de 65 anos pagam meia entrada. Venda de meia-entrada apenas na hora na bilheteria do evento

Mais Informações: https://www.instagram.com/oldlowcarcuritiba

Aproveite as férias para conhecer o “Olho da Noite”, a exposição internacional do MON

São 25 obras em grandes dimensões compostas por materiais como vidro e aço que estão dispostas no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d’água) do museu.

O Museu Oscar Niemeyer (MON) está com uma exposição internacional em cartaz: o “O Olho da Noite”, do artista francês Jean-Michel Othoniel. São 25 obras em grandes dimensões compostas por materiais diversos como vidro espelhado e aço inoxidável, vidro espelhado e madeira, e aço e folhas douradas. As esculturas estão no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d’água). A curadoria é de Marc Pottier e fica em cartaz no museu até o dia 25 de maio de 2025.

“Cada mostra realizada pelo MON em seu icônico Olho é singular. O que o público vê é sempre a soma do talento de um grande artista, neste caso, o contemporâneo francês Jean-Michel Othoniel, com um espaço expositivo único e deslumbrante, considerado por si só uma obra de arte, projetada pelo mestre Oscar Niemeyer”, explica a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika.

“A genialidade de Othoniel supera qualquer expectativa ao transformar a sala expositiva numa espécie de grande planetário, com os signos do zodíaco flutuando em forma de 12 esculturas em vidro soprado”, comenta.

No chão, está um mar de tijolos de vidros azuis que refletem, ao mesmo tempo, a constelação e o arco imaginado pelo arquiteto, numa combinação surpreendente.

“Como se não coubesse apenas dentro do espaço expositivo do Museu, a obra de Othoniel extravasa. Aos pés do prédio do Olho, o público verá grandes esculturas abstratas, inspiradas em flores, que flutuam no espelho d’água, causando um efeito surreal”, diz Juliana. Ela explica que essa vem sendo uma premissa do Museu: romper limites físicos e extrapolar os locais originalmente destinados às exposições, invadindo outros espaços.

O Olho da Noite

O curador explica que o título da exposição evoca o formato do prédio onde está a sala expositiva. “O edifício excepcional e este ‘olho’ elevado, construído por Niemeyer, é um lugar muito mais complexo do que parece, apesar da simplicidade do seu design”, comenta Pottier. “O teto é curvo e as paredes de ambos os lados são de vidro, como se estivessem suspensas acima do solo”.

Pottier explica a opção de instalar grandes esculturas abstratas, inspiradas em flores, no espelho d’água externo. “Assim como a construção de Niemeyer, que seria inspirada na Araucária, árvore simbólica da região paranaense, ele fez questão de que seus lótus subissem acima da água exibindo seus reflexos”, diz. Essas esculturas, que são monumentais, parecem relativamente pequenas em comparação com o gigantismo do edifício e são uma homenagem à paixão de Niemeyer pela botânica”.

Jean-Michel Othoniel conta que, quando era um jovem artista, teve a oportunidade de conhecer pessoalmente Oscar Niemeyer, na casa do arquiteto, no Rio de Janeiro. “A lembrança de contemplar as estrelas com ele através de uma grande janela, como se estivesse de frente para o universo curvo de Brasília, deixou uma profunda impressão em mim”, diz. “Foi nessa memória poética que minha primeira grande exposição individual no Brasil foi construída”, afirma o artista.

O artista

Jean-Michel Othoniel (França, 1964) é um artista contemporâneo que vive e trabalha em Paris. Multidisciplinar, desde o final da década de 1980, Othoniel trabalhou em diversas áreas: do desenho à escultura, da instalação à fotografia e da escrita à performance. Em 1993, começou a usar vidro, que se tornou sua marca registrada.

Desde a primeira encomenda pública em Paris, em 2000, “Le Kiosque des Noctambules”, o seu trabalho tem sido exibido tanto em museus como em espaços públicos. Entre eles, o projeto de esculturas de fontes em vidro dourado nos jardins do Château de Versailles, “Les Belles Danses”, e “Alfa”, uma instalação para o novo Museu Nacional do Qatar, com 114 esculturas de fontes. Em 2019, uma nova série de pinturas entrou na coleção permanente do Museu do Louvre.

Jean-Michel Othoniel realizou grandes exposições em todo o mundo desde a sua participação na Documenta de Kassel em 1992. Teve uma importante retrospectiva no Centre Georges Pompidou, em Paris: “My Way”. Esta foi exposta no Leeum Samsung Museum of Art/Plateau, em Seul; no Museu Hara de Arte Contemporânea, em Tóquio; no Museu de Arte de Macau, e no Museu do Brooklyn, em Nova Iorque.

Nos últimos anos, Othoniel expôs em museus e jardins no Petit Palais, em Paris; no Museu de Arte de Seul e no Jardim Botânico do Brooklyn. Atualmente, suas obras estão em alguns dos mais renomados museus de arte contemporânea, fundações e coleções particulares do mundo.

Jean-Michel Othoniel é representado pelas galerias Perrotin, Simões de Assis e Kukje.

Sobre o MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço

“O Olho da Noite” – Jean-Michel Othoniel

Em cartaz até: 25/05/2025
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h (acesso até as 17h30)

Ingressos: R$ 30 inteira | R$ 15 meia-entrada - Entrada gratuita toda quarta-feira

Olho, Espaços Araucária e área externa (espelho d’água)
Museu Oscar Niemeyer
Rua Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico

www.museuoscarniemeyer.org.br
https://www.instagram.com/museuoscarniemeyer/

A nova exposição internacional do MON: o “Olho da Noite” do artista francês Jean-Michel Othoniel

São 25 obras em grandes dimensões compostas por materiais como vidro e aço que estão dispostas no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d’água) do museu.

O “O Olho da Noite” é a nova exposição internacional do Museu Oscar Niemeyer (MON). A mostra, do artista francês Jean-Michel Othoniel, conta com 25 obras em grandes dimensões compostas por materiais diversos, como vidro espelhado e aço inoxidável, vidro espelhado e madeira, e aço e folhas douradas. As esculturas estão no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d’água). A curadoria é de Marc Pottier e fica em cartaz no museu até o dia 25 de maio de 2025.

“É uma alegria imensa recebermos no MON uma mostra exclusiva e de tamanha magnitude de Jean-Michel Othoniel, celebrando o aniversário do Museu e fortalecendo o grande diálogo cultural entre o Paraná e a França”, afirma a secretária de estado da Cultura, Luciana Casagrande Pereira.

“Cada mostra realizada pelo MON em seu icônico Olho é singular. O que o público vê é sempre a soma do talento de um grande artista, neste caso, o contemporâneo francês Jean-Michel Othoniel, com um espaço expositivo único e deslumbrante, considerado por si só uma obra de arte, projetada pelo mestre Oscar Niemeyer”, explica a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika.

“A genialidade de Othoniel supera qualquer expectativa ao transformar a sala expositiva numa espécie de grande planetário, com os signos do zodíaco flutuando em forma de 12 esculturas em vidro soprado”, comenta.

No chão, o público verá um mar de tijolos de vidros azuis que refletem, ao mesmo tempo, a constelação e o arco imaginado pelo arquiteto, numa combinação surpreendente.

“Como se não coubesse apenas dentro do espaço expositivo do Museu, a obra de Othoniel extravasa. Aos pés do prédio do Olho, o público verá grandes esculturas abstratas, inspiradas em flores, que flutuam no espelho d’água, causando um efeito surreal”, diz Juliana. Ela explica que essa vem sendo uma premissa do Museu: romper limites físicos e extrapolar os locais originalmente destinados às exposições, invadindo outros espaços.

O Olho da Noite

O curador explica que o título da exposição evoca o formato do prédio onde está a sala expositiva. “O edifício excepcional e este ‘olho’ elevado, construído por Niemeyer, é um lugar muito mais complexo do que parece, apesar da simplicidade do seu design”, comenta Pottier. “O teto é curvo e as paredes de ambos os lados são de vidro, como se estivessem suspensas acima do solo”.

Pottier explica a opção de instalar grandes esculturas abstratas, inspiradas em flores, no espelho d’água externo. “Assim como a construção de Niemeyer, que seria inspirada na Araucária, árvore simbólica da região paranaense, ele fez questão de que seus lótus subissem acima da água exibindo seus reflexos”, diz. Essas esculturas, que são monumentais, parecem relativamente pequenas em comparação com o gigantismo do edifício e são uma homenagem à paixão de Niemeyer pela botânica”.

Jean-Michel Othoniel conta que, quando era um jovem artista, teve a oportunidade de conhecer pessoalmente Oscar Niemeyer, na casa do arquiteto, no Rio de Janeiro. “A lembrança de contemplar as estrelas com ele através de uma grande janela, como se estivesse de frente para o universo curvo de Brasília, deixou uma profunda impressão em mim”, diz. “Foi nessa memória poética que minha primeira grande exposição individual no Brasil foi construída”, afirma o artista.

O artista

Jean-Michel Othoniel (França, 1964) é um artista contemporâneo que vive e trabalha em Paris. Multidisciplinar, desde o final da década de 1980, Othoniel trabalhou em diversas áreas: do desenho à escultura, da instalação à fotografia e da escrita à performance. Em 1993, começou a usar vidro, que se tornou sua marca registrada.

Desde a primeira encomenda pública em Paris, em 2000, “Le Kiosque des Noctambules”, o seu trabalho tem sido exibido tanto em museus como em espaços públicos. Entre eles, o projeto de esculturas de fontes em vidro dourado nos jardins do Château de Versailles, “Les Belles Danses”, e “Alfa”, uma instalação para o novo Museu Nacional do Qatar, com 114 esculturas de fontes. Em 2019, uma nova série de pinturas entrou na coleção permanente do Museu do Louvre.

Jean-Michel Othoniel realizou grandes exposições em todo o mundo desde a sua participação na Documenta de Kassel em 1992. Teve uma importante retrospectiva no Centre Georges Pompidou, em Paris: “My Way”. Esta foi exposta no Leeum Samsung Museum of Art/Plateau, em Seul; no Museu Hara de Arte Contemporânea, em Tóquio; no Museu de Arte de Macau, e no Museu do Brooklyn, em Nova Iorque.

Nos últimos anos, Othoniel expôs em museus e jardins no Petit Palais, em Paris; no Museu de Arte de Seul e no Jardim Botânico do Brooklyn. Atualmente, suas obras estão em alguns dos mais renomados museus de arte contemporânea, fundações e coleções particulares do mundo.

Jean-Michel Othoniel é representado pelas galerias Perrotin, Simões de Assis e Kukje.

Sobre o MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço

“O Olho da Noite” – Jean-Michel Othoniel

Em cartaz até: 25/05/2025
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h (acesso até as 17h30)

Ingressos: R$ 30 inteira | R$ 15 meia-entrada - Entrada gratuita toda quarta-feira

Olho, Espaços Araucária e área externa (espelho d’água)
Museu Oscar Niemeyer
Rua Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico

www.museuoscarniemeyer.org.br
https://www.instagram.com/museuoscarniemeyer/

Sr. Banana e Djambi se unem em show inédito no MON

Evento acontece no dia 11 de dezembro e conta com uma estrutura jamais vista

As bandas Sr. Banana e Djambi trazem para o Museu Oscar Niemeyer, um dos pontos turísticos de Curitiba, o show inédito “Classic Reggae Brasil”. O evento acontece, no dia 11 de dezembro, no Auditório Potty Lazzarotto. Os ingressos são limitados e podem ser adquiridos no Sympla, de forma gratuita. A apresentação é uma homenagem ao Reggae Nacional e conta com a direção artística de Octávio Nassur.

O Sr. Banana, banda curitibana formada por Eduardo Pizzato e Gabriel Teixeira, mistura Rock, Reggae, Ska e Reggaeton. Primeira contratada da Virgin no Brasil, destacou-se com hits como “Encontrar” e “Ritmo da Chuva”. Já abriu shows para Bon Jovi e The Wailers, venceu o Rockgol da MTV e representou o Brasil no Festival Sunfest, na Jamaica. Após 20 anos, retornou em 2018 com novos lançamentos e parcerias com Raul Machado, Kondzilla e a gravadora Midas Music.

Já a Banda Djambi, formada por Denis Magrão, Beto Siri, Mauricio Nassar, Marcelo Nassar e Rodolpho Xaba, é pioneira do reggae no sul do Brasil e tem mais de 25 anos de carreira e reconhecimento internacional. Com o hit “Barca”, ganhou projeção nacional e colaborou com Junior Marvin, ex-guitarrista de Bob Marley. A banda realizou 14 turnês internacionais, tocando em festivais como Montreux Jazz Festival e Rototom Sunsplash, além de dividir palco com grandes nomes do reggae mundial. No Brasil, destaca-se por apresentações marcantes e uma trajetória consolidada.

Para a apresentação no MON as bandas prometem emocionar o público com um repertório repleto de clássicos do reggae nacional.

Serviço:
Evento: Classic Reggae Brasil
Data: 11 de dezembro
Horário: a partir das 19h30
Local: MON - Auditório Potty Lazzarotto (Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico)

Quinteto de cordas e soprano levam música clássica de compositores paranaenses a museus de Curitiba

As apresentações do projeto ‘Composições Paranaenses: A Música Pede Passagem’ serão gratuitas e irão circular por museus da cidade no mês de outubro. Conversa didática, oficina de musicalização, intérprete de libras e visita guiada aos espaços também serão oferecidas ao público. O primeiro concerto será no MON, dia 16 (quarta).

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Projeto ‘Composições Paranaenses: A Música Pede Passagem’ irá levar música clássica
de compositores paranaenses a museus de Curitiba durante o mês de outubro.
A estreia será dia 16, com apresentações no MON. (Foto Edição 2021: Josnel Garcia de Carvalho)

O projeto ‘Composições Paranaenses: A Música Pede Passagem’ - Edição Museus 2024 tem como objetivo levar a música clássica, de autoria exclusiva de compositores paranaenses, a espaços públicos não convencionais. A primeira edição de 2021 circulou pelas Ruas da Cidadania. Desta vez, as apresentações serão realizadas em seis Museus da cidade. Após cada concerto o público poderá apreciar uma conversa didática sobre o trabalho e terá também a oportunidade de fazer uma visita guiada no espaço. A estreia será dia 16 de outubro (quarta-feira), com apresentações em dois horários, às 14h e às 15h30, no Museu Oscar Niemeyer (MON), no Auditório Poty Lazzarotto.

O grupo de músicos é formado por um quinteto de cordas: Vitor Andrade – (violinista); Ricardo Molter (violinista); Jader Cruz (violista); Samuel Pessatti (violoncelista); Rafael Rodrigues – (contrabaixista) e a soprano Luciana Melamed.

A entrada é gratuita. Além do público espontâneo, as apresentações contarão com agendamento de alunos da rede pública de ensino e de instituições que atendem pessoas surdas. Todos os concertos irão contar com intérprete de libras.

O programa é dedicado exclusivamente aos compositores paranaenses: Alceo Bocchino (Canção de Inverno); Bento Mossurunga (Ondas do Iapó); Henrique de Curitiba (Seis Poemas de Helena Kolody, Vocalize e Suíte Brasileira) e Rogério Krieger (Frevo com Batuque, Capoeira e Fandango).

Como contrapartida social, o projeto oferece também oficinas de musicalização corporal.

O projeto é uma realização da Catálise Produções Culturais, com coordenação de Cristiano Nagel, direção artística de Vitor Andrade e produção de Lilyan de Souza e Josnel Garcia de Carvalho.

Este projeto é realizado por meio da Lei Municipal Complementar 57/2005 do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Incentivo: Grupo Positivo

A programação conta com 12 apresentações:

16/10 (quarta) – 14h e 15h30 / Museu Oscar Niemeyer (MON) - Auditório Poty Lazzarotto (Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico).

17/10 (quinta) – 14h e 15h30 / Museu da Vida (Rua Jacarezinho, 1691 – Mercês).

23/10 (quarta) – 14h e 15h30 / Museu de Arte Contemporânea de Curitiba – MAC (Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico).

24/10 (quinta) – 14h e 15h30 / Museu da Imagem e do Som – MIS (Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro).

30/10 (quarta) – 14h e 15h30 / Museu de Arte Indígena – MAI (Av. Água Verde, 1413 - Água Verde).

31/10 (quinta) – 14h e 15h30 / Museu Alfredo Andersen (R. Mateus Leme, 336 – São Francisco).

Ficha Técnica

Soprano - Luciana Melamed

Violino I /Ensaiador -Ricardo Molter

Violino II - Vitor Andrade

Viola - Jader Cruz

Violoncelo - Samuel Pessatti

Contrabaixo - Rafael Rodrigues

Intérprete de Libras - Ravena Abreu

Arranjador- Adailton Pupia

Direção Artística - Vitor Andrade

Coordenação – Cristiano Nagel

Produção – Lilyan Cristina de Souza e Josnel Garcia de Carvalho

Assistência de Produção – Gabriel Santinelli e Zayin F.

Sonorização – Eduardo Schoten e Josnel Garcia de Carvalho

Designer Gráfico – Mariana Citon

Assessoria de Imprensa – Glaucia Domingos

Serviço:

O que: Concerto ‘Composições Paranaenses: A Música Pede Passagem’

Quando: de 16 a 31 de outubro (quartas e quintas)

Onde: MON, Museu da Vida, MAC, MIS, MAI e Alfredo Andersen

Que horas: sempre às 14h e 15h30

Quanto: Gratuito

Informações: 41 99899 0503

Redes Sociais: https://www.instagram.com/composicoes_paranaenses/

Sobre os compositores

Alceo Bocchino (1918 – 2013), maestro curitibano, parceiro de Villa Lobos, professor de Tom Jobim. O compositor aos 5 anos já tocava piano em festivais de arte.
Diplomou-se em piano pelo Conservatório de Salzburgo, Áustria. Após sua passagem como professor de piano, na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, e de fisiologia da voz, no Conservatório de Santos, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde atuou como diretor musical das rádios Mayrink Veiga e Mundial. Foi um dos dois principais colegas e colaboradores musicais de Villa-Lobos, trabalhando como revisor e executor ao piano, geralmente à primeira vista. Por esta capacidade notável de ler e reduzir as partituras instantaneamente, Villa-Lobos lhe chamava carinhosamente de "Cachorrão", segundo relato do próprio Bocchino.
Em 1985, tornou-se o fundador e maestro titular da Orquestra Sinfônica do Paraná, cargo que ocupou por diversos anos e atualmente era seu maestro Emérito. De sua obra Modinha e Fuga e Canção de Inverno.

Zbigniew Henrique Morozowicz (1934 – 2008), mais conhecido como Henrique de Curitiba. Um dos maiores compositores de sua geração e do estado, Henrique começou seus estudos musicais com sua mãe que era pianista, Wanda Lachowski. Em 1953, graduou-se na Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Teve uma longa carreira internacional, estudou piano com Henry Jolles e composição com H. J. Koellreuter, na Escola Livre de Música de São Paulo. Aperfeiçoou-se na Polônia na Escola Superior de Música de Varsóvia e fez mestrado em Composição Musical no Ithaca College de New York. Compôs mais de 150 obras, entre elas muitas peças para coral e para voz, gêneros nos quais se destacam. Eles elas, Seis Poemas, de Helena Kolody, e Suite Brasileira, que serão executadas durante o projeto Composições Paranaenses, a música pede passagem. Sua família ainda hoje enriquece a vida cultural, com a presença de seu irmão Norton Morozowicz, importante músico e maestro brasileiro e de Milena Morozowicz, bailarina e coreógrafa.

Bento Mossurunga (1879 – 1970), conhecido por ser o compositor do hino do Paraná e de Curitiba, Bento é natural de Castro. Ainda pequeno aprendeu a tocar violinha sertaneja, tendo crescido entre violeiros populares e ouvindo música produzida por escravos libertos que moravam numa colônia próxima à sua casa. Mudou-se para Curitiba em 1895, onde prosseguiu seus estudos na Escola de Belas Artes. Além de estudar, trabalhava numa loja de chapéus e frequentava o Grêmio Musical Carlos Gomes, tendo convivido com os compositores e músicos da época. Viveu no Rio de Janeiro por 25 anos, onde exerceu as atividades de pianista, violinista, regente e compositor. Em Curitiba criou a Orquestra Estudantil de Concertos, que viria a ser mais tarde a Orquestra Sinfônica da UFPR. Foi professor de canto orfeônico no Colégio Estadual do Paraná e um dos fundadores da Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Recebeu o título de Cidadão Honorário de Curitiba em 1956.

Rogério Krieger (1962- 2023), nascido em Curitiba foi um destacado compositor e maestro. Recebeu suas primeiras lições de música com seu avô, Aldo Krieger. Formou-se em música pela Escola de Música e Belas Arte do Paraná. Foi o fundador e maestro titular da Orquestra Sinfônica do Paraná, onde também atuou como maestro emérito. Estudou regência e composição com renomados mestres e suas obras foram executadas internacionalmente. Em 2004 foi o primeiro brasileiro a ser interpretado pela Orquestra Sinfônica de Ankara, Turquia. Em 2011, recebeu o Prêmio Funarte de composição clássica.

Sobre os músicos

Luciana Melamed – soprano, atualmente a cantora é solista da Camerata Antiqua de Curitiba. Estudou canto com a cantora e professora Neyde Thomas. É bacharel e mestre em canto pela Universidade Mozarteum Salzburg, na Áustria, classe de Barbara Bonney. Na Universidade de Indiana (EUA) diplomou-se em Performance com a professora Virgínia Zeani. Foi vencedora do primeiro grande prêmio no V concurso de canto Bidu Sayão, em Belém do Pará, ganhou também prêmios nos concursos Maria Callas em Jacareí e Carlos Gomes em Campinas, além de ter sido finalista em diversos concursos internacionais na Europa e Estados Unidos.
Trabalhou com maestros como Maurice Peress, Christopher Zimmermann, Josef Wallnig, Maurizio Arena, Adam Fischer, Yoram David, Alessandro Sangiorgi, Roberto Duarte, Manfred Schmidt, Osvaldo Colarusso, Alceo Bocchino, Massimiliano Carraro, Stefan Geiger e Luis Otavio Santos, entre outros. No ano de 2013 debutou no Teatro Municipal de São Paulo, como Donna Anna, na produção da ópera Don Giovanni de W.A. Mozart.
Vitor Andrade - violinista, proponente do projeto, é músico integrante da Camerata Antiqua de Curitiba desde 2013 e membro fundador da Orquestra Paranaense de Tango, com ampla experiência na música clássica. Formado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná/UNESPAR. Já integrou também a Camerata Dona Francisca (Joinville/SC), Orquestra Sinfônica da EMBAP e Orquestra da Cidade de Ponta Grossa.
Ricardo Molter - violinista spalla da Orquestra Sinfônica do Paraná. Toca desde os dez anos de idade. Foi spalla da Orquestra Sinfônica Cidade de Ponta Grossa de 2010 a 2013. Atuou por cinco anos como concertino, spalla, solista e camerista da Camerata Antiqua de Curitiba. Bacharel em violino pela EMBAP/UNESPAR (2014) e mestre em música pela UEM (2023), foi aluno de Paulo Lückmann, Marco Damm, Paulo Bosísio e Winston Ramalho.
Jader Cruz - violista, arranjador e compositor formado pela Academia de Música da OSESP sob a orientação de Horácio Schaeffer. Integra a Orquestra Sinfônica do Paraná e a Orquestra Paranaense de Tango, o Quarteto Poty e a orquestra Anima Musicale. Já fez parte de importantes orquestras brasileiras como a Orquestra do Teatro São Pedro (SP) e a Orquestra Filarmônica de Goiás, onde fez a estreia brasileira de grandes obras do século XX e gravou a integral das Sinfonias de Cláudio Santoro pelo selo NAXOS. Como convidado, já trabalhou junto à Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e à Orquestra Sinfônica Brasileira.
Samuel Pessatti – violoncelista, iniciou seus estudos no violoncelo aos 6 anos, é bacharel em Violoncelo pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP). Foi solista com a Orquestra Filarmônica da UFPR e convidado para tocar com a Orquestra de Câmara do Conservatório de Winterthur. Já atuou como primeiro violoncelo na Orquestra de Blumenau, Orquestra Filarmonia Santa Catarina, Orquestra da EMBAP, Orquestra Filarmônica da UFPR, Orquestra Sinfônica de Ponta Grossa. Atualmente integra o Quarteto Poty, desempenhando um intenso trabalho de Música de Câmara. É professor de violoncelo e de música de câmara no Musicarium Academia Filarmônica.
Rafael Rodrigues – contrabaixista, graduado pela Universidade Metropolitana de Santos e aluno da Escola de Música do Estado de São Paulo, atuou como músico das Orquestras Jovem do Estado de São Paulo, Sinfônica Heliópolis, Sinfônica Villa Lobos, Camerata Fukuda, Jovem Municipal de Guarulhos e Banda Sinfônica do Exército, Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP, tendo participado de concertos nos principais teatros nacionais, bem como no Avery Fischer Hall - Lincoln Center, em Nova Iorque, e no Broward Center, em Fort Lauderdale. Atuou como músico convidado nas Orquestras Sinfônica de Santo André, Sinfônica Municipal de Santos, Sinfônica Municipal de Campinas. Foi solista junto à Orquestra Antunes Câmara, ao Fukuda Cello Ensemble e à Banda Sinfônica do Exército.

Quinteto de cordas e soprano levam música clássica de compositores paranaenses a museus de Curitiba

As apresentações do projeto ‘Composições Paranaenses: A Música Pede Passagem’ serão gratuitas e irão circular por museus da cidade no mês de outubro. Conversa didática, oficina de musicalização, intérprete de libras e visita guiada aos espaços também serão oferecidas ao público. O primeiro concerto será no MON, dia 16 (quarta).

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Projeto ‘Composições Paranaenses: A Música Pede Passagem’ irá levar música clássica de compositores paranaenses a museus de Curitiba durante o mês de outubro. A estreia será dia 16, com apresentações no MON. (Foto Edição 2021: Josnel Garcia de Carvalho)

O projeto ‘Composições Paranaenses: A Música Pede Passagem’ - Edição Museus 2024 tem como objetivo levar a música clássica, de autoria exclusiva de compositores paranaenses, a espaços públicos não convencionais. A primeira edição de 2021 circulou pelas Ruas da Cidadania. Desta vez, as apresentações serão realizadas em seis Museus da cidade. Após cada concerto o público poderá apreciar uma conversa didática sobre o trabalho e terá também a oportunidade de fazer uma visita guiada no espaço. A estreia será dia 16 de outubro (quarta-feira), com apresentação, às 14h, no Museu Oscar Niemeyer (MON), no Auditório Poty Lazzarotto.

O grupo de músicos é formado por um quinteto de cordas: Vitor Andrade – (violinista); Ricardo Molter (violinista); Jader Cruz (violista); Samuel Pessatti (violoncelista); Rafael Rodrigues – (contrabaixista) e a soprano Luciana Melamed.

A entrada é gratuita. Além do público espontâneo, as apresentações contarão com agendamento de alunos da rede pública de ensino e de instituições que atendem pessoas surdas. Todos os concertos irão contar com intérprete de libras.

O programa é dedicado exclusivamente aos compositores paranaenses: Alceo Bocchino (Canção de Inverno); Bento Mossurunga (Ondas do Iapó); Henrique de Curitiba (Seis Poemas de Helena Kolody, Vocalize e Suíte Brasileira) e Rogério Krieger (Frevo com Batuque, Capoeira e Fandango).

Como contrapartida social, o projeto oferece também oficinas de musicalização corporal.

O projeto é uma realização da Catálise Produções Culturais, com coordenação de Cristiano Nagel, direção artística de Vitor Andrade e produção de Lilyan de Souza e Josnel Garcia de Carvalho.

Este projeto é realizado por meio da Lei Municipal Complementar 57/2005 do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Incentivo: Grupo Positivo

A programação conta com 12 apresentações:

16/10 (quarta) – 14h / Museu Oscar Niemeyer (MON) - Auditório Poty Lazzarotto (Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico).

17/10 (quinta) – 14h e 15h30 / Museu da Vida (Rua Jacarezinho, 1691 – Mercês).

23/10 (quarta) – 14h e 15h30 / Museu de Arte Contemporânea de Curitiba – MAC (Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico).

24/10 (quinta) – 14h e 15h30 / Museu da Imagem e do Som – MIS (Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro).

30/10 (quarta) – 14h e 15h30 / Museu de Arte Indígena – MAI (Av. Água Verde, 1413 - Água Verde).

31/10 (quinta) – 14h e 15h30 / Museu Alfredo Andersen (R. Mateus Leme, 336 – São Francisco).

Ficha Técnica

Soprano - Luciana Melamed

Violino I /Ensaiador -Ricardo Molter

Violino II - Vitor Andrade

Viola - Jader Cruz

Violoncelo - Samuel Pessatti

Contrabaixo - Rafael Rodrigues

Intérprete de Libras - Ravena Abreu

Arranjador- Adailton Pupia

Direção Artística - Vitor Andrade

Coordenação – Cristiano Nagel

Produção – Lilyan Cristina de Souza e Josnel Garcia de Carvalho

Assistência de Produção – Gabriel Santinelli e Zayin F.

Sonorização – Eduardo Schoten e Josnel Garcia de Carvalho

Designer Gráfico – Mariana Citon

Assessoria de Imprensa – Glaucia Domingos

Serviço:

O que: Concerto ‘Composições Paranaenses: A Música Pede Passagem’

Quando: de 16 a 31 de outubro (quartas e quintas)

Onde: MON, Museu da Vida, MAC, MIS, MAI e Alfredo Andersen

Que horas: sempre às 14h e 15h30

Quanto: Gratuito

Informações: 41 99899 0503

Redes Sociais: https://www.instagram.com/composicoes_paranaenses/

Sobre os compositores

Alceo Bocchino (1918 – 2013), maestro curitibano, parceiro de Villa Lobos, professor de Tom Jobim. O compositor aos 5 anos já tocava piano em festivais de arte.
Diplomou-se em piano pelo Conservatório de Salzburgo, Áustria. Após sua passagem como professor de piano, na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, e de fisiologia da voz, no Conservatório de Santos, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde atuou como diretor musical das rádios Mayrink Veiga e Mundial. Foi um dos dois principais colegas e colaboradores musicais de Villa-Lobos, trabalhando como revisor e executor ao piano, geralmente à primeira vista. Por esta capacidade notável de ler e reduzir as partituras instantaneamente, Villa-Lobos lhe chamava carinhosamente de "Cachorrão", segundo relato do próprio Bocchino.
Em 1985, tornou-se o fundador e maestro titular da Orquestra Sinfônica do Paraná, cargo que ocupou por diversos anos e atualmente era seu maestro Emérito. De sua obra Modinha e Fuga e Canção de Inverno.

Zbigniew Henrique Morozowicz (1934 – 2008), mais conhecido como Henrique de Curitiba. Um dos maiores compositores de sua geração e do estado, Henrique começou seus estudos musicais com sua mãe que era pianista, Wanda Lachowski. Em 1953, graduou-se na Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Teve uma longa carreira internacional, estudou piano com Henry Jolles e composição com H. J. Koellreuter, na Escola Livre de Música de São Paulo. Aperfeiçoou-se na Polônia na Escola Superior de Música de Varsóvia e fez mestrado em Composição Musical no Ithaca College de New York. Compôs mais de 150 obras, entre elas muitas peças para coral e para voz, gêneros nos quais se destacam. Eles elas, Seis Poemas, de Helena Kolody, e Suite Brasileira, que serão executadas durante o projeto Composições Paranaenses, a música pede passagem. Sua família ainda hoje enriquece a vida cultural, com a presença de seu irmão Norton Morozowicz, importante músico e maestro brasileiro e de Milena Morozowicz, bailarina e coreógrafa.

Bento Mossurunga (1879 – 1970), conhecido por ser o compositor do hino do Paraná e de Curitiba, Bento é natural de Castro. Ainda pequeno aprendeu a tocar violinha sertaneja, tendo crescido entre violeiros populares e ouvindo música produzida por escravos libertos que moravam numa colônia próxima à sua casa. Mudou-se para Curitiba em 1895, onde prosseguiu seus estudos na Escola de Belas Artes. Além de estudar, trabalhava numa loja de chapéus e frequentava o Grêmio Musical Carlos Gomes, tendo convivido com os compositores e músicos da época. Viveu no Rio de Janeiro por 25 anos, onde exerceu as atividades de pianista, violinista, regente e compositor. Em Curitiba criou a Orquestra Estudantil de Concertos, que viria a ser mais tarde a Orquestra Sinfônica da UFPR. Foi professor de canto orfeônico no Colégio Estadual do Paraná e um dos fundadores da Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Recebeu o título de Cidadão Honorário de Curitiba em 1956.

Rogério Krieger (1962- 2023), nascido em Curitiba foi um destacado compositor e maestro. Recebeu suas primeiras lições de música com seu avô, Aldo Krieger. Formou-se em música pela Escola de Música e Belas Arte do Paraná. Foi o fundador e maestro titular da Orquestra Sinfônica do Paraná, onde também atuou como maestro emérito. Estudou regência e composição com renomados mestres e suas obras foram executadas internacionalmente. Em 2004 foi o primeiro brasileiro a ser interpretado pela Orquestra Sinfônica de Ankara, Turquia. Em 2011, recebeu o Prêmio Funarte de composição clássica.

Sobre os músicos

Luciana Melamed – soprano, atualmente a cantora é solista da Camerata Antiqua de Curitiba. Estudou canto com a cantora e professora Neyde Thomas. É bacharel e mestre em canto pela Universidade Mozarteum Salzburg, na Áustria, classe de Barbara Bonney. Na Universidade de Indiana (EUA) diplomou-se em Performance com a professora Virgínia Zeani. Foi vencedora do primeiro grande prêmio no V concurso de canto Bidu Sayão, em Belém do Pará, ganhou também prêmios nos concursos Maria Callas em Jacareí e Carlos Gomes em Campinas, além de ter sido finalista em diversos concursos internacionais na Europa e Estados Unidos.
Trabalhou com maestros como Maurice Peress, Christopher Zimmermann, Josef Wallnig, Maurizio Arena, Adam Fischer, Yoram David, Alessandro Sangiorgi, Roberto Duarte, Manfred Schmidt, Osvaldo Colarusso, Alceo Bocchino, Massimiliano Carraro, Stefan Geiger e Luis Otavio Santos, entre outros. No ano de 2013 debutou no Teatro Municipal de São Paulo, como Donna Anna, na produção da ópera Don Giovanni de W.A. Mozart.
Vitor Andrade - violinista, proponente do projeto, é músico integrante da Camerata Antiqua de Curitiba desde 2013 e membro fundador da Orquestra Paranaense de Tango, com ampla experiência na música clássica. Formado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná/UNESPAR. Já integrou também a Camerata Dona Francisca (Joinville/SC), Orquestra Sinfônica da EMBAP e Orquestra da Cidade de Ponta Grossa.
Ricardo Molter - violinista spalla da Orquestra Sinfônica do Paraná. Toca desde os dez anos de idade. Foi spalla da Orquestra Sinfônica Cidade de Ponta Grossa de 2010 a 2013. Atuou por cinco anos como concertino, spalla, solista e camerista da Camerata Antiqua de Curitiba. Bacharel em violino pela EMBAP/UNESPAR (2014) e mestre em música pela UEM (2023), foi aluno de Paulo Lückmann, Marco Damm, Paulo Bosísio e Winston Ramalho.
Jader Cruz - violista, arranjador e compositor formado pela Academia de Música da OSESP sob a orientação de Horácio Schaeffer. Integra a Orquestra Sinfônica do Paraná e a Orquestra Paranaense de Tango, o Quarteto Poty e a orquestra Anima Musicale. Já fez parte de importantes orquestras brasileiras como a Orquestra do Teatro São Pedro (SP) e a Orquestra Filarmônica de Goiás, onde fez a estreia brasileira de grandes obras do século XX e gravou a integral das Sinfonias de Cláudio Santoro pelo selo NAXOS. Como convidado, já trabalhou junto à Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e à Orquestra Sinfônica Brasileira.
Samuel Pessatti – violoncelista, iniciou seus estudos no violoncelo aos 6 anos, é bacharel em Violoncelo pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP). Foi solista com a Orquestra Filarmônica da UFPR e convidado para tocar com a Orquestra de Câmara do Conservatório de Winterthur. Já atuou como primeiro violoncelo na Orquestra de Blumenau, Orquestra Filarmonia Santa Catarina, Orquestra da EMBAP, Orquestra Filarmônica da UFPR, Orquestra Sinfônica de Ponta Grossa. Atualmente integra o Quarteto Poty, desempenhando um intenso trabalho de Música de Câmara. É professor de violoncelo e de música de câmara no Musicarium Academia Filarmônica.
Rafael Rodrigues – contrabaixista, graduado pela Universidade Metropolitana de Santos e aluno da Escola de Música do Estado de São Paulo, atuou como músico das Orquestras Jovem do Estado de São Paulo, Sinfônica Heliópolis, Sinfônica Villa Lobos, Camerata Fukuda, Jovem Municipal de Guarulhos e Banda Sinfônica do Exército, Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP, tendo participado de concertos nos principais teatros nacionais, bem como no Avery Fischer Hall - Lincoln Center, em Nova Iorque, e no Broward Center, em Fort Lauderdale. Atuou como músico convidado nas Orquestras Sinfônica de Santo André, Sinfônica Municipal de Santos, Sinfônica Municipal de Campinas. Foi solista junto à Orquestra Antunes Câmara, ao Fukuda Cello Ensemble e à Banda Sinfônica do Exército.

MON realiza exposição do artista francês Jean-Michel Othoniel

A exposição “O Olho da Noite”, do artista francês Jean-Michel Othoniel, é a próxima grande realização internacional do Museu Oscar Niemeyer. A mostra será inaugurada em 22 de novembro, dia do aniversário do MON, e contará com obras no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d'água).

O artista
Jean-Michel Othoniel (França, 1964) é um artista contemporâneo que vive e trabalha em Paris. Multidisciplinar, desde o final da década de 1980, Othoniel trabalhou em diversas áreas: do desenho à escultura, da instalação à fotografia e da escrita à performance. Em 1993, começou a usar vidro, que se tornou sua marca registrada.

Desde a primeira encomenda pública em Paris, em 2000, “Le Kiosque des Noctambules”, o seu trabalho tem sido exibido tanto em museus como em espaços públicos. Entre eles, o projeto de esculturas de fontes em vidro dourado nos jardins do Château de Versailles, “Les Belles Danses”, e “Alfa”, uma instalação para o novo Museu Nacional do Qatar, com 114 esculturas de fontes. Em 2019, uma nova série de pinturas entrou na coleção permanente do Museu do Louvre.

Jean-Michel Othoniel realizou grandes exposições em todo o mundo desde a sua participação na Documenta de Kassel em 1992. Teve uma importante retrospectiva no Centre Georges Pompidou, em Paris: “My Way”. Esta foi exposta no Leeum Samsung Museum of Art/Plateau, em Seul; no Museu Hara de Arte Contemporânea, em Tóquio; no Museu de Arte de Macau, e no Museu do Brooklyn, em Nova Iorque.

Nos últimos anos, Othoniel expôs em museus e jardins no Petit Palais, em Paris; no Museu de Arte de Seul e no Jardim Botânico do Brooklyn. Atualmente, suas obras estão em alguns dos melhores museus de arte contemporânea, fundações e coleções particulares do mundo.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço:
“O Olho da Noite” – Jean-Michel Othoniel
A partir de 22/11/2024
Olho, Espaços Araucária e área externa (espelho d´água)
Museu Oscar Niemeyer
https://www.museuoscarniemeyer.org.br/

Mais informações sobre a exposição em breve.

Com sucesso de público, exposição tecnológica sobre o Antigo Egito, estende temporada em Curitiba

“Tutankamon, uma experiência imersiva” fica até o dia 13 de outubro no Shopping Estação

Última oportunidade para quem ainda não foi desvendar os mistérios do Antigo Egito na exposição “Tutankamon, uma experiência imersiva”. A atração acaba de anunciar que ficará mais dias no Shopping Estação, até o dia 13 de outubro.

“A aceitação do público tem sido grande, mais de 35 mil pessoas passaram pelo local. Por isso decidimos ficar um pouco mais, o Dia das Crianças está se aproximando e muitas famílias poderão curtir a data se divertindo e vivenciando a história, dentro da exposição”, explica Hugo Teixeira, CEO da Bem Comunicação Integrada.

Com mais de 2.000 m², sete salas com projeção mapeada em 4K, Realidade Virtual e metaverso, os visitantes mergulham em uma jornada sensorial pelos mistérios do Antigo Egito.

A curadoria da exposição foi feita pelo historiador e jornalista Nacho Ares, que tem formação acadêmica em História Antiga pela Universidade de Valladolid e certificação em Egiptologia pela University of Manchester. Ares é autor de 21 livros, sendo 15 deles dedicados à rica cultura egípcia. Com uma vida dividida entre Madrid e Cairo, sua expertise e paixão pelo tema enriqueceram cada aspecto da exposição, oferecendo uma perspectiva única e profundamente embasada na história do Antigo Egito.

“Tutankamon, uma experiência imersiva” é uma colaboração de prestígio internacional, unindo as mentes criativas da Layers Of Reality, MAD, Som Produce e Stardust International, em parceria com as empresas brasileiras Apple Produções e Bem Comunicação Integrada. Honrada com três prêmios Telly Awards, incluindo dois prêmios de ouro e um de prata, que reconhecem sua inovação excepcional nos novos formatos audiovisuais. Os Telly Awards representam um dos mais respeitados prêmios internacionais no campo do audiovisual e estão celebrando sua 44ª edição neste ano.

Mais de cem profissionais de todo o mundo contribuíram para a produção das diversas salas, sendo o renomado estúdio global Sila Sveta um dos destaques na criação da película imersiva e do filme de realidade virtual em 360°.

Os ingressos custam a partir de R$45 (meia entrada) e estão disponíveis para compra no site https://www.ingresso.com/espetaculos/tutankamon-uma-experiencia-imersiva. Há descontos especiais para grupos e excursões, mais informações no e-mail grupostutankamon@appleproducoes.com.br.

Serviço
“Tutankamon, uma experiência imersiva”
Local: Shopping Estação (piso 2) - Av. Sete de Setembro, 2775 - Rebouças
Funcionamento: terça a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das 11h às 21h.
Quanto:
Valores dos ingressos (sem taxa de serviço)
De segunda a sexta, até as 18h - R$45 a meia entrada e R$90 a inteira;
De segunda a sexta, após as 18h - R$50 a meia e R$100 a inteira;
Sábado, domingo e feriados, qualquer horário - R$60 a meia e R$120 a inteira;
Meia-entrada para segmentos previstos em lei, mediante apresentação de comprovação na entrada: estudantes; jovens com idade entre 15 e 29 anos que possuam Carteira de Identidade Jovem; professores das redes pública e privada; pessoa com deficiência e seu acompanhante, se necessário; pessoa com 60 anos ou mais; doadores de sangue e medula e outras hipóteses previstas em legislação local.
Crianças de até 24 meses não pagam.
Formas de pagamento: débito, crédito e PIX (bilheteria física e no site)
Pacote para grupos escolares: consulte preços especiais no e-mail grupostutankamon@appleproducoes.com.br.
Venda no site https://www.ingresso.com/espetaculos/tutankamon-uma-experiencia-imersiva e na bilheteria física, na entrada do evento.
Instagram: https://www.instagram.com/tutankamon.exp/

Imagens: Gian Galani

Inédito – Shopping Estação realiza “Uma noite no Museu Ferroviário” para comemorar o Dia das Crianças

A programação para o fim de semana também contará com oficinas gratuitas e abertas ao público

Na data em que se comemora o Dia das Crianças, 12 de outubro, o Shopping Estação realiza uma ação inédita e que vai despertar a curiosidade e a imaginação dos pequenos. Que tal passar uma noite no museu, assim como no filme protagonizado por Ben Stiller, só que no Museu Ferroviário?

No local será montado um mini acampamento com muita diversão, jogos e oficinas recreativas, contação de histórias com personagens e ainda projeção de filme com direito a pipoca. O evento é gratuito e será realizado das 18h às 23h59. Foi pensado especialmente para crianças de quatro a 10 anos de idade, que deverão estar acompanhadas de pelo menos um dos pais e/ou responsáveis. As vagas são limitadas e as inscrições começam na quarta-feira (09/10), a partir das 11h, via aplicativo Podi.

“Quem nunca teve curiosidade de saber o que acontece depois que o shopping fecha, ou de descobrir os mistérios por trás de um museu que carrega tanta história? A nossa ideia é trazer as crianças para um mundo de novas descobertas, que elas possam redescobrir a história da cidade e do Estado em que moram, despertar o interesse pela cultura paranaense, em uma noite muito animada e divertida, assim como no filme “Uma Noite no Museu”, que encantou o mundo”, explica Allison Rodrigues, gerente de Marketing do Shopping Estação.

A programação Capi Convida continua no sábado (12/10) - com oficinas de miçangas, onde as crianças podem personalizar seus colares e pulseiras e, domingo (13/10) com oficinas de asas de borboletas e capas de heróis, os pequenos poderão customizar e montar do jeito que mais gostarem, abusando da criatividade. As oficinas serão gratuitas e abertas ao público por ordem de chegada, não é necessário realizar inscrição. Acontecem das 14h às 18h, e são destinadas a crianças de dois a 12 anos.

Mais informações no site www.shoppingestacao.com.br e nas redes sociais do empreendimento.

Serviço
Capi Convida: Uma noite no museu
Quando: 12/10, sábado, das 18h às 23h59.
Quanto: gratuito
Inscrição: vagas limitadas via app Podi (inscrições serão abertas quarta-feira 09/10 às 11h)

Capi Convida: oficina de miçangas
Quando: 12/10, sábado, das 14h às 18h.
Quanto: evento gratuito

Inscrição: não é necessário realizar inscrição

Capi Convida: oficina de asas de borboletas e capas de heróis
Quando: 13/10, domingo, das 14h às 18h.
Quanto: evento gratuito
Inscrição: não é necessário realizar inscrição

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças Curitiba (PR)
(41) 3094-5300
https://www.instagram.com/shopping_estacao/ | www.shoppingestacao.com.br
Sobre o Shopping Estação
O Shopping Estação é o shopping mais turístico de Curitiba, sendo um ponto de encontro e referência em entretenimento e gastronomia na cidade desde 1997, com um mix de mais de 150 lojas, entre compras, alimentação, serviços, comodidades e entretenimento. Além disso, reúne parte da história de Curitiba no Museu Ferroviário, único museu dentro de um shopping no Brasil. Inaugurado em 14 de novembro de 1997, há 26 anos o Shopping Estação tem participação ativa na vida dos curitibanos e de milhares de turistas que passam pela capital paranaense.
Imagem: Priscilla Fiedler

 Praça em Curitiba vira “galeria ao ar livre” com obras de Alfredo Andersen & Reinaugura

Meu amado e falecido pai Dirceu Antônio Andersen, com muita honra neto de Alfredo Andersen na inauguração da praça reinaugurada ontem!
#pracaalfredoandersen
@museualfredoandersen
 O Museu Alfredo Andersen é de administração do Governo do Estado, Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto, diretor do Museu Casa Alfredo Andersen
 Praça em Curitiba vira “galeria ao ar livre” com obras de Alfredo Andersen

Projeto busca aproximar a arte do cotidiano da cidade; obras do artista estão em frente ao Hospital Evangélico Mackenzie, em Curitiba
Fonte - Redação Bem Paraná | 01/10/2024 às 23h00

Galeria ao ar livre da Praça Alfredo Andersen já está aberta ao públicoGaleria ao ar livre: são 17 paineis em totens com as obras do artista (Kraw Penas/SEEC-PR)

Uma “Galeria ao ar livre” leva obras de Alfredo Andersen até a praça que leva o nome do pintor, considerado o pai da pintura paranaense. O Museu Casa Alfredo Andersen inaugurou na segunda-feira (3) a Galeria da Praça, um espaço a céu aberto que expõe reproduções de 17 obras do pintor em totens ao longo da praça..
O projeto, que busca aproximar a arte do cotidiano da cidade, está localizado na Praça Alfredo Andersen, entre as ruas Capitão Souza Franco e Augusto Stellfeld, em frente ao Hospital Evangélico Mackenzie, em Curitiba.

As obras selecionadas, incluindo Vista do Alto da Glória e Vila Velha, retratam o antigo cotidiano do Paraná sob o olhar de Andersen, cuja trajetória artística deixou um grande legado na representação da paisagem local e na formação de novos artistas no Estado.

O pintor norueguês, que chegou ao Brasil em 1892, encontrou no Paraná o cenário ideal para desenvolver sua arte, influenciando gerações e contribuindo para a consolidação da pintura paranaense.

“Projetos como este tornam a arte mais acessível, integrando o espaço urbano à nossa história da arte. Ao trazer essas imagens para a praça que leva seu nome, o Museu amplia a presença de Andersen na vida da cidade”, disse Luciana Casagrande Pereira, secretária de Estado da Cultura.
Para o diretor do Museu Casa, Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto, o projeto é uma maneira de conectar a comunidade com a história da arte paranaense. “A Galeria transforma o espaço público em um museu a céu aberto, permitindo que as pessoas, no seu cotidiano, possam ter acesso a obras que normalmente veriam dentro do museu. Isso gera uma relação mais espontânea e significativa com a cultura”, disse.

Marisol F. lança livros Caminho Caiçara e Maria Fumaça no Museu Ferroviário

CRÉDITO FOTO: DANIEL CASTELANO

Nele, os leitores poderão conhecer a história de como começou o Paraná, contado a partir de uma Rota Ciclística

"Caminho Caiçara" se destaca por entrelaçar um percurso ciclístico de 163 quilômetros que liga São José dos Pinhais a Guaraqueçaba, apresentando não apenas as belíssimas paisagens naturais, mas também as narrativas que moldaram a identidade paranaense ao longo dos anos. É, a partir desta rota ciclística que a escritora Marisol F. conta a história de como começou o Paraná, reunido em duas obras, o livro “Caminho Caiçara” e a versão infantil “Maria Fumaça”. O lançamento será no dia 1º de setembro, domingo, às 17h, no Museu Ferroviário, no Shopping Estação.

Na obra, Marisol F. apresenta vários aspectos do Paraná, desde a exuberância da Serra do Mar e da Mata Atlântica até os monumentos históricos e as colônias de imigrantes que desenvolvem para a pluralidade cultural da região. Ao lado de sua prosa envolvente, a autora transporta o leitor por uma trajetória enriquecedora, destacando a importância da preservação ambiental e a valorização da história e da cultura paranaense. As páginas dos livros ganham vida por meio da seleção criteriosa das fotos feita pela autora, para presentear os leitores com as belas paisagens que compõem este primeiro planalto, registradas pelos fotógrafos Daniel Castellano e Lucas Pontes.

O evento de lançamento contará com uma programação que incluirá um passeio ao Museu Ferroviário e a assistir ao filme no vagão sobre as belezas da Serra do Mar. E, é claro, a receber gratuitamente um livro autografado por Marisol F.

De acordo com a autora, a obra "Caminho Caiçara" é um convite para aqueles que desejam se aprofundar na beleza e nas histórias do Paraná, tornando-se uma oportunidade única de se conectar com as vantagens da literatura e da cultura local. “Não apenas conto a história, mas procuro provocar uma reflexão importante sobre a responsabilidade que cada um tem em preservar as florestas, nascentes e ecossistemas”.

De acordo com a autora, a versão infantil, “Maria Fumaça”, que faz parte do projeto, narra de forma bem humorada a história do primeiro trem a vapor do estado e da construção da estrada de ferro, convidando e instigando as crianças e desbravarem a história do Paraná, de forma divertida e lúdica. As ilustrações do design Anderson S. Silveira, atraem a atenção das crianças, em meio ao colorido e criativo, complementando a parte escrita.

Marisol F. não apenas narra, mas convida os leitores a cuidarem do meio ambiente e das belezas naturais, enfatizando que compreender as histórias do passado é fundamental para manter viva a história do Paraná.

O “Caminho Caiçara” é o primeiro de uma série de três volumes, idealizados com o objetivo de contar a história do Paraná a partir de seus 3 Planaltos. Os exemplares serão dirigidos para a rede pública de ensino e para as bibliotecas públicas do Paraná, para incentivar a leitura e contribuir para o conhecimento. Este projeto é patrocinado pela Copel e Sanepar, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura, com apoio da Fomento Paraná e do Governo do Paraná.

Para mais informações, acesse o instagram @escritoramarisolf

Marisol F. lança livros Caminho Caiçara e Maria Fumaça no Museu Ferroviário

Fotógrafo: Márcio Oko

Nele, os leitores poderão conhecer a história de como começou o Paraná, contado a partir de uma Rota Ciclística

"Caminho Caiçara" se destaca por entrelaçar um percurso ciclístico de 163 quilômetros que liga São José dos Pinhais a Guaraqueçaba, apresentando não apenas as belíssimas paisagens naturais, mas também as narrativas que moldaram a identidade paranaense ao longo dos anos. É, a partir desta rota ciclística que a escritora Marisol F. conta a história de como começou o Paraná, reunido em duas obras, o livro “Caminho Caiçara” e a versão infantil “Maria Fumaça”. O lançamento será no dia 1º de setembro, domingo, às 17h, no Museu Ferroviário, no Shopping Estação.

Na obra, Marisol F. apresenta vários aspectos do Paraná, desde a exuberância da Serra do Mar e da Mata Atlântica até os monumentos históricos e as colônias de imigrantes que desenvolvem para a pluralidade cultural da região. Ao lado de sua prosa envolvente, a autora transporta o leitor por uma trajetória enriquecedora, destacando a importância da preservação ambiental e a valorização da história e da cultura paranaense. As páginas dos livros ganham vida por meio da seleção criteriosa das fotos feita pela autora, para presentear os leitores com as belas paisagens que compõem este primeiro planalto, registradas pelos fotógrafos Daniel Castellano e Lucas Pontes.

O evento de lançamento contará com uma programação que incluirá um passeio ao Museu Ferroviário e a assistir ao filme no vagão sobre as belezas da Serra do Mar. E, é claro, a receber gratuitamente um livro autografado por Marisol F.

De acordo com a autora, a obra "Caminho Caiçara" é um convite para aqueles que desejam se aprofundar na beleza e nas histórias do Paraná, tornando-se uma oportunidade única de se conectar com as vantagens da literatura e da cultura local. “Não apenas conto a história, mas procuro provocar uma reflexão importante sobre a responsabilidade que cada um tem em preservar as florestas, nascentes e ecossistemas”.

De acordo com a autora, a versão infantil, “Maria Fumaça”, que faz parte do projeto, narra de forma bem humorada a história do primeiro trem a vapor do estado e da construção da estrada de ferro, convidando e instigando as crianças e desbravarem a história do Paraná, de forma divertida e lúdica. As ilustrações do design Anderson S. Silveira, atraem a atenção das crianças, em meio ao colorido e criativo, complementando a parte escrita.

Marisol F. não apenas narra, mas convida os leitores a cuidarem do meio ambiente e das belezas naturais, enfatizando que compreender as histórias do passado é fundamental para manter viva a história do Paraná.

O “Caminho Caiçara” é o primeiro de uma série de três volumes, idealizados com o objetivo de contar a história do Paraná a partir de seus 3 Planaltos. Os exemplares serão dirigidos para a rede pública de ensino e para as bibliotecas públicas do Paraná, para incentivar a leitura e contribuir para o conhecimento. Este projeto é patrocinado pela Copel e Sanepar, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura, com apoio da Fomento Paraná e do Governo do Paraná.

Para mais informações, acesse o instagram @escritoramarisolf

Maquiador oficial da Natura destaca a beleza como ferramenta de expressão no 1º Encontro com a Criatividade em Curitiba

Evento gratuito, realizado pelo Clube da Alice no Museu Oscar Niemeyer neste sábado (24), terá participação de Marcos Costa, maquiador oficial da marca de cosméticos

O 1º Encontro com a Criatividade do Clube da Alice, que ocorre neste sábado (24) no Museu Oscar Niemeyer, contará com a presença de Marcos Costa, maquiador oficial da Natura. Considerado uma referência no segmento de beleza, o especialista iniciou sua carreira como Consultor de Beleza da Natura e evoluiu para se tornar um renomado maquiador. Hoje, sua carreira brilhante inclui participações em semanas de moda internacionais e publicações de livros na área.

Em Curitiba, Marcos irá compartilhar sua expertise durante a apresentação "Beleza Criativa: Transforme-se com a Maquiagem", ensinando o uso de tendências no dia a dia. "A maquiagem mudou a minha vida e sei que pode mudar a vida de outras pessoas também. É uma forma de expressão, uma maneira de contar histórias e de empoderamento", afirma Marcos Costa. "Estou entusiasmado em participar deste evento inspirador e mostrar como a criatividade pode florescer, impulsionando o empreendedorismo e a autoestima”, conclui.

O “Encontro com a Criatividade”, que conta com o apoio da Natura, tem como objetivo fomentar o empreendedorismo feminino e a inovação. O bate papo com Marcos Costa, inserido no período da tarde, promete ser um dos pontos altos do evento, por oferecer uma perspectiva única sobre a relação entre beleza e criatividade.

"A Natura acredita no poder da beleza para transformar vidas e apoiar iniciativas que empoderam as mulheres", declara Erica Ribaldo, gerente de marketing da Natura. "A parceria com o Clube da Alice reforça também nosso compromisso com o empreendedorismo feminino e a criatividade", explica.

Além da participação de Marcos Costa, o evento contará com outras apresentações inspiradoras sobre cuidados pessoais, neurociência, tecnologia, redes sociais e adaptação a novos cenários, com nomes como a jornalista Andrea Sorgenfrei; e Cris Alessi, consultora de inovação e transformação e digital e Ex-Presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação e do Conselho Municipal de Inovação.

A Natura ainda contará com um espaço de beleza para experimentação de produtos da marca, como Natura UNA, Natura Faces, Natura Chronos e Natura Lumina. O local será dedicado ao autocuidado, beleza e bem-estar e cada participante poderá vivenciar uma experiência preparada com muito carinho.

A programação completa e informações sobre inscrições estão disponíveis nas redes sociais do Clube da Alice: www.instagram.com/clubedaalice

Sobre a Natura
Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Conta com 1.8 milhões de consultoras na América Latina, sendo líder de beleza e cuidados pessoais na América Latina. Faz parte de Natura &Co, resultado da combinação entre as marcas Avon e Natura. A Natura foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação de empresa B no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. Com operações na Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México, Peru e Malásia, os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as Consultoras, por meio do e-commerce, app Natura, nas lojas próprias ou nas franquias. Para mais informações, visite www.natura.com.br ou acesse os perfis da empresa nas redes sociais: LinkedIn, Facebook e Instagram.

Obra de João Turin em homenagem ao centenário do físico César Lattes é inaugurada na Fundação Araucária

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Um dos maiores cientistas brasileiros, o paranaense César Lattes (1924 – 2005) está entre as muitas pessoas ilustres retratadas pelo artista João Turin (1878 – 1949), que realizou um baixo-relevo do físico em 1948. A obra, que até então se encontrava apenas em gesso, ganhou dois exemplares fundidos em bronze. O primeiro foi inaugurado no Memorial de Curitiba no dia do aniversário de 100 anos de Lattes. O segundo baixo-relevo será inaugurado nesta sexta-feira (16/08) na Fundação Araucária, afixado na sala Vinicius Nagem.

Para celebrar a homenagem, será realizada no local uma solenidade para convidados, das 10h às 11h, promovida pelo Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação. O evento contará com a presença de representantes do Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia, e do ateliê João Turin, além de amigos, ex-alunos e familiares do físico César Lattes. No mesmo dia, no período da tarde, será feita uma outra homenagem a Lattes, no Parque da Ciência Newton Freire Maia, seguido de uma visita guiada no local.

A fundição dos baixos-relevos de João Turin em homenagem a César Lattes teve início com uma provocação do professor Ildeu Moreira, presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que entrou em contato com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), dizendo que seria interessante fazer uma homenagem a Lattes por ocasião de seu centenário de nascimento. Em uma pesquisa, Moreira encontrou uma matéria publicada em 29/12/1948, no jornal O Dia, dizendo que o consagrado cientista Lattes havia posado para João Turin, durante sua passagem pela capital paranaense, sua cidade-natal.

A partir dessa possibilidade, um grupo da UFPR, liderado pelo professor Rodrigo Reis, um dos articuladores do NAPI Paraná Faz Ciência, entrou em contato com a família Ferrari Lago, gestora do acervo artístico de João Turin.

"Em junho de 2023, recebemos o contato do professor Rodrigo Reis nos perguntando se havia, no acervo de obras do escultor João Turin, um baixo-relevo do César Lattes”, relata Samuel Ferrari Lago, gestor do acervo do artista. “O baixo-relevo estava no acervo de originais em gesso e, por isso, não era do conhecimento do público. A partir daí, iniciou-se o processo de fundição em bronze da obra”, explica Lago. “Para nós, a justa homenagem ao centenário do renomado cientista, com uma obra assinada por Turin é motivo de alegria. É também a comprovação de que um acervo artístico consolidado há décadas continua vivo e atual", completa Lago.

Além de Cesar Lattes, João Turin retratou dezenas de nomes conhecidos por meio de baixos-relevos, bustos e esculturas plenas. Entre eles estão músicos como Beethoven, Maestro Carlos Gomes e Bento Mossurunga, pintores como Theodoro de Bona e Alfredo Andersen, personagens da história do Brasil como o Barão do Serro Azul e Tiradentes (estátua exibida no Salão dos Artistas Franceses, em 1922, em Paris, e premiada no Salão Nacional de Belas Artes, em 1923, no Rio de Janeiro), entre tantos outros.

Sobre César Lattes
Cientista da área da Física, César Lattes é paranaense, nascido em Curitiba em 11/07/1924, e foi o descobridor, em 1946, da existência de uma partícula subatômica chamada méson pi, que permite a interação nuclear e a movimentação de prótons e nêutrons no núcleo das células. Sem o méson pi, nenhuma matéria pode existir. Este experimento ganhou o Nobel de Física em 1950. Porém, quem ficou com o prêmio não foi Lattes, mas o chefe da equipe, o estadunidense Cecil Powell, como era costume na época. No Brasil, Lattes foi fundador do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, o CNPq. O sistema utilizado para cadastrar os currículos de cientistas, pesquisadores e estudantes brasileiros se chama “Plataforma Lattes” em sua homenagem.

Sobre João Turin
Nascido em 1878 em Morretes, no litoral do Paraná, mudou-se ainda garoto para a capital Curitiba, iniciando seus estudos em artes, chegando a ser professor. Especializou-se em escultura em Bruxelas e em seguida morou por 10 anos em Paris. Retornou ao Brasil em 1922, trazendo comentários elogiosos da imprensa francesa. Foi premiado no Salão de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1944 e 1947. Faleceu em 1949 e é considerado o maior escultor animalista do Brasil, precursor da arte escultórica no Paraná e um dos criadores do movimento artístico e cultural conhecido como Paranismo. Os trabalhos do artista compõem acervos de 15 museus e instituições do Brasil, além de possuir obras em locais públicos do Paraná, Rio de Janeiro e França. Em sua homenagem, foi inaugurado o Memorial Paranista, em Curitiba, que reúne 100 obras.

Museu Ferroviário e Expresso Estação receberam mais de 10 mil turistas em julho

A cada ano, Curitiba se consolida como uma das capitais mais visitadas durante o inverno. Prova disso, o Shopping Estação acaba de divulgar que o Museu Ferroviário e o Expresso Estação receberam em julho, mais de 10 mil visitantes. As atrações são gratuitas e abertas ao público, e encantam os turistas que passam pela cidade.

O Shopping Estação é o único do país a sediar um museu, espaço com um acervo de mais de 600 peças das ferrovias, como mobiliários e objetos como telefones, telégrafos, apitos, chapéus, sinos e até obras de artistas paranaenses como Poty Lazzarotto, Alfredo Andersen e João Turin. O Museu Ferroviário fica na antiga Estação Ferroviária que ligava Curitiba a Paranaguá, considerada a porta de entrada da capital paranaense.

O shopping também preserva uma locomotiva a vapor que proporciona uma aventura tecnológica e faz os passageiros viajarem “sem sair do lugar”. O Expresso Estação é uma experiência interativa e imersiva, faz com que crianças e adultos voltem a décadas passadas e conheçam os segredos da ferrovia estadual. O vagão, ambientado como um trem de época, faz a viagem de Curitiba a Paranaguá pela Serra da Graciosa. Os participantes se transportam para cem anos atrás, com narrativas sobre a região, riquezas da época, paisagens naturais, animais, trajeto e referências da Serra, como a ponte São João e o Pico Marumbi. A visitação é totalmente gratuita, tanto no museu quanto no Expresso.

Tenha uma obra de Poty em casa

Até 01 de setembro, quem comprar no Shopping Estação poderá participar da campanha “Para sempre seu, Poty”. Com R$400,00 em compras, os clientes ganham uma caneca exclusiva com as obras do artista paranaense Poty Lazzarotto. São oito modelos disponíveis, limitados a um brinde por CPF, enquanto durarem os estoques. A parceria com o Solar do Rosário tem como objetivo exaltar o trabalho do curitibano, no ano em que se comemora o seu centenário.

Os clientes poderão escolher um dos oito modelos disponíveis de canecas, entre as artes: Carrocinha – Cena Curitiba, São Lucas I – Protetor dos Médicos, O Artista, São Francisco de Assis Irmão Sempre Alegre ou Perfeita Alegria, Carrossel Curitibano, Bosque João Paulo II, Largo da Ordem II e O Trem.

E ainda, a cada R$200,00 em compras, os consumidores ganham um cupom para concorrer a 25 viagens de trem no pacote pôr do sol da Serra Verde Express, com acompanhante em cabine boutique. O momento perfeito para celebrar com os pais, família, amigos e pessoas especiais, já que o passeio é considerado um dos mais bonitos do mundo. O pacote inclui ainda transporte de Curitiba a Morretes, almoço típico com Barreado e acompanhamentos, tour em Antonina, serviço de bordo com lanche, bebidas à vontade e guia de turismo. Quem cadastrar as notas via Aplicativo Podi, terá cupons em dobro. O sorteio será realizado no dia 02 de setembro.

O posto de trocas está localizado no piso 1, em frente ao Starbucks e funciona de segunda a sábado, das 10h às 22h e aos domingos e feriados, das 13h às 21h.

Serviço
Museu Ferroviário - funciona de segunda a quinta, das 10h às 22h, sexta e sábado, das 10h às 23h, e domingos das 11h às 22h.
Expresso Estação - funciona de segunda a sábado, das 10h às 18h, e domingo, das 11h às 19h.
Entrada gratuita
Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças
Curitiba (PR)
(41) 3094-5300
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www.shoppingestacao.com.br