Uso de máscara na pandemia de coronavírus: como deve ser o acessório

Diversos estados e municípios decretaram a obrigatoriedade do uso do acessório, porém, para que seja eficiente, alguns cuidados são essenciais

A pandemia de coronavírus tem levado os governantes a tomarem uma série de medidas que envolvem a sociedade civil e as empresas. Entre elas estão a obrigatoriedade do uso de máscaras em vias e espaços públicos, transportes coletivos, ambientes fechados com aglomeração e organizações. Até o momento, os Estados do Paraná, Piauí, Minas Gerais, Rondônia, bem como o Distrito Federal e as capitais do Espírito Santo, Pará, Amazonas, Rio de Janeiro, Ceará e Santa Catarina estão adotando a medida.

Essa visa reduzir o contágio entre as pessoas, já que se sabe que o coronavírus é transmitido por gotículas e contato próximo. Inclusive, muitos são assintomáticos e, ao deixarem de usar o acessório, acabam contaminando terceiros. Para se ter ideia, um estudo desenvolvido por pesquisadores chineses e publicado na revista Science, no mês de março, apontou que até o isolamento forçado em Wuhan, 86% das infecções por Covid-19 se deu por pessoas assintomáticas. Dessas, 55% eram tão contagiosas quanto aqueles que apresentavam sintomas comuns da doença, como dificuldade respiratória e febre.

No entanto, apesar das regulamentações governamentais, é comum haver dúvidas sobre o tipo de máscara a ser utilizada, já que nem todas são efetivas contra o coronavírus. De acordo com orientações do Ministério da Saúde, para serem eficientes como uma barreira física, as máscaras caseiras, por exemplo, devem ter ao menos duas camadas de pano, ou serem dupla face. Os tecidos utilizados podem ser algodão, tricoline, TNT e outros, desde que desenhados e higienizados de forma adequada. É importante frisar que se trata de um acessório de uso individual.

Para garantir que a máscara de proteção seja, de fato, eficiente, é possível investir em produtos desenvolvidos com essa finalidade, na mesma medida em que oferecem um bom custo-benefício tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. Um exemplo é a máscara de proteção tripla, desenvolvida pela WAP, que está sendo comercializada pela empresa 18 Gigas para todo o território nacional.

O acessório é antialérgico, possui cinco níveis de ajustes auriculares e dispensa a necessidade de elástico. O objetivo é atuar como uma proteção efetiva e confortável das vias bucais e nasais, pois, a composição de duas camadas externas de TNT e uma camada interna de Microfibras P.P têm maior eficácia contra vírus, bactérias, pólens e poeiras.

Mais informações sobre o produto pelo e-mail comercial@18gigas.com.br ou pelo telefone/WhatsApp (41) 99505-0350.

Como a falta de saúde bucal baixa a imunidade e aumenta os riscos de mortes por coronavírus

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O coronavírus chegou ao Brasil. O primeiro caso da infecção foi registrado em São Paulo, na última quarta-feira (26). O infectado é um homem de 61 anos, que esteve na região da Lombardia, no norte da Itália, entre os dias 9 e 21 de fevereiro. A notícia tem preocupado brasileiros, que correm para as farmácias para comprar máscaras e álcool em gel.

Contagioso, o vírus apresenta maior letalidade em pacientes que apresentam sistema imunológico enfraquecido. Por isso, o dentista Gustavo Menegucci destaca que é necessário estar atento à saúde bucal para prevenir o contágio. “Problemas bucais podem contribuir para a debilitação da imunidade já que na boca existem milhares de bactérias que podem causar infecções e debilitar o sistema imune”, aponta.

Além disso, é na boca que aparecem os primeiros sinais de que o sistema imunológico não está bem. Aftas, amigdalite, herpes e inflamações gengivais e periodontais são frequentes quando esse sistema está enfraquecido. “Além de cobrir a boca, é necessário cuidar de toda a higiene bucal para que o vírus não encontre facilidade para adentrar o organismo”, recomenda Menegucci.

O que se sabe sobre o coronavírus

O novo agente ainda não recebeu nome por parte dos cientistas, sendo referido apenas como 2019-nCoV. O vírus faz parte da família coronavírus, identificada pela primeira vez em 1690. Ainda não se sabe ao certo como se deu o primeiro contágio, a hipótese é que tenha sido por algum animal silvestre ou marinho.

A maior parte dos casos está concentrado em Wuhan, na China. Os principais sintomas são: tosse, febre, dificuldade em respirar e falta de ar. A recuperação é a mesma de uma gripe comum, ou seja, depende mais do sistema imunológico do que de um remédio. Ainda não há vacina para o vírus.