PETS NÃO CONVENCIONAIS EM PAUTA: DROGAVET PROMOVE LIVE PARA APRESENTAR FORMAS DIFERENTES DE MEDICÁ-LOS

Durante o isolamento social causado pelo Covid-19, as lives ganharam popularidade e têm se revelado uma forma diferente de informar e interagir com os seguidores nas redes sociais. Atenta ao movimento, a DrogaVET, especializada na manipulação veterinária, vem promovendo, semanalmente, no Instagram @drogavet, as transmissões ao vivo para fomentar, apresentar e discutir questões relacionadas à saúde dos animais.

19301_5ed7fea8709eb.pngNa próxima terça-feira, 9/06, às 19h, acontecerá, por exemplo, a live “Como medicar os pets não convencionais?”, que contará com a mediação da veterinária da rede, Farah de Andrade, e participação do veterinário especialista em animais silvestres, André Saldanha (@andresaldanhavet).

O bate-papo abordará questões sobre como as formas medicamentosas, manipuladas com o sabor que o animal gosta e na dose certa, podem influenciar no sucesso do tratamento desses animais de estimação. “Além disso, responderemos interativamente outras dúvidas que surgirem dos internautas acerca do tema, de modo a ampliar o debate de maneira construtiva”, comenta Farah.

19301_5ed7ff50f3dcf.jpgSegundo a veterinária, o uso de medicamentos em forma de calda e filme oral, por exemplo, são consideradas opções terapêuticas mais seguras, eficientes e menos estressantes para os pets não convencionais, além de serem mais fáceis de ministrar na hora da medicação.

As lives acontecem semanalmente no @drogavet e são disponibilizadas posteriormente no IGTV da empresa.

SERVIÇO

Live: como medicar animais os pets não convencionais?
Instagram: @drogavet
Data: 09/06
Horário: 19h
Apresentado por: @andresaldanhavet , especialista em animais silvestres
Mediado por: Farah de Andrade, veterinária da DrogaVET

Sobre a DrogaVET
Foi em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade aos animais que, em 2004, surgiu a DrogaVET. Atualmente a rede possui 50 unidades, sendo 46 franquias -4 delas em implantação- e 4 unidades próprias (Curitiba, Joinville, Balneário Camboriú e Florianópolis). Mais informações estão disponíveis no site: www.drogavet.com.br.

Depressão: Cães e gatos também sofrem com a doença

O Brasil é o país mais deprimido da América Latina, são quase 12 milhões de brasileiros sofrendo com a doença. Porém, quem pensa que o transtorno depressivo aflige apenas seres humanos está enganado. Cães e gatos também convivem com o problema, conforme explica Luana Sartori, veterinária responsável pela Monello Select.

Traumas, abandono, chegada de um novo membro, mudança de ambiente e solidão são algumas das causas da depressão nos animais. “A tristeza profunda acomete cães e gatos que passam por experiências difíceis, por sustos grandes ou que ficam muito tempo sozinhos. Cada animal responde de uma forma a esses fatos expostos”, conta Luana.

É importante não confundir a depressão com a Síndrome da Ansiedade de Separação - conhecida pela sigla SAS. Muito embora os sintomas sejam semelhantes, são problemas diferentes. Alguns sinais indicam que o pet pode estar em estado de depressão como, por exemplo, a falta de apetite que vai piorando conforme os dias passam.

“A falta de interesse pelas coisas também pode ser sinal da doença. Ficar muito agitado, rejeitar carinhos do tutor, destruir objetos da casa, urinar em local diferente e latir em demasia também podem indicar um transtorno depressivo”, acrescenta a especialista da Nutrire.

Às vezes, a mudança de ambiente pode desencadear o problema. “O que parece simples para nós, não é tão simples para o pet. As mudanças sempre causam desconforto ao animal, que já estava ambientado ao local que vivia. Sair da zona de conforto pode causar medo aos bichinhos e uma série de doenças, inclusive a ansiedade e depressão”, revela.

O mais indicado para quem vai se mudar é levar o animal para reconhecer o local antes da mudança. Além disso, evitar ao máximo mudar seus hábitos e rotinas também é importante. “Leve o pet para passear nos mesmos horários, mantenha as mesmas brincadeiras e redobre o afeto para que ele se sinta acolhido nesse novo ambiente”, indica Luana.

Ao notar qualquer mudança no pet, seja física ou de comportamento, o recomendado é consultar o veterinário imediatamente. “Muitos desses sintomas estão relacionados com outras doenças mais graves, que exigem tratamento imediato. Por isso, é sempre importante que o animal esteja com as vacinas em dia e frequente um especialista regularmente”, alerta.

O tratamento varia de acordo com cada caso, mas pode ser necessário o uso de medicamentos alopáticos - que têm ação específica nos sintomas. Você pode ajudar a prevenir o transtorno depressivo estabelecendo uma rotina de brincadeiras e mantendo os passeios em dia. “O ambiente em que o animal vive deve ser limpo diariamente e, claro, protegido da chuva. É importante que os bichinhos aproveitem o sol, mas com cuidado para evitar o câncer de pele, especialmente nos gatinhos brancos. Todos esses fatores influenciam no bem estar do pet”, conclui Luana.

Crédito da foto: Pixabay / Download da imagem aqui.