Casillero del Diablo inova e lança “Belight”, o primeiro vinho de baixa caloria da Concha Y Toro no mundo, com menos de 59 calorias por taça

Belight é a mais nova opção leve e refrescante da marca, e está disponível em duas cepas: Rosé e Sauvignon Blanc
A marca mais poderosa da América Latina apresenta uma novidade que vai inovar na categoria de bebidas, e conquistar todos os paladares dos amantes de vinho. Belight é a novidade leve e refrescante de Casillero del Diablo, com até 42% menos calorias e 32% menos álcool que suas versões regulares.
O lançamento está disponível em dois rótulos, sendo eles Rosé (58 calorias por taça)* e Sauvignon Blanc (52 calorias por taça)*. Belight possui até 2,8x menos calorias que destilados (como Gin e Whisky), e 23,8x menos carboidratos que uma cerveja**, segundo Tabela Brasileira de Composição de Alimentos da USP.
O lançamento chegou ao mercado com apenas 8,5% de teor alcoólico, enquanto os demais vinhos possuem em média 12,5%. Já os destilados como Gin e Whisky, possuem em média 42% por garrafa, ainda segundo a USP.
Belight, mesmo sendo um vinho leve e refrescante, com baixa caloria e menor teor alcoólico, apresenta a mesma cor, aroma, frescor e sabor dos vinhos regulares. A novidade mantém o padrão de qualidade pelo qual a marca é reconhecida e premiada mundialmente.
A busca por um estilo de vida equilibrado e sem exageros está cada vez tomando mais espaço e importância, o que representa impacto direto na forma como a sociedade se relaciona com marcas e produtos que consome. Como líderes do segmento Reserva no Brasil, enxergamos não só a importância de trazer tendências de consumo para a categoria de vinhos, mas também estarmos prontos para atender novas demandas dos nossos consumidores.”, conta Pietro Capuzzi, Diretor de Marketing da Concha y Toro no Brasil.
O lançamento pode ser encontrado com exclusividade nas lojas Carrefour & Big de todo o país, onde acontecerão degustações na segunda quinzena março.
Sobre os produtos
Belight Rosé apresenta aroma suave com notas de amora silvestre e morango, e toque floral sutil. Na boca, traz paladar leve e fresco, com acidez balanceada. Boa opção para acompanhar aperitivos com queijo e frutas secas.
Já o Belight Sauvignon Blanc traz no nariz notas de pêssego e pêra, com toques herbáces. Na boca, apresenta notas cítricas e acidez rica e equilibrada, ressaltando sua leveza e frescor. Harmoniza bem com peixes e frutos do mar.
A temperatura de serviço recomendada para ambos é entre 8 e 10ºC.

Ficha técnica:
Vinho Belight -- Casillero del Diablo
Origem: Vinícola Concha y Toro
Região: Pirque, Chile
Categoria: Reserva -- Casillero del Diablo
Teor Alcóolico: 8,5%
Calorias Rosé: 58 calorias por taça
Calorias Sauvignon Blanc: 52 calorias por taça
Preço recomendado: R$67,90
*Porção referência: 100ml
**Porção referência: 1 longneck 350ml

Sobre Casillero del Diablo
Casillero del Diablo foi lançado em 1883 pela Concha y Toro, e hoje está presente em quase 150 países, com mais de 60 milhões de garrafas vendidas por ano. De acordo com o relatório Global Wine Brand Index, da renomada consultoria inglesa Wine Intelligence. Casillero del Diablo é a marca de vinho mais poderosa da América Latina - e a segunda do mundo pelo 5º ano consecutivo.

Mais informações:
As degustações dos vinhos Belight acontecerão em Salvador, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Balneário Camboriú, Porto Alegre, Recife, Florianópolis e Santos.

Um presente dos céus, uma surpresa da terra

Embora 15% menor, a colheita 2020 foi superior em qualidade, mesmo em tempos de pandemia

O enólogo Marcelo Papa, diretor técnico da Vinícola Concha Y Toro e responsável pelos vinhos Marques de Casa Concha, agradece à natureza e comenta que a colheita em 2020 foi um presente dos céus na elaboração dos vinhos da Concha Y Toro. Graças ao atípico clima quente e seco que marcou a safra, adiantando a maturação das uvas, o avanço do Covid -19 chegou em um momento em que a colheita já havia sido realizada, embora, normalmente a safra não termine antes de maio. No dia 31 de março, por exemplo, a vinícola já tinha cerca de 70% das uvas colhidas. Em um ano normal, tem-se cerca de 30% das uvas colhidas nos vinhedos. Em Limarí (ao norte de Santiago), a colheita aconteceu em datas próximas à de 2019. As variedades mais importantes foram colhidas por volta dos dias 15 a 20 de fevereiro, antes da chegada do coronavírus ao Chile. Entre os desafios, as viagens reduzidas e medidas para reduzir o contato entre as equipes.

Já no que tange à maturidade fenólica, esta foi bem avançada e bastante alinhada com a maturidade alcoólica. “Estamos muito felizes com a qualidade alcançada e podemos dizer que esta colheita será melhor que a de 2019, principalmente em Limarí e Maipo.“O mais difícil de tudo foi o cuidado e a preocupação com as pessoas e saber tomar as decisões certas para proteger a saúde de todos. Não tenho dúvidas de que, com tudo isso, tiraremos muitas lições, técnicas e humanas”, diz Marcelo Papa. A empresa tomou todas as precauções para proteger funcionários e a continuidade das operações.Além dos cuidados nas vinícolas, foram realizadas medidas de higienização preventivas nas instalações, fornecimento de equipamentos de proteção e recursos para os trabalhadores, salvaguardas especiais para grupos de risco, planos de trabalho online e flexibilidade de mão-de-obra. E todos mantiveram-se muito atentos às indicações do governo e da Organização Mundial da Saúde. Devido ao fato de a maioria das vinícolas da Cocha Y Toro estar longe das grandes cidades, o risco de contaminação foi menor, já que o vírus se propaga mais nitidamemte nos grandes centros urbanos.

Sobre as regiões e vinhedos que se destacaram, o enólogo destaca o norte , especificamente o vale de Limarí, onde o clima mostrou-se muito semelhante à safra 2018, em termos de radiação solar, luminosidade e temperatura, ano aliás, com características notáveis. Limarí, portanto, se destacou produzindo ótimos Chardonnay e Pinot Noir. Na zona central, vale do Maipo, berço dos Cabernet Sauvignon, notou-se também um desenvolvimento precoce das vinhas. Em geral, a colheita alí é concluída em meados de maio, mas este ano foi quase um mês antes. No vale do Rapel, as Carmenere também apontaram colheita antecipada, com o clima igualmente mais quente. No Maule, mais próximo à Cordilheira dos Andes, e mais afastado do mar, não chegou-se a ter uma temperatura tão quente quanto à colheita de 2017, repetindo-se ali também a antecipação de 3 semanas, em comparação aos outros anos.

Sobre Marcelo Papa e os vinhos Marques de Casa Concha

Super premiado, e diretor técnico da Concha Y Toro, Marcelo Papa está à frente dos vinhos Marques de Casa Concha há mais de dez anos. Foi enólogo do ano em 2004 pelo Guide to Chilean Wine, e em 2007, pela Chilean Circle of Wine Writers e Chilean Food and Wine Association. Em 2019 conquistou novamente a posição de melhor enólogo do ano pelo Chile Special Report do Tim Atkin.

Desde sua criação, Marques de Casa Concha tem sido amplamente reconhecido pela imprensa internacional e conquistado menções por 5 vezes na lista dos 100 melhores vinhos do mundo pela Wine Spectator. São vinhos fiéis à expressão de origem e variedade, e que representam a diversidade de terroirs do Chile. Experimentar novas técnicas de vinificação e manter o espírito inovador da marca, somando-se à habilidade de dar aos vinhos personalidade e sentido de origem, é o que move o enóogo Marcelo Papa a criar rótulos excepcionais, e o que faz dele um dos profissionais mais reconhecidos e respeitados do Chile.

Marques de Casa Concha Chardonnay

O Marques de Casa Concha Chardonnay é produzido no Vinhedo Quebrada Seca, em Limarí, Chile, a somente 22 quilômetros do oceano Pacífico, na margem norte do rio Limarí. Os solos são argilosos e ricos em carbonato de cálcio; as temperaturas são frias e as manhãs nebulosas, o que permite que a fruta amadureça lentamente e sejam obtidos, por fim, vinhos mais frescos. Com potencial de guarda até 2023 o vinho tem coloração amarelo claro. É um vinho complexo, elegante e vibrante, que proporciona sabores de pera branca com notas minerais e notas de avelãs torradas. Profundamente concentrado, com uma textura sedosa e camadas de pera e figo maduro, além de sabores minerais, final longo e vibrante. Harmoniza bem com Mariscos e peixes em molhos com manteiga, queijo ou creme; carnes brancas como coelho, peru, porco ou aves de caça; pratos leves à base de legumes ou grãos; curries suaves à base de leite de coco; ravioli, lasanha e polenta com molhos brancos.