ZEZÉ DI CAMARGO E LUCIANO LEVAM AMOR AO “MÚSICA NA BAND”

Live da dupla acontece nesta sexta na TV, rádio e no Youtube

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Foto: Divulgação

Falar em Zezé Di Camargo e Luciano é associar arte ao romantismo. “Sonhos de amor”, “Fera Mansa” e “A Ferro e fogo”... Quando os acordes dessas músicas ecoarem na tela da Band, o público vai perceber que o amor está no ar, melhor: invadiu a sua casa. Será assim, nesta sexta (10/7), a partir das 22h30, no “Música na Band”, na TV e na rádio FM também. Mas, antes, às 21h30, os dois filhos de Francisco estarão no “Brahma Live”, no canal da dupla no Youtube.
Segundo o diretor Fábio Lopes, da Agência Hit, que assina a direção da turnê “Amigos” e , agora, a live show da dupla, a apresentação será feita diretamente dos estúdios da Rede Bandeirantes, no bairro Morumbi, em São Paulo. “Algumas edições do ‘Música na Band’ foram feitas em externas. Para Zezé Di Camargo e Luciano, montamos um cenário especial e, seguindo todas as normas e recomendações da OMS, teremos cinco músicos, porque é inviável colocar a banda completa. O cenário será com perspectivas para que a gente possa desfrutar do espaço com consciência”, afirma.

A FORMA DO AMOR:

“É o amor em casa”. É assim que Zezé Di Camargo define a sua live. Para produzir e participar de cada detalhe do show, o cantor deixou a sua fazenda, no interior de Goiás, e está em São Paulo desde segunda à noite para
ensaiar e preparar o repertório. A apresentação terá três horas de duração: das 21h30 às 22h30, no canal da dupla no Youtube. Das 22h30 à meia noite e meia, na Band, dentro do projeto “Música na Band”, simultaneamente na rádio Band FM.
Mais romântico do que nunca, Zezé Di Camargo e Luciano prometem uma viagem nos grandes hits de sua carreira. “Tenho certeza de que, de casa, o público fará coro a todas as canções. Todos poderão contemplar um pedacinho de cada época e, nesta, digamos nova era, escrever uma nova história entre a gente e os fãs, de quem sentimos tanta falta”, declara Luciano.
É fato que, se tivesse câmera na casa de cada um, seria possível captar a plateia fazendo papel de coral, mesmo, dada a alta popularidade das letras de uma centena de canções dos protagonistas do “Música na Band” desta sexta. Como em se tratando de Zezé Di Camargo e Luciano, as pessoas querem mesmo é ver de que forma tudo isso vai acontecer e essa curiosidade é o que arrasta os fãs para os shows, com lotação esgotada, vale aqui o spoiler do repertório, afinal, audiência está garantida e os fiéis seguidores da dupla querem conhecer o cardápio. A saber:

Sonho de Amor
Fera Mansa -
Ferro e Fogo
Sem medo de ser feliz
Tão linda Tão Louca
Vivendo Por Viver
Dou a vida por um beijo
Mentes Tão Bem
Você Vai Ver
Toma Juízo
Tarde Demais
Pra não pensar em você
Eu te amo
No dia em que sai de casa
É o amor
Mexe que é bom
Estrada do amor
Dois corações e uma história
Pra mudar minha vida
Como um anjo / Faz mais uma vez comigo
Saudade Bandida
Pedras
Te Extraño
Menina Veneno
Estrada da Vida
Do outro lado da cidade
Ainda Ontem Chorei de saudade
Copo duplo de solidão
Galera Felicidade

SINÔNIMO DE SUCESSO:

Nem Zezé Di Camargo e Luciano sabem muito bem como é que 29 anos se passaram desde que “É o Amor” se consagrou de Norte a Sul do país, sendo, de tempos em tempos, regravada pelas vozes mais plurais da Música Brasileira. Mais que isso: por mais planejamento que tenham traçado nessas quase três décadas, parece espantoso até para eles o fato de estarem em voga de modo tão constante, por todo esse tempo, período que parece um grão na história da humanidade, mas que tem absoluta relevância no quebra-cabeça da vida da gente. A profundidade que se faz presente nessa história, de certa forma, inspira a dupla no momento atual em que vivemos. Por isso, a apresentação no “Música na Band” será em grande estilo.
E para só firmar o que todos sabem, vamos traduzir em números o sucesso com tanto conteúdo: são mais de 40 milhões de cópias vendidas, 27 CDs, 1 EP e seis DVDs. Só no Brasil, somam cerca de 120 shows por ano, com público médio de 40 mil pessoas, enquanto avançam fronteiras pelo mercado latino vizinho ao Brasil, com sucesso esplendoroso. A façanha maior, no entanto, está na permanência constante no top 10 das paradas de sucesso durante esses 29 anos. Em 2005, ao emprestar suas histórias ao cinema para o longa-metragem “2 Filhos de Francisco”, as bilheterias fizeram jus ao histórico da dupla, com mais de seis milhões de ingressos vendidos. Em 2017, ganharam vida no enredo da escola de samba Imperatriz Leopoldinense, no Rio. Em 2018, eles também estiveram em cartaz com o musical sobre a saga dos Camargo, uma produção da T4F. E vale ainda lembrar que, na literatura, tiveram “Simplesmente Helena”, livro sobre a história da mesma família sob a ótica da matriarca.
A “viagem no tempo”, a qual a dupla se refere sobre o repertório do show, que agora se apresenta no Youtube e na Band, surge como oportunidade rara, e muito especial em razão da nova forma com que eles e a classe artística têm se esmerado em levar música ao público em casa. É uma forma de celebrar o amor, sim, e também uma história de sucessos, de percorrer toda essa linha do tempo por meio das canções que fazem sua trilha sonora. E, ouvindo todo o repertório, é de se perguntar se realmente se passaram tantos anos, ou se tudo parece ter sido cantado ontem mesmo, um pouco pela falta de noção que a velocidade do tempo nos impõe, um pouco pela permanência dessas canções na nossa memória afetiva. Ainda mais agora, em plena pandemia, quando o amor é a palavra chave para se manter vivo.

(Arleyde Caldi)

Zezé Di Camargo doa máquina de um milhão para hospital de campanha em SP

O cantor e o amigo Júlio Aidar, diretor da Sterileasy, doam usina portátil para hospital de campanha do Ibirapuera, em SP

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Máquina doada por Zezé Di Camargo e Júlio Aidar para hospital de campanha do Ibirapuera

O Lixo hospitalar cresceu, nos últimos meses, pelo menos dez vezes, e se tornou bomba relógio da Covid-19. A pandemia do novo coronavírus não tem sido um desafio apenas para os profissionais de Saúde e cientistas. Os funcionários de empresas que lidam com resíduo hospitalar contaminado precisam, mais do que nunca, de muito cuidado, uma vez que estão correndo sérios riscos de contaminação de doenças.

No Brasil, hoje, cerca de 90% dos munícipios do país não tratam o seu lixo, um dado alarmante que resulta em uma baixa qualidade de vida para os habitantes. Tendo em vista este grande problema, o cantor Zezé Di Camargo e o seu amigo Júlio Aidar se uniram para promover uma ação do bem. Juntos, o artista e o empresário fazem este ato solidário, amanhã, dia 1º de maio, na inauguração do Hospital de Campanha, no Ibirapuera, em SP. Eles vão doar uma máquina de usina portátil de reciclagem.

A máquina, que será doada em comodato, é avaliada em 1 milhão de reais. Importada, ela traz consigo, através da modernidade e inovação, a solução para o tratamento do resíduo infectante hospitalar e de laboratórios, diretamente no local de geração do tal material. Isto é, não será necessário transporte dos resíduos hospitalares contaminados.

Os resíduos hospitalares não causam só danos para os seres humanos que possuem contato, mas também caos ambiental, quando em contato desses materiais com o solo ou a água, podendo resultar em danos à vegetação, por exemplo. Ou seja, visto que o vírus está no ambiente, a infecção se espalha de forma mais agressiva.

Se os resíduos forem parar em lixões comuns, o que na maioria das vezes acontece, os patógenos e agentes infectantes estão expostos, correndo o grave risco de alguém entrar em contato com eles. Os catadores de lixo ou mesmo os profissionais do local podem ser afetados. Além disso, até mesmo os animais que possam frequentar os aterros sanitários a céu aberto estão expostos a condições de risco.

Esse tipo de situação é bastante grave, configurando uma irresponsabilidade altíssima por parte dos geradores do resíduo. Quando não se toma o devido cuidado para onde vai o resíduo hospitalar contaminado, configura-se até mesmo um crime. Mesmo que seja por acidente, colocar outras pessoas e o meio ambiente em uma situação tão perigosa é algo que não deveria jamais acontecer. Esses casos, infelizmente, não são tão raros.

"Fico curioso em saber como as autoridades ou ambientalistas estão tratando os resíduos hospitalares contaminados em seus municípios?", indaga Zezé Di Camargo, que, por preocupação, se juntou ao amigo para colaborar em um momento tão delicado mundialmente.